ProducaoVestuario ProjetoCurso Semestral

Serviço Nacional
de Aprendizagem
Industrial – SENAI
Departamento Regional
de São Paulo
Faculdade de Tecnologia
SENAI Antoine Skaf
PROJETO DE CURSO
Área Profissional: INDÚSTRIA

Habilitação: Tecnólogo em
Produção de Vestuário
SÃO PAULO – 2007
Versão de
30/04/2014
Plano do Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário
SENAI-SP, 2007
Diretoria Técnica
Grupo de Planejamento:
Coordenação Gerência de Educação
Elaboração Gerência de Educação

Escola SENAI “Francisco Matarazzo“
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf

SUMÁRIO
I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 04
a) Justificativa 04
b) Objetivos 07
II – REQUISITOS DE ACESSO 08
III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 08
IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 19
a) Estrutura do curso superior de tecnologia em produção do 19
vestuário
b) Desenvolvimento metodológico do curso 22
c) Ementa de conteúdos 29
d) Organização das turmas 77
e) Estágio supervisionado 77
V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 77
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 77
VII – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 77

a) Infra-estrutura de Laboratório Específicos à Área do Curso 78
b) Infra-estrutura de Informática 81
VIII – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 83

a) Currículo do Docente 84
IX – CERTIFICADOS E DIPLOMAS 127
ANEXO 1 – Composição do Comitê Técnico Setorial da 128

Área de Vestuário
ANEXO 2 – Análise do Perfil Profissional do Tecnólogo 129
em Produção do Vestuário

I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
a) Justificativa
No cenário da globalização, buscando ampliar competitividade, a indústria brasileira do

vestuário vem gradualmente incorporando novas tecnologias ao processo de fabricação.
Essas transformações têm impacto significativo na formação da mão-de-obra e nas
formas de gerenciamento dos processos produtivos.
O setor conta com mais de 40 mil unidades de produção, no Brasil. A maioria desses
estabelecimentos (79%) se concentra nas regiões Sudeste e Sul do país.
Indústria do Vestuário
Estabelecimentos
por Região do Brasil - 2004
Regiões Estabelecimentos
N %
Regiao Norte 352 0,9
Regiao Nordeste 5.259 13,0
Regiao Sudeste 20.968 51,8
Regiao Sul 11.019 27,2
Regiao Centro-Oeste 2.887 7,1
Total 40.485 100,0
Fonte: MTE/ESTAB 2004.
Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.
Em dezembro de 2004, o setor do vestuário registrou quase 500 mil empregos formais no
Brasil1. As empresas empregadoras concentram-se maciçamente (98%) em
estabelecimentos de micro e pequeno porte.
Indústria do Vestuário
Estabelecimentos por porte
Brasil - 2004
Porte Micro Pequeno Médio Grande TOTAL
N de Estabelecimentos 29.056 10.861 535 33 40.485
% 71,8 26,8 1,3 0,1 100,0
Fonte: MTE/ESTAB 2004.
Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.
1
Fonte: MTE/RAIS 2004. Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf 4
Segundo dados do Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI), em 2004 o valor
da produção do setor totalizou US$ 15.907 bilhões. No plano do comércio internacional,
apesar de o setor sofrer forte concorrência dos produtos asiáticos e depender em parte
de insumos importados, a balança comercial da indústria brasileira do vestuário vem
apresentando saldo positivo nos últimos anos. 2
BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DO VESTUÁRIO

BRASIL - VALORES EM US$ FOB
ANO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO SALDO

2001 1.306.097.042 1.232.812.103 73.284.939
2002 1.185.486.178 1.033.436.737 152.049.441
2003 1.656.280.978 1.061.721.746 594.559.232
2004 2.413.290.979 2.203.009.263 210.281.716
2005 2.201.853.902 1.517.966.258 683.887.644
Fonte : SECEX
Com o aumento da competição internacional, a partir da última década as empresas da
cadeia têxtil e do vestuário vêm sendo pressionadas a adotar medidas que garantam sua
posição no mercado. As estratégias variam conforme o segmento. “As indústrias de fios e
tecidos, para se tornarem competitivas, estão cada vez mais dependentes de investimentos
em equipamentos e tecnologia, enquanto as confecções dependem basicamente da
disponibilidade de matérias-primas e mão-de-obra abundante e bem treinada.”3
Alguns pontos críticos ainda precisam ser equacionados, entre outros, a consolidação de
um modelo de organização de produção em sintonia fina com o mercado mundial e com
mercados regionais, o que implica investimento em redes de distribuição e, também,
melhoria na qualificação da mão-de-obra.
No que diz respeito ao perfil do trabalhador da cadeia têxtil-vestuário, o mercado sinaliza

demanda por profissionais com formação de nível superior, que aliem as competências
técnicas à capacidade de gerir a produção. Segundo estudo do SENAI-SP de 1999,
atualizado em 2007, só no Estado de São Paulo o número de empregados com
escolaridade superior completa aumentou 67,7% no setor do vestuário, no período 1997-
2006. 4
2
Os dados do IEMI e da SECEX foram extraídos do site da Associação Brasileira do Vestuário, disponível na
Internet em <http://abravest.org.br>.
3
MONTEIRO Fª, Dulce Corrêa e SANTOS, Angela Maria M.M.. Cadeia têxtil: estruturas e estratégias no
comércio exterior. In BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.15, pp.113-136, mar 2002.
4
MTE/RAIS 1997, MTE/RAIS 2004 e CAGED Estatístico dez 2006. Dados processados por SENAI-
SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.

Neste contexto, por decisão institucional, o SENAI-SP desencadeou o processo de
reformulação da organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção do
Vestuário. Além de levar em conta as tendências do mercado de trabalho, a Instituição
pautou sua decisão pela necessidade de adequar os currículos de seus Cursos
Superiores de Tecnologia às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais.
Como primeiro objetivo, considerou-se que, para cursos desse nível na área da Indústria,
as Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam carga horária de 2.400h, a serem
cumpridas em três anos.
Coerentemente com os critérios utilizados pelo SENAI para a configuração de toda sua
oferta regular, optou-se por estruturar o currículo com base nas competências
profissionais que compõem o perfil profissional de saída do Tecnólogo em Produção do
Vestuário.
Valendo-se de metodologia original adotada pela rede SENAI em âmbito nacional, constituiu-se
um Comitê Técnico Setorial, encarregado de definir o perfil profissional visado. Um Comitê
Técnico Setorial é definido como “fórum técnico-consultivo”. Trata-se de técnica de pesquisa
qualitativa, neste caso utilizada para investigar o comportamento do mercado de trabalho e
suas conexões com a educação profissional. Basicamente, constitui-se como grupo de
discussão, composto por uma amostra estratificada de representantes da área de educação
profissional e de representantes dos meios técnicos, das associações de classe e de empresas
do segmento industrial em estudo.
Na prática do SENAI, as tendências identificadas nesse fórum e as conclusões do Comitê

Técnico Setorial resultam na definição de perfis de qualificações profissionais, que
constituem a base para a elaboração de desenhos curriculares, instrumentos de
avaliação e, quando é o caso, certificação de competências.
Pela natureza de sua composição — que é amostra representativa do mercado de

trabalho e das atividades do SENAI — e por levar em conta o conhecimento produzido
em fontes secundárias, a vivência profissional e a visão de futuro de seus participantes, o
Comitê Técnico Setorial tem condições de estabelecer os nexos entre o mundo do
trabalho e a educação profissional, propiciando orientação segura para que as
competências exigidas pelo mercado venham a ser desenvolvidas e avaliadas no âmbito
da formação.

As conclusões do Comitê Técnico Setorial encarregado de estruturar o perfil do
Tecnólogo em Produção do Vestuário para a reformulação do curso oferecido pelo
SENAI-SP resultaram em uma organização curricular baseada em quatro eixos de
competências:
• planejamento do processo produtivo;
• direção do processo produtivo;
• controle do processo produtivo e
• assessoria técnica.
No plano transversal, os quatro eixos enfatizam aspectos referentes a gestão da

qualidade, princípios éticos e responsabilidade sócio-ambiental.
Assim, considerando-se o disposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e os requisitos

do mercado de trabalho, justifica-se a reformulação do Curso Superior de Tecnologia em
Produção de Vestuário, tal como proposta a seguir.
b) Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário tem por objetivo habilitar

profissionais em planejar, dirigir e controlar o processo produtivo do vestuário, com visão
estratégica e tática, e assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa,
considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à
responsabilidade sócio–ambiental, com foco nos resultados organizacionais.
II – REQUISITOS DE ACESSO
A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário
estão abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou
equivalente e aprovação em processo seletivo.

III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Perfil do Tecnólogo em Produção de Vestuário
Área Profissional: Indústria

Segmento Tecnológico: Vestuário
Qualificação Profissional: Tecnólogo em Produção de Vestuário
Nível de Educação Profissional: Tecnológico
Nível de Qualificação: 4
I – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Competência Geral
Planejar, dirigir e controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e
tática, e assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os
aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio – ambiental, com foco nos resultados organizacionais.
Relação das Unidades de Competência
Unidade de Competência 1: Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão
estratégica e tática, considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos
princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental, com foco nos resultados
organizacionais.
Unidade de Competência 2: Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão

organizacionais.
Unidade de Competência 3: Controlar o processo produtivo do vestuário, com visão

organizacionais.
Unidade de Competência 4: Assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa,

considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à
responsabilidade sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Unidade de Competência 1:
Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando
os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
1.1 Avaliar os recursos necessários ao 1.1.1 Identificando as quantidades de

processo produtivo, considerando matérias-primas necessárias aos
decisões do planejamento estratégico. diferentes processos de produção
1.1.2 Identificando equipamentos e
máquinas necessários aos
diferentes processos de produção
1.1.3 Identificando a mão–de–obra
necessária aos diferentes processos
de produção
1.2 Desenvolver alternativas de melhoria ao 1.2.1 Analisando históricos de produção
processo produtivo.
1.2.2 Propondo a implementação de
novas tecnologias
1.2.3 Propondo a aplicação de normas
técnicas
1.2.4 Propondo medidas de preservação
da saúde e segurança
1.2.5 Propondo medidas de redução de
impactos ambientais
1.2.6 Propondo medidas de preservação
da segurança patrimonial
1.3 Determinar o custo operacional do 1.3.1 Calculando o custo dos materiais

processo produtivo
1.3.2 Calculando o tempo de produção
1.3.3 Calculando os custos da mão-de-
obra
1.3.4 Calculando os custos indiretos
1.4 Prever a continuidade do processo 1.4.1 Provendo logística interna
produtivo
1.4.2 Provendo logística externa
1.4.3 Gerenciando contratos
1.4.4 Utilizando sistemas de gestão
1.4.5 Utilizando logística reversa
1.4.6 Elaborando o plano de manutenção

1.5 Elaborar plano do processo produtivo da 1.5.1 Definindo as etapas a serem
empresa cumpridas durante o processo
1.5.2 Definindo as estratégias de
produção
1.5.3 Integrando as atividades de
produção às demais funções da
empresa
1.5.4 Alocando os recursos necessários
1.5.5 Definindo leiaute
1.5.6 Definindo estratégias de controle de
qualidade
1.5.7 Estabelecendo cronograma das
atividades do processo produtivo

Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os

aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
2.1 Formar equipes de alto-resultado 2.1.1 Avaliando a capacidade dos

profissionais
2.1.2 Capacitando profissionais
2.1.3 Exercendo liderança
2.1.4 Utilizando métodos adequados de
formação de equipes
2.2 Negociar com indivíduos e grupos 2.2.1 Demonstrando capacidade de
comunicação
2.2.2 Administrando conflitos
2.2.3 Interagindo com outros setores da
empresa
2.2.4 Demonstrando comportamento ético
2.2.5 Demonstrando capacidade de
persuasão
2.3 Coordenar as atividades do processo 2.3.1 Distribuindo funções
produtivo
2.3.2 Definindo prioridades
2.3.3 Estabelecendo os critérios de
desempenho esperados
2.3.4 Estimulando as pessoas
2.3.5 Diminuindo discrepâncias de
desempenho
2.3.6 Exercendo a boa governança
corporativa

Controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando

3.1 Estabelecer os métodos de controle do 3.1.1 Definindo os métodos quantitativos

processo produtivo de controle do processo produtivo
3.1.2 Definindo métodos qualitativos de
controle do processo produtivo
3.1.3 Propondo medidas de prevenção da
saúde e segurança dos profissionais
3.1.4 Propondo medidas de manutenção
da segurança patrimonial
3.1.5 Propondo medidas de
monitoramento dos impactos sócio-
ambientais
3.1.6 Orientando a utilização de normas
técnicas
3.2 Avaliar os resultados da utilização dos 3.2.1 Analisando os indicadores de
métodos de controle desempenho
3.2.2 Monitorando os resultados de
desempenho
3.2.3 Analisando a consistência dos
resultados obtidos
3.2.4 Interpretando os resultados obtidos
no processo produtivo
3.3 Ajustar o processo produtivo às metas 3.3.1 Redefinindo as etapas a serem
estabelecidas, se necessário cumpridas durante o processo
3.3.2 Readequando as estratégias de
produção
3.3.3 Revendo a integração das atividades
de produção às demais funções da
empresa
3.3.4 Alocando os recursos necessários
3.3.5 Redefinindo as estratégias de
controle da qualidade
3.3.6 Redefinindo leiaute

Assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os aspectos

referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-
ambiental, com foco nos resultados organizacionais.
4.1 Fornecer subsídios técnicos e 4.1.1 Propondo alterações técnicas ao

tecnológicos produto
4.1.2 Propondo alterações técnicas ao
processo
4.1.3 Participando de grupos de opinião
4.1.4 Informando sobre novos materiais e
técnicas de produção
4.1.5 Indicando as características dos
profissionais necessários
4.2 Avaliar sistemas disponíveis no mercado 4.2.1 Indicando sua aplicabilidade
4.2.2 Indicando a viabilidade econômica
4.2.3 Pesquisando novos meios de
produção
4.2.4 Fornecendo subsídios técnicos e
tecnológicos

CONTEXTO DE TRABALHO DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.)
• Publicações do setor
• Catálogos de produtos e máquinas
• Normas técnicas e regulamentadoras
• Internet
• Computadores
• Informações sobre a tendência de moda mundial
• Softwares de representação gráfica, CAD e CAM
• Softwares de gestão
• Máquinas e equipamentos convencionais
• Máquinas computadorizadas (eletrônicas e automáticas)
• Instrumentos de medição
• Instrumentos para desenho
• Ferramentas manuais
• Ferramentas de gestão
• Equipamentos de proteção individual e coletivo
• Matérias-primas para fabricação de roupas
• Acessórios e gabaritos para máquinas
• Feiras, congressos e seminários
• Visitas técnicas em Indústrias da cadeia têxtil
• Estágios
• Legislação sobre direito do consumidor
• Legislação fiscal, trabalhista, civil e penal (Direito Empresarial)

Métodos e Técnicas de Trabalho
• Gestão da qualidade
• Sistema de gestão sócio-ambiental
• Tecnologia dos materiais
• Técnicas de comunicação oral e escrita
• Sistemas de produção em célula, em linha e misto
• Terceirização, sub-contratação, contratação temporária, facção, quarteirização
• Técnicas de modelagem
• Técnicas de corte
• Tecnologia da Informação
• Sistemas de gestão
• Técnicas de acabamento e lavanderia
• Racionalização de produção (tempos e métodos)
• Métodos de manutenção
• Gestão de pessoas
• Logística
• Planejamento, programação e controle da produção – PPCP
• Flexibilização da Produção de acordo com o tipo de comercialização
Condições de Trabalho
• Ambientes de desenvolvimento de produto e de produção
• Observação a normas de segurança e organização do trabalho

• Trabalho sob pressão
• Trabalho em equipe
• Disponibilidade para viagens
• Flexibilidade de trabalho, trabalho em turnos e sazonalidade
• Capacidade de adaptação, agilidade e flexibilidade e tomada de decisão
• Cumprimento de prazos rígidos
• Ambiente propício a mudanças constantes

POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
Contexto Profissional
• Indústria de vestuário
• Atuação como empregado, prestador de serviço ou empreendedor
• Relacionado com a área de gestão, nos níveis estratégico e tático, do processo
produtivo
Contexto Funcional e Tecnológico
• Indústria de produção de vestuário

• Atividade autônoma individual ou em grupo
• Alto grau de responsabilidade e autonomia, liderando outras pessoas
Saída para o Mercado de Trabalho
• Tecnólogo em Produção de Vestuário (UC1, UC2, UC3 e UC4)
Evolução da Habilitação
• Responsabilidade sócio-ambiental
• Customização
• Evolução das matérias-primas
• Evolução dos meios tecnológicos
• Preocupação com valor agregado ao produto
• Valorização do capital intelectual
• Criatividade na solução de problemas
• Produtividade e redução de custos

Educação Profissional Relacionada à Qualificação
• Curso de aprendizagem industrial, Costureiro Industrial Polivalente

• Modelagem Industrial
• Administração da Produção
• Costura Industrial
• Corte Industrial
• Curso Superior de Desenho de Moda
• Curso Superior em Negócios de Moda
• Curso Técnico em Vestuário
• Curso Técnico Têxtil
• Curso Superior de Tecnologia Têxtil
• Curso Superior em Administração
• Curso Superior em Tecnologia em Processo de Produção
• Engenharia Têxtil
• Pós-graduação em Gestão de negócios para a Indústria da Moda
• Pós-graduação em Gestão do Designer para a Indústria da Moda

INDICAÇÃO PRELIMINAR DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL
PROFISSIONAL
Unidade de Competência Conhecimentos
Unidade de Competência 1: Legislação contratual

Planejar o processo produtivo do Estudo de tempos e métodos
vestuário, com visão estratégica e
Administração da produção
tática, considerando os aspectos
referentes à gestão da qualidade, Planejamento estratégico e estratégico situacional
aos princípios éticos e à Administração de custos
responsabilidade sócio-ambiental,
com foco nos resultados Normas regulamentadoras
organizacionais. Logística
Gestão ambiental
Unidade de Competência n 2
Dirigir o processo produtivo do Gestão de pessoas
Comportamento organizacional
referentes à gestão da qualidade, Governança corporativa
aos princípios éticos e à
Negociação
com foco nos resultados
organizacionais.
Unidade de Competência 3
Controlar o processo produtivo do Métodos quantitativos
Métodos qualitativos
referentes à gestão da qualidade, Gestão da qualidade
aos princípios éticos e à Saúde e segurança
com foco nos resultados Segurança patrimonial
organizacionais.
Unidade de Competência 4 Custos
Assessorar tecnicamente os Tecnologia da informação
diferentes setores da empresa,
Tecnologia têxtil
considerando os aspectos
referentes à gestão da qualidade, Gestão de projetos
aos princípios éticos e à Estudo da viabilidade técnica e econômica
com foco nos resultados Engenharia de processo
organizacionais. Negociação
Tecnologia em dispositivos
Marketing e finanças
Tecnologia do vestuário

IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário
Quadro de Unidades Curriculares do Curso
CARGA
UNIDADES CURRICULARES
LEGISLAÇÃO HORÁRIA TOTAL
EM HORAS
Desenvolvimento e Fabricação do 466h 40 min

Vestuário
Técnicas de Representação do Vestuário 100h
Metodologia do Trabalho Científico 133h 20min
Controle do Processo Produtivo 366h 40 min

Decreto Federal no 5154/04
Resolução CNE no 3/2002.
Lei Federal nº. 9.394/96
Comportamento Organizacional 200h
Logística Industrial 200h
Custos Industriais 133h 20min
Planejamento do Processo Produtivo 400h
Projeto Integrado 400h
TOTAL 2.400h
Estágio supervisionado 400h
TOTAL GERAL 2.800h

Quadro de Organização Curricular do Curso
CARGA
LEGISLAÇÃO
SEMESTRES HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º HORAS-
AULA
Desenvolvimento e Fabricação do 280 280

Vestuário I
Desenvolvimento e Fabricação do 280 280

Vestuário I I
Técnicas de Representação do 120 120

Vestuário
Metodologia do Trabalho Científico I 80 80
Metodologia do Trabalho Científico II 80 80
Controle do Processo Produtivo I 120 120

Decreto Federal no 5154/04
Resolução CNE no 3/2002.
Controle do Processo Produtivo II 240 240

Lei Federal no 9394/96
Controle do Processo Produtivo III 80 80
Comportamento Organizacional I 120 120
Comportamento Organizacional II 120 120
Logística Industrial I 120 120
Logística Industrial II 120 120
Custos Industriais 160 160
Planejamento do Processo Produtivo 480 480
Projeto Integrado 480 480
TOTAL EM HORAS-AULA 480 480 480 480 480 480 2.880
TOTAL EM HORAS 400 400 400 400 400 400 2.400
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400
TOTAL GERAL EM HORAS 2.800

b) Desenvolvimento metodológico do curso
A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências

constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de
Vestuário para a graduação – Tecnólogo em Produção de Vestuário.
O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do

trabalho, em termos das competências requeridas pelo setor de vestuário, numa visão
atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere,
situando seu âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale
ressaltar que, na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Produção de
Vestuário, o Comitê teve como referência essencial a caracterização da área da
Indústria, estabelecida na legislação vigente5.
Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em
metodologia desenvolvida pelo SENAI6 para o estabelecimento de perfis profissionais
baseados em competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se,
assim, nos resultados que o Tecnólogo em Produção de Vestuário deve apresentar no
desempenho de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se
desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso.
Além disso, é necessário que o docente:

• Tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida
nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto
pela metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e
colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz, de atividades requeridas pela natureza do trabalho e
pelo desenvolvimento tecnológico7;
• Analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da
habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de
competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto
de trabalho da habilitação;
5
Parecer CNE/CES n 436/2001
6
Metodologia de Formação com Base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.
• Reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de
Tecnologia em Produção de Vestuário, principalmente em relação ao seu objetivo e
ao perfil profissional de conclusão, contidos neste Projeto de Curso;
• Considere as competências básicas, específicas e de gestão implícitas no perfil
profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar,
discriminadas neste Projeto de Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos
técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e
organizativas, respectivamente;
• Planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e
científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e
organizativas, contemplados na ementa de conteúdos de cada componente curricular,
fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados
para embasar o desenvolvimento das competências;
• Domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular - formação
e avaliação baseadas em competências.
Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é

composta pela integração de unidades curriculares que serão desenvolvidas ao longo
dos seis semestres do curso, correspondente à graduação do tecnólogo, a qual requer,
ainda, a realização de estágio supervisionado.
Nos Primeiro e Segundo Semestres serão ministradas as unidades curriculares

Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário, Técnicas de Representação do Vestuário e
Metodologia do Trabalho Científico. Intencionalmente, os fundamentos técnicos e científicos8
relativos ao perfil do Tecnólogo em Produção de Vestuário serão tratados neste semestre,
fornecendo, assim, as bases para o desenvolvimento dos semestres seguintes.
Assim, cabe observar que esses fundamentos visam preparar o profissional

tecnicamente, contextualizá-lo em relação à área do Vestuário e proporcionar-lhe,
principalmente, visão sistêmica do processo de desenvolvimento e fabricação do
vestuário. Dessa forma, nessas unidades curriculares os fundamentos técnicos e
científicos e os conhecimentos referentes ao vestuário devem ser abordados no contexto
7
Resolução CNE/CP n 03/2002
8
Os fundamentos técnicos e científicos estão explicitados no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades
curriculares.
do processo de fabricação, desenvolvidos didaticamente, uma vez que não têm fim em si
mesmos.
Além disso, estão definidas para essas unidades curriculares as capacidades sociais,
organizativas e metodológicas mais recorrentes e significativas9, que resultaram da
análise das competências profissionais explicitadas neste mesmo perfil.
No Segundo Semestre é iniciada a unidade curricular Controle do Processo Produtivo,

que enfatiza o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas10 relativas à Unidade de Competência 3: Controlar o processo produtivo
do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os aspectos referentes à
gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental, com
foco nos resultados organizacionais.
No Terceiro Semestre serão iniciadas as unidades curriculares Logística Industrial e

Comportamento Organizacional e prossegue o desenvolvimento da unidade curricular
Controle do Processo Produtivo. Assim, neste semestre são enfatizadas as capacidades
técnicas, sociais, organizativas e metodológicas11 relativas às Unidades de Competência
1, 2 e 3, respectivamente: UC1: Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão
organizacionais; UC2 Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e
tática, considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e
à responsabilidade sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais; UC3
Controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando
No Quarto Semestre do curso será concluído o desenvolvimento das unidades

curriculares Logística Industrial, Comportamento Organizacional e Controle do Processo
Produtivo e ministrada a unidade Custos Industriais. Cabe lembrar que estas se referem
às Unidades de Competência 1, 2, e, 3 já citadas anteriormente.
9
As capacidades sociais, organizativas e ou metodológicas mais recorrentes estão apontadas no item Ementa de
Conteúdos das respectivas unidades curriculares.
10
As capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas propostas para o desenvolvimento das unidades
curriculares estão registradas no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades curriculares.
11
As capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas propostas para o desenvolvimento das unidades
curriculares estão registradas no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades.
No Quinto Semestre do curso será ministrada a unidade curricular Planejamento do
Processo Produtivo, que conclui o desenvolvimento da Unidade de Competência 1: Planejar
o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os aspectos
referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental,
com foco nos resultados organizacionais. Nesta unidade será enfatizado o desenvolvimento
de capacidades relativas aos planejamentos tático e estratégico do processo produtivo do
vestuário. Esta unidade permitirá, por sua especificidade e nível de complexidade, uma
primeira síntese de fundamentos técnicos e científicos e de capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas, por exigir do aluno a transferência de aprendizagens na
aplicação de conceitos e práticas desenvolvidos ao longo dos semestres anteriores.
No Sexto Semestre do curso será ministrada a unidade curricular Projeto Integrado, que
se refere à Unidade de Competência 4: Assessorar tecnicamente os diferentes setores da
empresa, considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios
éticos e à responsabilidade sócio- ambiental, com foco nos resultados organizacionais,
que completa a formação do Tecnólogo em Produção de Vestuário.
Assim, esta unidade curricular será a culminância do curso, pois:

• Possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à gestão do processo
produtivo do vestuário, devendo considerar a preservação do meio ambiente, a saúde
e segurança dos profissionais envolvidos e a busca da excelência de resultados,
tendo em vista a legislação pertinente e
• Proporciona a integração de todas as unidades curriculares do curso, por meio do

desenvolvimento de projetos que devem contemplar a proposta de solução de
problemas reais relativos à gestão, em níveis tático e estratégico, incluindo-se nela
questões relativas a planejamento, custos e produtividade.

Além disso, durante o desenvolvimento do último semestre do curso o aluno deverá
desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)12, na forma de monografia,
projeto, análise de casos, desenvolvimento de instrumentos, protótipos, considerando a
natureza da área profissional do vestuário. A intenção é permitir ao aluno vivenciar mais
uma vez a interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do curso e perceber que a
presença destas no currículo está estreitamente relacionada com as competências
definidas no perfil profissional de conclusão. Constitui-se, portanto, em conjunto com a
unidade curricular Projeto Integrado, na culminância do processo de ensino e
aprendizagem da fase escolar, propiciando, mais uma oportunidade para a consolidação
de competências profissionais requeridas pelo mundo do trabalho.
Vale destacar que, ao planejar e desenvolver as aulas das diferentes unidades

curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às capacidades
explicitadas na Ementa de Conteúdos deste Projeto de Curso. É oportuno reiterar que os
conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao
desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.
Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e

metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias,
técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma
vez que são imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.
Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o
Tecnólogo em Produção de Vestuário deve tomar decisões que considerem o contexto
industrial atual, sempre com visão prospectiva. Dessa forma, o curso, desde o início,
além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, deve enfatizar a
segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a
diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade
social do profissional em seu âmbito de atuação.
12
Parecer CNE/CP n 29/2002

Embora o curso seja estruturado em semestres, ele deve ser visto como um todo pelos
docentes, especialmente no momento da realização do planejamento de ensino, de modo
que as finalidades de cada unidade curricular sejam preservadas sem, no entanto, acarretar
uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no
desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos e
atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas.
Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma

proposta pedagógica que considere a viabilidade do desenvolvimento de projetos que se
constituam, a partir do segundo semestre, na culminância do aprendido no próprio
semestre e ou em uma das Unidades de Competência do Perfil Profissional. Para isso, o
conjunto de docentes e a coordenação devem definir um projeto integrador com
complexidade tal que permita envolver semestre a semestre as unidades curriculares e o
maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas,
sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada uma delas.
Desse modo, ao final do segundo semestre, o projeto deverá estar voltado para
desenvolvimento e fabricação do vestuário; no terceiro, para o controle do processo
produtivo; no quarto, para o comportamento organizacional das empresas que fabricam o
vestuário, enfatizando-se a gestão do processo produtivo. No quinto semestre, o projeto
voltar-se-á ao planejamento do processo produtivo, que englobe ações de nível tático,
mas que enfatize especialmente o nível estratégico. No último semestre, o projeto será a
culminância do curso, conforme já foi dito acima.
Esse contexto exige o emprego de métodos, estratégias e técnicas de ensino que levem
o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de
atividades típicas da área do vestuário, privilegiando a busca de alternativas para a
resolução de problemas próprios do mundo do trabalho. Isso significa que, além dos
conhecimentos científicos e tecnológicos sobre o processo produtivo do vestuário, o
curso visa levar os alunos a proporem soluções para os problemas que estejam
fundamentados numa visão sistêmica e global do processo produtivo em tela.

Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de
situações práticas, o uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os
diferentes níveis hierárquicos da área, a capacidade de pesquisar, o cuidado com
instalações e equipamentos, o trabalho em equipe, o respeito à saúde e segurança dos
profissionais e a preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos
docentes nas propostas de solução de problemas.
Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades

que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com
crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade
empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos,
nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico13.
Além disso, devem ser propostas situações que ensejem a realização de pesquisa
científica, sejam de campo, dadas pelas características da área do vestuário, seja
bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da internet,
com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados
o desenvolvimento da iniciativa, a tomada de decisão, a criatividade, o relacionamento, a
liderança e a ética, contribuindo para o desenvolvimento das competências de gestão,
identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o Tecnólogo em
Produção de Vestuário.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez
que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso,
mas como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse
sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias
diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a
aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos
apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que
possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso,
incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
13
Parecer CNE/CP 29/2002

Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências –
tanto a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de
situações-problema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos,
habilidades e atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como
parâmetros gerais as competências do perfil profissional, em especial os padrões de
desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial.
A avaliação da aprendizagem é considerada meio de coleta de informações para a

melhoria do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio,
assessoria e não simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma,
o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será
avaliado, utilizar as estratégias, técnicas e instrumentos mais adequados, possibilitar a
auto-avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria
de seu desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil
profissional de conclusão do curso.
No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:

• A avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia
fundamental para o desenvolvimento de competências;
• A avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem
estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja
necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá
enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática,
que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional do
Tecnólogo em Produção de Vestuário;
• Os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que
haja clareza sobre o pretendido e o alcançado.
A mesma linha metodológica deverá nortear os trabalhos desenvolvidos nas unidades
desenvolvidas a distância, que configuram 20% (vinte por cento) da carga horária total do
curso, conforme portaria 4059 de 10 de dezembro de 2004.

Nestas unidades o aluno contará com o suporte de tutoria a cargo do docente, professor
com formação técnica, científica e pedagógica adequada à docência online que fará
diretamente a mediação com os alunos ao responder dúvidas relativas às competências
trabalhadas ao longo do semestre, acompanhando os trabalhos individuais e coletivos e
fomentando a colaboração nos espaços reservados para a comunicação discente, como
chat, fóruns de discussão e ambiente de grupo.
O desenvolvimento do material, assim como do desenho instrucional de cada unidade
contará com o auxílio do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) do SENAI-SP, que
conta com profissionais especializados que oferecem suporte técnico e operacional, para
dar apoio ao aluno sobre as funcionalidades do ambiente online de aprendizagem e
resolver questões de acesso. Especialistas em Educação Profissional acompanham os
docentes de forma contínua, dando-lhes suporte para otimizar as estratégias e os
recursos de ensino-aprendizagem, orientando-os nos aspectos relativos à mediação.
Para dar suporte ao processo de ensino-aprendizagem online o Núcleo de Educação a
Distância (NEAD) do SENAI-SP disponibiliza a docentes e alunos o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) que oferece ferramentas para comunicação, publicação e
gerenciamento das aulas online.
O AVA permite a publicação de materiais didáticos em formato digital em como textos,
aulas com uso de multimídia e recursos interativos,exercícios de correção automática em
formatos diversos, listas de exercícios, apresentações em flash, vídeos, entre outros
recursos didáticos.

As ferramentas de comunicação dão suporte tecnológico à produção coletiva de
conhecimento e o trabalho colaborativo, com o uso do fórum de discussão, chat e
ambiente de grupo. Para garantir um canal de comunicação privado para dúvidas o AVA
possui ferramentas como o tira-dúvidas, e-mail enviado pelo ambiente online e o
intercomunicador.
É possível, utilizando as diversas ferramentas de rastreamento, acompanhar pelos
relatórios de acesso, publicações no fórum de discussão, de acompanhamento e geral de
notas a performance do aluno, sua navegação e utilização dos diversos recursos do
AVA.
c) Ementa de conteúdos
Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a

ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade curricular, os
fundamentos técnicos e científicos e ou as capacidades técnicas, sociais, metodológicas
e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados.

CARGA HORÁRIA: 280 horas-aula
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário I
233h 20min
SEMESTRE: 1 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1, 2, 3, 4.
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas aos processos de desenvolvimento e fabricação de vestuário.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS DE GESTÃO CONHECIMENTOS
(Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
1. Desenvolver a visão espacial, inclusive, do corpo 1. Ser analítico (64) Historia da Indumentária e Moda
humano, relacionando suas partes com os diferentes 2. Ter visão sistêmica (60) • O Vestuário: Definição, Finalidade, Partes do vestuário e seu significado,
modelos. Influências sociais, políticas, econômicas e culturais, Características e
3. Ser observador (58)
2. Interpretar desenho do modelo (2) Evolução no Brasil.
4. Prever conseqüências (56)
3. Aplicar técnicas no processo de fabricação do produto –
modelagem e costura (50) 5. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial
(55) MODELAGEM
4. Utilizar recursos tecnológicos: máquinas e • Sistema Internacional de medidas: Unidades Métricas
equipamentos aplicados ao processo produtivo do 6. Ter comprometimento organizacional (55)
• Sistema Inglês de medidas: polegadas; fração de polegadas; conversão em
vestuário (31) 7. Ter raciocínio lógico (50) centímetro.
5. Identificar matérias-primas e insumos, de acordo com o 8. Ter organização (45) • O Corpo humano e o Vestuário: Biotipos e suas características, Técnicas de
produto a ser confeccionado (31) 9. Tomar decisão (43) modelagem, Representação geométrica, Medidas e Adequação de medidas
6. Utilizar procedimentos e normas técnicas no processo 10. Ser pró-ativo (44) à tabela.
de fabricação do produto (6) • O Modelo e sua Composição: Estrutura, Forma, Condições de uso.
11. Desenvolver consciência prevencionista em relação à
7. Utilizar tecnologia e técnicas do processo de fabricação redução de impactos ambientais, à responsabilidade • Matemática aplicada à modelagem: Razão e proporção, Conversão de
do produto (6) sócio-ambiental e à qualidade. (17) razão para decimal, Regra de três.
8. Elaborar ficha técnica. • Molde: Definição, Métodos de construção de diagrama, Preparação para o
9. Interpretar ficha técnica corte, Correções e ajustes, Destinação de resíduos sólidos.
10. Identificar as condições de saúde e segurança no • Peça-piloto: Definição, Etapas da confecção, Especificação técnica.
trabalho
• Ficha técnica: Definição, Finalidade e Características nas diferentes
11. Aplicar métodos de prevenção da saúde e segurança no empresas.
trabalho
• Tecido: Definição; Composição: fibras naturais e químicas (artificiais e
12. Destinar resíduos sólidos e líquidos. sintéticas); Construção e Características: fiação e tipos de fios na tecelagem
e malharia; Ensaios têxteis.
• Normalização técnica
• Aviamentos: Definição, Tipos e suas características e aplicabilidade.
• Saúde e segurança no trabalho
32
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário I
233h 20min
SEMESTRE: 1 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1, 2, 3, 4.

COMPETÊNCIAS
13. Desenvolver a visão espacial, inclusive, do corpo 12. Ser analítico (64) COSTURA INDUSTRIAL
humano, relacionando suas partes com os diferentes 13. Ter visão sistêmica (60) • Máquinas de costura: Tipos e sua finalidade, Seqüência da passagem de
modelos. linha e Controle do pedal.
14. Interpretar desenho do modelo (2) • Pontos de costura: Regulagem, Classificação e normalização.
15. Prever conseqüências (56) • Agulhas de costura: Classificação e aplicação
15. Aplicar técnicas no processo de fabricação do produto –
modelagem e costura (50) 16. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial Costura: Definição, Tipos e sua aplicabilidade, Métodos de montagem e
(55) acabamento, Critérios de controle de qualidade e Destinação de resíduos
16. Utilizar recursos tecnológicos: máquinas e sólidos e líquidos.
equipamentos aplicados ao processo produtivo do 17. Ter comprometimento organizacional (55)
vestuário (31) 18. Ter raciocínio lógico (50) CORTE INDUSTRIAL
17. Identificar matérias-primas e insumos, de acordo com o 19. Ter organização (45)
• Encaixes: Definição, Critérios, Tipos, Técnicas e Tipos, quanto à execução.
produto a ser confeccionado (31) 20. Tomar decisão (43)
18. Utilizar procedimentos e normas técnicas no processo • Risco Marcador: Definição, Cuidados, Técnicas de risco e Tipos, quanto à
21. Ser pró-ativo (44) execução.
de fabricação do produto (6)
22. Desenvolver consciência prevencionista em relação à
19. Utilizar tecnologia e técnicas do processo de fabricação • Enfesto: Definição, Critérios, Cuidados, Tipos, quanto ao encaixe e à
redução de impactos ambientais, à responsabilidade
do produto (6) execução e Técnicas
sócio-ambiental e à qualidade. (17)
20. Elaborar ficha técnica. • Controle de Qualidade antes do corte: Posicionamento do risco no enfesto,
21. Interpretar ficha técnica Conferência das partes do molde com a peça-piloto e Conferência da
quantidade das folhas de enfesto.
22. Identificar as condições de saúde e segurança no
trabalho • Equipamentos de corte: Máquinas, Ferramentas, Instrumentos, Mesa de
Corte e Balança de precisão.
23. Aplicar métodos de prevenção da saúde e segurança no
trabalho • Matemática aplicada ao corte: Perímetro, Área, Razão e proporção, Regra
24. Destinar resíduos sólidos e líquidos. de três e Unidades de medida de Massa e Comprimento.
• Corte: Definição, Critérios, Cuidados, Ordem de corte, Características nas
diferentes empresas.
• Expedição para costura: Separação de peças e de Aviamentos,
Etiquetagem e Acondicionamento do lote.
• Segurança e saúde no trabalho
• Normalização
33
BIBLIOGRAFIA DO UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Mario de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 455 p. il.
ARAUJO, Mario de; MELO E CASTRO, E. M. de. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. v. II.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira saias. Rio de Janeiro: [Guarda Roupa], 2009. 196 p. il.
LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. Trad. Glória Maria de Mello Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 285 p. il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking for fashion design. 4th ed.. New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2006. 805 p. il.
BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. Tradução de André Telles. São Paulo: Cosac Naify, 2010. 477
p. il.
BRAGA, João. História da moda: uma narrativa. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. 111p. il. (Coleção Moda e Comunicação).
CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. 165 p. il.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 2009. 196 p. il.
GILEWSKA, Teresa. Modelisme de mode: moulage: les bases, Paris: Eyrolles, 2009. 221p. il. (Le modelisme de mode, v.3)
GILEWSKA, Teresa. Modelisme de mode: couture: montage et finition des vêtements. Paris: Eyrolles, 2009. 184p. il. (Le modelisme de mode, v.4)
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010. 107 p. il.
MACHADO, Edson. Controle de qualidade na indústria de confecção. Rio de Janeiro: Editora CNI, 1984. 153 p.
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. Rio de Janeiro: SENAI/DN. SENAI/CETIQT. CNPQ. IBICT. PADCT. TIB,
1997. 380 p. il.
Normas Técnicas da Área CB17
PEREIRA, Maria Adelina. Cartilha de costurabilidade, uso e conservação de tecidos para decoração. São Paulo: ABIT, 2009. 39 p. il.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: SENAC São Paulo, 2007. 324p.
SABRÁ, Flávio (Org). Modelagem: Tecnologia em produção do vestuário. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2009. 158 p.
34
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário II
233h 20min
SEMESTRE: 2 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1,2,3,4.
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar técnicas no processo de fabricação do produto – 1. Ser analítico (64) Historia da Indumentária e Moda
modelagem, corte, costura, beneficiamento, 2. Ter visão sistêmica (60) • Moda e Tendência: Definições; contexto sócio-econômico e artístico: século
customização e acabamento (50) XX e contemporaneidade; características da moda brasileira; relação entre
2. Avaliar os processos de criação e desenvolvimento de moda, produção industrial e mercado consumidor.
produtos. (42) 4. Prever conseqüências (56)
MODELAGEM
3. Utilizar recursos tecnológicos, tais como softwares, 5. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial
(55) • O Modelo e sua Composição: Viabilidade técnica para produção em escala.
máquinas e equipamentos aplicados ao processo
produtivo do vestuário (31) 6. Ter comprometimento organizacional (55) • Matemática aplicada à modelagem: Sistemas de coordenadas no Plano
Cartesiano.
4. Avaliar matérias-primas e insumos, de acordo com o 7. Ter raciocínio lógico (50)
produto a ser confeccionado (31) 8. Ter organização (45) • Molde: Processos de Adaptação, Preparação para o corte, Correções e
5. Utilizar procedimentos e normas técnicas no processo ajustes, Gradação, Destinação de resíduos sólidos.
9. Tomar decisão (43)
de fabricação do produto (6) • Saúde e segurança no trabalho
10. Ser pró-ativo (44)
6. Utilizar tecnologia e técnicas do processo de fabricação • Normalização técnica
do produto (6) 11. Desenvolver consciência prevencionista em relação à
redução de impactos ambientais, à responsabilidade • Software específico (CAD) para modelagem de peças do vestuário:
7. Interpretar desenho técnico do vestuário (7) sócio-ambiental e à qualidade. (17) Comandos e aplicação.
8. Interpretar ficha técnica • Manufatura auxiliada por computador (CAM) especifica para enfesto e corte
9. Avaliar as condições de saúde e segurança no trabalho de tecido: Comandos e aplicação
10. Aplicar métodos de prevenção da saúde e segurança no
trabalho COSTURA INDUSTRIAL
11. Destinar resíduos sólidos e líquidos. • Máquinas de costura: Acessórios
• Pontos de costura: Tipos e suas aplicações
• Costura: Tipos e sua aplicabilidade, Métodos de montagem e acabamento,
Critérios de controle de qualidade e Destinação de resíduos sólidos e
líquidos.
35
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário II (continuação)
233h 20min
SEMESTRE: 2 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1,2,3,4.
COMPETÊNCIAS
• Equipamentos e acessórios para: Camisaria, Moda praia, Malharia e Alfaiataria.

