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(CURITIBA, PARANÁ)
AGOSTO 2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DA ARTE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(CURITIBA, PARANÁ)
AGOSTO 2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DA ARTE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
The purpose of this article is to demonstrate how interior design and architecture
were used to demonstrate power during the 16th and 17th century. It is possible to
see how the display of furniture, tapestries and accessories, as well as the
application of architectural principles were tools used by absolutist kings to directly
influence power relations and the reaffirmation of sovereignty, not only with their
opponents, but also with own court with whom they cohabited.
1. ESCOLHA DO TEMA
2. PROBLEMATIZAÇÃO
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVO GERAL
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7. METODOLOGIA DE PESQUISA
8. INTRODUÇÃO
9. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
9.1 INGLATERRA: ASPECTOS HISTÓRICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS
9.2 ARQUITETURA E DESIGN NA INGLATERRA DO SÉCULO XVI E XVII
9.3 UMA ANÁLISE DE ESTILOS: DE TUDOR A STUART
9.3.1 ESTILO TUDOR
9.3.1.1 ESTILO ELISABETANO
9.3.1.2 ESTILO JACOBINO
9.3.1.3 ESTILO CROMWELL OU PROTETORADO
9.3.2 ESTILO RESTAURAÇÃO
9.3.3 ESTILO GUILHERME E MARIA
9.4 O USO DO DESIGN DE INTERIORES COMO FERRAMENTA DE
DEMONSTRAÇÃO DE PODER: HAMPTON COURT
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ESCOLHA DO TEMA
O design de interiores é um conceito novo em nossa sociedade,
justamente por isso o estudo desse tema relacionado à história da arte é
escasso. O tema discute a dinâmica existente entre os dois assuntos,
demonstrando como
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Indo além do estudo da arquitetura, qual a função que o design de
3. JUSTIFICATIVA
O design de interiores é uma técnica visual que busca a composição e
decoração de ambientes internos, com a definição recente dessa prática já
antiga, faz-se necessário o estudo de sua influência. Não só a arquitetura, não
só o mobiliário e não só a arte, mas o resultado da combinação desses
elementos e sua função social em cada período histórico.
4. OBJETIVO GERAL:
● Demonstrar a importância do uso da arte e do design para ostentação
do poder da realeza, mantendo assim as relações de poder entre
monarca e corte.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
● A importância do design de interiores e da arquitetura de interiores;
● O uso do design de interiores antes da criação desse conceito;
● A ostentação como forma de afirmação de poder;
● O uso da arte como registro histórico;
● A manutenção do poder no absolutismo;
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7. METODOLOGIA DE PESQUISA
A Guerra dos Cem Anos foi um dos maiores conflitos da Idade Média
entre as duas principais potências: Inglaterra e França. Não foi uma guerra
ininterrupta, mas sim uma série de pequenas disputas que termina com a
vitória da França. A importância desse conflito se dá pelo fato de que ele
começou com territórios pertencentes a uma aristocracia e termina com dois
Estados consolidados como nação. (NAVARRO, 2016)
Um dos resultados dessa guerra foi a privação econômica e a perda de
território para a França. Inicia-se a Guerra das Duas Rosas: três décadas de
intensa violência e alternância da coroa entre a Casa Lancaster e a York, que
acabaram por enfraquecer a nobreza.
Encerrando o conflito entre as duas famílias, sobe ao trono Henrique VII
que liderando a Casa Lancaster, casa-se com Elizabeth York, iniciando dessa
forma a Dinastia Tudor. No final da guerra, a nobreza perde seu espaço político
para a burguesia e no fim do século XV, com o apoio dos burgueses, Henrique
VII tem seus poderes monárquicos elevados estabelecendo o absolutismo.
(PERRY, 1995)
O Absolutismo inglês foi marcado por condições específicas e muito
diferente de outros países. De acordo com Perry Anderson (1995, p.113) as
diferenças entre os estados absolutistas foram determinadas muito antes de
sua implantação, visto que, desde o século XII a Inglaterra já possuia um
parlamento, limitando assim o poder do rei, que continuou subordinado ao
mesmo. Tal fato não ocorria em outras nações com o mesmo regime, visto que
tais monarcas não eram restringidos por um parlamento.
