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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

PORTUGUÊS

Marea e Marea Weekend - Impresso 60350900 - III/2007


MAREA
MAREA WEEKEND

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO


PORTUGUÊS

Marea e Marea Weekend - Impresso 60350900 - III/2007

MAREA
MAREA WEEKEND

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser + 0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Versão Com média carga Com plena carga Roda reserva


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro

Marea SX 2 kg/cm2 2 kg/cm2 2,2 kg/cm2 2,4 kg/cm2 2,4 kg/cm2


Marea Weekend SX ou 28 lb/pol 2
ou 28 lb/pol 2
ou 31 lb/pol 2
ou 34lb/pol 2
ou 34 lb/pol2

Marea ELX/HLX 2 kg/cm2 2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend ELX/HLX ou 28 lb/pol 2
ou 28 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol2

Marea Turbo 2,2 kg/cm2 2,2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend Turbo ou 31 lb/pol 2
ou 31 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol2

A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR

MAREA MAREA WEEKEND


SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO
litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor 3,8 3,3 3,9 3,4 5,0 4,4 5,0 4,4 3,8 3,3 3,9 3,4 5,0 4,4 5,0 4,4

Cárter do motor
4,5 4,0 4,3 3,8 5,5 4,8 5,5 4,8 4,5 4,0 4,3 3,8 5,5 4,8 5,5 4,8
e filtro

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Marea e Marea Weekend e,
assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• condições de garantia e cupões de revisões periódicas;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Marea e Marea Weekend disponíveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção!
Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de
fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
1
O Fiat Marea e o Marea Weekend são veículos de linhas originais, idealizados para oferecerem grande
prazer de direção com plena segurança e com o máximo de respeito ao meio ambiente.
Desde os novos motores multiválvulas a gasolina aos dispositivos de segurança, da pesquisa do melhor
conforto para o motorista e seus acompanhantes à praticidade de soluções funcionais, tudo contribuirá para
fazê-lo apreciar o seu veículo.

Você descobrirá que, juntamente com as características de estilo e performance, existem conteúdos
técnicos que permitirão a redução de seus custos de manutenção.

Segurança, economia e respeito ao meio ambiente fazem do Marea e Marea Weekend veículos a
serem imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais presentes nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que
devem ser lidas com mais atenção.

Cada sinal possui um símbolo e cor diferente, para tornar imediatamente reconhecíveis os assuntos a eles
relacionados:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção: a falta ou a incom- Indica os comportamentos cor- Atenção: a falta ou a incom-


pleta observância destas prescri- retos para o uso do veículo, visan- pleta observância destas prescri-
ções pode acarretar perigo grave do a preservação do ambiente. ções pode acarretar sérios riscos
de acidentes pessoais. de danos ao veículo e, em certos
casos, também a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de partir, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam
obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Em alguns componentes de seu Bateria
veículo, ou perto dos mesmos, estão
Líquido corrosivo.
aplicadas etiquetas coloridas espe-
cíficas, cujo símbolo chama a aten- Correias e polias
ção do usuário e indica precauções Órgãos em movimento;
importantes que este deve tomar em Bateria não aproximar partes do
relação ao componente em ques- corpo ou roupas.
tão. Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumida-
mente todos os símbolos indicados Tubulação do climatizador
pelas etiquetas empregadas no seu Ventilador de ar
veículo e, ao lado, os componentes
Pode ligar-se automatica- Não abrir.
para os quais os símbolos chamam
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
a atenção.
motor parado.
É também indicado o significado
do símbolo de acordo com a subdi-
visão de: perigo, proibição, adver- SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
tência, obrigação, ao qual o próprio Reservatório de
símbolo pertence. expansão
Bateria
Não remover a tampa
quando o líquido de arre- Não aproximar chamas.
fecimento estiver ferven-
do.
Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
Proteções contra calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - venti- Não ultrapassar o nível Usar somente gasolina
lador máximo no reservatório. sem chumbo.
Não apoiar as mãos. Usar somente o líquido
prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
RBAG
Reservatório de expansão
AI
Air bag do lado do passa- Usar somente o líquido
geiro prescrito no capítulo
Não instalar cadeiras para Limpador do pára-brisa “Abastecimentos”.
crianças voltadas para trás Usar somente o líquido do
no banco dianteiro do pas- tipo prescrito no capítulo
sageiro. “Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Circuito dos freios Bateria


Não superar o nível má- Proteger os olhos.
Catalisador ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o lí-
Não estacionar sobre su- quido prescrito no capí-
perfícies inflamáveis. Con- Bateria
tulo “Abastecimentos”.
sultar o capítulo “Preserva- Macaco
ção dos dispositivos de re- Consultar o manual de Uso
dução das emissões po- e Manutenção.
luentes”. Motor
Usar somente lubrificante
prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

GARANTIA ASSISTENCIAL G

ÍNDICE ALFABÉTICO H

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-19
velmente a bordo do seu novo Fiat Marea e Marea QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-20 A
Weekend. Desta maneira, você vai poder reconhecer LUZES ESPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-27
imediatamente as partes descritas no manual e verificar
AQUECIMENTO/AR-CONDICIONADO . . . . . . . A-30
“ao vivo” o que está lendo.
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-32
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO . . . . . . . . A-34
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no ALAVANCAS NO VOLANTE . . . . . . . . . . . . . . . . A-38
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-44
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-49
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-50
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-54
TRAVAMENTO REMOTO DE PORTAS . . . . . . . . . A-3 CAPÔ DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-59
LOCALIZAÇÃO À DISTÂNCIA . . . . . . . . . . . . . . . A-4 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-60
ALARME ELETRÔNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-61
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-8 AIR BAG FRONTAL E LATERAL. . . . . . . . . . . . . . A-63
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-9 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-66
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . A-68
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-18 HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL . . . . . . . . . . . . A-71

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


A
SISTEMA FIAT - uma chave A, duas chaves B
(fig. 1) e dois chaveiros C (fig. 3),
A perda da chave mestra impede
intervenções de reparo no sistema
CODE quando o veículo estiver equipado Fiat CODE e na central de controle
com telecomando e/ou alarme ele- do motor.
Para aumentar a proteção contra trônico. A
furto, o veículo está equipado com A chave B (com duplicata) é de
um sistema eletrônico de travamen- A chave A, com empunhadura de
cor vermelha, é a chave “mestra”. uso normal e serve para:
to do motor (Fiat CODE) que se
É fornecido somente um exemplar - partida
ativa automaticamente retirando a
chave da ignição. As chaves pos- e é indispensável para a Rede - portas
suem um dispositivo eletrônico que Assistencial Fiat para a memoriza- - tampa do porta-malas (exceto
transmite um sinal em código à cen- ção do código de outras chaves, em Marea Weekend)
tral do Fiat CODE, que somente se caso de perda ou para fazer cópias.
reconhecido permite o funciona- Recomenda-se conservá-la cuida- Juntamente com as chaves, é
mento do motor. dosamente em local seguro (fora do entregue um CODE card fig. 2 no
veículo), para eventuais utilizações qual estão colocados:
As chaves somente em casos excepcionais. A - o código eletrônico a ser utili-
zado em caso de partida de emer-
As chaves do veículo são as gência (ver Partida de Emergência
seguintes: no capítulo “Emergência”);
- uma chave A e duas chaves B B - não disponível;
(fig. 1), quando o veículo não pos- Os números de código existentes
suir telecomando; no CODE card e a chave de empu-
4FA0346BR

4FA642BR
nhadura vermelha devem ser guar-
dados em local seguro.
Recomenda-se manter sempre
consigo o código eletrônico do
CODE card, na eventualidade de ter
que efetuar uma partida de emer-
gência.

fig. 1 fig. 2
A-1
FUNCIONAMENTO 1) Se a luz espia ¢ acender, sig- ADVERTÊNCIAS:
nifica que o sistema está efetuando
Toda vez que se retira a chave da Colisões violentas podem danifi-
o autodiagnóstico do sistema (por
ignição da posição STOP ou PARK, car os componentes eletrônicos
exemplo, por uma falha de tensão).
o sistema de proteção ativa o trava- contidos na chave.
Na primeira parada, é possível efe-
mento do motor. tuar o teste da instalação: desligar o Toda chave fornecida possui um
Na partida do motor, girando a motor girando a chave da ignição código próprio, diferente de todos
chave na posição MAR: na posição STOP; girar novamente os outros, que deve ser memoriza-
1) Se o código for reconhecido, a a chave na posição MAR: a luz do pela central do sistema.
luz espia ¢ no quadro de instru- espia ¢ acenderá e deverá apagar
mentos, emite um breve lampejo; o em aproximadamente um segundo.
O CODE card é indispensável
sistema de proteção reconheceu o Se continuar acesa, repetir o proce-
para a execução de partidas de
código da chave e desativa o trava- dimento descrito anteriormente,
emergência. Aconselha-se mantê-lo
mento do motor. Girando a chave deixando a chave em STOP por
sempre consigo (não no veículo) já
em AVV, o motor funciona. mais de 30 segundos. Se o inconve-
que ele foi criado especialmente
niente persistir, procurar a Rede
2) Se a luz espia ¢ permanecer para proporcionar mais uma opção
Assistencial Fiat.
acesa, o código não foi reconheci- de segurança tranqüilidade. É
do. Neste caso, recomenda-se reco- 2) Se a luz espia ¢ lampejar, sig- importante também anotar os
locar a chave na posição STOP e nifica que o veículo não está prote- números constantes do CODE card,
depois novamente em MAR; se o gido pelo dispositivo de travamento para utilizá-los em caso de um
travamento persistir, experimentar do motor. eventual extravio do cartão.
novamente com as outras chaves. Procure imediatamente a Rede
Se ainda assim o motor não fun- Assistencial Fiat para fazer a memo- A chave master, com empunha-
cionar, recorrer à partida de emer- rização de todas as chaves. dura vermelha, deve ser conserva-
gência (ver capítulo “Emergência”) , da em lugar seguro. Sua perda
e procurar a Rede Assistencial Fiat. implica na substituição, não cober-
Durante a marcha com a chave ta pela garantia, de todo o sistema
na posição MAR: FIAT CODE do veículo, assim como
da central de injeção/ignição ele-
trônicas.

A-2
Este equipamento opera em TRAVAMENTO RE- Obs.: o teto solar não é coman-
dado no fechamento centralizado.
caráter secundário, isto é, não tem
direito a proteção contra interferên-
MOTO DE PORTAS
- Para destravar as portas (para o
cia prejudicial, mesmo de estações Esta função só é possível nos veí- Marea Weekend, também a tampa A
do mesmo tipo, e não pode causar culos dotados de chaveiro teleco- do porta-malas), apertar o botão
interferência a sistemas operando mando (fig. 3). “OFF” (B-fig. 3). As luzes de direção
em caráter primário. piscam uma vez.
1) Para veículos sem alarme:
- Para realizar o travamento 2) Para veículos com alarme, ver
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES remoto das portas e, em algumas “Alarme eletrônico”.
Ao solicitar chaves suplementa- versões, o levantamento dos vidros
res, lembre-se que a memorização elétricos, pressionar o botão “ON”
(até o máximo de 7 chaves) deve ser (A-fig. 3).
feita em todas as chaves, tanto as As luzes de direção irão piscar
novas, como as velhas. Dirigir-se uma vez. Caso alguma porta esteja
diretamente à Rede Assistencial Fiat aberta, a buzina tocará uma vez
levando consigo a chave de empu- indicando que o travamento não foi
nhadura vermelha, assim como realizado.
todas as demais e o CODE card. Caso um dos vidros elétricos falhar
Os códigos das chaves não apre- durante o fechamento, a buzina emi-
sentadas durante o novo procedi- tirá um sinal sonoro de dois “bips”.
mento de memorização são cance- Recomenda-se fechar manualmente
lados da memória, para garantia de o vidro e repetir a operação.
que as chaves eventualmente perdi-
das não possam mais fazer funcio-
nar o motor.

Em caso de venda do veícu-


lo, é indispensável que o novo
proprietário receba a chave
com empunhadura vermelha (além das
outras chaves) e o CODE card.
A-3
LOCALIZAÇÃO À ALARME Atenção: o alarme eletrônico não
controla o teto solar.
DISTÂNCIA ELETRÔNICO
Esta função só é possível nos veí- O alarme eletrônico desenvolve FUNCIONAMENTO
culos dotados de chaveiro teleco- as seguintes funções:
mando (fig. 3). O alarme eletrônico é comanda-
- controla à distância a abertura/ do pelo receptor localizado na
Para localizar o veículo à distân- fechamento centralizado das portas caixa de iluminação interna diantei-
cia: e, em algumas versões, o fechamen- ra e é ativado pelo telecomando
- Com a ignição desligada, e to dos vidros elétricos; incorporado no chaveiro fig. 3.
pressionando o botão C-fig. 3 do - vigilância perimetral, verifican- É acionado somente com a chave
chaveiro telecomando, a buzina irá do a abertura de portas, capô ou da ignição retirada da posição
tocar 5 vezes e as luzes de direção porta-malas; STOP ou PARK.
irão piscar durante 15 segundos - vigilância volumétrica, verifi-
(versões sem alarme). Pressionando cando intromissões no interior do
novamente a tecla C, o processo é veículo;
interrompido antes dos 15 segun-
dos. - localização do veículo à dis-
tância.
Para veículos com alarme, ao
acionar o botão C-fig. 3, a sirene é
acionada durante 5 segundos e as
luzes de direção irão piscar durante
15 segundos. Ao ser interrompida a

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04FA001BR
função localizadora, o estado do
alarme permanecerá o mesmo.

fig. 3 fig. 4
A-4
Para acionar o alarme eletrônico: O led A-fig. 4 no painel de instru- TELECOMANDO
pressionar o botão “ON” A-fig. 3 do mentos e as setas se apagam para
chaveiro telecomando. O aciona- confirmar a exclusão. O telecomando possui 3 botões e
mento trava as portas, eleva os um led. O botão “ON” (A-fig. 3), ao
Para restabelecer a vigilância
vidros (em algumas versões) e colo- volumétrica, apertar o botão “OFF”
ser pressionado, trava as portas, fecha A
ca em funcionamento o alarme. É os vidros (em algumas versões) e acio-
(B-fig. 3) e duas vezes o “ON” na o alarme. O botão “OFF” (B-fig. 3),
emitido um bip sonoro e as luzes de (A-fig. 3).
direção se acendem por 4 segun- desativa a função atual, alarme ou tra-
dos. O led A-fig. 4 lampeja durante vamento das portas. O botão C-fig. 3,
todo o tempo em que o alarme esti- AUTODIAGNÓSTICO DO comanda a função de localização e
ver acionado. SISTEMA exclusão da proteção volumétrica. O
alcance do telecomando pode variar
Para desligar o alarme: pressionar Se após o acionamento do alarme de 3 a 5 metros, dependendo do esta-
o botão “OFF” (B-fig. 3) do chavei- eletrônico os vidros não fecharem do da bateria.
ro telecomando. São emitidos dois completamente, a buzina emite um
bips e as setas lampejam por duas sinal sonoro de dois “bips” e o siste- O telecomando funciona com
vezes. As portas se destravam e a ma tenta novamente fechar o vidro. ondas de radiofreqüência que aten-
luz interna dianteira se acende gra- Caso algum vidro não feche, a buzi- dem a legislação brasileira vigente
dualmente, apagando-se após 7 na será acionada, mas o alarme (Resolução Anatel 209, art. 14º de 14
segundos, desde que nenhuma poderá ser inserido. Recomenda-se de Janeiro de 2.000).
porta tenha sido aberta ou novo tra- fechar manualmente o vidro e, em Este equipamento opera em cará-
vamento tenha sido comandado seguida, acionar novamente o alar- ter secundário, isto é, não tem direi-
pelo telecomando. me. Se a situação se repetir, procure to a proteção contra interferência
Para excluir a vigilância volumé- a Rede Assistencial Fiat. prejudicial, mesmo de estações do
trica: o sistema permite a possibili- mesmo tipo, e não pode causar inter-
Na tentativa de ativar o alarme
dade de excluir a função de prote- ferência a sistemas operando em
com alguma porta, porta-malas ou
ção volumétrica. caráter primário, (Resolução Anatel
capô abertos, será emitido um “bip”
209 artigo 6º).
Proceder do seguinte modo: de 0,5 segundo, indicando que a
após o toque no botão “ON” (A-fig. função de travamento das portas
3) do chaveiro telecomando, apertar não foi aceito. Verifique o fecha-
o botão C, antes do término dos 4 mento correto e acione novamente
segundos das setas. o alarme. Se a situação se repetir,
procure a Rede Assistencial Fiat.
A-5
ADVERTÊNCIA: A freqüência do SOLICITAÇÃO DE TELECOMAN- o desligamento do alarme, é neces-
telecomando pode sofrer interfe- DOS SUPLEMENTARES sário substituir a pilha por outra do
rência de transmissões estranhas ao mesmo tipo. Para tanto, abrir a capa
veículo, tais como telefones celula- O receptor pode reconhecer até 2 de plástico com uma chave de
res, radioamadores, etc. (dois) telecomandos. fenda introduzida na sede indicada
Neste caso, o funcionamento do Se for solicitado outro telecoman- pela seta fig. 3. Colocar a nova
telecomando pode ser temporaria- do, lembre-se que a operação de pilha seguindo as polaridades indi-
mente interrompido. programação deve ser feita em cadas. Fechar a capa de plástico.
todos os telecomandos quando o
veículo é novo. As pilhas gastas são pre-
PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA judiciais ao ambiente.
A seguir, a central excluirá este Devem ser depositadas em
Na entrega do veículo novo, o tipo de programação, para evitar recipientes adequados, conforme o
alarme eletrônico já foi programado que estranhos possam fazer o “reco- quanto prescrito pelas normas
pela Rede Assistencial Fiat. Para nhecimento” de um outro comando legais, ou podem ser entregues à
eventuais programações futuras, no receptor. Rede Assistencial Fiat, que provi-
recomendamos retornar à Rede Se durante a vida útil do veículo, denciará sua eliminação.
Assistencial Fiat. por algum motivo, for necessário
um novo telecomando, procure
ADVERTÊNCIA: o funcionamen- diretamente a Rede Assistencial Fiat QUANDO O ALARME DISPARAR
to do alarme eletrônico é adequado levando consigo a chave com
na origem às normas dos diversos Quando o sistema está acionado,
empunhadura de cor vermelha,
o alarme eletrônico dispara se :
países. Esta operação deve ser feita todas as chaves que possuir e o
exclusivamente na Rede Assistencial CODE card. 1) For aberta uma das portas, o
Fiat, para evitar danos ao sistema capô ou a tampa do porta-malas.
eletrônico de memorização. SUBSTITUIÇÃO DA PILHA 2) Alguma coisa invadir o interior
do veículo (vigilância volumétrica).
Se, apertando o botão do teleco- 3) A chave da ignição for girada
mando, o led existente no mesmo em MAR.
emitir somente um lampejo, ou o
led A-fig. 4 no painel de instrumentos
permanecer aceso com luz fixa até

A-6
Quando o alarme eletrônico dis- COMO EXCLUIR O ALARME COMO SABER SE O ALARME DISPAROU
para, a sirene funciona por 26 segun-
dos (para um máximo de 3 ciclos Para excluir o alarme eletrônico, Para saber se o alarme disparou,
com intervalos de 6 segundos, se a se a pilha do telecomando se des- colocar a chave de ignição em
causa do alarme persistir) e as setas carregar ou se for verificado um MAR, voltar para STOP e colocar A
lampejam por cerca de 5 minutos. defeito no sistema: novamente em MAR. Caso tenha
havido tentativa de furto verificada
Após cessar a situação de alarme, - colocar a chave de ignição em pela proteção perimetral, pela volu-
o sistema retoma sua normal função MAR e, usando um objeto pontiagu- métrica, pelo corte dos cabos de ali-
de vigilância. do (por ex. uma caneta), pressionar mentação do sistema ou pela tenta-
Para interromper antes o alarme o furo A-fig. 5 da luz interna dian- tiva de funcionar o motor, o led do
eletrônico, apertar o botão do teleco- teira duas vezes em um intervalo de painel de instrumentos irá lampejar.
mando. Se a operação não der resulta- tempo inferior a 2 segundos. Para Essas violações podem ser identi-
do positivo, o alarme poderá ser desa- que o sistema volte a funcionar nor- ficadas segundo a tabela a seguir:
tivado (ver parágrafo seguinte sobre malmente, realizar novamente o
exclusão do alarme). mesmo procedimento. Lampejos Violação

Uma vez que o alarme 1 Sensor volumétrico na


eletrônico absorve energia, luz interna dianteira
se não for prevista a utiliza- 2 Portas
ção do veículo por mais de um mês,
para não descarregar a bateria, 3 Porta-malas
recomenda-se desligá-lo com o 4 Capô
controle remoto e desativar o siste- 5 Ignição
4FA683BR

ma apertando o furo A-fig. 5 por 6 Tecla localizadora


duas vezes em um intervalo de
tempo inferior a 2 segundos.
Ficam memorizados os três últi-
mos motivos de disparos.

fig. 5
A-7
COMUTADOR DE Em caso de intromissão
no dispositivo de partida
TRAVA DA DIREÇÃO

IGNIÇÃO (por exemplo, tentativa de Alguns veículos, dependendo da


roubo), verificar o seu funciona- configuração dos equipamentos de
A chave pode girar em quatro mento na Rede Assistencial Fiat, proteção, podem estar equipados
diferentes posições - fig. 6: antes de retomar a marcha. com este dispositivo, cujo funciona-
STOP: motor desligado, chave mento é descrito a seguir:
retirável, direção travada. Alguns Engate: quando o dispositivo esti-
Ao descer do veículo, ver em STOP ou em PARK, retirar a
dispositivos elétricos (ex. rádio,
retire sempre a chave da chave e girar o volante até que fique
fechamento centralizado das portas,
alarme eletrônico etc.) permanecem ignição para evitar que travado.
sob tensão e estão em condição de alguém, inadvertidamente, acione
os comandos. Lembre-se de acionar Desengate: mover lentamente o
funcionamento. volante girando a chave em MAR.
o freio de mão e, se o veículo esti-
MAR: posição de marcha. Todos os ver em subida, engatar a primeira
dispositivos elétricos estão sob tensão Nunca tire a chave
marcha; se estiver em descida, enquanto o veículo estiver
e em condição de funcionamento.
engatar a marcha a ré. Não deixar em movimento. O volante
AVV: partida do motor. nunca crianças dentro do veículo, pode travar automaticamente na
PARK: motor desligado, luzes de em estacionamento. primeira movimentação. Isto tam-
estacionamento acesas, chave reti-
bém é válido para quando o veícu-
rável e direção travada. Para girar a
lo for rebocado.
chave na posição PARK, apertar o
botão A.
Aconselhamos verificar junto à
4FA0351BR

Rede Assistencial Fiat a existência


do dispositivo em seu veículo.

fig. 6
A-8
REGULAGENS Regulagem em altura Regulagem do encosto inclinável

PERSONALIZADAS Puxar, alongando a alavanca Girar a manopla C-fig. 8.


telescópica B e deslocando-a para
BANCOS DIANTEIROS - figs. 7 e 8 cima ou para baixo até obter a altu- Regulagem lombar do banco do A
ra desejada fig. 8. motorista
Qualquer regulagem de-
ve ser feita exclusivamente ADVERTÊNCIA: a regulagem deve Proporciona melhor apoio das
com o veículo parado. ser feita unicamente com o moto- costas. Para regular, girar a manopla
rista sentado no seu banco. D-fig. 7.

Regulagem no sentido longitudinal

Levantar a alavanca A e empurrar

4FA417BR
o banco para a frente ou para trás.
Na posição de direção, os braços
devem ficar levemente flexionados
e as mãos devem apoiar na coroa
do volante. Ao soltar a alavanca,
verificar se o banco ficou bem trava-
do nas guias, experimentando movi-
mentá-lo para a frente ou para trás.
A falta deste travamento pode pro-

4FA0352BR
vocar um deslocamento inesperado
do banco com evidentes conse-
qüências perigosas.

fig. 7 fig. 8
A-9
Regulagem elétrica figs. 9 e 10 APOIO DE CABEÇA BANCO TRASEIRO
Consegue-se a regulagem do Bancos dianteiros Apoio de braço central
banco, eletricamente, através dos
comandos (A e B - fig. 9). Para aumentar a segurança dos Para utilizar o apoio de braço central,
abaixá-lo como ilustrado na fig. 12.
A - movimento vertical do banco: passageiros, os apoios de cabeça são
reguláveis na altura e se travam auto-
1 - deslocamento para baixo; Apoios de cabeça
maticamente na posição desejada.
2 - deslocamento para cima. Para os bancos traseiros, estão
B - regulagem lombar do banco: Regulagem previstos 2 apoios de cabeça regulá-
1 - deslocamento para frente; veis em altura, conforme o nível de
Para se efetuar a regulagem do equipamentos do veículo.
2 - deslocamento para trás. apoio de cabeça fig. 11 (ou seja,
colocá-lo na posição desejada, de

4FA356BR
acordo com a estatura do condutor),
é necessário movimentá-lo para
cima ou para baixo.
Para isto, basta pressionar o botão
A-fig. 11.

fig. 11

4FA354BR

4FA357BR
4FA353BR

fig. 9 fig. 10 fig. 12


A-10
Para a regulagem: levantar o Lembre-se de que o No caso específico dos bancos,
apoio de cabeça da posição de apoio de cabeça deve ser estes, quando da ocorrência de
repouso (ilust. 1) até a posição de regulado de modo que a impactos que possam gerar desace-
primeiro estágio (ilust. 2) - fig. I3 ou cabeça, e não o pescoço, se apóie lerações em níveis “perigosos” aos
14; observar o ruído característico no mesmo. Somente nesta posição usuários, são projetados para A
de travamento. proporciona sua ação protetora, deformarem-se e assim, reduzir o
em caso de uma colisão traseira. nível de desaceleração sobre os
Da posição de primeiro estágio
(ilust. 2), com prévio acionamento ocupantes, “preservando-os passi-
ADVERTÊNCIA: o projeto de um vamente”.
do botão A, pode-se levantar o veículo é concebido atualmente
apoio regulando-o em relação à para que, em casos de sinistro, os Nestes casos, a deformação dos
altura do passageiro em posições ocupantes sofram o mínimo de bancos deve ser considerada uma
predeterminadas. conseqüências possíveis. desejada conseqüência do sinistro,
Para retorná-lo à sua posição de uma vez que é na deformação que
repouso: apertar o botão A - fig. 15 Para tanto, são concebidos na a energia do impacto é absorvida.
e abaixar o apoio de cabeça até que ótica de “segurança ativa” e “segu- Considera-se que após constatada
o mesmo se encaixe em sua sede no rança passiva”. esta deformação, o conjunto deve-
encosto do banco. rá ser substituído.
4FA459BR

4FA359BR
4FA358BR
fig. 13 fig. 14 fig. 15
A-11
Desmontagem VOLANTE - fig. 17 ESPELHO RETROVISOR INTERNO
CONVENCIONAL - fig. 18
Se for necessário retirar os apoios 1) Deslocar a alavanca A para a
de cabeça do banco traseiro: posição 1. É regulável. Deslocando a alavan-
ca A se obtém.
1) levantar o apoio de cabeça até 2) Fazer a regulagem do volante.
o 1° estágio; 1) posição normal
3) Recolocar a alavanca na posi-
2) apertar os dois botões A e B- ção 2 para travar o volante. 2) posição antiofuscante
fig. 17 e retirá-lo. Possui também um dispositivo de
Qualquer regulagem deve segurança que o faz desprender-se,
ser feita exclusivamente en caso de colisão.
com o veículo parado.

Nos veículos dotados de


direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou
esquerda) por mais de 15 segundos,
sob pena de danificar o sistema.

4FA363BR
4FA361BR

4FA362BR

fig. 16 fig. 17 fig. 18


A-12
ESPELHO RETROVISOR INTERNO Como característica adicional, Espelhos retrovisores externos com
ELETRÔNICO - fig. 19 o espellho passará para a posição regulagem elétrica - fig. 21
normal (dia) sempre que a marcha a
Pode ser orientado em todas as ré for engatada, garantindo a visibi- A regulagem pode ser feita
direções. lidade em manobras. somente com a chave da ignição A
O funcionamento do espelho ele- em MAR.
trônico só é possível com a ignição ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS Os comandos A e B estão coloca-
ligada. Nesta situação, duas fotocé- dos no console central ao lado da
lulas controlam a atividade lumino- Com regulagem manual - fig. 20 alavanca do freio de mão.
sa na frente e atrás do espelho,
fazendo a compensação entre loca- Para regular o espelho, basta ope-
Por dentro do veículo, operar no rar no comando A nos quatro senti-
lidades iluminadas ou escuras. pino A. dos.
Quando a fotocélula localizada
no vidro do espelho detecta o ofus- Se a saliência do espelho O interruptor B seleciona o espe-
camento provocado pelos faróis do criar dificuldades em passa- lho (esquerdo, posição neutra, direi-
veículo atrás do seu, ela energiza gens estreitas, rebatê-lo da to) sobre o qual se quer fazer a regu-
uma camada química do vidro, cau- posição 1 para a posição 2. lagem.
sando o escurecimento e a absorção A regulagem deve ser feita com o
da luz. Assim que o ofuscamento veículo parado.
diminui, o espelho volta para o seu
estado normal de transparência.
4FA364BR

4FA366BR
4FA365BR
fig. 19 fig. 20 fig. 21
A-13
O dispositivo elétrico de desem-
baçamento dos espelhos se ativa
CINTOS DE O mecanismo do enrolador trava
o cinto a cada extração rápida ou
automaticamente, acionando o SEGURANÇA em caso de frenagens bruscas, coli-
vidro traseiro térmico. sões ou curvas extremamente fortes
em velocidade acentuada.
Cintos dianteiros - fig. 22
A lente do espelho retro- Para se ter a máxima pro-
visor é parabólica e aumen- Para colocá-los segure a lingüeta teção, manter o encosto na
ta o campo de visão. No A com a mão oposta ao lado de posição ereta, apoiar bem
entanto, diminui o tamanho da fixação do cinto e puxe-a em dire- as costas e manter o cinto bem ade-
imagem, dando a impressão que o ção ao suporte B, encaixando-a e rente ao corpo.
objeto refletido está mais longe que fazendo pressão até ouvir o ruído
o real. característico de travamento.
Para soltar o cinto, apertar o

P4E01369
Se a saliência do espelho botão C. Acompanhar o cinto
criar dificuldades em pas- durante seu enrolamento, para evi-
sagens estreitas, rebatê-lo tar que se dobre.
da posição 1 para a posição 2. O cinto, por meio de um enrola-
dor, adapta-se automaticamente
ao corpo do passageiro que o usa,
permitindo-lhe liberdade de movi-
mentos.

fig. 22
A-14
REGULAGEM DA ALTURA DO Para abaixar UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
CINTO DE SEGURANÇA - fig. 23 SEGURANÇA TRASEIROS
Apertar o botão B deslocando ao
Regular sempre a altura dos cin- mesmo tempo para baixo, o anel Os cintos de segurança traseiros
tos, adaptando-a ao corpo do passa- oscilante A na posição desejada. devem ser colocados conforme o A
geiro. Esta precaução pode reduzir Ao término da operação, verificar esquema ilustrado na fig. 24.
substancialmente o risco de lesões o travamento empurrando para
em caso de acidente. baixo o anel oscilante A sem apertar
A regulagem correta é obtida o botão B.
quando o cinto passa a cerca da
metade entre a extremidade do Após a regulagem, verifi-
ombro e o pescoço. car sempre se o cursor ao
O regulador de altura pode ser qual está fixado o anel
colocado em 5 posições. oscilante está bem travado em uma
das posições existentes.
Para levantar

Elevar o anel oscilante A até a


posição desejada.
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4FA472BR
fig. 23 fig. 24 fig. 25
A-15
Para evitar colocações erradas, as CINTO DE SEGURANÇA DO Lembre-se de que em
lingüetas dos cintos laterais e a five- LUGAR CENTRAL - fig. 27 caso de colisão, os passa-
la do cinto central são incompatí- geiros dos bancos traseiros
veis (a fivela central está identifica- Para colocar o cinto : introduzir a que não estiverem usando os cintos
da com a cor cinza ou a palavra lingüeta A na sede B da fivela, até de segurança constituem um grave
“center”). perceber o travamento. perigo para os passageiros dos
O cinto deve ser colocado com o Para soltar o cinto: apertar o lugares dianteiros.
busto ereto e apoiado contra o botão C.
encosto do banco. Para regular o cinto: deslizar o ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
Quando os lugares traseiros não cinto no regulador D, puxando a UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
estiverem sendo ocupados, colocar extremidade E para apertar e o tre- SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE
as fivelas ordenadamente nas sedes cho F para afrouxar. SEGURANÇA PARA CRIANÇAS
existentes no encosto - fig. 25 ou 26.
ATENÇÃO: o cinto estará bem Colocar sempre os cin-
regulado quando estiver bem aderi- tos. Viajar sem o uso dos
do ao corpo. cintos aumenta o risco de
lesões graves ou de morte em caso
de acidente.
4FA371BR

4FA372BR

4FA373BR
fig. 26 fig. 27 fig. 28
A-16
RBAG
O cinto não deve ser AI
GRAVE PERIGO: Para a instalação e a utilização
dobrado. A parte superior Com o veículo equi- dos sistemas de segurança para
deve passar sobre os pado com Air Bag crianças, observar as instruções que
ombros e atravessar diagonalmen- do lado do passageiro, não colocar obrigatoriamente o fabricante dos
te o tórax. A parte inferior deve sobre o banco dianteiro a cadeiri- dispositivos deve fornecer com os A
aderir à bacia, não ao abdômen do nha para transporte de criança vol- mesmos.
passageiro, para evitar o risco de tada para trás. O uso dos cintos de segurança é
escorregar para a frente - fig. 28. necessário também para as mulhe-
Não utilizar dispositivos (molas, ADVERTÊNCIA: quando res grávidas. Mesmo para elas, o
travas etc.) que mantenham os cin- for necessária a utilização risco de lesões em caso de acidente
tos não aderentes ao corpo dos de cadeirinha porta-bebês é certamente menor se os cintos
passageiros. voltada para a frente, recomenda- estiverem sendo usados.
se que a mesma seja colocada no Obviamente, as mulheres grávi-
Não transportar crianças banco traseiro. A colocação no das devem posicionar a parte infe-
no colo do passageiro utili- banco traseiro é a mais recomendá- rior do cinto bem baixo, de forma
zando um cinto de segu- vel, sendo a mais protegida do que passe sob o ventre - fig. 30.
rança para a proteção de ambos - interior do veículo, em caso de
fig. 29. acidente.
4FA374BR

4FA375BR
fig. 29 fig. 30
A-17
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
PRÉ-TENSIONADOR O pré-tensionador é utili-
zável somente uma vez.
Para tornar ainda mais eficaz a Após sua utilização, procu-
1) Utilizar sempre os cintos bem ação protetora dos cintos de segu- rar a Rede Assistencial Fiat para
esticados, sem dobrá-los; certificar- rança dianteiros, os veículos Fiat substituí-lo. A validade do dispositi-
se de que os mesmos possam escor- equipados com air bag possuem vo está indicada na etiqueta adesi-
rer livremente, sem impedimentos. também pré-tensionadores. va localizada na tampa do porta-
2) Após um acidente de certa gra- luvas e, em algumas versões, na
Estes dispositivos “sentem” atra-
parte interna do capô. Atente para
vidade, substituir o cinto utilizado, vés de um sensor, que está aconte-
o prazo de validade e dirija-se à
mesmo que aparentemente não cendo uma colisão violenta e esti-
Rede Assistencial Fiat para a substi-
pareça danificado. cam o cinto alguns centímetros.
tuição do dispositivo.
3) Para limpar os cintos, lavá-los Deste modo, é garantida a perfei-
à mão com água e sabão neutro, ta aderência dos cintos ao corpo É expressamente proibi-
enxaguar e deixar enxugar à som- dos ocupantes, antes que se inicie a do desmontar os compo-
bra. Não usar detergentes fortes, ação de retenção. A ativação do nentes do pré-tensionador.
alvejantes ou colorantes e qualquer pré-tensionador é reconhecível pelo Qualquer intervenção deve ser
outra substância química que possa travamento do enrolador. O cinto feita por pessoal qualificado e auto-
enfraquecer as fibras. não retorna mais, nem mesmo se rizado. Procure sempre a Rede
conduzido. Assistencial Fiat.
4) Evitar que os enroladores
O pré-tensionador não necessita
sejam molhados. O seu correto fun- Intervenções que acarre-
de nenhuma manutenção nem
cionamento é garantido somente se tem choques, vibrações ou
lubrificação. Qualquer intervenção
não sofrerem infiltrações de água. de modificação de suas condições aquecimentos localizados
originais invalida sua eficiência. na zona dos pré-tensionadores
podem provocar danos ou ativação
Se por causas naturais excepcio- dos mesmos. Não estão incluídas
nais (enchentes, maresia etc.) o dis- nestas condições as vibrações indu-
positivo for atingido por água ou zidas pela aspereza das estradas ou
lama, é taxativamente necessário pela ultrapassagem acidental de
fazer a sua substituição. pequenos obstáculos, como guias
Para se ter a máxima proteção da dos passeios etc. Procure a Rede
ação do pré-tensionador, colocar o cinto Assistencial Fiat quando houver
mantendo-o bem aderente ao corpo. necessidade de intervenção.
A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A

4FAN002BR
fig. 31
1) Difusor para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar regulável e orientável - 3) Alto-falante esquerdo
(tweeter) - 4) Buzina - 5) Quadro de instrumentos e luzes espia - 6) Air bag - 7) Alavanca de comando do limpador
do pára-brisa - 8) Comando do rádio/cd player e do relógio - 9) Difusor fixo de ar - 10) Interruptor das luzes de
emergência - 11) Comandos e luzes espia - 12) Air bag do lado do passageiro ou porta-objetos - 13) Alto-falante
direito (tweeter) - 14) Porta-luvas - 15) Comandos do ar-condicionado automático ou do sistema de aquecimento e
ventilação - 16) Tampa de acesso ao cinzeiro - 17) Tampa de acesso ao acendedor de cigarros - 18) Comutador de
ignição - 19) Alavanca de travamento do volante - 20) Alavanca de abertura do capô do motor - 21) Alavanca de
comando das luzes externas - 22) Tampa de acesso à caixa de fusíveis.
A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS

Marea SX 1.6/Marea Weekend SX 1.6

4FA0751BR
fig. 32
A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.
B - Conta-giros.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
E - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-20
Marea ELX 1.8/Marea Weekend ELX 1.8

4FA647BR
fig. 33
A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.
B - Conta-giros.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
E - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-21
Marea HLX 2.4 câmbio automático
Marea Weekend HLX 2.4 câmbio automático

4FA729BR
fig. 34
A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.
B - Conta-giros e check control.
C - Display de indicação de marcha selecionada (versões com câmbio automático).
D - Velocímetro.
E - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
F - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-22
Marea 2.0 Turbo
Marea Weekend 2.0 Turbo

4FA650BR
fig. 35

A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.