• Segurança e saúde no trabalho.
• Customização Industrial: definição, técnicas e tipos
• Customização Personalizada: definição, técnicas e tipos
ACABAMENTO
• Passadoria:definição, técnicas e tipos
• Embalagem: definição, técnicas e tipos
• Tingimento: Definição, Técnicas e Tipos
• Estamparia: Definição, Técnicas e Tipos

• Lavanderia: Definição, Técnicas e Tipos
• Resinagem: Definição, Técnicas e Tipos
36
BIBLIOGRAFIA DO UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário II
ARAUJO, Mario. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 455 p. il.
ARAUJO, Mario de; MELO E CASTRO, E. M. de. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. v. II.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira: Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 2002. 196 p. il.
MENDES, Valerie; HAYE, Amy De La. A moda do século XX. Tradução. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 314 p. il.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12960: Tecido de malha: determinação da elasticidade e alongamento. Rio de Janeiro:
1993.
CASTILHO, Kathia; GARCIA, Carol (Org.). Moda Brasil: fragmentos de um vestir tropical. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2001. 157 p. il. (Série Leituras
da Moda) (
CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2007. 165 p. il.
JAFFE, Hilde; RELIS, Nutrie. Draping for Fashion Design. 4th. ed.. New Jersey: Prentice Hall, 2004.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira: saias. Rio de Janeiro: [Guarda Roupa], 2009. 196 p. il.
GILEWSKA, Teresa. Modélisme de mode: coupe à plat: les bases. Paris: Eyrolles, 2009. 223p. il. (Le modélisme de mode, v.1)
GILEWSKA, Teresa. Modélisme de mode: coupe à plat: les transformations. Paris: Eyrolles, 2010. 247p. il. (Le modélisme de mode, v.2)
PEREIRA, Maria Adelina. Cartilha de costurabilidade, uso e conservação de tecidos para decoração. São Paulo: ABIT, 2009. 39 p. il.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: SENAC São Paulo, 2007. 324 p.
ROSA, Stefania. Alfaitaria: modelagem plana masculina. Brasília: SENAC/DN, 2009. 224 p. il.
SCALZO, Marília. Trinta anos de Moda no Brasil: uma breve historia. São Paulo: Editora Livre, 2009. 223 p. il.
SEELING, Charlotte. Moda: o século dos estilistas: 1900-1999. Tradução de Letrário. Colónia: Könemann, c2000. 655 p. il.
37
CARGA HORÁRIA: 120 horas
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Representação do Vestuário
100 horas
SEMESTRE: 1 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1, 2, 3, 4
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas à representação gráfica de vestuário e leiaute

COMPETÊNCIAS
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
• Desenho: definição; tipos.

14 1. Ser analítico (64) • Papéis para desenho: tipos, dobramento em relação ao formato.
1. Interpretar desenho técnico do vestuário (7)
2. Desenvolver a visão espacial, inclusive, do corpo 2. Ter visão sistêmica (60) • Grafite: tipos; empregos.
humano, relacionando suas partes com os diferentes 3. Ser observador (58)
modelos.
) 4. Prever conseqüências (56)
• Instrumentos: régua; esquadro; compasso; Curva francesa; Gabaritos.
3. Desenvolver raciocínio abstrato (2) 5. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial • Linhas: tipos; largura;
4. Interpretar croquis (55) • Figuras e sólidos geométricos: ponto, linha e reta; superfície e figura planas;
5. Interpretar desenho do modelo (2) 6. Ter comprometimento organizacional (55) cubo, pirâmide e prisma; cilindro, cone e esfera.
6. Interpretar ficha técnica com desenho planificado (3) 7. Ter raciocínio lógico (50)
• Perspectiva isométrica: definição; eixo isométrico de modelos.
7. Utilizar simbologia da costura (3) 8. Ter organização (45)
8. Interpretar leiaute de oficinas (4) 9. Tomar decisão (43) • Projeção ortográfica: de figuras e sólidos geométricos; linhas convencionais:
9. Utilizar aplicativo informatizado(3) 10. Ser pró-ativo (44) • Cotagem: definição; elementos; com eixos de simetria; detalhes.
10. Preencher ficha técnica com informações do desenho 11. Desenvolver consciência prevencionista em relação à
• Simbologia: por linha básica; furos espaçados igualmente; espaços reduzidos.
planificado (3) redução de impactos ambientais, à responsabilidade
11. Elaborar desenho técnico do vestuário. sócio-ambiental e à qualidade. (17) • Supressão de vistas: semelhantes; diferentes; por notação; por sinais.
• Corte total e meio corte: definição; elementos; planos de corte na vista.
• Escalas: Ampliação e Redução
• Antropometria aplicada ao vestuário: Definição, Partes do corpo e suas
relações e, Importância para o vestuário.
• Modelo: Definição, Representação gráfica, Partes e características, Tipos,
Representação de aviamentos e Caimento do tecido.
• Leiaute: Definição e Representação.
• Normalização técnica.
• Desenho auxiliado por computador: comandos e aplicação por computador:
comandos
14
O número entre parênteses indica a recorrência do fundamento técnico e científico e ou da capacidade técnica, social, organizativa e metodológica, quando da análise das unidades de competência do perfil
profissional, apontando, assim, sua maior ou menor relevância no contexto do perfil profissional e, por conseqüência, do curso 38
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Representação do Vestuário
CAMARENA, Elá. Desenho de moda no CorelDraw X5. São Paulo: SENAC São Paulo, 2011. 276 p. il.
LAMARCA, Kátia Pinheiro; ALVES, Robson. Desenho técnico no Corel Draw: moda feminina. São Paulo: All Print Editora, c2009. 109 p. il
LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: Senac, 2011.157p. il.
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Adobe Photoshop CS4 em português. São Paulo: Érica, 2009. 268 p., il.
ABLING, Bina. Fashion Sketchbook. 3rd ed. New York: Fairchild Publications, c2002. 391 p. il.
BETHAN, Morris. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. Tradução Iara Biderman. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 208 p., 257 il.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. 11.ed.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 866 p.
IRELAND, Patrick John. Enciclopédia de Acabados y detalhes de moda. Tradução Iara Biderman. São Paulo : Cosac Naify, 2007. 208 p. il.
PEARSON, Laïs Helena da Fonseca; CATELLANI, Regina Maria. Moda ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003. 728 p. il.
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Corel Draw X4 em português. São Paulo: Érica, 2010. 264 p., il. ( 02 ex.)
PUGLIESE, Márcio; TRINDADE, Diamantino Fernandes. Desenho mecânico e de máquinas. São Paulo: Ícone, 1986. 242 p.
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque, 2007. 209 p., il.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8196: Desenho técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
_________. NBR 8403: Aplicação de linhas de desenhos: tipos de linhas: Larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.
_________. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
_________. NBR 10068. Folha de desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
_________. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
_________. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
_________. NBR ISO 12071: Artigos confeccionados para vestuário – Determinação das dimensões. Rio de Janeiro, atualizada.
39
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico I
66h40 min
SEMESTRES: 1 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1, 2, 3 e 4
OBJETIVO: Adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades relativas ao processo de comunicação oral e escrita, e ao processo de pesquisas
científicas, necessárias para a elaboração, desenvolvimento e avaliação de trabalho cientifico, relativo ao processo de fabricação de Vestuário.
COMPETÊNCIAS
1. Ser analítico (64) • Comunicação: O Processo e seus elementos; Funções da linguagem: Língua
2. Ter visão sistêmica (60) Oral e Língua Escrita; Níveis de Fala.
15 Parágrafo: Estrutura: tópico frasal, idéias secundárias; Qualidade: unidade,
1. Comunicar-se oralmente e por escrito (26) 3. Ser observador (58) •
2. Elaborar parágrafos de diferentes tipos 4. Ser observador (58) coerência, concisão, clareza; Tipos de parágrafo: narrativo, descritivo,
dissertativo.
3. Elaborar textos técnicos de diferentes tipos 5. Prever conseqüências (56)
• Composição do Texto: Estrutura: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão;
4. Interpretar textos (2) 6. Agir com ética e transparência pessoal e Tipos de Texto: Descrição de objeto, de processo e de ambiente, Dissertação
5. Interpretar relatórios técnicos (2) empresarial (55) e argumentação técnicas.
6. Interpretar normas técnicas 7. Ter comprometimento organizacional (55) • Análise e Interpretação de Textos: Delimitação da Unidade de Leitura;
7. Pesquisar, inclusive com recursos 8. Ter raciocínio lógico (50) Análise Textual; Análise Temática; Análise Interpretativa; Problematização;
informatizados (Internet) (3) 9. Ter organização (45) Síntese Pessoal.
8. Realizar pesquisa científica 10. Tomar decisão (43) • Pesquisa Bibliográfica: Seleção e delimitação do tema; Identificação das
9. Elaborar relatório 11. Ser pró-ativo (44) fontes: Obras de referência, Fontes bibliográficas; Documentação: Anotações
10. Elaborar monografia 12. Desenvolver consciência prevencionista em e o uso de fichas, Resumo e seus tipos, Indicações bibliográficas; Análise e
seleção dos dados coletados; Planejamento do trabalho.
11. Pesquisar legislação vigente na área do relação à redução de impactos ambientais, à
• Editor de Texto: Editor de Texto: Características; Tratamento de arquivo;
vestuário (2) responsabilidade sócio-ambiental e à qualidade.
Ações de menu: Arquivo, Editar, Formatar, Inserir, Digitação de Textos;
12. Utilizar editor de texto(4) (17) Tabelas; Corretor Ortográfico; Impressão; Vírus do Computador:
13. Utilizar apresentação eletrônica Características, Programa Antivírus
14. Utilizar recursos audiovisuais • Relatório Técnico: Estrutura Básica; Tipos de Relatório: de atividade, de
ocorrência, de estudos ou de pesquisa.
• Normas Técnicas: Apresentação de artigos e periódicos. NBR 6022 (NB
61/86). Rio de Janeiro :ABNT, 1986. Referências bibliográficas. NBR 6063
(NB 66/89). Rio de Janeiro : ABNT, 1989. Resumos. NBR 6028 (NB88/88). Rio
de Janeiro : ABNT, 1988. Apresentação de citações em documentos. NBR
10520 (NB 896/90). Rio de Janeiro : ABNT, 1990. Preparação de relatórios
técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro : ABNT 1989. Terminologia de
documentos técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro : ABNT, 1978.
15
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico I
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT – São Paulo : Cortez, 2002.
LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,
2010. 118 p.
SALVADOR, Arlete; SQUARISI, Dad. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p. il.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed., São Paulo: Atlas, 2000. 237 p.
SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 162 p. il.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 174 p.
ANDRADE, M.M. e MEDEIROS, J.B.. Comunicação em Língua Portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MACHADO, Ana Raquel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de
pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola, 2005. 116 p. (Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 3)
41
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico II
66h40 min
SEMESTRES: 2 O UNIDADES DE COMPETÊNCIA: 1, 2, 3 e 4
OBJETIVO: Adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades relativas ao processo de comunicação oral e escrita, e ao processo de pesquisas
científicas, necessárias para a elaboração, desenvolvimento e avaliação de trabalho cientifico, relativo ao processo de fabricação de Vestuário.
COMPETÊNCIAS
1. Comunicar-se oralmente e por escrito (26)

16
1. Ser analítico (64) • Pesquisa Científica: Definição; Finalidades; Tipologia; Métodos e Técnicas;
2. Interpretar normas técnicas 2. Ter visão sistêmica (60) Etapas.
3. Realizar pesquisa científica 3. Ser observador (58) • Monografias e Teses: Definições; Planejamento; Estrutura: Sumário,
4. Elaborar monografia 4. Ser observador (58) Introdução, Desenvolvimento, Conclusão, Parte referencial; Normas
5. Pesquisar legislação vigente na área do 5. Prever conseqüências (56) metodológicas para citações.
• Apresentação de trabalhos: Técnicas: Seleção, Utilização;
vestuário (2) 6. Agir com ética e transparência pessoal e
• INTERNET como fonte de pesquisa científica.
6. Utilizar editor de texto(4) empresarial (55)
7. Utilizar apresentação eletrônica 7. Ter comprometimento organizacional (55)
8. Utilizar recursos audiovisuais 8. Ter raciocínio lógico (50)
9. Ter organização (45)
12. Desenvolver consciência prevencionista em
relação à redução de impactos ambientais, à
responsabilidade sócio-ambiental e à
qualidade. (17)
16
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico II
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT – São Paulo : Cortez, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo : Atlas, 2010.
202 p. il.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 202 p.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo: Ática, 2007. 59 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2012. 344 p.
MACHADO, A. R(Org). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. 150 p.
MACHADO, Ana Raquel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de
pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola, 2005. 116 p. (Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 3)
PESCUMA, Derna. Referências bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. São Paulo: Olho d’Água, 2003. 124 p.
43
CARGA HORÁRIA:120 horas-aula
UNIDADE CURRICULAR: Controle do Processo Produtivo 1
horas
O
SEMESTRES: 2 , UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 3
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas ao controle do processo produtivo do vestuário com visão tática e estratégica.
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS DE GESTÃO CONHECIMENTOS
(capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
• Regra de três e porcentagem

1. Avaliar tempos e métodos no processo de fabricação dos diferentes 1. Agir com ética e transparência pessoal e • Cronometragem: Definição; Tipos
produtos (2) empresarial (8)
2. Identificar os pontos de controle quantitativo do processo produtivo, 2. Demonstrar equilíbrio emocional • Cálculo de tempo: Definição; Tolerâncias; Fórmulas de
considerando as etapas de fabricação 3. Desenvolver consciência prevencionista em tempo.
3. Selecionar métodos quantitativos de controle do processo produtivo relação à saúde e segurança no trabalho (2)
4. Utilizar métodos quantitativos de controle do processo produtivo 4. Desenvolver consciência prevencionista em • Métodos de Análise quantitativa: ferramentas e sistemas
5. Identificar os pontos de controle qualitativo do processo produtivo, relação à segurança patrimonial de controle.
considerando as etapas de fabricação 5. Desenvolver consciência prevencionista em • Métodos de Análise qualitativa: ferramentas e sistemas de
6. Utilizar métodos qualitativos de controle do processo produtivo relação aos impactos sócio-ambientais controle.
7. Analisar os indicadores de desempenho utilizados na aplicação de 6. Manter relacionamento com os ambientes
métodos de controle do processo produtivo internos e externos à organização (3)
8. Avaliar a pertinência dos indicadores de desempenho utilizados na 7. Manter relacionamento interpessoal (6)
aplicação de métodos de controle do processo produtivo 8. Manter-se atualizado (6)
10. Ser analítico (14)
13. Ter capacidade de negociação (6)
14. Ter capacidade de persuasão (2)
15. Ter capacidade de persuasão
16. Ter comprometimento organizacional (10)
18. Ter raciocínio lógico (15)
19. Ter visão sistêmica (18)
21. Trabalhar em equipe (6)
22. Zelar pela cultura da qualidade (4)
23. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
normas técnicas
44
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO 1
BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 635 p. il.
RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 130 p.
SAYEG, Roberto Nathan. Estatística aplicada as indústrias têxtil e de confecção. Rio de Janeiro: SENAI. DN. CETIQT, 1993. 345 p. il. v.1 .
CORREA, Henrique, L; GIANESI, Irineu G. N.. Just in Time, MRPOO e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Editora Atlas, 1993. 183 p.
DAVIS, Mark M., AQUILANO, Nicholas J., CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
598 p.
GAITHER, Norman; FRAZIER Greg. Administração da produção e operações. São Paulo. Pioneira, 2005. 598 p.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Editora Atlas, 2006. 468 p. il.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: Atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 218 p. il.
SILVA, Benedicto. Taylor e Fayol. São Paulo: Editora FGV, 1987. 239 p.
45
horas
O
SEMESTRES: 3 , UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 3
COMPETÊNCIAS
9. Identificar gargalos no processo de fabricação dos diferentes produtos 24. Agir com ética e transparência pessoal e
10. Aplicar normas e procedimentos no processo de fabricação dos empresarial (8) • Crono-análise: Estudo do posto de trabalho, em função de
diferentes produtos 25. Demonstrar equilíbrio emocional Economia de movimentos; Operações; Avaliação de ritmo
11. Identificar as etapas de fabricação a serem redefinidas para os diferentes 26. Desenvolver consciência prevencionista em e Níveis de complexidade de operações.
produtos, considerando os gargalos e ou os desvios identificados relação à saúde e segurança no trabalho (2) • Leiaute: Definição; Tipos; Condições ergonômicas do
12. Propor, quando necessário, alterações técnicas nas etapas de fabricação 27. Desenvolver consciência prevencionista em profissional; Técnicas de eliminação – TEG; Alteração da
dos diferentes produtos relação à segurança patrimonial seqüência de operações; Subdivisão de operações;
13. Redefinir a organização do processo de fabricação dos diferentes 28. Desenvolver consciência prevencionista em Locação de máquinas e ou terceirização; Manutenção de
produtos (2) relação aos impactos sócio-ambientais máquinas e equipamentos; Capacitação de funcionários;
14. Redefinir o leiaute, utilizando as tecnologias disponíveis e considerando 29. Manter relacionamento com os ambientes Adequação de leiaute.
as normas técnicas e regulamentadoras. internos e externos à organização (3)
15. Avaliar a relação custo-benefício da readequação considerando os 30. Manter relacionamento interpessoal (6) • Gargalos de produção: Definição; Estudo das causas
impactos financeiro e ambiental 31. Manter-se atualizado (6) geradoras; Seqüência operacional e acúmulos
16. Propor modificação dos diferentes produtos, se necessário. 32. Prever conseqüências (16) intermediários, Tamanho dos lotes, Quantidade
17. Propor modificação técnica e tecnológica no processo produtivo 33. Ser analítico (14) insuficiente de máquinas por operação, Quebra de
18. Interpretar procedimentos e normas técnicas a serem utilizadas no 34. Ser observador (9) máquinas; Falta de capacitação de funcionários.
processo produtivo 35. Ser pró-ativo (10)
19. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e normas técnicas aplicáveis ao 36. Ter capacidade de negociação (6) • Balanceamento: Determinação da quantidade de peças a
processo produtivo 37. Ter capacidade de persuasão (2) serem produzidas; Determinação de quantidade de
20. Coletar os resultados dos desempenhos obtidos com a utilização dos 38. Ter capacidade de persuasão máquinas e equipamentos; Determinação da mão-de-
métodos de controle do processo produtivo 39. Ter comprometimento organizacional (10) obra; Definição de leiaute.
21. Mensurar os resultados dos desempenhos obtidos com a aplicação de 40. Ter organização (10)
métodos de controle do processo produtivo 41. Ter raciocínio lógico (15) • Estatística: Organização e apresentação de dados;
22. Comparar os resultados de desempenho, obtidos com a utilização de 42. Ter visão sistêmica (18) Distribuição de freqüência; Medidas de posição e
métodos de controle, com as metas estabelecidas 43. Tomar decisão (6) dispersão de uma amostra; Técnicas de amostragens;
44. Trabalhar em equipe (6) Parâmetros de uma população; Gráficos de controle;
23. Avaliar os resultados de desempenho obtidos com a utilização de
métodos de controle do processo produtivo 45. Zelar pela cultura da qualidade (4) Ferramentas estatísticas.
24. Analisar o comportamento dos resultados obtidos com a utilização de 46. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
métodos de controle, nas diferentes etapas do processo de fabricação, normas técnicas • Sistemas de Gestão da Qualidade: A qualidade e seu
tendo em vista a determinação de sua consistência controle: funções e posição hierárquica; Inspeção por
25. Identificar os indicadores de desempenho correlacionados e os amostragem; Ferramentas de apoio; Avaliação dos
conflitantes, tendo em vista a determinação de sua consistência indicadores de desempenho; Métodos de gestão;
Gerenciamento da rotina; Normalização; Auditorias
46
UNIDADE CURRICULAR: Controle do Processo Produtivo 2 (continuação)
horas
O
SEMESTRE:3 UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 3
COMPETÊNCIAS
26. Comparar os resultados de desempenho, obtidos com a utilização de

métodos de controle, às metas de produção estabelecidas, tendo em
vista a determinação de sua consistência
27. Avaliar o alcance das metas propostas, considerando os métodos de
controle utilizados
28. Identificar, no processo produtivo, os pontos críticos para o alcance das
metas, considerando os métodos de controle utilizados
29. Elaborar relatórios, inclusive com o uso de software dedicado,
explicitando o método de controle utilizado, os pontos críticos para o
alcance das metas e os resultados obtidos
30. Propor alterações de indicadores, requisitos, instrumentos de controle,
pontos de medição e procedimentos, considerando a necessidade de
ajuste do processo produtivo às metas da empresa
31. Distribuir o trabalho entre os profissionais, interna e ou externamente, de
acordo com as suas potencialidades, considerando a necessidade de
ajuste do processo produtivo às metas.
32. Identificar os recursos humanos, materiais, técnicos e tecnológicos
disponíveis ao ajuste do processo produtivo às metas
33. Avaliar os possíveis impactos econômicos e financeiros, gerados pelas
ações relativas ao ajuste do processo produtivo às metas
34. Identificar estruturas organizacionais adequadas à produção do vestuário
e à integração de suas atividades às demais funções da empresa
35. Identificar gargalos no fluxo de informações estabelecido na empresa
36. Utilizar ferramentas de tomada de decisão gerencial, tendo em vista o
ajuste do processo produtivo às metas estabelecidas
47
BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
DAVIS, Mark M., AQUILANO, Nicholas J., CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
598 p.
GAITHER, Norman; FRAZIER Greg. Administração da produção e operações. São Paulo. Pioneira, 2005.
KUME, Hitoshi. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. 245 p.
BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 635 p. il.
CALEGARE, Alvaro José de Almeida. Os mandamentos da qualidade total. 3. ed. São Paulo: Inter-Qual, 1999. 110 p. il
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total; no estilo japonês. 3 Ed.. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1999.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 6 ed.. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994.
DELLARETTI FILHO, Osmário, DRUMOND, Fátima. Itens de controle e avaliação de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1993.
SHIBA, Shoji; GRAHAM, Alan; WALDEN, David. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 409 p. il.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR ISO 9000. Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro,
2005.
___________. NBR ISO 14001 Sistemas da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2005.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine. Administração de produção. Tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. São Paulo: Atlas,
2002. 726 p.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: FUNDACAO
CHRISTIANO OTTONI, 1995. 404 p. il.
48
horas
O
SEMESTRES: 4 UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 3
COMPETÊNCIAS
47. Interpretar normas e procedimentos da qualidade relativos aos processos
e aos produtos • Sistemas de Gestão da Qualidade: A
48. Interpretar os relatórios de controle da qualidade, tendo em vista as
metas estabelecidas.
61. Agir com ética e transparência pessoal e
empresarial (8)
qualidade e seu controle: funções e
49. Identificar os pontos críticos das estratégias de controle da qualidade, em 62. Demonstrar equilíbrio emocional posição hierárquica; Inspeção por
função do ajuste do processo produtivo às metas
50. Analisar as condições de saúde e segurança do ambiente de trabalho,
relação à saúde e segurança no trabalho (2)
amostragem; Ferramentas de apoio;
considerando inclusive a responsabilidade sócio-ambiental da empresa 64. Desenvolver consciência prevencionista em Avaliação dos indicadores de
51. Identificar as medidas de prevenção da saúde e segurança no trabalho a
serem adotadas de acordo com as condições do ambiente
relação à segurança patrimonial
desempenho; Métodos de gestão;
52. Implantar medidas de prevenção da saúde e segurança no trabalho, de relação aos impactos sócio-ambientais Gerenciamento da rotina;
acordo com as condições do ambiente
53. Identificar os possíveis impactos sócio-ambientais presentes no processo
66. Manter relacionamento com os ambientes
internos e externos à organização (3)
Normalização; Auditorias
produtivo 67. Manter relacionamento interpessoal (6) • Normalização e legislação: meio ambiente e saúde e
54. Mensurar os impactos ambientais decorrentes no processo produtivo 68. Manter-se atualizado (6) segurança no trabalho.
55. Propor medidas para reduzir os impactos sócio-ambientais negativos 69. Prever conseqüências (16)
56. Propor medidas para ampliar os impactos sócio-ambientais positivos 70. Ser analítico (14)
57. Aplicar normas e legislação referentes ao meio ambiente 71. Ser observador (9)
58. Mapear o patrimônio da empresa 72. Ser pró-ativo (10)
59. Avaliar os pontos críticos para a segurança do patrimônio da empresa 73. Ter capacidade de negociação (6)
60. Propor ações preventivas e ou corretivas para a manutenção da 74. Ter capacidade de persuasão (2)
segurança patrimonial da empresa 75. Ter capacidade de persuasão
83. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
normas técnicas
49
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade: requisitos. Rio de Janeiro, 2009.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 3. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1999. 224 p. il.
REIS, Luis Felipe Sousa Dias. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 123 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR ISO 9000. Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro,
2005.
CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Os mandamentos da qualidade total. 3. ed. São Paulo: Inter-Qual, 1999. 110 p.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
266 p. il.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2010. 254 p.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1200 perguntas e respostas. 3. ed. ampl. rev. e atual. São Paulo: LTr, 2000.648
p.
GUEVARA, Arnaldo José de Hoyos; HOEFFEL, João Luiz; VIANA, Mario. Conhecimento, cidadania e meio ambiente. São Paulo: Peirópolis, 1998.
(Série Temas Transversais) v2. 91 p.
REIS, Maurício J. L. ISO 14000: gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,1995.200 p.
ROSSIT, Lilliana Allodi. O Meio Ambiente de trabalho no direito ambiental brasileiro. São Paulo: LTr, 2001. 216 p.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2002.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Manual de segurança e saúde no trabalho. Indústria do Vestuário. São Paulo: SESI, 2003. 241 p. il.
SHIBA, Shoji; GRAHAM, Alan; WALDEN, David. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 409 p. il.
50
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 1
100 horas
SEMESTRES: 3 O UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 2
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas à direção do processo produtivo do vestuário com visão tática e estratégica.
COMPETÊNCIAS
ESPECÍIFICAS DE GESTÃO CONHECIMENTOS
• A Organização: Estrutura Organizacional: elementos essenciais e

1. Agir com ética e transparência com o avaliado (3) visão clássica; Fatores Humanos; Eficiência; Delegação de poder;
1. Administrar a interdependência estrutural do seu setor com 2. Agir com ética e transparência pessoal e Enriquecimento vertical, abrangente e sociotécnico; Equipes de
outros, estabelecendo conexões entre as partes, tendo em empresarial (12) autogestão; Abordagens contingenciais; Desenvolvimento
vista o sucesso da negociação. 3. Agir com integridade e sem intransigência (2) organizacional; Mudanças.
4. Argumentar tecnicamente Cargos: Descrição; Especificações; Princípios básicos e funções
2. Administrar, pela barganha e ou negociação, as diferenças de •
5. Avaliar objetivamente (3) da análise e descrição de cargos; Estrutura: especialização de
interesses.
6. Discordar de idéias sem desqualificar o
trabalho, teoria das características do trabalho.
3. Alocar os membros da equipe nas posições adequadas, interlocutor (8)
considerando o nível de perícia, tendo em vista alcançar alto 7. Equilibrar poder e autoridade • Papéis: Definição; Elementos; Desempenho; Interdependência:
resultado 8. Manter ambiente encorajador e amistoso (12) tipos e implicações; Conjunto de papéis; Ocupante de um papel;
9. Manter ambiente encorajador e amistoso em Episódio de papel; Papéis e socialização; Normas.
4. Avaliar como suas características, estilos e comportamentos situações de avaliação (3)
de liderança impactam em seus liderados, tendo em vista 10. Manter relacionamento interpessoal (15) • Negociação: Definição; Natureza; Situações de ocorrência;
atingir o alto resultado da equipe 11. Prever conseqüências (13) Abordagens: distributiva e integradora; Erros comuns; Estratégias;
12. Respeitar a dignidade humana (2) Técnicas; Táticas; Processo e Etapas: planejamento, definição de
5. Avaliar desempenho de sua área, considerando os impactos objetivos, determinação da margem de negociação, formulação de
13. Respeitar as diferenças individuais (15)
financeiro, social, ambiental e de imagem institucional, na hipóteses.
14. Saber ouvir (5)
coordenação das atividades.
• Administração de interesses: Abordagens; Técnicas de
6. Controlar a política disfuncional entre os profissionais, tendo 16. Ser observador (15)
administração da divergência; Técnicas de administração da
em vista o alto resultado da equipe 17. Ser paciente
interdependência; Barganha distributiva e integrativa; Técnicas de
barganha.
20. Ter comprometimento organizacional (15) • Solução de problemas e tomada de decisão em grupo: estilos de
21. Ter controle emocional (15) tomada de decisão; técnicas.
22. Ter empatia (14)
23. Ter liderança (3) • Liderança: visão geral; Diferenças entre chefia e liderança;
24. Ter organização (7) natureza; Princípios básicos; Características; Principais estilos e
25. Ter visão sistêmica (10) comportamentos; Técnicas de condução de reuniões; A gerência:
26. Tomar decisão (5) finalidades, classificação, papéis e habilidades.
27. Trabalhar em equipe
28. Zelar pela reputação comercial e imagem
institucional da empresa
51
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 1 (continuação)
100 horas
COMPETÊNCIAS
• O Grupo e o trabalho em equipe na empresa:

Fundamentos; Dinâmica; Estrutura do Grupo; Tipos
11. Definir indicadores de desempenho para as diversas de grupos: formais, informais; Estágios de
atividades do processo produtivo, tendo em vista a desenvolvimento; Características dos grupos de
coordenação das atividades (2). trabalho eficaz: projeto do cargo, sentimento de
empowerment, sentimento de pertinência,
12. Definir critérios de desempenho das diversas atividades interdependência da tarefa, interdependência das
do processo produtivo, tendo em vista a coordenação das metas, feedbacks e recompensas interdependentes;
atividades. Eficiência e eficácia grupal; Condições
organizacionais para o trabalho em grupo;
13. Definir escala de prioridades, utilizando técnicas de
Comunicação e cooperação entre grupos, processos
tomada de decisão, divulgando-as a seus liderados, tendo
eficazes dentro do grupo, acompanhamento de
em vista a coordenação das atividades.
processos e procedimentos, familiaridade com
14. Desenvolver programas de capacitação, tendo em vista cargo, colegas e ambiente; Tipos de equipes:
a formação de equipes de alto resultado multifuncionais, de alta gerência, de afinidade,
virtuais; de grupos; apoio ao grupo de trabalho e
15. Disponibilizar os recursos que são críticos para as suporte gerencial; Indicadores para equipes bem
tarefas especializadas de cada membro da equipe, tendo sucedidas; Técnicas de encorajamento do trabalho
em vista alcançar alto resultado (2) em equipe; Comportamento individual:
personalidade, atitudes, percepção, modelos de
aprendizagem e criatividade.
• Poder, Autoridade, Política e Influência: Definições; Fontes de poder;

Reações de conformidade ao poder; Natureza, tipos e uso nas
organizações; Empowerment; Fatores da política organizacional; Modelo
de contingências críticas; Presença do comportamento político nas
organizações; Políticas e táticas de influência; Técnicas gerenciais de
controle da política disfuncional; Usos ético e antiético do poder, da
autoridade, da política e da influência; Delegação: definição e técnicas,
barreiras.
• O conflito nas organizações: Origem e tipologia dos conflitos; Condições
que estimulam o conflito; Situações em que o conflito é necessário;
Efeitos do conflito nas organizações; Técnicas de Aconselhamento;
Ferramentas de resolução de conflitos; Etapas da solução eficaz do
conflito.
52
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 1 (continuação)
100 horas
COMPETÊNCIAS
• Coordenação: Definição; Mecanismos básicos; Ajuste mútuo; Supervisão direta;

Padronização: de processos de trabalho, de comportamento, de produtos, de
16. Distribuir tarefas e ou atribuições, habilidades, de normas, por regras, profissionalização, treinamento e socialização.
considerando cargos, funções e características
pessoais dos profissionais, tendo em vista
coordenar as atividades do processo
produtivo.
17. Encorajar o trabalho em equipe, tendo
em vista alcançar alto resultado.
18. Equilibrar a distribuição de poder, entre
seus liderados, tendo em vista a coordenação
das atividades.
19. Estabelecer canais de retroalimentação

para melhorar a eficácia de sua liderança,
tendo em vista o alto resultado da equipe
20. Estabelecer instrumentos de medição
do desempenho, tendo em vista a
53
BIBLIOGRAFIA DO UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 1
CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel de rh nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 457 p.
GRIFFIN, Ricky W; MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento organizacional. Tradução Fernando Moreira Leal. São Paulo: Ática,
2006. 409 p. il.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas.Tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2000. 524 p. il.
CHIAVENATTO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 539 p.
il.
DUBRIN, Andrew j. Fundamentos do comportamento organizacional. Tradução de James Sunderland Cook. São Paulo: Pioneira, 2003. 471 p. il.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do estratégico ao operacional. São Paulo: Futura, 2007. 332 p. il.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. Tradução de Reynaldo Cavalheiro Marcondes. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall,
2009. 536 p. il.
WAGNER, John A. Comportamento organizacional. Tradução Cid knipel: Revisão técnica Laura Zacarelli. São Paulo: Saraiva, 1999.
54
CARGA HORÁRIA: 120 horas-
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 2
aula 100 horas
COMPETÊNCIAS
ESPECÍIFICAS DE GESTÃO CONHECIMENTOS
29. Agir com ética e transparência com o avaliado (3)

7. Avaliar como suas características, estilos e comportamentos de 30. Agir com ética e transparência pessoal e
liderança impactam em seus liderados, tendo em vista atingir o empresarial (12)
alto resultado da equipe 31. Agir com integridade e sem intransigência (2)
32. Argumentar tecnicamente
8. Avaliar desempenho de sua área, considerando os impactos
33. Avaliar objetivamente (3)
financeiro, social, ambiental e de imagem institucional, na
34. Discordar de idéias sem desqualificar o
interlocutor (8)
. 35. Equilibrar poder e autoridade
36. Manter ambiente encorajador e amistoso (12)
37. Manter ambiente encorajador e amistoso em
9. Controlar a política disfuncional entre os profissionais, tendo em situações de avaliação (3)
vista o alto resultado da equipe 38. Manter relacionamento interpessoal (15)
40. Respeitar a dignidade humana (2)
41. Respeitar as diferenças individuais (15)
42. Saber ouvir (5)
45. Ser paciente
49. Ter controle emocional (15)
50. Ter empatia (14)
51. Ter liderança (3)
55. Trabalhar em equipe
56. Zelar pela reputação comercial e imagem
institucional da empresa
55
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 2 (continuação) aula
100 horas
SEMESTRES: 4 UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 2
COMPETÊNCIAS
21. Controlar o comprometimento das pessoas para com as metas

da equipe, de modo que os interesses pessoais ou especializados
estejam em segundo plano, tendo em vista alcançar alto resultado.
22. Definir indicadores de desempenho para as diversas atividades
do processo produtivo, tendo em vista a coordenação das atividades
(2).
23. Definir critérios de desempenho das diversas atividades do
processo produtivo, tendo em vista a coordenação das atividades.
24. Definir escala de prioridades, utilizando técnicas de tomada de
decisão, divulgando-as a seus liderados, tendo em vista a
25. Desenvolver programas de capacitação, tendo em vista a
formação de equipes de alto resultado
26. Diferenciar situações em que incidam a comunicação deficiente
e ou distorções propositais ou distorções funcionais na comunicação
27. Disponibilizar os recursos que são críticos para as tarefas
especializadas de cada membro da equipe, tendo em vista alcançar
alto resultado (2)
28. Disseminar técnicas e procedimentos, de redução das
discrepâncias de desempenho, distribuindo as atividades do
processo produtivo em díades, tríades ou grupos, tendo em vista a
56
UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 2 (continuação) aula
100 horas
SEMESTRES: 4ª UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 2
COMPETÊNCIAS
• Motivação: Definição; Natureza; Teorias; Sistema motivacional; Modelo de

Modificação do Comportamento Organizacional; Clima Organizacional;
29. Estabelecer ações que promovam a congruência indicadores.
entre os valores de seus liderados e os da organização.
• Comunicação Organizacional: Definição; Funções da Comunicação: controle,
30. Estabelecer canais de retroalimentação para motivação, expressão emocional e informação; Gerenciamento do processo de
melhorar a eficácia de sua liderança, tendo em vista o comunicação: gerenciar a atenção, o significado e a confiança;
alto resultado da equipe Disfuncionalidade das comunicações hierárquicas; Fatores de persuasão: na
fonte, na mensagem, no destino e o estabelecimento da consonância; Fluxos
31. Estabelecer instrumentos de medição do descendente, ascendente e lateral; Canais formais e informais; Barreiras à
desempenho, tendo em vista a coordenação das Comunicação eficiente e eficaz: pessoais, físicas, semânticas, organizacionais e
atividades. inter-pessoais; Técnicas para a eficácia da comunicação organizacional;
Técnicas de Comunicação em Equipes; Características da informação, dentro
32. Estabelecer mecanismos de controle de práticas
de violação da dignidade humana, tomando decisões da empresa; Formas de propagação da informação; Comunicação na
coordenação de atividades organizacionais, na influência de pessoas e na
éticas.
interpretação eficaz de orientações organizacionais; O acesso e uso da
33. Estabelecer medidas gerenciais que convertam informação na empresa.
os valores da organização em ações éticas.
• Avaliação: Definição; Sistemas: de desempenho de indivíduos e de grupos, de
potencial; Métodos e técnicas; Etapas e efeito das avaliações de desempenho e
de potencial; Banco de talentos e Teoria da Percepção.
• Capacitação de Profissionais: Tipos;
• Processos; Treinamento e desenvolvimento; Desenvolvimento Gerencial e de
espelhos.
• Governança Corporativa e Responsabilidade Sócio-ambiental: Ética nas
organizações, código de conduta,;legislação e certificação social; legislação e
certificação ambiental; Meio Ambiente do Trabalho, Qualidade de vida e
Qualidade de Vida no Trabalho,Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho;
Normas Regulamentadoras .
57
BIBLIOGRAFIA DO UNIDADE CURRICULAR: Comportamento Organizacional 2
GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento organizacional. Tradução Fernando Moreira Leal, André
Siqueira Ferreira. São Paulo: Ática, 2006. 467 p. il.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. Tradução de Reynaldo Cavalheiro Marcondes. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall,
2009. 536 p. il.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Manual de segurança e saúde no trabalho: Indústria do Vestuário. São Paulo: SESI, 2003. 241 p. il.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de negócios focadas na realidade brasileira. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2011. 450 p. il.
CHIAVENATTO, Idalberto. Comportamento organizacional. a dinâmica do sucesso das organizações.Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DUBRIN, Andrew j. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2003.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210 p. il.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do estratégico ao operacional. São Paulo: Futura, 2005. 332 p. il.
WAGNER, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 2. ed. Tradução Cid Knipel. São Paulo: Saraiva, 1999. 496
p. il.
58
UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 1
100 horas
OBJETIVO: Desenvolver capacidades referentes à logística aplicadas à indústria do vestuário

COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS DE GESTÃO CONHECIMENTOS
1. Adequar a logística interna referente a leiaute, fluxo de processos, 1. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial (23)
• Logística Industrial: Conceitos, Objetivos, Fluxos direto e
etapas, métodos e equipamentos, tendo em vista a eficiência do
2. Argumentar tecnicamente (9) reverso; visão tradicional e visão integrada; O produto,
) a qualidade, as condições
processo produtivo, considerando,
características e embalagens.
relativas à saúde e segurança no trabalho e os impactos ambientais 3. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à responsabilidade sócio-ambiental • Movimentação e manuseio de materiais e de
2. Avaliar sob que condições do ambiente interno as matérias-primas,
e à qualidade (12) equipamentos: recepção, armazenamento, utilização e
os insumos e os produtos acabados devem ser armazenados e
expedição; fluxo do sistema de movimentação.
movimentados, considerando a qualidade, as condições relativas à 4. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde
saúde e segurança no trabalho e os impactos ambientais (2). e segurança no trabalho (3) • Tipologia dos ambientes: condições ambientais, arranjo
3. Elaborar o plano de controle logístico interno do processo produtivo, espacial e funcionalidade, símbolos, sinais e artefatos.
5. Desenvolver consciência prevencionista em relação á
considerando as decisões estratégicas da empresa e visando à segurança patrimonial • Gerenciamento de estoques: Demandas e classificação
racionalização dos recursos. dos estoques; Custos associados e sistemas de controles
6. Manter relacionamento com os ambientes interno e externo à de estoque; Inventários de estoque.
4. Identificar, no ambiente interno, as possíveis rotas de fuga no fluxo organização (17)
do processo produtivo • Cadeia de suprimento: Componentes básicos e de apoio
7. Manter relacionamento interpessoal (24) ao sistema logístico: transporte, estoque, informação;
5. Selecionar os procedimentos a serem aplicados no recebimento, na
armazenagem, na movimentação de matérias-primas, insumos e 8. Manter-se atualizado (9) armazenamento, movimentação de materiais, embalagem
produtos acabados e na expedição de produtos acabados, e utilização, compras e suprimentos, programação de
considerando a qualidade, as condições relativas à saúde e 9. Prever conseqüências (20) produção e manutenção de informações; Segmentação de
segurança no trabalho e os impactos ambientais. nível de serviço.
10. Resolver problemas (2)
6. Indicar adequações a leiaute, fluxo de processos, etapas, métodos, 11. Saber trabalhar sob pressão (9)
equipamentos do processo produtivo externo, considerando a
qualidade, as condições relativas à saúde e segurança no trabalho e 12. Ser analítico (24)
os impactos ambientais.
7. Indicar adequações à logística do processo produtivo externo,
considerando a qualidade, as condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os impactos ambientais 15. Ter capacidade de negociação (13)
8. Indicar os procedimentos a serem aplicados no processo produtivo 16. Ter comprometimento organizacional (19)
externo, para o recebimento, a armazenagem, a movimentação de
matérias-primas, insumos e produtos acabados e a expedição de
produtos acabados, considerando a qualidade, as condições
relativas à saúde e segurança no trabalho e os impactos ambientais.
59
UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 1 (continuação)
100 horas

COMPETÊNCIAS
17. Ter concentração (2)

21. Ter rigor técnico (7)
26. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e normas de
preservação ambiental
saúde e segurança
segurança patrimonial
29. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e normas
técnicas
60
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 1
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística industrial. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. il.
CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
465 p. il.
OLIVEIRA, P. R. Djalma. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. 485 p. il.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. São Paulo: Campus, 2005. 174 p. il.
PIRES, Silvio R.I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos, estratégias, praticas e casos. São Paulo: Atlas, 2013.
309 p. il.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson P. Hall. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010. 600 p. il.
MOURA, Reinaldo. Manual de Logística: armazenagem e distribuição física. São Paulo, IMAN, 1997. 341 p.
PEINADO, Jurandir; GRAEML, A. Reis. Administração da Produção Operações Industriais e Serviços. Curitiba: Unicen.
PERIÓDICO
1. Mundo Logístico
61
UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 2
100 horas
SEMESTRES: 4O UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 1

COMPETÊNCIAS
9. Avaliar em que condições as matérias-primas, os insumos e os 30. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial (23)
• Logística Industrial: Conceitos, Objetivos, Fluxos direto e
produtos acabados devem ser revertidos nos processos produtivos
31. Argumentar tecnicamente (9) reverso; visão tradicional e visão integrada; O produto,
) a qualidade, as condições
internos e externos, considerando
características e embalagens.
relativas à saúde e segurança no trabalho e os impactos ambientais 32. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde
(2) e segurança no trabalho, à responsabilidade sócio-ambiental • Planejamento e controle do fluxo logístico industrial:
e à qualidade (12) Logística na indústria: de processo, de manufatura, de
10. Avaliar em que condições as matérias-primas, os insumos e os
varejo e de atacado.
produtos acabados devem ser destinados nos processos produtivo 33. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde
interno e externo, considerando a qualidade, as condições relativas e segurança no trabalho (3) • Cadeia de suprimento: Componentes básicos e de apoio
à saúde e segurança no trabalho e os impactos ambientais ao sistema logístico: transporte, estoque, informação;
34. Desenvolver consciência prevencionista em relação á armazenamento, movimentação de materiais, embalagem
11. Elaborar o plano de controle logístico do processo produtivo externo, segurança patrimonial
considerando as decisões estratégicas da empresa e visando à e utilização, compras e suprimentos, programação de
35. Manter relacionamento com os ambientes interno e externo à produção e manutenção de informações; Segmentação de
racionalização dos recursos.
organização (17) nível de serviço.
12. Elaborar o plano de controle logístico reverso, considerando as
decisões estratégicas da empresa e visando à racionalização dos 36. Manter relacionamento interpessoal (24) • Logística e as fases empresariais funcionais e sistêmicas:
recursos. Suprimento, Produção, Marketing, Vendas e Finanças:
37. Manter-se atualizado (9) interna, externa e em cadeia.
13. Identificar, no processo produtivo externo, as possíveis rotas de fuga
no fluxo do processo. 38. Prever conseqüências (20) • Sistemas de controle de planejamento de fluxos:
Capacidade produtiva x demanda de mercado.
14. Indicar os procedimentos a serem aplicados na incidência de fluxo 39. Resolver problemas (2)
reverso, considerando a qualidade, as condições relativas à saúde e • Gerenciamento de compras: Mercado fornecedor; Seleção
40. Saber trabalhar sob pressão (9)
segurança no trabalho e os impactos ambientais. e quantidade de fornecedores; Processo de compras:
41. Ser analítico (24) fretes, preços, embalagens; sistemas de compras,
15. Indicar, na incidência de fluxo reverso, adequações à logística inclusive os informatizados.
interna e externa do processo produtivo, considerando a qualidade, 42. Ser observador (23)
as condições relativas à saúde e segurança no trabalho e os
impactos ambientais.
16. Prever as possíveis rotas de fuga do fluxo reverso do processo
produtivo 45. Ter comprometimento organizacional (19)
62
UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 2 (continuação)
100 horas
SEMESTRES: 4O UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 1

COMPETÊNCIAS

50. Ter rigor técnico (7)
preservação ambiental
saúde e segurança
técnicas
63
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: LOGÍSTICA INDUSTRIAL 2
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a bíblia. São Paulo: Pearson P. Hall, 2007. 750 p. il.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
400 p. il.
VALENTE, M. Amir [et. al.]. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 340 p. il.
BOWERSOX & CLOSS. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2006.
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2011. 217 p. il.
FILHO C., V. José; MARTINS, S. Ricardo. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2003.
FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.). Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
2009 (Coleção COPPEAD Administração). 372 p. il.
SCHLUTER, H. Gunter. Gestão de Empresa de Transporte de Carga e Logística: a gestão focada no resultado. São Paulo, 2005.
PERIÓDICOS
1. Mundo Logístico
2. Transporte Moderno
64
UNIDADE CURRICULAR: CUSTOS INDUSTRIAIS
133h 20min
SEMESTRE: 4O UNIDADE DE COMPETÊNCIA:1
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas ao cálculo do custo operacional do processo produtivo do vestuário com visão tática e estratégica.
COMPETÊNCIAS
1. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial (23)
2. Argumentar tecnicamente (9) • Matemática Financeira: Sistema de capitalização simples;
3. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde Juro: simples e composto, exato e comercial, critérios de
1. Interpretar a ficha técnica do produto, identificando a seqüência e segurança no trabalho, à responsabilidade sócio-ambiental capitalização, montante e capital; taxas proporcional e
operacional, os tempos e o fluxo do processo de fabricação do e à qualidade (12) equivalente, nominal e efetiva; Equivalência financeira;
produto. (3) 4. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde Sistema de capitalização composta; Fracionamento do
e segurança no trabalho (3) prazo e a equivalência financeira em juros compostos;
2. Realizar o balanceamento do processo produtivo (2) Convenções linear e exponencial; Descontos: simples e
5. Desenvolver consciência prevencionista em relação á
segurança patrimonial composto; Inflação; Índices de preços e taxas de inflação;
3. Identificar os materiais a serem utilizados e seu consumo (3)
6. Manter relacionamento com os ambientes interno e externo • Moeda: valores com inflação; taxa de desvalorização; taxas
4. Identificar a quantidade da mão-de-obra necessária, considerando à organização (17) nominal e real; operações com títulos de renda fixa;
cargos, funções e qualificações profissionais (2) 7. Manter relacionamento interpessoal (24) desmembramento da taxa prefixada;diferentes variações
8. Manter-se atualizado (9) dos índices de preços.
5. Calcular o custo da mão-de-obra, considerando cargos, funções e
qualificações profissionais, utilizando, inclusive planilha eletrônica,
10. Resolver problemas (2) • Fluxo de caixa: não convencionais, uniformes, equivalência
6. Calcular o custo dos materiais, utilizando, inclusive, planilhas 11. Saber trabalhar sob pressão (9) financeira.
eletrônicas. 12. Ser analítico (24)
13. Ser observador (23) • Coeficientes de financiamento: para fluxos de caixa; para
7. Identificar os elementos que compõem o custo indireto 14. Ser pró-ativo (15) séries não periódicas; com carência; de financiamento com
15. Ter capacidade de negociação (13) entrada; aplicado às operações de arrendamento mercantil.
8. Calcular o custo indireto do processo produtivo, utilizando,
inclusive, planilha eletrônica • Crédito direto ao consumidor.
9. Pesquisar novas técnicas e tecnologias disponíveis para a 18. Ter organização (21) • Estratégias comerciais de compra e venda: formação de
apuração de custos 19. Ter capacidade de persuasão venda e valor presente; empréstimos e financiamentos.
21. Ter rigor técnico (7) • Orçamento: definição; tipos; elementos para elaboração;
22. Ter visão sistêmica (21) discriminação orçamentária; normalização.
24. Trabalhar em equipe (14) • Custos Industriais: Definição; Classificação: diretos e
25. Zelar pela cultura da qualidade (10) indiretos, fixos e variáveis; total.
26. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e normas de • Patrimônio: Definição; Classificação; Depreciação e
preservação ambiental Amortização: definição; parâmetros;
saúde e segurança • Custeio: definição; parâmetro para cálculo;
técnicas
65
UNIDADE CURRICULAR: CUSTOS INDUSTRIAIS (continuação)
133h 20min
SEMESTRE: 4O UNIDADE DE COMPETÊNCIA:1
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas ao cálculo do custo operacional do processo produtivo do vestuário com visão tática e
estratégica.
COMPETÊNCIAS
• Margem de contribuição: Definição; Parâmetros de

formação.
• Preço: Definição; parâmetros de composição e formação.
) • Gestão de Custos: Definição; Receita, Despesa, Lucro,

Ponto de equilíbrio; Custo-Benefício; Oportunidades.
• Programas dedicados: de formação, de apuração e de
gestão de custos.
66
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: CUSTOS INDUSTRIAIS
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 304 p.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2005. 598 p.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª ed.. São Paulo: Atlas, 2006. 370p.
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2002. 157 p.
LEITE. Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. 470p.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 269 p. il.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de balanços. 2. ed.. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 459 p. il.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine. Tradução de Maria Teresa C. de Oliveira. Administração de produção. São Paulo: Atlas,
2002. 726 p.
67
UNIDADE CURRICULAR: Planejamento do Processo Produtivo
400 horas
SEMESTRE: 5 O UNIDADE DE COMPETÊNCIA: 1
OBJETIVO: Desenvolver capacidades referentes ao planejamento tático e estratégico do processo produtivo

COMPETÊNCIAS
1. Adotar medidas que previnam eventuais gargalos no fluxo de 1. Agir com ética e transparência pessoal e • Produtividade: Definição; Parâmetros de avaliação de desempenho;
informações a ser estabelecido entre os diferentes setores da empresarial (23) Qualidade, Custo; Mensuração; Períodos de avaliação; Índices reais
empresa da empresa.
2. Argumentar tecnicamente (9)
2. Avaliar a aplicabilidade técnica e econômica de novas • Planejamento: Definição; Tipos: estratégico e tático; Finalidades
tecnologias em função da necessidade do processo produtivo e 3. Desenvolver consciência prevencionista em
da capacidade da empresa relação à saúde e segurança no trabalho, à • Planejamento estratégico do processo produtivo: Definição;
responsabilidade sócio-ambiental e à qualidade Ferramentas; Fatores determinantes; Sistemas de produção; Fluxo
3. Avaliar a relação custo-benefício da estratégia de produção a (12) de produção e a integração dos setores da empresa. Programação
ser utilizada, considerando os impactos financeiro e ambiental do processo produtivo da empresa. Análise de viabilidade técnica e
econômica de processos e produtos; Automação dos processos de
4. Avaliar o desempenho de máquinas e equipamentos, tendo em relação à saúde e segurança no trabalho (3)
fabricação de vestuário.
vista o produto, matérias-primas e insumos
5. Avaliar os dados sobre o histórico do processo de fabricação relação á segurança patrimonial • Planejamento tático da produção: Definição; Ferramentas; Fatores
do produto, tendo em vista a melhoria do processo produtivo. determinantes; Recursos operacionais; Programação operacional do
6. Manter relacionamento com os ambientes interno processo de fabricação: Estabelecimento dos pontos de controle da
6. Calcular a necessidade de matérias-primas e insumos e externo à organização (17) qualidade; Planejamento de: Compras, Estoques, Armazenagem,
Movimentação de materiais e produtos, Embalagem e expedição de
7. Calcular o tempo de produção, considerando matéria-prima e 7. Manter relacionamento interpessoal (24) produtos, Leiaute e Manutenção.
insumos, máquinas e equipamentos, sistemas de produção,
tecnologias e pessoas. 8. Manter-se atualizado (9) • Terceirização na área do vestuário: Definição; Tipos de serviços;
9. Prever conseqüências (20) Vantagens e desvantagens; Condições legais de contratação;
8. Calcular o tempo padrão das operações do processo produtivo. Formas de controle do serviço terceirizado.
9. Calcular o tempo real de cada operação realizada 10. Resolver problemas (2)
• Planejamento do controle ambiental na área do vestuário: Impactos
10. Coletar dados sobre o histórico do processo de fabricação do 11. Saber trabalhar sob pressão (9) ambientais; Princípios de desenvolvimento sustentável; Programas;
produto. Sistema de gerenciamento ambiental; Normalização e legislação.
11. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e normas referentes à • Planejamento integrado de coleção.
redução de impactos ambientais
• Gestão do Design.
12. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e normas referentes à
15. Ter capacidade de negociação (13) • Análise de valor e vantagens competitivas.
13. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e normas técnicas 16. Ter comprometimento organizacional (19) • Programas de criação e desenvolvimento de produtos, de gestão de
processos e de informação.
14. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e normas, referentes à 17. Ter concentração (2)
saúde e segurança
68
UNIDADE CURRICULAR: Planejamento do Processo Produtivo (continuação)
400 horas

COMPETÊNCIAS
15. Definir as etapas de fabricação, considerando o fluxo e o 18. Ter organização (21)
tempo de processo dos diferentes produtos
16. Definir especificações técnicas para as etapas de fabricação
a serem cumpridas 20. Ter raciocínio lógico (24)
17. Definir normas e procedimentos a serem utilizados no 21. Ter rigor técnico (7)
processo de fabricação dos produtos 22. Ter visão sistêmica (21)
18. Definir o fluxo do processo de fabricação dos produtos, 23. Tomar decisão (22)
conforme ficha técnica
19. Determinar as especificações de qualidade, de tempo e de
responsabilidade sócio-ambiental e as condições de saúde e 25. Zelar pela cultura da qualidade (10)
segurança do trabalho, a serem consideradas no
estabelecimento de relações contratuais tácitas ou expressas 26. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
normas de preservação ambiental
20. Determinar as especificações técnicas do produto e ou do
serviço, a serem consideradas no estabelecimento de 27. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
relações contratuais tácitas ou expressas normas de saúde e segurança
21. Determinar o leiaute do processo produtivo de acordo com o 28. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
fluxo dos diferentes processos de fabricação, considerando normas de segurança patrimonial
tempos e métodos e as normas técnicas e regulamentadoras 29. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e
22. Determinar o momento ótimo para a manutenção preditiva e normas técnicas
ou preventiva
23. Determinar o trabalho a ser realizado pelos profissionais,
interna e ou externamente, de acordo com suas
potencialidades.
24. Determinar pontos críticos de medição, indicadores,
requisitos, instrumentos e procedimentos de controle da
qualidade do processo e do produto.
25. Elaborar balanceamento do processo de fabricação do
produto. (3) 69
400 horas

COMPETÊNCIAS
26. Elaborar fluxo de processo de fabricação do produto.

27. Elaborar leiaute, utilizando, inclusive, software dedicado.
28. Elaborar cronograma de prazos de entrega, considerando os
diferentes processos de produção.
29. Elaborar o cronograma das atividades do processo produtivo,
considerando as decisões estratégicas da empresa, os diferentes
processos de fabricação, os recursos materiais e humanos
necessários, o leiaute definido, as estratégias de controle de
qualidade e a integração dessas atividades às diferentes funções da
empresa.
30. Elaborar plano de manutenção preditiva e ou preventiva.
31. Especificar condições técnicas e tecnológicas de fabricação do
produto.
32. Estabelecer as formas e os itens de controle do cumprimento das
especificações contratuais a serem exigidas.
33. Estabelecer estratégias de controle da qualidade do processo e do
produto, interpretando históricos da qualidade.
34. Estabelecer tempos e métodos para o processo de fabricação do
produto
35. Identificar a freqüência de manutenções corretivas de equipamentos
e máquinas.
36. Identificar a mão-de-obra necessária para cada etapa do processo
produtivo.
70
400 horas

COMPETÊNCIAS
37. Identificar a necessidade de máquinas e equipamentos de

acordo com o processo produtivo.
38. Identificar as características técnicas e pessoais, necessárias
aos profissionais, de acordo com as diferentes funções a serem
realizadas.
39. Identificar os materiais a serem utilizados (2).
40. Identificar os recursos humanos, materiais, técnicos e
tecnológicos necessários ao processo produtivo, adotando
medidas de redução de impactos econômicos e financeiros.
41. Identificar os tempos necessários à fabricação dos diferentes
produtos.
42. Interpretar a ficha técnica do produto, identificando a seqüência
operacional, os tempos e o fluxo do processo de fabricação do
produto. (2)
43. Interpretar normas da qualidade
44. Interpretar procedimentos e normas referentes à segurança
patrimonial.
45. Interpretar procedimentos e normas regulamentadoras
referentes à redução de impactos ambientais.
46. Interpretar procedimentos e normas regulamentadoras,
referentes a saúde e segurança.
47. Interpretar procedimentos e normas técnicas.
48. Organizar os dados sobre o histórico do processo de fabricação
do produto.
49. Propor a adequação dos produtos e processos às exigências
legais e de mercado.
50. Propor a adequação dos produtos e processos às exigências 71
legais, referentes à saúde e segurança.
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Planejamento do Processo Produtivo
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 260 p. il.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p. il.
FISCHMANN, Adalberto Américo; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 2009. 164 p. il.
GIOSA, Antonio Lívio. Terceirização: uma abordagem estratégica. São Paulo: Pioneira, 1999. 144 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade e Donaire, Denis. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2012. 255 p. il.
PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção: Operações Industriais e Serviços. Curitiba: UnicenP.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2001. 523 p.
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque (SC), 2007. 209 p. il.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. 190 p. il.
72
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1996. 455 p. il.
BAILY, Peter; FARMER, David; JESSOP, David. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000. 471 p. il.
CALDAS, Dario. Observatório de sinais: teoria e prática da pesquisa de tendências. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 221 p.
CARLI, Ana Mery Sehbe de. O sensacional da moda. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Campus, c2000. 700 p. il.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2005. 598 p.
GOLDRATT E. Meta: um processo de aprimoramento contínuo. Trad. Thomas Corbett Neto. São Paulo: Nobel, 2002.
LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. Trad. Glória Maria de Mello Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 285 p. il.
MATTAR, Fauze Najaib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 1999. 258 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2004. 335 p. il.
CALLAN, Georgina O´Hara. Enciclopédia da moda: de 1840 à década de 80. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 299 p. il.
POLONIO, Wilson Alves. Terceirização: aspectos legais, trabalhistas e tributários. São Paulo: Atlas, 2000.
RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo: EDGAR BLÜCHER. Fundação Vanzolini, 2000. 130 p .il.
VICENT-RICARD, Françoise. As espirais da moda. Trad. Maria Inês Rolim. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 249 p. il.
SAYEG, Roberto Nathan. Estatística aplicada às indústrias têxtil e de confecção, v.1. Rio de Janeiro: SENAI, DN. CETIQT, 1993. 345 p.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São
Paulo: Atlas, 2011. 450 p. il.
73
UNIDADE CURRICULAR: Projeto Integrado
400 horas
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas ao desenvolvimento de projetos para viabilizar produtos e serviços de maneira eficaz e
lucrativa.
COMPETÊNCIAS
1. Analisar as viabilidades técnica e econômica do produto considerando: 1. Agir com ética e transparência pessoal e empresarial (9) • Projeto: Definição; Características; Análise da
processo de fabricação, utilização de matérias-primas e insumos alternativos, viabilidade; Concepção.
capacidade produtiva instalada e ou disponível e custo-benefício. 2. Argumentar tecnicamente (8)
• Planejamento do projeto: Proposição do objetivo;
2. Avaliar as viabilidades técnica e econômica do produto para subsidiar técnica 3. Demonstrar responsabilidade técnica, considerando
Coleta de dados; Análise de dados; Análise de
inclusive a saúde e segurança no trabalho, a
e tecnologicamente as outras áreas da) empresa. responsabilidade sócio-ambiental e a qualidade. (2)
valor e vantagens competitivas; Elaboração de
cronograma de desenvolvimento; Previsão de
3. Propor alterações técnicas ao produto, considerando os resultados da análise
4. Demonstrar senso investigativo recursos; Determinação do custo do projeto;
das viabilidades técnica e econômica.
Definição de critérios técnicos de avaliação do
4. Analisar as viabilidades técnica e econômica do processo produtivo, 5. Desenvolver consciência prevencionista em relação à saúde protótipo ou sistematização de resultados.
considerando: o processo de fabricação, a utilização de matérias-primas e e segurança no trabalho, à responsabilidade sócio-
ambiental e à qualidade.(5) • Desenvolvimento do projeto: Alocação de recursos
insumos alternativos, a capacidade produtiva instalada e ou disponível e o
para execução; Execução; Avaliação do projeto;
custo-benefício. 6. Manter relacionamento com os ambientes internos e Elaboração de documentação técnica do projeto,
5. Avaliar as viabilidades técnica e econômica do processo produtivo existente, externos à organização (9) Elaboração de monografia.
considerando as viabilidades técnica e econômica do produto. 7. Manter-se atualizado (8) • Apresentação do projeto: Técnicas de
6. Propor alterações técnicas ao processo, considerando os resultados da 8. Prever conseqüências (5) apresentação; Identificação de recursos
análise das viabilidades técnica e econômica. necessários; Definição da programação.
7. Indicar as viabilidades técnica e econômica do produto, considerando: prazo
de entrega, quantidade a ser produzida, características do produto, uso da 10. Ser observador (8)
terceirização, logística e custo-benefício.
8. Pesquisar novos insumos e matérias-primas, tendo em vista fornecer
subsídios técnicos e tecnológicos a outros setores da empresa. 12. Ter capacidade de negociação (6)
9. Pesquisar novas técnicas, tecnologias e meios de produção, tendo em vista 13. Ter capacidade de persuasão (7)
fornecer subsídios técnicos e tecnológicos a outros setores da empresa. 14. Ter comprometimento organizacional (9)
10. Indicar a possibilidade de utilização de novos materiais e técnicas de 15. Ter organização (5)
produção, considerando a viabilidade técnica e econômica do produto.
11. Identificar as características técnicas e pessoais, necessárias aos
profissionais, de acordo com as diferentes funções a serem realizadas 17. Ter visão sistêmica (9)
12. Comparar as características técnicas de sistemas de gestão, criação, 18. Tomar decisão (8)
produção e informação, disponíveis no mercado, com as necessidades do
processo produtivo da empresa.
74
UNIDADE CURRICULAR: Projeto Integrado (continuação)
400 horas
OBJETIVO: Desenvolver capacidades relativas ao desenvolvimento de projetos para viabilizar produtos e serviços de maneira eficaz e
lucrativa.
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS CONHECIMENTOS
(capacidades técnicas) DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
13. Avaliar a aplicabilidade técnica de sistemas de gestão,

criação, produção e informação, em função da
necessidade do processo produtivo e da capacidade da
empresa.
14. Selecionar os sistemas de gestão, criação, produção e
informação, mais adequados tecnicamente à
necessidade do processo produtivo e à capacidade da
empresa. (2)
15. Avaliar a relação custo-benefício de sistemas de
informação e ou meios de produção, em função da
racionalização do processo produtivo e da capacidade
da empresa. (2)
16. Pesquisar novos sistemas de gestão, criação,
produção, informação e tecnologias disponíveis no
mercado, considerando as necessidades da empresa.
17. Avaliar a aplicabilidade técnica e econômica de
sistemas de gestão, criação, informação e ou meios de
produção, em função da necessidade do processo
produtivo e da capacidade da empresa.
75
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Projeto Integrado
MOURA, Dácio G. BARBOSA, Eduardo. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
293 p. il.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 3. ed. rev.
atual. São Paulo: Atlas, 2001. 455 p. il.
XAVIER, Carlos Magno S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2011. 259 p. il.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Campus, c2000. 700 p. il.
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009. 404 p. il.
PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção: Operações Industriais e Serviços. Curitiba: Unicen.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 362 p.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2001. 523 p.
PERIÓDICOS
1. HSM Manegement
2. Harvard Business Review
3. Mundo Project Management
4. Pequenas Empresas & Grandes Negócios
76
d) Organização das turmas
As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo de 24 e máximo de 40 alunos.
e) Estágio supervisionado
O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área ou
em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes emanadas da
legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar.
O estágio terá duração mínima de 400 horas e será, segundo critérios definidos no Regulamento de
Estágio, planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do processo
de aprendizagem.
Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno que
comprovar exercício profissional correspondente ao perfil de tecnólogo na área ou área afim à de sua
formação.
V. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Os conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio formal ou não-formal, poderão ser aproveitados,
mediante análise por comissão de docentes e especialistas em educação especialmente designados
pela direção da faculdade.
VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo regimento da

faculdade.
VII. INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS
Para o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário, a Faculdade de Tecnologia SENAI

Antoine Skaf disponibilizará todas as suas dependências.
• Salas de aula comuns ou especiais, dotadas de recursos didáticos, para as aulas gerais.
77
• Laboratórios dotados de equipamentos e instrumentos adequados e necessários para a Produção
em Vestuário nas seguintes especialidades:
ü Modelagem;
ü Corte;
ü Costura;
ü Manutenção de Máquinas;
ü Desenvolvimento de Produtos;
ü Computação;
ü Ambiente de CAD.
a) Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
2
Laboratório CAM – GERBER – salas 31 a 36 Área: 211,05m
Softwares Instalados
Sistema Operacional Windows NT – Software para CAM em vestuário ‘GERBER’
Equipamentos instalados
Qtde Especificações
01 Microcomputador com processador Celeron 300MHZ – HD 2.1 Gb – placa de rede 10/100

– 64 Mb de memória RAM – monitor de 14” – CD-ROM 48x.
01 Unidade automática de corte GERBER GT 7250.
01 Unidade automática para enfesto de tecidos GERBER SY100B.
02 Mesa de Corte.
01 Mesa para separação de Corte.
2
Laboratório Costura – Sala 62 Área: 800m
Equipamentos Instalados
95 Máquina de costura industrial reta, ponto fixo, classe 300, lubrificação automática por
bomba, 4500ppm, uma agulha, dois fios, transporte simples.
13 Máquina de costura industrial reta eletrônica, classe 300, lubrificação automática,

4500ppm, uma agulha, dois fios, sistema operacional com corte de linha, arremate inicial e
final, posicionados da agulha, ajuste de velocidade por potenciômetro, motor servo-
eletrônico e painel de comando.
08 Máquina de costura industrial interlock, ponto corrente, classe 500, duas agulhas, cinco
fios, ajuste comprimento do ponto, ajuste diferencial, 6000ppm.
30 Máquina de costura industrial overlock, ponto corrente, classe 500, uma agulha, três fios,
7500ppm, sistema métrico comprimento de ponto, ajuste de diferencial.
03 Máquina de costura industrial zigue-zague, ponto fixo, classe 300, lubrificação manual,
2500ppm.
78
02 Máquina de costura industrial zigue-zague, 3 pontos, ponto fixo, classe 300, lubrificação
manual, 2500pp.
01 Máquina de costura industrial zigue-zague de ponto corrente, classe 400, lubrificação

automática, 3500ppm.
02 Máquina de costura industrial overlock com aplicador automático de elástico, ponto

corrente, classe 500, uma agulha, três fios, 5500ppm.
03 Máquina de costura industrial galoneira, base plana, classe 400 e 600, ponto corrente, três
agulhas, cinco fios, sistema de diferencial, sistema de comprimento de ponto de
acionamento rápido.
01 Máquina de costura industrial galoneira, aberta, três agulhas, cinco fios, classe 400 e 600,
ponto corrente, 5000ppm.
01 Máquina de costura industrial galoneira, ponto fantasia, trançador superior e inferior,

classe 600, 5000ppm.
01 Máquina de costura industrial para aplicação de botão, classe 100, uma agulha, um fio,
lubrificação manual, aplicador automático de botão, 2200ppm.
04 Máquina de costura industrial botoneira, classe 100, ponto corrente, sistema de

lubrificação manual, 2200ppm.
01 Máquina para corte de viés .
01 Máquina eletrônica de pesponto, ponto fixo, classe 300, sistema de transporte duplo, motor
servo–eletrônico, painel de controle, sistema de corte de linha, arremate inicial e final,
sistema programável de pontos.
01 Máquina de costura industrial travete pneumática, ponto fixo, classe 300, lubrificação semi-
automática.
04 Máquina de botão de pressão pneumática, bancada ajustável.
Laboratório Costura – Sala 62 (continuação) Área: 800m2
03 Máquina de costura industrial caseadeira reta, ponto fixo, classe 300, lubrificação
automática.
01 Máquina de costura industrial para rebater elástico para cós, 4 agulhas, 8 fios, sistema de
comprimento do ponto por botão de acionamento rápido, sistema de transporte auxiliado
por puller (catraca).
02 Máquina de costura industrial fechadeira de braço, ponto corrente, classe 400, 3 agulhas,
6 fios, sistema de comprimento de ponto por alavanca sistema de diferencial, catraca
auxiliar para o transporte.
02 Máquina de costura industrial de cós, 4 agulhas, 8 fios, sistema de transporte auxiliado por
catraca, lubrificação manual.
01 Máquina de costura industrial galoneira bt (aplicador de elástico).
01 Máquina de costura industrial para caseado de olho, ponto corrente, classe 400, sistema
de lubrificação manual, 2500ppm, corte automático da casa.
03 Máquina de costura industrial overlock de ponto cadeia 2 agulhas e 4 fios sistema de

diferencial, sistema de ajuste de comprimento do ponto por botão acionamento rápido.
02 Máquina de costura industrial de duas agulhas de barra fixa, ponto fixo, classe 300,
79
lubrificação semi-automática, 3000ppm.
02 Máquina de costura industrial de duas agulhas barra alternada, ponto fixo, classe 300,
lubrificação, 3000ppm.
02 Máquina eletrônica de bordado de uma cabeça.
01 Prensa termo colante pneumática.
03 Máquina de costura industrial de ponto invisível, ponto corrente, classe 100, lubrificação
manual, 2500ppm.
12 Máquina overlock transporte superior.
06 Máquina overlock eletrônica.
01 Máquina travete ponto fixo eletrônica.
01 Máquina caseadeira ponto fixo eletrônica.
03 Máquina de costura de duas agulhas alternada, ponto fixo eletrônica.
02 Máquina zigue-zague, 3 pontinhos, lubrificação automática.
01 Máquina de costurar passante ou refilador.
01 Máquina duas agulhas, ponto fixo para costura de vivo.
01 Máquina de corte de viés automática.
01 Máquina de filigrama eletrônica.
Laboratório Costura – Sala 62 (continuação) Área: 800m2
01 Máquina reta ponto fixo eletrônica com refilador.
01 Máquina de costura galoneira base cilíndrica com puxador.
01 Máquina de costura galoneira bt (aplicador de elástico) eletrônica.
01 Máquina de ponto corrente 12 agulhas.
01 Máquina para fusionar sacos plásticos.
03 Ferro elétrico com caldeira.
03 Ferro elétrico comum.
2
Laboratório Corte Convencional – Sala 38 Área: 135m
01 Máquina de corte industrial, faca vertical de 6 polegadas.
03 Máquina de corte industrial, faca vertical de 8 polegadas.

80
02 Máquina de corte industrial, circular (disco) de 4 polegadas.
02 Máquina de corte industrial, circular (disco) de 6 polegadas.
01 Máquina de corte industrial, circular (disco) 2 polegadas (tesoura elétrica).
03 Máquina furador rotativo de 8 polegadas.
02 Máquina de corte serra fita.
08 Barra de ferro chato para enfesto.
03 Barra de ferro circular para enfesto.
01 Clichê picotador para reprodução de risco.
05 Luva de malha de aço.
04 Mesa de corte.
14 Tesoura de alfaiate.
12 Grampos para enfesto.
13 Garras para enfesto
06 Suporte desenrolador
2
Laboratório de Modelagem – Sala 10 Área: 56,25m
18 Pranchetas para modelagem.
18 Busto para modelagem.
01 Armário de docente.
01 Mesa do docente.
Os laboratórios e salas-ambiente para Informática também são dotados dos mais modernos
equipamentos – hardware e software – atualizados.
b) Infra-Estrutura de Informática
2
Laboratório CAD – Sala 51 Área: 76,38m
Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, CAD Investrônica, Photoshop 7, Antivírus Norton
Interprise.
81
21 Microcomputador PIII 800Mhz – 256MB RAM – Placa Mãe Soyo 7VBA com som on-board – drive
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor SVGA 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado
/ mouse / pad – gravador de CD – placa de som.
01 Scanner.
01 Impressora HP 640.
01 Plotter.
01 Mesa digitalizadora.
01 Projetor multimídia.
2
Laboratório CAD – Sala 54 Área: 76,38m
Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, CAD Audaces, Photoshop 7, Antivírus Norton
Interprise.
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor SVGA 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado
/ mouse / pad – gravador de CD – placa de som.
01 Plotter.
01 Mesa digitalizadora.
2
Laboratório Informática – Sala 28 Área: 76,38m
Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, Photoshop 7, Antivírus Norton Interprise, Sistema
de Gestão Millennium
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor LCD 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado /
mouse / pad – gravador de CD – placa de som.
01 Plotter.
Todos os ambientes serão amplamente utilizados em apoio aos conteúdos das disciplinas e para a
realização de testes, pesquisas e desenvolvimento de projetos.
82
Para o melhor aproveitamento por parte dos alunos, as classes serão divididas em duas turmas para as
atividades de laboratório, a partir da combinação das aulas do horário escolar, garantindo, assim, o
atendimento individualizado previsto na metodologia do curso.
VIII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário é composto,

pelos profissionais com titulação e experiência profissional condizentes com as unidades curriculares
que compõem a organização do curso, conforme segue.
UNIDADE CURRICULAR DOCENTE

Mônica Araújo Faloppa
Reginaldo da Silva
Maria Adelina Pereira Galhani
Odair Tuono
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário
Ana Maria Cardoso
Aparecida de Fátima Cardoso
João José Alves Filho
Jorge Marcos Rosa
Valéria Feldman
Técnicas de Representação do Vestuário
Robson Alves
Metodologia do Trabalho Científico Isabel Silva Sampaio
Alexandre de Caprio
Controle do Processo Produtivo Carlos Eduardo Falconi
Joarlei Coragem Pasqua
Comportamento Organizacional Alexandre de Caprio
Logística Industrial Clarice Ferreira Silva
83
Custos Industriais Fernanda Marinho
Alexandre de Caprio
Clarice Ferreira Silva
Planejamento do Processo Produtivo Clóvis Martins
Joarlei Coragem Pasqua
Odair Tuono
Dilara Rúbia Pereira
Projeto Integrado Joveli Ribeiro Rodrigues
Wan Chi Ming
a) Currículo dos docentes
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Alexandre de Caprio Ferreira
End.: Alameda Barros, 66 apto 47
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 01232-000
Fone: 36631799 Fax:
e-Mail: alecaprio@uol.com.br
CPF: 107.465.968.63 RG: 18.701.661-6
Regime de trabalho: Integral Data de contratação: 05/05/2004
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação Descrição
Graduação Engenheiro, Têxtil, FEI - Faculdade de Engenharia Industrial, São Paulo, SP, Julho/96
Aperfeiçoamento Cursos
- Programa de Capacitação em Serviços Técnicos e Tecnológicos, Produção, SENAI/SC, Florianópolis, SC,

2007.
- Administração de Materiais/Suprimento, Produção, IMAN, São Paulo, SP, 2006.
- Gestão de Equipes, Recurso de pessoas, SENAI/SC, Florianópolis, SC, 2006.
- Célula de Manufatura, Produção, IMAN, São Paulo, SP, 2005.