Após anos dessa desgastante guerra civil, o rei Tudor estabeleceu a paz
e a autoconfiança nacional, evidenciada posteriormente na separação de Roma
do Estado – por causa do divórcio de Henrique VIII e Catarina de Aragão – e
no fechamento dos conventos. Com o fim do reinado de Henrique VIII sua filha,
Maria I tenta restabelecer as ligações com o estado papal, mas morre sem
conseguir e em meio a polêmicas religiosas.
Apoiada pelo povo Elisabete I, fruto do relacionamento de Henrique com
sua segunda esposa, Ana Bolena, sobe ao trono e toma medidas democráticas
no tocante a religiões.
A rainha começou a exploração além-mar, provocando disputas com
outras potências europeias interessadas no Novo Mundo. A Renascença nas
artes e no conhecimento espalhou-se pela Europa e chegou à Grã-Bretanha,
em sua corte, com a inestimável contribuição de William Shakespeare (1564-
1616).
O fim do reinado de Elizabeth I, em 1603, representa uma crescente
inquietação interna, com o trono passando para Jaime I (1566 - 1625),
anglicano e absolutista. Sua crença no direito divino dos monarcas provocou
protestos no parlamento. Quando seu filho, Carlos I, assume o trono em 1625
os conflitos se acentuam até a Guerra Civil, que culmina na sua execução.
Sobre Oliver Cromwell, regente responsável pelo Protetorado Inglês,,
Morrill faz a seguinte afirmação em sua publicação para a BBC:
Com o fim da Guerra das Duas Rosas, um clima de paz reinava sobre a
Inglaterra, dando início a um novo capítulo das construções reais. Os monarcas
não mais necessitam de castelos como a Torre de Londres garantindo sua
segurança, podendo dessa forma começar a construir palácios mais
confortáveis.
Henrique VIII foi um construtor nato e ainda hoje é difícil dimensionar o
tamanho de suas ambições. A grande herança que recebeu de seu pai foi
consideravelmente enriquecida com o confisco de todas as terras de
monastérios, após o rompimento com a Igreja. Esse rompimento com Roma,
após o papa não ter concedido o divórcio de Catarina de Aragão foi o que deu
início a Reforma Inglesa, que junto com os monastérios apreendidos ajudou a
financiar o Renascimento local e a transformar a Grã-Bretanha em uma
potência mundial. (CLEAVE, 2014)
Segundo Wilfried Kolch, o Renascimento foi o período idealizado como a
“Idade de Ouro” pelos humanistas, que sonhavam com o homem como a
medida de todas as coisas. O comércio e o artesanato prosperavam e novas
invenções eram feitas, como a pólvora, a imprensa, o mapa-mundi e o relógio.
Uma nova geração de humanistas que refina seu intelecto nas universidades
adquirindo liberdade espiritual a nível mundial, algo impossível para o período
gótico, tão ligado à Igreja.
O renascimento inglês, em comparação com o italiano, aconteceu
tardiamente. Entre fatores históricos e culturais, temos a Guerra dos Cem Anos
e das Duas Rosas, bem como a mentalidade inglesa que valorizava seu
passado e restringia a expansão cultural italiana. A literatura e a música foram
as formas de artes mais desenvolvidas durante o período, sendo as artes
visuais muito menos significativas. A arquitetura em destaque da época foi a
transformação do Hampton Court Palace e da Cúpula da St Paul Cathedral
Acompanhando a tendência europeia, Henrique VIII, com expandindo o
comércio e a navegação inglesa e trazendo riquezas ao país dá início ao que
se tornaria o renascimento inglês. (O GRANDE…,1976)
É compreendido como Renascimento Inglês as regências de Henrique
VIII, Eduardo VI, Maria Tudor, Elizabeth, Jaime I, Carlos I e a Ditadura
Cromwell ou Protetorado Inglês, como também ficou conhecido. Dentro do
período renascentista inglês temos três estilos diversos: o Isabelino ou
Elisabetano, o período Jacobino e o período Protetorado. (CASTELNOU, 1999)
A restauração da monarquia por Carlos II depois do governo Cromwell é
o que marca o início do período Barroco. O reinado de Carlos II, Jaime II,
Guilherme III e Maria II e Rainha Ana são compreendidos como o Barroco
inglês, sendo os dois primeiros conhecidos como Restauração e os últimos três
dando seus nomes aos seus estilos. (O GRANDE…,1976)
Koch diz em seu Dicionário dos Estilos Arquitetônicos que o barroco é a
descoberta de energias ainda não utilizadas na evolução das formas
renascentistas e que a essência dessa nova arquitetura é a representação. O
período chega com entusiasmo nas cortes dos monarcas absolutistas e é
utilizada com exuberância e dimensões gigantescas. Por cento e cinquenta
anos se torna um modelo de vida: está na escultura e pintura integrando-se
com a arquitetura; na música, responsável por conferir esplendor as cerimônias
principescas e religiosas; no mobiliário, no vestuário e nas formas de
expressão. Todos os elementos do Renascimento estão presente no Barroco,
contudo são elevados ao máximo de representação.