B - Conta-giros e check control.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
E - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-23
VELOCÍMETRO - fig. 36 No display dos hodômetros, são Para visualizar a temperatura
visualizados: externa, apertar o botão D ; apare-
A - Velocímetro. - na primeira linha (6 dígitos), os cerá o valor por aproximadamente
quilômetros percorridos e a tempe- 10 segundos e depois reaparecerão
HODÔMETROS - fig. 36 ratura externa; os quilômetros percorridos.
Apertando o botão C durante a
B - Hodômetros com display de - na segunda linha (4 dígitos), os visualização da temperatura exter-
dupla numeração (total e parcial), quilômetros parciais. na, aparecerão os quilômetros
visualizador da temperatura exter- Para zerar os quilômetros par- totais percorridos.
na. ciais, apertar o botão C. Apertando novamente o botão C,
C - Botão de retorno ao zero do serão zerados os quilômetros par-
hodômetro parcial e comutação da ciais.
temperatura externa para hodô- Em caso de desligamento da bate-
metro. ria, os quilômetros parciais não fica-
D - Botão para chamada da visua- rão memorizados.
lização da temperatura externa
fig. 37.
4FA646BR

4FA382BR

fig. 36 fig. 37
A-24
Se a temperatura externa for igual ADVERTÊNCIA: se aparecer no CONTA-GIROS - fig. 39
ou inferior a 3°C, o instrumento display a escrita “ERROR CLI”,
comuta automaticamente a visuali- procure a Rede Assistencial Fiat. O ponteiro em correspondência
zação da temperatura externa com as marcas vermelhas indica
(advertência de possível presença uma rotação muito elevada, a ser A
de gelo). A indicação dura 10 INDICADOR DO NÍVEL DE COM- mantida somente por poucos ins-
segundos de modo lampejante e é BUSTÍVEL - fig. 38 tantes.
repetida após 20 segundos. Se
durante a fase de advertência for O ponteiro indica a quantidade ADVERTÊNCIA: o sistema de
apertado o botão C, o ciclo de de combustível existente no reser- controle da injeção eletrônica trava
advertência é interrompido. vatório. o fluxo de combustível quando o
O acendimento da luz espia da motor ultrapassa os giros com a
Caso seja verificado um defeito conseqüente perda de potência do
no sensor de temperatura externa, reserva A indica que no reservatório
restam aproximadamente 7 litros de mesmo.
aparecerá a escrita:
combustível.
“ERROR CLI” de modo lampejan-
te por 10 segundos e será repetida E - reservatório vazio
após 20 segundos. F - reservatório cheio
Se sucessivamente for acionada a
tecla D-fig. 37 (chamada da tempe-
ratura externa), será visualizada a
escrita “ERROR CLI”.

4FA382BR

4FA649BR
fig. 38 fig. 39
A-25
CHECK CONTROL - fig. 40 2) A queima de uma ou mais lâm- TERMÔMETRO DO LÍQUIDO DE
padas de posição e/ou placa, pelo ARREFECIMENTO DO MOTOR -
É um dispositivo eletrônico com acendimento da luz espia H de cor fig. 41
simbologia que se acende no qua- amarela.
drante do conta-giros. Faz o diagnós- 3) A queima de uma ou ambas as Normalmente o ponteiro deve
tico e sinaliza eventuais anomalias ou encontrar-se nos valores centrais da
lâmpadas de parada, pelo acendi-
ineficiências que possam prejudicar o escala. Se aproximar-se da marca
bom funcionamento do veículo ou a mento da luz espia amarela:
- G associada à luz espia das vermelha, significa que o motor está
sua segurança de marcha.
luzes externas H, em caso de avaria sendo muito solicitado e é necessá-
Tudo estará em ordem quando, rio reduzir a solicitação de desem-
com a chave da ignição em MAR, na lâmpada de parada esquerda;
penho.
todos os sinalizadores do check con- - F associada à luz espia H, em
trol estiverem apagados. Esta situação caso de avaria na lâmpada de para- Mesmo viajando a velocidade
deve permanecer mesmo com as da direita; muito baixa, com clima muito
luzes de posição e luzes traseiras de - F e G associadas à luz espia H, quente, o ponteiro pode aproximar-
neblina acesas e com o pedal do freio em caso de avaria em ambas as se do vermelho.
apertado. Neste caso, é melhor parar por
lâmpadas.
Com a chave de ignição na posição alguns minutos e desligar o motor.
MAR, o Check Control controla e 4) A queima de uma ou ambas as
lâmpadas das luzes traseiras de Ligá-lo, em seguida, e acelerar leve-
sinaliza com o serviço ligado: mente.
neblina com o acendimento da luz
1) O imperfeito fechamento das por- espia amarela I associada à luz
tas e da tampa do porta-malas pelos Se a condição permane-
leds A, B, C, D e E de cor vermelha. espia H das luzes externas.
cer, mesmo com as provi-
dências adotadas, desligar
4FA655BR

4FA461BR
o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

fig. 40 fig. 41
A-26
LUZES ESPIA INSUFICIENTE O uso prolongado do veículo
w RECARGA DA BATERIA
(vermelha).
com a luz espia acesa pode causar
danos sobretudo em caso de funcio-
INSUFICIENTE namento irregular ou de perda de
v PRESSÃO DO ÓLEO Quando existe um defeito na ins- torque do motor. O veículo pode ser A
DO MOTOR talação do alternador. usado somente por um breve tempo
(vermelha). Girando a chave em MAR a luz e em baixas rotações.
espia se acende, mas deve apagar- Acendimentos esporádicos, por
Quando a pressão do óleo do se logo que o motor funcione. breve tempo, da luz espia não pos-
motor desce abaixo do valor nor- suem significado.
mal.
Girando a chave na posição AVARIA DO SISTEMA DE
MAR, a luz espia acende, mas deve
apagar-se logo que o motor funcio-
g INJEÇÃO (vermelha) TEMPERATURA
EXCESSIVA DA CAIXA
ne. Quando existe uma avaria no sis- t DE CÂMBIO AUTO-
É admitido um eventual atraso no tema de injeção.
MÁTICA (vermelha)
apagamento da espia, somente com Girando a chave na posição MAR
o motor em marcha lenta. a luz espia acende mas deve apa- Quando se verifica a condição de
Se o motor tiver sido fortemente gar-se após alguns segundos. temperatura excessiva na caixa de
solicitado, funcionando em marcha Se a espia permanecer acesa ou câmbio automática (luz-piloto t
lenta a luz espia pode lampejar, mas acender-se durante a marcha do acesa), recomenda-se parar o veícu-
deve apagar-se acelerando-se ligei- veículo, sinaliza um imperfeito fun- lo, mover a alavanca de seleção
ramente. cionamento do sistema de injeção para a posição P ou N e manter o
com possível perda de desempe- motor em funcionamento a aproxi-
Se a luz espia acender-se nho, má dirigibilidade e consumo madamente 1500 rpm até que a luz
durante a marcha, desligar elevado. se apague. Retomar a marcha sua-
o motor e procurar a Rede Nestas condições, pode-se prosse- vemente sem solicitar do motor
Assistencial Fiat. guir a marcha evitando solicitar esfor- desempenho elevado.
ços prejudiciais ao motor ou altas
velocidades. Procure o mais rápido
possível a Rede Assistencial Fiat.
A-27
O tempo de viagem nestas condi- Durante a marcha com a FREIO DE MÃO ACIO-
ções (luz-piloto acesa, apagando-se
ao parar o veículo) não deve supe-
luz-piloto da caixa de câm-
bio automática indicando x NADO/INSUFICIENTE
NÍVEL DO FLUIDO
rar 15 minutos. avaria, não solicitar desempenho DOS FREIOS (vermelha)
O lampejo da luz-piloto t elevado, em termos de aceleração e
velocidade. A luz espia se acende em duas
durante a marcha indica avaria na situações:
caaixa de câmbio automática. O
sistema automático de controle dis- 1) quando se aciona o freio de
SISTEMA ANTITRAVA- mão e
põe de um programa de emergên-
cia. Recomenda-se, nestas circuns-
tâncias, parar o veículo e desligar o
> MENTO DAS RODAS
(ABS) INEFICIENTE
2) quando o nível do fluido dos
freios desce abaixo do mínimo.
(vermelha)
motor. Desta forma, ao próximo
arranque o sistema de autodiagnose Acende-se quando o ABS está Se a luz espia x se
poderia excluir a avaria, que perma- ineficiente. acender durante a marcha,
nece memorizada pela central de verificar se o freio de mão
O sistema permanece funcionan- está acionado. Se a luz espia per-
controle eletrônico. te, mas é recomendável dirigir-se à manecer acesa com o freio de mão
Rede Assistencial Fiat logo que pos- desacionado, parar imediatamente
Se a luz-piloto permane- sível.
ce piscando, dirigir-se ime- e procurar a Rede Assistencial Fiat.
diatamente à Rede Girando a chave na posição MAR
Assistêncial Fiat para eliminar a a luz espia acende mas deve apa-
anomalia. gar-se após cerca de 2 segundos.

¬ AVARIA DO SISTEMA
AIR BAG (vermelha)

A luz espia se acende quando o


sistema está ineficiente.

A-28
Girando a chave da igni- INDICADORES DE
ção na posição MAR, a luz
espia se acende mas deve ¢ FIAT CODE
(amarela âmbar). l DIREÇÃO DE UM EVEN-
TUAL REBOQUE (verde).
apagar se após cerca de 4 segun-
dos. Se a luz espia não acender-se A luz espia se acende em três Acende-se quando se aciona a A
ou permanecer acesa durante a casos (com a chave da ignição na alavanca de comando das luzes de
marcha, parar imediatamente e posição MAR): direção (setas).
procurar a Rede Assistencial Fiat. 1) Somente um lampejo - sinaliza
ter reconhecido o código da chave.
É possível dar partida no motor. 3 LUZES EXTERNAS (verde).

d DESGASTE DOS FREIOS


DIANTEIROS (vermelha)
2) Com luz fixa - sinaliza não
reconhecer o código da chave. Para Acende-se quando são acesas as
luzes de posição.
funcionar o motor, fazer o procedi-
A luz espia se acende quando as mento descrito na partida de emer-
pastilhas dos freios dianteiros estão gência (ver capítulo “Emergência”).
gastas. Ao substituí-las, verificar 3) Com luz lampejante - sinaliza 1 FARÓIS ALTOS (azul).
também as condições dos freios tra- que o veículo não está protegido
seiros. pelo dispositivo. É possível funcio- Acende-se quando são acesos os
nar o motor. faróis altos.

< CINTOS DE SEGURANÇA


(vermelha). INDICADORES DE km/h
ALERTA DE VELOCIDADE

A luz espia se acende quando o RE DIREÇÃO PROGRAMADA (verde).


(verde) (intermitentes).
cinto de segurança do lado do Acende-se quando se aciona a
motorista não está corretamente Acende-se quando se aciona a alavanca de comando do alerta de
colocado. alavanca do comando das luzes de velocidade programada.
direção. Lampeja quando o veículo ultra-
passa a velocidade programada.

A-29
SISTEMA DE
AQUECIMENTO/
AR-CONDICIONADO

4FA764BR
1 - Difusores para desembaça-
mento do pára-brisa.
2 - Difusores para desembaça-
mento dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusor superior para envio de
ar acima da cabeça dos passageiros
dos lugares dianteiros.
4 - Difusores centrais e laterais
direcionáveis.
5 - Difusores laterais para envio
de ar aos pés dos passageiros dian-
teiros.
6 - Difusores laterais para envio
de ar aos pés dos passageiros trasei-
ros.

fig. 42

A-30
DIFUSORES DIRECIONÁVEIS E DIFUSOR TRASEIRO - fig. 45 DIFUSOR SUPERIOR - fig. 46
REGULÁVEIS - figs. 43 e 44
É direcionável e regulável. É fixo. Serve para enviar o ar
A - Comando para a regulagem Serve para enviar o ar aos passa- acima da cabeça dos passageiros
da vazão de ar : geiros traseiros. dos bancos dianteiros. A
girado em ¥ : difusor aberto A - Comando para a regulagem A - Comando para regulagem da
girado em ç : difusor fechado. da vazão de ar. vazão de ar.
B - Comando para o direcio- girado para a esquerda: difusor girado em à: difusor aberto
namento lateral e vertical do fluxo aberto girado em ç: difusor fechado.
de ar. girado para a direita: difusor
C - Difusor fixo para os vidros fechado.
laterais fig. 44. B - Comando para direciona-

4FA391BR
mento lateral e vertical do fluxo de
ar.

fig. 45
4FAN006BR

4FA390BR

4FA722BR
fig. 43 fig. 44 fig. 46
A-31
AQUECIMENTO AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO

E VENTILAÇÃO 1) Manopla para a temperatura Pára-brisa e vidros laterais dianteiros


do ar: marca no setor vermelho.
MANUAL 2) Manopla do ventilador : marca 1) Manopla para a temperatura
na velocidade desejada. do ar: completamente girada para a
Comandos fig. 47 direita.
3) Manopla para a distribuição do
A - Manopla para regular a tem- ar; marca em: 2) Manopla do ventilador: marca
peratura do ar (mistura de ar quen- ≤ para aquecer os pés (dos passa- na velocidade máxima.
te/frio). geiros dianteiros e traseiros) e, ao 3) Manopla para a distribuição do
B - Manopla para ligar o venti- mesmo tempo, para desembaçar o ar: marca em -.
lador. pára-brisa. 4) Cursor para a recirculação do
C - Cursor para colocar a função μ para aquecer os pés dos passa- ar na posição U, equivalente à
de recirculação, eliminando a geiros dianteiros e traseiros e man- introdução de ar externo.
entrada de ar externo. ter o rosto ventilado (função “bile- Após o desembaçamento, operar
D - Manopla para a distribuição vel”). nos comandos de utilização normal
do ar. w para aquecimento difundido para restabelecer as condições de
dos pés dos passageiros dianteiros e conforto desejadas.
traseiros.
4) Cursor da recirculação: para
obter um aquecimento mais rápido,
deslocar o cursor da recirculação
4FAN0015BR

do ar na posição T equivalente
somente à recirculação do ar inter-
no.

fig. 47
A-32
Vidro traseiro - ventilador pelo menos na 2ª RECIRCULAÇÃO
velocidade;
Apertar a tecla ( . - manopla da distribuição do ar Com o cursor na posição T
Logo que o vidro traseiro estiver no símbolo - com possibilidade de ativa-se somente a circulação do ar
desembaçado, é recomendável des- passagem para a posição ≤ caso não interno. A
ligar a tecla, embora o funciona- se notem sinais de embaçamento.
mento do vidro traseiro térmico seja ADVERTÊNCIA: a função de
temporizado (desliga-se automati- recirculação é particularmente útil
VENTILAÇÃO em condição de forte poluição
camente após 20 minutos).
externa (em congestionamentos,
1) Difusores de ar centrais e la- em túneis etc.); porém, não é reco-
ADVERTÊNCIA Em casos de forte terais: completamente abertos.
umidade externa, chuva ou grandes mendado o uso muito prolongado,
diferenças de temperatura entre o 2) Manopla para a temperatura especialmente se o veículo estiver
interior do habitáculo e o lado do ar: marca no setor azul. cheio.
externo, recomenda-se efetuar a 3) Manopla do ventilador: marca
seguinte manobra preventiva con- na velocidade desejada. ATENÇÃO! Não utilizar a função
tra embaçamento dos vidros: 4) Manopla para a distribuição do recirculação em um dia chuvoso ou
ar: marca em ¥ . frio. Pode aumentar consideravel-
- cursor para a recirculação do ar mente a possibilidade de embaça-
na posição U, equivalente à 5) Cursor para a recirculação do
ar: na posição U, equivalente à mento interno dos vidros.
introdução de ar externo;
introdução de ar externo.
- manopla da temperatura do ar
nos difusores girada no setor verme-
lho;

A-33
AR-CONDICIONADO COMANDOS - fig. 48 Quando o led no interruptor esti-
ver aceso, o sistema está ligado.
AUTOMÁTICO A - Manopla para selecionar a E - Manopla para a distribuição
temperatura desejada no habitáculo do ar: seleciona a distribuição do ar
com posições extremas para o acio- de modo manual.
O sistema utiliza o fluido
namento das funções HI e LO
refrigerante R134a que, em Se for posicionada em MAX DEF
(máxima e mínima temperatura).
caso de vazamento aciden- (máximo desembaçamento) liga
tal, não prejudica o ambiente. B - Interruptor para acionamento automaticamente o ar-condiciona-
Evitar absolutamente o uso de flui- da recirculação do ar, eliminando a do e o dispositivo de desembaça-
do R12, incompatível com os com- entrada de ar externo. Quando o mento do vidro traseiro para seu
ponentes da instalação. led no interruptor está aceso, a rápido desembaçamento.
recirculação está ligada.
É um sistema de controle automá- O sistema possui um filtro antipó-
C - Manopla para ligar o ventila- len para filtrar o ar de entrada. Para
tico de temperatura no interior do dor: seleciona o funcionamento
veículo comandado por uma cen- a sua substituição, ver o capítulo
manual ou automático. “Manutenção Programada”.
tral eletrônica e moni-torado por
D - Manopla para ligar/desligar o
sensores de temperatura externa e
compressor. O acionamento deste
temperatura do ar admitido no habi-
interruptor aciona automaticamente
táculo para:
o ventilador na 1ª velocidade se a
- temperatura do ar nos difusores manopla estiver na posição O.
obtendo a temperatura selecionada
pela manopla A-fig. 48;

4FAN0016BR
- velocidade contínua do ventila-
dor com a manopla C na posição
AUTO.

fig. 48
A-34
AR-CONDICIONADO AQUECIMENTO 4) Interruptor da recirculação:
(RESFRIAMENTO) para obter um aquecimento mais
1) Manopla para a seleção da rápido, acionar o interruptor T
1) Manopla para seleção da tem- temperatura do ar: equivalente somente à recirculação
peratura desejada no habitáculo. - marca no valor da temperatura do ar interno. A
2) Manopla do ventilador: indica- desejada.
dor na velocidade desejada. 2) Manopla do ventilador: ADVERTÊNCIA: para obter a
3) Manopla para a distribuição do máxima potencialidade de aqueci-
- marca na velocidade desejada; mento:
ar: indicador em μ.
- marca em AUTO, para o fun- - girar a manopla A-fig. 48 em HI.
4) Ar-condicionado: apertar o cionamento do ventilador de modo
interruptor √. Para um resfria- automático. - girar a manopla C em 4.
mento rápido do habitáculo, acio-
nar também o interruptor T. 3) Manopla para a distribuição do
ar; marca em:
Com a temperatura externa
(ambiente) inferior a 4ºC, o com- ≤ para aquecer os pés (dos passa-
pressor do ar-condicionado é auto- geiros dianteiros e traseiros) e ao
maticamente desativado. Assim, o mesmo tempo para desembaçar o
sitema funcionará somente como pára-brisa;
ventilação. μ para aquecer os pés dos passa-
geiros dianteiros e traseiros e man-
ter o rosto ventilado (função “bile-
vel”);
w para aquecimento dos pés dos
passageiros dianteiros e traseiros.

A-35
DESEMBAÇAMENTO - compressor ligado (led aceso); É importante manter os vidros
- distribuição do ar para os vidros, (parte interna) sempre limpos e
Manopla para a distribuição do vidro traseiro térmico acionado desengordurados para facilitar a
ar: marca em - para desemba- com temporização, desembaça- operação de desembaçamento. O
çamento do pára-brisa e vidros late- mento dos espelhos retrovisores elé- uso de silicone ou similar para lim-
rais dianteiros. tricos (quando previstos). peza de painel e partes plásticas do
interior do veículo pode prejudicar
Após o desembaçamento, é a eficiência do desembaçamento. O
necessário operar na manopla de silicone em contato com o sol eva-
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO comando da distribuição do ar para pora-se e impregna a superfície dos
restabelecer a condição de conforto vidros.
Pára-brisa, vidros laterais diantei- desejada.
ros e vidro traseiro. ADVERTÊNCIA: em caso de forte
ADVERTÊNCIA: uma característi- umidade externa, chuva ou grandes
Manopla para a distribuição do ca importante do ar-condicionado é diferenças de temperatura entre o
ar: marca em MAX DEF. a desumidificação do ar. É sempre interior do habitáculo e o lado
O sistema está predisposto para recomendável o acionamento do externo, recomenda-se efetuar a
obter um rápido desembaçamento compressor apertando o interruptor seguinte manobra preventiva con-
do pára-brisa, dos vidros laterais e √ (led aceso) para prevenir contra a tra embaçamento dos vidros:
do vidro traseiro, atuando nas possibilidade de embaçamento.
seguintes funções automaticamente:
- máxima vazão e máxima tem-
peratura do ar;
- recirculação do ar desligada
(led apagado) equivalente à introdu-
ção de ar externo;

A-36
- interruptor da recirculação do RECIRCULAÇÃO Em caso de avaria
ar desligado (led apagado);
- manopla da temperatura do Com o interruptor T apertado Caso seja verificada uma avaria
ar nos difusores girada no setor (led aceso), ativa-se somente a recir- no sistema automático, será visuali-
vermelho; culação interna do ar. zada no display do quadro de ins- A
trumentos a mensagem “ERROR
- ventilador pelo menos na 2ª ADVERTÊNCIA: em condições de CLI”.
velocidade; temperatura externa muito eleva- O sistema automático continuará
- manopla da distribuição do ar da, o acionamento da recirculação seu funcionamento o quanto possí-
no símbolo - com possibilidade acelera o resfriamento do ar. Além vel.
de passagem para a posição ≤ caso disso, é particularmente útil em
não se note sinal de embaçamento; condições de forte poluição exter- Se a avaria envolve o comando
na (engarrafamentos, túneis etc.). do ventilador C-fig. 48 e este puder
- acionar o compressor apertan- continuar seu funcionamento, será
do o interruptor √ (led aceso). Seu uso prolongado é desaconse-
lhado, especialmente se o veículo selecionada a 1ª velocidade auto-
estiver cheio. maticamente.
Se a avaria envolver um sensor de
ADVERTÊNCIA: trafegando em temperatura do ar, o comando de
estradas de terra ou regiões temperatura selecionada A funcio-
poeirentas em geral, é aconselhável nará como um comando de mistura
ativar a recirculação do ar para da temperatura do ar manual.
prevenir a infiltração de poeira, ou
outro tipo de partículas, no interior
do veículo.

ATENÇÃO: não utilizar a função


recirculação em um dia chuvoso ou
frio. Pode aumentar consideravel-
mente a possibilidade de embaça-
mento interno dos vidros.

A-37
ALAVANCAS NO Luzes de posição - fig. 49 Faróis altos - fig. 51

VOLANTE Acendem-se girando a extremida- Acendem-se com a extremidade


de da alavanca da posição O para a da alavanca na posição 2, empur-
ALAVANCA ESQUERDA posição 6. No quadro de instru- rando a alavanca para a frente, em
mentos acende-se a luz espia 3. direção ao painel.
Agrupa os comandos das luzes No quadro de instrumentos,
externas e das setas. Faróis baixos - fig. 50 acende-se a luz espia 1.
A iluminação externa ocorre Apagam-se puxando a alavanca
somente com a chave da ignição na Acendem-se girando a extre-
midade da alavanca da posição 6 em direção ao volante.
posição MAR.
para a posição 2.
Ligando as luzes externas, acen-
dem-se: o quadro de instrumentos,
os ideogramas e os símbolos dos
vários comandos localizados no
painel.
4FA395BR

4FA396BR

4FA397BR
fig. 49 fig. 50 fig. 51
A-38
Lampejos - fig. 52 As setas se desligam automatica- Sistema Follow me Home fig. 52
mente quando se coloca o veículo
São obtidos puxando a alavanca em posição de marcha retilínea. Este sistema permite manter o
em direção ao volante (posição ins- Quando for necessário sinalizar farol ligado por 30 segundos até um
tável). uma momentânea mudança de tempo máximo de cinco minutos, A
pista (para a qual é suficiente uma ou seja, 10 acionamentos consecu-
Luzes de direção - fig. 53 mínima rotação do volante), é pos- tivos da alavanca, depois de desli-
sível deslocar para cima ou para gada a chave de ignição.
baixo a alavanca sem que fique fixa O sistema permite um tempo até
Deslocando a alavanca: 2 minutos para que o “follow me”
na posição - fig. 54.
para cima: seta direita Ao soltar a alavanca, a mesma seja acionado. Após este tempo,
retorna para sua posição inicial. ligar e desligar a chave para o acio-
para baixo: seta esquerda. namento da função.
No quadro de instrumentos,
acende-se intermitentemente a luz
espia y. 4FA398BR

4FA399BR

4FA400BR
fig. 52 fig. 53 fig. 54
A-39
ALAVANCA DIREITA = intermitência lenta Puxando a alavanca em direção
= intermitência média ao volante e segurando-a nesta
Agrupa todos os comandos para a posição, fig. 56 - aciona-se o esgui-
limpeza do pára-brisa, além do = intermitência média-veloz cho do lavador do pára-brisa.
comando do alerta de velocidade = intermitência veloz Mantendo a alavanca puxada,
programada. C - Funcionamento contínuo lento após cerca de 2 segundos, liga-se o
D - Funcionamento contínuo veloz limpador do pára-brisa em funcio-
Limpador/lavador do pára-brisa - namento contínuo. Ao soltar a ala-
fig. 55. E - Funcionamento veloz tempo- vanca, o limpador prossegue por
rário contínuo (posição instável): outros três ciclos e depois pára ou
O funcionamento ocorre somente ao soltar a alavanca, a mesma prossegue na velocidade colocada.
com a chave da ignição na posição retorna à posição A-fig. 55 parando
MAR. automaticamente o limpador do
A - Limpador desligado. pára-brisa.
B - Funcionamento intermitente
com freqüência regulável através
da rotação da extremidade da ala-
vanca F;
4FA401BR

4FA402BR

fig. 55 fig. 56
A-40
E - Funcionamento veloz tempo- Quando o veículo atingir uma Limpador/lavador do vidro
rário contínuo (posição instável): ao velocidade 5% maior do que a que traseiro - Marea Weekend - fig. 58
soltar a alavanca, a mesma retorna foi programada, escuta-se um bip
à posição A parando automatica- sonoro e a luz espia começa a lam- O funcionamento ocorre somente
mente o limpador do pára-brisa. pejar. O bip é desligado e a luz espia com a chave da ignição em MAR. A
se apaga. Quando a velocidade volta Comandos:
ao valor programado ou inferior.
1) Girar o anel A (fig. 58) da
ALERTA DE VELOCIDADE PROGRA- Para desativar o alerta de veloci- posição å para a posição ': fun-
MADA dade programada, acionar nova- cionamento intermitente;
mente a alavanca direita: a luz pilo-
Puxando e soltando rapidamente
a alavanca direita (fig. 57), aciona-se to no painel se apaga.
o alerta de velocidade programada. A chave de ignição em STOP
Uma central irá memorizar a veloci- também exclui o sistema.
dade corrente (desde que seja supe-
rior a 30 km/h) e uma luz-piloto irá
se acender no quadro de instrumen-
tos, referente à aceitação da função
de alerta de velocidade.
4AB080BR

4FA667BR
fig. 57 fig. 58
A-41
2) Empurrando a alavanca de
comando para a frente (posição ins-
COMANDOS TECLAS DE COMANDO

tável), começam a funcionar o jato LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 59 Estão localizadas abaixo dos difu-
do líquido do lavador e limpador do sores centrais de ar.
vidro traseiro. Soltando a alavanca, Acendem-se apertando o inter- Funcionam somente com a chave
eles param. Mantendo a alavanca ruptor A, qualquer que seja a posi- da ignição na posição MAR.
empurrada para a frente, logo após ção da chave de ignição.
alguns segundos ativa-se o limpador Com o dispositivo ligado, o inter-
do vidro traseiro, em funcionamen- ruptor acende-se com a luz intermi-
to contínuo. Ao soltar a alavanca, o tente.
limpador do vidro traseiro prosse-
gue o funcionamento, efetuando 3 Para desligá-lo, apertar novamen-
ciclos e depois, pára ou continua te o interruptor.
com o funcionamento intermitente.

4FAN0007BR

fig. 59
A-42
Quando se liga uma função, o led Vidro traseiro térmico - fig. 61 INTERRUPTOR INERCIAL - A-fig. 62
acende na tecla de comando. Para
desligá-la, apertá-la novamente. Tecla B: com funcionamento tem- É um interruptor de segurança
porizado. que se desliga em caso de acidente
Faróis de neblina - fig. 60 C - Tecla de chamada da visuali- (colisão), interrompendo a alimen- A
zação da temperatura externa no tação de combustível causando,
Tecla A: para ligar estes faróis, é display do hodômetro total/parcial. conseqüentemente, o desligamento
necessário estar com as luzes exter- do motor.
nas acesas.

4E405BR
4FAN008BR

4FAN009BR

fig. 60 fig. 61 fig. 62


A-43
Após o acidente, se for
percebido cheiro de com-
Após a colisão, lembre-se de
girar a chave da ignição em STOP
EQUIPAMENTOS
bustível ou notar vazamen- para não descarregar a bateria. INTERNOS
to na instalação de alimentação,
não religar o interruptor, para evi- O interruptor também poderá vir PORTA-LUVAS
tar riscos de incêndio. a se desligar, caso sofra golpes ou
Para abri-lo, puxar a maçaneta
pancadas. Assim, cuidar para que o
A-fig. 63.
Se não forem notados vazamen- referido equipamento não seja atin-
tos de combustível e o veículo esti- gido, por ocasião da realização de Ao abrir o porta-luvas, acende-se
ver em condições de partir, apertar eventuais operações no interior do uma luz interna de cortesia.
o botão A para reativar o sistema veículo, como por exemplo, limpe- A parte interna da tampa possui
de alimentação. za interna com uso de aspirador, lugares B-fig. 64 para colocar uma
deslocamento do banco, colocação caneta, copo ou latinha.
de objetos sob o banco etc.

Em caso de acidente
(colisão) o interruptor iner-
cial aciona o destravamen-
to elétrico das portas.
4FA406BR

4FA409BR
4FA407BR

fig. 63 fig. 64 fig. 65


A-44
LUZ INTERNA DIANTEIRA - Com o fechamento das portas, é O interruptor B acende:
figs. 65, 66 e 67 ativada a temporização por cerca - a lâmpada spot C, se deslocado
de 7 segundos para permitir o fun- para a esquerda;
O interruptor A acende/apaga as cionamento do veículo. As luzes se
lâmpadas do conjunto. apagam gradualmente com a rota- - a lâmpada spot D, se deslocado A
ção da chave de ignição na posição para a direita.
O interruptor B acende/apaga a
luz spot. MAR (com as portas fechadas). ADVERTÊNCIA: antes de sair do
Conforme sua posição, são obti- - Com o interruptor A deslocado veículo, certificar-se de que ambos
das as seguintes condições: para a esquerda, as lâmpadas C e D os interruptores estejam na posição
- com o interruptor A na posição da luz interna ficam apagadas e não central. Fazendo assim, as luzes
central, as lâmpadas C e D se acen- acendem com a abertura ou o des- internas se apagarão com as portas
dem gradualmente com a abertura bloqueio das portas. fechadas. Esquecendo uma porta
das portas dianteiras e/ou traseiras - Com o interruptor A deslocado aberta, as luzes se apagarão automa-
com o destravamento das mesmas. para a direita, as lâmpadas C e D ticamente após cerca de 3 minutos.
ficam sempre acesas.
Para acendê-las novamente, é
necessário abrir uma outra porta ou
fechar e reabrir a mesma.
4FA410BR

4FA411BR
4AB082BR

fig. 66 fig. 67 fig. 68


A-45
LUZ INTERNA TRASEIRA figs. 68 e 69 ACENDEDOR DE CIGARROS - fig. 71 CINZEIRO

O interruptor A-fig. 68 possui 3 Abrir a tampa A empurrando-a Para os lugares dianteiros - fig. 71
posições: para baixo; ao mesmo tempo, abre-
O funcionamento é análogo ao se também a tampa do cinzeiro. Abrir a tampa B empurrando-a
funcionamento das luzes internas Apertar o botão do acendedor de para baixo.
dianteiras (interruptor A-fig. 66). cigarros; após cerca de 15 segundos Fechando a tampa do cinzeiro,
o botão retorna automaticamente à fecha-se também a tampa do acen-
REOSTATO posição inicial e o acendedor está dedor de cigarros.
pronto para ser utilizado. O cinzeiro é retirável.
Girar o botão A-fig. 70 para variar
a intensidade luminosa. ADVERTÊNCIA: verificar sempre
o desligamento do acendedor de
cigarros.