84
- MRP, MRP II E ERP, Produção, IMAN, São Paulo, SP, 2005.
- Gestão de Custos na indústria do Confeccionados e afins, SEBRAE, Campo Grande, MS, 2004.
- Gestão de Custos de Fabricação no Setor de Confecção, SEBRAE, São Paulo, SP, 2004.
- Curso Básico de Patentes e Desenho Industrial, ANPEI, São Paulo, SP, 2004
- EVTE – Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica, Hermes Consultores, São Paulo, SP, 2004.
- Formação de Auditores Internos da Qualidade, Mazzaferro Tecnopolímeros, São Bernardo do Campo,
SP, 2000.
Workshop
- O ERP é viável para as micro e pequenas empresas?, escola SENAI “ Engº Adriano José Marchini” e
“Francisco Matarazzo”, São Paulo, SP, 2005
- Modelando 3-D com V-STICHER – GERBER, escola SENAI “ Engº Adriano José Marchini” e “Francisco
Matarazzo”, São Paulo, SP, 2005
- Medir o corpo humano, Desafios da Padronização de tabelas de medidas, escola SENAI “ Engº Adriano
José Marchini” e “Francisco Matarazzo”, São Paulo, SP, 2005
Especialização Pós-graduação Latu Sensu em Gestão de Negócios na Indústria da Moda, SENAI CFP 110 “Escola
Engeneiro Adriano José Marchine”, São Paulo, SP, Dezembro/12
Mestrado Pós-graduação Strito Sensu em Têxtil e Moda, EACH - USP, São Paulo, SP, Andamento.
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item Descrição
02 de 2009 – início, até o presente, professor do nível superior para tecnólogo em vestuário, gestão da produção do
1
vestuário e controle do processo produtivo, Faculdade SENAI-SP, São Paulo, SP.
2005 à 2007 – Palestrante para micro e pequena empresa de confeccionados, sobre Cronoanálise, Capacidade
2
Produtiva, Formação de Custos Industriais e Administração da Produção - SEBRAE, São Paulo, SP.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item Descrição
05 de 2004 – início, 09 de 2009, Técnico de ensino, SENAI – Departamento Regional de São Paulo, São Paulo, SP, tinha
como função prover conhecimento ás empresas da área do vestuário relativo a organização fabril, aumento e controle da
produtividade, melhoria de processos, ergonomia, variáveis organizacionais e produtividade, planejamento e
programação fabril, elaboração de leiaute produtivo, formação do custo industrial, controle de estoque e facções
1
terceirizadas pela empresa. Análise de viabilidade técnica, cronoanálise e cronometragem do processo produtivo,
palestras de motivação e comprometimento para com a empresa e o treinamento operacional junto aos colaboradores,
para aumento da produtividade. Diagnóstico fabril, elaboração de plano de atendimento e execução das atividades
propostas.
02 de 2003 – início, 01 de 2004, Atendimento técnico certificador, Loyd´s Register Quality Assurance, atendimento
técnico ás empresas em processo de certificação de sistema de gestão ou para atualização e verificação de seus
2 processos produtivos para definir quais as suas necessidades relacionadas a certificação de sistemas de gestão,
elaboração do plano de atendimento e elaboração da carga horária para a execução de tais certificações, Identificação
do perfil da empresa e direcionamento para qual a certificação mais adequada ás suas necessidades. Vista técnica para
85
diagnóstico do processo industrial. Elaboração do orçamento para a execução da certificação. Organização e elaboração
da documentação necessária aos controles de acompanhamento dos processos de certificação.
05 de 1999-início, 06 de 2002-término, Engenheiro de produção, Mazzaferro Fibras Sintéticas Ltda, Diadena, SP,
atuação junto ao setor produtivo na elaboração da programação da produção baseada na carteira de pedidos e a
capacidade produtiva da fábrica. Elaboração dos controles de produção, gráficos demonstrativos de resultados,
3 elaboração da política comercial da empresa, gerenciamento da equipe de vendas. Idealização, formatação e a
realização de palestras educativas voltadas a transferir informações técnicas e tecnológicas a colaboradores ligados
direta ou indiretamente à produção. Implantação do sistema de gestão da qualidade na empresa, auditor interno formado
ligado a ISO 9001:2000.
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da
publicação ou veiculação.
Item Descrição
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Ana Maria Cardoso
End.: Av Doutor Francisco Ranieri, 597 Aptº 34 BL 07
Fone: 011- 2231-0829 Cel: 011- 9386-0910 Fax:
e-Mail: anamacardoso@ig.com.br ana.cardoso@portal.sp.senai.br
CPF: 043713898-48 RG: 1819507
Titulação
Graduação Tecnologia do Vestuário, Faculdade SENAI São Paulo, SENAI, SP 2003.
Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores de Educação Profissional, Universidade
do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Tubarão, SC 2008.
Aperfeiçoamento Curso de longa duração

Técnico em Vestuário, Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini1, São Paulo SP, 2000.
Curso de curta duração
Iniciação em Competência Transversal em Empreendedor. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial,
SENAI SP, 2008.
Elaboração de Plano de Ensino. Faculdade SENAI São Paulo, SENAI SP, 2004.
Avaliação do ensino. Faculdade SENAI São Paulo, SENAI SP, 2004
Interpretação da Norma ISSO 9001/2000. SENAI, São Paulo SP, 2003.
Treinamento Prático de Prevenção de Combate a Incêndio. TREINNAR, São Paulo SP, 2002.
86
Prevenção de Incêndio. SENAI, São Paulo SP, 2002.
Modelagem e montagem de paletó. Faculdade SENAI São Paulo, SENAI SP, 2000.
Tecnologia da confecção em Tecidos com Lycra. Dupont do Brasil, São Paulo SP, 2000.
Tecnologia na Confecção de Tecidos Planos com Lycra. DuPont Europa, São Paulo SP, 1999.
Modelagem Industrial Através do Draping (moulage). Universidade Anhembi Morumbi, UAM, São Paulo SP,
1998.
Modelagem Industrial Através do Draping (moulage). Universidade Anhembi Morumbi, UAM, São Paulo SP,
1997.
Habilidades básicas FAT. SENAI, São Paulo SP, 1997.
Otimização da Administração do Tempo. SENAI, São Paulo SP,1996.
Operação do sistema CAD Acumark AM 300. SENAI, São Paulo SP, 1996.
Fundamentos de computação. SENAI, São Paulo SP, 1994.
Tecnologia Têxtil “lycra e suas aplicações”. SENAI, São Paulo SP, 1993.
Treinamento ocupacional “Costureiro Industrial em Máquinas Especiais”. SENAI, São Paulo SP, 1986.
Encontros
III ENDAVEST - Encontro de Docentes da Área do Vestuário - SENAI São Paulo SP, 2002.
II ENDAVEST - Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário, SENAI São Paulo SP, 2000.
ENDAVEST – Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário, SENAI São Paulo SP, 1998.
Workshops
Semana SENAI Fashion Design, SENAI São Paulo, SP de 2003 até 2009.
ENDAVEST – Encontro Nacional de docentes da área do Vestuário, SENAI São Paulo, SP de 1998 até
2002.
Congressos
XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis, CNTT, São Paulo SP, 2009
Seminários
SENAC MODA INFORMAÇÃO “Inverno 2010”, 34ª Edição, SENAC São Paulo, São Paulo SP, 2009.
PROJETO AMANHÃ “6ª Edição do Fórum Fashion Exclusivo para Estudantes de Moda”, CANATIBA, São
Paulo SP, 2008.
PROJETO AMANHÃ “4ª Café Acadêmico Edição Bem-Estar”, CANATIBA, São Paulo SP, 2007.
Paulo SP, 2006.
SEMINARIO INTERNACIONAL “Tecido e sua conservação no Brasil: Museus e Coleções”, Museu Paulista
da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP 2006.
III SEMINARIO DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO “Aprender a Fazer”, Produções Educacionais, São Paulo
SP, 2006.
SENAC MODA INFORMAÇÃO “Verão 2007”, 27ª Edição, SENAC São Paulo, São Paulo SP, 2006.
SENAC MODA INFORMAÇÃO “Outono/Inverno 2004”, 22ª Edição, SENAC São Paulo, São Paulo SP,
2003.
TENDÊNCIA EM ESTAMPARIAS, AVIMENTOS,STREETWEAR E JEANSWEAR. Centro Têxtil, São Paulo

SP, 1997.
Especialização Especialização Lato Senso em Docência do Ensino Superior. Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas, FMU, São Paulo, SP 2005.
Mestrado Especialização Stricto Sensu em Têxtil e Moda. Escola de Artes, Ciências e Humanidades, EACH, São
Paulo, SP. Não concluído. Artes, Ciências e

87
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
30/04/2014 até o momento – Docência no Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário, disciplina DPV 1 e
1
2, Faculdade SENAI de São Paulo, São Paulo , SP.
02/2007 a 12/2009 - Docência em Curso Superior Desenho de Moda, Disciplinas Modelagem Tridimensional e
2
geométrica, Faculdade Santa Marcelina , FASM, São Paulo, SP.
02/2006 12/2009 – Docência em Curso de pós-graduação em Moda e Criação, Disciplina Moulage, Faculdade Santa
3
Marcelina, FASM, São Paulo, SP.
30/04/2014 até o momento– Docência em Curso Técnico, Processo de Fabricação do Vestuário e Desenvolvimento de
4 Protótipo, Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e INOVA SENAI. Escola SENAI Engº. “Adriano José Marchini”,
Escola SENAI Francisco Matarazzo, SP São Paulo, SP.
01/08/94 a 30/ 12/2006 – Docência em Curso Técnico – Costura e Modelagem, Roupas social, lingerie, praia, bebê,
5
infantil e moulage e orientação de trabalho pra FENACRI. Escola SENAI Engº. “Adriano José Marchini”, São Paulo, SP.
09/09/86 a 30/07/94 – Docência em Formação Continuada, Costura e Modelagem – Escola SENAI Engº. “Adriano José
6
Marchini”, São Paulo, SP.
Item Descrição
1987 a 1992 - Proprietaria de confecção, gerente geral e modelista, Gerardi Confecções, São Paulo SP.
1 Compra de tecido e aviamentos, desenvolvimento de produtos, modelagem, orientação para montagem de peças piloto,
aprovação da peça piloto, planejamento da produção.
05/1980 a 03/1985 – Costureira, vestido de noiva e festa, Valeria Vestidos Esteves e Cordova &A, São Paulo SP.
2
Modelagem e costura de vestidos de noiva e festas em tecidos em seda pura.
2003 até 2009 - Palestrante em Workshops com desenvolvimento de moulage e modelagem em tecidos planos e
3
malhas. Semana SENAI Fashion Design, SENAI, São Paulo SP.
1998 até 2002 - Palestrante em Workshops com desenvolvimento de moulage e modelagem em tecidos planos e malhas.
4
ENDAVEST – Encontro Nacional de docentes da área do Vestuário, SENAI, São Paulo SP
Publicações
Item Descrição
1 Livro - MODELAGEM Lingerie. SENAI São Paulo: SP,1998.
1 Apostila de Iniciação Modelagem, SENAI São Paulo SP, 2002.

88
2 Apostila de Modelagem Blusa, SENAI São Paulo SP, 2002.
3 Apostila de Modelagem Camisa, SENAI São Paulo SP, 2002.
4 Apostila de Modelagem da Blusa com Pence, SENAI São Paulo SP, 2002.
5 Apostila de Modelagem da Calça, SENAI São Paulo SP, 2002.
6 Apostila de Modelagem da saia, SENAI São Paulo SP, 2001.
7 Apostila de Modelagem de Blazer Feminino, SENAI São Paulo SP, 2003.
8 Apostila de Modelagem Pagão, SENAI São Paulo SP, 2003.
9 Apostila de Modelagem Saia Godê, SENAI São Paulo SP, 2003.
10 Apostila de DRAPING , SENAI São Paulo SP, 2004.
11 Apostila de Paletó, SENAI São Paulo SP, 2004
12 Apostila de montagem do Paletó, SENAI São Paulo SP, 2004
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Aparecida de Fátima Cardoso
End.: Rua Agostinho Correia, 141 BL 5 apto 403
Fone: 99170-8953 Fax:
e-Mail: phatimacardoso@uol.com.br, aparecida.cardoso@portal.sp.senai.br, fatimacardoso.afc@gmail.com
CPF: 129-102-088-85 RG: 20.090.322-6
Titulação
Graduação Administração com habilitação em Comércio Exterior , bacharel , Universidade Bandeirante de São Paulo
São Paulo, SP, 2001.
Aperfeiçoamento 2013-2013
lectra Vestuário Moldes e Encaixe Modaris. (Carga horária: 70h).
2011 - 2011
Audaces Vestuário Moldes e Encaixe (versão 9). (Carga horária: 45h).
Audaces Automação e Informática Industrial.
2011 - 2011
competência Transversal em Propriedade Intelectual. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2010 - 2010
SENAC MODA INFORMAÇÃO -VERÃO 2011- 35ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
Centro Universitário Senac.
2010 - 2010
Módulo Traçado, interpretação e modelagem avançada. (Carga horária: 24h).
Audaces Automação e Informática Industrial. 89
2010 - 2010
competência Transversal em educação ambiental. (Carga horária: 14h).
2009 - 2009
COMPETENCIATRANSVESAL EM EMPREENDEDORISMO. (Carga horária: 4h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2009 - 2009
Compêtencias Transversal em Segurança do Trabalho. (Carga horária: 14h).
2009 - 2009
SENAC MODA NFORMAÇÃO 2010- 34ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
2009 - 2009
Competência Transversal Empreededorismo. (Carga horária: 14h).
2009 - 2009
competencia Transversal em segurança no trabalho. (Carga horária: 14h).
2008 - 2008
SENAC MOD INFORMAÇÃO - INVERNO-2009 32ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
2008 - 2008
Presencial do Programa de Capacitação em STT. (Carga horária: 40h).
SENAI/SC-FLORIANÓPOLIS.
2008 - 2008
Módulo Informação Tec. Prog. Cap. em Ser. tec. tec. (Carga horária: 44h).
SENAI/SC-FLORIANÓPOLIS.
2007 - 2007
PROGRAMA CAPACITAÇÃO EM SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOL. (Carga horária: 180h).
SENAI FLORIANÓPOLIS.
2007 - 2007
SENAC MOD INFORMAÇÃO - VERÃO 2008- 29ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
2004 - 2004
UMA ESTRATÉGIA DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. (Carga horária: 40h).
2003 - 2003
INTERPRETAÇÃO DA NORMA ISO 9001/2000. (Carga horária: 2h).
2002 - 2002
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS. (Carga horária: 8h).
2002 - 2002
Treinamento Prático de Prevenção e Combate à Incên. (Carga horária: 4h).
TREINNAR Treinamentos de Segurança e Emergência.
2000 - 2000
ORIENTAÇÃO PARA O CRÉDITO. (Carga horária: 16h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.
1999 - 1999
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. (Carga horária: 20h).
1999 - 1999
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS. (Carga horária: 12h).
1997 - 1997
FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM GESTÃO DE NEGÓCIOS. (Carga horária: 40h).
1996 - 1996
OTIMIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO. (Carga horária: 8h).
90
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. SENAC MODA INFORMAÇÃO- INVERNO 2009-32ª EDIÇÃO. 2008. (Seminário).
2. 11ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN. Técnicas de ampliação e redução

Segmento bebe/ infantil. 2008. (Seminário).
3. 11ª Semana SENAI Fashion Design. Técnicas de ampliação e redução segmento feminino / MASCULINO.
2008. (Encontro).
4. SENAC MODA INFORMAÇÃO-VERÃO 2008 29ª EDIÇÃO. 2007. (Seminário).
5. 9 SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2006. (Congresso).
6. EFEITOS TRIDIMENSIONAIS NA ESTAMPARIA TÊXTIL. 2005. (Congresso).
7. 8ª SEMANA SENAIS FASHION DESIGN. 2005. (Congresso).
8. 8ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN - MODELANDO EM 3D COM V-STICHER - GERBER. 2005.

(Congresso).
9.8ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN - CUSTOMIZAÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO. 2005. (Congresso).
10. XIX SENAC MODA E INFORMAÇÃO. 2002. (Seminário).
11. III ENCONTRO DE DOCENTES DA ÁREA DE VESTUÁRIO. 2002. (Encontro).
12. II ENCONTRO NACIONAL DE DOCENTES DA ÁREA DO VESTUÁRIA. 2000. (Encontro).
13. Palestra TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO EM TECIDO COM LYCRA. 2000. (Outra).
14. ENCONTRO NACIONAL DO DOCENTE DA ÁREA DE VESTUÁRIO. 1998. (Encontro).
Especialização Criação e Moda, especialização, Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, SP, 2006.
Magistério pra ensino superior, especialização, Faculdade Belas Artes, São Paulo.SP, 2012
Mestrado
Doutorado
Item Descrição
1 01/2013- até hoje, Docente, Processo de Fabricação do Vestuário. Faculdade SENAI Antoine Skaf, São Paulo
2 01/2014- 03/2014, Docente, Moldes para produção em escala . Faculdade SENAI Antoine Skaf, São Paulo
3 01/2013- até hoje, Docente, Processo de Fabricação do Vestuário. Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, São Paulo
4 06/2002 – 12/2002, Docente, modelagem, Faculdade Paulista de Artes, São Paulo, SP.
5 01/2004 – 06/2004, Docente, tecnologia da confecção. Universidade Santa Cecília, Santos, São Paulo.
08/2007- até hoje, Docente, técnicas de produção II,III,IV,V,VI , Modelagem IV, V . Centro Universitário Belas Artes, São
6
Paulo, São Paulo.
7 01/2009 – 2012, Docente, Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário, Faculdade SENAI de São Paulo, São Paulo.
8 07/2008 – 2012, Docente, Processo de Fabricação do Vestuário. Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini”, São Paulo
91
Item Descrição
01/1996 – 12/2008, assistência técnica e tecnológica para a área de vestuário SENAI, São Paulo, SP, assessoria técnica
1
de modelagem no desenvolvimento de graduações e estudo de encaixe e risco com auxílio da ferramenta Cad.
09/1988 – 01//1996, riscadora , Tip Top Têxtil, São Paulo, SP, desenvolvendo estudos de encaixes vizando melhor
2
aproveitamento da matéria prima e desenvolvimento de modelagem.
Publicações
Item Descrição
Publicação técnica
1 Cardoso, Aparecida de F, Garcia, Ivan S. Apostila, Cad Gerber 7.5 Sistema Gerenciamento, São Paulo SENAI
CETVEST, S.d
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Carlos Eduardo Falconi
End.: Rua José Justino Pereira, 259 – Mandaqui
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 02407 140
Fone: 3774-4660 / 99178-5728 / 99128-7667 Fax:
E-mail: carlos.falconi@hotmail.com ; 13falconi@gmail.com
CPF: 278 627 628 43 RG: 28 953 989 - 4
Regime de trabalho: 20 horas semanais Data de contratação: 19/05/2009
Titulação
Graduação Curso Superior – Curso Superior em Tecnologia em Gestão dos Processos Produtivos do Vestuário –
Faculdade SENAI – São Paulo – SP - 2007
Aperfeiçoamento Congressos
XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – São Paulo – SP - 2009
I Congresso Moda e Têxtil – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP – 2011
(Membro do Comitê Executivo)
II Encontro de Iniciação Científica – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP –
92
2011 (Membro do Comitê Executivo)
I Congresso Moda e Têxtil – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP – 2011
(Apresentação de Pôster)
II Encontro de Iniciação Científica – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP –
2011 (Apresentação de Pôster)
1º Contexmod – Congresso Científico Têxtil e de Moda – São Paulo – SP – 2013 (Apresentação do
trabalho acadêmico “ECOEFICIÊNCIA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA: A QUEBRA DE PARADIGMA NA
CULTURA ORGANIZACIONAL DENTRO DA CADEIA DE VALOR TÊXTIL E CONFECÇÃO”.
1º Contexmod – Congresso Científico Têxtil e de Moda – São Paulo – SP – 2013 (Apresentação do
trabalho acadêmico “SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DE ESTOQUE: UMA EXPERIÊNCIA ACADÊMICA
EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE MODA DE VESTUÁRIO”.
Colóquio
9º Colóquio de Moda – Fortaleza, CE – 2013
Cursos
Curso Técnico – Técnico em Vestuário – SENAI – São Paulo – SP – 2003.
Delegar e Dar Feedback – Mais Treinamento – São Paulo – SP – 2013.
Multiplicadores 5S – Housekeeping – RH Trainning – Sorocaba – SP – 2006.
Cronoanalísta – IMAM – São Paulo – SP – 2007.
Racionalização Industrial & Tempos e Métodos & Cronoanálise & Custos Padrão – CIESP – Diadema – SP
– 2007.
Aprendendo a Empreender – SEBRAE – São Paulo – SP – 2009.
Time Competente Começa com a Liderança – Mais Treinamento – São Paulo – SP – 2013.
AUDACES IDEA – AUDACES – São Paulo – SP – 2012
Classificação Brasileira de Ocupações CBO – Convalidação da Família Ocupacional 2149 – Engenheiros

de Produção, qualidade, segurança e afins – FIPE – São Paulo – SP - 2009
Monitoria
SENAI – Treinamento para os participantes da Olimpíada do Conhecimento – São Paulo – SP – 2011
Especialização Pós Graduação “Lato Sensu” em Gestão de Negócios na Indústria da Moda – Faculdade de Tecnologia
SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP – 2012.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
01/2007 a 01/05/2009 – Prestador de Serviço – Lecionando a disciplina de Balanceamento dos Processos Produtivos
1
– Escola SENAI Eng.º “Adriano José Marchini” – São Paulo – SP.
01/2007 a 01/05/2009 – Prestador de Serviço – Lecionando a disciplina de Gestão de Produção do Vestuário – Escola
2
SENAI Eng.º “Adriano José Marchini” – São Paulo – SP.
19/05/2009 até o momento – Técnico de Ensino – Lecionando a disciplina de Balanceamento dos Processos
3
Produtivos – Escola SENAI Eng.º “Adriano José Marchini” – Escola SENAI “Francisco Matarazzo” – São Paulo – SP.
93
07/11 até o momento – Técnico de Ensino – CPP I Controle do Processo Produtivo I – Faculdade de Tecnologia
4
SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
07/11 até o momento – Técnico de Ensino – Racionalização Industrial – Pós Graduação - Faculdade de Tecnologia
5
SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
07/11 até o momento – Técnico de Ensino – Planejamento Estratégico e Controle da Produção – Pós Graduação -
6
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
Item Descrição
1 01/01/2011 – Treinador – Olimpíada do Conhecimento 2011 – SENAI SP, SP
09/2011 – Membro do Comitê Executivo – I Congresso Moda e Têxtil – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf –
4
São Paulo – SP.
09/2011 – Membro do Comitê Executivo – II Encontro de Iniciação Científica – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine
5
Skaf – São Paulo – SP.
Publicações
Item Descrição
1 Participação – XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – São Paulo - SP – 2009
Apresentação de Trabalho “Problematização que impedem o desenvolvimento dos setores da confecção do vestuário”
2
9º Colóquio de Moda – Fortaleza - CE – 2013.
Apresentação de Trabalho “Problematização que impedem o desenvolvimento dos setores da confecção do vestuário”
3
9º Colóquio de Moda – Fortaleza - CE – 2013.
Apresentação de Pôster “Os dez problemas mais recorrentes na indústria do vestuário” - I Congresso Moda e Têxtil –
4
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP – 2011.
Apresentação de Pôster “Os dez problemas mais recorrentes na indústria do vestuário” - II Encontro de Iniciação
5
Científica – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP - 2011
Apresentação de trabalho “ECOEFICIÊNCIA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA: A QUEBRA DE PARADIGMAS NA

6 CULTURA ORGANIZACIONAL DENTRO DA CADEIA DE VALOR TÊXTIL E CONFECÇÃO”. – 1º CONTEXMOD – São
Paulo – SP – 2013.
Apresentação de trabalho “Sustentabilidade e Gestão de Estoque: Uma Experiência Acadêmica em Instituição de

7
Ensino Superior de Moda de Vestuário”. – 1º CONTEXMOD – São Paulo – SP – 2013.
CURRÍCULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
Nome: Clarice Ferreira Silva
End.: Rua Maria Antonia Carmona, 60

94
Fone: 5631-5445 cel. 9 7158 0808 Fax: 5631-5445
e-Mail: claricesouzza@gmail.com
CPF: 007.327.628-63 RG: 11.704.280
Titulação
Graduação Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – Humanas - Instituto Unificado Paulista – São Paulo –
SP – 04/03/1983
Aperfeiçoamento Curso de Aprendizagem Mediada – Programa de formação de Educadores do SENAI-SP –

PROEDUCADOR, com duração de 40 horas, no período de 09/09/3013 a 13/09/2013.
Participação como expositora no Inova Senai 2013, Pavilhão de Exposições do Anhembi, SENAI,
São Paulo – SP, com o Projeto Ecolixeira de Resíduos Texteis, no período de 25 a 28/09/2013
Participação na XVII conferência Nacional de Logística Eficiência Logística e Excelência na Gestão

de Resultados” , Expo Center Norte, São Paulo – SP, de 17 a 19/9/2013.
Visita técnica com os alunos do 3º., 4º. e 5º. Semestral do curso de Tecnólogo do Processo
Produtivo do Vestuário na Feira Movimat intralogistica, Expo Center Norte,, São Paulo - SP, de 17 a
19/09/2013.
Elaboração e Avaliação de Situação Problema (Carga horária: 40hs) SENAI Departamento Regional
de São Paulo de 16/03 a 20/04/2013.
Palestrante na UCA – Universidade de Cádiz – Centro de Posgrado Y Formación de Permanente

Master Universitario en “Cultura de Paz, conflitos, Educación y Derechos Humanos”, com o tema
Cultura brasileira e suas crenças: conflitos, sincretismo, tolerância, e laicismo”, (1h), 15/01/2013.
Participação do Seminário Internacional de Politicas Migratorias y Derechos Humanos: Desafios y

limites de los marcos regulatórios comparados, UPO – Universidade Pablo de Olavide, Sevilla
Espanha, de 16 a 18/01/2013.
Tutela Academica de Doutorado “Desarrollo y ciudadania: Derechos Humanos, igualdad, educación

e Intervención Social”, UPO – Universidade Pablo de Olavide – Sevilla – Espanha de 06/01 a
23/01/2013.
Estratégia e Técnicas de Ensino e Aprendizagem. (Carga horária: 40h). SENAI - Departamento

Regional de São Paulo, no período de 18/02/2013 a 22/02/2013
Tutela Academica de Doutorado “Desarrollo y ciudadania: Derechos Humanos, igualdad, educación

e Intervención Social”, UPO – Universidade Pablo de Olavide – Sevilla – Espanha de 2/06 a
11/06/2012
Elaboração de conteúdo de conteúdo EAD – Educação a Distância de “Logística Industrial I” para o

Curso Superior da Faculdade de Tecnologia do Vestuário, SENAI – SP, agosto de 2012.
Elaboração de conteúdo de conteúdo EAD – Educação a Distância de ”Logística Industrial II” para o
Curso Superior da Faculdade de Tecnologia do Vestuário, SENAI – SP, novembro de 2012.
Fórum Brasileiro de Economia Criativa, Ministério da Cultura – Secretária da Economia Criativa,

29/06/2012, São Paulo – SP
Programa para Capacitação de Educadores da Rede SENAI-SP, FIESP/SENAI, CredicadHall, São Paulo,
Junho de 2012.
Seminário Internacional de Economia Criativa – Cultura e Negócios. FIESP, São Paulo – SP de 17/04
a 18/04/2012.
Fórum sobre capacitação de Mercados Criativos para Copa de 2014, Secretaria de Estado da
Cultura, de 25 a 26/10/2011 95
I Seminário Nacional de cultura de Moda, Salvador – BA, Delegada Setorial Representando o Estado
de São Paulo, de 26 a 29/9/2011.
Participação do Comitê Técnico Setorial Nacional da área têxtil e vestuário, na Habilitação Técnico
em Produção de Moda e na Qualificação Profissional Básica Desenhista de Moda, SENAI, de 19 a
21/05/2010
Organizadora do 1º. 2º. e 3º. Encontro de Moda e Cultura para Todos do Estado de São Paulo,
realizado no SENAI – Escola José Marchini – 1.10, São Paulo – SP, no período de junho a
dezembro de 2010.
Participação da Pré-Conferência e da II Conferência da Cultura. Eleita Delegada Setorial da Moda, São

Paulo para representar a Região Sudeste, junto ao Ministério da Cultura. Brasília-DF. Evento realizado
no período de 7 a 12/3/2010.
Participação no XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis, realizado em São Paulo de 14 a

17/4/2009.
Participação na Semana Internacional da Tecnologia Têxtil – FEIMACO, realizada no período de 10 a

13/3/09.
Capacitação por competência. (Carga horária: 16h). SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE

APRENDIZAGEM INTUSTRIAL (SP)
Palestrante no XIX Congresso Modelba 2008 Panamericano de Maestros Sastres Y Profesionales de Alta
Costura, Buenos Aires de 22 a 25/10/2008. Tema: O Futuro da Alfaiataria e da Alta-costura na América
Latina e no Mundo. Presidenta Del Área C Brasil.
Formação de Tutores e Mediadores Pedagógicos para Curso a Distância, promovido pelo Núcleo de
Educação da Distância do SENAI com a carga horária de 60h, realizado no período de 07/4 a
15/06/2008.
Treinamento dos Empresários Peruanos em Gestão de Negócios da Moda – Cadeia Têxtil e Vestuário
(30h), Escola Senai 1.10, São Paulo – SP, julho de 2008.
Treinamento Tecwin – Ferramenta de Gestão em Tecnologia de Informação do Comércio Exterior,

promovido pela Aduaneiras Informações sem Fronteiras (04/2008)
Participação no XI SEMEAD – Empreendedorismo em Organização, com os artigos aprovados a) Lean

Thinkng nas EPP’S (Empresas de Pequeno Porte do Segmento do Vestuário e b) Planjenamento e
Gestão Estratégica em uma Empresa Familiar: Estudo de Caso Konfec Fashion.(10 a 12/2008)
Participação no Inova Senai 2008: Medalha de bronze – 3º. Lugar na categoria Design de Moda com o
Projeto “Moda Versátil”, realizado no período de 02 a 5/10/08.
Participação no XVIII Congresso Panamericano de Maestros Sastres Y Profesionales de Alta Costura,

Santiago - Chile de 11 a 14/10/2008. Eleita presidente da Área C – Brasil.
Participação do evento Cooperativismo de Trabalho, realizado em São Paulo, pela COTRAESP – Central
de Cooperativas de Trabalho do Estado de São Paulo, no dia 15.06.07.
Participação do Seminário: Como Viver no Século XXI, realizado pela Civilização Yoko em 14 de julho de
2007 no Anfiteatro Camargo Guarnieri da Universidade de São Paulo.
Participação na 10º. Semana Fashion Design, realizada na Faculdade Senai de Tecnologia do Vestuário
em 9/2007.
Participação na Couromoda, realizada no período 16 a 19/1/06, realizada no Anhambi – São Paulo.

Participação no X Seminário de Metodologia Científica promovido pelo Centro de Ciências Sociais e
aplicado da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nos dias 31/7 e 1/8/2006 com carga horária de 8h.
Participação no IX Seminário de Atualização Didática, promovido pela Faculdade de Ciências

Econômicas, Contábeis e Administrativas, nos dias 31/7 e 1/8/2006, com carga horária de 8h.
Participação na 9º. Semana Fashion Design, realizado no período de 25 a 28/9/2006.
Participação do XXIX ENAMPAD 2005, no período de 18 a 21/09/2005 com o artigo “Competência
Empreendedora dos Gestores de Negócio da Moda”.
Participação na 8º. Semana Fashion Design realizada pela FIESP – Federação da Indústria do Estado de
São Paulo, SEBRAE e SENAI em 09/2005.
I Encontro ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing de Comunicação e Marketing, com o

Artigo: O impacto da tecnologia DVR na Eficiência da Propaganda de TV, realizado no período de 7 e
8/11/05.
96
Participação na ExpoManagement, 2005, realizado no período de 7 a 9/11/2005
Participação no III Encontro Internacional de Economia Solidária, realizado pelo NESOL – Núcleo de
Economia Solidária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP – SP , no
período de 13 a 15/11/05.
II Encontro Científico da CNEC 2004 com o artigo “Perfil dos Empreendedores dos Negócios da Moda,
realizado no dia 9 e 10/7/2004.
Certificado de Proficiência em Inglês Reading da União Cultural Brasil Estados Unidos em 11/2004.
Participação do VI Seminário de Metodologia Científica realizado em 30/7/2004.
Participação da VI Semana SENAI Fashion Design com a palestra “A Importância da Segmentação de

Mercado no Desenvolvimento de uma coleção”, realizado em 2003.
III Seminário de Metodologia Científica, realizado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie com carga
horária de 20h/a em 2003.
II Seminário de Atualização Didática, promovido pela Faculdade de Ciências Econômicas, contábeis e

Administrativas, realizado no período de 20 a 23/1/2003 com carga horária de 16h/a.
II Seminário de Metodologia Científica, realizado nos dias 1 e 2/8/2002, com carga horária de 16h,
promovido pela Coordenação dos Trabalhos de Graduação Interdisciplinar na Faculdade de Ciências
Econômicas, contábeis e Administrativas.
Seminário de Metodologia Científica, realizado no período de 28/1 a 1/2/2002, com carga horária de 20h,
promovido pela Coordenação dos Trabalhos de Graduação Interdisciplinar da Faculdade de Ciências
Econômicas, Contábeis e Administrativas.
I Seminário de Atualização Didática, promovido conjuntamente pela Faculdade de Ciências Econômicas,

Contábeis e Administrativas e pela Coordenação Geral de Pós-Graduação, realizado no período de 24 a
27/6/2002, com carga horária de 16h/a.
Participação no III ENDAVEST - Encontro de Docentes da Área do Vestuário - Escola SENAI "Engº
Adriano José Marchini" - São Paulo - SP - 07/2002.
Participação do II Congresso das Nações, II Feira Unip de Negócios Internacionais e IV Semana de

Administração “Efeitos da Globalização”, realizado na UNIP de Santana, no período de 23/10 a
9/11/2001.
Participação do I Congresso das Nações, I Feira Unip de Negócios Internacionais, realizado na Unip de
Santana, no período de 26/10 a 9/11/2000.
Participação do IV Congresso e Feira de Educação Saber 2000, organizado pelo SEEEESP – sindicato
dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo de 28 a 30/9/00 com carga horária de 21h.
Participação do Seminário Avançado de Pós-Graduação “Estudos Culturais, Etnografia e Recepção –

Mídia em um ambiente globalizado – Multicultura 29, 30 e 31/8/00 – ECA/USP – São Paulo – SP.
Participação do XIV – Senac Moda Informação – Inverno 2000.
Participação no Ciclo de Palestras de Marketing, realizado no período de 14/9 a 6/09/99.

ª
1 Encontro de Comunicação e Qualidade (ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação
Empresarial – São Paulo – SP - 21/10/98).
ª
1 Congresso Internacional de Comunicação Empresarial e Corporativo - ABERJE – São Paulo – SP -
4/8/98.
Participação na I Semana de Administração – Programa de Iniciação as Práticas Administrativas, UNIP –

Santana, realizada no período de 23 a 27/11/98.
Participação na V SEAD – Semana de Administração “Você é quem faz a diferença” realizada na UNIP –
Paulista, no período de 9 a 12 /11/98.
Visita a Universidade Astral – Argentina, para conhecer a estrutura física e operacional e novas
metodologias de ensino – Argentina – 1997.
Executive Development Center – Talentos Humanos & Marketing para o Século 21 - Universidade Central
da Flórida de 13 a 17/01/97, carga horária de 40h.
Participação no "Encontro de atualização e Aperfeiçoamento do ICSC" - Núcleo de Treinamento e

Desenvolvimento - CENTRUM - Arujá - SP - 07/06/1997.
Participação no V Ciclo de Debates – Globalização da Economia – São Paulo – SP – 1997.

Participação no I Congresso Regional de Administração – COREAD – São José do Rio Preto (1997)
Participação no V Ciclo de Debates sobre “Globalização Econômica”, realizado por S&P Sampaio e
Patah Consultores International Smith & Partners, realizado no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo no
dia 29/8/96 das 8h30 as 12h30.
97
Curso de Avaliação de empresas – Fundação par ao Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) – São Paulo –
SP – de 12 a 14/11/96 – 24h
Processo Decisório e Tecnologia: O Custo da Modernização nas Organizações (Teleconferência

Internacional) FEA/FIA-USP – São Paulo – SP - 29/8/96.
Gerenciando o Fator Reciprocidade: 06/96 – 4h (The Orlando Internacional Institute for Advanced
Education)
Gerenciamento de Equipes e Diversidade: obtenção de consenso e delegação (Teleconferência

Internacional) – FEA/FIA-USP 29/12/96 das 13h00 às 16h00
Padrões de Qualidade Para a competitividade global: o que os dirigentes devem saber (Teleconferência
Internacional) – FEA/FIA-USP – São Paulo – SP - 11/9/96.
Negociação e Administração de Disputas Internacionais: Estratégias e Técnicas Modernas de solução

(Teleconferência Internacional) FEA/FIA-USP – São Paulo – SP - 23/05/96.
Certificado de Conocimiento de La Lengua Española emitido pela Faculdade Ibero-Americana de Letras

e Ciências Humanas em 1/10/96.
Participação no curso de Certificação IS0 – 9000, promovido pelo Centro de Estudos de TQM ( Total
Quality Management) conforme orientação do Intermational Trade Center e International Organization for
Standardization, realizado no período de 6/95 a 1/96 com duração de 48h.
Participação do 1º Encontro Internacional de Marketing da Mídia Impressa - O que vem por aí - São
Paulo - SP - 16 e 17/08/1989.
Participação no curso de Redação Técnica, realizado no período de 22/09 a 06/10/82.

Treinamento Relações Interpessoais no Trabalho - 15h - SENAC - São Paulo - SP - 1980.
Curso de Comunicação e convivência Eficaz no Trabalho - 18h – realizado no período de 9 e 10/6/79 em
São Paulo – SP.
Especialização Pós-Graduação em Administração Mercadológica – Universidade Paulista – São Paulo – SP –março a
dezembro/1991.
Mestrado Mestre em Ciências da Comunicação - área: Relações Públicas, Propaganda e Turismo - Universidade
de São Paulo - SP - 05/06/2001.
Mestrado em Administração de Empresas, Mackenzie – todos os créditos cumpridos de 1997 a 2000.
Doutorado Doutoranda na UPO - Universidade Pablo de Olavide – Departamento de Economia, Métodos

Quantitativos e História Econômica, Sevilla – Espanha 2012 até a presente data.
Item Descrição
1 De 02/02 a atual, Professora – Ensino Superior, Gestão de Negócios II – Adm. Mercadológica, Pesquisa de mercado,
Planejamento Estratégico Corporativo, Operacional e Funcional, DFV - 5 Desenvolvimento e Fabricação de Vestuário,
Logística de Distribuição, orientadora de TCC e monografia nos Cursos de Pós-Graduação – Lato Sensu em Gestão de
Negócio e Design na Indústria da Moda . Criadora e Coordenadora dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da
Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” – Faculdade SENAI de São Paulo – São Paulo – SP.
2 De 2007 a 2012 pesquisadora da FEA – USP – Núcleo de Pesquisa em Gestão Estratégica – NPGE responsável pelos
estudos de pesquisas sobre Responsabilidade Social, Inclusão Social e Geração de Trabalho e Renda, atualmente
acompanhando o resultado da pesquisa realizada em Paraísopolis – SP sobre Condição Profissional X Perspectiva de
Trabalho.
3 Idealizadora do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Negócio e Design da Indústria da Moda em 2003,
da Faculdade Senai de Tecnologia do Vestuário e Professora Orientadora de Monografia.
4 De 02/95 a 12/95, professora de Marketing de moda, Desenvolvimento de coleção e orientadora de trabalho de TCC
no curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Salvador – BA.
5 De 08/91 a 12/01, Professora do Ensino Superior – Adjunto I– Coordenadora e professora orientadora de TCC e
98
estágio, Coordenadora da Semana de administração de marketing, aulas de marketing de moda, marketing
internacional, organização sistemas e métodos, Teoria Geral de Administração, sistema de informação gerencial,
tópicos especiais de marketing, Criação de Gestão de Negócios, Universidade Paulista – UNIP – São Paulo.
De 02/01 a 7/2/07 Professora Assistente I, Estratégia de Produto e Distribuição – Logística de Distribuição, Estratégia
de Comunicação e Preço e Gestão de Recursos Humanos, Pesquisa de Mercado e Planejamento Estratégico
6
Corporativo, Operacional e funcional, coordenadora da V – Semana de Administração e orientadora de TGI , Estágio e
Central de Casos, Mackenzie – São Paulo - SP Mackenzie – São Paulo – SP
De 2/08 a 6/08, Professora de Ensino Superior, para ministrar aulas de Logística Integrada do Comércio Exterior e
7
Sistemática de Exportação, na Universidade São Judas Tadeu.
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa
ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item Descrição
De 02/92 a 12/2012, Consultora de Negócios, Diretora, atuando no segmento da moda, dando treinamento e fazendo
1 diagnóstico organizacional em empresas privada, pública e educacional por meio da Empresa Watt`s Consultoria e
Representação Comercial Ltda.
De 2004 a 2007 a empresa Watts Consultoria foi contratada pela Prefeitura do Município de Barueri para desenvolver e
implantar o “Programa Geração Ativa” de Inclusão Social e Geração de Emprego e Renda. Responsável pela criação
dos Núcleos de Moda do Parque Imperial, Vale do sol e Engenho Novo. Capacitou a mão de obra carente no segmento
2 de moda (cursos de modelagem, corte e operadoras de máquinas de costura industrial) junto com o SENAI de Jandira.
Abertura da Cooper Fashion Imperial com treinamento de gestão dos processos produtivos e administrativos da
Indústria do Vestuário. Em 2007 ocupou o cargo de diretora dos programas de inclusão social, na secretária de ação
social e cidadania.
De 2/08 a 2/2011 - Diretora do Instituto EntreAtos de Promoção Humana – Ong localizada na favela de Paraisópolis,
desenvolvendo trabalho em parceria com o SENAI Têxtil na capacitação de mão de obra carente em modelagem
3
básica desde 2008, dentre outras atividades como Ponto de Cultura financiado pelo Ministério da Cultura e o Projeto
Margarida financiado pela Seguradora Aliança do Banco do Brasil.
De 2008 e 2009, participou do Projeto Estruturante do Governo Federal da Bahia, coordenado pelo IBMODA – Instituto
Brasileiro de Moda referente a capacitação profissional em planejamento, programação e controle de produção dos
4
empresários do setor de moda de Salvador e Feira de Santana, obtendo nota (10,0 dez) na avaliação final em todos os
quesitos.
De 27 a 28/9/07 realizou treinamento aos empresários de Londrina – Paraná, Clínica Tecnológica, APL Vestuário, com
5 o tema: Comportamento do Consumidor, realizado pela FIEP – Federação da Indústria do Estado do Paraná e o
SENAI do Paraná.
De 06/1978 a 07/1986 - Sociedade Anônima Moinho Santista S/A., desenvolvendo as seguintes atividades: De 06/1978
6 a 12/1978 - Auxiliar de borderôs; De 01/1979 a 05/1982 - Secretária Júnior; De 05/1982 a 01/1985 - Auxiliar de
Propaganda e Promoção; De 02/1985 a 07/1986 - Responsável Controle Gastos com Propaganda e Promoção.
De 08/1986 a 09/1992 – Responsável pelo Controle de Gastos com Propaganda e Promoção - Fábrica de Tecidos
Tatuapé S/A, desenvolvendo as seguintes atividades: Supervisora de Propaganda, Promoção (Responsável pela
verba e controle das ações de marketing no mercado interno e externo, pesquisa de tendências de moda,
7
desenvolvimento de coleção em conjunto com a área de desenvolvimento de produto e pela parte de elaboração de
catálogos de moda para distribuição e treinamento de promotora e demonstradora, no mercado doméstico, nacional e
internacional. Responsável pela contratação de intermediários para montagem de stand em feiras, congressos e etc.
De 23 a 26/10/00 – Congressista no X Encontro Latino-Americano de Faculdades de Comunicação Social, realizado