É um novo período tanto na vida social quanto na arquitetura, interiores
e mobiliário inglês. Durante o exílio os partidários do rei puderam visitar
Versalhes e conviver na corte luxuosa de Luís XIV. Com esse retorno é
importada a elegância francesa e o país abre-se para artistas estrangeiros e
influências continentais. A massa imigratória de franceses e holandeses
aceleram as mudanças do mobiliário, desaparecendo assim os modelos
pesados fabricados no período anterior substituídos por um mais leve e
ornamentado. De 1660 a 1714 a Inglaterra permanece submetida ao barroco
francês, com toques do barroco italiano e surge aqui a influência do Extremo
Oriente, com ênfase na Índia e China.
Em 1666 ocorre o Grande Incêndio de Londres, destruindo dez mil
edifícios e cinquenta igrejas. Com os móveis reduzidos a pó e a nobreza e alta
burguesia investindo para mobiliar suas mansões, marceneiros e ebanistas
enriquecem nos anos seguinte. (O GRANDE…,1976)
Fonte: https://www.telegraph.co.uk/news/2019/04/15
Fonte: https://www.casadevalentina.com.br/blog/estilo-tudor/
A principal característica arquitetônica do estilo é o arco de quatro
centros, hoje conhecido como arco Tudor, descrito por Francis D. K. Ching
(2010, p.25) como “Arco com quatro centros, cujas duas curvas internas
apresentam um raio muito maior do que as duas externas.”. O estilo é uma
adaptação inglesa da arquitetura gótica. As edificações possuem planos
assimétricos e janelas terminadas em ângulos, formando pontas. Após 1500,
ganhou novas alterações e características que incorporaram torres octogonais,
tijolos coloridos, chaminés decoradas e dentro das casas, uma maior
preocupação com as lareiras, tornando-se mais elaboradas (PINHAL, 2009).
Sobre a arquitetura no início do renascimento Mascarenhas afirma que:
Fonte: https://www.artfund.org/whats-on/museums-and-galleries/burghley-house
Ao falar sobre mobiliário inglês, pode-se dizer que seu refinamento teve
início com os Tudor, pois nesse período os móveis passaram a ter mais vida e
mais importância no conforto da casa. Henrique VIII traz para a nobreza novas
ideias de influência estrangeira. O mobiliário renascentista era bem acabado,
com estrutura retilínea, dando enfoque as superfícies horizontais.
Nesse período o trabalho Romayne era muito valorizado, contendo
medalhões entalhados enquadrando cabeças de perfil. Formas arredondadas
eram entalhadas nas pernas das cadeiras e também nos suportes de armários,
contudo nos móveis mais suntuosos eram utilizados animais como motivos nos
suportes. Aqui prevalece o costume medieval de dourar e pintar o mobiliário.
(BRUNT, 1982)
As formas e adereços góticos prevalecem. O design inglês foi mais
simples e menos elaborado. Os detalhes não eram tão elegantes como na
renascença francesa ou italiana, fazendo com que as partes torneadas fossem
mais simplificadas e planas e os motivos menos rebuscados. A madeira mais
utilizada foi o carvalho e assim como na França, o interesse pela arte
renascentista foi até o século XVII. (O GRANDE…,1976)
.
9.3.1.1 ESTILO ELISABETANO
Fonte: https://www.marhamchurchantiques.com/antique/elizabeth-i-childs-chest/
Fonte:
http://arquiteturadeinteriores.weebly.com/uploads/3/0/2/6/3026071/apos1999_unopar
O carvalho continua sendo utilizado na produção dos móveis e as
cadeiras yorkshire e Derbyshire ficam famosas com seus encostos abertos em
arco e ricamente adornados em gotas e colunas.