Atenção: o acendedor de
cigarros atinge elevadas
temperaturas. Manejá-lo
com cautela e evitar que seja utili-
zado por crianças: perigo de incên-
dio ou queimaduras.
4FB063BR

4FA412BR

4FAN010BR
fig. 69 fig. 70 fig. 71
A-46
Para os lugares traseiros - figs. 72 PÁRA-SOL Por trás do pára-sol do motorista,
existe uma bolsa para documentos,
Abrir a tampa puxando-a para trás. Está colocado nos lados do espe- e do lado do passageiro, existe um
O cinzeiro A é retirável para lim- lho retrovisor interno. Pode ser espelho de cortesia.
peza. direcionado frontal e lateralmente, O espelho de cortesia poderá vir
A
desencaixando-o da posição também no pára-sol do motorista.
A-fig. 73.

4FA416BR
4FA415BR

fig. 72 fig. 73
A-47
PORTA-DOCUMENTOS - fig. 74 COMPARTIMENTO PARA OBJETOS Para ter acesso aos comparti-
NO PORTA-MALAS mentos fig. 75 e fig. 76:
No túnel central do lado do (Marea Weekend - figs. 75 e 76) 1) soltar o painel B, rodando par-
passageiro existe uma bolsa porta- cialmente para a esquerda os botões
documentos. Nas paredes direita e esquerda do A;
Pode ser utilizada para colocar porta-malas existem dois comparti-
mentos (um de cada lado) para 2) remover o painel B.
jornais, mapas etc.
guardar a maleta de pronto-socorro, Para remontar o painel, prestar
o triângulo de emergência, e outros atenção para que a borda externa
objetos úteis que devem ser manti- fique encaixada corretamente no
dos no veículo. lugar.
Trancar rodando parcialmente os
dois botões A.

4FA419BR

4FA421BR

4FA422BR
fig. 74 fig. 75 fig. 76
A-48
TETO SOLAR Para fechá-lo: deslocar o interrup-
tor para a esquerda. Com a parte
Ao descer do veículo, retire sem-
pre a chave da ignição para evitar
Possui comando elétrico. traseira do teto levantada, deslocar que o teto solar, acionado inadverti-
o interruptor para a direita. damente, constitua um perigo para as
O funcionamento pode ser feito A
Obs.: após o desligamento da pessoas que permanecerem a bordo.
somente com a chave da ignição na
posição MAR. chave de ignição (posição STOP),
haverá uma cortesia de 1 minuto O teto solar possui uma cortina
O interruptor A-fig. 77, localiza- que tem a função de evitar os raios
para o comando do teto solar.
do no conjunto das luzes internas solares, deslizante manualmente e
dianteiras, comanda todas as fun- O uso impróprio do teto solar manobrável por uma maçaneta.
ções de abertura, fechamento, pode ser perigoso. Antes e durante A cortina é arrastada pelo teto
levantamento e abaixamento do seu acionamento, certificar-se sem- quando este faz o movimento de
teto. pre de que os passageiros não este- abertura e é embutida completa-
Ao soltar o interruptor, o teto pára jam expostos ao risco de lesões mente dentro do teto em caso de
na posição em que se encontrar. provocadas tanto diretamente pelo abertura total. Com o movimento de
Para abri-lo: deslocar o interrup- teto em movimento, como por fechamento, a cortina sairá parcial-
tor para a direita. objetos pessoais arrastados ou joga- mente até tornar acessível a maça-
dos pelo teto. neta de acionamento manual.
Para abrir a parte de trás: deslocar
o interruptor para a esquerda. Pode Em caso de defeito no dispositivo
ser feito somente com o teto fechado. elétrico, retirar os tampões no conjun-
to de iluminação interna, soltar os
parafusos de fixação e retirar o conjun-
to. Dentro do mesmo, existe uma
4FA420BR

4FA423BR
chave A-fig. 78 que, introduzida na
sede B e girada, permite fazer manual-
mente as operações acima descritas.
Quando se atingir a posição de
máxima abertura, efetuar uma meia
volta com a chave para trás, até
notar seu travamento. Em seguida,
retirar a chave.
fig. 77 fig. 78
A-49
PORTAS Abertura, fechamento e travamen-
to interno das portas dianteiras
Abertura, fechamento e travamen-
to das portas traseiras
PORTAS LATERAIS
Abertura: puxar a alavanca Abertura: certificar-se de que o
Abertura centralizada A-fig. 80 da porta dianteira. dispositivo de segurança para
Travamento pela parte interna: crianças A-fig. 82 esteja desaciona-
Girar a chave na posição A-fig. 79. com as portas fechadas, apertar um do. Levantar o pino de segurança
Com a fechadura destravada, dos pinos B internos de segurança A-fig. 81 e puxar a maçaneta de
puxar a maçaneta. das portas dianteiras. abertura.
Fechamento e travamento: aper-
Fechamento centralizado tar o pino A, mesmo antes de fechar
a porta.
Com as portas fechadas, girar a Operando nos pinos das portas
chave na posição B - fig. 79. Todas traseiras, tem-se o travamento/des-
as portas se travarão. travamento somente da porta em
questão.
4FA643BR

4FA425BR

4FA426BR
fig. 79 fig. 80 fig. 81
A-50
O imperfeito fechamento de uma ADVERTÊNCIA: se uma das por- DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
ou mais portas é evidenciado pelo tas dianteiras não estiver bem fecha- PARA CRIANÇAS
acendimento no quadro de instru- da ou houver um defeito na instala-
mentos pela luz espia do check ção, o fechamento centralizado não Serve para impedir a abertura das
control relativo à porta com fecha- se aciona e, após 8 ou 9 tentativas portas traseiras pelo lado interno. A
mento irregular. em rápida seqüência, ocorre a exclu- É acionado introduzindo a ponta
Em caso de acidente, o sistema de são do dispositivo por cerca de 30 da chave de ignição em A-fig. 82 e
travamento das portas se destrava segundos. Nestes 30 segundos, é colocando-o na posição:
automaticamente. possível travar ou destravar as portas 1 - dispositivo acionado;
manualmente, sem que o sistema
elétrico intervenha. Após os 30 2 - dispositivo desacionado.
Travamento automático
segundos, a central estará novamen- O dispositivo permanece aciona-
Com o veículo em marcha, após te pronta para receber os comandos. do, mesmo se for efetuado o destra-
atingir 30 km/h, as portas se travam vamento elétrico das portas.
automaticamente. Se tiver sido removida a causa
da falta de funcionamento, o dispo- Utilizar sempre este dis-
ADVERTÊNCIA: as portas trasei- sitivo retoma seu funcionamento positivo, quando transpor-
ras não podem ser abertas pelo regular; se não, repete o ciclo de tar crianças no veículo.
lado interno quando o dispositivo exclusão.
de segurança para crianças estiver
acionado.

4FA427BR
fig. 82
A-51
SISTEMA DE SEGURANÇA E LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS Apertar o interruptor para abaixar
ALÍVIO DE PRESSÃO VIDROS - fig. 83 o vidro.
Em algumas versões, o mecanismo Comandos dianteiros
de acionamento dos vidros das por- Puxar o interruptor para levantá-lo.
tas é dotado de um sistema de segu- Na maçaneta interna da porta do
lado do motorista, estão colocados Operando nos interruptores por
rança que bloqueia o movimento de cerca de meio segundo (um toque),
subida do vidro. Caso se interponha os interruptores que comandam,
com a chave de ignição em MAR: ativa-se o funcionamento automáti-
algum obstáculo em seu curso, o co: tanto na subida como na descida.
vidro o pressionará por alguns ins- A - vidro dianteiro esquerdo
tantes e retornará, em seguida, dei- B - vidro dianteiro direito O vidro pára operando novamen-
xando uma abertura de segurança. te no interruptor.
C - vidro traseiro esquerdo
Se todos os vidros forem fechados, Na maçaneta da porta do lado do
D - vidro traseiro direito passageiro existe um interruptor
ou ficarem abertos menos de 3 cm,
quando qualquer porta estiver aber- E - exclusão/habilitação dos para o comando do relativo vidro.
ta, um dos vidros da frente, alterna- comandos dos levantadores das
tivamente,se abrirá cerca de 3 cm. portas traseiras (durante a exclusão, Advertência: se forem feitos
Este procedimento alivia a pressão os ideogramas nos interruptores de sucessivamente 30 movimentos de
interna durante o fechamento da comando dos levantadores traseiros subida e descida dos vidros, sem
portas, tornando-o mais fácil. ficam apagados). alcançar os limites superior e infe-
rior do vidro, a função automática
Depois de todas as portas terem de subida do vidro será desabilita-
sido fechadas, o respectivo vidro da. Para reabilitá-la, movimentar o
fechará automaticamente depois de vidro através do respectivo inter-

4FA428BR
0,5 segundo. ruptor do levantador até o limite
Se o vidro falhar ao fechar após o superior, fechando-o completa-
alívio da pressão, a buzina emite mente; ou fazer o fechamento
dois “bips” sonoros e o sistema tenta automático com a chave ou o tele-
novamente fechar o vidro após 5 comando, desde que a ignição este-
segundos. Caso o problema persista, ja em “OFF” e as portas fechadas.
tente fechar manualmente o vidro,
fazendo uma manobra de abertura
total e posterior fechamento.
fig. 83
A-52
Comandos traseiros - fig. 84 O uso impróprio dos Ao sair do veículo, retire
levantadores elétricos dos sempre a chave da ignição
Na maçaneta de cada porta tra- vidros pode ser perigoso. para evitar que os levanta-
seira existe um interruptor para o Antes e durante o acionamento, dores elétricos dos vidros, aciona-
comando do relativo vidro. verificar sempre se os passageiros dos inadvertidamente, constituam A
não estão expostos ao risco de perigo para quem permanece a
Fechamento do vidro elétrico após lesões provocadas tanto direta ou bordo.
desligar a ignição indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos
Após desligar a ignição, o sistema pessoais arrastados ou jogados Comandos manuais - fig. 85
de vidros elétricos continuará a fun- pelos mesmos.
cionar por mais 60 (sessenta) segun- Operar nas respectivas maçanetas
dos, aproximadamente, para que os de comando para abaixar/levantar o
vidros possam ser fechados. vidro.
Após esse tempo, caso não tenha
fechado os vidros, colocar a chave
em MAR para que possa fazê-lo.
4FA429BR

4FA430BR
fig. 84 fig. 85
A-53
PORTA-MALAS Para abri-la por dentro do veículo
(exceto Marea Weekend), puxar a
Se o veículo estiver equipado
com check control, o imperfeito
alavanca A-fig. 88, localizada ao fechamento da tampa é evidencia-
ABERTURA/FECHAMENTO DA lado do banco do motorista ou, do pelo acendimento do led especí-
TAMPA TRASEIRA para o Marea Weekend, destravar fico no quadro de instrumentos.
uma das portas.
Para abrir a tampa do porta-malas
pelo lado externo (exceto Marea
Weekend), destravar a fechadura
usando a chave da ignição - fig. 86.
Para abrir a tampa do porta-malas
do Marea Weekend, pelo lado
externo, apertar o botão “OFF” do
chaveiro telecomando (B-fig. 3 - ver
TRAVAMENTO DE PORTAS) e puxar a
maçaneta de abertura do porta-
malas A-fig. 87.

4FA0756BR
4FA0752BR

4FA432BR
fig. 86 fig. 87 fig. 88
A-54
FIXAÇÃO DA CARGA - figs. 89 e 90 Colocar objetos na tampa No uso do porta-malas,
do porta-malas (alto-falantes, não superar nunca as car-
As cargas transportadas podem spoiler etc.), exceto se for gas máximas permitidas
ser amarradas com cabos ou cordas previsto pelo fabricante, pode pre- (ver capítulo “Características técni-
fixadas em anéis localizados nos judicar o correto funcionamento cas”). Verificar também se os obje- A
ângulos do porta-malas. dos amortecedores laterais da pró- tos contidos no porta-malas estão
pria tampa. bem fixados, para evitar que uma
frenagem brusca possa projetá-los
para a frente, causando ferimentos
nos passageiros.

ADVERTÊNCIA: viajando
de noite com uma carga no
porta-malas, é necessário
regular a altura do facho luminoso
dos faróis baixos (ver parágrafo
“Faróis” neste capítulo). Para o
correto funcionamento do regula-
dor, certificar-se também de que a
carga não supere os valores indica-
dos no parágrafo.
4FA465BR

4FAN0013BR
Em caso de acidente, um porta-
malas pesado, com carga não amar-
rada, pode provocar graves danos
aos passageiros.

fig. 89 fig. 90
A-55
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 1) Abaixar completamente os 4) Bascular o encosto fig. 93
(Marea) apoios de cabeça do encosto para a frente. Deste modo, obtém-se
traseiro. um plano de carga mais amplo e
Com banco traseiro bipartido 2) Bascular a 90° o assento, com comunicação com o porta-
puxando a alça A-fig. 91 para a malas.
O porta-malas pode ser ampliado frente. Para a ampliação total, fazer as
basculando parcial ou totalmente o mesmas operações descritas tam-
banco traseiro. 3) Soltar a trava do encosto,
puxando a alça B-fig. 92 para cima. bém para a outra parte do banco.

4FA435BR
4FA434BR

4FA436BR
fig. 91 fig. 92 fig. 93
A-56
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 2) Guardar, nos respectivos aloja- A - fig. 94, para versões com
(Marea Weekend) mentos, as fivelas dos cintos de banco bipartido.
segurança. B - fig. 95, para versões com
Com banco traseiro bipartido 3) Bascular de 90° o assento, banco único.
puxando a alça para a frente:
A
O porta-malas pode ser ampliado 4) Soltar a trava do encosto
basculando parcial ou totalmente o atuando na alavanca lateral A - fig. 96;
banco traseiro. 5) Virar para a frente o encosto
1) Abaixar completamente os fig. 97.
apoios de cabeça do encosto
traseiro.

4FA466BR
fig. 95
4FA434BR

4FA467BR

4FA465BR
fig. 94 fig. 96 fig. 97
A-57
Pára-choque basculável (Marea ADVERTÊNCIA: Não é permitido conduzir com a
Weekend) Se o abaixamento do banco não tampa do porta-malas levantada,
ampliar suficientemente o porta- pois a placa não fica visível e, ao
Para facilitar o acesso à superfície malas para se colocar objetos parti- mesmo tempo, é desaconselhado
de carga, com a tampa do porta- cularmente longos, estes podem ser pelo fato de que os gases de esca-
malas aberta: transportados com a tampa do pamento podem ser aspirados para
1) Segurar bem o pára-choque, porta-malas fechada e o pára-cho- dentro do veículo.
através do suporte B - fig 98. que basculado. Colocar as cargas pesadas o mais
2) Pressionar o botão vermelho A para a frente possível e prendê-las
de desengate. de maneira que não se movam.
3) Abaixar o pára-choque segu-
rando-o sempre. Quando estiver
totalmente abaixado, ficará no
mesmo nível da superfície de carga
fig. 99.

4FA440BR
4FA439BR

fig. 98 fig. 99
A-58
Cobertura do porta-malas Para se ter acesso ao porta-malas
pelo interior do veículo, atrás do
CAPÔ DO MOTOR
É semi-rígida, pode ser levantada encosto: Para abrir o capô:
tanto pela sua parte dianteira quan- - retirar os pinos das sedes late-
to pela sua parte traseira e removida. 1) Puxar a alavanca A-fig. 101 A
rais; sob o painel.
1) Como se enrola pela parte tra- - enrolar a cobertura para trás.
seira. 2) Apertar a alavanca A-fig. 102.
Para aumentar o espaço de aces- 3) Levantar o capô pela parte
Como se monta: central e, ao mesmo tempo, liberar
so ao porta-malas:
a haste de sustentação B-fig. 103 do
- retirar os pinos A-fig. 100 das - pela parte dianteira (com a
dispositivo de travamento.
sedes laterais B; cobertura enrolada) introduzir os
pinos nas sedes laterais; 4) Introduzir a extremidade da
- enrolar a cobertura para a fren- haste na sede A do capô.
te. - pela parte traseira, desenrolar a
2) Como se enrola pela parte cobertura;
dianteira. - segurando-a lateralmente e,
mantendo-a sob tensão, puxá-la até
introduzir os pinos nas sedes.
4FA441BR

4FA763BR
4FA437BR

fig. 100 fig. 101 fig. 102


A-59
Executar a operação
somente com o veículo
Para fechar o capô: FARÓIS
parado. 1) Manter o capô levantado, reti-
REGULAGEM DO FACHO LUMI-
rar a haste B-fig. 103 da sede A e
NOSO
Antes de abrir o capô, recolocá-la em sua sede no disposi-
certificar-se de que os bra- tivo de travamento.
ços dos limpadores do 2) Abaixar o capô até aproxima- ADVERTÊNCIA: a correta regula-
pára-brisa não estão levantados. damente 20 cm do vão do motor. gem dos faróis é determinante para
o conforto e a segurança não
3) Deixá-lo cair. O capô se trava somente de quem dirige, mas tam-
ATENÇÃO: o posiciona- automaticamente. bém para todos os usuários da
mento incorreto da haste
estrada. Para garantir a si e aos
de sustentação pode provo-
Verificar sempre o corre- outros as melhores condições de
car a queda violenta do capô.
to fechamento do capô, visibilidade quando se viaja com os
faróis acesos, o veículo deve estar
4E0612BR
para evitar que se abra com
o veículo em movimento. com os faróis regulados.

Para o controle e eventual regula-


gem, dirija-se à Rede Assistencial
Fiat.

fig. 103
A-60
COMPENSAÇÃO DA INCLINA-
ÇÃO LONGITUDINAL
ADVERTÊNCIA: para o correto
funcionamento do regulador, é
ABS
necessário que a carga no porta- O ABS (Sistema Antitravamento
Quando o veículo está carregado, malas não supere os valores máxi- das Rodas) é um dispositivo combi-
inclina-se para trás e, conseqüente- mos descritos. nado com o sistema de freio con-
A
mente, o facho luminoso se eleva. vencional, que impede o travamen-
Neste caso, é necessário regulá-lo to das rodas, permitindo:
corretamente. Verificar a regulagem dos
fachos luminosos toda vez - melhorar o controle e a estabi-
No painel de instrumentos, existe que variar o peso da carga lidade do veículo durante a frena-
um regulador elétrico A-fig. 104. transportada. gem;
Posição 0 - uma ou duas pessoas - aproveitar a fundo a aderência
nos bancos dianteiros. de cada pneu.
REGULAGEM DOS FARÓIS DE
Posição 1 - cinco pessoas NEBLINA Uma central eletrônica recebe os
Posição 2 - cinco pessoas + carga sinais provenientes das rodas, iden-
no porta-malas até 100 kg no máximo. Para o controle e eventual regula- tifica quais tendem a travar-se e
Posição 3 - motorista + somente gem dos faróis de neblina, procure informa a uma central eletro-
carga distribuída no porta-malas até a Rede Assistencial Fiat. hidráulica para cortar, manter ou
250 kg no máximo. enviar pressão aos cilindros de
comando dos freios, de modo a evi-
tar o travamento.
O motorista é advertido da entra-
da em funcionamento do ABS pelo
4FA443BR

pulsar do pedal do freio.


Este comportamento é absoluta-
mente regular e indica que o siste-
ma está operante.

fig. 104
A-61
Em caso de qualquer anomalia, o Cuidados com o sistema ABS: CORRETOR DE FRENAGEM
sistema ABS se desativa automatica- - Em caso de solda elétrica no ELETRÔNICO EBD
mente e passa a funcionar normal- veículo, desligar a bateria e a unida-
mente o sistema convencional. de de comando elétrica. O veículo é dotado de um corre-
Nesta situação, a luz espia > se tor de frenagem eletrônico denomi-
acende no painel de instrumentos. - Retirar a unidade de comando nado EBD (Electronic Braking
elétrica quando o veículo for colo- Device) que, através da centralina e
ADVERTÊNCIA: os veículos Fiat, cado em estado de secagem dos sensores do sistema ABS, permi-
equipados com ABS, devem utilizar (temperatura acima de 80ºC). te intensificar a ação do sistema de
exclusivamente rodas, pneus e - Desconectar os cabos da bate- freios.
guarnições frenantes do tipo e ria antes de carregá-la ou antes de
marca aprovados pelo fabricante. qualquer reparo no sistema ABS. Nos veículos equipados
- Não retirar ou colocar o conec- com corretor eletrônico de
tor da unidade de comando com o frenagem (EBD), o acendi-
O ABS não dispensa o mento simultâneo das luzes-piloto
motorista de uma direção comutador de ignição ligado.
> e x, com o motor ligado, indi-
prudente, sobretudo em - Não desligar a bateria com o ca uma anomalia do sistema EBD;
piso enlameado ou molhado. motor em funcionamento. neste caso, nas freadas violentas
pode ocorrer um travamento pre-
coce das rodas traseiras, com possi-
bilidade de derrapagem. Conduzir
o veículo, com extrema cautela, à
Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.

A-62
O acendimento apenas
da luz-piloto >, com o
AIR BAG FRONTAL O air bag não substitui o cinto de
segurança. Trata-se de um dispo-
motor ligado, indica nor- E LATERAL sitivo suplementar ao mesmo,
malmente uma anomalia somente sendo acionado exclusivamente em
do sistema ABS. Neste caso, o siste- AIR BAG FRONTAL caso de impacto frontal violento. A
ma de freios mantém a sua eficiên- Seu acionamento reduz o risco de
cia normal, não existindo, no Descrição e funcionamento contato entre a cabeça/tórax do
entanto, a função antitravamento. ocupante contra o volante/painel do
Em tais condições, também a fun- O air bag é um dispositivo consti- veículo, em decorrência da violên-
cionalidade do sistema EBD pode tuído de uma bolsa com enchimen- cia do choque - fig. 105.
ser reduzida. Também neste caso, é to instantâneo, contida em um vão
Imediatamente depois a bolsa se
aconselhável dirigir-se imediata- apropriado no centro do volante,
esvazia.
mente à Rede Assistencial Fiat mais em frente ao motorista, e que, quando
próxima, conduzindo de modo a previsto, equipa também o painel A entrada em funcionamento do
evitar freadas bruscas, para a veri- em frente ao passageiro dianteiro. air bag produz calor e libera uma
ficação do sistema. É disponível, portanto para o lado pequena quantidade de fumaça.
do motorista ou para ambos os Esta fumaça não é nociva e não
lugares dianteiros. indica um princípio de incêndio.
A eficiência do sistema, A eficácia do sistema air bag é
em termos de segurança constantemente verificada por uma
ativa, não deve induzir o central eletrônica.
motorista a correr riscos inúteis e
injustificáveis. A conduta a manter Na eventualidade de alguma ano-
ao volante deve ser sempre a ade- malia, a luz espia ¬ se acende.

4FA444BR
quada para as condições atmosféri- Neste caso, procure a Rede
cas, a visibilidade da estrada, o Assistencial Fiat.
trânsito e as normas de circulação.

fig. 105
A-63
O air bag frontal não se Dirigir mantendo sempre tampa do porta-luvas e, em algu-
ativa nos casos de impactos as mãos no volante de mas versões, encontra-se na parte
frontais não violentos, cho- modo que, em caso de interna do capô. Atente para o
ques laterais, choques traseiros ou intervenção do air bag, o mesmo prazo de validade e dirija-se à Rede
contra obstáculos que absorvam a possa inflar-se sem encontrar obs- Assistencial Fiat para a substituição
energia do impacto. Nesses casos, táculos que possam causar graves do dispositivo.
os ocupantes são protegidos danos. Não dirigir com o corpo
somente pelos cintos de segurança curvado para a frente. Manter o
do veículo, que devem, por isso, ser encosto do banco em posição ereta AIR BAG LATERAL
sempre usados. e apoiar bem as costas.
O objetivo do air bag lateral
fig. 106 é aumentar a proteção dos
Girando a chave na posi- AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

ocupantes dos bancos dianteiros,


ção MAR, a luz espia ¬ se com o veículo equi- por ocasião de um impacto lateral
acende, mas deve apagar- pado com air bag violento.
se após cerca de 4 segundos. Se a do lado do passageiro, não colocar É constituído de um módulo Side
espia não se acender, permanecer no banco dianteiro a cadeirinha bag alojado no encosto dos bancos
acesa ou acender-se durante a mar- para transporte de crianças. dianteiros; esta solução permite ter
cha, parar imediatamente o veículo o air bag (a almofada) na posição
e procurar a Rede Assistencial Fiat. ADVERTÊNCIA: recomenda-se, adequada em relação ao ocupante,
mesmo no caso de cadeirinhas vol- independentemente da regulagem
Não colocar adesivos ou tadas para a frente, usar o banco do banco.
outros objetos no volante traseiro, com veículo equipado

4FA445BR
ou na área do air bag do com air bag. A colocação no banco
lado do passageiro. Não viajar com traseiro é a posição indicada, sendo
objetos no colo e muito menos a mais protegida no interior do veí-
usando cachimbo, com lápis na culo.
boca etc. Em caso de colisão, com
intervenção do air bag, tais objetos A validade do sistema de
podem causar graves danos. air bag está indicada na eti-
queta adesiva localizada na
fig. 106
A-64
O air bag não é um subs- lembramos que se a chave for colo- A intervenção do Air bag
tituto, mas um complemen- cada na posição STOP, nenhum dis- está prevista para colisões
to ao uso dos cintos de positivo de segurança (Air bags e de gravidade superior à dos
segurança, os quais devem ser sem- pretensionadores) será ativado em pré-tensionadores. Em colisões
pre usados. conseqüência de uma colisão; a compreendidas no intervalo entre A
falta de ativação destes dispositivos os dois limites de ativação, é nor-
Para veículos equipados com nestes casos não pode ser conside- mal que somente os pretensionado-
air bags laterais, não recobrir o rada como mau funcionamento do res entrem em funcionamento.
encosto dos bancos dianteiros com sistema.
revestimentos.
Para não alterar a sensi- Não colocar objetos rígi-
Se o veículo sofreu furto bilidade do sistema Air Bag, dos nas alças de segurança.
ou tentativas de furto, se evite a instalação, no veícu-
sofreu atos de vandalismo, lo, de anteparos, proteções frontais
e/ou laterais, acessórios não origi- O Air bag não substitui os
inundações ou alagamentos, verifi- cintos de segurança mas
car o sistema air bag na Rede nais ou mesmo componentes não
preconizados pela fábrica. incrementa sua eficiência.
Assistencial Fiat. Além disso, uma vez que o Air bag
Intervenções não recomendadas não intervém em caso de colisões
ADVERTÊNCIAS poderiam interferir no funciona- frontais a baixa velocidade, coli-
mento do Air Bag, alterando o sões laterais, colisões traseiras ou
Lembramos que com a comportamento originalmente pre- capotamentos, nestes casos os ocu-
chave colocada na posição visto para esse dispositivo. pantes são protegidos somente
MAR, mesmo com o motor pelos cintos de segurança que
desligado, os Air bags podem ati- devem ser sempre usados por todos
Não lavar os bancos com os ocupantes do veículo.
var-se também com o veículo para- água ou vapor em pressão
do se o mesmo for colidido por (à mão ou em postos de
outro veículo em marcha. Portanto, lavagem automática para bancos). Se o veículo tiver sido
mesmo com veículo parado não objeto de roubo ou de ten-
devem ser colocadas crianças no tativa de roubo, se sofreu
banco dianteiro. Por outro lado atos de vandalismo, inundações ou

A-65
alagamentos, mandar verificar o
sistema air bag junto à Rede Assis-
Todas as intervenções de con-
trole, conserto e substituição do air
NO POSTO DE
tencial Fiat. bag devem ser efetuadas junto à ABASTECIMENTO
Rede Assistencial Fiat.
Os dispositivos contra poluição
A validade do sistema de do Fiat Marea e Marea Weekend
air bag está indicada na eti- Caso o veículo seja sucateado é
necessário desativar o sistema requerem o uso exclusivo de gasoli-
queta adesiva localizada na na sem chumbo.
tampa do porta-luvas e, em algu- junto à Rede Assistencial Fiat.
mas versões, encontra-se na parte Não colocar gasolina
interna do capô. Atente para o Em caso de venda do veículo, é com chumbo no reservató-
prazo de validade e dirija-se à Rede indispensável que o novo proprie- rio, nem em casos de emer-
Assistencial Fiat para a substituição tário conheça as modalidades de gência e nem mesmo uma quanti-
do dispositivo. uso e as advertências acima indica- dade mínima. Isto poderia danificar
das e que receba o presente manual irremediavelmente o catalisador.
de Uso e Manutenção original, ou
ADVERTÊNCIAS: no caso de um que adquira o mesmo na Rede
acidente no qual foi ativado o air De acordo com a portaria nº 71 da
Assistencial Fiat. ANP (Agência Nacional de Petróleo)
bag, recomenda-se não dirigir, e
sim, rebocar o veículo até à Rede a gasolina, normalmente disponível
Assistencial Fiat para substituir o no mercado brasileiro, não deve
dispositivo e os cintos de segurança. conter chumbo em proporções que
possam causar danos ao conversor
catalítico dos automóveis.
Não desligar a central eletrônica

4FA758BR
do chicote, nem mesmo desconec-
tar a bateria, estando a chave de
ignição na posição MAR, pois a
central memoriza estas condições
como avarias do sistema.

fig. 107
A-66
A adição de outro tipo de gasoli- ADVERTÊNCIA: os postos de Em caso de necessidade, puxar o
na no tanque (ex.: gasolina de avia- combustíveis contam com bombas cabo A-fig. 110 ou C-fig. 111 (girar
ção), não homologada para uso de desligamento automático que, as manoplas A e retirar a tampa B)
automotivo, pode provocar danos em alguns casos, interrompem o existente dentro do porta-malas, na
irreversíveis no conversor catalíti- abastecimento antes do completo lateral direita. A
co. enchimento do tanque do veículo.
Se isso ocorrer, solicite a operação
manual da bomba, de forma a
Se o veículo estiver em trânsito introduzir no tanque o combustível
por outros países certifique-se de que falta para atingir a sua capaci-
que o abastecimento seja feito dade máxima e , assim possibilitar a
somente com gasolina, que não con- efetiva indicação de tanque cheio
tém chumbo em sua composição. no quadro de instrumentos.

4FA448BR
Um catalisador ineficien-
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
te acarreta emissões preju-
COMBUSTÍVEL
diciais na descarga e a con-
seqüente poluição ambiental. O destravamento da tampa de
acesso ao bocal de abastecimento é
feito por dentro do veículo, através da
alavanca A - fig. 108 ou 109. Levantar
a alavanca pela parte dianteira.
fig. 110
4FA447BR

4FA449BR
4FA468BR

fig. 108 fig. 109 fig. 111


A-67
O fechamento hermético da
tampa, que é rosqueada, pode
Não se aproximar do
bocal com chamas ou
PRESERVAÇÃO DO
determinar um ligeiro aumento da cigarros acesos: perigo de MEIO AMBIENTE
pressão no reservatório. Assim, ao incêndio. Evitar também aproximar
retirar a tampa, gire-a algumas vol- o rosto, para não inalar vapores A preservação do meio ambiente
tas no sentido anti-horário, aguarde nocivos. dirigiu o projeto e a realização dos
alguns segundos até a despressuri- Fiat Marea e Marea Weekend em
zação do reservatório e a remova, todas as suas fases. O resultado está
fig. 112. Um eventual barulho de O combustível que escor- na utilização de materiais e na
respiro ao retirar a tampa é normal. re acidentalmente, durante regulagem dos dispositivos de
o abastecimento, além de forma a reduzir ou limitar drastica-
Durante o abastecimento, confor-
ser poluente, pode danificar a pin- mente as influências nocivas ao
me a versão, posicionar a tampa A
tura do veículo na região do bocal meio ambiente.
no local existente na portinhola,
de abastecimento.
como ilustrado na fig. 113. Os Fiat Marea e Marea Weekend
Terminado o abastecimento, reco- estão prontos para viajar com uma
loque a tampa em sua sede e a ros- boa margem de vantagem nas mais
queie no sentido horário até ouvir o severas normas internacionais con-
ruído característico de travamento. tra poluição.
4FA450BR

4FAN012BR

fig. 112 fig. 113


A-68
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO A transformação é favorecida Sistema antievaporação
PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE pela presença de minúsculas partí-
culas de metais nobres presentes no Sendo impossível, mesmo com o
Nenhum componente do veículo corpo cerâmico envolvido pela motor desligado, impedir a forma-
contém amianto ou cádmio. caixa metálica de aço inoxidável. ção dos vapores de gasolina, a ins- A
talação os armazena em um reci-
Os forros e o sistema de ar-condi- Sonda Lambda piente especial com carvão ativado,
cionado não possuem CFC (Cloro- do qual são em seguida aspirados e
fluocarburetos), gases considerados Garante o controle da exata rela- queimados durante o funcionamen-
responsáveis pela redução da cama- ção da mistura ar/gasolina, funda- to do motor.
da de ozônio. mental para o correto funcionamen-
to do motor e do catalisador. Alterações feitas no veí-
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS culo com o objetivo de
EMISSÕES DOS MOTORES A aumentar o seu desempe-
GASOLINA nho, tais como a retirada do catali-
sador e/ou modificações no sistema
Conversor catalítico trivalente de injeção eletrônica, além de con-
(catalisador) tribuírem para aumentar desneces-
sariamente a poluição atmosférica,
Óxido de carbono, óxidos de podem resultar no cancelamento
nitrogênio e hidrocarburetos não da garantia dos componentes
queimados são os principais com- envolvidos.
ponentes nocivos dos gases de des-
carga.
O catalisador é um “laboratório
em miniatura”, no qual um altíssimo
percentual destes componentes se
transforma em substâncias inócuas.

A-69
Ruídos veiculares É importante o seguimento do Não jogue pontas de cigarro para
“Plano de Manutenção Progra- fora da janela; além de evitar
Este veículo está em conformida- mada”, para que o veículo perma- incêndios e queimadas, você estará
de com a legislação vigente de neça dentro dos padrões antipo- contribuindo para a conservação
controle da poluição sonora para luentes. do solo.
veículos automotores.
Limite máximo de ruído para a Trafegar com o sistema
de escapamento modifica- O lixo que é jogado na rua colo-
fiscalização de veículo em circula- ca em risco as gerações futuras
ção (veículo parado, segundo do ou danificado, além de
aumentar consideravelmente o devido ao altíssimo tempo de
Resolução nº 01/93 do CONAMA): decomposição de determinados
nível de ruído do veículo (poluição
sonora), constitui uma infração ao materiais.
Marea e Marea Weekend Código Nacional de Trânsito.