8
pela USP - São Paulo – SP.
99
Coordenadora do II Congresso das Nações e II Feira UNIP de Negócios Internacionais, IV Semana de Administração “
9
Efeitos da Globalização - UNIP Santana,
Coordenadora do I Congresso das Nações e I Feira UNIP de Negócios Internacionais, realizado no período de 26/10 a
10
9/11/2000.
Coordenadora da IV Semana FCECA e I Feira de Negócios FCECA “Empreendedor em Ação” de Administração e

11
Comércio Exterior, realizada no período de 9 a 13/5/2005.
Palestrante sobre o tema Comunicação e Marketing na Administração – Instituto Mairiporã de Ensino Superior -
12
Mairiporã – SP, realizado no dia 09/09/1998.
Coordenadora da V SEAD – Semana de Administração da Universidade Paulista, realizada no período de 9 a12/11/98,

12
no Campi da Paulista.
Publicações
Item Descrição
Artigo: Planejamento e Gestão Estratégica em uma Empresa: Estudo de Caso Konfec Fashion. XI SEMEAD –
1 Empreendedorismo em Organizações, realizado na FEA – USP – Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP, realizado nos dias 28 e 29/08/08.
Artigo: Lean Thinking nas EPP”S (Empresas de Pequeno Porte) do Segmento do Vestuário. XI SEMEAD –
2 Empreendedorismo em Organizações, realizado na FEA – USP – Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP, ralizado nos dias 28 e 29/08/08.
Artigo: O Futuro da Alfaiataria e da Alta-Costura na América Latina e no mundo. Revista Costura Perfeita, Ano IX no.
3
41, janeiro/ fevereiro de 2008.
4 Artigo: Como Construir Marcas Fortes. Revista Costura Perfeita, 2006.
Artigo: Competência Empreendedora dos Gestores de Negócio da Moda. Participação do XXIX ENAMPAD 2005, no
5
período de 18 a 21/09/2005.
Artigo: O impacto da tecnologia DVR na Eficiência da Propaganda de TV. I Encontro ESPM – Escola Superior de
6
Propaganda e Marketing de Comunicação e Marketing, realizado no período de 7 e 8/11/05.
Artigo: Perfil dos Empreendedores dos Negócios da Moda, realizado no dia 9 e 10/7/2004.II Encontro Científico da
7
CNEC 2004.
Apostila: Planejamento, Programação e Controle de Produção. Projeto Estruturante do Governo Federal da Bahia,
coordenado pelo IBMODA – Instituto Brasileiro de Moda referente a capacitação profissional em planejamento,
8
programação e controle de produção dos empresários do setor de moda de Salvador e Feira de Santana, realizado no
período de 19 a 21/06/09,
Apostila: O Futuro da Alfaiataria e da Alta-costura na América Latina e no Mundo. Palestrante no XIX Congresso
9
Modelba 2008 Panamericano de Maestros Sastres Y Profesionales de Alta Costura, Buenos Aires de 22 a 25/10/2008
Apostila: O Comportamento do Consumidor, realizado no SENAI de Londrina. Clinica Tecnológica – APL Vestuário
10
Londrina e Região – Paraná, realizado nos dias 27 e 28/09/07.
Apostila: Capacitação em Máquina de Costura Industrial – Núcleo de Moda Parque Imperial, Programa Geração Ativa
11
– Produção Solidária – Barueri, 2005.
Apostila: Mercado Global da Moda, realizado na UNISANTA. 1º. Seminário de Gestão & Moda da Baixada Santista.
12
Realizado nos dias 4 e 5 /11/2004
13 Apostila sobre “A Importância da Segmentação de Mercado no Desenvolvimento de uma coleção”, VI Semana SENAI
100
Fashion Design, realizado em 2003.
14 Apostila: Estratégia de Preço - SENAI-SP, 2002.
15 Apostila: Estratégia de Produto - SENAI-SP, 2002.
16 Apostila: Estratégia de Distribuição, SENAI-SP, 2002.
17 Apostila: Estratégia de Comunicação, SENAI-SP, 2002.
18 Apostila: Desenvolvimento Profissional. Treinamento in Company, realizado em 2001.
19 Apostila: Desenvolvimento Profissional – Motivação e Reflexão. Treinamento in Company, , realizado em 2001
20 Apostila: Desenvolvimento Profissional – Marketing de Relacionamento. Treinamento in Company, , realizado em 2001.
21 Apostila: O Impacto da Logística da Informação nas Empresas, ECA-USP, 2001.
22 Apostila: Programa de Iniciação às Práticas Administrativas – PIPA, UNIP – Universidade Paulista Santana, 2000.
Catálogo: Desenvolvimento de Catálogo de Uniformes do Serviço de Assistência Médica da Prefeitura de Barueri,

23
2005. 179 p.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Clovis Martins
End.: Rua Paulo Andrighetti, 400 casa 03
Fone: (11 2693-6777) – (11 98192-2255) Fax:
e-Mail: clovispt@ig.com.br / clovis.martinspt@ig.com.br
CPF: 762.009.498-91 RG: 6.357.735-5
Regime de trabalho: Parcial Data de contratação: 20/01/2006
Titulação
Graduação o Bacharel em Ciências Administrativas, Administração de Empresas, Faculdade de Administração e

Estatísticas Pais de Barros São Paulo, SP, 1980.
Aperfeiçoamento o MTM - Movimentos Tempos e Métodos - Pela São Paulo Alpargatas S.A.- SP - 1980
o Programa de Desenvolvimento de Chefia - Pela São Paulo Alpargatas S.A.-SP - 1981
o Curso avançado em micro-computador Word for Windows e Excel for Windows - Por F.A. Consultoria
em Informática.- SP - 1987
o Curso de Auditor de 5S - Pela Alpargatas Santista Textil S.A. – SP - 1987
o Círculos de Controle de Qualidade - Pela São Paulo Alpargatas S.A.
o Formação Comportamental para o Profissional de Treinamento - Por IDORT- SP- 1988
o Curso Básico de Modelagem Industrial - Pela LIPASA.- SP - 1986
o Work Sampling - Amostragem do Trabalho - Pela São Paulo Alpargatas S.A.- SP - 1981
o Seminário Corporativo de Formação e Reciclagem para Profissionais de Treinamento Técnico
Operacional - Promoção da São Paulo Alpargatas S.A./IDORT/SENAI.- SP - 1985
o Dinâmica de Grupo na Implantação de Células - Pela São Paulo Alpargatas S.A.- SP - 1980
o O Poder das Altas Expectativas - Pelo IDORT.
101
o Seminário sobre Custo Standard na Indústria de Confecção nos Anos 2.000 - Dirigido por Antonio
Orpinell presidente da Conor Ingenieros, S.A. - The Bobbin Show Seminars- Atlanta - 1996.
o Seminário sobre Novas Técnicas para a Organização e Produção para Desenho, Modelagem e
Encaixe. - Dirigido por Jaime Guerrero Casajuana Diretor Presidente da Escola Guerrero, - The
Bobbin Show Seminars-Atlanta/Georgia - 1996.
o Seminário: Conceptos de La Manufactura Modular – Dirigido por Alfonso J.Rodriguez Ezeta, consultor
da Charles Gilbert Associates, Inc. – The Bobbin Show Seminar. Atlanta – Georgia - 1997.
o Seminário: Quick Response: Modular Manufacturing & Unit Production Systems – Dirigido por Hugo
Rubinfeld, Presidente da H.L.R Consultants – The Bobbin Show Seminar - Atlanta – Georgia-1998
o Seminário : Cutting Distribution Cost and Time Trouugh Accurate Shipments and Mechanized Systems
– Dirigido por William P. Bankes, Market Manager da Avery Dennison Soabar Products. – The Bobbin
Word Seminar- Atlanta/Georgia 1998
o Seminário: Cómo elegir el sistema CAD/CAM adecuado para el diseño/trazado de patrones/marcada –
Dirigido por Jaime Guerrero Casajuana da Escuela Guerrero de España – The Bobbin Show/98
Atlanta – Georgia. - 1998
o Seminário : The Layout or Distribution of Optimum Machinery and Equipment to Increase Apparel
Plant Productivity – Dirigido por Miguel Angel Contreras Carrillo, Presidente da Contreras Y
Asociados. – The Bobbin Show/98 Atlanta – Georgia.- 1998
Especialização o Especialização em nível de Pós-Graduação, Administração da Produção, Faculdade de Ciências

Econômicas de São Paulo (FASP), São Paulo, SP, 1981.
Mestrado o MBA, Gestão Empresarial, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP, 2007.
Doutorado
Item Descrição
1 04/2005 até hoje, professor, Produção Industrial do Vestuário, Faculdade SENAI de São Paulo, SP.
2 11/08, em andamento, professor no curso de Pós Graduação em Negócios da Moda na matéria Tecnologia da
Confecção, SENAC, Lapa, Faustolo, São Paulo, SP
Item Descrição
11/94, 11/10, Consultor Técnico em Confecção, Santista Têxtil Brasil S/A, São Paulo, SP, Atuação junto ao
Departamento de Marketing e Vendas no suporte a atendimento a clientes internos e externos. Concretizado vários
1
trabalhos no Brasil, e países da América do Sul (Colômbia / Argentina / Chile / Paraguai / Uruguai / Equador). Realizado
viagens de aperfeiçoamento profissional nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Espanha.
08/93, 08/94, Técnico em Confecção, Zorba Têxtil S/A, São Paulo, S.P., Desenvolvimento e implementação de Sistema
2
de Células de Trabalho e Sistema de Premiação de Produção.
04/93, 06/93, Coordenador de Produção, A & J Ind. E Com. De Roupas Ltda., São Paulo, S.P., Coordenação da
3
produção de serviços de terceiros.
10/90, 11/92, Supervisor de Tempos Métodos e Processos, Zoomp Confecções Ltda., São Paulo, S.P. Coordenação dos
4 custos operacionais dos serviços de terceiro e um dos responsáveis pelo projeto de mudança da unidade fabril do bairro
de Santo Amara para Tamboré.
102
01/76, 10/90, Cronoanalista Senior, São Paulo Alpargatas S/A, São Paulo, S.P., Responsável pelos estudos de tempos e
5 métodos de trabalho nas salas de costura, corte e demais setores envolvidos com o processo produtivo na unidade
denominada fábrica 2, no bairro da Mooca.
Publicações
Item Descrição
Artigo, Revista Costura Perfeita, A Evolução do Jeans e dos Processos de Lavanderia e Confecção, Ano V, nº. 16, 09-
1
10-11/03
2 Artigo, Revista Papo & Pano, Formada a Universidade Santista, Ano VIII – 05/05.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Dilara Rubia Pereira
End.: Rua dos Hibiscus,116 – Retiro das Fontes
Cidade: Atibaia UF: SP CEP: 12940700
Fone: (11)9966-4945 (11)4411-7584 Fax:
e-Mail: dilararubia@terra.com.br; dilara@businessandbusiness.com
CPF: 049.629.048-76 RG: 13.553.179-2
Titulação
Graduação Pedagogia.Educação.USF -Universidade São Francisco-Bragança Paulista-SP. 1985

Direito.Direito.USF – Universidade São Francisco-Bragança Paulista-SP. 1990.
Aperfeiçoamento Habilitação em Magistério .USF – Universidade São Francisco - Bragança Paulista-SP. 1985.
Habilitação em Administração Escolar.USF – Universidade São Francisco-Bragança Paulista-SP. 1985
Habilitação em Supervisão Escolar -UNIONOVE- Centro Universitário Nove de Julho-São Paulo-SP. 1994.
Especialização Psicopedagogia. Educação/Psicologia.USF. Universidade São Francisco.Itatiba-SP. 1992

Psicopedagogia Operatória. Educação/Psicologia. UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas.
Campinas-SP. 1995.
Administração de Recursos Humanos.Administração. UNISANT’ANNA - Centro Universitário Sant’Anna.
São Paulo-SP. 1997.
Mestrado Administração, com ênfase no Potencial Humano. Administração.UNINOVE.Centro Universitário Nove de

Julho.São Paulo-SP
Doutorado Cursando como aluna especial disciplinas, na Faculdade de Engenharia Mecânica da UNICAMP- Área
Qualidade e Manufatura
Pós Doutorado
103
Item Descrição
1. 02/2005 a ...-professora do MBA-.Administração de Recursos Humanos.UNASP.Hortolândia.SP.
2. 04/02/20002 a 30/06/2005 - professora nas disciplinas: Administração de Recursos Humanos, Liderança e

Comportamento Humano, Mudança e Cultura Organizacional, Orientação de Estágios, Orientação de Trabalhos de
1 Conclusão de Cursos, Planejamento e Administração de Treinamento e Desenvolvimento, Conselheira da Empresa
Júnior e Acompanhamento das Atividades Pedagógicas da linha de formação em Administração de Recursos Humanos.
3. 02/1996 a 06/2001.- professora do Curso de Pós-graduação lato sensu em Administração de Recursos Humanos,
disciplinas Cultura e Poder nas Organizações e Administração de Cargos e Salários, da USF – Campinas - SP.
1. 02/1996 a 06/2001-Professora nas disciplinas: Administração e Desenvolvimento de recursos Humanos,

Administração de Recursos Humanos, Gestão Estratégica de Pessoas, Psicologia Organizacional, Sociologia
nas Organizações, Comportamento Humano no Trabalho, Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais,
Metodologia do Trabalho Científico, Fundamentos Científicos e Comunicação, Comunicação, Treinamento e
2 Desenvolvimento, Legislação Trabalhista e Previdenciária, Legislação Tributária, instituições do Direito Público

e Privado.USF –Universidade São Francisco.Bragança Paulista-SP
2. 03/1996 a 07/1999- Professora nas disciplinas Administração de Recursos Humanos, Legislação Trabalhista e
Previdenciária, Sociologia nas Organizações, Legislação Tributária, Metodologia do Trabalho Científico e
Filosofia nas Organizações, na FAAT - Faculdade Atibaia.
1. 1982 a 1996 - Professora de primeiro e segundo graus na Rede Estadual de Ensino de São Paulo.
2. 11/1982 a 12/1988-Professora da Rede Municipal de Ensino de Atibaia-SP.
3 3. 02/1986 a 12/1987-Professora das disciplinas de magistério no Instituto Educacional Gertrudes Pires Alvim -
Atibaia-SP
4. 02/1983 a 02/1984- Professora no Lar Dona Mariquinha do Amaral.Atibaia.SO
Item Descrição
1. 10/1999-sócia-diretora e consultora organizacional da Business & Business,
2. Atibaia-SP. Desenvolvendo as seguintes atividades: implantação de políticas de gestão de pessoas,

diagnóstico organizacional, Planejamento Estratégico, Educação Corporativa, Programas de Treinamento e
Desenvolvimento, Planos de cargos, Carreiras, Salários e Benefícios, Negociação sindical, Planejamento
Didático Pedagógico de Instituições de Ensino, Auditoria de /recursos Humanos para fins de adoção de normas
certificadoras (sociais, ambientais e de qualidade).
3. 01/2001 a 02/2002- Diretora de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Campinas.Campinas-SP.

Destacando as ações de revisão de processos, fluxos de trabalho, desenho e acompanhamento da
implantação de novas estruturas; elaboração de Processos Seletivos; estabelecimento de convênios (estágios,
1
população prisional, frentes de trabalhos,etc.), implantação da Escola de Governo e Desenvolvimento do
Servidor; Auditoria de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho.
4. 01/2002 a 02/2005-Membro do Conselho Administrativo da EMDEC - Empresa de Desenvolvimentos de

Campinas.Campinas SP
5. 01/2000 a 12/2001-Assessoria à APEOESP - Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo, quanto aos
aspectos jurídicos e de Qualidade de Vida dos Profissionais. São Paulo-SP
6. 02/2004 a 07/2005- Conselheira da Empresa Junior da UNISANTANNA. São Paulo-SP
7. 02/2004 a 07/2005-Orientadora das Atividades Pedagógicas da linha de formação em Administração de 104

Recursos Humanos.
8. 05/2202 a 12/2005- Assessoria Sindical na elaboração de Plano de Cargos, Carreiras, Salários e Benefícios -
Sindicato dos Servidores Municipais de Campinas. Campinas-SP.
1. 01/1998 a 12/2000 - Assessora da Direção da FEA - Faculdade de Economia, Administração, Ciências

Contábeis Hotelaria e Turismo (graduação), da USF - Universidade São Francisco - Bragança Paulista-SP
2. 01/1998 a 12/2000 - Coordenadora dos cursos de especialização lato sensu em Administração Hoteleira e
Planejamento em Turismo
3. 02/1197 a 07/2001- Coordenadora do Projeto de Melhoria de Ensino “Oficina de Casos e Jogos de Empresa”;
membro do projeto de melhoria de ensino “desenvolvimento do projeto pedagógico da FEA”; membro do
projeto de melhoria do ensino “Avaliação Institucional” e, membro do projeto de melhoria do ensino ”Leitura em
Sala de Aula”, convênio com o jornal Correio, membro do Projeto “Melhoria da Biblioteca” na USF -
2
Universidade São Francisco- Bragança Paulista- SP
4. 02/1996 a 07/2001- Membro do Colegiado dos cursos de Administração, Ciências Contábeis. Hotelaria e
Turismo; Membro do Conselho Departamental, USF - Universidade São Francisco - Bragança Paulista – SP.
5. 01/1993 a 12/1994- Instrutora de treinamento do Projeto Escola é Vida da Fundação para o Desenvolvimento
da Educação – FDE - São Paulo-SP.
6. 02/1991 a 12/1993- Assistente Técnico Jurídico da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo - São Paula
– SP.
7. 01/1990 a 06/1995 - Diretora de Escola da Rede Estadual de Ensino de São Paulo.São Paulo-SP.
1. 11/1982 a 12/1988 - Chefe de gabinetes do Prefeito Municipal; Assessora de Assuntos Comunitários; Criadora
do Projeto Prefeitura nos bairros - gestão participativa; coordenadora de círculos de cultura; coordenadora da
3
Universidade Popular de Atibaia; selecionadora e capacitadora de Agentes de Educação; coordenadora de
projetos de Educação e Cultura Popular; supervisora de projetos de educação.
Publicações
Item Descrição
Painel nos Anais do Congresso Brasileiro de Psiquiatria do Trabalho, em conjunto com o psiquiatra Pedro
1
Paulo Medeiros, “Qualidade de Vida no Trabalho e Resiliência do Trabalhador”-2003
1. Painel Individual nos anais do III Congresso de Pesquisa e Extensão: Pesquisa, Universidade e Cidadania - da
Universidade São Francisco - junho / 2000. Pesquisa: “Administração da Qualidade de Vida no Trabalho nas
Universidades de Ensino de Gestão e Negócios”.
2. Painel com FREITAS, Adriana Gomes de (CCSJA/USF) e CAMARGO, Renald Antonio Franco de
2
(CCSJA/USF), nos anais do III /congresso de Pesquisa e Extensão: Pesquisa, Universidade e Cidadania da
USF.
3. Junho / 2000. Projeto de Melhoria do Ensino: Oficina de Estudo de Caso e Jogos de Empresa para séries
iniciais dos cursos de Administração e Ciências Contábeis.
Capítulo 5 do Livro “Novas Tendências em Administração de Cargos, Salários e Benefícios”.- Páginas 110-119, in, LAS
3
CASAS, Alexandre (coord). ”Novos Rumos em Administração”. Editora Vozes, 1999.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
105
Nome: Fernanda Marinho Pereira da Silva
End.: Rua Ida Rubinstein, 236 Vila Silvia
Fone: 2545 – 8660 / 99657 – 9051 Fax:
E-mail: fernandamarinho1978@uol.com.br
CPF: 261.563.298 – 11 RG: 25.610.271-5
Titulação
Graduação Bacharelado em Administração de Empresas – Centro Universitário da FEI – Formada em 12/2000
XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis - 2009
Cursos
Técnico em Contabilidade – Escola Vital Fogaça de Almeida - 1995
Práticas pedagógicas para Cursos Estruturados com Base em Competências - 2013
Empreendedorismo – CONFIAME - 2013
Gerenciamento de Resíduos – ABL Eventos – 2011
Técnico em Vestuário – Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” - 2007
Palestras
Formação do Preço de Venda – FEIMACO – 2013
SESI – SP Economia Criativa “Cultura, Criatividade e Negócios com Charles landry”
SESI – SP Economia Criativa “Games”
Seminários
SENAC MODA INFORMAÇÂO – VERÃO 2013 – 41ª Ed. 2012
Especialização PROCESSOS E PRODUTOS TÊXTEIS – CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI - 2006
Especialização GESTÃO DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA DA MODA - 2009
Mestrado TÊXTIL E MODA – EACH – USP – CONCLUSÃO EM 12/2014
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
Out/2008 – Maio/2009 – Supervisão da Produção na Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” – São Paulo -
1
SP
Out/2008 – Dezembro/2012 – Planejamento e Gestão da Produção no curso Técnico em Vestuário na Escola SENAI
2
“Engenheiro Adriano José Marchini” - São Paulo - SP
3 Agosto/2012 até a data atual – Custos Industriais no Curso de Tecnologia da Produção de Vestuário da Moda na
106
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf - São Paulo - SP
Janeiro/2012 até a data atual – Gestão de Estoque / Previsão da Demanda / Logística e cadeia de Suprimentos / Micro
4
e Macro Economia nos Cursos da Pós Graduação da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf - São Paulo - SP
Item Descrição
Out/2008 – Maio/2009 - Prestadora de Serviço - na Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” – São Paulo -
1
SP
2 Maio/2009 até a data atual – Técnica de Ensino - da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf - São Paulo - SP
Agosto/2011 até data atual – Pesquisadora do CONSEPE da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf - São
3
Paulo - SP
Agosto/2011 até data atual – Orientadora de Artigos dos Cursos de Pós Graduação da Faculdade de Tecnologia
4
SENAI Antoine Skaf - São Paulo - SP
Publicações
Item Descrição
9º Colóquio de Moda - Como a Cultura Organizacional Influencia no Poder das Indústrias da Cadeia de Valor Têxtil e
1
Confecção - 2013
2 9º Colóquio de Moda – Problematizações que impedem os crescimentos das Confecções no País – 2013
1º CONTEXMOD – CONGRESSO CIÊNTÍFICO TÊXTIL E MODA – “Ecoeficiência e Produção mais Limpa: a Quebra de
3
paradigmas na Cultura Organizacional dentro da Cadeia de Valor Têxtil e Confecção” - 2013
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: João José Alves Filho
End.: R. Carlos dos Santos, 1409 Apt. 56 Torre 2
Fone: Fax:
(011) 2240-9515 / 995001735
E-mail: jjzam@ig.com.br / joao.filho@portal.sp.senai.br
CPF: 013024058-37 RG: 15398434-X
Titulação
107
Nível Médio Técnico em Vestuário – Escola SENAI ‘ENGENHEIRO ADRIANO JOSÉ MARCHINI’ – SENAI –São Paulo,
SP- 15/06/2012
Técnico
Graduação Pedagogia – Licenciatura plena – FAPI – São Paulo SP-06/08/2005
Graduação Pedagogia – Formação Pedagógica para formadores da Educação Profissional – UNISUL – Palhoça, SC –
12/12/2008
Aperfeiçoamento
Congressos
XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxtil-Expo Center Norte- São Paulo SP. 14 a 17/04/2009.
Encontro
III ENDAVEST - Encontro de Docentes da Área do Vestuário - SENAI São Paulo SP, 2002.
II ENDAVEST - Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário, SENAI São Paulo SP, 2000.
ENDAVEST – Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário, SENAI São Paulo SP, 1998.
Cursos
Costureiro industrial em reta e overloque – SENAI –São Paulo SP. 1984.
Ensino correto de trabalho TWI Setembro– SENAI –São Paulo SP. 1984.
Costureiro industrial em maquinas especiais– SENAI –São Paulo SP Outubro 1984.
Relações humanas no trabalho TWI – SENAI –São Paulo SP.Outubro 1984.
Métodos de trabalho TWI Novembro– SENAI –São Paulo SP. 1984. .
Adm.da produção na industria do vestuário Novembro –SENAI–SãoPaulo SP. 1984.
Liderança para supervisores das indústrias de confec. – SENAI –São Paulo SP. Dezembro 1984.
Moldador de confecção industrial – SENAI –São Paulo SP.Junho 1985.
Moldador industrial de calças Dezembro– SENAI –São Paulo SP.1985.
Moldador industrial de camisas– SENAI –São Paulo SP. Junho 1986.
Racionalização do consumo de tec. no setor de corte Abril– SENAI –São Paulo SP.1993.
Fundamentos da computação – SENAI –São Paulo SP.Julho 1994.
Word 6.0Abril– SENAI –São Paulo SP. 1996.
Excel 5.0 básico Maio– SENAI –São Paulo SP. 1996. .
Linhas, uso e aplicações Setembro– SENAI –São Paulo SP.1996.
Otimização da administração do tempo– SENAI –São Paulo SP. Setembro 1996.
Habilidades básicas - FAT – SENAI –São Paulo SP. Abril 1997.
1 semestre Curso de qualificação prof. IV técnico básico– SENAI –São Paulo SP. Julho 1999.
Emp. e orientação para o credito– SENAI –São Paulo SP. Junho 2000.
Moulage (Drapping) – SENAI –São Paulo SP. Julho2000.
Prevenção contra incêndio – SENAI –São Paulo SP.Outubro 2000.
Primeiros socorros– SENAI –São Paulo SP. Outubro 2000.
Trein. Pratico de prevenção e combate a incêndio– SENAI –São Paulo SP.Outubro 2000.
Modelagem e montagem do paletó– SENAI –São Paulo SP. Novembro 2000.
Interpretação da norma da ISO 9001/2000– SENAI –São Paulo SP.Março 2003.
Vivendo valores na educação– SENAI –São Paulo SP. Julho 2003.
Operador de sistema cad – Investrônica– SENAI –São Paulo SP. Novembro 2003.
Jogo de cintura – Estratégia de Planejamento Educacional– SENAI –São Paulo SP. 08/03/04 a 08/05/04.
Curso de Avaliação– SENAI –São Paulo SP. 14/05/04 a 14/07/04.
Operador de sistema cad – Audaces– SENAI –São Paulo SP. Dezembro 2004.
Modulo de modelagem de Calça Janeiro– SENAI –São Paulo SP.2007.
ECOFIRE-Brigadista para Combate ao Incêndio– SENAI –São Paulo SP.Fevereiro 2008 .
Tecnologia Têxtil– SENAI- Brás –São Paulo SP. 26/04/08 a 14/06/08.
Competência Transversal em Empreendedorismo– SENAI –São Paulo SP. Janeiro 2009.
108
Workshops
Semana SENAI Fashion Design, SENAI São Paulo, SP de 2010.
Feiras
Participação em ferias e desfiles nacionais como FENIT, FENATEC, SPFW, Olimpíadas do conhecimento –
SENAI , Casa de Criadores, Première. Brasil, Prêt-à-Porter entre outros ligados ao setor Têxtil /Vestuário.
Palestras
Seminários
6º sem. Fashiom design – SENAI –São Paulo SP. Novembro 2003.
SENAC MODA INFORMAÇÃO “Outono/Inverno 2004”, 22ª Edição, SENAC São Paulo, São Paulo SP,
2003.
Fórum Mundial de educação São Paulo-educação cidadã- São Paulo Abril 2004.
III SEMINARIO DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO “Aprender a Fazer”, Produções Educacionais, São Paulo
SP, 2006.
SEMINARIO INTERNACIONAL “Tecido e sua conservação no Brasil: Museus e Coleções”, Museu Paulista
da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP 2006.
Paulo SP, 2006.
PROJETO AMANHÃ “4ª Café Acadêmico Edição Bem-Estar”, CANATIBA, São Paulo SP, 2007.
Paulo SP, 2008.
SENAC MODA INFORMAÇÃO 34º Inverno 2010 – SENAC Faustolo- São Paulo SP outubro 2009.
Estágio
Monitoria
Grupo Doação e exercício da fraternidade, campanhas comunitárias-CDL Bom Retiro SP.-25/10/01 a
25/10/03
Especialização Pós Graduação “Lato Sensu” Docência do Ensino Superior – Ciências Humanas - UNIG – São Paulo SP –
11/12/2007
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
08/1986 a 08/1993 – Docência em Costura Industrial, modelagem de confecções no curso Formação continuada –
1
SENAI-São Paulo SP.
109
01/1994 31/12/2008 - Docência em modelagem plana e sistema CAD de confecções industriais, docência em
2
graduação de moldes, costura industrial e corte industrial no curso Técnico – SENAI- São Paulo SP.
3 02/2007 a 08/2008 – Docência de modelagem alfaiataria – AACESP - Projeto Sob Medida Escola de Alfaiates.
01/2009 até agora – Docência, Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário no Curso técnico e Desenvolvimento de
4
Protótipo, Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, Tecnólogo e Pós, Faculdade SENAI de São Paulo SP.
Item Descrição
01/10/1978 a 30/09/1982 – Costureiro Industrial e Modelista no sistema plano e tridimensional – Confecções Arthur
1
Carlos Pires Caldeira – São Paulo SP.
01/10/1982 a 14/14/1985 – Gerente de Produção -Arthur Charles Indústria e Comercio de Roupas LTDA. – São Paulo
2
SP.
01//12/1985 a 30/12/2001 – Administrador Empresário – Modelista – Edição e programação de risco e corte e Surtsey
3
Confecções LTDA ME. –São Paulo SP.
Publicações
Item Descrição
1 Apostila de DRAPING – 2004- SENAI São Paulo – Departamento Regional.
2 Apostila de Adaptações de saia – 2004- SENAI São Paulo – Departamento Regional.
3 Apostila de Adaptações de Calças – 2004- SENAI São Paulo – Departamento Regional.
4 Apostila de Adaptações de Blusas – 2004- SENAI São Paulo – Departamento Regional.
Dados Pessoais
Nome: Joarlei Coragem Pasqua.
End.: Alameda Barros, 66 Apto 158 – Santa Cecília
Fone: (11) 3228-8788 Fax:
e-Mail: jcp@tqsconsultoria.com.br
CPF: 613.996.476-87 RG: M3.744.404 - MG
Regime de trabalho: Parcial Data de contratação: 19/01/2004
110
Titulação
Graduação Engenharia Metalúrgica, Metalurgia, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG,
29/07/1995.
• NBR ISO 9004:2010 – Gestão para o sucesso sustentado de uma organização (uma abordagem da
Gestão da Qualidade). – QSS Assessoria e Treinamento em Qualidade – 40 h – São Paulo – SP –
01/2013.
• Tratamento de Não Conformidades com foco na melhoria contínua da qualidade – SINALTA
PROPISTA – 20 h – São Paulo – SP – 01/2012.
• Mapeamento de Processos para Sistemas de Gestão da Qualidade – QSS Assessoria e Treinamento

em Qualidade – 40 h – São Paulo – SP – 07/2011.

• Spreading Wings – FISK English Courses – 40 h – São Paulo – SP – 05/2011.

• Breaking Free – FISK English Courses – 40 h – São Paulo – SP – 02/2011.
• Organizações Voltadas para o Cliente - Gestão da Qualidade – Fundação Gorceix – 8h - São Paulo –
SP - 02/1995.
• Controle Estatístico de Processos – CEP - Gestão da Qualidade - Fundação Gorceix - 16h -
São Paulo – SP - 04/1995.
• Métodos da Gestão pela Qualidade Total - Gestão da Qualidade – Fundação Gorceix - 16h –
São Paulo - SP – 06/1995.
• Conceitos Básicos da Gestão pela Qualidade Total – Fundação Gorceix – 40h - São Paulo –
SP – 06/1994.
• Gerência da Rotina do Trabalho do Dia a Dia - Gestão da Qualidade – Fundação Gorceix – 16h
– São Paulo – SP - 07/1994.
• Itens de Controle e Avaliação de Processos - Gestão da Qualidade - Fundação Gorceix – 16h -
São Paulo – SP - 08/1994.
• Ferramentas e Técnicas da Gestão pela Qualidade Total - Gestão da Qualidade – Fundação
Gorceix - 16h - São Paulo – SP – 12/1994.
Especialização Pós-Graduação "lato sensu" Gestão e Tecnologias da Qualidade - Gestão da Qualidade - Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) - São Paulo – SP - 2002.
Item Descrição
1 De 10/2013 a atual, Professor Ensino a Distância, Análise e Solução de Problemas, SESI e SENAI, São Paulo, SP
De 06/2013 a atual, Professor Ensino a Distância, Planejamento do Processo Produtivo, Faculdade de Tecnologia
2
SENAI, Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
De 07/2012 a atual, Professor Ensino a Distância, Estatística 2, Faculdade de Tecnologia SENAI, Faculdade de
3
Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
De 01/2012 a atual, Professor Ensino a Distância, Estatística 1, Faculdade de Tecnologia SENAI, Faculdade de
4
Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
111
De 01/2013 a atual, Professor Ensino a Distância, Teorias da Administração, Centro Universitário SENAC, Administração
5
Bacharelado, São Paulo, SP
De 04/2010 a atual, Professor, Teorias da Administração, Centro Universitário SENAC, Curso Superior de Gestão
6
Ambiental, São Paulo, SP
o.
De 12/2001 a atual, Professor Autônomo, Gestão da Qualidade, Escola SENAI “Eng Adriano José Marchini”, Faculdade
7
de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
8 De 08/2000 – atual - Professor, Física, Colégio Técnico Dimensão, São Paulo, SP.
9 De 09/1995 a 09/1999, Professor, Física, Instituto Paralelo de Ensino S/C Ltda, São Paulo, SP.

Item Descrição
De 01/2012 a 07/2012, Professor Conteudista, Planejamento do Processo Produtivo do Vestuário, Faculdade de

1
Tecnologia SENAI, Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
De 07/2012 a 12/2012, Professor Conteudista, Estatística 2, Faculdade de Tecnologia SENAI, Faculdade de Tecnologia
1
SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
De 01/2012 a 06/2012, Professor Conteudista, Estatística 1, Faculdade de Tecnologia SENAI, Faculdade de Tecnologia
1
SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP
De 08/2001 - atual, Instrutor da Qualidade, Escola SENAI “Suíço-Brasileira”, São Paulo, SP, Treinamento realizado na
1 empresa MWM Motores Diesel Ltda para realização de serviços especializados de docência de treinamentos em
“Controle Estatístico de Processos Avançado” para técnicos de diversas áreas do setor produtivo da empresa.
De 04/2001 a 12/2001, Consultor da Qualidade, Furametal Indústria e Comércio Ltda, São Paulo, SP, Consultoria em
2
gestão da qualidade para controle de estoque de matéria-prima para produção de chapas perfuradas.
De 02/1993 a 07/1995, Estagiário da Qualidade, Alcan Alumínio do Brasil Ltda, Ouro Preto, MG, Estágio na área de
3 redução para avaliar, controlar e depurar os gases de flúor provenientes dos fornos de redução, por meio de ferramentas,
técnicas e métodos de gestão da qualidade.
4 De 09/1995 a 09/1999, Professor, Física, Instituto Paralelo de Ensino S/C Ltda, São Paulo, SP.
5 De 08/2000 a atual, Professor, Física, Colégio Técnico Dimensão, São Paulo, SP.
o
De 12/2001 a atual, Professor Autônomo, Gestão da Qualidade, Escola SENAI “Eng Adriano José Marchini”, Faculdade
6
de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP.
Publicações
Item Descrição
Trabalho Científico: Anais do Centro de Tecnologia Educacional para Engenharia da Universidade de São Paulo da
1 Escola de Engenharia de São Carlos (CETEPE – EESC - USP), Controle da Depuração dos Gases de Flúor dos Fornos
de Redução da ALCAN, Dezembro / 1994.
2 Escola de Engenharia de São Carlos (CETEPE – EESC - USP), Controle da Exaustão dos Gases de Flúor dos Fornos de
Redução da ALCAN, Dezembro / 1994.
112
3 Escola de Engenharia de São Carlos (CETEPE - EESC - USP), Avaliação do Processo de Exaustão de Gases de Fornos
de Redução para Obtenção de Alumínio, Dezembro / 1993.
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Jorge Marcos Rosa
End.: Av. Presidente Wilson, 1645 – Casa 15
Fone: 2915-8516 / 9 8252-6619 Fax:
E-mail: jotarosa@hotmail.com
CPF: 014.265.458-27 RG: 11.248.237-5
Titulação
Graduação Licenciatura em Química – Centro Universitário da Fundação Santo André – 2001
Mestrado Engenharia de Produção Química – UNINOVE – 2011
Doutorado Engenharia Química – UNICAMP – 2013
Pós Doutorado Engenharia Química – Engenharia de Sistemas Químicos – UNICAMP – 2014
Engenharia Civil – Engenharia Hidráulica e Ambiental – Escola Politécnica da USP – Cursando com previsão de
Pós Doutorado
término para 2015
Item Descrição
09/03 a 10/11 – Técnico de Ensino – Processos Produtivos Têxteis 1, 2 e 3; Ensaios Químicos Têxteis e Fundamentos de
1
Física e Matemática – Escola SENAI Francisco Matarazzo – São Paulo – SP.
02/11 a 12/11 – Professor Adjunto – Disciplinas Química Geral e Química Tecnológica dos Cursos de Engenharia Elétrica,
2
Civil e Mecânica – Universidade Nove de Julho – São Paulo – SP
10/11 até o momento – Professor e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Química Têxtil; Professor da Disciplina de
2 Projeto Integrado do Curso de Graduação em Tecnologia da Produção em Vestuário – Faculdade de Tecnologia SENAI
Antoine Skaf – São Paulo – SP
Item Descrição
1 Engenharia de Processos – AUNDE (1999-2001)
2 Engenharia da Qualidade – TDB Têxtil David Bobrow (1996-1999)
3 Engenharia do Produto – ROSSET Tecidos. (1984-1990)
4 Laboratório de Aplicações Têxteis – CLARIANT (1983-1984)
113
114
Publicações
SILVA, A. L. ; BARCO, L. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C.