Fonte: https://www.britannica.com/topic/Cromwellian-chair
Fonte:http://www.european-furniture-styles.com/Stuart-Furniture.html
Fonte: https://www.visitbritain.com/br/pt-br/palacio-de-hampton-court
O palácio é referência do mais sofisticado Estilo Tudor. Foi projetado por
Thomas Wolsey, conselheiro próximo de Henrique VIII. Wolsey seria nomeado
cardeal, e sendo quem administrava todas as propriedades e o principal
ministro do jovem rei, precisava de uma local a altura para corresponder ao seu
prestígio. O que antes era uma mansão dos Cavaleiros Hospitaleiros, foi
transformado em um extraordinário palácio.
Como conselheiro, Wolsey tinha que agradar ao rei construindo algo que
fosse digno da suas frequentes visitas, contudo como representante do papa e
futuro cardeal ele também deveria agradar a Igreja Católica. Por esse motivo é
possível ver no pátio afrescos de imperadores romanos. A parte externa do
palácio foi revestida com tijolos vermelhos. Formando o característico padrão
diamante, temos uma primeira camada de pintura em vermelho, seguida de
outra camada em preto e a argamassa que une esse revestimento recebendo a
cor branca. O tijolo colorido era um material novo na época e denota opulência.
Sobre o layout externo do palácio Foyle afirma que:
Fonte: http://timesoftudors.blogspot.com.br/2013/02/field-of-cloth-of-gold.html
Fonte: http://www.barryhyltondavies.co.uk/hampton-court.html
Fonte:
https://www.britain-magazine.com/features/royals/henry-viii-think-six-wives/
Com toda pesquisa feita para elaboração deste artigo, entende-se que o
design, a decoração e a organização de um ambiente, eram amplamente
utilizados para exaltar a figura soberana do rei e manter uma relação de
vassalagem com sua corte. Antes mesmo do desenvolvimento de conceitos
como o de design de interiores, suas bases já eram amplamente utilizados e
desempenhavam um papel importante na sociedade e na relação entre as
diversas figuras reais históricas e suas devidas cortes. Cada detalhe foi
pensado para que a imagem do monarca fosse retratada na história de acordo
com a sua vontade, bem como nas suas relações mais presentes, seja
intimidando membros da corte, exaltando seus ganhos militares ou
favorecendo aliados com suas representações.
É interessante observar como os fatores externos também influíam nas
características do mobiliário e arquitetura, como é o caso do Protetorado.
pode-se notar que o design de uma simples cadeira refletia criticas sociais e
opiniões políticas.
Que o estudo do design de interiores não se volte somente ao futuro,
mas também ao passado, buscando entender sua relevância e seu
enquadramento com arte.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUCHER, Robert. Características dos Estilos. 2 ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2001.
BRUNT, Andrew. Guia dos Estilos de Mobiliário. 1 ed. Lisboa: Editorial
Presença, 1982.
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Mobiliário. Universidade Norte do Paraná, Londrina - PR, 1999.
ESTILOS de Mobiliário. O Grande livro da decoração. Lisboa: Selecções do
Reader’s Digest, 1976.
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CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. 2. ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2010.
ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. 3. ed. São Paulo:
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<http://www.bbc.co.uk/history/british/tudors/hampton_court_01.shtml}> Acesso
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<https://www.infoescola.com/historia/absolutismo/> Acesso em: 26.nov.17
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<https://www.infoescola.com/historia/absolutismo-na-inglaterra/> Acesso em:
26.nov.18
HISTORICAL TRIPS. Henry VIII. Disponível em:
<https://www.historicaltrips.com/tour/54/UnitedKingdom/Henry-VIII.html>
Acesso em: 27.nov.18
TERMINOLOGIAS ARQUITETÔNICAS. O que é Tudor?, por Prof Paulo
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<http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-tudor/]>
Acesso em: 27.nov.18
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<http://www.ateliearterestauracao.com.br/inglaterra-renascimento-barroco-e-roc
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<http://www.estilosarquitetonicos.com.br/estilo-tudor/> Acesso em 28.nov.18
NAVARRO, Roberto. O que foi a Guerra dos Cem Anos?. Disponivel em
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<https://www.todamateria.com.br/absolutismo-ingles/> Acesso em 03.dez.18
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<https://www.todamateria.com.br/absolutismo-ingles/> Acesso em 03.dez.18
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