HLX 84,0 dB
Não jogue resíduos ou recipien-
ELX 86,0 dB tes vazios na rua; mantenha dentro
do veículo um saco plástico para
SX 81,5 dB guardá-los até que possa descartá-
los em uma lixeira apropriada. Esta
Turbo 83,1 dB prática ajuda a manter as ruas mais
limpas, evitando o entupimento dos
esgotos, reduzindo, assim, o perigo
das enchentes causadas pelas fortes
chuvas de verão.

A-70
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
ácida e com o chumbo HOMOLOGAÇÃO
Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria
Quando a solução ácida e o MINISTERIAL
chumbo contidos na bateria são
usada a um ponto de venda descartados na natureza de forma
A
(Resolução CONAMA 257/99 de Em respeito à legislação
incorreta, poderão contaminar o vigente (Resolução Anatel 305),
30/06/99). solo, o subsolo e as águas, bem sobre freqüências de rádio,
como causar riscos à saúde do ser evidenciamos que o alarme
Reciclagem obrigatória humano. eletrônico deste veículo opera
No caso de contato acidental em caráter secundário, isto é,
Não descarte a bateria no com os olhos ou com a pele, lavar não tem direito contra interferên-
lixo. imediatamente com água corrente e cia prejudicial, mesmo em
procurar orientação médica. estações do mesmo tipo, e não
pode causar interferência a
Devolva a bateria usada
sistemas operando em caráter
ao revendedor no ato da
primário.
troca.

Composição básica: chumbo,


ácido sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obriga-
dos a aceitar a devolução de sua
bateria usada, bem como armaze-
ná-la em local adequado e devolvê-
la ao fabricante para reciclagem.

A-71
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro-
NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO MECÂNICO . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- USO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . B-5 B
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-11
Marea e Marea Weekend. Assim, é preciso prestar muita
DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO
atenção neste capítulo também, para conhecer o compor-
MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
tamento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar
ao máximo do seu veículo. ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-17
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-18
CONTROLES NORMAIS E ANTES
DE LONGAS VIAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-19
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO
CLIENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-19

B
PARTIDA DO 3) Apertar a fundo o pedal da
embreagem, sem apertar o pedal do
ADVERTÊNCIA: com o motor des-
ligado, não deixar a chave de ignição
MOTOR acelerador. na posição MAR.
4) Girar a chave de ignição na posi-
ção AVV e soltá-la logo que o motor ADVERTÊNCIA: com o motor frio,
É perigoso funcionar o enquanto se gira a chave de ignição
motor em local fechado. O funcionar.
na posição AVV, é necessário apertar
motor consome oxigênio e a fundo o pedal do acelerador e
descarrega gás carbônico e outros Com o motor funcionan- B
do, não tocar os cabos de soltá-lo logo que o motor funcione.
gases tóxicos.
alta tensão (cabos das velas).
Nos primeiros segundos de funcio- Se o motor não funcionar na pri-
namento, sobretudo após uma longa Se o motor não funcionar na pri- meira tentativa, é necessário recolo-
inatividade, pode-se perceber um meira tentativa, é necessário recolo- car a chave na posição STOP antes de
nível mais elevado de rumorosidade car a chave na posição STOP antes de repetir a partida.
do motor. repetir a partida.
Se, com a chave na posição MAR a
Este fenômeno, que não prejudica a Se, com a chave na posição MAR a luz espia ¢ permanecer acesa, reco-
funcionalidade, é característico das luz espia ¢ permanecer acesa junta- menda-se recolocar a chave na posi-
válvulas hidráulicas: o sistema de dis- mente com a luz espia g, recomen- ção STOP e depois novamente em
tribuição foi escolhido para os moto- da-se recolocar a chave na posição MAR; se a luz espia continuar acesa,
res a gasolina de seu veículo Fiat para STOP e depois novamente em MAR; experimentar com as outras chaves
contribuir para a redução das inter- se a luz espia continuar acesa, experi- do veículo.
venções de manutenção. mentar com as outras chaves do veí-
culo. Se ainda assim o motor não funcio-
nar, procure a Rede assostencial Fiat.
Se ainda assim o motor não funcio-
PROCEDIMENTOS nar, recorrer à partida de emergência
(ver “Partida de Emergência” no capí-
1) Certificar-se de que o freio de
tulo “Em emergência”) e procure a
mão está acionado.
Rede Assistencial Fiat.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR Deve ser absolutamente
CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES
LOGO APÓS O FUNCIONAMENTO evitada a partida mediante
DE USO DE MOTORES TURBO-
empurrão, reboque ou apro-
- Colocar o motor em marcha lenta- COMPRIMIDOS
veitando descidas. Estas manobras
mente, fazendo com que gire em rota- podem causar o afluxo de combustí- Sobrealimentar um motor a
ção média, sem golpes de aceleração. vel no catalisador e danificá-lo irre- explosão significa colocar dentro
- Evitar solicitar desde os primeiros paravelmente. de seus cilindros, com o auxílio de
quilômetros o máximo de desempe- um compressor, uma quantidade
nho do veículo. Recomenda-se aguar- Lembre-se de que com o de mistura por ciclo maior do que
dar até que a temperatura da água motor desligado, o servo- aquela que o motor é capaz de
atinja os 50°C ÷ 60°C. freio e a direção hidráulica aspirar naturalmente.
não estão ativados. Portanto, é Com o aumento do volume de
Nota: nunca funcione o motor sem necessário exercer maior esforço massa de ar dentro da câmara de
filtro de ar. tanto no pedal do freio como no combustão do motor, uma quanti-
volante. dade maior de combustível pode
ser injetada para produzir maior
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
potência e torque, elevando a
PARA DESLIGAR O MOTOR
Se o sistema FIAT CODE não reco- capacidade de realizar trabalho do
nhecer o código transmitido pela Com o motor em marcha lenta, motor sem comprometer a sua
chave de ignição (luz espia ¢ no girar a chave da ignição na posição durabilidade.
quadro de instrumentos acesa com STOP. Com o uso do turbocompressor
luz fixa), pode-se fazer a partida de a combustão se torna mais comple-
emergência utilizando o código do ADVERTÊNCIA: após um percurso ta e limpa, diminuindo a emissão
CODE card. cansativo, é recomendável deixar o de poluentes na atmosfera.
motor “tomar fôlego” antes de desli-
Reportar-se ao capítulo “Em emer- gá-lo, deixando-o funcionar em mar- O motor com turbocompressor
gência”. cha lenta, para permitir que a tempe- adquire uma condição de funcio-
ratura dentro do vão do motor se namento mais silenciosa e aumenta
abaixe. seu torque em todas as faixas de
rotação em que o turbocompressor
estiver em funcionamento.

B-2
Não funcione o motor NO ESTACIONAMENTO FREIO DE ESTACIONAMENTO fig. 1
em altas rotações e não dê Para acionar o freio de estacio-
Desligar o motor, acionar o freio de
golpes de aceleração namento, puxar a alavanca para cima
mão, engatar a marcha (1ª marcha na
estando ele em fase de aquecimen- até travar no dente necessário para
subida ou marcha à ré em descida) e
to, além disso, nos primeiros quilô-
deixar as rodas voltadas em direção imobilizar completamente o veículo.
metros de percurso não solicite do
ao meio-fio (guia) do passeio. Se o Com o freio de estacionamento
mesmo o máximo de rendimento.
veículo estiver estacionado em forte puxado e a chave de ignição na posi- B
Nunca funcione o motor sem fil- declive, recomenda-se também travar
tro de ar. ção MAR, acende-se a luz espia x
as rodas com calços ou pedras.
no quadro de instrumentos.
Depois de um percurso em con- Não deixar a chave da ignição na
dições severas, não desligue o posição MAR porque a bateria se des- Para desacionar o freio de estacio-
motor imediatamente, mas deixe-o carrega. namento:
girar em marcha lenta por aproxi- 1) Levantar ligeiramente a alavan-
Ao sair do veículo, retire sempre a
madamente um minuto. Isso per- ca e apertar o botão de destravamen-
chave.
mitirá o resfriamento e a lubrifica-
to A.
ção do turbocompressor. Não deixar nunca crian-
2) Manter apertado o botão e abai-
ças sozinhas dentro do veí-
xar a alavanca. A luz espia x se
culo estacionado.
apaga.
3) Para evitar movimentações aci-
dentais do veículo, executar a mano-

4FA452BR
bra com o freio de serviço (pé) aper-
tado.

fig. 1
B-3
ADVERTÊNCIA: ao estacionar o
veículo, lembre-se sempre de puxar o
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamente
as marchas, é necessário
freio de estacionamento e virar as MECÂNICO pisar a fundo no pedal da
rodas em direção ao meio-fio (guia) embreagem; portanto, o piso sob os
do passeio. Em ruas em aclive ou Para engrenar as marchas, pisar a pedais deve estar livre de obstáculos.
declive, a ação apenas do freio de fundo no pedal da embreagem e Certificar-se de que eventuais tapetes
estacionamento poderá não ser sufi- colocar a alavanca do câmbio em estejam bem esticados e não interfi-
ciente; neste caso, além das reco- uma das posições do esquema na ram com os pedais.
mendações acima, o condutor deverá fig. 2 (o esquema está colocado tam-
deixar o veículo sempre engrenado bém no pomo da alavanca).
(em 1ª marcha). VELOCIDADES PARA A TROCA DE
Para engrenar a marcha à ré (o veí-
MARCHAS
culo deve estar parado), pisar no
pedal da embreagem até o fim do Para se obter a máxima economia,
Independente dos prazos constan- recomendamos observar os seguintes
curso, aguardar alguns segundos e, só
tes do “Plano de Manutenção limites de velocidades para a troca de
então, deslocar a alavanca, partindo
Programada” e sem prejuízo dos mes- marchas:
da posição neutra, para a direita e
mos, sempre que for requerido maior
para trás. Para algumas versões, após
esforço para acionamento do freio de
pisar no pedal de embreagem até o
estacionamento de seu veículo, leve-
fim do curso e aguardar alguns segun-
1ª ➨ 2ª 2ª ➨3ª 3ª ➨4ª 4ª ➨5ª
o à Rede Autorizada Fiat para repara- 25 40 55 65
dos, é necessário levantar o anel
ção.
A-fig. 2 do dispositivo inibidor de
marcha a ré e, só então deslocar a
alavanca, partindo da posição neutra,

4FA765BR
para a direita e para trás. Com este
procedimento, tem-se um engate
mais suave da marcha.

fig. 2
B-4
USO DO CÂMBIO Para mover a alavanca, pressio-
nar o botão A.
Ao estacionar o veículo
em aclive ou declive acen-
AUTOMÁTICO tuado, puxar a alavanca do
A chave de ignição pode freio de estacionamento para cima
ADVERTÊNCIA: para utilizar ser retirada do comutador até travar no dente necessário para
corretamente a caixa de câmbios (fig. 4) somente quando a imobilizar totalmente o veículo,
automática, é indispensável ler alavanca se encontre na posição P mover a alavanca de seleção para a
todas as informações contidas (sistema key-Lock). posição “P” e girar a chave de
neste capítulo, de maneira a conhe- ignição para “STOP”. Se estes pro-
B
cer desde o início quais são as ope- Em caso de emergência, é possí- cedimentos não forem realizados,
rações corretas, bem como permi- vel retirar a chave de ignição poderá haver dificuldade para reti-
tir a utilização das funções de segu- mesmo com a alavanca de seleção rar a alavanca da posição “P”, uma
rança SHIFT-LOCK e KEY-LOCK, fora da posição P. Para isto, aperte o vez que o peso do veículo incidirá
previstas na caixa de câmbio. dispositivo de travamento (fig. 5) no câmbio e não no freio.
situado próximo ao comutador de
ignição, como indicado na figura e
A colocação da alavanca
simultaneamente retire a chave.
de câmbio na posição P,
com a chave de ignição na
posição MAR, é permitida somente
com o pedal de freio acionado
(fig. 3) (sistema Shift-Lock).
4FA723BR

4FA728BR

4FA727BR
fig. 3 fig. 4 fig. 5
B-5
A partida do motor UTILIZAÇÃO DA CAIXA DE Os três modos de condução
somente pode ser efetuada CÂMBIO AUTOMÁTICA podem ser selecionados pelos
com a alavanca seletora botões A e B-fig. 7, localizados no
colocada em P ou N (fig. 6). A caixa de câmbio automática console central.
prevista para o Fiat Marea é contro- O botão A seleciona as funções
lada eletronicamente e prevê a sele- NORM e SPORT, e o botão B o
Após colocar a alavanca ção de três modos diferentes de
seletora nas posições D, R, modo ICE.
condução do veículo, oferecendo,
1, 2 ou 3 deve-se aguardar conseqüentemente, as melhores Com a chave de ignição em
o completo engrenamento da trans- respostas em termos de conforto ao MAR, o modo de condução selecio-
missão (pequeno tranco) antes de dirigir, consumo, desempenho nado por meio da alavanca é sinali-
acelerar. esportivo e segurança de marcha. zado por uma marca no display
luminoso localizado no quadro de
instrumentos.

4FA726BR

4FA725BR

fig. 6 fig. 7
B-6
ALAVANCA DE SELEÇÃO As posições são: Aperte o botão A-fig.8 para efe-
tuar as seguintes mudanças:
Para selecionar as marchas, P - Estacionamento (pode-se dar - de P para R e vice-versa;
mover a alavanca de seleção para partida no motor).
uma das posições do esquema da - de N para R;
R - Marcha a ré.
fig. 8. Com a chave de ignição em - de 2 para 1.
MAR, o display B-fig. 8 indica a N - Ponto morto (pode-se dar par-
marcha selecionada naquele tida no motor). ADVERTÊNCIA: nas mudanças
momento. D - Marcha a frente em automáti- decrescentes efetuadas a partir da B
co utilizando as 4 relações disponí- posição D, é absolutamente neces-
veis. sário que o botão A seja pressiona-
3 - Marcha a frente em automáti- do, a fim de proteger o motor e o
co (excluindo a 4ª marcha). câmbio da inserção acidental da 1ª
velocidade.
2 - Marcha a frente (somente 1ª e
2ª marchas em automático).
1 - Marcha a frente somente em
1ª marcha.
4FA724BR

fig. 8
B-7
SELEÇÃO DO MODO DE ICE (Botão B-fig. 7 pressionado) POSIÇÃO DA ALAVANCA
CONDUÇÃO
Este modo de condução é reco- D - É a posição que deve ser utili-
NORM (Botão A-fig. 7 pressionado) mendado quando a superfície onde zada em condições normais de con-
se transita apresenta pouca aderên- dução, por exemplo em estradas e
Deve ser usado em condições de cia (geada, areia etc.), sendo que a percursos urbanos, quando se quer
funcionamento normal, pois ofere- partida se produz em 2ª marcha. obter a máxima economia de com-
ce uma condução confortável e O modo ICE só é possível com a bustível (em conjunto com o modo
uma equilibrada gestão de consumo alavanca de seleção na posição D; de condução NORM). Com a ala-
de combustível, com inserção das se seleciona-se outra posição, o vanca nesta posição, o câmbio sele-
marchas em regimes de rotação modo ICE é automaticamente desa- ciona automaticamente as quatro
relativamente baixos. tivado. relações disponíveis. É também a
posição que deve ser utilizada com
SPORT (Botão A-fig. 7 pressionado) ADVERTÊNCIA: o modo ICE o modo de condução ICE.
pode ser selecionado mesmo com o 3 - Esta posição pode ser usada
Deve ser selecionado quando se veículo em movimento, desde que em percursos mistos e/ou rampas
deseja que o veículo ofereça o a velocidade do veículo não seja moderadas, na condução esportiva
máximo desempenho. superior a 45 km/h. ou também em condições especiais
O modo SPORT produz um de condução, como por exemplo,
aumento no consumo de combustí- com um reboque acoplado.
vel. 2 - Esta posição pode ser usada
em percursos severos com rampas
acentuadas e condução normal ou
esportiva, ou ainda com um rebo-
que acoplado. As relações selecio-
nadas da caixa de câmbio são
somente as duas primeiras.

B-8
KICK DOWN Soltando o pedal do acelerador, a INDICAÇÃO DE ANORMALIDADE
caixa de câmbio seleciona a relação
Em caso de necessidade de uma ótima em termos de modo de con- Quando se verifica a condição de
forte aceleração (em uma ultrapas- dução e a abertura da borboleta temperatura excessiva na caixa de
sagem, por exemplo), apertando a aceleradora. câmbio automática (luz-piloto t
fundo o pedal do acelerador, deter- Recomenda-se a utilização do acesa), recomenda-se parar o veícu-
mina-se a seleção automática de kick-down para manobras de ultra- lo, mover a alavanca de seleção
uma relação de câmbio mais curta, passagem ou retomadas rápidas, para a posição P ou N e manter o
desde que o número de rotações do motor em funcionamento a aproxi- B
para não aumentar o consumo de
motor permita esta seleção. combustível. madamente 1500 rpm até que a luz
Mantendo o pedal do acelerador se apague. Retomar a marcha sua-
O dispositivo kick-down é auto- vemente sem solicitar do motor
pressionado, a caixa de câmbio se maticamente desativado no modo
comporta como se a alavanca esti- desempenho elevado.
de condução ICE.
vesse na posição 3 até uma deter- O tempo de viagem nestas condi-
minada velocidade. ções (luz-piloto acesa, apagando-se
ao parar o veículo) não deve supe-
rar 15 minutos.

B-9
Caso contrário, é necessário parar Se, do contrário, a anormalidade Se for sinalizada uma anormali-
o veículo, desligar o motor e espe- permanecer (luz-piloto piscando), dade na partida do motor, significa
rar que o conjunto câmbio/diferen- deve-se selecionar manualmente as que o sistema de controle da caixa
cial se esfrie completamente. marchas, como se estivesse dirigin- de câmbio havia detectado e
Se durante a marcha ocorrer uma do um veículo com caixa de câm- memorizado uma anormalidade
avaria na caixa de câmbio, o siste- bio mecânica, levando em conside- durante o percurso anterior à últi-
ma eletrônico de controle dispõe de ração que o câmbio é predisposto ma vez em que se desligou o motor.
um programa de emergência (luz- em: Também neste caso deve-se levar
piloto piscando). 1) 4ª marcha com a alavanca em D. o veículo à Rede Assistencial Fiat
Recomenda-se, nestas circunstân- 2) 3ª marcha com a alavanca em 3. para uma verificação da caixa de
cias, parar o veículo e desligar o câmbio automática.
3) 2ª marcha com a alavanca em 2.
motor, uma vez que na partida
seguinte o sistema de autodiagnósti- 4) 1ª marcha com a alavanca em 1. SINAL SONORO
co poderia excluir a anormalidade A inserção da marcha a ré tam-
que, de qualquer modo, será bém é possível. Entra em funcionamento por
memorizada pelo dispositivo de Procure a Rede Assistencial Fiat o cerca de 18 segundos quando:
controle eletrônico. mais rápido possível para solucio- 1) A porta do lado do condutor
nar a anormalidade. for aberta e verificar-se a condição
de motor desligado, se a alavanca
de seleção estiver em uma posição
diferente de P.
2) A posição R tiver sido selecio-
nada (marcha a ré)

B-10
ADVERTÊNCIAS IMPORTANTES Nunca selecione a posi-
ção R partindo de D ou
DIREÇÃO SEGURA
Não selecione as posi- vice-versa, assim como a No projeto de seus veículos, a Fiat
ções D ou R da alavanca de posição R para P enquanto o veícu- trabalhou a fundo para obter veículos
seleção estando o motor lo estiver em movimento, isso aptos a garantir a máxima segurança
em alta rotação, isso poderá oca- poderá ocasionar sérios danos no aos passageiros. Todavia, o comporta-
sionar sérios danos no sistema de sistema de transmissão. mento na direção é sempre um fator
transmissão. decisivo para a segurança. B
A mudança de posição da A seguir você encontrará algumas
alavanca de D para R, R regras simples para viajar com segu-
PRECAUÇÕES AO DIRIGIR para D ou R para P somen- rança em diversas condições. Com
te deverá ser efetuada com o veícu- certeza, muitas lhe serão familiares
Nunca selecione a posi- lo parado. mas, de qualquer forma, é sempre útil
ção N da alavanca de sele- ler tudo com atenção.
ção com o veículo em Estando o veículo parado
movimento, isso poderá ocasionar e a alavanca de seleção na
sérios danos no sistema de trans- posição D, jamais pise no
missão. freio e no acelerador simultanea-
mente.

B-11
ANTES DE DIRIGIR DURANTE A VIAGEM Colocar sempre os cintos de segu-
rança, tanto dianteiros como trasei-
- Certificar-se do correto funciona- - A primeira regra para uma direção ros. Viajar sem colocá-los aumenta o
mento das luzes e dos faróis. segura é a prudência. risco de lesões graves ou de morte
- Regular bem a posição do banco, - Prudência significa também colo- em caso de acidente.
do volante e dos espelhos retroviso- car-se em condições de prever um
res, para obter a melhor posição de comportamento errado ou impruden- - Não dirigir por muitas horas con-
direção. te dos outros. secutivas. Efetuar paradas periódicas
para fazer um pouco de movimento e
- Regular cuidadosamente o apoio - Observar estritamente as leis do revigorar o corpo.
de cabeça de modo que a cabeça, e trânsito e respeitar os limites de velo-
não o pescoço, se apóie no mesmo. cidade. - Fazer uma constante troca de ar
no interior do veículo.
- Certificar-se de que nada (tapetes, - Certificar-se sempre de que, além
por exemplo) impeça o curso dos de você, todos os outros passageiros - Não percorrer descidas com o
pedais. estejam usando o cinto de segurança, motor desligado: não se tem o auxílio
que as crianças transportadas estejam do freio motor nem do servofreio,
- Certificar-se de que eventuais sis- cuja ação frenante exigirá maior
temas de proteção para crianças em cadeiras apropriadas e que os
eventuais animais não possam atrapa- esforço no pedal.
(cadeirinhas) estejam corretamente
fixados, preferivelmente no banco tra- lhar as operações de direção.
Não viajar com objetos
seiro. As longas viagens devem ser feitas no assoalho à frente do
- Evitar refeições pesadas antes de em condições ótimas. banco do motorista, em
viajar. Uma alimentação leve contri- caso de frenagem, poderá se pren-
bui para manter vivos os reflexos. Não dirija em estado de der entre os pedais e impossibilitar
Evitar absolutamente ingerir bebidas embriaguez, sob efeito de de acelerar ou frear.
alcoólicas. tranqüilizantes ou de deter-
Periodicamente, lembrar-se de veri- minados remédios: é perigosíssimo
ficar o quanto descrito no parágrafo para si e para os outros.
“Controles antes de longas viagens”
neste capítulo.

B-12
DIRIGIR À NOITE - usar os faróis altos somente fora - reduzir a velocidade e manter
da cidade e quando estiver seguro de maior distância de segurança dos
As principais indicações a seguir, não incomodar os outros motoristas; outros veículos;
quando se viaja à noite, são: - cruzando com outro veículo, - se chove muito forte, a visibilida-
- dirigir com especial prudência. À abaixar o farol; de se reduz. Neste caso, mesmo
noite as condições de direção são - manter as lanternas e os faróis lim- durante o dia, acenda os faróis baixos
mais severas; pos; para se tornar visível aos outros;
- reduzir a velocidade, sobretudo - fora da cidade, prestar atenção na - não atravessar poças d’água em B
em estradas sem iluminação; travessia de animais. alta velocidade e empunhar o volante
- aos primeiros sintomas de sono- firmemente; atravessar uma poça
lência, pare o veículo. Prosseguir via- d’água em alta velocidade pode oca-
gem seria um risco para si e para os DIRIGIR COM CHUVA sionar perda do controle do veículo
outros. Retomar a marcha somente pela diminuição da aderência (aqua-
após um repouso suficiente; A chuva e as estradas molhadas sig- planagem);
nificam perigo. Em uma estrada
- manter uma distância de seguran- molhada todas as manobras são mais - posicionar os comandos de venti-
ça, com relação ao veículo à frente, difíceis, uma vez que o atrito das lação para o desembaçamento (ver
maior do que durante o dia. É difícil rodas no asfalto é consideravelmente capítulo “Conhecendo o veículo”), de
avaliar a velocidade dos outros veícu- reduzido. Conseqüentemente, os modo a não ter problemas de visibili-
los quando se vêem somente as luzes; espaços de frenagem se alongam e a dade;
- certificar-se da correta regulagem manutenção em curva diminui. - verificar periodicamente as condi-
dos faróis. Se estiverem muito baixos, Algumas recomendações em caso ções das palhetas dos limpadores do
reduzem a visibilidade e cansam a de chuva: pára-brisa.
vista. Se estiverem muito altos podem
incomodar os motoristas que trafe- Evite trafegar com o veícu-
gam em sentido contrário; lo em áreas alagadas, o que
poderá ocasionar danos ao
motor.

B-13
DIRIGIR NA NEBLINA - Evitar o quanto possível, as varia- - Lembre-se que a ultrapassagem
ções imprevistas de velocidade. em subida é muito mais lenta e, por-
Se a neblina estiver muito densa, - Evitar possivelmente as ultrapas- tanto, requer uma estrada mais livre.
evitar o quanto possível as viagens. sagens de outros veículos. Se estiver sendo ultrapassado em
Em caso de marcha com tempo subida, facilite a ultrapassagem do
- Em caso de parada forçada do veí- outro veículo.
nebuloso, neblina uniforme ou possi- culo (defeito, impossibilidade de
bilidade de neblina branda: prosseguir por causa da visibilidade
- mantenha uma velocidade mode- etc.), procurar antes de tudo parar DIRIGIR COM O ABS
rada; fora da pista de rolamento. Acender - O ABS é um equipamento do sis-
- acenda os faróis baixos, mesmo as luzes de emergência e, se possível, tema frenante que oferece 2 vanta-
durante o dia, e os eventuais faróis de os faróis baixos. gens:
neblina. Não usar os faróis altos. - Buzinar fortemente se perceber a 1) Evita o travamento das rodas nas
aproximação de outro veículo. frenagens de emergência e especial-
ADVERTÊNCIA: nos trechos de mente em condições de pouca ade-
boa visibilidade, apagar as luzes DIRIGIR EM ESTRADAS rência.
de neblina. A alta intensidade da MONTANHOSAS
2) Permite frear e movimentar a
luz ofusca os ocupantes dos outros - Em descida, usar o freio motor, direção ao mesmo tempo, para evitar
veículos. engrenando marchas reduzidas, para obstáculos imprevistos ou para dirigir
não superaquecer os freios. o veículo para onde se quer durante a
Lembre-se que existindo neblina, frenagem, naturalmente dentro dos
- Não percorrer absolutamente des- limites físicos de aderência lateral do
existe também umidade no asfalto e, cidas com o motor desligado ou com
portanto, maior dificuldade em qual- pneu.
o câmbio em ponto morto, e muito
quer tipo de manobra, com prolonga- menos com a chave da ignição desli-
mento dos espaços de frenagem. gada.
- Conservar uma longa distância de - Dirigir a uma velocidade modera-
segurança do veículo à frente. da, evitando “cortar” as curvas.

B-14
PARA APROVEITAR MELHOR
O ABS:
DIREÇÃO PRESERVAÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE REDUÇÃO
ECONÔMICA E DAS EMISSÕES POLUENTES
- nas frenagens de emergência ou
com baixa aderência do piso, obser- RESPEITO AO Um correto funcionamento dos dis-
va-se uma pulsação no pedal do freio. MEIO AMBIENTE positivos contra poluição garante não
Isto é sinal de que o ABS está em fun- somente o respeito ao meio ambiente,
cionamento. Não soltar o pedal; con- O respeito ao meio ambiente é mas também influi no desempenho
tinuar a apertá-lo para dar continuida- um dos princípios que guiou a rea- do veículo. Manter estes dispositivos B
de à ação frenante. lização dos Fiat Marea, Marea em boas condições é a primeira regra
- o ABS impede o travamento das Weekend e Brava. Seus dispositivos para uma direção ecológica e econô-
rodas, mas não aumenta os limites contra a poluição estão bem acima mica ao mesmo tempo.
físicos de aderência entre pneus e das exigências legais. A primeira precaução é seguir
estrada. Portanto, mesmo com o veí- Todavia, o meio ambiente merece integralmente o plano de Manu-ten-
culo equipado com ABS, respeitar a a atenção de todos. ção Programada.
distância de segurança dos veículos à Usar exclusivamente gasolina sem
O motorista, seguindo algumas
frente e limitar a velocidade na entra- chumbo.
simples regras, pode evitar danos ao
da de curvas.
meio ambiente e muitas vezes redu- Se a partida for difícil, não insistir
O ABS serve para aumentar o con- zir o consumo de combustível. com prolongadas tentativas. Evitar
trole nas frenagens aumentando a especialmente as manobras por
Com este propósito, a seguir, des-
segurança. empurrão, reboque ou descidas : são
crevemos algumas indicações úteis,
que se somam a todas aquelas mar- manobras que podem danificar o
cadas com o símbolo # presentes catalisador. Utilizar exclusivamente
em vários pontos do manual. uma bateria auxiliar.
Recomendamos lê-las com aten-
ção.

B-15
Se durante a marcha, o motor Não instalar proteções contra OUTRAS RECOMENDAÇÕES
“girar mal”, prosseguir reduzindo calor e não retirar aquelas existentes
ao mínimo indispensável a solicita- no catalisador e no tubo de descar- - Não aquecer o motor com o veí-
ção de rendimento do motor e pro- ga. Não pulverizar nada no catalisa- culo parado: nestas condições o
curar a Rede Assistencial Fiat. dor, na sonda lambda e nem no motor se aquece muito mais lenta-
Ao acender a luz espia de reserva tubo de descarga. mente, aumentando consumos e
de combustível, providenciar o emissões. É melhor partir lentamen-
abastecimento o mais rápido possí- te, evitando rotações elevadas.
vel. Um baixo nível de combustível A retirada do catalisador - Logo que as condições do tráfe-
pode causar uma alimentação irre- dos gases de escapamento, go o permitam, utilizar uma marcha
gular do motor com inevitável além de não contribuir mais alta.
aumento da temperatura dos gases para aumentar o desempenho do
veículo, ocasiona poluição desne- - Evitar golpes de aceleração
de descarga, causando sérios danos quando se está parado no semáforo
ao catalisador. cessária e constitui um claro des-
respeito à legislação ambiental ou antes de desligar o motor.
Não aquecer o motor, mesmo que para veículos automotores. - Manter uma velocidade o mais
seja somente para teste, com uma uniforme possível, evitando frena-
ou mais velas desligadas. gens e retomadas supérfluas, que
Não aquecer o motor em marcha gastam combustível e aumentam as
lenta antes de partir, a não ser quan- emissões.
do a temperatura externa estiver - Durante as paradas prolonga-
muito baixa, e neste caso, por não das, desligar o motor.
mais que 30 segundos. É recomen- - Controlar periodicamente a
dável utilizar imediatamente o veí- pressão dos pneus. Se a pressão
culo com baixas cargas e médias estiver muito baixa, o consumo
rotações. Isto permite aquecer o aumenta.
motor no tempo ideal.

B-16
- Não viajar com objetos inúteis
no porta-malas. O peso do veículo
ENGATE PARA Não modificar, de maneira alguma,
o sistema de frenagem do veículo
influencia fortemente no consumo REBOQUES para o comando do freio do reboque.
de combustível. O sistema de frenagem do reboque
- Retirar o bagageiro do teto ADVERTÊNCIAS deve ser totalmente independente do
quando não estiver sendo utilizado. sistema hidráulico do veículo.
Este acessório diminui a penetração Para efetuar reboques, o veículo
aerodinâmica do veículo. deve estar equipado com um engate INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA B
- Utilizar os dispositivos elétricos para reboque homologado e com sis- REBOQUE
somente pelo tempo necessário. A tema elétrico adequado.
O dispositivo de reboque deve ser
solicitação de corrente aumenta o Lembre-se que um reboque reduz a fixado à carroceria unicamente por
consumo de combustível. capacidade máxima de superar acli- pessoal autorizado, seguindo as indi-
ves (rampas). cações e respeitando as seguintes
Em seu funcionamento
normal, o catalisador atin- Nos percursos em descida, engatar especificações:
ge elevadas temperaturas. uma marcha forte em vez de usar - Engate esférico para acoplamento
Portanto, não estacionar o veículo somente o freio. mecânico conforme norma vigente
sobre material combustível (grama, O peso que o reboque exerce no ABNT.
folhas secas, papéis etc.): perigo de engate para reboque do veículo - Conexão elétrica conforme norma
incêndio. reduz, da mesma maneira, a capaci- vigente ABNT.
dade de carga do próprio veículo. Em todas as versões se deve utilizar
A inobservância destas Para ter certeza de não superar o um dispositivo de reboque apropria-
normas pode criar riscos de peso máximo rebocável, é preciso do ao valor do peso que o veículo
incêndio. levar em consideração o peso do pode rebocar.
reboque com carga completa, incluí-
dos os acessórios e as bagagens pes- Atenção: recomenda-se exclusiva-
soais. mente a utilização de engate para
reboque genuíno Fiat, o qual, se
Respeitar os limites de velocidade
disponível para o modelo de seu
específicos de cada país para os veí-
veículo, pode ser adquirido e instala-
culos com reboque.
do na Rede Assistencial Fiat.
B-17
LONGA ADVERTÊNCIA: se o veículo esti-
ver equipado com alarme eletrôni-
CONTROLES
INATIVIDADE co, desligar o alarme com o contro- NORMAIS E
DO VEÍCULO le remoto e desativar a instalação,
girando a chave de emergência na ANTES DE LONGAS
Se o veículo ficar parado por mais posição “OFF” (ver “Alarme eletrô- VIAGENS
de um mês, observar as seguintes pre- nico” no capítulo “Conhecendo o
cauções: veículo”). Periodicamente, lembrar-se de
controlar:
- colocar o veículo num lugar - limpar e proteger as partes pinta-
coberto, seco e possivelmente areja- - pressão e condições dos pneus;
das aplicando ceras protetoras;
do; - nível do líquido da bateria;
- limpar e proteger as partes metáli-
- engrenar uma marcha; cas brilhantes com produtos encon- - nível de óleo do motor;
- certificar-se que o freio de estacio- trados no mercado; - nível do líquido de arrefecimen-
namento não está acionado; - passar talco nas palhetas dos lim- to do motor e condições da instala-
- desligar os bornes dos pólos da padores e deixá-las levantadas dos ção;
bateria (retirar primeiro o borne nega- vidros; - nível do líquido dos freios;
tivo) e verificar o estado de carga da - abrir ligeiramente as janelas; - nível do líquido do limpador
mesma. Durante a inatividade, a dos vidros;
carga da bateria deve ser controlada - cobrir o veículo com uma capa de
mensalmente. Recarregar, se a tensão tecido ou de plástico perfurado. Não - nível do líquido da direção
for inferior a 12,5V. usar encerados de plástico compacto hidráulica.
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
- calibrar os pneus com uma pres-
são de +0,5 bar em relação à normal-
mente indicada e controlá-la periodi-
camente;
- não esvaziar o sistema de refrige-
ração do motor.