01 . Assessment of the Total Organic Carbon and Conductivity in consecutive dyeings with reactive dyestuffs using treated
effluent by UV/H2O2 photocatalysis. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 8, p. 139-144, 2014.
02 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; PEREIRA, M. A. ; CALARGE, F. A. ; PEREIRA, F. H. . Applying
of Ecological Cost Accounting in a Textile Industry: A Case Study. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 7,
p. 251-255, 2013.
03 PRADO, K. R. M. ; ROSA, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI, E. B. ; ALVES, W. A. L. ; PEREIRA, F. H. . A
Bootstrapped Neural Network Model Applied to Prediction of the Biodegradation Rate of Reactive Black 5 Dye. Acta
Scientiarum. Technology (Impresso), v. 35, p. 1-9, 2013.
04 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; CARMO, R. A. S. ; ARAUJO, M. C. . Ecological Cost Applied in
the Bleaching of Cotton: A study for an Optimized Process. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 7, p. 633-
636, 2013.
05 SILVA, B. B. ; BEZERRA, R. N. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Influência da estiragem
mecânica nas propriedades físico-químicas de multifilamentos de poliamida 6. Química Têxtil, v. 112, p. 36-42, 2013.
06 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Reuse of Textile Effluent Treated with Advanced Oxidation
Process by UV/H2O2. Chemical Engineering Transactions, v. 26, p. 207-212, 2012.
07 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Planejamento Fatorial: Estudo do comportamento tintorial de
um corante reativo no tingimento de tecidos de algodão 100%. Química Têxtil, v. 107, p. 46-52, 2012.
08 ROSA, J.M. ; JORDAO, E. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Estudo de fotocatálises na degradação de
efluente têxtil contendo azocorante reativo do tipo vinilsulfônico. Química Têxtil, v. 107, p. 69-75, 2012.
09 Rosa, J.M. ; JORDÃO, Elisabete ; SANTANA, José Carlos C ; TAMBOURGI, E. B. ; TAMBOURGI, E. B. . Estudo de
fotocatálise na degradação de efluente textil contendo azocorante reativo do tipo vinil sulfonico. Química Têxtil, v. 6, p.
69-76, 2012.
10 Rosa, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. . Planejamento fatorial : estudo do
comportamento tintorial de um corante reativo no tiingimento de tecidos de algoidão 100 %. Química Têxtil, v. 6, p. 46-
52, 2012.
11 Rosa, J.M. ; JORDÃO, Elisabete ; TAMBOURGI, Elias Basile ; SANTANA, J. C. C. ; SANTANA, J. C. C. . Estudos de
Fotocatálises na Degradação de Efluente Têxtil Contendo Azocorante Reativo d Tipo Vinil sulfônico. Química Têxtil, v.
107, p. 69-75, 2012.
12 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; CARMO, R. A. S. . Estudo de variáveis e de custos ecológicos
no pré-tratamento de tecidos de algodão com peróxido de hidrogênio. Química Têxtil, v. 109, p. 30-38, 2012.
13 Rosa, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Detecção do residual de peróxido de hidrogênio
em efluente têxtil tratado por processo oxidativo avançado via Uv/H2O2. Química Têxtil, v. 103, p. 64-70, 2011.
14 Rosa, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Degradação fotoquímica e reuso da água obtida de um efluente têxtil
tratado via UV/H2O2. Exacta (São Paulo. Impresso), v. 8, p. 19-26, 2010.
15 Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . Reuso de Efluentes Têxteis Gerados por Tingimentos de Algodão
Efetuados com Corantes Pretos. Química Têxtil, v. 101, p. 32-46, 2010.
16 GOMES MELO, C. ; Rosa, J.M. ; Souza, R.C. . Colorimetria: O Banco de Dados em Tinturarias. Química Têxtil, v. 95, p.
36-47, 2009.
17 Rosa, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO PH NA DEGRADAÇÃO
FOTOQUÍMICA DE GRUPOS ANTRAQUINÔNICOS EM CORANTES REATIVOS DO TIPO VINILSULFÔNICO.
Química Têxtil, v. 96, p. 26-32, 2009.
18 Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; SILVEIRA, E. ; Salomon M. Levy ; SANTANA, J. C. C. ; ELIAS, ; SOUZA, R. R. .
Aplicação de Planejamento Fatorial no Estudo da Biodegradação do Reactive Black 5. Química Têxtil, v. 97, p. 50-57,
2009.
19 Rosa, J.M. . Reativo ou Tina? Vantagens e Desvantagens no tingimento de algodão 100% acondicionados em bobinas
cruzadas. Química Têxtil, v. 93, p. 22-32, 2008.
115
20 Rosa, J.M. . A especrofotometria como ferramenta de apoio no tingimento de poliéster. Química Têxtil, São Paulo, v.
71, p. 35-39, 2003.
21 Rosa, J.M. . Determinação da cinética de um tingimento em poliamida: um exemplo de como tomar ações preventivas.
Química Têxtil, São Paulo, v. 72, p. 26-30, 2003.
Capítulos de livros publicados
01 ROSA, J.M. ; PEREIRA, M. A. ; SANTANA, J. C. C. ; CALARGE, F. A. ; Baptista, E. L. ; PEREIRA, F. H. . Accounting of
Ecological Costs Applying the Textile Industry based on the Reutilization of Colored Wastewater. In: BILIBIO, Carolina;
HENSEL, Oliver; SELBACH, Jeferson Francisco. (Org.). Sustainable water management in the tropics and subtropics
and case studies in Brazil. Jarguarão: Fundação Universidade Federal do Pampa, 2011, v. 2, p. 381-397.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
01 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; LIMA, A. ; TOLEDO, N. A. . Fibras têxteis no Brasil:
propriedades e perfil atual das principais fibras utilizadas no setor do vestuário. In: I Congresso Científico de Têxtil e
Moda, 2013, São Paulo. Anais do I Congresso Científico de Têxtil e Moda, 2013.
02 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . REUSO DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO
COM PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADO VIA UV/H2O2. In: XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química -
COBEQ 2012, 2012, Búzios. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Carlos: Cubo Multimidia,
2012. v. 1. p. 1-10.
03 ROSA, J.M. ; JORDAO, E. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Estudo de Fotocatálises na Degradação de
Efluente Têxteil Contendo Azocorante Reativo do Tipo Vinilsulfônico. In: XIX Congresso Brasileiro de Engenharia
Química - COBEQ 2012, 2012, Búzios. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Carlos: Cubo
Multimidia, 2012. v. 1. p. 1-10.
04 Rosa, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . A influência da desativação de enzimas celulases em peças
confeccionadas de índigo. In: XVIII Simpósio Nacional de Bioprocessos SINAFERM, 2011, Caxias do Sul. Anais do
XVIII Simpósio Nacional de Bioprocessos, 2011.
05 Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . Processos de oxidação avançados UV/H2O2: Estudo do reuso de
efluentes têxteis gerados por tingimentos de algodão efetuados com corantes pretos. In: Safety, Health and
Environment World Congress, 2010, São Paulo. Proceedings of Safety, Health and Environment World Congress, 2010.
06 Rosa, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Degradação de efluentes têxteis por processos oxidativos avançados
com UV/H2O2. In: XVIII Congresso de Engenharia Química, 2010, Foz do Iguaçu. XVIII Congresso Brasileiro de
Engenharia Química. São Carlos: Editora Cubo, 2010. v. 1. p. 3591-3599.
07 PEREIRA, M. A. ; Rosa, J.M. ; PEREIRA, F. H. ; CALARGE, F. A. ; SANTANA, J. C. C. . Advanced Oxidative Processes
Applied to the Dye Degradation, for Reducing of the Production Costs in a Textile Industry. In: XVI The International
Conference on Production Engineering and Operation Management - ICIEOM'2010, 2010, São Carlos. Proceedings of
XVI The International Conference on Production Engineering and Operation Management - ICIEOM'2010. São Carlos:
EDUFSCAR, 2010. v. 1. p. 1-9.
08 GOMES MELO, C. ; PEREIRA, V. B. ; Rosa, J.M. . Nataltec: A Tecnologia Têxtil A Serviço da Moda para a Exposição
de um Trabalho. In: XXIII CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis, 2009, São Paulo. ANAIS do XXIII - CNTT,
2009.
09 Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; Salomon M. Levy ; SANTANA, J. C. C. . Biological Degradation of a
Simulated Textile Efluent. In: Safety, Health and Environmental World Congress, 2009, Mongaguá. 161a Book of
Abstracts, Safety, Health and Environmental World Congress, SHEWC 2009, July 26-29, 2009. Santos: COPEC Council
of Researches in Education and Sciences. v. 161a. p. 59-61.
10 Rosa, J.M. ; Patrícia A. Oliveira ; Salomon M. Levy ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . COMPARAÇÃO ENTRE O
TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO-QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO TÊXTIL. In:
ENEGEP 2009, 2009, Salvador. A Engenharia de Produção e o Desenvolvimento Sustentável: Integrando Tecnologia e
Gestão, 2009.
11 Rosa, J.M. . Reativo ou Tina? Vantagens e Desvantagens no tingimento de algodão 100% acondicionados em bobinas
cruzadas. In: XIX Congresso Latinoamericano de Química y Textil, 2008, Santiago. Anales XIX Congresso
Latinoamericano de Química y Textil, 2008.
12 Rosa, J.M. . Corantes Reativos: Estudo Comparativo Entre as Classes Vinilsulfônico (VS), Bi-Funcional
[VS+Monoclorotriazina (MCT)], Difluorcloropirimidina (DFCP) e Monofluortriazina (MCT).. In: XXI CNTT - Congresso
Nacional de Técnicos Têxteis e II SIENTEX - Simpósio Internacional de Eng. Têxtil, 2004, Natal. Anais XXI CNTT, 2004.
116
Resumos publicados em anais de congressos
01 ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; COSTA, M. . Reactive and Vat Dyestuff in the Dyeing of Cotton:
A Review of Energy and Water Consumption, Ecological Analysis and Effluent Treatment. In: 4th International Workshop
Advances in Cleaner Production, 2013, São Paulo. Proceedings of 4th International Workshop Advances in Cleaner
Production, 2013.
02 Rosa, J.M. ; PEREIRA, M. A. ; PEREIRA, F. H. ; Baptista, E. L. ; CALARGE, F. A. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI,
E.B. . Applying of Ecological Cost Accounting in a Dye Discoloring Process. In: 3rd International Workshop Advances in
Cleaner Production, 2011, São Paulo. Conference Proceedings. São Paulo: UNIP-Universidade Paulista, 2011. p. 1-
276.
03 Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. ; Salomon M. Levy . Comparação entre o
Tratamento Biológico e Foto-químico do Efluente da Indústria de Produção Têxtil. In: XXIX Encontro Nacional de
Engenharia de Produção, 2009, Salvador. Anais do ENEGEP 2009, 2009.
04 Rosa, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . UV/H2O2 Photo-decomposition and Reuse of Dyeing Wastewater. In:
4th International Conference on Safety & Environment in Process Industry, 2009, Florence. Proceeding of 4th
International Conference on Safety & Environment in Process Industry, 2010.
Artigos aceitos para publicação
01 ROSA, J.M. ; TRINDADE, N. B. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; ARAUJO, M. C.; MING, W.C. . Development
of colors with sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Textile
Research Journal, 2014.
02 ROSA, J.M. ; COSTA, M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Corantes reativos: otimização no processo de
tingimento de algodão 100% através de rede neural artificial assistida por planejamento fatorial 25. Química Têxtil,
2014.
03 SILVA, A. L. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; BARCO, L. ; BEZERRA, R. N. ; COSTA, M. ; ROSA, J.M. . Custos
Ecológicos e Sustentabilidade em Recursos Hídricos na Indústria Têxtil. Revista de Ciências Gerenciais, 2014.
04 SILVA, A. L. ; BARCO, L. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C.
. Assessment of the Total Organic Carbon and Conductivity in consecutive dyeings with reactive dyestuffs using treated
effluent by UV/H2O2 photocatalysis. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, 2013.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Joveli Ribeiro Rodrigues
End.: Estrada do Sabão, 1403
Fone: (11)3923 2354 Fax:
e-Mail: joveli_ribeiro@yahoo.com.br
CPF: 099643798-38 RG: 17966023-8
Titulação
Graduação Tecnólogo em Vestuário, Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP 04/02/2004.
Criação e Desenvolvimento. Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil, SENAI/RJ/CETIQT, Rio 117
De Janeiro, Brasil, 2014
SENAC MODA INFORMAÇÃO. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, SENAC, Brasil, 2013
Preparando sua patente para licenciamento. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil
- 2013
Busca profissional de patentes. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil - 2013
Estratégias e Técnicas de Ensino e Aprendizagem. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI,
Brasil - 2013
Curso de curta duração em Produção e Avaliação de Material Didático Impresso. SENAI -
Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil - 2013
Modelagem para construção Volumétrica. Orbitato -Instituto de Estudos em Arquitetura, Moda e Design,
ORBITATO, Brasil - 2013
Elaboração e avaliação de situação problema. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI,
Brasil - 2013
Draping/Moulage - Introdução e Criação. Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil,
SENAI/RJ/CETIQT, Rio De Janeiro, Brasil - 2013
Desenvolvendo o pensamento criativo. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil -
2013
Elaboração de projetos para o d. de processos e pr. SENAI - Departamento Regional de São Paulo,
SENAI, Brasil - 2012
Aprendizagem mediada. SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil - 2012
Técnicas de modelagem e montagem de peças de alfai. Associação dos Alfaiates e Camiseiros do Estado
de São Paulo, AACESP, Brasil - 2012
Mediação da aprendizagem segundo a Teoria de Reuve. Marcos Meier Educação e Psicologia Ltda,
MEIER, Brasil - 2012
Diretrizes para a avaliação de instituições de ES. SENAI - Departamento Regional de São Paulo,
SENAI/DR/SP, São Paulo, Brasil - 2011
Ateliê de Criação e Construção de Estrutura de Ves.SENAI - Departamento Regional do Distrito Federal,
SENAI/DR/DF, Brasília, Brasil - 2011
Manuseio adequado dos equipamentos - Máquinas esp.. SENAI - Departamento Regional de São Paulo,
SENAI, Brasil - 2011
Capacitação de coordenadores.SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI, Brasil -2011
Encantar para fidelizar. Escola SENAI "Eng. Adriano José Marchini", SENAI, Brasil -2011
SENAC Moda Informação. Inverno 2012, – São Paulo – SP - 2011
SENAC Moda Informação – INVERNO 2010 – São Paulo – SP, 2009.
Responsabilidade Social AS 8000 – NBS Nacional Bureau de Serviços – São Paulo – SP, 2008.
Photoshop – Impacta Tecnologia – 40h – São Paulo – SP – 2007.
Gestão de Projetos – Clarify Consultoria e Sistemas Ltda. - São Paulo – SP, 2006.
Gestão de Qualidade dos Ambientes de Trabalho – Escola SENAI Conde José Vicente de Azevedo – São
Paulo – SP, 2006.
Formação de Auditores Líderes em Sistemas de Gestão da Qualidade com Base na NBR ISO 9001:2000 –
MCG Qualidade Ltda. São Paulo – SP, 2006.
NBR ISO 14001- Versão 2004 Sistemas de Gestão Ambiental – Fundação Vanzolini – São Paulo – SP,
2005.
Qualidade e Gestão de Pessoas: Desafio Gerencial da Excelência – Fundação Vanzolini – São Paulo – SP,
2004.
Operador do Encaixe Lectra – Lectra Sistemas do Brasil – São Paulo – SP, 1998.
Operador da Modelagem Lectra – Lectra Sistemas do Brasil – São Paulo – SP, 1998.
Modelagem Industrial através do Draping – Anhembi Morumbi – São Paulo – SP, 1998.
118
Operação no Sistema CAD Accumark AM 300 – Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini”- São Paulo –
SP, 1996.
Congressos
Congresso Nacional De Técnicos Têxteis. ASSOC BRAS DE TEC.TEXTEIS - ABTT- SP – 2009.
VIII Congresso de Internacional de Educação a Distância – ABED Associação Brasileira de Educação a Distância
– Brasília – DF – 2001.
XVIII Congresso Nacional dos Técnicos têxteis e 5ª Fenatêxtil – Guarujá – SP – 1998.
Conferência Internacional Têxtil e de Confecção – SENAI/CETIQT – Rio de Janeiro – RJ, 1995.
Encontros
III Encontro Nacional de Docentes da área do Vestuário – Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini” –
São Paulo – SP - 2002.
II Encontro Nacional de Docentes da área do Vestuário – Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini” –
São Paulo – SP - 2000.
Encontro Nacional de Docentes da área do Vestuário – Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini” – São
Paulo –SP - 1998.
Seminários
IV seminário de Educação de São Paulo – São Paulo – SP, 2007.
Tendências em Estamparia, Aviamentos, Streetwear e Jeanswear. Centro Têxtil – São Paulo – SP, 1997
Workshop.
Customização – Escolas SENAI “Eng. Adriano José Marchini e Francisco Matarazzo” – São Paulo – SP
2006
Palestras
Sustentabilidade e captação de recursos na educação superior no Brasil – CIEE – São Paulo – SP 2006
Especialização Formação de Docentes para o Ensino Superior, Educação, UNINOVE, São Paulo, SP 20/03/2008.
Mestrado Especialização Stricto Sensu em Têxtil e Moda. Escola de Artes, Ciências e Humanidades, EACH, São
Paulo, SP. Em andamento. Artes
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
De 01/2012 a atual – Docência no Ensino Superior - Pós Graduação Latu Sensu – Curso de Gestão do Design na
Indústria da Moda – Disciplina Gestão de Projeto, Curso de Moulage de Moda – Disciplinas – Ergonomia e antropometria,
01
moulage aplicada em tecido de malha, Moulage aplicada em tecido plano e Moulage de Criação – Faculdade de
Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
De 07/2012 a atual - Docência no Ensino Superior – Curso de Tecnologia do Vestuário – Disciplina Projeto Integrado –
02
Escola SENAI “Francisco Matarazzo” – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
De 07/2007 a 07/2013 – Docência no Ensino Superior – Curso de Tecnologia do Vestuário – disciplina Desenvolvimento
03
e Fabricação do Vestuário – Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini” – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
119
– São Paulo – SP.
De 02/2006 a 12/2009 – Professor Auxiliar I – Curso de Moda – disciplina Modelagem II – Faculdade Santa Marcelina –
04
FASM - São Paulo – SP.
De 01/1990 a 12/1999 – Docência em Formação Continuada –Instrutora de costura e modelagem. Desenvolvimento de

05 aulas de costura e modelagem para cursos de curta duração, elaboração de Material Didático Impresso. SENAI Eng.
Adriano J. Marchini, São Paulo, SP.
Item Descrição
De 12/2002 a atual – Representante da Qualidade, Coordenação da implantação da NBR ISO 9001, Controle de
01 documentos, Treinamentos, Levantamento e análise de dados, Auditorias da Qualidade, Escola SENAI “Francisco
Matarazzo”. Departamento Regional, São Paulo, SP.
De 12/2006 a atual – Avaliador externo do Prêmio SESI Qualidade no Trabalho, SENAI Departamento Regional, São
02
Paulo, SP.
De 07/1995 até 12/ 2002 – Multiplicadora da Qualidade – Treinamento em ferramentas da Qualidade, Levantamento de
03 Forças e fraquezas, Análise de cenários, Elaboração de Plano Estratégico, Assessoria interna em levantamento de
dados e análise de resultados, Escola SENAI “Engº. Adriano José Marchini”. Departamento Regional, São Paulo, SP.
De 05/1989 à 03/1990 - Encarregada de Produção, montagem de peça piloto, supervisão e distribuição de trabalhos.
04
Bannistore Modas e Confecções Ltda. São Paulo . SP.
De 10/1988 à 03/1989 – Encarregada de Produção. Desenvolvimento de modelagem, peça piloto, supervisão e

05
distribuição de trabalhos. Máster Cooper Ind. e Com. Ltda, MASTER COOPER, São Paulo . SP.
De 07/1987 à 03/1988 – Overloquista. Confecção de roupas Moda Praia e Ginástica. Fanatic Moda esportiva Ltda,
06
FANATIC, São Paulo . SP.
07 De 10/1985 à 01/1987 – Overloquista. Confecção de roupas infantil em malharia. Tip Top Têxtil S.A., São Paulo . SP.
08 De 08/1983 à 02/1985 – Costureira. Confecção de roupas intima. Marcyn Confecções Ltda. MARCYN, São Paulo . SP.
Publicações
Item Descrição
Artigo: O desenvolvimento Sustentável no processo produtivo de moda. Congresso Científico Têxtil e de Moda – São
01
Paulo de 15 à 18 de abril de 2013 – 1º CONTEXMOD.
Artigo: Convergências na modelagem plana e moulage. 9º Colóquio de Moda realizado no período de 9 à 11 de

02
setembro de 2013 - Fortaleza (CE).
03 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Blusa do Agasalho, São Paulo, SP. 2004.
04 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Calça do Agasalho, São Paulo, SP. 2004.
05 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Boné, São Paulo, SP. 2004.
06 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Saia godê, São Paulo, SP. 2003.
07 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Calcinha, São Paulo, SP. 2003.
120
08 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Mijão, São Paulo, SP. 2003.
09 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Pagão, São Paulo, SP. 2003.
10 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Macação Curto, São Paulo, SP. 2003.
11 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Calça Fuseau, São Paulo, SP. 2003.
12 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Macação, São Paulo, SP. 2003.
13 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Sunga, São Paulo, SP. 2003.
14 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Sutiã, São Paulo, SP. 2003.
15 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Iniciação, São Paulo, SP. 2002.
16 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Saia, São Paulo, SP. 2001.
17 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Calça, São Paulo, SP. 2002.
18 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Blusa com Pence, São Paulo, SP. 2002.
19 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Blusa, São Paulo, SP. 2002.
20 Apostila, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem – Camisa, São Paulo, SP. 2002.
21 Apostila – Educação a Distância, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelista de Lingerie, São Paulo, SP. 2002.
22 Livro, Escola SENAI “Francisco Matarazzo”, Modelagem Lingerie, São Paulo, SP,1998.
Dados Pessoais
Nome: Maria Adelina Pereira Galhani
End.: R João Zanaga 383 – Jardim Santana
Cidade: Americana UF: SP CEP: 13 478 220
Fone: 019 3406 1375 Fax: 019 3406 1651
e-Mail: maria_adelina@uol.com.br
CPF: 060.534.538-00 RG: 8.732.880-X
Regime de trabalho: Horista Data de contratação: 17/07/2000
Titulação
Graduação Engenharia Química, Faculdade de Engenharia Industrial, São Bernardo do Campo, SP, 16/08/1985.
Prático de Moldagem em Confecções Industriais – SENAI – São Paulo – SP – 1977.
Orientação ao Crédito – SEBRAE – 16h – São Paulo – SP – 05 e 06/08/2000.
Costureira Industrial – SENAI – São Paulo – SP – 1977.
Técnico Têxtil - Escola SENAI "Francisco Matarazzo" - São Paulo - SP – 1979
Curso de Aperfeiçoamento Técnico na Lavagem de Roupas – Lever Industrial – São Paulo – SP – 28 a
121
30/09/1983.
Curso de Instrumentação em Química Analítica – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento de Ensino

de Ciências – 120h – São Paulo – SP – março / junho / 1984.
BASIC – Faculdade de Engenharia Industrial – 21h – São Bernardo do Campo – SP – 1984.
Curso Intensivo de Ciência dos Polímeros – Associação Brasileira de Embalagem – 11 a 14/09/1984.
Identificação de Fibras Têxteis – Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia da

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – 24h – São Paulo – SP – 1985.
Como Iniciar uma Indústria de Confecção – SENAI – 24h – São Paulo – SP – 1987,
Controle de Qualidade nos Processos de acabamento – Centro Têxtil – IPT – São Paulo – SP – 14 a
16/03/1988.
Desenho Assistido por Computador (CAD-2D) – Faculdade de Tecnologia de São Paulo – 30h – São
Paulo – SP – 30/05 a 29/06/1989.
MS-DOS (Básico) – Centro de Informática – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” e
Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” – 20h – São Paulo – SP – 24/04 a 28/04/1989.
MS-DOS (Avançado) – Centro de Informática – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
e Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” – 16h – São Paulo – SP – 22/05 a
26/05/1989.
Qualidade Têxtil, Fachhochschule von Muenchberg, Munchenberg, Alemanha, 1990.
Dialog – Centro de Informática – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” e Centro
Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” – 15h – São Paulo – SP – 17 a 20/07/1990.
Samba – Centro de Informática – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” e Centro
Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” – 15h – São Paulo – 02 a 06/07/1990
Curso Practico de Regularimetria de Masa – Universit Politècnica de Catalunya – 13 a 15/07/1993.
CATAI – Computer Appications in the Textile and Apparel Industry no Rio de Janeiro – CETIQT – Rio de
Janeiro – RJ – 27 a 29/07/1993
Controle Estatístico da Qualidade – Escola de Extensão da Universidade Estadual de Campinas –

Faculdade de Engenharia Mecânica - 45h – Campinas – SP – 09/05/1994 a 12/06/1995.
Neurolingüística – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicossomática – 8h 1994.
Introdução à Programação com Pascal – Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – 14h
– Americana – SP – 24/01 a 04/02/1994.
Introdução ao Harvard Grafhics – Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – 14h –
Americana – SP – 24/01 a 02/02/1994.
Congressos
XIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Pernambuco – 07 a 11/09/1988.
XIV Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Associação Brasileira de Técnicos Têxteis – Blumenau –
SC – 05 a 08/09/1990.
XV Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Associação Brasileira de Técnicos Têxteis – Natal – RN –

09 a 12/09/1992.
XVI Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Salvador – BA – 07 a 10/09/1994.
XVII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Associação Brasileira de Técnicos Têxteis – Belo
Horizonte – MG – 04 a 07/09/1996.
Conferências
122
II Conferência Nacional de Tecnologia Têxtil – CETIQT/SENAI e Associação Brasileira de Técnicos
Têxteis – Rio de Janeiro – RJ – 17 a 20/07/1983
IV Conferência Nacional de Tecnologia Têxtil – CETIQT/SENAI e Associação Brasileira de Técnicos

Têxteis – 21 a 24/07/1987.
V Conferência Nacional de Tecnologia Têxtil e de Confecção – CETIQT/SENAI e ABIT – Rio de Janeiro –

RJ – 18 a 21/07/1989.
Conferência Internacional Têxtil e de Confecção – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil –

CETIQT/SENAI – Rio de Janeiro – RJ – 18 a 21/07/1995.
Conferência Internacional da Qualidade 1997 – São Paulo – SP – 28 e 29/04/1997.
Encontros
Encontro Regional do Ruído Industrial Têxtil e suas Conseqüências – Prefeitura Municipal de Americana
– Americana – SP – 17/04/1990.
ENDAVEST – Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário – 07/1998.
II ENDAVEST - Encontro Nacional de Docentes da Área do Vestuário – 07/2000.
III ENDAVEST - Encontro de Docentes da Área do Vestuário - São Paulo - SP – 07/2002.
Palestras
I Semana de Engenharia Química da FEI – Faculdade de Engenharia Industrial - São Bernardo do

Campo – SP – 1983.
II Semana de Engenharia Química - Faculdade de Engenharia Industrial – São Bernardo do Campo – SP

– 09 a 13/04/1984.
“Os problemas do processo de ensino e aprendizagem nas FATECs: o desafio da democratização do

conhecimento” – FATEC Americana – 31/05/1989.
“Os problemas da pesquisa nas FATECs: o desafio da produção do novo conhecimento” – FATEC
Americana – 15/06/1989.
“Os problemas da extensão nas FATECs: o desafio da democratização do conhecimento junto à

comunidade” – FATEC Americana – 09/05/1989.
“Beneficiamento de Microfibras de Poliamida e Poliester” – Centro Estadual de Educação Governo de

São Paulo – Americana – SP – 07/12/2000.
Seminários
I Seminário de Recursos Humanos – Assessoria Geral de Segurança do Trabalho – Americana – SP –

1986.
I Seminário Nacional de Tecnologia Têxtil e de Confecções de Americana – Faculdade de Tecnologia

Têxtil de Americana – Americana – SP – 16 a 20/11/1987.
Especial de Tecnologia de Polímeros – 20 e 21/05/1988.
1º Seminário de Recursos Humanos e Segurança na Indústria e Comércio – Americana – SP – 1989.
Comunidade Econômica Européia / Brasil setores Industriais Intensivos em Energia – Instituto de

Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – São Paulo – SP – 23 a 25/03/1992.
“Qualidade Total Serviços e Ensino” – Faculdade de Tecnologia de São Paulo – 22/04 a 29/04/1993.
Qualidade e Excelência em Vendas e Atendimento – Assessoria e Desenvolvimento Empresarial

Profissional – 2:30 horas – São Paulo – SP – 1999.
Simpósio
123
Simpósio “Ensino Tecnológico” – FUNDAP – São Paulo – SP – 27 a 29/03/1989.
Treinamentos
Administração da Produção na Indústria do Vestuário – Escola SENAI “Eng.º Adriano José Marchini”
para a Escola SENAI “Francisco Matarazzo”– 20h – São Paulo – SP – 1978.
Noções Básicas sobre Traçado Industrial de Modelos – Escola SENAI Eng.º Adriano José Marchini” para
a Empresa Têxtil Idema Ltda. - 156h – São Paulo – SP – 1978.
Análise e Identificação Qualitativa e Quantitativa de Fibras Têxteis – Escola SENAI “Francisco Matarazzo
para a Empresa Contêxtil Ass. Têxtil S.C. Ltda.– 42h – São Paulo – SP – 1983.
Resolução Têxtil – Mercosul – DQUAL/DIVEC – 30h – 27 a 31/08/2001
Especialização Engenharia de Segurança do Trabalho, UNICAMP, Campinas, SP, 14/09/1995.
Mestrado Mestre em Administração – Área Administração Geral - FEA / USP, São Paulo, SP, 20/10/2000.
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
De 03/87 a atual, Professora Plena, Química I e II, Ciência das Fibras, Tecnologia de Tecelagem I, Sistemas de
1 Confecção de Vestuário – Faculdade de Tecnologia de Americana-Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza, Americana, SP.
De 08/98 a 12/2000, Professora e Coordenadora do Curso de Moda, Tecnologia Têxtil e Tecnologia de Produção do
2
Vestuário, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP.
3 De 03/92 a 02/93, Professora, Tecnologia Têxtil, Faculdade Anhembi Morumbi, São Paulo, SP.
De 07/2000 a atual – Professora Ensino Superior – Curso de Tecnologia do Vestuário – disciplina Tecnologia Têxtil I e II
4
– Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” – Faculdade SENAI de São Paulo – São Paulo – SP.
Item Descrição
De 06/97, até o presente, Superintendente do Comitê de Normalização Têxtil e Vestuário da ABNT, São Paulo, SP
1
(âmbito nacional), gestão do processo de normalização junto a ABNT e ISO.
De 07/1996, a atual - Consultora em Qualidade Têxtil e Vestuário na PG Assessoria Têxtil, Americana, SP, trabalho junto
2
a empresas para aplicação de conceitos e padrões de qualidade.
De 07/1985 a 03/89 - Pesquisadora Têxtil, IPT, São Paulo, SP, desenvolvimento de pesquisas e ensaios em projetos
3
contratados ou junto a empresas do setor.
Publicações
124
Item Descrição
1 Artigo, Revista da ABTT,Visão Holística da Qualidade, 2002.
2 Manual, ABIT,Cartilha Etiquetando da Fibra a confecção,2001.
3 Artigo, Revista Textília, Normalização Têxtil e Vestuário, 2001.
4 Artigo, Revista Textília, Enzimas, 1995.
5 Artigo, Revista Vestuário Indústria Tecnologia, 1985.
6 Artigo, Revista Textília, Métodos de Identificação das Fibras, 1992.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Isabel Silva Sampaio
End.: Rua Voluntários da Pátria, 1380 - Santana
Fone: (11) 3211-0044 / (11) 9-9327-5330 Fax:
E-mail: prof.isabelsampaio@gmail.com
CPF: 026.421.878-70 RG: 10.472.106-6
Regime de trabalho: Horista Data de contratação: 17/01/2012
Titulação
Graduação Jornalismo – Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (São Paulo – SP). 1985.
Especialização Comunicação de Marketing – Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM (São Paulo – SP).
1994.
Mestrado Educação – Área de Concentração: Cultura escrita e matemática: processos de escolarização; Linha de
Pesquisa: Leitura. Universidade São Francisco – USF (Bragança Paulista – SP). 1999.
Doutorado Educação – Área de Concentração: Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte; Linha de Pesquisa:
História da Leitura. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (Campinas – SP). 2008.
Pós Doutorado
Item Descrição
04/2011 – Atual – Docente Ensino Superior – Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo/SP
1 Professora da disciplina de Metodologia Científica nos cursos de graduação (Tecnologia em Produção do Vestuário) e
pós-graduação (Gestão de Negócios na Indústria da Moda, Design de Moda, Moulage, Qualidade e outros).
Coordenadora do curso de especialização em Inovação e Tecnologia na Cadeia de Valor Têxtil e Confecção.
125
02/2010 – Atual – Docente Ensino Superior – Universidade de Mogi das Cruzes – São Paulo/SP
Professora dos cursos de graduação em Engenharia Civil e Mecânica (disciplinas: Comunicação e Expressão;
2 Metodologia Científica e Técnicas de Pesquisa; Orientação de TCC) e Pedagogia (disciplinas: Língua Portuguesa,
Didática, Sociologia da Educação, Tecnologias da Comunicação e da Informação, Prática Docente e Problemas de
Aprendizagem e Avaliação Educacional; supervisora de Estágio em Educação Não-Formal e da Monitoria de
Informática Básica).
12/1996 – 01/2009 – Universidade São Francisco – Bragança Paulista/SP
Professora
Principais disciplinas trabalhadas em cursos de graduação: Metodologia do Trabalho Científico (Administração,

Pedagogia e Medicina); Didática (Pedagogia, Psicologia e Biologia); Leitura e Produção de Textos (Administração e
Pedagogia); Educação e Tecnologias (Pedagogia); Orientação de Estágio (Administração); Orientação de Trabalho de
3 Conclusão de Curso (Pedagogia); Publicidade e Propaganda (Administração); Marketing (Administração).
Disciplinas lecionadas em cursos de pós-graduação (lato sensu): Comunicação Empresarial, Didática do Ensino
Superior, Metodologia Científica e Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso.
Professora de programas especiais oferecidos pelo Serviço de Orientação ao Estudante (SOE), nas áreas de
Orientação de Estudo; Técnicas de Leitura e Redação para fins específicos; Técnicas de Atenção e Concentração;
Técnicas de Comunicação Verbal (expressão oral e escrita).
Item Descrição
1 2009 – Consultoria em Educação Continuada e Comunicação Organizacional, realizando trabalhos independentes de

consultoria educacional e comunicação organizacional, elaborando projetos e ministrando cursos (de formação
específica e de pós-graduação) para empresas e instituições educacionais.
2 2003/2004 – SENAC – SP – São Paulo/SP
Consultora para elaboração de conteúdos e formatação de cursos à distância para empresas parceiras do SENAC-SP.
3 12/1996 – 12/2000 Universidade São Francisco Bragança Paulista/SP
Assessora da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)
• Membro da Câmara de Graduação e integrante da equipe encarregada da redação, revisão e montagem de

processos de reconhecimento de cursos e habilitações.
• Encarregada da assessoria de comunicação do setor.
• Responsável pela pesquisa (bibliográfica e via internet) sobre assuntos de interesse do corpo docente, como
novas tecnologias educacionais, divulgação científica, legislação.
• Membro da equipe responsável pelo planejamento de cursos, eventos e publicações destinados ao corpo
docente.
• Responsável pela redação e edição de publicações da Pró-Reitoria, e pela tradução e versão de documentos,
correspondência, artigos científicos e abstracts.
• Auxiliar no processo de análise e avaliação de projetos apresentados ao programa institucional PEMEG –

Projetos de Melhoria da Qualidade do Ensino de Graduação.
4 12/1996 a 2/1998 Universidade São Francisco Bragança Paulista/SP
Assessora do Instituto de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (IPPEX), atual Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação (PROPEP)
• Membro da equipe responsável pela redação e edição de publicações especiais do Núcleo de Publicações e
126
Divulgação Científica e do IPPEX.
• Redatora e editora do jornal de divulgação científica InformIppex.
• Auxiliar na preparação de textos e edição de revistas científicas.
• Responsável pelo recebimento e divulgação de informações relevantes, na área de ciência, tecnologia e

pesquisa, à comunidade científica da universidade.
• Auxiliar na redação e edição de manuais de informação e normatização para apresentação de projetos de

pesquisa aos programas de fomento mantidos pela instituição.
Pesquisadora
• Atualmente, membro do Grupo de Pesquisa em Ensino e História da Ciência e Tecnologia, da Universidade

Federal do ABC.
• De 2002 a 2008, membro efetivo (doutoranda) do Grupo de Pesquisa ALLE – Alfabetização, Leitura e Escrita,
da Faculdade de Educação da Unicamp.
5
• De 1997 a 2000, membro do Grupo de Pesquisa em Avaliação de Habilidades Básicas de Universitários
Ingressantes (GAHB), trabalhando com pesquisa quantitativa e qualitativa para avaliação de habilidades básicas
(raciocínio lógico, leitura, escrita e conhecimentos gerais) de universitários.
• De 1999 a 2000, membro do Grupo de Pesquisa Representações e Imagens da Leitura (REPLE), trabalhando
com pesquisa quantitativa e qualitativa sobre leitura entre universitários.
Parecerista
• Parecerista da IARA – Revista de Moda, Cultura e Arte, do SENAC-SP, vol. 6, n. 2, 2013.
• Parecerista da Comissão de Avaliação dos Resumos referentes aos trabalhos submetidos para apresentação
6 nas sessões de comunicações do 17º Congresso de Leitura do Brasil, promoção da Associação de Leitura do Brasil,
realizado de 20 a 24 de julho de 2009, na Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
• Parecerista da revista Todas as Letras, do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade

Presbiteriana Mackenzie, São Paulo – SP, vol. L, jul/dez 2008.
Participação em comissões organizadoras e/ou científicas
• Presidente do Comitê Científico do I Congresso Moda e Têxtil da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine
Skaf e II Encontro de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, realizados de 20 a 24 de
7 setembro de 2011 em São Paulo – SP.
• Membro da Comissão Organizadora da I Jornada de Educação – Educação e Compromisso Social: agenda

para o presente, promovida pelo curso de Pedagogia da Universidade São Francisco, campus de Bragança Paulista, de
3 a 5 de novembro de 2004.
Participação em mesas-redondas
• Expositora-debatedora no Debate “Revistas femininas e fotonovelas: usos educacionais”, no 4º Seminário

Nacional “O professor e a leitura do jornal”, realizado na Unicamp, Campinas – SP, em 21 e 22 de julho de 2008,
8 promovido pela Unicamp, ALB – Associação de Leitura do Brasil e RAC – Rede Anhangüera de Comunicação.
• Debatedora na Mesa-Redonda “Estudos sobre Leitura”, na XXVI Semana de Pedagogia, promovida pelo
Curso de Pedagogia da Universidade São Francisco, realizada no campus de Bragança Paulista – SP, de 5 a 9 de maio
de 2008.
Coordenação de mesas-redondas ou simpósios
9 • Coordenadora do Simpósio “Importância da avaliação de dificuldades acadêmicas em universitários”, no II

Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão, realizado em São Paulo – SP, de 5 a 9 de setembro de 2006,
promovido pelo Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira.
10 Participação como palestrante

127
• Palestra “Habilidades básicas e desempenho acadêmico em ingressantes universitários”, no Seminário de
Pesquisa “Integração do estudante à universidade – instrumentos de avaliação e resultados”, promovido pelo Grupo de
Pesquisa Psicologia e Educação Superior da FE/Unicamp e Curso de Mestrado em Psicologia da USF, em 17 de
agosto de 2000.
• Palestra “Aprendendo e discutindo sobre jornalismo”, no Colégio Fundamentum de Valinhos – SP, em 29 de

agosto de 1996.
Participação como professor de cursos
• Oficina “A linguagem das fotonovelas”, no 4º Seminário Nacional “O professor e da leitura do jornal”, realizado
na Unicamp, Campinas – SP, em 21 e 22 de julho de 2008, promovido pela Unicamp, ALB – Associação de Leitura do
Brasil e RAC – Rede Anhanguera de Comunicação.
• Curso “Educação hoje: formando para o futuro”, na XXIII Semana Pedagógica do curso de Pedagogia da
11 Universidade São Francisco, campus de Bragança Paulista, em 16 de outubro de 2003.
• Mini-curso “Projeto de pesquisa: fases de elaboração – área de Ciências Humanas”, no III Congresso de
Pesquisa e Extensão e VI Encontro de Iniciação Científica da Universidade São Francisco, realizado no campus de
Bragança Paulista, em 8 de junho de 2000.
• Workshop “Técnicas de leitura e redação”, na I Semana de Estudos da Faculdade de Ciências Humanas da

Universidade São Francisco, campus de Itatiba, em 7 de junho de 1999.
Participação como congressista
• Encontro “Os desafios para formar o profissional do século XXI”, promovido pela Editora Campus/Elsevier na
Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo – SP, em 7 de julho de 2006.
• Fórum Permanente Desafios do Magistério – Magistério e tecnologias: uso de mídias”, promovido pela
CGU/CORI-Unicamp e realizado no Centro de Convenções da Unicamp em 29 de setembro de 2004.
• Encontro “Afetividade na mediação em sala de aula”, promovido pelo Grupo ALLE – Alfabetização, Leitura e
Escrita e realizado na Faculdade de Educação da Unicamp em 24 de abril de 2002.
• Encontro “Biblioteca escolar e formação de leitores: novos paradigmas”, promovido pelo Grupo ALLE –
Alfabetização, Leitura e Escrita e realizado na Faculdade de Educação da Unicamp em 15 de maio de 2002.
• Encontro “Hipertexto, o laboratório eletrônico – uma experiência hipertextual”, promovido pelo Grupo ALLE –
Alfabetização, Leitura e Escrita e realizado na Faculdade de Educação da Unicamp em 29 de maio de 2002.
• Encontro “Letramento literário e escola”, promovido pelo Grupo ALLE – Alfabetização, Leitura e Escrita e
realizado na Faculdade de Educação da Unicamp em 3 de julho de 2002.
12
• Seminário de Pesquisa “Caminhos Metodológicos para a Pesquisa em Alfabetização, Leitura e Escrita”,
promovido pelo Grupo Alfabetização, Leitura e Escrita (ALLE), da Faculdade de Educação da Unicamp, de 28 de março
a 27 de junho de 2001, com duração de 12 horas.
• I Workshop em Design de Aplicações para Internet, promovido pelo Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas da Universidade São Francisco – USF em 2 de dezembro de 2000, com duração de 8 horas.
• III Encontro Paulista dos Serviços de Assistência Psicológica ao Estudante Universitário, promovido pelo
Serviço de Orientação ao Estudante da Universidade São Francisco, no campus de Bragança Paulista, em 2 de outubro
de 1999, com duração de 8 horas.
• Encontro “Inspiração Franciscana para um Projeto Pedagógico da USF”, com 4 horas de duração, promovido
pelas Pró-Reitorias de Graduação e Comunitária da Universidade São Francisco, no campus de Bragança Paulista, em
10 de abril de 1999.
• II Encontro Nacional da Rede de Editores de Revistas Universitárias de Educação, com 16 horas de duração,
realizado no campus de Bragança Paulista da Universidade São Francisco, de 3 a 4 de junho de 1998.
• I International Congress on Communication and Education – Multimídia e Educação em um Mundo

128
Globalizado, de 20 a 23 de maio de 1998, em São Paulo (SESC Pompéia, Instituto Cultural Itaú e Colégio Rio Branco),
promovido pelo World Council for Media Education e pelo Núcleo de Comunicação e Educação da Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (NCE/ECA/USP).
• Seminário “Memória Intelectual da Educação Brasileira”, com 6 horas de duração, promovido pelo Programa
de Mestrado em Educação da USF e pelo Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa em História da Educação
(CDAPH) do Instituto Francisco de Antropologia (IFAN), e realizado no campus de Bragança Paulista da USF, em 15 de
abril de 1998.
• IV Simpósio Regional da Pesquisa em Comunicação, promovido pela Intercom – Sociedade Brasileira de