B-18
ACESSÓRIOS Para assegurar a qualidade
e o perfeito funcionamento
ATENÇÃO!

COMPRADOS PELO do veículo, recomendamos Instalação de acessórios.


instalar somente acessórios genuínos, A instalação de acessórios ou
USUÁRIO à disposição na Rede de Assistência equipamentos, não aprovados pela
Fiat. Fiat Automóveis, que provoquem
NOTA: Tanto o veículo quanto os alterações nas condições originais
equipamentos nele instalados con- da instalação elétrica, da instalação
somem energia da bateria, mesmo TRANSMISSORES DE B
de alimentação (reservatório,
desligados, o que se denomina con- RADIO E TELEFONES bomba, tubulações etc.) e da estru-
sumo stand-by. A bateria possui um CELULARES tura do veículo, efetuada de forma
limite máximo de consumo para incorreta e/ou sem considerar as
A eficiência de transmissão destes
garantir a partida do motor. Portanto, especificações técnicas da instala-
aparelhos pode ficar prejudicada pelo
o consumo dos equipamentos deve ção original, cancela a garantia das
efeito isolante da carroceria do veícu-
ser dimensionado de acordo com o partes envolvidas pela intervenção.
lo.
limite de consumo da bateria. Os
acessórios genuínos Fiat oferecem A instalação deve ser feita sem-
essa garantia. ADVERTÊNCIA: para efeito de uti- pre por pessoal qualificado e, para
lização de telefonia celular durante a tanto, recomendamos dirigir-se à
marcha, mantenha-se rigorosamente Rede Assistencial Fiat.
A instalação de rádios, informado do quanto estabelecido
alarmes ou qualquer outro pela legislação de trânsito vigente, à
acessório eletrônico não época, mesmo no caso da disponibili-
genuíno poderá ocasionar consumo dade no veículo de dispositivos origi-
excessivo de carga da bateria, poden- nais ou adquiridos no mercado.
do ocasionar o não funcionamento
do veículo e a perda da garantia.

B-19
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergência
com seu veículo. PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
Como você verá, foram considerados alguns incon- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE UMA LUZ EXTERNA NÃO SE ACENDER . . . . . . . C-8
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o
SE UMA LUZ INTERNA NÃO SE ACENDER . . . . . . C-16
C
Manual de Uso e Manutenção, também constam em
seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-19
Trânsito, o Livrete Assistencial de Garantia e o Livrete
Confiat, nos quais estão descritos detalhadamente SE A BATERIA DESCARREGAR. . . . . . . . . . . . . . . . . C-30
todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em
caso de dificuldades. SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . . . . C-31
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO. . . . . C-32
saber localizar imediatamente as informações úteis.
EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-34

EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-35

C
PARTIDA DE 3) Apertar a fundo e manter aperta-
do o pedal do acelerador. A luz espia
7) Após a introdução do último
dígito, manter apertado o pedal do
EMERGÊNCIA da injeção g acende por aproxima- acelerador. A luz espia g acende por
damente 8 segundos, e depois apaga; 4 segundos e depois apaga. Neste
Se o sistema Fiat CODE não conse- neste momento, soltar o pedal do ace- momento, soltar o pedal do acelera-
guir desativar o travamento do motor, lerador e contar o número de lampe- dor.
as luzes espia ¢ e g permanecem jos da luz espia g. 8) Um lampejo rápido da luz espia
acesas e o motor não funciona. Para 4) Esperar um número de lampejos g (por cerca de 4 segundos) confirma
funcionar o motor é necessário fazer a igual ao primeiro dígito do CODE que a operação foi feita corretamente.
partida de emergência. card e, em seguida, apertar e manter 9) Dar a partida no motor girando a
apertado o pedal do acelerador até chave de ignição da posição MAR
Recomenda-se ler todo o procedi- C
que a luz espia g acenda (por 4 para a posição AVV.
mento atentamente antes de realizá-
segundos) e depois apague; neste
lo.
momento, soltar o pedal do acelera- Se a luz espia g permanecer acesa,
dor. girar a chave da ignição em STOP e
Se for cometido um erro, é necessá- repetir o procedimento desde o ponto 1.
rio recolocar a chave de ignição em 5) A luz espia g recomeça a lam-
STOP e repetir as operações desde o pejar. Após um número de lampejos
início (ponto 1). igual ao segundo dígito do código do ADVERTÊNCIA: após uma partida
CODE card, apertar e manter aperta- de emergência, é recomendável pro-
1) Ler o código eletrônico de 5 dígi-
do o pedal do acelerador. curar a Rede Assistencial Fiat para
tos existente no CODE card.
6) Proceder do mesmo modo para regularizar a situação, a fim de evitar
2) Girar a chave de ignição em que a partida de emergência tenha
MAR. os restantes dígitos do CODE card.
que ser feita a cada funcionamento
do motor.

C-1
PARTIDA COM 2) Ligar um segundo cabo ao pólo
negativo (sinal – em proximidade do
Não fazer este procedi-
mento se não tiver experiên-
BATERIA AUXILIAR pólo) da bateria auxiliar com um cia. Manobras incorretas
ponto de massa no motor ou no câm- podem provocar descargas elétricas
Se a bateria estiver descarregada, bio do veículo, ou com o pólo negati- de grande intensidade e também a
pode-se dar partida no motor usando vo (–) da bateria descarregada. explosão da bateria. Recomenda-se
uma outra bateria que tenha uma também não aproximar-se da bateria
capacidade igual ou ligeiramente Advertência: não ligar direta- com chamas ou cigarros acesos e não
superior à bateria descarregada (ver mente os terminais negativos das provocar centelhas: perigo de explo-
capítulo “Características Técnicas”). duas laterais. Eventuais centelhas são e incêndio.
podem incendiar o gás detonante
que pode sair da bateria.
Para fazer a operação - fig. 1: Evitar absolutamente utili-
3) Dar partida no motor. zar um carregador de bate-
1) Ligar os terminais positivos (sinal
4) Quando o motor estiver funcio- rias para dar partida no
+ em proximidade do pólo) das duas
nando, retirar os cabos conforme a motor. Os sistemas eletrônicos
baterias com um cabo apropriado.
ordem inversa da ligação. podem ser danificados, especialmen-
te as centrais que controlam as fun-
Se após algumas tentativas o motor ções da ignição e alimentação.
não funcionar, não insistir inutilmen-
te. Procure a Rede Assistencial Fiat.
4FA481BR

fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM É necessário que as pessoas a bordo
desçam e esperem que seja feita a
MANOBRAS POR PNEU substituição, ficando fora do perigo
do tráfego.
INÉRCIA
1 - PARAR O VEÍCULO - Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade-
Deve ser evitada a partida - Parar o veículo em posição tal quados, caso o veículo se encontre
mediante empurrão (tranco), que não constitua perigo para o tráfe- em uma via inclinada ou em mau
reboque ou aproveitando go e permita substituir a roda operan- estado.
descidas. Estas manobras podem cau- do com segurança. O piso deve ser
sar o fluxo de combustível no catali- possivelmente plano e compacto. Se
2 - RETIRAR AS FERRAMENTAS,
sador e danificá-lo irreparavelmente. for à noite, escolher preferivelmente C
MACACO E RODA SOBRESSALENTE
uma área iluminada.
Lembre-se de que, se o - Desligar o motor e puxar o freio As ferramentas estão colocadas no
motor não estiver funcionan- de estacionamento. porta-malas.
do, o servofreio e a direção - Engrenar a 1ª marcha ou a mar- - Levantar o tapete de revestimento.
hidráulica não estarão ativados, cha à ré. - Soltar o parafuso de fixação A-fig.
necessitando exercer um esforço no 2 e retirar a roda para acessar o porta-
pedal do freio e no volante conside- - Sinalizar a presença do veículo
parado, conforme as disposições legais: ferramentas fig. 3
ravelmente superior.
luzes de emergência, triângulo etc. - Liberar as ferramentas necessárias
e retirar o macaco.

4FA482BR

4FN0025BR
fig. 2 fig. 3
C-3
Para algumas versões, a roda 3 - SUBSTITUIÇÃO DA RODA O posicionamento incor-
sobressalente é de liga leve. reto do macaco pode provo-
1) Desapertar cerca de uma volta os car a queda do veículo
parafusos de fixação da roda a ser levantado.
ADVERTÊNCIA: a correta utiliza- substituída.
ção do macaco e da roda sobressa-
lente requer a observância de algu- 2) Girar a manopla de manobra
Não utilizar o macaco
mas precauções: A-fig. 5 do macaco de modo a abri-lo
para capacidades superiores
parcialmente.
• o macaco não requer nenhuma aos valores indicados na eti-
regulagem; 3) Colocar o macaco próximo às re- queta que se encontra aplicada no
ferências C perto do vão da roda dian- mesmo.
• o macaco não é reparável. Em teira ou traseira, conforme a roda a
caso de defeito, deve ser substituído substituir, e certificar-se de que a ca- 4) Avisar às eventuais pessoas
por um original; naleta B do macaco se encaixe bem presentes que o veículo está para
• nenhuma ferramenta, fora a na aleta da longarina D. ser levantado. Portanto, é necessá-
manivela de acionamento ilustrada rio afastar-se de suas imediações e
no presente capítulo, deve ser mon- adverti-las para não tocar no veícu-
tada no macaco. lo até que o mesmo esteja nova-
mente abaixado.
4FAN021BR

4FA680BR

fig. 4 fig. 5
C-4
O macaco serve somente O posicionamento incorreto do 5) Introduzir a manivela de aciona-
para a substituição de macaco pode provocar a queda do mento do macaco fig. 6 e girá-la até
rodas no veículo para o veículo levantado. que a roda a substituir fique a alguns
qual foi destinado ou veículos do Não utilizar o macaco para cargas centímetros do chão.
mesmo tipo. Devem ser absoluta- superiores à qual foi projetado. Ao girar a manivela, tomar cuidado
mente excluídas utilizações diver- para que a rotação da mesma ocorra
sas como, por exemplo, levantar A montagem incorreta da calota
(quando montada) pode causar seu livremente sem riscos de escoriações
veículos de outros modelos. Em na mão, causadas por esfregamento
nenhum caso, utilizá-lo para repa- desprendimento com o veículo em
movimento. contra o piso. Também as partes do
rações sob o veículo. macaco em movimento (parafusos e
Não introduzir nenhuma ferra- articulações) podem causar lesões.
A eventual substituição do menta entre a roda e o pneu. Evitar o contato com elas. C
tipo de roda utilizado (rodas Verificar periodicamente a pressão
de liga em lugar das rodas de 6) Soltar completamente os 4 para-
dos pneus incluindo o sobressalente. fusos e retirar a calota e a roda.
aço ou vice-versa) exige necessaria-
mente que sejam substituídos os 7) Montar a roda sobressalente,
parafusos por outros adequados para fazendo coincidir os pinos B-fig. 7
o tipo de roda utilizado. com os furos de centragem A.

Não engraxar os filetes das roscas


antes de montar os parafusos, para evi-
tar que se soltem espontaneamente.

O macaco serve somente para a

4FN0026BR

4FA487BR
substituição de rodas no veículo ou
em outro veículo do mesmo modelo.
Em nenhum caso utilizá-lo para repa-
rações sob o veículo.

fig. 6 fig. 7
C-5
8) Atarraxar apenas um dos parafu- - Recolocar o porta-ferramentas no 11) Apertar os parafusos, utilizando
sos A-fig. 8, em correspondência com vão do porta-malas. a chave de roda específica.
a válvula de enchimento B. - Recolocar a roda com o pneu 12) Girar a manivela do macaco, de
9) Colocar a calota, cuidando furado no compartimento e fixá-la. modo a abaixar o veículo e retirar o
para que o furo maior com chanfro macaco.
A-fig. 9 coincida com o parafuso NOTA: Para facilitar a remontagem
da roda de liga leve depois de repara- 13) Após retirar o macaco, reaper-
A-fig. 8.
do o pneu, rosquear o pino A-fig. 10 tar os parafusos, passando alternada-
10) Atarraxar os outros três parafu- mente de um a outro diametralmente
no cubo. Colocar a roda no pino e
sos. oposto, de acordo com a ordem ilus-
fixá-la com 3 parafusos. Retirar o pino
- Recolocar o macaco parcialmente A e rosquear o quarto parafuso. trada na fig. 11.
aberto no porta ferramenta, forçando-

4FA682BR
o ligeiramente em sua sede.
- Colocar as ferramentas utilizadas
em sua sede.

fig. 9
4FA488BR

4FA490BR

4FAN019BR
fig. 8 fig. 10 fig. 11
C-6
Após concluir a operação: ADVERTÊNCIAS RECOMENDAÇÕES
- recolocar o macaco parcialmente Recontrole o aperto dos parafusos, - Com pneus novos é recomendá-
aberto no porta-ferramentas, forçan- após rodar aproximadamente 100 km. vel não imprimir a velocidade máxi-
do-o ligeiramente em sua sede de ma antes de percorrer os primeiros
modo a evitar vibrações durante a Na primeira oportunidade, proce-
da à reparação do pneu. Evite rodar 150 km.
marcha;
com a roda sobressalente. - Antes de entrar em curvas estrei-
- colocar as ferramentas utilizadas tas, diminuir a velocidade.
nas sedes existentes;
BALANCEAMENTO - Evitar bruscas acelerações e frea-
- recolocar o porta-ferramentas das desnecessárias.
fig. 12 no vão do porta-malas; Cada roda completa com pneu é
balanceada na fábrica. Quando os - Verificar o balanceamento e o
- recolocar o estepe em seu com-
pneus são substituídos, é necessário alinhamento das rodas. C
partimento fig.13.
balancear as rodas para evitar instabi- - Evitar batidas violentas nos pneus
lidade de direção, desgaste dos (por exemplo, durante o estaciona-
órgãos da direção e desgaste irregular mento do veículo).
4FN0025BR dos pneus.

4FA673BR
fig. 12 fig. 13
C-7
- Não introduzir ferramentas de
qualquer espécie entre a roda e o
- A pressão dos pneus (incluindo o
sobressalente) deve ser a recomenda-
SE UMA LUZ
pneu. da. EXTERNA NÃO
- Substitua a roda se a mesma apre- - Verificar periodicamente os SE ACENDER
senta deformações. pneus para certificar-se de que não
- Em caso de perda anormal da existam danos. Modificações ou repara-
pressão, substitua a roda e verifique a - Pneus usados, de origem desco- ções na instalação elétrica,
válvula de retenção. nhecida ou envelhecidos, devem ser feitas de modo incorreto e
usados com cautela e somente em sem considerar as características téc-
ADVERTÊNCIA: com pneus tube- casos de emergência.
less, não utilizar câmaras de ar. nicas da instalação, podem causar
- Verificar periodicamente a pro- anomalias de funcionamento com ris-
Para algumas versões, a roda fundidade da banda de rodagem, res- cos de incêndio.
sobressalente possui dimensões dife- peitando a espessura mínima reco-
rentes da originalmente montada no mendada pelas normas de segurança. Recomenda-se, se possí-
veículo, portanto, deverá ser utiliza- - Nunca retirar ar quente do pneu, vel, efetuar a substituição de
da somente em situações emergen- pois provoca danos irreversíveis à sua lâmpadas na Rede Assisten-
ciais a uma velocidade não superior a carcaça. cial Fiat. O correto funcionamento e
80 km/h. Na primeira oportunidade, a regulagem dos faróis são requisitos
proceda à reparação do pneu furado essenciais para a segurança de mar-
e reponha-o em uso; evite rodar com cha.
a roda sobressalente.
Por ser de diâmetro diferente, o
pneu da roda sobressalente não pode
ser usado em um eventual “rodízio”
de pneus.

C-8
INDICAÇÕES GERAIS IMPORTANTE! LUZES DIANTEIRAS DE POSIÇÃO
fig. 14
Quando uma lâmpada não se acen- Os faróis do Marea e Marea
der, antes de substituí-la, verificar se o Weekend estão de acordo com os
fusível correspondente não está inter- parâmetros estabelecidos pela legis- Farol com parábola dupla
rompido. lação de trânsito vigente; a cor azula- Para substituir a lâmpada (12V -
Para a localização dos fusíveis, da de sua luz é uma conseqüência de 5W):
verificar o capítulo “Se queimar um fenômeno ótico (refração), ocorrido 1) Retirar a capa de proteção pu-
fusível” neste capítulo. pela decomposição do feixe lumino- xando a lingüeta A para baixo.
so (luz branca) ao passar pela lente
Antes de substituir a lâmpada apa- do farol, dando a sensação da trans- 2) Retirar o porta-lâmpadas B.
gada, verificar se os contatos não missão de um feixe de luz azul. 3) Retirar a lâmpada C e substituí-la.
estão oxidados.
4) Remontar corretamente a tampa
C
As lâmpadas queimadas devem ser ADVERTÊNCIA: as lâmpadas de proteção.
substituídas por outras com as mes- halógenas devem ser manejadas
mas características. As lâmpadas com tocando exclusivamente a parte
potência insuficiente dão uma fraca metálica. Se o bulbo transparente
iluminação, e as muito potentes for tocado pelos dedos, diminui a
absorvem muita energia. intensidade da luz emitida e pode
Após a substituição de uma lâmpa- ser reduzida também a durabilida-
da dos faróis, verificar sempre sua de da mesma. Em caso de contato
regulagem. acidental, limpar o bulbo com um
pano umedecido em álcool e deixar
enxugar.

4FA493BR
As lâmpadas halógenas
possuem gás em pressão. Em
caso de rompimento, pode
ocorrer projeção de fragmentos.

fig. 14
C-9
Farol elíptico FARÓIS BAIXOS FARÓIS ALTOS - fig. 18
Para substituir a lâmpada 12V - 5W Para substituir a lâmpada halógena Para substituir a lâmpada halógena
- fig. 15: (tipo HI, 12V - 55W): (tipo HI, 12V - 55W):
1) Girar o porta-lâmpada D no sen- 1) Retirar a tampa de proteção pu- 1) Retirar a tampa de proteção pu-
tido anti-horário. xando a lingüeta A-fig. 16 para baixo. xando a lingüeta para baixo.
2) Retirar a lâmpada E e substituí-la. 2) Desencaixar a mola C-fig. 17 de
3) Remontar corretamente o porta- fixação, retirar a lâmpada B e substi-
lâmpadas. tuí-la.
3) Colocar a nova lâmpada, fa-
zendo coincidir o ressalto D da parte
metálica com a sede E e encaixar a

4FA495BR
mola de fixação.
4) Remontar corretamente a tampa
de proteção.

fig. 17
4FA494BR

4FA496BR

4FA566BR
fig. 15 fig. 16 fig. 18
C-10
2) Desencaixar a mola C-fig. 19 de 2) Retirar a lâmpada B, empur- 3) Retirar o porta-lâmpadas B
fixação, retirar a lâmpada B e substi- rando-a ligeiramente e girando-a no fazendo-o girar ligeiramente no senti-
tuí-la. sentido anti-horário. do anti-horário.
3) Colocar a nova lâmpada, fa- 3) Substituir a lâmpada e recolocar 4) Substituir a lâmpada colocada a
zendo coincidir o ressalto D da parte o porta-lâmpadas, girando-o no sen- pressão.
metálica com a sede E e encaixar a tido horário.
mola de fixação.
4) Remontar corretamente a tampa SETAS LATERAIS - fig. 21 e 22
de proteção.
Para substituir a lâmpada de
12V - 5W:
SETAS DIANTEIRAS - fig. 20 C
1) Empurrar a lente com a mão no
Para substituir a lâmpada (cor sentido da seta de modo a comprimir

4FA527BR
laranja) de 12V - 21W pelo vão do a lingüeta A.
motor: 2) Retirar o grupo.
1) Girar o porta-lâmpadas A no sen-
tido anti-horário e retirá-lo.

fig. 21
4FA498BR

4FA499BR

4FA500BR
fig. 19 fig. 20 fig. 22
C-11
FARÓIS DE NEBLINA 4) Desencaixar a mola de fixação B, GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS -
retirar a lâmpada e substituí-la. MAREA
Para substituir a lâmpada halógena 5) Colocar a nova lâmpada, fa-
(tipo HI, 12V - 55W): Para substituir uma lâmpada:
zendo coincidir o ressalto da parte
1) Com uma chave de fenda, soltar metálica com a sede na parábola do 1) Por dentro do porta-malas, des-
os 3 parafusos A-fig. 23. farol e encaixar a mola de fixação. prender o velcro da tampa de proteção
2) Introduzir a chave de fenda na A- fig. 25.
Após qualquer desmontagem do
cavidade de fixação superior B e pu- grupo ótico, levar o veículo à Rede 2) Levantar a tampa de proteção,
xar para a frente para levantar o grupo Assistencial Fiat para a regulagem dos retirar a porca A-fig. 26, girando-a no
ótico de sua sede. faróis. sentido anti-horário, e remover o
3) Desligar o conector elétrico e gi- porta-lâmpadas B.
rar a tampa A-fig. 24 no sentido anti- 3) Retirar as lâmpadas a substituir,
horário. empurrando-as ligeiramente e giran-
do-as no sentido anti-horário.
4FA501BR

4FA502BR

4FA666BR
fig. 23 fig. 24 fig. 25
C-12
As lâmpadas são do tipo: fig. 26: GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS - 4) Utilizando a chave fornecida
MAREA WEEKEND com o veículo para desmontar as
C - de 12V - 21W para as setas (de rodas, desaparafusar os parafusos D e
cor laranja). Para substituir uma lâmpada de um E-fig. 28;
D - de 12V - 21W para as luzes de grupo traseiro A-fig. 27:
parada. 5) Remover o grupo das luzes e
1) De dentro do porta-malas, soltar desaparafusar os 5 parafusos que
E - de 12V - 5W para as luzes de po- o painel B (presente em algumas ver- fixam o porta-lâmpadas;
sição. sões), girando os dois botões de reten-
F - de 12V - 21W para as luzes de 6) Soltar a conexão elétrica e o
ção; porta-lâmpadas, pressionando leve-
marcha a ré. 2) Remover o painel B; mente e girando-as em sentido anti-
Obs.: em algumas versões, para horário.
remover o grupo das luzes traseiras
C
do lado direito, remover toda a guar-
nição protetora.
3) Remover a tampa superior C.
4FA634BR

4FA567BR

4FA568BR
fig. 26 fig. 27 fig. 28
C-13
As lâmpadas são do tipo: fig. 29 Terminada a substituição da lâm- LUZES DO BRAKE LIGHT - MAREA
pada, religar a conexão elétrica, figs. 30, 31 e 32
A - com filamento duplo de 12V- fixar o porta-lâmpadas ao grupo
5W para as luzes de posição e de transparente e o grupo completo à O acesso às lâmpadas do “brake
12V-21W para os freios; carroceria. Remontar o painel B light” é feito pelo porta-malas.
B - com filamento duplo de 12V- e a tampa C-fig. 27 removidos ante- 1) Retirar as duas manoplas
5W para as luzes de posição e de riormente. A-fig. 31 e remover o porta-lâmpadas.
12V-21W para os freios;
2) Retirar a conexão B.
C - de 12V-21W para as setas;
3) Substituir o grupo C completo
D -de 12V-21W para: luz de mar- com as lâmpadas D-fig. 32.
cha à ré.

4FN0028BR
fig. 31

4FN0027BR
4FA569BR

4FA660BR

fig. 29 fig. 30 fig. 32


C-14
LUZES DO BRAKE LIGHT - MAREA 3) Desaparafusar os três parafusos LUZES DE PLACA - MAREA fig. 35
WEEKEND figs. 33 e 34 de fixação do grupo completo de led
B-fig. 34 e substituí-lo. Para substituir a lâmpada de 12V -
Para substituir o grupo de led. Religar a conexão elétrica, fixar o 5W:
1) Com a tampa aberta, desaparafu- grupo de led e remontar o painel de 1) Retirar o grupo da lanterna de
sar os três parafusos de fixação e revestimento. placa utilizando uma chave de fenda
remover o painel fig. 33. em B para comprimir a mola C.
2) Soltar a conexão C-fig. 34. 2) Retirar o grupo porta-lâmpadas e
a lente A.
3) Puxar ligeiramente as aletas de
alimentação e remover a lâmpada D.
C

4FA574BR

4FA575BR

4FA762BR
fig. 33 fig. 34 fig. 35
C-15
LUZES DE PLACA - MAREA WEEKEND
fig. 36
SE UMA LUZ 3) Desligar o conector elétrico.
4) Empurrar a lingüeta A-fig. 38 e
INTERNA NÃO SE retirar a tampa B.
Para substituir a lâmpada de 12V -
5W: ACENDER 5) Substituir a lâmpada queimada.
1) Remover o porta-lâmpadas usan- 6) Ligar o conector elétrico, e
LUZ INTERNA DIANTEIRA - fig. 37 remontar o conjunto primeiramente
do uma chave hexagonal no sentido
da seta para comprimir a trava B; Para substituir as lâmpadas cilíndri- por pressão e depois fixando-o com
cas de 12V - 10W: os parafusos, e colocar os tampões de
2) Remover o grupo porta-lâmpa- plástico.
das e tampa transparente A; 1) Retirar os tampões de plástico
3) Remover o porta-lâmpadas, A-fig. 37.
girando-o levemente, retirar e substi- 2) Soltar os dois parafusos B e
tuir a lâmpada C. remover o conjunto puxando-o para
baixo da zona voltada para o pára-
brisa.
4FA759BR

4FA508BR

4FA509BR
fig. 36 fig. 37 fig. 38
C-16
LUZ INTERNA DIANTEIRA - figs. 39 4) Retirar a chave C-fig. 41, empur- LUZ INTERNA DIANTEIRA E LUZ
ou 40 rar a lingüeta A e retirar a tampa B, INTERNA TRASEIRA - figs. 42 ou 43
conforme o sentido da seta.
Para substituir as lâmpadas cilíndri- 5) Substituir a lâmpada queimada. Para substituir a lâmpada cilíndrica
cas de 12V - 10W: de 12V - 10W:
6) Ligar o conector elétrico, remon-
1) Retirar os tampões de plástico tar o conjunto primeiramente por 1) Operar em A-fig. 42 ou 43.
A-fig. 39 ou 40. pressão e depois fixando-o com os 2) Retirar a lente B e substituir a
2) Soltar os dois parafusos B e parafusos, e colocar os tampões de lâmpada C.
remover o conjunto puxando-o para plástico.
baixo da zona voltada para o pára-
brisa.
3) Desligar o conector elétrico.
C

4FA528BR

4FA515BR
fig. 40 fig. 42
4FA510BR

4FA511BR

4FA512BR
fig. 39 fig. 41 fig. 43
C-17
LUZ DO PORTA-LUVAS LUZ DO PORTA-MALAS (Marea) LUZ DO PORTA-MALAS (Marea
Weekend)
Para substituir a lâmpada cilíndrica Para substituir a lâmpada cilíndrica
de 12V - 5W: de 12V - 5W por dentro do porta- Para substituir a lâmpada cilindri-
1) Retirar a lente utilizando uma malas: ca de 12V - 5W por dentro do
chave de fenda na lingüeta A-fig. 44. 1) Retirar o grupo porta-lâmpadas e porta-malas:
2) Retirar o grupo porta-lâmpadas e a lente A-fig. 45 empurrando com 1) Retirar o grupo porta-lâmpadas
lente, e substituir a lâmpada B. uma chave de fenda as lingüetas de e a lente A-fig. 46 empurrando com
retenção. uma chave de fenda a lingueta de
2) Retirar o grupo e substituir a lâm- retenção.
pada B. 2) Retirar o grupo e substituir a
lâmpada B.

4FA513BR

4FA659BR

4FA644BR
fig. 44 fig. 45 fig. 46
C-18
LUZ INTERNA LATERAL (Marea
Weekend)
SE QUEIMAR UM 3) Retirar a tampa e desencaixá-la
das aletas laterais de retenção.
FUSÍVEL Os símbolos gráficos que identifi-
Para substituir a lâmpada cilindri- cam o componente elétrico principal,
ca de 12V - 5W: correspondente a cada fusível, estão
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
1) Remover o gurpo porta-lâmpa- visíveis na parte interna da tampa.
das e tampa transparente A-fig. 47, A caixa de fusíveis se encontra sob
usando uma chave de parafusos, o painel de instrumentos, à esquerda ADVERTÊNCIA: não girar a chave
pressionar C. do volante. da ignição em MAR quando um fusí-
2) Substituir a lâmpada B. vel estiver sido retirado. Isto provo-
caria o acendimento da luz espia ¬ e
ACESSO AOS FUSÍVEIS
o registro em memória “da avaria” C
Para ter acesso aos fusíveis: A, B, C por parte da central do Air Bag.
e D-fig. 49: Neste caso, procure a Rede
Assistencial Fiat para zerar a memó-
1) Soltar os parafusos A-fig. 48. ria da central e a avaria na luz espia
2) Fazer uma ligeira pressão na do Air Bag.
parte esquerda da tampa B.
4FB062BR

4FA530BR
fig. 47 fig. 48
C-19
LOCALIZAÇÃO DOS FUSÍVEIS

4FAN0003BR
A capacidade (corrente) do fusível
é indicada pela sua cor. Oriente-se
por ela, quando houver necessidade
de substituição de algum.
Cor Capacidade do fusível
Marrom 7,5A
Vermelha 10A
Azul 15A
Amarela 20A
Branca 25A
Verde 30A

Atenção! Alguns veículos podem ter o bloco B com a seguinte configuração: 1 (7,5A): central da injeção, 2 (20A): compressor
A/C, 3 (7,5 A): Temp. eletroventilador, CODE, central injeção, 4 (10A): relés elet./bomba comb./inj. eletrônica, 5
(7,5A): lava-faróis e 6 (7,5A): EGR/luz de marcha a ré. Oriente-se pela cor do receptáculo do fusível correspondente.

fig. 49
C-20
4FA531BR
C

fig. 50
C-21
Para acesso aos fusíveis E-fig. 50 Para acesso aos fusíveis F-fig. 50 3) Fazer uma ligeira pressão tanto
frontal como lateralmente, de modo a
- Retirar o parafuso A-fig. 51 da - Retirar o parafuso A-fig. 52 ou completar a introdução das aletas.
parte superior e remover a tampa de A-fig. 53 e remover a tampa de prote- 4) Apertar os parafusos de fixação.
proteção B. ção B.
Para acesso aos fusíveis G-fig. 50
Recolocação da tampa
- Estão localizados ao lado da ban-
Após a substituição: deja da bateria
1) Identificar as sedes inferiores das
aletas de centragem 1-fig. 54;
2) Centrar as aletas da tampa
A-fig. 54 nas sedes e colocá-la em

4FA533BR
contato com o painel; colocar os dois
parafusos de fixação;

fig. 51
4FA534BR

4FA624BR

4FA517BR
fig. 52 fig. 53 fig. 54
C-22
Fusíveis acessíveis pelo porta-luvas - Fusíveis no vão do motor - fig. 53 ou Fusíveis no vão do motor, na caixa
C-fig. 55 56. da bateria - fig. 57

Por dentro do porta-luvas, operar Retirar o parafuso A e remover a Soltar o parafuso A e retirar a
nas duas alavancas de fixação giran- tampa. tampa.
do-as A-fig. 55 e retirar o reparo B. 80A Central 20A Lavador dos faróis.
30A Instalação de injeção 60A Dispositivos opcionais. 10A Freios ABS.
15A Alimentação da bomba elé- 40A Comutador de ignição. 15A Fiat Code
trica de gasolina.
30A Instalação de injeção/igni-
ção.
30 A Ventilador do radiador (com C
aquecedor).
50 A Ventilador do radiador (com
ar-condicionado).
60 A Freios ABS.

4FA520BR
4FA518BR

4FA534BR
fig. 55 fig. 56 fig. 57
C-23
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS Retirar o fusível a substituir utili- Antes de substituir um
zando a pinça C localizada na caixa fusível, certificar-se de ter
Quando um dispositivo elétrico principal. Substituir o fusível queima- retirado a chave da ignição e
não funcionar mais, verificar se o fusí- do por outro do mesmo valor (mesma desligado todos os utilizadores.
vel correspondente não está interrom- cor).
pido fig. 58. Se o defeito persistir, procure a Caso um fusível se inter-
A - Fusível intacto. Rede Assistencial Fiat. rompa novamente, procure a
B - Fusível com filamento inter- Rede Assistencial Fiat.
rompido. Não substituir nunca um
fusível queimado por fios
metálicos ou outro material.
Utilizar sempre um fusível intacto da
mesma cor e com a mesma ampera-
gem.

4FA521BR

fig. 58
C-24
RELAÇÃO DE FUSÍVEIS DO VEÍCULO
Luzes externas Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Luzes de direção (setas) 10 A (13)
Luz de posição dianteira direita 10 A (6)
Luz de posição dianteira esquerda 10 A (7)
Luz de posição traseira direita 10 A (7)
Luz de posição traseira esquerda 10 A (6)
Farol baixo esquerdo 10 A (8) C
Farol baixo direito 10 A (4)
Farol alto direito 10 A (1)
Farol alto esquerdo 10 A (2)
Farol de neblina 15 C (2)
Luz de marcha a ré 7,5 B (1)
Luzes de emergência 10 A (14)
Luz de freio 10 A (13)
Brake-light 10 A (13)
Luz de placa direita 10 A (6)
Luz de placa esquerda 10 A (7)

C-25
Luzes internas Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Luz interna dianteira 10 A (12)
Luz interna traseira 10 A (12)
Luz do porta-malas 10 A (12)
Luz do porta-luvas 10 A (12)
Espia das luzes de posição 10 A (6)
Espia do farol baixo 10 A (2)
Espia do farol de neblina 15 C (2)
Espia do vidro traseiro térmico 7,5 C (1)
Iluminação do quadro de instrumentos 10 A (6)
Iluminação do frontal do auto-rádio 10 A (7)
Iluminação do acendedor de cigarros 10 A (6)
Iluminação dos comandos do
aquecedor/ar-condicionado no painel 10 A (7)
Iluminação dos interruptores de
comando no painel 10 A (6)

C-26
Utilizadores Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Comutador de partida 40 (MAXI-FUSE) F
Air bag 10 C (6)
Fiat CODE (+ chave) 15 B (3)
Fiat CODE (+ bateria) 7,5 B (6)
Alarme eletrônico 10 A (12)
Telecomando 7,5 C (1)
Receptor do telecomando 10 A (12)
C
Trava das portas 20 A (3)
Rádio 20 A (3)
Compressor (versões c/ar-condicionado)
- alimentação do relé 20 B (5)
- bobina do relé 7,5 B (1)
Eletroventilador do radiador 20 B (3)
Mostrador de seleção de marchas no
quadro de instrumentos 10 D (2)
Bip sonoro de câmbio 5 D (1)

C-27
Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Buzina 20 A (11)
Acendedor de cigarros 20 A (9)
Acendedor de cigarros ou a tomada
de corrente 30 C (5)
Regulagem dos faróis 10 A (8)
Levantador automático dos vidros
dianteiros e traseiros esquerdo (*) 25 C (4)
Levantador automático dos vidros
dianteiros e traseiros direitos (*) 25 C (3)
Levantador automático dos vidros dianteiros 25 C (4)
Levantador elétrico dos vidros traseiros 25 C (3)
Vidro traseiro térmico 30 A (15)
Limpador do vidro 20 A (10)
Eletrobomba do lavador do vidro 20 A (10)
Limpador do vidro traseiro 20 A (10)
Eletrobomba do vidro traseiro 20 A (10)
Acessórios 80 (MAXI-FUSE) F
Eletroventilador interno
(versões c/ aquecedor) e ar-condicionado 20 C (5)
Espelhos retrovisores elétricos 7,5 C (1)
Motor do ventilador 30 A (5)
(*) veículos equipados com kit conforto (central multifuncional).

C-28
Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Injeção 30 (MAXI-FUSE) FeG
Injeção (+ bateria) 7,5 B (6)
Circuito EGR 7,5 B (1)
Alimentação do quadro de
instrumentos (+ bateria) 10 A (12)
Alimentação do quadro de instrumentos
e check (+ chave) 10 A (13)
Relé principal da injeção eletrônica 10 B (3) C
Relé do eletroventilador 10 B (3)
Relé da bomba de combustível 10 B (3)
Sinal + 15 do alarme eletrônico 7,5 B (1)
Central da injeção (+ chave) 10 B (3)
Central da injeção (+ bateria) 7,5 B (6)
Central de comando dos levantadores
dos vidros 7,5 C (1)
Central da trava das portas 20 A (3)
Central dos levantadores dos
vidros/trava das portas 7,5 C (1)
Central dos levantadores dos
vidros/trava das portas 25 C (4)
Temporizador do eletroventilador,
CODEe central da injeção 7,5 B (4)

C-29
SE A BATERIA Evitar rigorosamente utili-
zar um carregador de bate-
ADVERTÊNCIA: se o veículo esti-
ver equipado com alarme eletrônico,
DESCARREGAR ria para a partida de emer- desligá-lo com o controle remoto
gência. Os sistemas eletrônicos e desativar a instalação (ver “ Alarme
Antes de mais nada ver no capítulo podem se danificar, principalmente Eletrônico” no capítulo “Conhe-
“Manutenção do Veículo” as precau- as centrais que comandam as funções cimento do Veículo”).
ções para evitar que a bateria descar- de ignição e alimentação.
regue e para garantir uma longa dura- 2) ligar aos pólos da bateria os
bilidade. cabos do aparelho de recarga;
3) ligar o aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR RECARGA DA BATERIA 4) terminada a recarga, desligar
Ver “Partida com Bateria Auxiliar” Recomenda-se uma recarga lenta a o aparelho antes de desligá-lo da
neste capítulo. baixa amperagem por um tempo de bateria;
24 horas. 5) religar os terminais aos pólos da
Como fazer: bateria, respeitando as polaridades.
1) desligar os terminais da instala-
ção elétrica dos pólos da bateria;

C-30
O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
SE FOR O posicionamento incor-
reto do macaco pode provo-
Evitar o contato com a pele NECESSÁRIO car a queda do veículo levan-
ou com os olhos. A operação de tado. Não utilizar o macaco para
recarga da bateria deve ser feita em LEVANTAR O capacidades superiores aos valores
ambiente ventilado e longe de cha- VEÍCULO indicados na etiqueta que se encon-
mas acesas ou fontes de centelhas: tra aplicada no mesmo.
perigo de explosão e de incêndio.
COM O MACACO DO VEÍCULO
O macaco não requer nenhuma
Ver o parágrafo “Se furar um Pneu ” regulagem.
neste capítulo.
O macaco não é reparável. Em C
O macaco serve somente caso de defeito, deve ser substituído
para a substituição de rodas por outro original.
no veículo para o qual foi Nenhuma ferramenta, exceto a
destinado ou em veículos do mesmo manivela de acionamento, ilustrada
tipo. Devem ser absolutamente no presente capítulo, deve ser monta-
excluídas utilizações diversas como, da no macaco.
por exemplo, levantar veículos de
outros modelos. Em nenhum caso,
utilizá-lo para reparações sob o veí-
culo.

C-31
COM O MACACO JACARÉ COM O ELEVADOR DE COLUNAS SE FOR
O veículo deve ser levantado colo- NECESSÁRIO
Lateralmente cando as extremidades dos braços
nos locais indicados na fig. 60. REBOCAR O
O veículo deve ser levantado
exclusivamente colocando o braço VEÍCULO
do macaco com um suporte específi-
co sob a coluna central - fig. 59. É aconselhável, sempre, utilizar
caminhão-guincho para rebocar o
Em alternativa, pode ser colocado veículo. Desta forma, o veículo poderá
um pedaço de madeira compacta ser seguramente sustentado pelas rodas
com as dimensões e forma ilustradas. dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
do em plataformas específicas sobre o
próprio caminhão-guincho.
Respeite a legislação de trânsito vi-
gente sobre procedimentos de reboque.
4FA522BR

4FA523BR

C-32 fig. 59 fig. 60


REBOQUE DE VEÍCULOS COM - se também esta última solução Não dar partida no motor
CÂMBIO AUTOMÁTICO não for possível, o veículo pode ser durante o reboque do veí-
rebocado por uma distância inferior culo.
Para rebocar o veículo, respeitar a 50 km, com velocidade não supe-
as advertências descritas anterior- rior a 50 km/h.
mente. Além disso, observar as As recomendações acima
O reboque deve ser efetuado com descritas devem ser segui-
seguintes recomendações: a alavanca de seleção de marchas das pois, do contrário,
- transportar, preferencialmente, na posição N. poderiam ser causados graves da-
o veículo em reboque com platafor- nos à caixa de câmbio automática.
ma;
- em caso de indisponibilidade,
rebocar o veículo deixando as rodas Os veículos com câmbio C
motrizes (dianteiras) suspensas do automático podem ser
solo; rebocados somente por
pequenas distâncias e a baixa velo-
cidade; se for necessário rebocar o
veículo por uma distância mais
longa, é necessário viajar com as
rodas motrizes (dianteiras) suspen-
sas, para que a caixa de câmbio não
seja arrastada em rotação durante
o reboque.

C-33
EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo
informações as mais precisas possí-
SE EXISTIREM FERIDOS

ACIDENTE veis. - Não se deve nunca abandonar o


- Nos acidentes múltiplos, princi- ferido. A obrigação de socorro existe
- É importante manter sempre a mesmo para as pessoas não direta-
palmente com pouca visibilidade, é
calma. mente envolvidas no acidente.
alto o risco de ser envolvido em
- Se você não estiver diretamente outras colisões. Abandone imediata- - Não se aglomerar em torno dos
envolvido, pare a uma distância de mente o veículo e mantenha-se a uma feridos.
pelo menos dez metros do acidente. distância segura. - Diga ao ferido que o socorro virá
- Na auto-estrada, pare sem inter- - Retire a chave de ignição dos veí- em tempo; fique perto dele, para
romper a pista de emergência. culos envolvidos. dominar eventuais crises de pânico.
- Desligue o motor e acenda as - Se notar cheiro de combustível - Solte ou corte os cintos de segu-
luzes de emergência. ou outros produtos químicos, não rança que sustentam os feridos.
- À noite, ilumine com os faróis o fume. - Não dê de beber aos feridos.
local do acidente. - Para apagar incêndios de peque- - O ferido não deve ser removido,
- Comporte-se com prudência. nas dimensões, use o extintor, cober- salvo nos seguintes casos:
Não se arrisque para evitar batidas. tas, areia, terra. Nunca use água. - retirar o ferido do veículo somen-
- Sinalize o acidente colocando o te em caso de incêndio, de afunda-
triângulo bem visível e na distância mento em água ou queda em abismo.
regulamentar. Ao retirar o ferido, não fazer tração
nas articulações, não dobrar nunca
sua cabeça, mantendo o quanto pos-
sível o corpo na posição horizontal.

C-34
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não permi-
INCÊNDIO classes: te recarga), quando ocorrer uma das
A - sólidos inflamáveis como borra- situações seguintes:
O Extintor de incêndio está locali-
chas, plásticos e espumas; - vencimento do prazo de validade
zado no piso, à frente do banco do mo-
torista, fig. fig. 61. B - líquidos inflamáveis; do teste hidrostático;
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos. - após a sua utilização em incêndio;
uma capa de proteção para o extintor. - se o ponteiro do manômetro estiver
A validade do extintor de incêndio fora da sua faixa normal de operação
está vinculada ao teste hidrostático do (faixa verde), indicando alguma
mesmo (teste para verificação de anomalia no cilindro, na válvula ou no C
vazamentos no cilindro), que é de 5 próprio manômetro.
anos, a partir da sua data de fabricação.
A indicação desta validade se encontra
gravada no corpo do cilindro. Recomendamos, também, ler as ins-
4FA526BR
truções impressas no equipamento.

fig. 61
C-35
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Marea e Marea Weekend são novos MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
em tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
Uma correta manutenção é determinante para garan-
INTERVENÇÕES ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . D-5
tir ao veículo uma longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma série de controles e de inter- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
venções de manutenções a cada 15 mil quilômetros. FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita sempre
FILTRO ANTIPÓLEN DO
de serviços ordinários como, por exemplo, o controle sis- AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
temático do nível dos líquidos com eventual restabeleci-
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
mento da pressão dos pneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17 D
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
mentos do veículo e as características de segurança, o res-
peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona- TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-20
mento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
Lembre-se ainda que um respeito escrupuloso pelas
normas de manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO . . . . . . . . D-22
constituir a condição necessária para a conservação da CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
garantia.
PARTES INTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção
do veículo, além de contri-
ADVERTÊNCIA: reco-
menda-se informar imedia-
PROGRAMADA buir para prolongar ao tamente à Rede Assistencial
máximo a sua vida útil, é essencial Fiat eventuais pequenas anomalias
Uma correta manutenção é deter- também para garantir o respeito ao de funcionamento, sem esperar a
minante para garantir uma longa meio ambiente. execução do cupom seguinte.
vida ao veículo, em condições
ideais. O serviço de Manutenção
Programada é prestado em toda a Os produtos que o veículo utiliza
Para tanto, a Fiat estabeleceu uma para o seu funcionamento (óleo de
série de controles e intervenções de Rede Assistencial Fiat, com tempos
previamente fixados. motor, fluido de freio, fluido de
manutenção a cada 15.000 km. direção hidráulica, líquido para
Se durante a execução de alguma radiador etc.), quando na substitui-
ADVERTÊNCIA: os cupons de intervenção, além das operações ção dos mesmos deverão ser reco-
Manutenção Programada são pres- previstas, se apresentasse a necessi- lhidos cuidadosamente evitando,
critos pelo fabricante. A falta de dade de posteriores substituições ou assim, que se contamine o meio
execução dos mesmos pode acarre- reparações, as mesmas serão feitas ambiente. D
tar a perda da garantia. somente com a autorização do
cliente.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do funcionamento do sinalizador de desgaste
+ + + + + + + + + +
das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*)

Controle das condições das pastilhas (freios a disco


+ + + + +
traseiros) - Marea e Marea Weekend 2.0 Turbo e 2.4 (*)

Controle das condições e desgaste das sapatas


+ +
traseiras (freios a tambor) - Marea/Marea Weekend 1.6 e 1.8

Controle visual das condições e detecção de eventuais


vazamentos: protetor do fundo da carroceria, tubulações
+ + + + + + + + + +
(descarga, alimentação de combustível, freios), elementos de
borracha (coifas, mangueiras, buchas, pneus etc.)

Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ou


+ +
poly-V dos comandos vários e correia da distribuição

Controle da regulagem do curso ou altura do pedal


da embreagem (excluindo versão com comando + + + + + + + + + +
hidráulico) Marea/Marea Weekend 1.6 e 1.8

Substituição do elemento do filtro de ar + + + + + + + + + +

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura útil seja inferior a 5 mm, substituí-la.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Substituição do
filtro de combustível Marea 2.0 (Turbo) + + + + +

Controle/restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento


do motor, freios e comando hidráulico da embreagem, + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador do pára-brisa, bateria etc.)

Substituição da correia dentada da distribuição (**)


(ou a cada 3 anos) + +
D
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

Controle da funcionalidade dos sistemas de controle do motor


+ + +
(mediante tomada de diagnósticos)

Controle do nível do óleo do câmbio mecânico + + +

Controle do nível do óleo do câmbio automático + + + + + + + + + +

(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle
do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias
dos órgãos auxiliares.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos) + + +

Verificação e eventual substituição do filtro antipólen


dos veículos com ar-condicionado + + + + + + + + + +

Controle de funcionamento do equipamento de segurança


(extintor e cinto de segurança) e dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +
sinalização e comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores

Controle das emissões dos gases de escapamento + + +

Verificação e limpeza do sistema de ventilação do cárter do + + +


motor/blow-by e controle do sistema antievaporativo

Substituição do óleo do câmbio mecânico +

Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

(**) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).

D-4
INTERVENÇÕES Após a realização da última revi-
são indicada no Plano de
** ADVERTÊNCIA - Óleo do motor
ADICIONAIS Manutenção (150.000 km), consi- Substituir o óleo e o filtro de
derar a mesma freqüência para óleo, a cada 7.500 km, se o
substituição e verificação de itens a veículo estiver sujeito a quaisquer
Substituições fora do plano partir da revisão (45.000 km). das seguintes condições:
Recomenda-se o uso dos produtos - Reboque de carretinhas;
A cada 2 anos: prescritos, estudados e fabricados - Estradas poeirentas, arenosas
expressamente para os veículos Fiat ou lamacentas;
- Líquido dos freios TUTELA TOP (ver a tabela "Abastecimentos" no - Trajetos curtos (menos de 7-8
4/S. capítulo "Características Técnicas"). Km) e repetidos;
- Fluido do sistema de arrefeci- - Motor que funciona freqüen-
mento do motor: 30% Paraflu + ADVERTÊNCIAS temente em marcha lenta ou
70% de água pura. trajetos longos a baixa velocidade
Cada 500 km ou antes de longas Combustível (ex.: táxi ou entregas de porta em D
viagens, controlar e eventualmente porta ou em caso de longa inativi-
restabelecer: Os motores foram projetados para dade).
- nível de óleo do motor utilizar gasolina do tipo “C” com 21 Se nenhuma destas condições
- nível do fluido de arrefecimen- a 23% de álcool etílico anidro (um ocorrer, troque o óleo e o filtro de
to do motor percentual de até 24% é admissível) óleo a cada 15.000 km ou 12
em atendimento à resolução do meses, o que ocorrer primeiro,
- nível do fluido dos freios CONAMA nº 18/86 PROCONVE sempre com o motor quente.
- nível do líquido da direção (Programa de Controle de Poluição As trocas de óleo deverão ser
hidráulica do Ar para VeÍculos Automotores), e feitas dentro do intervalo de
- nível do líquido da bateria Portaria nº 71/98 da ANP. tempo ou quilometragem estabe-
- nível do líquido do lavador do lecidos, para que o óleo não
pára-brisa perca sua propriedade de lubrifi-
- pressão e condições dos pneus cação.

D-5
Filtro de ar Atenção: Atenção: observe as instruções
da embalagem.
Utilizando o veículo em estradas 1 - Não se deve acrescentar qual-
poeirentas, substituir o filtro de ar quer tipo de aditivo ao óleo do Recomendamos que depois de
com freqüência maior do que o motor, pois o mesmo não necessita efetuada a troca emergencial, seu
indicado no Plano de Manutenção de aditivos complementares. veículo seja encaminhado a uma
Programada. concessionária autorizada FIAT, o
Para qualquer dúvida sobre a fre- Os danos causados pelo uso des- mais breve possível, para que seja
qüência das substituições e filtro de ses aditivos não são cobertos pela realizado o serviço de troca de
ar em relação à utilização do veícu- garantia do veículo. óleo utilizando os produtos aprova-
lo, dirija-se à Rede Assistencial Fiat. dos para o seu veículo.
2 - Caso seja necessário comple-
A troca de óleo do veícu- mentar o nível de óleo, utilize,
sempre, óleo com a mesma especi- Advertência - filtro de combustível
lo deve, obrigatoriamente,
ser feita na Rede Assisten- ficação daquele disponível no
motor. Marea Turbo: verificar o estado
cial Fiat que possui o filtro e o óleo do filtro de combustível se for nota-
recomendados, bem como possui Em caso emergencial, utilize do alguma falha (engasgamento) no
uma rotina correta de recolhimen- aquele que possuir especificação funcionamento do motor.
to, armazenamento e encami- técnica similar ao homologado.
nhamento do produto usado para Demais modelos: o filtro de
reciclagem. combustível é do tipo for life, sem
previsão de troca.
Lembre-se que o óleo usado não
poderá ser descartado na rede
pública de esgoto, já que esta práti-
ca pode poluir rios e lagos e trazer
sérios prejuízos ao meio ambiente.

D-6
Filtro antipólen do ar-condicionado Telecomando A manutenção do veículo
deve ser confiada à Rede
Em caso de freqüente utilização Quando, apertando o botão do Assistencial Fiat. Para as
do veículo em ambiente poeirento telecomando, o led no controle emitir pequenas intervenções de manuten-
ou com forte poluição, recomenda- somente um lampejo ou o led no pai- ção e reparação executadas pelo
se substituir mais freqüentemente o nel de instrumentos permanecer próprio cliente, certificar-se sempre
elemento filtrante; o mesmo deverá aceso com luz fixa, é necessário subs- de possuir as ferramentas necessá-
ser substituído caso seja notada tituir a pilha por outra de mesmo tipo. rias, as peças originais Fiat e os
uma diminuição da vazão de ar no líquidos de consumo. De qualquer
habitáculo. Extintor de incêndio modo, não fazer estas operações se
Fazer, mensalmente, uma inspeção não tiver alguma experiência.
Bateria visual do estado do equipamento e,
caso constate alguma anomalia, levá-
Recomenda-se efetuar periodica- lo, de imediato, à Rede Assistencial
mente o controle do estado de carga Fiat ou representante credenciado do
da bateria, preferencialmente no iní- fabricante do aparelho para verifica- D
cio da estação fria, para evitar possibi- ção e solução do inconveniente.
lidades de congelamento do eletrólito.
Este controle deve ser feito mais
freqüentemente, quando o veículo
for usado principalmente em
percursos breves, ou quando pos-
suir componentes com absorção de
energia com o motor desligado, sobre-
tudo se instalados depois da compra.

D-7
4FA581BR
VERIFICAÇÃO DOS
NÍVEIS
Fig. 1:
Marea e Marea Weekend SX 1.6 16V

Fig. 2:
Marea e Marea Weekend ELX 1.8 16V

1) Óleo do motor. fig. 1


2) Bateria.
3) Fluido dos freios.
4) Líquido do lavador do

4FA579BR
pára-brisa.
5) Líquido de arrefecimento do
motor.
6) Fluido da direção hidráulica.

fig. 2
D-8
4FA731BR
Fig. 3:
Marea e Marea Weekend HLX 2.4 20V
Marea e Marea Weekend Turbo 2.0 20V(*)

1) Óleo do motor.
2) Bateria.
3) Fluido dos freios.
4) Fluido do lavador do pára-brisa.
5) Líquido de arrefecimento do
motor.
6) Fluido da direção hidráulica.
7) Óleo da caixa de câmbio fig. 3
automática (**)
D
* O aspecto dos componentes do vão
do motor pode variar de acordo com
o modelo, no entanto, os locais indi-
cados para verificação dos níveis per-
manecem os mesmos.
** Versões com câmbio automático

D-9
ÓLEO DO MOTOR figs. 4, 5 e 6 Com o motor quente, Não adicionar óleo com
agir com muita cautela características diferentes do
Deve-se verificar o nível do óleo dentro do vão do motor: óleo já existente no motor.
semanalmente, com o veículo nive- perigo de queimaduras. Lembre-se Somente a utilização de óleo semi-
lado e ainda aquecido, aproximada- de que com o motor quente, o ele- sintético (ver “Características dos
mente 10 minutos após o desliga- troventilador pode colocar-se em lubrificantes e dos líquidos” no
mento (tempo necessário ao óleo funcionamento: perigo de lesões. capítulo “Características técnicas”)
retornar ao carter). garante a quilometragem prevista
O nível do óleo deve estar entre Se o nível do óleo estiver próximo pelo Plano de Manutenção.
as referências MIN e MAX, indica- ou abaixo da referência MIN, adicio-
nar óleo através do bocal de enchi-
dos na vareta de controle. O inter- mento, até atingir a referência MAX. ADVERTÊNCIA: depois de ter
valo entre as referências, correspon- adicionado ou substituído o óleo,
de a 1 litro de óleo, aproximada- O nível do óleo não deve nunca
ultrapassar a referência MAX. funcionar o motor por alguns
mente. segundos, desligá-lo e só então
verificar o nível.
4FA582BR

4FA583BR

4FA584BR
fig. 4 fig. 5 fig. 6
D-10
O óleo usado e o filtro de - Verifique o nível (fig. 7) de óleo ADVERTÊNCIA: Se a verificação
óleo substituído possuem somente com o câmbio em tempe- é necessária com o óleo em baixa
substâncias prejudiciais ao ratura de funcionamento (80º C) temperatura, verifique se o nível de
meio ambiente. Recomendamos - Mova devagar a alavanca de óleo está localizado dentro da
substituí-los na Rede Assistencial mudanças da posição P para D e marca COLD (C). Na primeira
Fiat, que possui uma estrutura ade- recoloque-a na posição P. oportunidade refaça a verificação
quada para a eliminação dos mes- com o câmbio na temperatura
mos, respeitando o ambiente e as - Retire a vareta de verificação
normal de funcionamento.
normas legais. de nível, limpe-a com um pano
limpo e recoloque-a em sua sede.
Retire-a novamente e verifique se o ADVERTÊNCIA: devido às carac-
ÓLEO DA CAIXA DE CÂMBIO nível de óleo está dentro do limite terísticas do óleo do câmbio
AUTOMÁTICA da marca HOT (H). automático, o mesmo não necessita
substituição, apenas a verificação e
- Se o nível encontra-se fora da
A verificação do nível do óleo do eventual reabastecimento. Para
marca, dirigir-se à Rede Assistencial
câmbio automático deve ser feita realizar a operação, dirigir-se à D
Fiat para completar com o fluido
com o motor em marcha lenta e à Rede Assistencial Fiat.
especificado.
temperatura de funcionamento, ala-
vanca de seleção de marchas na
posição P e o veículo em terreno
plano.
- Estacione o veículo em local
plano.

4FA730BR
fig. 7
D-11
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARRE- ADVERTÊNCIA: não viajar com o
FECIMENTO DO MOTOR - fig. 8 Se o motor funcionar sem o reservatório do lavador do pára-
líquido de arrefecimento, seu brisa vazio: a ação do lavador do
veículo poderá ser seriamente pára-brisa é fundamental para
Quando o motor estiver
danificado. Os reparos, nestes melhorar a visibilidade.
muito quente, não retire a
casos, não serão cobertos pela
tampa do reservatório:
garantia.
perigo de queimaduras. FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA figs. 10 e 11
O nível do líquido deve ser con- LÍQUIDO DO LAVADOR DO PÁ-
trolado com o motor frio e não deve RA-BRISA/VIDRO TRASEIRO fig. 9 Verificar se o nível do óleo, com
ser inferior à marca MIN visível no o veículo em terreno plano e motor
reservatório. Para adicionar líquido, retirar a frio, está entre as referências MIN e
Se o nível estiver insuficiente, tampa e puxar para cima o filtro A MAX marcadas na parte externa do
colocar lentamente através do bocal (que serve de tampa) até notar um reservatório.
do reservatório, uma mistura de “clic”, colocar a mistura de água e Com o óleo quente, o nível tam-
70% de água pura e 30% de líquido líquido TUTELA SC 35 Limpa Para- bém pode superar a referência MAX.
Paraflu, até a proximidade da brisas (FL), nos seguintes percen-
tuais: Se for necessário adicionar óleo,
marca MAX. certificar-se de que tenha as mes-
- 25% de TUTELA SC 35 Limpa mas características do óleo já pre-
Parabrisas (FL) + 75% de água sente no sistema.
pura.
4FA585BR

4FAN0022BR

4FA587BR
fig. 8 fig. 9 fig. 10
D-12
Usar somente óleo TUTELA GI/A ADVERTÊNCIA: Para esta ope- FLUIDO DOS FREIOS figs. 12 e 13
(FL). ração é aconselhável dirigir-se à
Rede Assistencial FIat. Periodicamente controlar o fun-
Se o nível do líquido no reser-
cionamento da luz espia localizada
vatório estiver inferior ao nível no quadro de instrumentos: aper-
prescrito, adicionar o óleo TUTELA Evitar que o líquido para tando a tampa do reservatório (com
GI/A (FL), operando da seguinte a direção hidráulica entre a chave da ignição em MAR) a luz
forma: em contato com a partes espia x deve acender-se.
- ligar o motor, deixá-lo em mar- quentes do motor.
Se for necessário adicionar líqui-
cha lenta e aguardar até que o nível do, utilizar somente os produtos
de líquido no reservatório esteja Não forçar o volante classificados DOT4.
estabilizado; totalmente girado em fim
- com o motor ligado, girar com- de curso. Isto provoca o
pletamente o volante para a esquer- aumento desnecessário da pressão
da e para a direita; do sistema.
- encher somente até a marca de D
Verificar periodicamente o estado
referência MAX do reservatório. e a tensão da correia da bomba da
direção hidráulica.
4FA626BR

4FA588BR

4FA589BR
fig. 11 fig. 12 fig. 13
D-13
ADVERTÊNCIA: o fluido dos
freios é higroscópico (absorve umi-
FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspe-
dade). Por isso, se o veículo for cionado a cada 500 km e, caso se
usado principalmente em zonas SUBSTITUIÇÃO - figs. 14 e 15 encontre muito sujo, deverá ser
com alto percentual de umidade substituído antes do prazo especi-
atmosférica, o líquido deve ser Soltar os quatro parafusos, retirar ficado no Plano de Manutenção
substituído com maior freqüência a tampa A e extrair o elemento fil- Programada.
do que o previsto no Plano de trante B a substituir.
Manutenção Programada.
Um filtro de ar muito
O nível do líquido do reservatório sujo contribui para aumen-
não deve superar a referência MAX. tar o consumo de combus-
tível do veículo.
Evitar que o líquido dos
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as
partes pintadas. Se por acaso isso
ocorrer, lavar imediatamente com
água.

O símbolo π, presente
no reservatório, identifica
os líquidos do freio do tipo

4FA627BR

4FA590BR
sintético, distinguindo-os dos líqui-
dos do tipo mineral. Usar líquidos
do tipo mineral danifica irrepara-
velmente as guarnições especiais
de borracha da instalação dos
freios.

fig. 14 fig. 15
D-14
FILTRO ANTIPÓLEN DO O sistema de ar-condicionado
possui um filtro específico destina-
BATERIA
AR-CONDICIONADO do à absorção das partículas de A bateria montada no veículo é
pólen que normalmente entrariam do tipo “sem manutenção”. Em con-
junto com o fluxo de ar coletado dições normais, não requer abaste-
SUBSTITUIÇÃO - fig. 16 externamente. Este filtro, se estiver cimento de água destilada.
sujo, pode ser responsável direto
Soltar o parafuso A, retirar a O nível do líquido da bateria (ele-
por uma eventual diminuição da
tampa e extrair o elemento filtrante trólito), com o veículo em local
eficiência do sistema de ar-condi-
B a substituir. plano, deve estar compreendido
cionado, razão pela qual recomen-
entre as marcas de referência exis-
ADVERTÊNCIA: a falta de substi- da-se a sua inspeção periódica e
tentes na bateria. Somente as bate-
tuição do filtro pode reduzir consi- eventual substituição.
rias de cor branca possibilitam esta
deravelmente a eficiência do ar- Se o veículo for utilizado predo- vizualização. Se o nível estiver
condicionado. minantemente em localidades com inferior à referência MIN-fig. 17,
alta concentração de poeira, polui- procure a Rede Assistencial Fiat.
ção atmosférica ou em regiões lito- D
Para a recarga da bateria, ver
râneas, deve-se substituir com maior
capítulo “Em emergência”.
freqüência o elemento filtrante.
Recomendamos que tanto o traba-
lho de inspeção quanto o de substi-
tuição do elemento filtrante sejam
realizados na Rede Assistencial Fiat.

4FA592BR
4FA591BR

fig. 16 fig. 17
D-15
O líquido contido na RECOMENDAÇÕES ÚTEIS PARA Se após a aquisição do veículo
bateria é venenoso e corro- PROLONGAR A VIDA DA BATERIA desejar-se montar acessórios (alar-
sivo. Evitar o contato com a me eletrônico, som etc.) procure a
pele ou com os olhos. Não aproxi- Ao estacionar o veículo, certifi- Rede Assistencial Fiat que saberá
mar-se da bateria com chamas ou car-se de que as portas estejam bem sugerir os dispositivos mais adequa-
possíveis fontes de centelhas: peri- fechadas. As luzes devem estar apa- dos e sobretudo aconselhar sobre
go de explosão e incêndio. gadas. a necessidade de se utilizar uma
Com o motor desligado, não bateria/alternador com maior capa-
As baterias possuem manter dispositivos ligados por cidade.
substâncias muito nocivas muito tempo (ex.: rádio, luzes de Os dispositivos ligados direta-
para o ambiente. Para a emergência etc.). mente à bateria (não sob chave) não
substituição da bateria, recomen- devem superar a absorção de 0,6
damos dirigir-se à Rede Assistencial ADVERTÊNCIA: a bateria manti- mA x Ah de bateria (ex.: bateria de
Fiat, que está equipada para a eli- da por longo tempo em estado de 60 Ah - max absorção = 36mA).
minação das mesmas, respeitando carga inferior a 50% danifica-se
o ambiente e as normas legais. por sulfatação, reduz a capacidade ADVERTÊNCIA: devendo instalar
na partida e está mais sujeita à pos- a bordo do veículo instalações adi-
sibilidade de congelamento (pode cionais, advertimos sobre o perigo
Uma montagem incorre- verificar-se a - 10°C). de derivações inadequadas em
ta de acessórios elétricos e conexões do chicote elétrico, prin-
eletrônicos pode causar Em caso de parada prolongada, cipalmente os relacionados aos dis-
graves danos ao veículo. referir-se ao capítulo “Uso correto positivos de segurança.
do veículo” - “Longa inatividade do
veículo”.

D-16
CENTRAIS - não ligar ou desligar os termi-
nais de suas unidades eletrônicas
VELAS
ELETRÔNICAS quando a chave da ignição estiver A limpeza e a integridade das
na posição MAR; velas - fig. 18 - são determinantes
Na utilização normal do veículo, para a eficiência do motor e para a
- não verificar polaridade elétri-
não são necessárias precauções contenção das emissões poluentes.
ca mediante centelha;
especiais.
- desligar as unidades eletrônicas O aspecto da vela, se examinado
Em caso de intervenções na insta- por um profissional, é um válido
em caso de solda elétrica na carro-
lação elétrica ou de partida de indício para identificar uma even-
ceria. Retirá-las em caso de tempe-
emergência, é necessário, porém, tual anomalia, mesmo que estranha
raturas superiores a 80 °C (trabalhos
observar as seguintes instruções: ao sistema de ignição. Se o motor
em carroceria etc.).
- não desligar nunca a bateria da tiver qualquer problema, é impor-
instalação elétrica com o motor fun- ADVERTÊNCIA: a instalação tante verificar as velas na Rede
cionando; incorreta de rádio e sistemas de Assistencial Fiat.
- desligar a bateria da instalação alarme pode causar interferências
no funcionamento das centrais ele- D
elétrica, em caso de recarga;
trônicas.
- não efetuar a partida de emer-
gência com um carregador de bate-
ria; utilizar uma bateria auxiliar; Modificações ou reparações na
- prestar atenção na ligação entre instalação elétrica feitas de modo
a bateria e a instalação elétrica, veri- incorreto e sem considerar as
ficando tanto a exata polaridade características técnicas da instala-

4FA594BR
como a eficiência da própria liga- ção do veículo, pode causar ano-
ção. Ao religar a bateria, a central malias de funcionamento com ris-
do sistema de injeção/ignição deve cos de incêndio.
adaptar novamente seus parâmetros
internos, portanto, nos primeiros
quilômetros de utilização, o veículo
pode manifestar um comportamento
ligeiramente diferente do anterior;
fig. 18
D-17
Velas: As velas devem ser subs-
tituídas nos intervalos pre-
Versão/Motor Vela (tipo) vistos pelo Plano de
Manutenção Programada. Usar
exclusivamente velas do tipo pres-
Marea e Marea Weekend NGK/BKR6E - fixa crito; se o grau térmico for inade-
SX 1.6 16V (sem regulagem) quado ou se não for garantida a
durabilidade prevista, podem ser
Marea e Marea Weekend NGK/BKR6EKC - fixa verificados inconvenientes.
ELX 1.8 16V (sem regulagem)

Marea e Marea Weekend NGK/BKR6EKC - fixa


HLX 2.4 20V - Câmbio automático (sem regulagem)

NGK/BCPR6ET - fixa
Marea e Marea Weekend (sem regulagem)
Turbo 2.0 20V BOSCH/FR6KTC - fixa
(sem regulagem)

D-18
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca
um desgaste irregular dos pneus -
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de
fig. 19: rodagem se reduzir a 1,6 mm. De
PRESSÃO DOS PNEUS
A - pressão normal: banda de qualquer forma, verificar as normas
Verificar a cada duas semanas e rodagem uniformemente gasta. vigentes no país em que se circula.
antes de longas viagens, a pressão B - pressão insuficiente: banda de
de cada pneu, inclusive o sobressa- rodagem particularmente gasta nas ADVERTÊNCIAS
lente. bordas. - Evite frenagens bruscas, arran-
O controle da pressão deve ser C - pressão excessiva: banda de cadas fortes etc.
feito com pneu repousado e frio. rodagem particularmente gasta no
Ao usar o veículo, é normal que a centro. - Evite particularmente, choques
pressão aumente. Se por acaso for contra meios-fios, buracos ou obs-
necessário controlar a pressão com Uma pressão excessiva- táculos de várias naturezas. A mar-
pneu quente, observar que o valor mente baixa provoca supe- cha prolongada em estradas irregu-
da pressão deverá ser + 0,3 kg/cm2 raquecimento do pneu com lares pode danificar os pneus. D
(4 lb/pol2), em relação ao valor possibilidade de graves danos ao
prescrito. mesmo. Verificar periodicamente se os
pneus não apresentam cortes nos
Lembre-se de que a esta- flancos, dilatações ou desgaste irregu-
bilidade do veículo depen- lar da banda de rodagem. Neste caso,
de também da correta pres- procure a Rede Assistencial Fiat.
são de calibragem dos pneus.

fig. 19 4FA595BR
D-19
Evitar viajar em condições de
sobrecarga: pode causar sérios
A borracha não se
decompõe com o passar do
TUBULAÇÕES DE
danos às rodas e pneus. tempo, razão pela qual os BORRACHA
Se um pneu furar, parar imediata- pneus usados não devem ser des-
cartados em lixeiras comuns. É Com relação às tubulações flexí-
mente e substituí-lo para que o
aconselhável deixá-los no estabele- veis de borracha da instalação dos
mesmo não seja danificado, bem
cimento que fez a troca para que freios e da instalação de alimenta-
como a roda, as suspensões e a
este se encarregue de reciclá-los. ção, seguir criteriosamente o Plano
direção.
de Manutenção Programada.
Um pneu envelhece mesmo se Para permitir um desgaste unifor- O ozônio, as altas temperaturas e
pouco usado. Desfiamentos na me entre os pneus dianteiros e tra- a prolongada falta de líquido na ins-
banda de rodagem e nos flancos são seiros, recomenda-se o rodízio a talação podem causar o endureci-
um sinal de envelhecimento. Se os cada 10 - 15.000 km, mantendo-os mento e a rachadura das tubula-
pneus tiverem sido montados há do mesmo lado do veículo para não ções, com possíveis vazamentos de
mais de 6 anos, é necessário verifi- inverter o sentido de rotação. líquido. Portanto, é necessário um
car junto a um especialista para ava-
atento controle.
liar se ainda podem ser utilizados. Não efetuar o rodízio
Em caso de substituição, colocar cruzado dos pneus deslo-
sempre pneus novos, evitando os de cando-os do lado direito
procedência duvidosa. para o lado esquerdo do veículo e
O Fiat Marea e o Marea Weekend vice-versa.
estão equipados com pneus tube-
less (sem câmara). Não utilizar
câmara de ar neste tipo de pneu.
Se um pneu tiver que ser substi-
tuído, é oportuno substituir também
a válvula de enchimento.