Estudos Interdisciplinares da Comunicação e pela Faculdade de Comunicação e Artes do Instituto Metodista de Ensino
Superior, em São Bernardo do Campo – SP, de 24 a 26 de março de 1997.
• Seminário de Pesquisa, ministrado pelo Prof. Dr. Sérgio Vasconcelos de Luna, da PUCSP, com 11 horas de
duração, promovido pelo Instituto de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (IPPEX) da USF, no câmpus de Bragança
Paulista, de 2 a 3 de junho de 1997.
• Curso “Teoria das Inteligências Múltiplas e a formação dos cidadãos do próximo século”, ministrado pelo Dr.
Howard Gardner em São Paulo – SP, promovido pelo CEPEGG – Centro de Estudos Pedagógicos Galileu Galilei, em
24 de julho de 1997.
• Curso “Teoria das Inteligências Múltiplas e implicações educacionais”, ministrado pelo Dr. Howard Gardner
em São Paulo – SP, promovido pelo CEPEGG – Centro de Estudos Pedagógicos Galileu Galilei, em 25 de julho de
1997.
• IV Encontro de Pesquisadores e II Encontro de Iniciação Científica da Universidade São Francisco, no

campus de Bragança Paulista, de 6 a 7 de novembro de 1996.
• 48ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no câmpus da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), de 7 a 12 de julho de 1996.
• I Encontro de Assessores de Comunicação Social das Instituições de Ensino Superior, promovido pela
Delegacia do Ministério da Educação em São Paulo (DEMEC-SP), de 29 de novembro a 1º de dezembro de 1995.
Publicações
Item Descrição
Artigos em periódicos especializados nacionais
• Santos, A. A. A.; Primi, R.; Vendramini, C. M. M.; Taxa, F.; Lukjanenko, M. F.; Müller, F.; Sampaio, I.; Andraus
Jr., S.; Kuse, F. K.; Bueno, C. H. Habilidades Básicas de Universitários Ingressantes. Avaliação (Revista da Rede de
Avaliação Institucional da Educação Superior), vol. 5, n. 2(16), 33-45, junho/2000.
1 • Primi, R.; Santos, A. A. A.; Vendramini, C. M. M.; Taxa, F.; Müller, F. A.; Lukjanenko, M. F.; Sampaio, I. S.
Competências e habilidades cognitivas: diferentes definições dos mesmos construtos. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
vol. 17, n. 2, p. 151-159, maio-agosto 2001.
• Sampaio, I. S. & Santos, A. A. A. Leitura e redação entre universitários: avaliação de um programa de

intervenção. Psicologia em Estudo, Maringá, v.7, n.1, p. 31-38, jan/jun 2002.
Capítulos de livros
• Sampaio, I. S. & Santos, A. A. A. O desenvolvimento da leitura e escrita em universitários. In: Sisto, F. F.;
Dobránszky, E. A. & Monteiro, A. (orgs.). Cotidiano escolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem.
2 Bragança Paulista/Petrópolis: EDUSF/Vozes, 2001.
• Santos, A. A. A.; Sampaio, I. S.; Lukjanenko, M. F.; Cunha, N. B.; Zenorini, R. P. C. Avaliação de dificuldades
de compreensão de leitura e escrita. In: Machado, C.; Almeida, L.; Guisande, M. A.; Gonçalves, M.; Ramalho, V.
Avaliação Psicológica: Formas e Contextos. Braga-PT: Psiquilíbrios, 2006, p. 529-536.
129
Artigos completos publicados em anais de eventos científicos
• “A linguagem da fotonovela”, palestra proferida no debate “Revistas femininas e fotonovelas: usos

educacionais”, no IV Seminário Nacional “O professor e a leitura do jornal”, promovido pela ALB-Associação de Leitura
do Brasil e realizado na UNICAMP de 21 a 23 de julho de 2008. Disponível em:
3
http://www.alb.com.br/anaisjornal/jornal4/palestrasPDF/isabelsampaio.pdf
• “Ema Bovary, imagem da leitora de romances”, nos Anais do 14° Congresso de Leitura do Brasil. Campinas:
FE/ALB, 2005 (CD-ROM). (Documento eletrônico disponível em http://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ISS-
EmaBovary.pdf)
Resumos publicados em anais de eventos científicos
• “Mulheres e leitura: as leitoras de fotonovelas”, no Caderno de Resumos do 17° Congresso de Leitura do

Brasil (COLE), promovido pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 20 a 24 de julho de 2009, na Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP, p. 518. Disponível em:
http://www.alb.com.br/anais17/cadernodeatividades.pdf.
• “Importância da avaliação de dificuldades acadêmicas em universitários”, no II Congresso Brasileiro

Psicologia: Ciência e Profissão, realizado em São Paulo – SP, de 5 a 9 de setembro de 2006, promovido pelo Fórum de
Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira. Publicação eletrônica disponível em:
http://www.cienciaeprofissao.com.br/anais/detalhe.cfm?idTrabalho=2574, acessada em 23/10/2008.
• “Mídia e leitura: qualquer maneira de ler vale a pena?”, no Caderno de Resumos do 15º Congresso de Leitura
do Brasil (COLE), promovido pela Associação de Leitura do Brasil – ALB, de 5 a 8 de julho de 2005, na Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP, p. 106.
• “Ema Bovary, imagem da leitora de romances”, no Caderno de Resumos do 14° Congresso de Leitura,
promovido pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 22 a 25 de julho de 2003, na Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp), em Campinas – SP, p. 51.
• “Leitura e escrita na universidade: uma reflexão em dois tempos”, no Caderno de Resumos do 13° Congresso
de Leitura, promovido pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 17 a 20 de julho de 2001, na Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP, p. 236.
• “Análise de um instrumento de avaliação de conhecimentos gerais de universitários ingressantes”, no

4
Caderno de Resumos do V Congresso Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000, em Itajaí – SC,
promovido pela Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, p. 277.
• “A preferência por conteúdos específicos em um Processo Seletivo de livre escolha”, no Caderno de

Resumos do V Congresso Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000, em Itajaí – SC, promovido pela
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, p. 115.
• “Gêneros e estilos de resposta em testes de múltipla escolha”, no Caderno de Resumos do V Congresso

Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000, em Itajaí – SC, promovido pela Associação Brasileira de
Psicologia Escolar e Educacional, p. 185.
• “Conhecimento, raciocínio e sua importância no desempenho acadêmico de universitários ingressantes”, no

• “Conhecimento e raciocínio: duas facetas da mesma moeda?”, no Caderno de Resumos do III Congresso de
Pesquisa e Extensão da Universidade São Francisco, realizado em Bragança Paulista – SP, de 7 a 9 de junho de 2000,
p. 193.
• “Conhecimento, raciocínio e sua importância no desempenho acadêmico de universitários ingressantes”, no

Caderno de Resumos do III Congresso de Pesquisa e Extensão da Universidade São Francisco, realizado em
Bragança Paulista – SP, de 7 a 9 de junho de 2000, p. 194.
• “Escala de Disposição para a Reciprocidade Moral – um novo instrumento de avaliação psicoeducacional”, no

130
• “Análise de um instrumento de avaliação de conhecimentos gerais de universitários ingressantes”, no

• “Habilidades básicas em universitários: estudo preliminar”, no Caderno de Resumos do II Congreso

Iberoamericano de Evaluación Psicológica, realizado de 25 a 26 de junho de 1999, em Caracas – Venezuela, p. 218.
• “Leitura e redação entre universitários: análise de um programa de intervenção”, no Caderno de Resumos do

II Congresso de Pesquisa e Extensão da Universidade São Francisco, realizado em Bragança Paulista-SP de 6 a 8 de
outubro de 1999, p. 164.
• “Textos e contextos: programa de leitura e comunicação para alunos da FEA-USF”, no Caderno de Resumos
do II Congresso de Pesquisa e Extensão da Universidade São Francisco, realizado em Bragança Paulista-SP de 6 a 8
de outubro de 1999, p. 165.
• “Habilidades básicas de ingressantes universitários”, no Caderno de Resumos do I Congresso de Pesquisa e

Extensão da Universidade São Francisco, realizado em Bragança Paulista-SP de 4 a 6 de novembro de 1998, p. 158.
Participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos
• Apresentação Oral “Mulheres e leitura: as leitoras de fotonovelas”, no 17° Congresso de Leitura do Brasil
(COLE), promovido pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 20 a 24 de julho de 2009, na Universidade Estadual
de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP, p. 518. Disponível em:
http://www.alb.com.br/anais17/cadernodeatividades.pdf.
• Pôster “Avaliação de dificuldades em compreensão de leitura e escrita”, na XI Conferência Internacional

“Avaliação Psicológica: Formas e Contextos”, promovida pelo Departamento de Psicologia do Instituto de Educação e
Psicologia da Universidade do Minho, de 5 a 7 de outubro de 2006, no campus de Gualtar, Portugal.
• Comunicação oral “Mídia e leitura: qualquer maneira de ler vale a pena?”, no 15º Congresso de Leitura do
Brasil (COLE), promovido pela Associação de Leitura do Brasil – ALB, de 5 a 8 de julho de 2005, na Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP.
• Comunicação oral “Ema Bovary, imagem da leitora de romances”, no 14° Congresso de Leitura, promovido
pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 22 a 25 de julho de 2003, na Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), em Campinas – SP.
• Comunicação oral “Leitura e escrita na universidade: uma reflexão em dois tempos”, no 13° Congresso de
Leitura, promovido pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), de 17 a 20 de julho de 2001, na Universidade Estadual
5
de Campinas (Unicamp), em Campinas – SP.
• Comunicação oral “Análise de um instrumento de avaliação de conhecimentos gerais de universitários

ingressantes”, no V Congresso Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000, em Itajaí – SC, promovido
pela Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.
• Comunicação oral “A preferência por conteúdos específicos em um Processo Seletivo de livre escolha”, no
• Comunicação oral “Gêneros e estilos de resposta em testes de múltipla escolha”, no Caderno de Resumos do
V Congresso Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000, em Itajaí – SC, promovido pela Associação
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, p. 185.
• Comunicação oral “Conhecimento, raciocínio e sua importância no desempenho acadêmico de universitários

ingressantes”, no Caderno de Resumos do V Congresso Nacional de Psicologia Escolar, de 14 a 18 de abril de 2000,
em Itajaí – SC, promovido pela Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, p. 186.
• Comunicação oral “Leitura e redação entre universitários: análise de um programa de intervenção”, no II

Congresso de Pesquisadores e V Encontro de Iniciação Científica da Universidade São Francisco, de 6 a 8 de outubro
de 1999.
131
• Comunicação oral “Textos e contextos: programa de leitura e comunicação para alunos da FEA-USF”, no II
Congresso de Pesquisa e Extensão da Universidade São Francisco, de 6 a 8 de outubro de 1999.
• Pôster “Habilidades básicas em universitários: estudo preliminar”, no II Congreso Iberoamericano de

Evaluación Psicológica, de 25 a 26 de junho de 1999, em Caracas – Venezuela.
• Comunicação oral “Habilidades básicas de ingressantes universitários”, no I Congresso de Pesquisa e

Extensão da Universidade São Francisco, de 4 a 6 de novembro de 1998, em Bragança Paulista – SP.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Mônica Araujo Faloppa
End.: R: Cotoxó, 258 ap: 03
Fone: 11- 38014153 Fax:
e-Mail: monikfaloppa@gmail.com
CPF: 148622158-07 RG: 19938745
Titulação
Graduação Educação Física, bacharel e licenciatura, UNIBAN, São Paulo, SP, 2000.
Pedagogia, licenciatura, UNINOVE, São Paulo, SP, 2008.
Aperfeiçoamento Programa especial de formação pedagógica para formadores da educação profissional, UNISUL – SENAI,
Florianópolis, SC, 2005.
Curso Técnico em Vestuário, SENAI-SP, São Paulo, SP, 2009.
Especialização Criação e Moda, especialização, FASM, São Paulo, SP, 2002.
Mestrado
Doutorado
Item Descrição
1 01/2001 – 06/2004, professora, modelagem e costura, no curso de Bacharel em Moda, FPA, São Paulo, SP.
09/12004 até hoje, docente no curso de aprendizagem industrial, costureiro polivalente, nas matérias de principio e
2
organização do trabalho, tecnologia da costura, e saúde e segurança do trabalho, SENAI-SP, São Paulo, SP.
09/2004 até hoje, docente no curso técnico em vestuário, nas matérias de gestão de pessoas, processo de fabricação do
3
vestuário - corte, SENAI-SP, São Paulo, SP.
132
09/2004 até hoje, docente no curso superior em produção do vestuário, nas matérias de desenvolvimento e fabricação de
4
vestuário – Faculdade SENAI-SP de São Paulo, SP.
Item Descrição
Gerente comercial, Treviso imp. e com. de brinquedos Ltda., São Paulo, SP, gerenciamento de vendas e pessoas,
1
processo de compras, atividades administrativas, atendimento ao público.
01/1995 – 01/2002, consultoria técnica para a área de vestuário, convênio SENAI – DuPont, São Paulo, SP, assessoria
2
técnica para confecções homologadas Lycra®.
Publicações
Item Descrição
1 Manual, SENAI – DuPont, Tecnologia da confecção em tecidos contendo Lycra®, 1998.
2 Monografia, Estudo dos cem anos de evolução histórica do traje do nadador, UNIBAN, 2000.
3 Apostila de corte industrial, SENAI-SP, 2007.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Natália Alves de Toledo
End.: Rua Figueira, 281
Fone: 98088.8947 / 95047.2324 Fax:
E-mail: natalia.vestuario@gmail.com
CPF: 313.486.958-62 RG: 40.701.335-0
Titulação
Graduação Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário – Faculdade SENAI de São Paulo – 2010
Aperfeiçoamento SENAC MODA INFORMAÇÂO – VERÃO 2013

SENAC MODA INFORMAÇÂO – INVERNO 2013
SENAC MODA INFORMAÇÂO – VERÃO 2014
SENAC MODA INFORMAÇÂO – INVERNO 2014
Seminário Design, Arte e Moda – Centro de estudos Zigue Zague – São Paulo – SP – 2013
Kaledo Style – Lectra – 2013
133
Prática Pedagógica para Cursos Estruturados com Base em Competências - SENAI – 2013
Segurança do Trabalho – SENAI – 2012
Propriedade Intelectual – SENAI – 2012
Tecnologias da Informação e Comunicação – SENAI – 2012
Empreendedorismo – SENAI – 2012
Educação Ambiental – SENAI – 2012
Legislação Trabalhista – SENAI – 2012
Palestra: Arte Contemporânea e Economia Criativa – FIESP – 2012
Palestra: Clusters Criativos e Economia Criativa – FIESP – 2012
Palestra: Moda e Economia Criativa – FIESP – 2012
Palestra: Economia Criativa – FIESP – 2012
Palestra: Games e Economia Criativa – FIESP – 2012
Palestra: Legado dos grandes Eventos – FIESP – 2012
Palestra: Cultura, Criatividade e Negócios – FIESP – 2012
Metodologia do Tabalho Cientifico – SENAI – 2012
Tecnologia da Fiação e Controle de Qualidade – SENAI – 2007
Produção Gráfica – Fundação Bradesco – 2006
Empreendedorismo – SEBRAE – 2006
Orientação para o Crédito – SEBRAE – 2000
Práticas Administrativas e Comerciais – Fundação Bradesco – 2000
Informática – Fundação Bradesco – 1999
Introdução ao Trabalho – Fundação Bradesco – 1999
Extensão Uma Releitura do Design: através do corpo e da arte, na moda e no contexto social – Universidade de São
Paulo – 2013
Alternativa Design: Viver num mundo em Harmonia – Universidade de São Paulo – 2013
Gestão Ambiental na Indústria Têxtil – Universidade de São Paulo – 2012
Especialização Pós Graduação Latu Sensu em Gestão do Design nas Indústrias da Moda – Faculdade de Tecnologia
SENAI Antoine Skaf - SP – 2012
Mestrado Programa Têxtil e Moda – Escola de Artes Ciências e Humanidades – USP – SP – Aluno Regular – 2014
– em fase de conclusão.
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
1 Desenvolvimento de Material Didático Impresso – SENAI – 2012
2 Até o momento – Professor para nível Técnico, Desenvolvimento de Protótipos, SENAI, SP
3 Até o momento – Professor para nível Superior, Projeto Integrado, SENAI, SP
4 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Cool Hunting, SENAI, SP
5 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Design de Moda Contemporâneo, SENAI, SP
6 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Laboratório de Criação, SENAI, SP
7 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Oficina de Processos Criativos, SENAI, SP
8 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Design Ético, Sustentabilidade e Fair Trade, São Paulo, SP
9 Até o momento – Professor para nível Pós Graduação, Influências e Referencias Brasileiras na Moda
134
São Paulo, SP
Item Descrição
1 KZ COMERCIO DE CONFECCOES LTDA – São Paulo – SP – Desenvolvimento de Produtos
2 DOR RIO CONFECCAO LTDA – São Paulo – SP – Desenvolvimento de Produtos
3 ARRUDA ATELIE COMERCIO DE ROUPAS ME – São Paulo – SP – Desenvolvimento de Produtos.
4 ASC IND COM ROUPAS IMP EXP LTDA – São Paulo – SP – Desenvolvimento de Produtos
5 MSR MODAS LTDA – São Paulo – SP – Desenvolvimento de Produtos
6 SENAI – São Paulo – SP - Instrutor Profissional II – até o momento
7 XXV Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – Palestrante – abril de 2013
8 Conferencia Regional de Educação Cidade de São Paulo – Delegado de Ensino – junho de 2013
9 INOVA SENAI
10 Consultoria Tony Stil – 2009
Publicações
Item Descrição
1 Artigo – IV ENPMODA – O contemporâneo: uma leitura através do grafite e da moda
2 Artigo – I CONTEXMOD – Como a moda se inspira na arte a fim de agregar valor aos seus produtos – abril/2013
3 Artigo – I CONTEXMOD – Como o design pode contribuir com a economia criativa – abril/2013
Artigo – I CONTEXMOD – Economia Criativa como ferramenta para desmarginalização das comunidades artesanais –
4
abril/2013
5 Artigo – II CINM – Como o design pode contribuir com a economia criativa – outubro/2013
Premio – 3ª colocação BRF – Como aumentar a frequência de consumo e o volume de compras de alimentos de
6
preparo rápido nas classes D/E nos próximos 10 anos
7 Exposição – Paraty Eco fashion – Design Sustentáveis Eco Fashion 2013
8 Artigo – 6º CIDI – Fashion and Design – setembro / 2013
Artigo – 9º Coloquio de Moda – Elegância Suburbana: a indústria da Moda e os Modelos de Consumo da

9
Telenovela Avenida Brasil – setembro / 2013
Artigo – 9º Coloquio de Moda – Arte e Moda: possíveis intersecções conceituais entrea teoria critica e o senso
10
Comum – setembro / 2013
Artigo – 9º Coloquio de Moda – Economia Criativa como ferramenta para desmarginalização das comunidades
11
Artesanais – setembro/2013
12 Artigo – II ENPMODA – O papel social do designer de moda na longevidade das cooperativas solidárias
135
- outubro / 2012
Artigo – CIANTEC – O sentido e a percepção discursiva da fotografia no contexto audiovisual contemporâneo

13
- outubro / 2012
14 Poster- Quais as implicações da denominada economia criativa para a indústria da moda? – SENAI – 2011
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Odair Tuono
End.: Rua Antônio Peres Mulla nº. 324 – Casa 01
Fone: 2781-7719 / 96082-3694 Fax:
E-mail: sr.tuono@gmail.com
CPF: 073.644.348-79 RG: 15.441.584-4
Titulação
Graduação Educação Artística – Habilitação em Artes Plásticas – Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL – SP–
2003.
XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis – São Paulo, SP. 2009
Congresso “Metáforas da Moda” – MAC USP – São Paulo, SP. 2006
1º Congresso Internacional de Iniciação Científica – Universidade Anhembi Morumbi – São Paulo, SP. 2003
3º Congresso Nacional de Iniciação Científica – Universidade Anhembi Morumbi – São Paulo, SP. 2003
2º Congresso Nacional de Iniciação Científica – Centro Universitário Central Paulista – São Carlos, SP.
2002
Simpósio
11º Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – São Paulo, SP. 2003
Encontro
Encontro com Professores – Ocupação Zuzu Angel – Itaú Cultural, SP. 2014
VII Encontro de Iniciação Científica – UNICSUL – São Paulo, SP. 2003
Cursos
Psicologia da Aprendizagem: Adolescentes e Adultos – Proeducador SENAI SP. 2014
Gestão de Projetos – Clarify Consultoria e Sistemas Ltda. – São Paulo, SP. 2006
Desenho Técnico de Moda no Corel Draw – SENAC – São Paulo, SP. 2005
Laboratório de Criatividade – ANPEI – São Paulo, SP. 2004
Preparatório para Profs. da Exposição “Fashion Passion – 100 anos de moda na Oca” – Brasil Connects –
São Paulo, SP. 2004
PEC – Oficina de Projetos Culturais – SEBRAE SP – São Paulo, SP. 2201
Gestão de Design na Cadeia Têxtil e Vestuário – SENAI Cetiqt – Rio de Janeiro, RJ. 1999
Feiras
Participação em ferias e desfiles nacionais como FENIT, FENATEC, SPFW, Casa de Criadores, Premiere
136
Brasil, Prêt-à-Porter entre outros ligados ao setor Têxtil /Vestuário.
PURE London – Fall/Winter 2011 – Olympia, Londres.2010
TUILERIES – Paris sur Mode – Fall/Winter 2010 – Jardin des Tuileries, Paris.2009
Who’s Next / Pret-A-Porter Paris – Spring/Summer 2010 – Paris.2008
BFF Fall/Winter 2009 – Antuérpia. 2008
PURE London – Fall/Winter 2009 – Olympia, Londres. 2008
Palestras
Museu de Arte Contemporânea da Universidade do Arizona e Artistas Latino-Americanos – FEA USP.2006
Interpretação da Norma ISSO 901/2000 – Escola SENAI “Eng.º Adriano José Marchini” – São Paulo,
SP.2003
Seminários
SENAC MODA INFORMAÇÂO – INVERNO 2010 – 34ª Ed. 2009
SENAC MODA INFORMAÇÂO – INVERNO 2009 – 32ª Ed. 2008
Estágio
Ação Educativa – Pinacoteca do Estado de São Paulo – SP. 2003
Monitoria
FECH – Fundamentos de Expressão e Comunicação Humana – UNICSUL – São Paulo, SP. 2002
TECV – Cine, foto e vídeo – UNICSUL – São Paulo, SP. 2002
Especialização Pós Graduação “Lato Sensu” em Moda & Criação – Faculdade Santa Marcelina – FASM – SP – 2005
Especialização Pós Graduação “Lato Sensu” em Arteterapia – Universidade Paulista – UNIP – SP – 2014
Mestrado Programa Interunidades de Estética e História da Arte – Museu de Arte Contemporânea – MAC USP – SP
– Aluno especial – 2006 – não concluído.
Doutorado
Pós Doutorado
Item Descrição
08/95 a 06/06 – Técnico de Ensino – História da Arte e dos Trajes, Mercado de Moda, Desenho de Moda, Desenho e
1
Desenvolvimento de Coleções – Escola SENAI Eng.º “Adriano José Marchini” – São Paulo – SP.
03/06 a 12/06 – Professor Auxiliar – Matérias Expressivos – Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL – São Paulo –
2
SP
07/06 até o momento – Professor – História da Moda, Gestão de Produto do Vestuário – Faculdade SENAI de São
3
Paulo – São Paulo – SP.
07/11 até o momento – Professor – História da Indumentária e Moda, Estética e História da Arte – Faculdade de
4
Tecnologia SENAI Antoine Skaf – São Paulo – SP.
01/14 até o momento – Professor – Desenho Técnico do Vestuário – Escola SENAI Francisco Matarazzo – São Paulo
5
– SP.
137
Item Descrição
07/86 a 04/88 – Desenhista de Estamparia – Perla Print Estamparia de Tecidos – São Paulo – SP - Desenvolvimento
1
de Estampas Localizadas para Confecção
07/88 a 10/90 – Estilista – Abuhab & Cia – Malharia Tunis – São Paulo – SP – Desenvolvimento Têxtil - Malharia
2
Circular, Cartela de Cores, Estamparia Corrida, Comunicação Visual de Loja, Marketing de Produto.
10/94 a 09/95 – Representante Comercial – Sasun - Indústria de Produtos Termo-Transferíveis Ltda. – São Paulo – SP
3
– Desenvolvimento de Estampas e Etiquetas para Área de Confecção.
4 02/06/00 – Avaliador – Olimpíada do Conhecimento 2000 – SENAI SP, SP
5 30/11/05 – Avaliador – FÓRUM FASM 2005, Faculdade Santa Marcelina – São Paulo, SP
6 19/10/05 – Ministrante – Oficina “Roupa Arte: obras vestíveis”, UNICSUL – São Paulo, SP
7 21/04/04 – Orientador – FENACRI – Tema: Astral de Corpo e Alma – Categoria Vestuário, 1º Lugar – SENAI SP, SP
8 09 a 14/11/09 – Coordenador da Modalidade Design do Vestuário – Olimpíada do Conhecimento 2009 – SENAI SP, SP
9 06/10 – Coordenador da Modalidade Design do Vestuário – Olimpíada do Conhecimento 2011 – SENAI SP, SP
10 06/11 até o momento – Gestão da Modalidade Tecnologia da Moda – World Skills SP / Brasil – SENAI SP / DN, BR.
Publicações
Item Descrição
PERFIL MODA – Inspirações e Tendências Verão 10.11 – Rio de Janeiro, SENAI RJ, 2009. CNI SENAI DN. – Pesquisa
1
e palestra.
PERFIL – Inspirações e Tendências Verão 09.10 – Rio de Janeiro, SENAI RJ, 2009. CNI SENAI DN. – Pesquisa e
2
palestra.
PERFIL – Inspirações e Tendências Inverno 09 – Rio de Janeiro, SENAI RJ, 2008. CNI SENAI DN. – Pesquisa e
3
palestra.
PERFIL – Inspirações e Tendências Verão 08.09 – Rio de Janeiro, SENAI RJ, 2008. CNI SENAI DN. – Pesquisa e
4
palestra.
Caderno Técnico – Mosaico – Caderno de Tendências e Inspirações de Moda Verão 2007/2008 – Escola SENAI Eng.º
5
“Adriano José Marchini” – SENAI DR SP / DN - 03/07 – Coordenação, pesquisa e palestra.
Apresentação em seminário e publicação eletrônica – Congresso Metáforas da Moda – MAC USP – Arte Vestível.
6
Relação entre a Arte e a Roupa – 05/06. – Trabalho “Lato Sensu”.
Apresentação de painel e anais dos encontros – “A Moda nas Histórias em Quadrinhos: um estudo sobre as indumentárias
7 gráficas” – Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica – USP – SP – 11/03 – Encontro Nacional de Iniciação Científica –
UNICSUL – SP – 11/03 – Congresso Nacional de Iniciação Científica – SEMESP – SP – 11/02 – Iniciação Científica.
Reginaldo da Silva
CURRÍCULUM VITAE
138
Dados Pessoais
Nome: Robson Alves
End.: Rua Santa Leocádia, 79 – AP 31 – Vila Izolina Mazzei
Fone: (11)98415-3155 Fax:
e-mail: robson_alves@ymail.com
CPF: 050.167.998-73 RG: 16.600.204-5
Titulação
Bacharel em Ciências da Computação, informática, Centro Universitário Nove de Julho - UNINOVE, São
Paulo – SP, 2004.
Graduação
Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional (licenciatura
plena), educação, Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, Tubarão – SC, 2007.
Cursos de Curta Duração
Competência Transversal em Empreendedorismo, educação, SENAI, São Paulo – SP, 2009

Operador do Software Kaledo Style, desenvolvimento e criação, Lectra, São Paulo – SP, 2008
Operador do Software Kaledo Print, estamparia, Lectra, São Paulo – SP, 2008
Photoshop -Técnicas Avançadas, desenvolvimento e criação, Impacta, São Paulo – SP, 2008
Illustrator -Técnicas Avançadas, desenvolvimento e criação, Impacta, São Paulo – SP, 2008
Brigadista para Combate ao Incêndio, segurança no trabalho, ECOFIRE, São Paulo – SP, 2008
Aperfeiçoamento Eventos
XII Semana SENAI Fashion Design, moda, SENAI, São Paulo – SP, 2009
VIP-Encontro de Profissionais da Moda, moda, Canatiba, São Paulo – SP, 2009
XI Semana SENAI Fashion Design, SENAI, moda, São Paulo – SP, 2008
VIP-Encontro de Profissionais da Moda, moda, Canatiba, São Paulo – SP, 2008
Circuito de Moda Petenatti-WGNS, Petenatti, moda, São Paulo – SP, 2008
13º Encontro de Moda Assintecal: Inverno 2008, moda, Assintecal, São Paulo – SP, 2007
1ª Conferência Estadual de Educação Profissional e Tecnológica, educação, São Paulo – SP, 2006
III Seminário de Educação de São Paulo, educação, São Paulo – SP, 2006
Especialização MBA em Gestão Educacional, educação, Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, São Paulo – SP, 2006.
Mestrado Mestre em Têxtil e Moda, moda e vestuário, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo – SP, 2013.
Doutorado
Item Descrição
07/2004 até data atual, docência no ensino superior, Tecnologia em Produção de Vestuário, Informática, Desenho
01
Técnico, Técnicas de Representação do Vestuário, Faculdade SENAI de São Paulo, São Paulo, SP.
139
07/2006 até data atual, professor universitário, Técnicas de Produção, Tecnologia da Confecção, Centro Universitário
02
Belas Artes de São Paulo, São Paulo, SP.
07/1994 até data atual, docência no ensino técnico, Desenho Técnico do Vestuário, Processo de Fabricação do Vestuário,
03
Informática Aplicada, Escola “SENAI Engº Adriano José Marchini”, São Paulo, SP.
10/1990 até 12/1994, docência em formação continuada, costura industrial, aplicação de acessórios, mecânica de
04
máquinas de costura industrial, Escola “SENAI Engº Adriano José Marchini”, São Paulo, SP.
2008 até data atual, palestrante, “Desenho Técnico no CorelDraw - Moda Feminina”, Desenvolvimento e Aplicação de
05 Fichas Técnicas nas indústrias do vestuário, Semana SENAI Fashion Design, Escola “SENAI Engº Adriano José
Marchini”, São Paulo, SP.
Item Descrição
De 03/1993 a 03/1994, Encarregado de manutenção de máquinas de costura, Andriello S/A. Indústria e Comércio, São
Paulo – SP. Responsável pelo setor de manutenção de máquinas de costura, orientei e liderei, equipe de mecânicos nos
01
ajustes e acertos de máquinas de costura industrial. Também atuei na programação das máquinas de costura eletrônica,
para adequação aos diferentes tipos de tecidos utilizados.
De 11/1992 a 03/1993, Mecânico de manutenção de máquinas de costura, Monizac Indústria e Comércio Ltda, São Paulo
02 – SP. Trabalhei no setor de manutenção de máquinas de costura na manutenção e ajustes das máquinas de costura
industrial.
De 05/1988 a 02/1992, Encarregado de manutenção de máquinas de costura, Roupas AB S/A.
03 Responsável pelo setor de manutenção de máquinas de costura, orientei e liderei, equipe de 09 mecânicos, na
distribuição de tarefas para ajustes e acertos de máquinas de costura industrial.
De 05/1987 a 04/1988, Supervisor de setor e Mecânico de manutenção de máquinas de costura, Fabrica de Tecidos
Tatuapé S/A. (Santista). Responsável pelos setores de acabamento e de manutenção de máquinas de costura atuei no
acompanhamento e distribuição de tarefas no setor de acabamento e como mecânico na manutenção preventiva e
04
corretiva dos equipamentos do setor de vestuário. Também fiz parte da equipe de Circulo de Controle de Qualidade
(CCQ) onde, juntamente com a equipe, trabalhávamos com desenvolvimento e implantação de idéias inovadoras que
auxiliassem na produção e/ou na qualidade do produto.
De 02/1978 a 09/1986, Aprendiz de Costura, Costureiro e Mecânico de manutenção de máquinas de costura, Petistil
05 Industrial S/A. Iniciei como aprendiz de costura e, após a fase escolar(Curso de Aprendizagem Industrial), atuei como
costureiro até 04/1980, onde passei a desenvolver a função de mecânico de máquina de costura industrial.
Publicações
Item Descrição
PERFIL – Inspirações e Tendências Verão 09.10 – Rio de Janeiro, SENAI RJ, 2009. CNI SENAI DN – Desenhos Técnicos
01
(masculino e infantil contemporâneo).
02 Livro, All Print Editora, Desenho Técnico no CorelDraw – Moda Feminina, 2009.
03 Apostila, SENAI-SP, Sistema CAD graduação, 2003.
04 Apostila, SENAI-SP, Sistema CAD encaixe, 2003.

140
05 Apostila, SENAI-SP, Mecânica de máquina de costura industrial: iniciação, 2003.
06 Apostila, SENAI-SP, Mecânica de máquina de costura industrial: agulhas, 2003.
07 Apostila, SENAI-SP, Mecânica de máquina de costura industrial: ponto fixo, 2003.
08 Apostila, SENAI-SP, Mecânica de máquina de costura industrial: overloque, 2003.
09 Apostila, SENAI-SP, Mecânica de máquina de costura industrial: lubrificação, 2003.
10 Apostila, SENAI-SP, Graduação em sistema CAD, 2002.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Valéria Feldman
End.: Rua Ibatiba, 234 – apto 31 – bl.02
Cidade: Santo André UF: SP CEP: 09220-608
Fone: 4997-0900 / 9402-4934 Fax:
e-Mail: valeria@ideografia.com.br / design110@sp.senai.br
CPF: 268.546.898-64 RG: 26.394.955-2
Regime de trabalho: Integral Data de contratação: 01/09/ 2004.
Titulação
Técnica Técnico em Vestuário, Vestuário, SENAI Eng° Adriano J.Marchini, São Paulo, SP, 2001.
Graduação Desenho de Moda, Moda, Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, SP,1997
Aperfeiçoamento Photoshop CS4 Avançado, Design Gráfico, Impacta Tecnologia, São Paulo, SP, 11/2009
Illustrator, CS4, Design Gráfico, Impacta Tecnologia, São Paulo, SP, 11/2009
SENAC Moda Informação – Inverno 2010 – 34ª edição, Moda e tendências, Senac, São Paulo, SP,
01/out/2009.
10/out/2007.
SENAC Moda Informação – Verão 2008 - 29ª edição, Moda e tendências, Senac, São Paulo, SP,
20/março/2007.
19/out/2006.
SENAC Moda Informação – Verão 2007 – 27ª edição, Moda e tendências, Senac, São Paulo, SP,
16/março/2006.
SENAC Moda Informação – Verão 2006 – 25ª edição, Moda e tendências, Senac, São Paulo, SP,
17/março/2005.
28/out/2005.
141
Ciclo de Palestras com Marie Rucky e Fabrice Paineau, Moda e Cinema, Escola São Paulo Design -
Espaço de Cultura Contemporânea, com duração de 10 horas – SP, abril / 2009.
Curso à Distância de Capacitação em Gestão – CNI/SENAI/ SENAI SC - Programa de Capacitação em
Serviços Técnicos e Tecnológicos – Gestão de Pessoas e Equipes, Gestão de Marketing,
Relacionamento com o Mercado, Gestão de Processos, Diagnósticos e Soluções de Problemas, Gestão de
Custos e Formação de Preço de Venda, Qualidade em Produtos e Serviços, Gestão de Projetos, Técnicas
de Negociação, Inovação e Propriedade Intelectual - totalizando 180 horas - Didatix, 2006/2007.
Workshop “Pesquisa e Desenvolvimento de Coleção de Moda” - Escola de Empreendedores, com
duração de 8 horas – 05/2005.
Capacitação Gerencial - MP - Orientação para o Crédito - SEBRAE, com duração de 16 horas – São
Paulo, SP, 08/2000.
Treinamento de Modelagem Industrial, ministrado por José Gaiegos, Coordenador do SENAC Moda, São
Paulo, SP, 2000.
Cenografia e Figurino - com J.C. Serroni - Escola Livre de Teatro, Santo André, SP, 1999.
Especialização Pós graduação “Lato Sensu” em Moda e Criação, Moda, Faculdade Santa Marcelina, FASM, São Paulo,
SP, 2006.
Mestrado
Item Descrição
2001 até data atual - Docente do Curso Técnico em Vestuário, Desenho Técnico do Vestuário, Historia da Arte e dos
01
Trajes, Mercado de Moda, Desenho de moda, Escola SENAI Eng. Adriano J. Marchini, São Paulo, SP.
Desde 02/2009, Docente no Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário, Desenho de Moda, nas disciplinas
02
de Técnicas de Representação do Vestuário, Faculdade SENAI de São Paulo, São Paulo, SP.
Ano de 2004, Docente no Curso de Gestão em Negócios da Moda, Design de Moda, Universidade Santa Cecília, Santos,
03
SP.
04 2003, Docente em Design de Moda, ABRA Associação Brasileira de Arte, Santo André, SP.
2003, Docente em Desenho de Moda e Estilismo, EMIP Pastor Delfino M. F. (Escola Municipal de Iniciação Profissional),
05
São Bernardo, SP.
2001 a 2003, Docente em Formação Continuada, Desenho e Desenvolvimento de Coleções, CorelDraw, Desenho
08
técnico e elaboração de fichas técnicas, Escola SENAI Eng. Adriano J. Marchini, São Paulo, SP.
Item Descrição
01 Desde 2004, Pesquisa, coordenação e criação de desenhos técnicos, textos conceito e ou técnicos e palestras referentes
aos Cadernos de Tendências do SENAI, estadual e nacional (“Descritos em publicações”).
Desde 2004, Desenvolvimento e apresentações de palestras semestrais de tendências para empresários da área de
02 confecção em várias cidades do estado de São Paulo - Pólos produtores da área do vestuário – para divulgação e
lançamento dos Cadernos de Tendências.
03 Desde 2004, Assessoria para empresas da área do vestuário e afins efetuando diagnósticos e desenvolvimento de
142
produto, SENAI Eng. Adriano J. Marchini, São Paulo, SP.
04 Viagens Internacionais periódicas para pesquisa de moda, comportamento e tendências – Paris, Londres, Milão.
Palestras técnicas em criação e desenvolvimento de coleções para equipes de compradores de magazines, SENAI Eng.
05
Adriano J. Marchini, São Paulo, SP.
01/2008 a 03/2008, Figurino para teatro da peça “Huis Clos - Entre quatro paredes”, de Jean-Paul Sartre, Teatro
06
Laboratório ECA/USP, para a Cia Teatro Arena Quadrada, São Paulo, SP.
24/04 a 05/10/1998, Estilista, “Kabriolli Confecções Ltda”, São Paulo SP – Desenvolvimento de Produto,
08
acompanhamento das vendas aos compradores de magazines, organização do show room, atendimento a fornecedores.
27/02 a 25/04/1997, Estágio em joalheria no “Studio Vulcano”, no Departamento de Criação e Desenvolvimento, São
09
Paulo, SP.
10 Assistente de Produção Executiva no evento “Phytoervas Fashion”, 5ª edição.
11 1995, Figurino para teatro da peça “Oito Mulheres”, de Robert Thomas - Fundação das Artes de São Caetano, SP.
12 1995, 2º lugar no concurso “New Fashion Designers ABC”, São Caetano, SP.
Publicações
Item Descrição
1 Criação de capa e artigo para a Revista Lojas e Lojistas – Sindilojas - SP, setembro 2009, nº 89 – Ano XI, São Paulo, SP.
Caderno Nacional de Tendências, SENAI DR RJ / DN, “PERFIL - Inspirações e Tendências – Inverno 10” – Pesquisa
2
e desenvolvimento – Pesquisa e desenvolvimento, texto conceito, desenhos técnicos e palestras.
Caderno Nacional de Tendências, SENAI DR RJ / DN, “PERFIL - Inspirações e Tendências - Verão 09.10”, 2º sem.
3
2009 - Pesquisa e palestras.
Caderno Nacional de Tendências, SENAI DR SP / DN, “Mosaico - Inspirações e Tendências para Design de Moda -
4 Primavera/Verão 20007/2008”, São Paulo, SP – Coordenação, pesquisa e desenvolvimento, textos conceito, desenhos
técnicos e palestras.
Caderno Nacional de Tendências, SENAI DR SP / DN, “Alma Brasileira Inspirações e Tendências para Design de
5 Moda - Outono/Inverno 2008”, São Paulo, SP - Coordenação, pesquisa e desenvolvimento, textos conceito, desenhos
técnicos e palestras.
Caderno de Tendências, SENAI / SEBRAE SP, “Fábrica de nós Mesmos - Inspirações e Tendências de Moda para
6 Outono/Inverno 2007” – São Paulo, SP – Pesquisa e desenvolvimento, textos conceito, desenhos técnicos, direção de
criação e palestras.
Caderno Nacional de Tendências, SENAI Cetiqt / DN, “Inspirações e Tendências de Moda - Primavera/Verão
7
2006/2007” – São Paulo, SP - Pesquisa e desenvolvimento, estamparia, desenhos técnicos e palestras.
Cadernos de Tendências, SENAI / SEBRAE SP, “Moda, Tendência e Tecnologia – Outono/Inverno 2006”, São Paulo,
8
SP - Pesquisa, ilustrações, desenhos técnicos, textos conceito, desenvolvimento de coleções e palestras.
9 Cadernos de Tendências, SENAI / SEBRAE SP, “Moda, Tendência e Tecnologia – Primavera/Verão 2005/2006”, São
143
Paulo, SP - Pesquisa, ilustrações, desenhos técnicos, textos conceito, desenvolvimento de coleções e palestras.
Cadernos de Tendências, SENAI / SEBRAE SP, “Moda, Tendência e Tecnologia – Outono/Inverno 2005”, São Paulo,
10
SP - Pesquisa, ilustrações, desenhos técnicos, textos conceito, desenvolvimento de coleções e palestras.
Revista, MJC técnica de Comunicação, “ITT Press – Internacional Trends Textilia Press”, ano 1, nº 0, novembro
11
2007, p.8 – Matéria/entrevista
12 Revista, Cavemac, “Costura Perfeita”, ano 8, nº 34, nov./dez. 2006, p.71
13 Revista, Fiesp, “Revista da indústria”, ano 6, nº122, outubro 2006, p.46 – Matéria/entrevista
Apostila Formação Continuada – Desenvolvimento de Coleção, 1ª edição, 2004. Escola SENAI Eng. Adriano J.
14
Marchini, São Paulo,SP.
Apostila Formação Continuada – Desenho de Moda, 1ª edição, 2002. Escola SENAI Eng. Adriano J. Marchini, São
15
Paulo,SP.
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome: Wan Chi Ming
End.: Rua Eduardo Ferreira França, 940 Cs 08
Fone: (011) 5073-5756 CEL(011) 99368-0665 Fax:
E-mail: wanchiming@hotmail.com , consepe110@sp.senai.br
CPF: 057.106.808-18 RG: W07.32.43-V
Titulação
Graduação em Formação Pedagógica para Formação da Educação Profissional pela Universidade do Sul
de Santa Catarina – UNISUL, Tubarão, Brasil, 2007.
Graduação
Graduação em Processo de Produção Mecânica pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC SP
– São Paulo, Brasil, 1990.
Curso de extensão: Novos Materiais Têxteis,USP EACH LESTE, 2 horas, São Paulo, 2012.
Curso de extensão: Gestão Ambiental na Indústrial Têxtil, USP EACH LESTE, 12 horas, São Paulo, 2012.
Curso de extensão: Cor em Produtos Têxteis e Processos para sua obtenção, USP EACH LESTE, 15
horas, São Paulo, 2011.
Aperfeiçoamento Competência Transversal em Empreendedorismo, Núcleo de Educação a Distância SEANAI, 14 horas, São
Paulo, 2009.
Competência Transversal em Segurança do Trabalho, Núcleo de Educação a Distância SEANAI, 14 horas,