D-20
LIMPADOR DO Substituição da palheta do limpa-
dor do pára-brisa fig. 20
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro
PÁRA-BRISA E
1) Levantar o braço B do limpa-
VIDRO TRASEIRO dor e posicionar a palheta de modo fig. 21 - Marea Weekend
que forme um ângulo de 90° com o
PALHETAS próprio braço. 1) Levantar a capinha de cober-
tura A;
Limpar periodicamente a parte de 2) Retirar (conforme o sentido da
seta) o grupo A do dispositivo de 2) Desaparafusar o parafuso de
borracha usando produtos adequa- bloqueio B;
dos. fixação e remover a palheta do
braço B. 3) Remover a palheta que deve
Substituir as palhetas se o fio de ser substituída e montar a nova pa-
borracha estiver deformado ou 3) Colocar a nova palheta, intro-
duzindo-a na sede do braço. lheta, prestando atenção para que,
gasto. Recomenda-se substituí-lo durante o movimento, deslize até à
uma vez por ano. Certificar-se de que esteja travada.
borda inferior do vidro.
Para evitar danos à palheta, não D
funcione o limpador com o vidro
enxuto.

Viajar com as palhetas do


limpador do pára-brisa gas-
tas representa um grave
risco, porque reduz a visibilidade em

4FA598BR

4FA760BR
caso de más condições atmosféricas.

fig. 20 fig. 21
D-21
ESGUICHOS Limpador do vidro traseiro -
Marea Weekend
AR-CONDICIONADO
Limpador do pára-brisa AUTOMÁTICO
O porta-jatos A-fig. 23 do limpa-
Se o jato não estiver saindo, veri- dor do vidro traseiro está colocado A utilização constante do ar-con-
ficar se existe líquido no reservató- na parte superior do vidro à esquer- dicionado pode resultar, com o tem-
rio (ver “Verificação dos níveis” da. Os esguichos não podem ser po, na formação de mau cheiro de-
neste capítulo). orientados. vido ao acúmulo de poeira e umida-
Em seguida, verificar se os furos de no sistema de ar-condicionado, fa-
de saída não estão entupidos e, cilitando a proliferação de fungos e
neste caso, desobstruí-los com uma bactérias.
agulha. Para minimizar o problema de mau
Os jatos são orientados regu- cheiro, é recomendado, semanal-
lando a inclinação dos esguichos: mente, desligar o ar-condicionado e
girar o dispositivo com o auxílio de ligar o aquecedor, no máximo, cer-
uma chave de fenda introduzida na ca de 5 a 10 minutos antes de esta-
sede - A-fig. 22. cionar o veículo, para que a umida-
Os jatos devem ser direcionados de do sistema seja eliminada.
a aproximadamente 250 mm da O filtro antipólen, existente no sis-
borda superior do vidro. tema, deve ser substituído com maior
freqüência, se o veículo transitar fre-
qüentemente em estradas de muita

4FA600BR
4FA599BR

poeira ou ficar estacionado debaixo


de árvores.

fig. 22 fig. 23
D-22
Durante o inverno, a instalação
do ar-condicionado deve ser colo-
CARROCERIA - utilização de chapas zincadas,
de alta resistência à corrosão;
cada em funcionamento pelo - pulverização da parte de baixo
PROTEÇÃO CONTRA OS
menos uma vez por mês durante da carroceria, vão do motor, vãos
AGENTES ATMOSFÉRICOS
cerca de 10 minutos. das rodas e outros elementos com
Antes do verão, verificar a efi- As principais causas dos fenôme- produtos cerosos de elevado poder
ciência da instalação na Rede nos de corrosão são as seguintes: protetor;
Assistencial Fiat. - poluição atmosférica; - pulverização de materiais plás-
- salinidade e umidade da atmos- ticos, com função protetora, nos
fera (zonas marinhas ou clima pontos mais expostos : soleira da
A instalação utiliza fluido porta, interior do pára-lama, bordas
quente e úmido);
refrigerante R 134a que etc.;
não prejudica o ambiente. - condições ambientais adversas;
- uso de caixas abertas, para evi-
Evitar absolutamente o uso do flui- Também não devem ser subava- tar condensação e permanência de
do R12 que, além de ser incompatí- liadas a ação da chuva atmosférica
vel com os componentes da instala- e da areia levadas pelo vento, do
água, que podem favorecer a forma- D
ção de ferrugem no interior.
ção, contém elementos prejudiciais barro e das pedras que levantadas
ao meio ambiente (CFC). por outros veículos.
GARANTIA DA PARTE EXTERNA
Para o Marea e o Marea Weekend DO VEÍCULO E PARTE INFERIOR
a Fiat adotou as melhores soluções DA CARROCERIA
tecnológicas para proteger eficaz-
mente a carroceria contra a corro- O Fiat Marea e o Marea Weekend
são. possuem uma garantia contra corro-
As principais são: são, de qualquer elemento original
da estrutura e da carroceria.
- produtos e sistemas de pintura
que conferem ao veículo particular Para as condições gerais desta
resistência à corrosão e à abrasão; garantia, verificar o capítulo G -
“Garantia Assistencial”.

D-23
CONSELHOS PARA A BOA CON- Os detergentes poluem as águas. Não lavar o veículo após o
SERVAÇÃO DA CARROCERIA Portanto, a lavagem do veículo mesmo ter permanecido exposto ao
deve ser feita usando-se produtos sol ou com o capô do motor quen-
Pintura biodegradáveis, que se decompõem te! O brilho da pintura pode ser
no meio ambiente. alterado.
A pintura não tem somente fun-
ção estética, mas também protetora Para uma lavagem correta: As partes externas de plástico
da chapa. 1) molhar a carroceria com um devem ser limpas com o mesmo
Em caso de abrasões ou riscos pro- jato de água a baixa pressão; procedimento de uma lavagem nor-
fundos, recomenda-se fazer os mal.
2) passar na carroceria uma espu-
necessários retoques imediatamente, ma com uma leve solução de deter- Evitar estacionar o veículo sob
para evitar formação de ferrugem. gente (2 - 4% de shampoo com árvores; as substâncias resinosas
Para os retoques da pintura, utili- água), enxaguando freqüentemente que muitas espécies deixam cair
zar somente produtos originais (ver a espuma; ocasionam um aspecto opaco à pin-
capítulo “Características Técnicas”). tura e incrementam a possibilidade
3) enxaguar bem com água e de início de um processo corrosivo.
A normal manutenção da pintura enxugar com jato de ar ou flanela.
consiste na lavagem, cuja periodici- Ao enxugar, observar sobretudo ADVERTÊNCIA: os excrementos
dade depende das condições e do as partes menos visíveis, como os de pássaros devem ser lavados ime-
ambiente de uso. vãos das portas, capô, contorno dos diatamente e com cuidado, uma vez
Por exemplo: faróis, onde a água pode estagnar-se que sua acidez é muito agressiva.
- em zonas com alta poluição mais facilmente. Recomenda-se não
atmosférica; colocar imediatamente o veículo Para proteger melhor a pintura,
em ambiente fechado. Deixá-lo ao encerá-la periodicamente de modo
- estacionando o veículo debaixo ar livre para favorecer a evaporação
de árvores, de onde caem substân- a deixar uma camada protetora
da água. sobre a mesma.
cias resinosas, é recomendável
lavar a carroceria com mais fre-
qüência.

D-24
Vidros ADVERTÊNCIA: ao lavar o Após a lavagem, não pul-
motor, tome os seguintes cuidados: verize nenhum tipo de flui-
Para a limpeza dos vidros, usar do (óleo diesel, querosene,
detergentes específicos: aconselha- - não lave quando estiver ainda óleo de mamona etc.) sobre o
se TUTELA LIMPA PÁRA-BRISA. quente; motor e componentes, sob pena de
Usar panos bem limpos para não danificá-los, causando, inclusive, a
riscar os vidros ou alterar a transpa- - não utilize substâncias cáusti- retenção de poeira.
rência dos mesmos. cas, produtos ácidos ou derivados
de petróleo;
ADVERTÊNCIA: para não preju- ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
dicar as resistências elétricas pre- - evite jatos d’água diretamente
sobre os componentes eletroeletrô- ser efetuada com a chave de igni-
sentes na superfície interna do ção em STOP. Depois da lavagem,
vidro traseiro, esfregar delicada- nicos e seus chicotes;
verificar se as diversas proteções
mente seguindo o sentido das pró- (ex.: tampas de borracha e outras
prias resistências. - proteja com plásticos o alter-
nador, a central da ignição/injeção proteções) não foram removidas ou
Evite aplicar decalques ou outros eletrônica, a bateria, a bobina e, se danificadas. D
adesivos nos vidros visto que os existente, a central do sistema ABS;
mesmos podem desviar a atenção
ou reduzir o campo de visão. - proteja também com plásticos
o reservatório do fluido de freio,
Vão do motor para evitar a sua contaminação.

A lavagem do compartimento do
motor é um procedimento que deve
ser evitado, porém, quando isto
se tornar necessário, observar as
recomendações a seguir.

D-25
PARTES INTERNAS - O assento deve ser varrido da
parte mais próxima do encosto para
PARTES INTERNAS DE PLÁSTICO

Verificar periodicamente se não a frente do banco. Após o uso da Usar produtos específicos, para
existem acúmulos de água debaixo escova seca deve-se repetir a opera- não alterar o aspecto dos compo-
do tapete, que poderiam causar a ção com a escova levemente ume- nentes.
oxidação da chapa. decida.
ADVERTÊNCIA: nunca usar
- Em seguida, deixar que seque álcool ou produtos a base de álcool
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS completamente para sua utilização. para a limpeza do plástico transpa-
PARTES EM TECIDO rente do quadro de instrumentos.
LIMPEZA DOS BANCOS DE COURO
- Retirar o pó com uma escova
macia ou um aspirador. - Retirar a sujeira seca com um Não manter frascos de
- Esfregar os bancos com uma pedaço de pano úmido, sem exer- aerossol dentro do veículo.
esponja umedecida com uma mis- cer muita pressão. Perigo de explosão. Os fras-
tura d’àgua e detergente neutro. - Retirar as manchas de líquido cos de aerossol não devem ser
ou de graxa com um pano enxuto expostos a uma temperatura supe-
absorvente, sem esfregar. Em segui- rior a 50°C. Dentro de um veículo,
LIMPEZA DOS BANCOS EM VELUDO
da, passar um pano macio umedeci- exposto aos raios solares, a tempe-
- Para limpeza do veludo, use do em água com sabão neutro. Se a ratura pode superar muito esse
aspirador de pó, uma escova de cer- mancha persistir, usar produtos valor.
das macias e água. Não use sabão específicos, prestando atenção nas
ou detergentes, pois os mesmos instruções de uso.
podem manchar o veludo. Após
aspirar deve-se proceder a limpeza ADVERTÊNCIA: nunca usar
do encosto varrendo de cima para álcool ou produtos a base de álcool.
baixo com escova seca.

D-26
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGOS DOS MOTORES E CARROCERIAS . . . . E-2
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as DIFERENCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
características que fazem dele um modelo criado para
FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
E
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-19

E
DADOS PARA A NÚMERO DO CHASSI TIPO E NÚMERO DO MOTOR

IDENTIFICAÇÃO D - gravação no piso, à frente do E - gravação no bloco do motor,


banco dianteiro direito. lado esquerdo.
Estão indicados nos seguintes
pontos figs. 1 e 2 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
DA CARROCERIA
ETIQUETAS COM A SEÇÃO DE F - plaqueta com etiqueta em
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO código de barras, no piso do porta-
(VIS que compreende o número malas, lado direito.

4FA537BR

4FA740BR
seqüencial de produção).

A - sob o banco dianteiro direito. ANO DE FABRICAÇÃO DO


VEÍCULO
B - sobre a coluna de fixação da
porta dianteira direita. G - impresso na etiqueta adesiva
C - sobre o amortecedor dianteiro afixada sobre a coluna de fixação
direito. da porta dianteira direita.

4FA541BR

4FA540BR
Este número seqüencial está tam-
bém gravado no pára-brisa , vidro
E
traseiro e vidros laterais.
4FA744BR

4FA741BR
4FA742BR

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
CAÇÃO DO FABRICANTE - fig. 4
CÓDIGO DOS MO-
CARROCERIA - fig. 3 TORES - VERSÕES
A etiqueta está colada na travessa
A etiqueta adesiva está colada na dianteira. DE CARROCERIA
face interna da tampa do porta-
malas. MAREA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta Código do Versão de
Versão motor carroceria
B - Denominação da cor
C - Código Fiat da cor SX 182B6000 185.216.1
D - Código da cor para retoques
ELX 183A1000 185.234.1
ou nova pintura
HLX 185A7011 185.240.1

TURBO 185A4011 185.246.1

MAREA WEEKEND

Código do Versão de
Versão motor carroceria
4FA544BR

4FA543BR
SX 182B6000 185.716.0

ELX 183A1000 185.733.0

HLX 183A7011 185.740.0

TURBO 183A4011 185.946.0

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS SX 1.6 ELX 1.8
Código do tipo 182B6000 183A1000
Ciclo Otto Otto
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 4 4
Diâmetro e curso dos pisões mm 80,5 x 78,4 82 x 82,7
Cilindrada total cm3 1596 1746,96
Taxa de compressão 9,5 ± 0,15:1 10,3 : 1
Potência máxima (ABNT) kW 78 97,2
cv 106 132
regime correspondente rpm 5500 6500
Torque máximo (ABNT) daNm 15,1 16,4
kgm 15,4 16,7
regime correspondente rpm 4500 4000
E
Regime de marcha lenta rpm 700 ± 50 830 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início 0° dpms 3° dpms 15° apms (*)
fim 34° dpmi 41° dpmi 23° dpmi (*)
Escape início 24° apmi 32° apmi
fim 0° dpms 2° dpms
Folga das válvulas de funcionamento a frio:
aspiração mm Tuchos Tuchos
descarga mm hidráulicos hidráulicos
Teor de monóxido de carbono (CO), em marcha lenta (**) <0,5% <0,5%
(*) Com variador de fase acionado
(**) Medido antes do conversor catalítco
E-3
DADOS GERAIS HLX 2.4 TURBO 2.0
Código do tipo 185A7011 185A4011
Ciclo Otto Otto
Número e posição dos cilindros 5 em linha 5 em linha
Número de válvulas por cilindro 4 4
Diâmetro e curso dos pisões mm 83 x 90,4 82 x 75,65
Cilindrada total cm3 2445,6 1997,5
Taxa de compressão 9,75 ± 0,15 : 1 8,5 : 1
Potência máxima (ABNT) kW 117,7 133,9
cv 160 182
regime correspondente rpm 6000 6000
Torque máximo (ABNT) daNm 20,6 26,5
kgm 21 27
regime correspondente rpm 3500 2750 a 4500
Regime de marcha lenta rpm 700 ± 50 750 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início 12° dpmi 6° apms (*) 8° dpms 10° dpms (*)
fim 52° dpmi 34° dpmi (*) 54° dpmi 36° dpmi (*)
Escape início 40° dpmi 40° apmi
fim 0° dpms 0° dpms
Folga das válvulas de funcionamento a frio:
aspiração mm Tuchos Tuchos
descarga mm hidráulicos hidráulicos
Teor de monóxido de carbono (CO), em marcha lenta (**) <0,5% <0,5
(*) Com variador de fase acionado
(**) Medido antes do conversor catalítco

E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO - informações sobre o andamen- Turbocompressor (Marea/Marea
to da combustão transmitidas pela Weekend Turbo): tipo Garret
Injeção eletrônica e ignição com sonda Lambda: “loop fechado”. TB28/10, refrigerado a água, com vál-
sistema integrado: somente uma vula de sobrepressão “waste-gate”.
central eletrônica controla ambas as Emissão máxima de CO2 medida
Pressão máxima de sobrealimen-
funções elaborando conjuntamente antes do catalisador: < 0,5% tação: 1,2 bar.
a duração do tempo de injeção Ordem de ignição:
(para a dosagem da gasolina) e o Marea/Marea Weekend 1.6/1.8  Modificações ou repara-
ângulo de avanço da ignição. ções na instalação de ali-
1-3-4-2
mentação, feitas de modo
Tipo: multipoint seqüencial indire- Marea/Marea Weekend 2.0/2.4  incorreto e sem considerar as
ta. 1-2-4-5-3 características técnicas da instala-
Filtro de ar: a seco, com elemen- ção, podem causar anomalias de
to filtrante de papel. funcionamento com riscos de
incêndio.
Bomba de gasolina: a imersão, no
reservatório.
Dosagem estequiométrica da mis- VELAS DE IGNIÇÃO:
tura de ar/gasolina realizada com E
base em: MAREA/MAREA WEEKEND
- medição preventiva pelo méto-
SX 1.6 ELX 1.8/HLX 2.4 TURBO 2.0
do “speed-density” da quantidade
de ar aspirado: elaboração eletrôni-
NGK/BCPR6ET
ca dos dados levantados pelos sen-
NGKBKR6E NGK/BKR6EKC BOSCH/FR6KTC
sores de rotação do motor, tempera-
fixa (sem regulagem) fixa (sem regulagem) fixas (sem regulagem)
tura do ar e pressão absoluta no
coletor de aspiração;

E-5
LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO EMBREAGEM COM SISTEMA
LOCK-UP (câmbio automático)
Forçada mediante bomba de
engrenagens com válvula limitado- EMBREAGEM É um dispositivo de transmissão
ra de pressão incorporada. mecânica que, ativado em situações
Auto-regulável com pedal sem
Forçada mediante bomba de especiais de funcionamento do
curso morto do pedal.
engrenagens e trocador de calor veículo, une a árvore do motor à
água/óleo (Marea e Marea Weekend árvore primária da caixa de câmbio,
Caixa de mudanças fazendo um “by-pass” na transmis-
versão Turbo).
são hidráulica do conversor de
Depuração do óleo mediante fil- Com cinco marchas a frente com
torque.
tro com elemento de vazão total. sincronizadores e marcha a ré.
O sistema oferece benefícios em
ARREFECIMENTO Câmbio automático termos de otimização do consumo e
melhoramento na dirigibilidade do
Instalação de arrefecimento com Com 4 marchas a frente e marcha automóvel.
radiador, bomba centrífuga e reser- a ré com sistema de controle A embreagem lock-up é coman-
vatório de expansão. eletrônico. Transmissão realizada dada por uma eletroválvula alimen-
Termostato no circuito secundário por um conversor de torque tada pelos seguintes parâmetros:
para recirculação da água do motor hidráulico ou sistema de 1) temperatura do líquido de
ao radiador. Termostato em “by- embreagem lock-up (mecânico). arrefecimento do motor;
pass controlado”. 2) posição da borboleta;
Eletroventilador de arrefecimento 3) posição do pedal de freio;
do radiador com acionamen-
to/desacionamento: 4) velocidade do veículo.
- regulado por interruptor termos- A válvula fica inativa nas
tático, localizado no radiador. condições de:
1) pedal de freio apertado;
2) baixa temperatura do líquido
de arrefecimento;
3) veículo parado.

E-6
Relações de transmissão:
MAREA MAREA WEEKEND

SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO

Em 1ª marcha 3,909 3,909 3,606 3,800 3,909 3,909 3,606 3,800

Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,060 2,235 2,238 2,238 2,060 2,235

Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,366 1,520 1,520 1,520 1,366 1,520

Em 4ª marcha 1,156 1,156 0,982 1,156 1,156 1,156 0,982 1,156

Em 5ª marcha 0,872 0,919 - 0,914 0,872 0,919 - 0,914


E
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,949 3,545 3,909 3,909 3,949 3,545

E-7
DIFERENCIAL Transmissão do movimento às
rodas mediante semi-árvores liga-
FREIOS
Torque cilíndrico de redução e das às rodas por juntas homocinéti-
grupo diferencial incorporados à cas e ao grupo diferencial cuja rela- FREIO DE SERVIÇO
caixa do câmbio. ção é:
Marea/Marea Weekend

MAREA Dianteiro: a disco ventilado, do


tipo com pinça flutuante com um
cilindro de comando para cada
SX ELX HLX TURBO roda.
Torque Traseiro: a disco, com pinça flu-
4,067 3,867 2,864 3,176 tuante ou a tambor e lonas autocen-
de redução
trantes com um cilindro de coman-
do para cada roda.
Número
de dentes 15/61 15/58 22/63 17/54 Comando por circuitos hidráuli-
cos cruzados.
Servofreio a depressão.
Sistema ABS com 4 canais e qua-
MAREA WEEKEND tro sensores (opcional).
Recuperação automática da folga
SX ELX HLX TURBO de desgaste das guarnições de atrito.
Regulador de frenagem agindo no
Torque circuito hidráulico dos freios trasei-
4,067 3,867 2,864 3,176
de redução ros.

Número
15/61 15/58 22/63 17/54
de dentes

E-8
FREIO DE ESTACIONAMENTO SUSPENSÕES DIREÇÃO
Comandado por uma alavanca Volante com absorção de energia.
manual agindo mecanicamente nos DIANTEIRA
freios traseiros. Coluna articulada com absorção
Tipo McPherson, com rodas inde- de energia, com sistema de regula-
pendentes, braços oscilantes inferio- gem angular.
res transversais e barra estabilizadora. Comando a pinhão e cremalheira
Amortecedores hidráulicos, teles- com lubrificação permanente.
cópicos de duplo efeito e mola heli- Direção hidráulica.
coidal.
Articulações com lubrificação
permanente.
TRASEIRA
Diâmetro mínimo de giro: 11m
Com rodas independentes, braços (11,1m para versões SX 1.6)
oscilantes longitudinais e barra esta-
bilizadora. Fixações à longarina
com coxins e articulação do braço Número de giros do volante: 2,9
oscilante com rolamento. (2,6 para versões SX 1.6)
Amortecedores hidráulicos, teles-
E
cópicos de duplo efeito e mola heli-
coidal.

E-9
RODAS RODA PNEU

RODAS E PNEUS 5,5” x 14” x 43 (chapa) 185/65R14” H


SX 6,5” x 15” x 45 (Liga leve) *
Rodas de aço estampado ou liga 6,0” x 15” x 49 (estepe) 195/55R15” H **
leve (opcional).
Pneus tubeless (sem câmara), com
carcaça radial. 6,5” x 15” x 49
ELX 195/60R15” 88H
6,0” x 15” x 49 (Liga leve) *
Parafusos de fixação específicos
(dimensionalmente e reciprocamen-
te incompatíveis) para cada tipo de 6,5” x 15”
roda. HLX 195/60R15” 88V
(Liga leve)
É indispensável para a segurança
de marcha que os pneus montados
no veículo sejam da mesma marca e 6,5” x 15”
TURBO 195/60R15” 88W
tipo em todas as rodas. Liga leve)

ADVERTÊNCIA: com pneus tube-


* Opcional
less não utilizar câmaras de ar.
** Opcional para roda em liga leve

E-10
RODA SOBRESSALENTE ALINHAMENTO DAS RODAS SISTEMA ELÉTRICO
Roda de aço estampado. Pneu Ângulos característicos das sus-
tubeless (sem câmara). pensões: BATERIA
Com negativo à massa.
Tensão nominal: ..............12V
Marea/Marea Weekend Capacidade: ..................60 Ah
Alinhamento das rodas 1.6 1.8/2.0/2.4
ALTERNADOR
Câmber -20’ ± 30’ -45’ ± 30’ Ponte retificadora e regulador de
Rodas tensão eletrônico incorporado.
Caster 1,5º ± 30’ 2º ± 30’ Início da carga da bateria, logo após
dianteiras
o funcionamento do motor.
Convergência 0 ± 1mm -3 ± 1mm
Corrente nominal máxima fornecida:
Câmber -1º ± 30’ -1º ± 30’ - 100A (Marea/Marea Weekend SX)
Rodas
traseiras - 100A (Marea/Marea Weekend Turbo)
Convergência 2 ± 2mm 2 ± 2mm
- 120 A (Marea/Marea Weekend
HLX e ELX)
E
MOTOR DE PARTIDA
Potência fornecida
1.6 ..............................1,1 kW
1.8/2.0/2.4 ..................1,4 kW

Modificações ou repara-
ções na instalação elétrica,
feitas de modo incorreto e
sem considerar as características
da mesma, podem causar anoma-
lias de funcionamento com riscos
de incêndio.
E-11
DESEMPENHO
Velocidades máximas (*) com média carga e estrada plana (km/h).
MAREA MAREA WEEKEND
SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO

1ª marcha 41 50 66 55 41 50 66 55

2ª marcha 72 85 116 95 72 85 116 95

3ª marcha 105 125 175 140 105 125 175 140

4ª marcha 136 165 205 (**) 184 136 165 200 (**) 184

5ª marcha 186 198 _ 227 184 195 _ 223

Marcha atrás 41 50 61 60 41 50 61 60

Rampa máxima
superável(*)
35 35 36 37,5 33 34 35 37
com carga útil e
em 1ª marcha (%)

Calculada e válida para veículo em movimento, com motor em regime de rotação correspondente ao torque
máximo.
(*) Estes valores podem sofrer variação de +/-5%, em função da versão e dos opcionais do veículo.
(**) Versões com câmbio automático: velocidade máxima em 4ª marcha (alavanca seletora na posição D)

E-12
4FA761BR
DIMENSÕES
Marea

Volume do porta-malas (norma


ISO 3832): 430 dm3.
A altura é considerada com o
veículo descarregado.

fig. 5 E

A B C D E F G H
1475 1430 1450
884 2540 969 4393 1741
1439(*) 1441(*) 1434(*)

(*) Marea SX 1.6 (roda aro 14”)


Dimensões em mm.

E-13
Marea Weekend

Volume do porta-malas (norma

4FB060BR
ISO 3832).
- em condições normais: 500 dm3
- com banco traseiro rebatido,
carga até o teto: 1550 dm3
A altura é considerada com o
veículo descarregado.

fig. 6

A B C D E F G H
1475 1430 1535
884 2540 1066 4490 1741
1439(*) 1441(*) 1519(*)

(*) Marea Weekend SX 1.6


Dimensões em mm.

E-14
PESOS
Pesos (kg) MAREA MAREA WEEKEND
SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO

Peso do veículo em ordem


de marcha (com abastecimentos,
roda sobressalente, ferramentas
e acessórios) 1190 1220 1335 1310 1240 1270 1385 1360

Capacidade útil, incluindo o


motorista (1): 440 480 480 480 440 500 500 500

Cargas máximas admitidas (2)


- eixo dianteiro: 850 1000 1000 1000 850 1000 1000 1000
- eixo traseiro: 850 1000 1000 1000 850 1000 1000 1000

Carga rebocável E
- reboque com freio: 1100 1100 1100 1100 1100 1200 1200 1200
- reboque sem freio: 400 400 400 400 400 400 400 400
(1) Existindo equipamentos especiais (teto solar, dispositivo de reboque etc.) o peso a vazio aumenta e, conseqüentemente, diminui a
capacidade útil, em relação às cargas máximas admissíveis.
(2) Cargas a não superar. É responsabilidade do usuário dispor as cargas no vão de bagagens e/ou no plano de carga respeitando as cargas máximas
admissíveis.

E-15
ABASTECIMENTOS
SX ELX HLX/Turbo Combustível prescrito
litros kg litros kg litros kg Produtos recomendados
Reservatório de combustível: (*) 63 - 63 - 63 - Gasolina tipo C, com teor de álcool
Incluída uma reserva aproximada de: 7 - 7 - 7 - etílico anidro conforme legislação vigente
Sistema de arrefecimento do motor:
- com aquecedor - - 6,0 - 7,6 - Mistura de: 30% de Paraflu +
- com ar-condicionado 6,7 5,6 - 7,4 - 70% de água pura
Cárter do motor 3,8 3,3 3,9 3,4 3,9 3,4 SELÈNIA K SL 15W40
Cárter do motor e filtro 4,5 4,0 4,3 3,8 4,1 3,6 SELÈNIA PERFORMER 10W40 - API SL
Caixa de mudanças e diferencial 2,0 1,8 1,7 1,5 2,0 1,8 FL (Tutela) ZC 75W-80 Synth
Caixa de câmbio automática - - - - 3,7 - Óleo FL (Tutela) GI/2
Direção hidráulica - 0,8 - 0,8 - 0,8 Óleo FL (Tutela) GI/A
Juntas homocinéticas e coifas
de proteção (cada) - 0,003 - 0,100 - 0,100 Graxa FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito hidráulico dos freios
dianteiros e traseiros 0,4 - 0,4 - 0,4 - Fluido FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito hidráulico dos freios com
dispositivo antitravamento das rodas ABS - - 0,45 - 0,5 - Fluido FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido do limpador
do pára-brisa 5,0 - 5,0 - 5,0 - Água pura (**)

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa parabrisas (FL) +75% de água pura.

E-16
NOTAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO
FLUIDOS MOTOR
Os motores foram projetados
Óleos para utilizar gasolina do tipo “C” Indicativamente, o consumo de
até 24% de álcool etílico anidro em óleo do motor, em condições nor-
Não abastecer com óleo conten- atendimento à resolução do CONA- mais de funcionamento, pode che-
do características diferentes das do MA n° 18/96 PROCONVE (PRO- gar a até 350 ml a cada 1000 km.
óleo já existente. GRAMA DE CONTROLE DE POLUI-
ÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS ADVERTÊNCIA: o consumo de
Líquido de arrefecimento do AUTOMOTORES), e portaria n° óleo depende do modo de dirigir e
motor 71/98 da ANP. das condições de emprego do veí-
culo.
A mistura de 30% Paraflu e 70% ADVERTÊNCIA: o uso de com-
de água pura, protege contra o con- bustíveis diferentes dos especifica-
dos poderá comprometer o desem- PARA MELHOR PERFORMANCE
gelamento do líquido.
penho do veículo, bem como cau-
sar danos aos componentes do sis- Para as condições de uso mais
Líquido do lavador do pára-brisa severas, como trânsito lento das
tema de alimentação e do próprio
motor, que não são cobertos pela grandes cidades, estradas de terra e
Usar a mistura de água e TUTELA climas quentes, sugerimos a utiliza-
SC 35 Limpa Parabrisas (FL) nos garantia.
ção de óleo sintético Selènia
E
seguintes percentuais: Performer 10W40, para maior pro-
25% de TUTELA SC 35 Limpa teção e maior desempenho do
Parabrisas (FL) + 75% de água pura. motor.

E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Utilização Aplicação
para um correto funcionamento do veículo
Óleo semi-sintético SAE 15W40 que atenda a norma
Lubrificante para
API SL, ACEA A3/96. Óleo sintético SAE 10W40 API Cárter do motor
motores a gasolina
SL/CF, para condições severas de uso, ACEA A3/98
Óleo SAE 75W90 Caixa de mudanças e diferenciais
Satisfaz a especificação API GL-5 mecânicos.

Óleo Fiat Marea câmbio automático Des.:7083091 Caixa de câmbio automática.

Lubrificantes e Graxa à base de lítio com MoSO2 ,NLG1000 Caixa de direção


graxas para tran-
smissão do Coifa de saída do semi-eixo do câmbio
Graxa One Luber C - Texaco
movimento automático (lado da caixa)
Óleo DEXRON II Direção hidráulica

Graxa hidro-repelente a base de sabões de lítio e bis-


Juntas homocinéticas e coifas
sulfeto de molibdênio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos hidráuli-
Fluido sintético classe DOT 4 SAE J 1703 F
hidráulicos cos da embreagem

Protetor e anti- Protetor com ação anticongelante, a base de glicol


Sistema de arrefecimento
congelante monoetilênico inibido
Líquido para lavador
Mistura de álcool, água e tensoativos Lavador do pára-brisa
do pára-brisa

E-18
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser + 0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Versão Com média carga Com plena carga Roda reserva


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro

Marea SX 2 kg/cm2 2 kg/cm2 2,2 kg/cm2 2,4 kg/cm2 2,4 kg/cm2


Marea Weekend SX ou 28 lb/pol2 ou 28 lb/pol2 ou 31 lb/pol2 ou 34lb/pol2 ou 34 lb/pol2

Marea ELX/HLX 2 kg/cm2 2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend ELX/HLX ou 28 lb/pol 2
ou 28 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol2

Marea Turbo 2,2 kg/cm2 2,2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend Turbo ou 31 lb/pol 2
ou 31 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol2 E

E-19
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios originais Fiat foram selecionados e Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
testados no veículo. São simples de usar, confiáveis e fun- çoncessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
cionais, e isto avantaja tanto o conforto como a segurança mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibili-
em qualquer tipo de direção. dade dos mesmos para o modelo de seu veículo.
Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções
veículo, a Fiat estudou rodas de liga e volantes de couro para a correta montagem de alguns acessórios. A instala-
que se harmonizam com o design do veículo, tornando-o ção deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado, e
mais pessoal e agressivo. para tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propostos Fiat. Para os Fiat Marea e Marea Weekend a Fiat preparou
pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas adequadamente a Rede com cursos e treinamentos.
normas de segurança.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
Concessionárias Fiat. O pessoal Fiat estará à sua disposição
para mostrar-lhe tudo detalhadamente.
A instalação de acessórios ou equipamentos, não apro-
vados pela Fiat Automóveis, que provoquem alterações
das condições originais da instalação elétrica, da instala-
F
ção de alimentação (reservatório, bomba, tubulações etc.)
e da estrutura do veículo, efetuada de forma incorreta e/ou
sem considerar as especificações técnicas da instalação
original, cancela a garantia das partes envolvidas pela PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
DO AUTO-RÁDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
intervenção.

F
PREDISPOSIÇÃO Podem existir dois níveis de pre-
paração para a instalação do auto-
SEDES PARA INSTALAÇÃO DOS
TWEETERS
PARA INSTALAÇÃO rádio:
Estão localizadas nas laterais do
DO AUTO-RÁDIO a) de série - predisposição básica
painel de instrumentos.
b) opcional - predisposição avan-
Nas versões que não possuem çada. Para acesso ao conector, remova
auto-rádio instalado originalmente a tela de proteção, fixada à pressão
No nível de predisposição básico e instale o tweeter.
de fábrica, este equipamento deve- (fornecido de série), têm-se:
rá ser montado na respectiva sede Cuidar para que, na remoção e na
prevista para esta finalidade, a qual - conector para ligação da ante- recolocação da tela, não venha a
é removida fazendo pressão nas lin- na no teto, A-fig. 2; danificar o painel.
güetas de retenção indicadas pelas - conector para ligação dos
setas A na fig. 1. comandos do rádio no volante,
B-fig. 2 (disponível só para algu-
mas versões);
- conector para ligação dos alto-
falantes, C-fig. 2;
- conector para alimentação do
rádio, D-fig. 2.

F
4FA556BR

4FA557BR

4FA558BR
fig. 1 fig. 2 fig. 3
F-1
ALTO-FALANTES Com a ajuda de uma ferramenta - conector para ligação dos
de ponta e sem arestas cortantes, comandos do rádio no volante,
Procedimentos para sua instalação introduzida entre a porta e o painel, B-fig. 2 (disponível só para algumas
região C-fig. 4, solte o painel. versões);
A sede prevista para a instalação Atenção: esta operação deve ser - conector para ligação dos alto-
dos alto-falantes está localizada nas cuidadosamente executada, para falantes, C-fig. 2;
portas dianteiras, parte inferior, não danificar o painel ou a porta.
onde se encontra o respectivo - conector para alimentação do
conector de ligação, A-fig. 5. Após instalar o alto-falante, reco- rádio, D-fig. 2;
locar o painel, iniciando a sua - alto-falantes e tweeters, já
Para acessar esse local, é necessá- remontagem a partir dos pinos de
rio remover o painel da porta com- instalados nas sedes das portas
pressão B-fig. 6 e, depois, os parafu- dianteiras e do painel de instrumen-
pleto, fig. 4. Proceda da seguinte sos.
forma: tos, fig. 7;
- retire os parafusos A e B (estes - alto-falantes traseiros, já insta-
No nível de predisposição avan- lados sob a cobertura do porta-
estão cobertos por um tampão); çado (opcional), têm-se: malas, fig. 8.
- após a retirada de todos os
parafusos, o painel ainda estará - sede desmontável para o auto- - antena no teto fig. 9
preso internamente nos pontos rádio no painel do veículo fig. 1;
C-fig. 4, através de três pinos de - conector para ligação da ante-
pressão, B-fig. 6. na no teto, A-fig. 2;
4FA559BR

4FA560BR

4FA561BR
fig. 4 fig. 5 fig. 6
F-2
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação dos auto-rádios ori- Ver recomendações em ACES-
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE ginais da linha Marea envolve a SÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO, no
SOM remoção de outros componentes capítulo USO CORETO DO VEÍCULO.
plásticos do painel e, portanto, é
Recomenda-se a instalação dos recomendável que este trabalho
modelos de auto-rádios originais da ADVERTÊNCIA: para efeito de
seja confiado às concessionárias da utilização de telefonia celular
linha Marea (encontrados em con- Rede Assistencial Fiat.
cessionários), especialmente proje- durante a marcha, mantenha-se
tados para proporcionar uma perfei- A instalação de sistemas rigorosamente informado do quan-
ta integração estética com o painel de som (auto-rádios, módu- to estabelecido pela legislação de
de instrumentos do veículo. los de potência, CD trânsito vigente, à época, mesmo
Changers etc. ) que implique em no caso da disponibilidade no
Os dois níveis de predisposição veículo de dispositivos originais ou
para auto-rádio existentes permitem alterações das condições originais
da instalação elétrica e/ou em adquiridos no mercado.
também a instalação de outros
modelos de auto-rádio disponíveis interferências nos sistemas eletrô-
no mercado, desde que o equipa- nicos de bordo, além de provocar o
mento escolhido possua caracterís- cancelamento da garantia dos com-
ticas técnicas e dimensões compatí- ponentes envolvidos, pode gerar
veis com o painel do veículo. anomalias de funcionamento com
risco de incêndio.

F
4FA562BR

4FA563BR

4FAN0014BR
fig. 7 fig. 8 fig. 9
F-3
GARANTIA ASSISTENCIAL
O conteúdo deste capítulo lhe fornecerá os elementos IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
necessários para o pleno conhecimento de seus direitos. DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-9
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o objeti- CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . G-11
vo de conhecer exatamente os termos da Garantia que SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . G-15
ampara seu veículo, pois esse conhecimento será de
grande utilidade. REVISÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-17
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo- PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . G-18
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . G-19
Rede Autorizada FIAT.
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . G-21
Ela está à sua disposição, para proporcionar o melhor
serviço a seu veículo contando, para isso, com pessoal REVISÕES E CONTROLE DE MANUTENÇÕES
especialmente treinado, conhecedor de todos os deta- PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-25
lhes de seu veículo, e com o equipamento necessário CONTROLE DE MANUTENÇÕES
para atendê-lo.
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . G-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-1 G
DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-28
COMPROVANTE DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . G-3 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-29
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE. . . . . . . . . G-4 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . G-31
FIAT-CREDICARD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-7 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . G-33
G
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO

importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede de Assistência FIAT
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais A FIAT PENSA EM VOCÊ. segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patri-
destacada pela segurança e qualida- mônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.

G-1
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ARQUIVADA NA CONCESSIONÁRIA VENDEDORA

C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM:

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


NOME CÓDIGO 1 CLIENTE - VAREJO
2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
AUTO-ESCOLA/LOCADORA
SÉRIE E Nº N. F. CONCES. CPF OU CNPJ 5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística. Solicitamos sua autorização
para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância nas opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais, em
perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como Manual
de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas, expres-
sas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ENVIADA À FÁBRICA

C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM:

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


NOME CÓDIGO 1 CLIENTE - VAREJO
2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
AUTO-ESCOLA/LOCADORA
SÉRIE E Nº N. F. CONCES. CPF OU CNPJ 5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística. Solicitamos sua autorização
para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância nas opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais, em
perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como Manual
de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas, expres-
sas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
Preencher de forma legível e sem rasuras

Veículos Novos
 4455 MasterCard® Nacional  4399 MasterCard® Internacional  4400 MasterCard® Gold
 4442 Visa Nacional  4443 Visa Internacional  4444 Visa Gold

Etiqueta adesiva
Identificação do veículo

Dados do proprietário

Nome

Endereço completo

Bairro

Cidade Estado CEP

Telefone residencial Telefone celular


DDD Fone DDD Fone

CPF Data de nasc.

Autorizo o Banco Itaú Cartões S.A. a consultar informações a meu respeito no SCR - Sistema de Informações de Crédito do
Banco Central do Brasil. Autorizo a emissão do Cartão Itaucard Fiat na versão acima assinada em meu nome e de quem eu
indicar, com 50% de de desconto na primeira anuidade.

Local Data / /

Assinatura do proprietário
É obrigatório anexar cópias da nota fiscal de compra do veículo. Não se esqueça de preencher o verso deste formulário.
CRD-8217
Dados do proprietário Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ
Estado civil:
 1. Casado  2. Solteiro  3. Viúvo  4. Desq./Sep.  5. Divorc.  6. Outros Peça seu cartão adicional
Sexo Identidade Órgão emissor Nome
M F

Nome do pai
Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
Data de nascimento CPF

Nome da mãe Nome

Residência:  2. Alugada  3. Com os pais  4. Outros  5. Funcional Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
 6. Própria quitada  7. Própria em financiamento Data de nascimento CPF

Endereço de e-mail
Outros cartões de crédito (somente se titular):
 1. Diners Club  2.Bradesco  3.Unibanco  4.Credicard
Dados Econômicos - Financeiros  5.American Express  8.Outros MasterCard®  9.Outros Visa  11.Banco do Brasil
Empresa  12.Real/ABN  13.Itaú  14.CEF

Escolha a data de sua preferência


Endereço completo  01  02  03  05  14
 17  18  20  23  26

Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)


Bairro CEP
Nome completo

Cidade Estado

DDD Fone Ramal DDD Celular CPF EPS

Profissão Ação de venda nº Tipo de vendedor

Esta proposta será submetida à análise de Crédito, segundo critérios próprios


Natureza da ocupação Salário R$ do Sistema Banco Itaú Cartões S.A. Após sua aprovação, será enviada a cópia do
Contrato e o(s) Cartão(ões) de Crédito bloqueado(s). Esta proposta é vinculada ao
Contrato de Adesão registrado em Cartório de Registros de Títulos e Documentos,
Outras rendas R$ Origem das outras rendas
que entrará em vigor na data de adesão ao Sistema Banco Itaú Cartões S.A. por
V.Sa., na forma prevista no mencionado Contrato.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS G-28, G-29,G-30

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


1 CLIENTE - VAREJO
 KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
2 FROTISTA

3 TAXISTA

4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/

AUTO-ESCOLA/LOCADORA KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
5  AUTONOMY

DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDA EM:


Dia Mês (por extenso) Ano MARCA/CAPAC. CARGA CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
Ah

Este livrete se refere-se a:  1ª via  2ª via


CERTIFICADO DE • CONTRATUAL 12 (doze) meses,
sem limite de quilometragem;
• LIMITES pela presente Garan-
tia, a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se
GARANTIA compromete, desde que não ocor-
• CARROCERIA (desde que reali- ram quaisquer das hipóteses enu-
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro meradas a seguir que impliquem em
dos prazos e limites abaixo descri- zadas as revisões de carroceria, a
cada 12 meses a partir da data de cancelamento da mesma, a reparar
tos, desde que não ocorram quais- ou substituir gratuitamente, nas ofi-
quer dos fatos enumerados como venda do veículo ao primeiro pro-
prietário, na Rede Autorizada FIAT); cinas de sua Rede Autorizada, as
excludentes, garante o veículo peças, que não estando enumeradas
retrodescrito, obrigando-se a repa- - Veículos de passeio: 5 (cinco) a seguir como excluídas da garan-
rar ou substituir as peças que, em anos; tia, apresentarem vícios de fabrica-
serviço e uso normal, apresentarem ção ou montagem.
vícios de fabricação ou de material.
A Garantia da Carroceria consisti-
PRAZO DE GARANTIA: (contado rá na reparação de todas as peças
a partir da data da emissão da Nota da carroceria que, em serviço e uso
Fiscal de venda ao primeiro proprie- normal, apresentarem ferrugem pro-
tário, e desde que sejam realizadas vocada por vício de fabricação ou
as revisões programadas na Rede de material, reconhecido pela FIAT.
Autorizada Fiat).

G-11
Atenção Fica expressamente convenciona- A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI-
do que a substituição de compo- CAMENTE CANCELADA SE OCOR-
A utilização do veículo no litoral nentes completos, tais como motor, RER AS SEGUINTES SITUAÇÕES:
e/ou estradas precárias implica em câmbio, transmissão, eixos etc., só
será realizada, caso não possa o • Deixar de ser realizada qual-
uma conservação e manutenção quer uma das revisões e manuten-
mecânica e da carroceria mais apu- inconveniente ser reparado com a
simples substituição das peças com ções programadas, além das revi-
rada e pode requerer alguns repa- sões de verificação e controle, troca
ros conseqüentes, que serão sem- vícios de fabricação.
A garantia das peças substituídas de óleo inicial, nos prazos e quilo-
pre a cargo do cliente e a sua não metragens preestabelecidos;
execução invalida automaticamen- no veículo durante o período de
te esta garantia. garantia finda com a Garantia • O veículo for submetido a con-
Contratual do veículo. dições para as quais o mesmo não
foi produzido, levando em conside-
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser- ração as informações técnicas des-
va-se o direito de, a qualquer critas no Manual de Uso e
tempo, modificar, descontinuar ou Manutenção, tais como competi-
alterar o modelo de seus produtos, ções de qualquer natureza, sobre-
assim como as condições aqui des- cargas, acidentes não passíveis de
critas, sem incorrer em qualquer recuperação pela Rede Assistencial
responsabilidade ou obrigação para FIAT etc.;
com a Rede Autorizada, comprador
ou terceiros e não assume nenhuma
outra responsabilidade além
daquelas expressas nesta garantia.

G-12
• Se a revisão e a manutenção do ATENÇÃO: o veículo perderá a A instalação de componentes não
veículo forem negligenciadas; garantia de carroceria quando for genuínos e/ou não homologados
• O tipo de combustível do veí- reparado fora da Rede Assistencial pela Fiat ou a modificação da estru-
culo for modificado; Fiat, em decorrência de inter- tura técnica ou mecânica do veícu-
venções técnicas e de carroceria lo com a substituição de compo-
• O uso de produtos não reco- oriundas de danos/avarias ocasio- nentes genuínos por outros originais
mendados; nados por acidentes de qualquer com especificações diferentes, sem
• For perfurada a carroceria para espécie. a autorização prévia da Fiat
adaptação de acessórios, excluídos Automóveis, poderá provocar perda
os homologados pela FIAT instala- As peças consideradas de manu- do direito de reparação das partes,
dos pela Rede de Concessionárias; tenção normal ou que se desgastam peças e/ou componentes danifica-
• Se o velocímetro ou cabo for com o uso estarão acobertadas pela dos em conseqüência da sua insta-
violado; garantia quando apresentarem lação.
vícios de fabricação ou de material.
• Se o motor funcionar sem o
líquido de arrefecimento, seu veícu- A reparação ou substituição de
lo poderá ser seriamente danifica- pneus, câmaras de ar, bateria, (con-
do. Os reparos, nestes casos, não forme marca especificada na página
serão cobertos pela garantia; G-9), rádio, toca-fitas/CD e ar-con-
dicionado, que apresentem vícios
• O veículo for reparado fora da de fabricação ou de material, pode-
Rede Assistencial Fiat no Brasil. rá ser feita diretamente no represen-
tante autorizado do respectivo fabri-
cante ou pela Rede Autorizada FIAT
de acordo com a conveniência do
cliente.

G-13
ITENS NÃO COBERTOS PELA • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ óleo, de ar, de combustível e anti- por intempéries, por influências
REPARAÇÕES pólen), velas, líquido para o sistema externas anormais ou que o veículo
de arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
• A paralisação do veículo para combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
execução de serviços não dá direito freio e direção hidráulica, óleos produtos químicos ou produtos não
ao proprietário à extensão ou pror- lubrificantes, graxas, líquido deter- recomendados pela FIAT;
rogação do prazo de garantia; gente para lavador do pára-brisa e • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo- do vidro traseiro, juntas da tampa ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo; de válvulas, correia do alterna-
dor/bomba-d’água, correia dentada, • Carga de bateria;
• Danos pessoais ou materiais do • Danos provocados e decorren-
comprador ou terceiros; correia do compressor do ar-condi-
cionado, correia da direção hidráu- tes do uso indevido do veículo,
• Serviços previstos de manuten- lica e outras peças quando substituí- imperícia ou abuso;
ção normal do veículo, tais como: das preventivamente nas revisões • Modificações no produto sem
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- periódicas; autorização da FIAT e conseqüên-
cações, verificações, regulagens e cias decorrentes das mesmas;
outros serviços de mesma natureza; • Peças que se desgastam pelo
uso, tais como: disco de embrea- • Correção de vício de fabricação
• Alinhamento de direção e/ou gem, pastilhas e lonas de freio, dis- com peças e acessórios não forneci-
balanceamento das rodas; cos e tambores de freio, sonda dos ou aprovados pela FIAT;
lambda e outras peças da mesma • Testes em veículos de clientes
natureza; em estradas;
• Revestimentos, tapetes, forra- • Mão-de-obra para instalação de
ções e outras peças da mesma natu- acessórios;
reza;

G-14
• Peças ou acessórios instalados em
produtos não produzidos pela FIAT;
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO
SERVIÇO DE
• Aparelhos que não fazem parte ENTREGA
do equipamento original do veícu- • Palhetas do limpador do pára-
lo, instalados pelo cliente; brisa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lâmpa- INSTRUÇÕES A SEREM DADAS
• Vidros em geral, quanto a trin- das ficam garantidas pelo prazo AO PROPRIETÁRIO
cas e quebras provocadas por agen- legal de 3 meses, contados a partir
tes externos; da emissão da Nota Fiscal de venda • Funcionamento geral do veícu-
• Peças não genuínas; do veículo ao primeiro proprietário. lo e de todos os acessórios;
• Rumorosidade causada por uso • Bateria, rolamentos de roda, • Uso das chaves, instrumentos e
indevido. escapamento (quanto a corrosão); localização da chave de rodas e
retentores, bucha de suspensão e pneu sobressalente;
guarnições, ficam garantidos pelo • Alavancas de abertura do capuz
prazo de 12 (doze) meses, contados do motor e da tampa do porta-
a partir da emissão da Nota Fiscal malas;
de venda do veículo ao primeiro • Localização dos pontos de
proprietário. abastecimento (água, óleo e fluido);
• Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;
• Utilização do sistema de ar-
condicionado/aquecimento interno.
• Explicação sobre manutenção e
procedimentos de garantia. G

G-15
VERIFICAÇÕES E AJUSTAGENS Internas No elevador
EXECUTADAS PELA CONCES-
SIONÁRIA Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por-
do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
Externas ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula-
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos
Alarme antifurto/telecomando, mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula-
fechaduras, travas, maçanetas das vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de
portas, capuz e porta-mala, portas e de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen-
tampas (abertura, fechamento e ali- dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual).
nhamento), dispositivo de seguran- térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
ça para crianças nas portas traseiras, resistência), buzina, acendedor de caixa de mudanças, observar ruídos
abertura do capuz (dispositivos), cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/
aperto da tampa do reservatório de nico (acerto da hora), pára-sol, siste- externa e aspectos da pintura exter-
expansão e nível, óleo do motor, mas de som, teto solar (se disponí- na (inspeção geral).
sistema de partida, nível do fluido vel) e freio de estacionamento.
de freio, nível do fluido de direção
hidráulica, nível de fluido do lava- Motor ligado Data ____ /____ /____
dor de pára-brisa, identificação do
veículo (vidros, plaqueta e etiqueta) Indicadores no painel de instru-
macaco, chave de rodas, triângulo mentos (luzes piloto), sistema de ar-
de segurança, rodas (aperto de para- condicionado, ventilação interna e
fusos com torquímetro), pressão dos aquecedor/difusores de ar. ______________________________
pneus (inclusive sobressalente) e Carimbo e assinatura da
bateria (verificação e eventual Concessionária
recarga).

G-16
REVISÕES Obs.: Para manutenção da A execução, dentro das quilome-
tragens indicadas, das operações
gratuidade da mão-de-obra após o
A execução de TODAS as vencimento da Garantia Contratual, que constituem as revisões, tem por
Revisões Iniciais de Mecânica/ se o veículo: fim assegurar uma manutenção bem
Elétrica e Carroceria bem como dos cuidada e especializada, que é con-
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO a) não atingir a quilometragem dição essencial para obter os
PROGRAMADA constituem fatores prevista para a revisão inicial, terá melhores resultados no que diz
indispensáveis para dar continuida- respeito à eficiência e perfeito fun-
até o 24º mês, a partir da data da
de e validade à garantia do veículo. cionamento do veículo.
venda ao 1º proprietário, para
realizá-la; Demais revisões, vide Manual de
A revisão inicial deverá ser exe-
Uso e Manutenção do veículo.
cutada aos 15.000 km, e ainda b)atingir a quilometragem previs-
poderá, para sua maior comodida- ta para revisão inicial entre o 13º e
de, ser realizada com uma tolerân- o 24º mês da data da venda do veí-
cia de 1.000 km a mais ou a menos, culo ao 1º proprietário, deverá obri-
deste limite estabelecido. gatoriamente realizá-la imediata-
mente, respeitados os prazos e qui-
Veículos Autonomy: vide “Pro- lometragens previstos.
grama Autonomy”, na página G-18.

ATENÇÃO: o óleo lubrificante do


motor degrada por quilometragem
ou pelo tempo, portanto é impres-
cindível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e Manuten-
ção respeitados os prazos de vali-
dade e/ou quilometragem. Veja G
seção Manutenção do Veículo.

G-17
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
Todas as revisões programadas manutenção programada seguem os
e/ou reparos devem ser feitos pela AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial FIAT. os demais modelos (página G-17).
O Autonomy - Programa para a
As despesas referentes à substitui- Quanto aos itens adaptados, solici-
mobilidade, é um projeto inovador,
ção de peças consideradas como tamos que seja verificado o plano
manutenção normal e que se exclusivamente destinado a pessoas
de manutenção no livrete do
desgastam pelo uso, bem como a portadoras de deficiência física dos
fornecedor, que será entregue por
mão-de-obra das manutenções membros inferiores e/ou superiores.
ocasião da adaptação.
programadas correm por conta do Objetivando proporcionar as per-
cliente. feitas condições de funcionamento
As operações previstas para todas dos sistemas e adaptações existen-
as revisões programadas estão des- tes em seu veículo, a FIAT
critas no “Manual de Uso e AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor
Manutenção”. homologado responsável pelas
adaptações, estabeleceram algumas
verificações periódicas e obri-
gatórias. Estas verificações devem
ser executadas, obrigatoriamente,
pela Rede Assistencial Fiat e, para
os itens adaptados pelo fornecedor,
as verificações devem ser execu-
tadas pelo mesmo, em suas oficinas
especializadas, devendo o cliente
se atentar para os prazos estipula-
dos por ambos.

G-18
SERVIÇO DE TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO
DAS REVISÕES
REVISÕES DE
MANUTENÇÃO CARROCERIA
Para sua maior comodidade, pode-
PROGRAMADA rão ser executadas com uma tolerân- Objetivando preservar, em perfei-
RECOMENDADO cia de 1.000 km para mais ou para tas condições de funcionamento e
estética, a carroceria de seu veículo,
menos, dos limites estabelecidos.
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
feiçoado tratamento da indústria
A manutenção, metodicamente automotiva, a FIAT estabeleceu 5
seguida, constitui fator indispensá- (cinco) Revisões Anuais de
vel à longa duração de seu veículo, Carroceria, que deverão ser feitas
nas melhores condições de funcio- de 12 (doze) em 12 (doze) meses,
namento, aparência e rendimento. contados a partir da data de venda
Para atender a esta necessidade e do veículo ao primeiro proprietário,
manter a validade da garantia, a com tolerância de 30 (trinta) dias
FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele- para menos ou para mais deste
ceu Revisões de Manutenção prazo, por questões de comodidade
Programada (ver Manual de Uso e ao cliente/proprietário do veículo.
Manutenção - capítulo, “Manuten- Para a 5ª revisão anual de carroce-
ção do Veículo”). ria considerar até o último dia do
61º mês.

G-19
Estes serviços devem ser executa-
dos pela Rede Autorizada FIAT e as
despesas com materiais, eventuais
reparos necessários e mão-de-obra
destas revisões são de responsabili-
dade do proprietário.

G-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC. 1ª 
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC. 1ª 
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 7 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 10


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA

1º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

2º ANO 5º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

3º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

G-28
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
G

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-29
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-30
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças genuínas Fiat ladas fora da Rede FIAT, que apre-
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- sentarem vícios de fabricação ou
comandos do alarme e palhetas dos de material, estarão acobertadas
Prezado(a) cliente, limpadores do pára-brisa e do vidro pela garantia por um período de 03
traseiro*) adquiridas e substituídas meses, a partir da data da emissão
Quando iniciamos o nosso traba- nas Concessionárias da Rede FIAT, da nota fiscal de venda.
lho neste país, assumimos um com- mediante pagamento, mesmo após
promisso com a qualidade de nos- o término da garantia do veículo, Observamos que caso a peça
sos produtos e a dos serviços presta- são garantidas por 12 (doze) meses garantida pela FIAT Automóveis S.A.
dos pela nossa Rede Autorizada sem limite de quilometragem, con- venha a sofrer danos ou desgaste
FIAT. tados a partir da data do serviço”. prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
* Garantia de 03 (três) meses. manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

G-31
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________


Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
e-mail _____________________________________________________________ Autorizado pelo cliente acima identificado.

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________


Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
e-mail _____________________________________________________________ Autorizado pelo cliente acima identificado.

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas no volante ................A-38 - recomendações para prolongar
Alerta de velocidade a duração da bateria ..............D-16
programada ..............................A-41 Brake light ................................C-14
Abastecimentos ........................E-16 Alimentação/ignição ....................E-5
ABS ..........................................A-61
Alinhamento das rodas ..............E-11
Acendedor de cigarros ..............A-46 Câmbio automático
Alternador ..................................E-11
Acessórios comprados pelo - advertências importantes .........B-11
Ampliação do porta-malas ........A-56
usuário ......................................B-19
Ano de fabricação do veículo ......E-1 - alavanca de seleção ..................B-7
Acessórios Fiat ..........................G-29
Apoio de cabeça ......................A-10 - indicação de anormalidade ......B-9
Acidente....................................C-34
Aquecimento e ventilação - kick down ................................B-9
Air bag frontal e lateral..............A-63
manual ......................................A-32 - seleção do modo de condução ..B-8
Alarme eletrônico........................A-4
Ar-condicionado - sinal sonoro ............................B-10
- autodiagnóstico do sistema ......A-4 automático ......................A-34, D-22 Cancelamento da garantia ........G-12
- como excluir ............................A-7 Arrefecimento ..............................E-6 Capô do motor ..........................A-59
- como saber se disparou ............A-7 Atualização cadastral ................G-33 Características dos lubrificantes
- programação do sistema ..........A-6 e dos líquidos ............................E-18
- quando disparar ........................A-6 Características e condições de uso
- solicitação de telecomandos Banco traseiro ..........................A-11 de motores turbocomprimidos ....B-2
suplementares ..........................A-6 Bancos dianteiros ........................A-9 Características técnicas ..................E
- substituição da pilha ................A-6 Bateria ......................................D-15 Carroceria ................................D-23
Alavanca direita do volante ......A-40 - dados técnicos ........................E-11 - conselhos para a boa H
Alavanca esquerda do volante ..A-38 - recarga ....................................C-30 conservação............................D-24
H-1
Cartão Fiat/Credicard ..................G-7 Compartimento para objetos Difusor superior ........................A-31
Centrais eletrônicas ..................D-17 no porta-malas ..........................A-48 Difusor traseiro..........................A-31
Certificado de garantia ..............G-11 Comprovante de entrega ............G-3 Difusores direcionáveis e
Chaveiro telecomando ................A-4 Comutador de ignição ................A-8 reguláveis ..................................A-31
Chaves ........................................A-1 Conhecimento do veículo ..............A Dimensões ................................E-13
- duplicação ................................A-3 Consumo de óleo do motor ......E-17 Direção........................................E-9
Check control............................A-26 Conta-giros................................A-25 Direção econômica e respeito ao
Cintos de segurança ..................A-14 Controle de revisões e manutenções meio ambiente ..........................B-15
programadas de carroceria........G-27 - outras recomendações ............B-16
- do lugar central ......................A-16
Controles normais e antes de Direção segura ..........................B-11
- advertências gerais..................A-16
longas viagens ..........................B-18
- como manter a eficiência........A-18 - antes de dirigir ........................B-12
Corretor de frenagem eletrônico
- regulagem da altura ................A-15 - durante a viagem ....................B-12
EBD ..........................................A-62
- traseiros/utilização ..................A-15 - dirigir à noite ..........................B-13
Cinzeiro ....................................A-47 - dirigir com chuva ....................B-13
Código de identificação da Bados para a identificação..........E-1 - dirigir com o ABS ....................B-14
carroceria ....................................E-1 Desembaçador do vidro - dirigir em estradas
Códigos das versões de traseiro ......................................A-43 montanhosas ..........................B-14
carroceria ....................................E-2 Desembaçamento - dirigir na neblina ....................B-14
Códigos dos motores....................E-2 rápido ..............................A-33, A-36
Dispositivo de segurança
Comandos ................................A-42 Desempenho..............................E-12 para crianças ............................A-16
Como aquecer o motor após Destinação de baterias ..............A-71 Dispositivos para reduzir as emissões
o funcionamento ........................B-2 Diferencial ..................................E-8 dos motores a gasolina ..............A-69
H-2
Duplicação das chaves................A-3 Faróis Fusíveis
- acesso ....................................C-19
- compensação da inclinação
- localização..............................C-20
longitudinal ..............................A-61
Elevador de colunas .................C-32 - posição ..................................C-19
- regulagem do facho luminoso ..A-60
Embreagem com sistema - substituição ............................C-24
Faróis altos ................................C-10
lock-up ........................................E-6
- comandos ..............................A-38
Embreagem ..................................E-6
Emergência ....................................C
Faróis baixos ............................C-10 Garantia ....................................G-1
- comandos ..............................A-38 Garantia após garantia ..............G-31
Engate para reboques ................B-17
Faróis de neblina ......................C-12 Garantia assistencial ......................G
Equipamentos internos ..............A-44
- comandos ..............................A-43 Garantia de peças limitadas
Espelho retrovisor interno por tempo ................................G-15
Fiat Code ....................................A-1
convencional ............................A-12
Filtro antipólen do
Espelho retrovisor interno
ar-condicionado........................D-15
eletrônico ..................................A-13 Hodômetros .............................A-24
Filtro de ar ................................D-14 Homologação ministerial ..........A-71
Espelhos retrovisores externos ..A-13
Fixação da carga ......................A-55
Etiqueta de identificação da
tinta da carroceria........................E-2 Fluido da direção hidráulica ....D-12
Fluido dos freios ......................D-13
Identificação do proprietário
Etiqueta de identificação do do veículo ...................................G-9
fabricante ....................................E-2 Follow me home ......................A-39
Indicador do nível de
Etiquetas com a seção de Freio de estacionamento ......B-3, E-9 combustível ..............................A-25
identificação do veículo ..............E-1 Freio de serviço ..........................E-8 Instalação do engate para H
Extintor de incêndio ..................C-35 Freios ..........................................E-8 reboque ....................................B-17
H-3
Instalação dos acessórios ................F Limpeza dos bancos em Luzes traseiras ..........................C-12
Interruptor inercial ....................A-43 veludo ......................................D-26
Itens não cobertos pela Líquido do lavador do pára-brisa/
garantia ....................................G-14 vidro traseiro ............................D-12 Macaco jacaré.........................C-32
Líquido do sistema de Macaco ......................................C-3
arrefecimento do motor ............D-12 Manutenção
Lampejos do farol.....................A-39 Localização à distância ..............A-4 - advertências..............................D-5
Levantadores elétricos dos Longa inatividade do veículo ....B-18 - intervenções adicionais ............D-5
vidros ........................................A-52
Lubrificação ................................E-6 Manutenção do veículo ................D
Limpador/lavador do pára-brisa
Luz do porta-luvas ....................C-18 Manutenção programada ............D-1
- comandos ..............................A-40
Luz do porta-malas....................C-18 Motor de partida ........................E-11
- esguichos................................D-22
Luz interna dianteira........A-45, C-16 Motor ..........................................E-3
- palhetas ..................................D-21
Luz interna lateral ....................C-19
Limpador/lavador do vidro traseiro
Luz interna traseira ..........A-46, C-17
- comandos ..............................A-41
Luzes de direção ......................C-11 No estacionamento ....................B-3
- esguichos................................D-22
- comandos ..............................A-39 No posto de abastecimento ......A-66
- palhetas ..................................D-21
Luzes de emergência ................A-42 Número do chassi........................E-1
Limpeza das partes internas ......D-26
Luzes de placa ..........................C-15
Limpeza das partes internas
Luzes de posição
de plástico ................................D-26 Observações gerais sobre
Limpeza dos bancos e das - comandos ..............................A-38 instalação de sistemas de som......F-3
partes em tecido ......................D-26 Luzes de posição dianteiras ........C-9 Óleo da caixa de câmbio
Limpeza dos bancos em couro ..D-26 Luzes espia................................A-27 automática ................................D-11
H-4
Óleo do motor ..........................D-10 Predisposição para instalação do do veículo ................................G-28
auto-rádio ....................................F-1 Regulagens personalizadas ..........A-9
Pré-ordem de serviço ................G-21 Relação de fusíveis....................C-25
Painel de instrumentos.............A-19 Preservação do meio ambiente..A-68
Relações de transmissão ..............E-7
Para desligar o motor ..................B-2 Preservação dos dispositivos
Reostato ....................................A-46
Pára-sol ....................................A-47 de redução das emissões
poluentes ..................................B-15 Revisões de carroceria ..............G-19
Partes internas
- limpeza ..................................D-26 Pressão dos pneus............D-19, E-19 Revisões e controle de
Pré-tensionador ........................A-18 manutenções programadas........G-25
Partida com bateria auxiliar ........C-2
Programa autonomy..................G-18 Revisões....................................G-17
Partida com manobras por
inércia ........................................C-3 Proteção contra agentes Roda sobressalente ....................E-11
atmosféricos..............................D-23 Rodas e pneus..................D-19, E-10
Partida de emergência ................C-1
Partida do motor..........................B-1 Rodas ........................................E-10
Ruídos veiculares ......................A-70
Pesos..........................................E-15 Quadro de instrumentos ..........A-20
Plano de manutenção
programada ................................D-2
Rádio - predisposição para Se a bateria descarregar ...........C-30
Porta-documentos ....................A-48
instalação .....................................F-1 Se for necessário levantar o
Porta-luvas ................................A-44 veículo ......................................C-31
Reboque de veículos com
Porta-malas ..............................A-54 câmbio automático....................C-33 Se for necessário rebocar o
Portas ........................................A-50 Reboque do veículo ..................C-32 veículo ......................................C-32
- travamento remoto....................A-3 Recirculação do ar ..........A-33, A-37 Se furar um pneu ........................C-3
H
Portas laterais ............................A-50 Registro da pintura original Se queimar um fusível ..............C-19
H-5
Se uma luz externa não de pressão ................................A-52 Utilização da caixa de
acender ......................................C-8 Sistema elétrico ..........................E-11 câmbio automática ......................B-6
Se uma luz interna não Sistema Fiat Code........................A-1 Utilização de fluidos
acender ....................................C-16 - notas........................................E-17
Substituição dos fusíveis............C-24
Segurança das crianças....A-16, A-51 Utilização de materiais não
Suspensões ..................................E-9
Serviço de entrega ....................G-15 prejudiciais ao meio ambiente ..A-69
Serviço de manutenção
programada recomendado Tampa do reservatório de
pela Fiat ....................................G-19 combustível ...............................A-67 Velas de ignição.........................E-5
Setas Telecomando ..............................A-5 Velas ..................................D-17, E-5
- comandos ..............................A-39 Termômetro do líquido de Velocímetro ..............................A-24
Setas dianteiras ..........................C-11 arrefecimento do motor ............A-26 Verificação dos níveis ................D-8
Setas laterais ..............................C-11 Teto solar ..................................A-49 Vidro traseiro térmico................A-43
Simbologia......................................5 Tipo e número do motor ..............E-1 Volante ......................................A-12
Símbolos de advertência ................6 Transmissão..................................E-6
Símbolos de obrigação....................6 Trava da direção..........................A-8
Símbolos de perigo ........................5 Travamento remoto de portas ......A-3
Símbolos de proibição ....................5 Tubulações de borracha ............D-20
Símbolos para uma direção
correta ............................................3
Sistema de aquecimento/ Uso correto do veículo ..................B
ar-condicionado ........................A-30 Uso do câmbio automático ........B-5
Sistema de segurança e alívio Uso do câmbio mecânico............B-5
H-6
NOTAS
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:

Central de Relacionamento Fiat


Fone : DDG (0800) 707 - 1000
Fax : DDG (0800) 707 - 1001

FIAT Automóveis S.A.


Assistência Técnica
Rodovia Fernão Dias, km 429 - Betim - MG CEP 32501-970
Internet: http://www.fiat.com.br

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Produzido pela Satiz do Brasil


MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
PORTUGUÊS

Marea e Marea Weekend - Impresso 60350900 - III/2007


MAREA
MAREA WEEKEND

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA

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