São Paulo, 2009.
Segurança no Trabalho, DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS SESI SENAI, 20 horas, São Paulo,
2009.
144
Inglês Advanced 2 Regular, CNA- RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2009.
Inglês High Intermediate Regular, CNA- RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2008.
Inglês advanced 1 Regular, CNA – RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2008.
Programa de Capacitação em Serviços Técnicos e Tecnológicos, SENAI DR SANTA CATARINA, 180

horas, 2007.
Inglês Intermediate 2 Regular, CNA – RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2007.
Inglês Intermediate 1 Regular, CNA – RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2007.
S&OP – Planejamento de Vendas e Produção, IMAM, 8 horas, São Paulo, 2007.
Inglês Básico 2, CNA- RZL INSTITUTO DE IDIOMAS, 40 horas, São Paulo, 2006.
Administração de Materiais e Suprimentos, IMAM, 16 horas,São Paulo, 2006
Aperfeiçoamento em EXCEL 2003 AVANÇADO, SENAC SÃO PAULO, 27 horas, São Paulo, 2006.
MRPI, MRPII E ERP, IMAM, 16 horas, São Paulo, 2005
Programa Alavancagem Tecnológica para MPE´s, ANPEI, 40 horas, São Paulo, 2004
Formação de Preço de Vendas, CNTT, 4 horas, São Paulo, 1998.
Planejamento, Programação e Controle da Produção, CNTT, 4 horas, São Paulo, 1998.
Formação de Gestores da Unidade de Negócios, SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL SÃO PAULO, 40

horas, Sorocaba, SP, 1997.
Desenvolvimento para a Formação de Consultores para Micro e Pequenas Empresas- MPE´s, SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL SÃO PAULO, 160 horas, Sorocaba, SP, 1996.
Planejamento Estratégico, SENAI Rodrigo Alves, 16 horas, São Paulo, 1996.
Otimização da Administração do Tempo, SENAI CFP 110, 8 horas, São Paulo, 1996.
Modelagem de Confecção Industrial Masculina, SENAI CFP 110, 170 horas, São Paulo, 1994.
Modelagem de Confecção Industrial Moda Íntima, SENAI CFP 110, 170 horas, São Paulo, 1994.
Modelagem de Confecção Industrial Feminina, SENAI CFP 110, 170 horas, São Paulo, 1992.
Formação de Costureiro Industrial Básico, SENAI CFP 110, 170 horas, São Paulo, 1991.
Modelagem de Confecção Industrial Malharia, SENAI CFP 110, 170 horas, São Paulo, 1991.
Curso de Tecnologia Têxtil, ABRAVEST, 16 horas, São Paulo, 1990.
Pós Graduação Latu-Sensu em Gestão de Negócios na Indústria do Vestuário, Faculdade SENAI de São
Paulo, 360 horas, SÃO PAULO, SP, 2010.
Especialização
Pós Graduação Latu-Sensu em Gestão de Design do Produto, Faculdade SENAI de São Paulo, 360 horas,
SÃO PAULO, SP, 2012.
Pós-Graduação Stricto-Sensu em Materiais e Processos, Universidade de São Paulo – EACH USP LESTE,
Mestrado
incompleto , SÃO PAULO, SP, 2015.
Doutorado
Pós Doutorado
145
Item Descrição
07/2009 – ATUAL, Técnico de ensino nas disciplinas de Produção Industrial, Gestão da Produção e Projeto Integrado
1 Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário e Curso de Pós-Graduação em Gestão da Produção em
Negócios da Moda na Faculdade SENAI Antoine Skaf, São Paulo, SP.
07/2007- 2009 , Técnico de ensino nas disciplinas de Planejamento da Produção, Balanceamento do Processo Produtivo
2 e Gestão da Produção no Curso Técnico em Vestuário da Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini em São
Paulo, SP.
01/1996 a 07/2007, Instrutor de Treinamento realizando treinamento nas Empresas nos cursos de Cronometragem,
Cronoanálise, Formação do Preço de Vendas, Controle de estoque e Planejamento, Programação e Controle da
3
Produção, Assessoria e Consultoria em produção para as entidades como SEBRAE, ANPEI e Federação das Indústrias
em todo o território nacional, Brasil.
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição,
cidade, UF e descrição da experiência.
Item Descrição
De 01/07/92 a 20/12/95. Gerente geral da fábrica da empresa: Wang Confecções Ltda.-ME. Atividade desenvolvida como gestor da
empresa dividida em finanças, produção e vendas. No setor de finanças o controle do demonstrativo de resultados, ponto de
1 equilíbrio e gestão das contas (a pagar e receber). No setor da produção o planejamento e controle da produção e a gestão da
cadeia produtiva. No setor de vendas atividade com vendas de modo geral, gestão de clientes, estudo da demanda prevista e a
gestão da produção com vendas.
De 20/08/90 a 20/08/91. Cronometrista e Cronoanalista na indústria do vestuário na empresa: Dujô Indústria e Comércio de Roupas
Ltda.
Atividades realizadas com a obtenção dos tempos para a determinação do tempo padrão, realização do balanceamento da produção
2 e definição do arranjo físico.
De 21/08/91 a 02/07/92. Analista da Produção na empresa: Dujô Indústria e Comércio de Roupas Ltda.
Atividade realizada como analista da produção no Planejamento, Programação e Controle da Produção e Gestão da Produção.
De 12/02/1990 A 14/08/1990. Projetista de ferramentas e usinagem dos materiais com aço carbono na empresa: Danval S/A
3 Indústria e Comércio. Projetista de máquinas ferramentas para injeção plástica e analista de produção para as linhas de montagem.
Usinagem no setor da Estamparia, dobra e repuxo para componentes da campainha mecânica e digital.
De 18/01/88 a 14/07/89, Estagiário do Setor da Engenharia de Manutenção da empresa Multinacional: HOECHST DO BRASIL
QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A. Programa trainne para Engenharia de Manutenção. Manutenção dos equipamentos a nível
4
técnico realizando trocas de tubulações, manutenção de bombas e inspeção de vasos sobre pressão, NBR-13. Uso e aplicação das
normas DIN, ABNT, ASTM E outros.
De 14/03/86 a 18/02/88, Chefe do Setor Financeiro da empresa: Banco Nacional S/A, São Paulo, SP. Chefe do setor de desconto,
cobrança e ordem de pagamento. As atividades desenvolvidas no setor de desconto são os empréstimos caucionados em CDB e
5
empréstimos realizados para empresas de peno e médio porte. No setor de cobranças a gestão das duplicatas caucionadas no
empréstimo, hipotecas e bens utilizados como garantias de pagamento.
146
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou
veiculação.
Item Descrição
1 Artigo: Padronização de estilo e desenvolvimento – Cerceamento ou otimização. 9º Colóquio da Moda realizado no período de
09/09/2013 à 11/09/2013 – Ceará.
2 Palestra: Como incorporar o valor agregado do produto na formação do preço de venda - XXV CNTT Congresso Nacional de
Técnicos Têxteis realizado nos dias 15 à 18 de abril de 2013 - Rio de Janeiro.
3 Artigo: Um estudo comparativo entre o processo de provisão do modelo sistêmico de gestão de pessoas e o modelo Toytistas na
indústria do vestuário. 1º Congresso Internacional de Moda e Design.
4 Titulo: Redução do custo fabril com a aplicação do Fluxo Unitário na Manufatura do Vestuário de Moda (MVM) aplicado à indústria
do Vestuário em artigos femininos. Feira USP de Inovação e Empreendedorismo. USP Período de 23 `25 de agosto de 2012.
IX. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Produção de Vestuário e conferido

o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.
147
ANEXO 1
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DE VESTUÁRIO
Comitê Técnico Setorial da Área do Vestuário

Estabelecimento do Perfil Profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário.
Escola SENAI “Adriano José Marchini” Dias 6 e 13 de fevereiro de 2007

Representantes do SENAI-SP
– João Leônidas Machado. –Diretor da Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Edmundo da Silva Pedro – Coordenador Técnico da Escola SENAI “Adriano José Marchini“
– Dilara Rubia Pereira – docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Rosilene Machado A. Venturini –docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Vagner Quadrante –docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
Representante do meio acadêmico
– José Galba de Aquino – Universidade Mogi das Cruzes
Representante do sindicato patronal
– Pedro Eduardo Fortes. – Sindicato da Indústria do Vestuário
Representantes de empresas
– Stefanos Anastassiadis. – Fé Modas
– Ronaldo Ferratoni Alves – Le Mark Industrial
– Angélica D’ Agosta R. Iglesias – Passy manufatura de Roupas
– Sílvio Salama – Confecções Detex
– André Assimakopoulos – Patra Confecções
– Hermes Martins Capitão Júnior – Pasquini e Santos Confecção Ltda – Acostamento – Vicinal – Gil
– Carlos Eduardo Falconi – Sara Lee
– Airton Embacher – Carreira Fashion
– Rodrigo Montono – Melennium NETWORK – Sistemas de Gestão Empresarial
– Clóvis Martins – Santista Têxtil
Observadores
– Joveli Ribeiro Rodrigues – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Jonathan Feital de Souza Brito – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Wan Chi Ming – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Robson Alves – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Romy Tutia – UNIFMU
– Fabio Romito – UNIFMU
– Mário Romito – R e R Associados
– Márcia dos Santos F. Pedro - Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Neli Fernandes de Moraes Minetto - Escola SENAI “Adriano José Marchini”
Coordenação
– Eliana Misko Soler – Técnica em Educação do SENAI-SP
– Alberto Carlos Palazzo – Técnico em Educação do SENAI-SP
– Maurício Ballarine –Técnico em Educação do SENAI-SP
– Roseli Sivieri de Lima – Técnica em Educação do SENAI-SP
148
ANEXO 2
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL DO TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO DE VESTUÁRIO
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO DE VESTUÁRIO

COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)
1.1.1 – IDENTIFICANDO AS QUANTIDADES DE MATÉRIAS-PRIMAS NECESSÁRIAS AOS DIFERENTES PROCESSOS DE

ELC 1.1 – AVALIAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS AO PROCESSO PRODUTIVO, CONSIDERANDO DECISÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
PRODUÇÃO
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À
1. Interpretar ficha técnica 1. Elaborar cronograma de prazos 1. Ter organização

2. Ter domínio sobre os processos de entrega, considerando os 2. Ser observador
GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS
de fabricação do produto – diferentes processos de 3. Tomar decisão

modelagem, corte, costura, produção. 4. Ter rigor técnico
beneficiamento, customização e 2. Calcular a necessidade de 5. Ter raciocínio lógico
acabamento. matérias-primas e insumos. 6. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre matérias- 3. Selecionar o processo de gestão interpessoal
primas e insumos. de estoque mais adequado. 7. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e 4. Selecionar ferramentas de 8. Ter visão sistêmica
equipamentos utilizados no planejamento. 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário. 5. Identificar os tempos organizacional
5. Comunicar-se oralmente e por necessários à fabricação dos 10. Ter concentração
escrito diferentes produtos. 11. Saber trabalhar sob pressão
6. Pesquisar, inclusive com recursos 12. Ser analítico
informatizados (Internet) 13. Ser pró-ativo
7. Utilizar editor de texto 14. Argumentar tecnicamente
15. Ter capacidade de negociação
16. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
17. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização
1.1.2 – IDENTIFICANDO EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS NECESSÁRIOS AOS DIFERENTES PROCESSOS DE PRODUÇÃO
1. Ter domínio sobre os processos 1. Elaborar fluxo de processo de 1. Ter organização

de fabricação do produto – fabricação dos produtos 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, 2. Identificar a necessidade de 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e máquinas e equipamentos de 4. Ter rigor técnico
acabamento. acordo com o processo 5. Ter raciocínio lógico
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo 6. Manter relacionamento
primas e insumos. 3. Elaborar balanceamento do interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos processo de fabricação do 7. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de produto 8. Ter visão sistêmica
produtos. 4. Calcular o tempo real de cada 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e operação realizada organizacional
equipamentos utilizados no 10. Ter concentração
processo produtivo do vestuário 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Comunicar-se oralmente e por 12. Ser analítico
escrito 13. Ser pró-ativo
ORGANIZACIONAIS.

organização
149
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.1.3 – IDENTIFICANDO A MÃO-DE-OBRA NECESSÁRIA AOS DIFERENTES PROCESSOS DE PRODUÇÃO

UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO
ONSIDERANDO DECISÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar as características 1. Ter organização

de fabricação do produto – técnicas e pessoais, 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, necessárias aos profissionais, 3. Tomar decisão
DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
beneficiamento, customização e de acordo com as diferentes 4. Ter rigor técnico

acabamento. funções a serem realizadas. 5. Prever conseqüências
2. Ter domínio sobre matérias- 2. Elaborar fluxo de processo de 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. fabricação do produto. 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos 3. Identificar a mão-de-obra interpessoal
de criação e desenvolvimento de necessária para cada etapa do 8. Ter visão sistêmica
produtos. processo produtivo. 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e 4. Elaborar balanceamento do organizacional
equipamentos utilizados no processo de fabricação do 10. Ter concentração
processo produtivo do vestuário. produto. 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Calcular o tempo padrão das 12. Ser analítico
operações do processo 13. Ser pró-ativo
produtivo. 14. Argumentar tecnicamente
organização
18. Desenvolver consciência
ELC 1.1 – AVALIAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS AO PROCESSO PRODUTIVO,
prevencionista em relação à saúde

e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade.
150
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.2.1 – ANALISANDO HISTÓRICOS DE PRODUÇÃO
1. Ter domínio sobre os processos 1. Coletar dados sobre o histórico 1. Ter organização
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA
de fabricação do produto – do processo de fabricação do 2. Ser observador

modelagem, corte, costura, produto. 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e 2. Organizar os dados sobre o 4. Manter relacionamento
acabamento. histórico do processo de interpessoal
2. Ter domínio sobre os processos fabricação do produto. 5. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de 3. Avaliar os dados sobre o 6. Ter visão sistêmica
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
produtos. histórico do processo de 7. Ter comprometimento

3. Ter domínio sobre máquinas e fabricação do produto, tendo em organizacional
equipamentos utilizados no vista a melhoria do processo 8. Ter concentração
processo produtivo do vestuário. produtivo. 9. Saber trabalhar sob pressão
ELC 1.2 – DESENVOLVER ALTERNATIVAS DE MELHORIA AO PROCESSO PRODUTIVO.
4. Comunicar-se oralmente e por 4. Utilizar softwares dedicados. 10. Ser analítico

escrito 11. Ser pró-ativo
5. Ler e interpretar textos 12. Agir com ética e transparência
6. Interpretar relatórios técnicos pessoal e empresarial
7. Pesquisar, inclusive com recursos 13. Manter relacionamento com os
informatizados (Internet) ambientes internos e externos à
8. Utilizar editor de texto organização
1.2.2 – PROPONDO A IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a aplicabilidade técnica e 1. Ter organização

de fabricação do produto – econômica de novas tecnologias 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, em função da necessidade do 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e processo produtivo e da 4. Ter rigor técnico
acabamento capacidade da empresa 5. Ter raciocínio lógico
2. Ter domínio sobre os processos 2. Selecionar nova tecnologia, 6. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de adequada técnica e 7. Manter relacionamento
produtos economicamente, em função da interpessoal
3. Ter domínio sobre recursos necessidade do processo 8. Ter visão sistêmica
tecnológicos, tais como softwares, produtivo e da capacidade da 9. Ter comprometimento
máquinas e equipamentos empresa organizacional
aplicados ao processo produtivo 10. Saber trabalhar sob pressão
do vestuário 11. Ser analítico
4. Ter domínio sobre matérias- 12. Ser pró-ativo
primas e insumos 13. Argumentar tecnicamente
5. Comunicar-se oralmente e por 14. Ter capacidade de negociação
escrito 15. Agir com ética e transparência
6. Utilizar editor de texto pessoal e empresarial
7. Utilizar apresentação eletrônica 16. Manter-se atualizado
8. Utilizar recursos audiovisuais 17. Manter relacionamento com os
organização
à qualidade.
151
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.2.3 – PROPONDO A APLICAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS

UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador

fabricação do produto – normas técnicas 2. Ter visão sistêmica
modelagem, corte, costura, 2. Selecionar a norma técnica a 3. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e ser aplicada ao processo e ao 4. Ser pró-ativo

acabamento. produto 5. Tomar decisão
2. Utilizar procedimentos e normas 3. Cumprir e fazer cumprir 6. Manter relacionamento
técnicas no processo de procedimentos e normas interpessoal
fabricação do produto técnicas 7. Agir com ética e transparência
3. Ter domínio sobre matérias- 4. Propor a adequação dos pessoal e empresarial
primas e insumos produtos e processos às 8. Trabalhar em equipe
4. Ter domínio sobre os processos exigências legais e de mercado 9. Ser analítico
de criação e desenvolvimento de 10. Ter raciocínio lógico
produtos 11. Ter capacidade de negociação
5. Ter domínio sobre máquinas e 12. Zelar pelo cumprimento de
equipamentos utilizados no procedimentos e normas técnicas
processo produtivo do vestuário 13. Manter-se atualizado em relação
às novas normas e legislações
1.2.4 – PROPONDO MEDIDAS DE PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA

fabricação do produto – normas regulamentadoras, 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, referentes a saúde e segurança 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Prever conseqüências
acabamento procedimentos e normas, 5. Ter visão sistêmica
2. Ter domínio sobre matérias- referentes a saúde e segurança 6. Agir com ética e transparência
primas e insumos 3. Selecionar procedimentos e pessoal e empresarial
3. Ter domínio sobre máquinas e normas referentes a saúde e 7. Manter relacionamento
equipamentos utilizados no segurança, a serem aplicados interpessoal
processo produtivo do vestuário aos produtos e aos processos 8. Trabalhar em equipe
4. Propor a adequação dos 9. Ser analítico
produtos e processos às 10. Ter raciocínio lógico
exigências legais, referentes a 11. Ter capacidade de negociação
saúde e segurança 12. Zelar pelo cumprimento de
procedimentos e normas de saúde
e segurança
e segurança no trabalho
ORGANIZACIONAIS.
14. Manter-se atualizado em relação

às novas normas e legislações e
tecnologias referentes à saúde e
segurança
152
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.2.5 – PROPONDO MEDIDAS DE REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS


fabricação do produto – normas regulamentadoras 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, referentes à redução de 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e impactos ambientais 4. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Cumprir e fazer cumprir 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre matérias- procedimentos e normas pessoal e empresarial

primas e insumos referentes à redução de 6. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre máquinas e impactos ambientais 7. Manter relacionamento
equipamentos utilizados no 3. Selecionar procedimentos e interpessoal
processo produtivo do vestuário normas referentes à redução de 8. Trabalhar em equipe
impactos ambientais, a serem 9. Ser analítico
aplicados ao produto e ao 10. Ter raciocínio lógico

processo 11. Ter capacidade de negociação
4. Propor a adequação dos 12. Zelar pelo cumprimento de
produtos e processos às procedimentos e normas de
exigências legais, referentes a preservação ambiental
redução de impactos ambientais 13. Desenvolver consciência
prevencionista em relação á
redução de impactos ambientais, à
à qualidade.
às novas normas, legislações e
tecnologias referentes à
preservação ambiental.
1.2.6 – PROPONDO MEDIDAS DE PRESERVAÇÃO DA SEGURANÇA PATRIMONIAL

fabricação do produto – normas referentes à segurança 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, patrimonial 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Manter relacionamento
acabamento procedimentos e normas interpessoal
2. Ter domínio sobre matérias- referentes à segurança 5. Trabalhar em equipe
primas e insumos patrimonial 6. Ser analítico
3. Ter domínio sobre máquinas e 3. Selecionar procedimentos e 7. Prever conseqüências
equipamentos utilizados no normas referentes à segurança 8. Ter visão sistêmica
processo produtivo do vestuário patrimonial 9. Ter organização
4. Propor a aplicação de 10. Agir com ética e transparência
procedimentos e normas, pessoal e empresarial
referentes à redução de riscos, 11. Ter raciocínio lógico
de perdas e avarias patrimoniais 12. Ter capacidade de negociação
13. Zelar pelo cumprimento de
procedimentos e normas de
prevencionista em relação á
às novas normas, legislações e
tecnologias referentes à segurança
patrimonial
153
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.3.1 – CALCULANDO O CUSTO DOS MATERIAIS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar a ficha técnica do 1. Ser observador

fabricação do produto – produto 2. Tomar decisão
modelagem, corte, costura, 2. Pesquisar novas técnicas e 3. Ter organização
beneficiamento, customização e tecnologias disponíveis para a 4. Prever conseqüências
acabamento apuração de custos 5. Ter visão sistêmica
2. Utilizar procedimentos e normas 3. Identificar os materiais a serem 6. Manter relacionamento

técnicas no processo de utilizados e seu consumo interpessoal
fabricação do produto 4. Calcular o custo dos materiais, 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- utilizando, inclusive, planilhas 8. Ser analítico
primas e insumos eletrônicas. 9. Ter raciocínio lógico
4. Ter domínio sobre os processos 10. Manter-se atualizado
de criação e desenvolvimento de 11. Agir com ética e transparência
produtos pessoal e empresarial
5. Ter domínio sobre máquinas e 12. Manter relacionamento com os
equipamentos utilizados no ambientes internos e externos à
processo produtivo do vestuário organização
1.3.2 – CALCULANDO O TEMPO DE PRODUÇÃO

fabricação do produto – produto, identificando a 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, seqüência operacional, os 3. Ter raciocínio lógico
ELC 1.3 – DETERMINAR O CUSTO OPERACIONAL DO PROCESSO PRODUTIVO.
beneficiamento, customização e tempos e o fluxo do processo de 4. Ter organização

acabamento fabricação do produto. 5. Tomar decisão
técnicas no processo de utilizados interpessoal
fabricação do produto 3. Calcular o tempo de produção, 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- considerando matéria-prima e 8. Manter relacionamento com os
primas e insumos insumos, máquinas e ambientes internos e externos à
4. Ter domínio sobre os processos equipamentos, sistemas de organização
de criação e desenvolvimento de produção, tecnologias e 9. Ter comprometimento
produtos pessoas. organizacional
5. Ter domínio sobre máquinas e 10. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário 11. Zelar pela cultura da qualidade
6. Ter domínio de planilha eletrônica
1.3.3 – CALCULANDO OS CUSTOS DA MÃO-DE-OBRA

fabricação do produto – produto, identificando a 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, seqüência operacional, os 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e tempos e o fluxo do processo de 4. Ter organização
acabamento fabricação do produto. 5. Tomar decisão
técnicas no processo de utilizados interpessoal
fabricação do produto 3. Realizar o balaceamento do 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo 8. Manter relacionamento com os
primas e insumos 4. Identificar a mão-de-obra ambientes internos e externos à
4. Ter domínio sobre os processos necessária, considerando organização
de criação e desenvolvimento de cargos, funções e qualificações 9. Ter comprometimento
produtos profissionais organizacional
5. Ter domínio sobre máquinas e 5. Calcular o custo da mão-de- 10. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no obra, considerando cargos, pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário funções e qualificações 11. Zelar pela cultura da qualidade
6. Ter domínio de planilha eletrônica profissionais, utilizando,
inclusive planilha eletrônica
154
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.3.4 – CALCULANDO OS CUSTOS INDIRETOS

UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
1. Ter domínio sobre o processo 1. Realizar o balaceamento do 1. Ser observador

de fabricação do produto – processo produtivo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, 2. Identificar a mão-de-obra 3. Ter raciocínio lógico
necessária, considerando 4. Ter organização
beneficiamento, customização
cargos, funções e qualificações 5. Tomar decisão
e acabamento profissionais. 6. Manter relacionamento
2. Utilizar procedimentos e 3. Identificar os elementos que interpessoal
normas técnicas no processo compõem o custo indireto 7. Trabalhar em equipe
de fabricação do produto 4. Calcular o custo indireto do 8. Manter relacionamento com os
3. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo, utilizando, ambientes internos e externos à
primas e insumos Ter domínio inclusive, planilha eletrônica organização
de planilha eletrônica 9. Ter comprometimento
organizacional
4. Ter domínio de planilha
eletrônica pessoal e empresarial
5. Ter domínio sobre os 11. Zelar pela cultura da qualidade
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
processos de criação e
desenvolvimento de produtos
6. Ter domínio sobre máquinas e
equipamentos utilizados no
processo produtivo do
vestuário
7. Ter domínio de planilha
eletrônica
ELC 1.3 – DETERMINAR O CUSTO OPERACIONAL DO PROCESSO PRODUTIVO.
155
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.4.1 – PROVENDO LOGÍSTICA INTERNA

REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar sob que condições do 1. Ser observador
fabricação do produto – ambiente interno as matérias- 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, primas, os insumos e os 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e produtos acabados devem ser 4. Ter organização
acabamento armazenados e movimentados, 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- considerando a qualidade, as 6. Manter relacionamento
primas e insumos condições relativas à saúde e interpessoal
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO.
3. Ter domínio sobre os processos segurança no trabalho e os 7. Trabalhar em equipe

de criação e desenvolvimento de impactos ambientais 8. Manter relacionamento com o
produtos 2. Identificar, no ambiente interno, ambiente interno à organização
4. Ter domínio sobre máquinas e as possíveis rotas de fuga no 9. Ter comprometimento
equipamentos utilizados no fluxo do processo produtivo organizacional
processo produtivo do vestuário 3. Selecionar os procedimentos a 10. Ter visão sistêmica
serem aplicados no 11. Prever conseqüências
recebimento, na armazenagem, 12. Agir com ética e transparência
na movimentação de matérias- pessoal e empresarial
primas, insumos e produtos 13. Zelar pela cultura da qualidade
acabados e na expedição de 14. Desenvolver consciência
produtos acabados, prevencionista em relação à saúde
considerando a qualidade, as e segurança no trabalho, à
condições relativas à saúde e responsabilidade sócio-ambiental e
segurança no trabalho e os à qualidade
4. Adequar a logística interna
referente a leiaute, fluxo de
processos, etapas, métodos e
equipamentos, tendo em vista a
eficiência do processo produtivo,
considerando, a qualidade, as
condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os
NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
impactos ambientais
5. Elaborar o plano de controle
logístico interno do processo
produtivo, considerando as
decisões estratégicas da
empresa e visando à
156
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.4.2 – PROVENDO LOGÍSTICA EXTERNA

REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar sob que condições do 1. Ser observador
fabricação do produto – processo produtivo externo as 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, matérias-primas, os insumos e 3. Ter raciocínio lógico

beneficiamento, customização e os produtos acabados devem 4. Ter organização
acabamento ser armazenados e 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- movimentados, considerando a 6. Manter relacionamento
primas e insumos qualidade, as condições interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos relativas à saúde e segurança 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de no trabalho e os impactos 8. Manter relacionamento com os
produtos ambientais ambientes interno e externo à
4. Ter domínio sobre máquinas e 2. Identificar, no processo organização
equipamentos utilizados no produtivo externo, as possíveis 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário rotas de fuga no fluxo do organizacional
processo 10. Prever conseqüências
3. Indicar os procedimentos a 11. Ter visão sistêmica
serem aplicados no processo 12. Agir com ética e transparência
produtivo externo, para o pessoal e empresarial
recebimento, a armazenagem, a 13. Zelar pela cultura da qualidade
movimentação de matérias- 14. Desenvolver consciência
primas, insumos e produtos prevencionista em relação à saúde
acabados e a expedição de e segurança no trabalho, à

produtos acabados, responsabilidade sócio-ambiental e
considerando a qualidade, as à qualidade.
4. Indicar adequações à logística
do processo produtivo externo,
considerando a qualidade, as
impactos ambientais
5. Indicar adequações a leiaute,
fluxo de processos, etapas,
métodos, equipamentos do
RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
processo produtivo externo,

considerando a qualidade, as
impactos ambientais
logístico do processo produtivo
externo, considerando as
decisões estratégicas da
157
UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
COM
DE GESTÃO
PET BÁSICAS ESPECÍFICAS
(capacidades sociais, metodológicas
ÊNCI (fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)
A
1.4.3 – GERENCIANDO CONTRATOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar as especificações 1. Ser observador

fabricação do produto – técnicas do produto e ou do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, serviço, a serem consideradas 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e no estabelecimento de relações 4. Ter organização
acabamento contratuais tácitas ou expressas 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- 2. Determinar as especificações de 6. Manter relacionamento

primas e insumos qualidade, de tempo e de interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos responsabilidade sócio- 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de ambiental e as condições de 8. Ter capacidade de negociação
produtos saúde e segurança do trabalho, 9. Manter relacionamento com os
4. Ter domínio sobre máquinas e a serem consideradas no ambientes interno e externo à
equipamentos utilizados no estabelecimento de relações organização
processo produtivo do vestuário contratuais tácitas ou expressas 10. Prever conseqüências

5. Comunicar-se oralmente e por 3. Estabelecer as formas e os itens 11. Ter visão sistêmica
escrito de controle do cumprimento das 12. Ter comprometimento
6. Ler e interpretar textos especificações contratuais a organizacional
7. Interpretar relatórios técnicos serem exigidas 13. Agir com ética e transparência
8. Pesquisar, inclusive com recursos pessoal e empresarial
informatizados (Internet) 14. Zelar pela cultura da qualidade
9. Pesquisar legislação vigente na 15. Desenvolver consciência
área do vestuário prevencionista em relação à saúde
10. Elaborar relatório e segurança no trabalho, à
11. Utilizar editor de texto responsabilidade sócio-ambiental e
12. Utilizar apresentação eletrônica à qualidade.
13. Utilizar recursos audiovisuais
1.4.4 – UTILIZANDO SISTEMAS DE GESTÃO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Utilizar sistemas de gestão no 1. Ser observador

fabricação do produto – planejamento do processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo da empresa 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e 2. Simular situações típicas do 4. Ter organização
acabamento processo produtivo, com o uso 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre os processos de diferentes sistemas de 6. Manter relacionamento
de criação e desenvolvimento de gestão interpessoal
produtos 3. Selecionar o sistema de gestão 7. Trabalhar em equipe
adequado ao processo produtivo 8. Ter capacidade de negociação
da empresa 9. Manter relacionamento com os
ambientes interno e externo à
organização
10. Ter comprometimento
organizacional
11. Prever conseqüências
12. Ter visão sistêmica
14. Zelar pela cultura da qualidade
158
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.4.5 – UTILIZANDO LOGÍSTICA REVERSA

REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar em que condições as 1. Ser observador

fabricação do produto – matérias-primas, os insumos e 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, os produtos acabados devem 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e ser revertidos nos processos 4. Ter organização
acabamento produtivos interno e externo, 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- considerando a qualidade, as 6. Manter relacionamento
primas e insumos condições relativas à saúde e interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos segurança no trabalho e os 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de impactos ambientais 8. Manter relacionamento com os
produtos 2. Avaliar em que condições as ambientes interno e externo à
4. Ter domínio sobre máquinas e matérias-primas, os insumos e organização
equipamentos utilizados no os produtos acabados devem 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário ser destinados nos processos organizacional
produtivos interno e externo, 10. Prever conseqüências
considerando a qualidade, as 11. Ter visão sistêmica
condições relativas à saúde e 12. Agir com ética e transparência
segurança no trabalho e os pessoal e empresarial

impactos ambientais. 13. Zelar pela cultura da qualidade
3. Prever as possíveis rotas de 14. Desenvolver consciência
fuga do fluxo reverso do prevencionista em relação à saúde
processo produtivo e segurança no trabalho, à
4. Indicar os procedimentos a responsabilidade sócio-ambiental e
serem aplicados na incidência à qualidade.
de fluxo reverso, considerando a
qualidade, as condições
relativas à saúde e segurança
no trabalho e os impactos
ambientais.
FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
5. Indicar, na incidência de fluxo

reverso, adequações à logística
interna e externa do processo
produtivo, considerando a
qualidade, as condições
relativas à saúde e segurança
no trabalho e os impactos
ambientais
logístico reverso, considerando
as decisões estratégicas da
159
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.4.6 – ELABORANDO O PLANO DE MANUTENÇÃO

REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o momento ótimo 1. Ser observador

fabricação do produto – para a manutenção preditiva e 2. Ser analítico
À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS
modelagem, corte, costura, ou preventiva 3. Ter raciocínio lógico

ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS
beneficiamento, customização e 2. Identificar a freqüência de 4. Ter organização

acabamento manutenções corretivas de 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- equipamentos e máquinas 6. Manter relacionamento
primas e insumos 3. Avaliar o desempenho de interpessoal
3. Ter domínio sobre máquinas e máquinas e equipamentos, 7. Trabalhar em equipe
equipamentos utilizados no tendo em vista o produto, 8. Manter relacionamento com os
processo produtivo do vestuário matérias-primas e insumos ambientes interno e externo à
PRODUTIVO.
4. Comunicar-se oralmente e por 4. Elaborar plano de manutenção organização

escrito preditiva e ou preventiva 9. Prever conseqüências
5. Pesquisar legislação vigente na 10. Ter visão sistêmica
RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
área do vestuário 11. Ser pró-ativo

6. Utilizar editor de texto 12. Ter comprometimento
organizacional
à qualidade.
160
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.5.1 – DEFININDO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS DURANTE O PROCESSO

UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Definir normas e procedimentos 1. Ter organização

fabricação do produto – a serem utilizados no processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, de fabricação dos produtos 3. Ser observador
beneficiamento, customização e 2. Definir especificações técnicas 4. Tomar decisão
acabamento para as etapas de fabricação a 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre matérias- serem cumpridas 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos 3. Definir as etapas de fabricação, 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos considerando o fluxo e o tempo interpessoal
de criação e desenvolvimento de de processo dos diferentes 8. Ter visão sistêmica
produtos produtos 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e organizacional
equipamentos utilizados no 10. Saber trabalhar sob pressão
processo produtivo do vestuário 11. Ser pró-ativo
5. Utilizar tecnologia e técnicas do 12. Argumentar tecnicamente
processo de fabricação do 13. Ter capacidade de negociação
produto 14. Agir com ética e transparência

6. Desenvolver raciocínio abstrato pessoal e empresarial
7. Ler e interpretar desenho do 15. Manter relacionamento com os
modelo ambientes internos e externos à
8. Ler e interpretar desenho técnico organização
do vestuário 16. Desenvolver consciência
9. Ler e interpretar ficha técnica com prevencionista em relação à saúde
desenho planificado
10. Ter domínio sobre a simbologia
à qualidade
da costura
11. Ler e interpretar leiaute de
oficinas
1.5.2 – DEFININDO A ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

ELC 1.5 – ELABORAR PLANO DO PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA.
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Especificar condições técnicas e 1. Ter organização

fabricação do produto – tecnológicas de fabricação do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produto 3. Ser observador
beneficiamento, customização e 2. Definir o fluxo do processo de 4. Tomar decisão
acabamento fabricação dos produtos, 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre matérias- conforme ficha técnica 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos 3. Estabelecer tempos e métodos 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos para o processo de fabricação interpessoal
de criação e desenvolvimento de do produto 8. Ter visão sistêmica
produtos 4. Avaliar a relação custo-benefício 9. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e da estratégia de produção a ser 10. Ter comprometimento
equipamentos utilizados no utilizada, considerando os organizacional
processo produtivo do vestuário impactos financeiro e ambiental 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Utilizar tecnologia e técnicas do 12. Ser pró-ativo
processo de fabricação do 13. Argumentar tecnicamente
produto 14. Ter capacidade de negociação
6. Ter domínio sobre desenho 15. Agir com ética e transparência
técnico pessoal e empresarial
7. Ler e interpretar leiaute de 16. Manter relacionamento com os
oficinas ambientes internos e externos à
8. Utilizar aplicativo informatizado organização
à qualidade
161
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.5.3 – INTEGRANDO AS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO ÀS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar modelos de 1. Manter relacionamento com os

fabricação do produto – estruturas organizacionais ambientes internos à organização
modelagem, corte, costura, adequados à produção e a 2. Ser analítico
beneficiamento, customização e integração de suas atividades às 3. Ter raciocínio lógico
acabamento demais funções da empresa 4. Ser pró-ativo
2. Utilizar tecnologia e técnicas do 2. Adotar medidas que previnam 5. Ter comprometimento

processo de fabricação do eventuais gargalos no fluxo de organizacional
produto informações a ser estabelecido 6. Agir com ética e transparência
entre os diferentes setores da pessoal e empresarial
empresa 7. Ter visão sistêmica
3. Utilizar ferramentas de tomada 8. Ser observador
de decisão gerencial 9. Tomar decisão
11. Resolver problemas
12. Ter organização
13. Manter relacionamento
interpessoal
15. Saber trabalhar sob pressão
às novas técnicas e tecnologias
1.5.4 – ALOCANDO OS RECURSOS NECESSÁRIOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o trabalho a ser 1. Ter organização

fabricação do produto – realizado pelos profissionais, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, interna e ou externamente, de 3. Ser observador

beneficiamento, customização e acordo com suas 4. Tomar decisão
acabamento potencialidades 5. Ter rigor técnico
2. Utilizar tecnologia e técnicas do 2. Identificar os recursos humanos, 6. Ter raciocínio lógico
processo de fabricação do materiais, técnicos e 7. Manter relacionamento
produto tecnológicos disponíveis para o interpessoal
3. Ter domínio sobre desenho processo produtivo 8. Ter visão sistêmica
técnico 3. Identificar os recursos humanos, 9. Ter comprometimento
4. Desenvolver visão espacial materiais, técnicos e organizacional
5. Ler e interpretar ficha técnica com tecnológicos necessários ao 10. Saber trabalhar sob pressão
desenho planificado processo produtivo, adotando 11. Ser pró-ativo
medidas de redução de 12. Prever conseqüências
da costura impactos econômicos e 13. Argumentar tecnicamente
financeiros 14. Ter capacidade de negociação
oficinas
8. Utilizar aplicativo informatizado 16. Manter relacionamento com os
9. Preencher ficha técnica com ambientes internos e externos à
informações do desenho organização
planificado 17. Desenvolver consciência
à qualidade
162
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.5.5 – DEFININDO LEIAUTE
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o leiaute do 1. Ser analítico

fabricação do produto – processo produtivo de acordo 2. Ter raciocínio lógico

modelagem, corte, costura, com o fluxo dos diferentes 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e processos de fabricação, organizacional
acabamento considerando tempos e métodos 4. Ter visão sistêmica
2. Utilizar tecnologia e técnicas do e as normas técnicas e 5. Ter organização
processo de fabricação do regulamentadoras 6. Prever conseqüências
produto 2. Elaborar leiaute, utilizando, 7. Ser observador

3. Ter domínio sobre desenho inclusive, software dedicado 8. Ter rigor técnico
técnico 9. Tomar decisão
4. Ler e interpretar leiaute de 10. Resolver problemas
oficinas 11. Argumentar tecnicamente
5. Utilizar aplicativo informatizado 12. Manter relacionamento
interpessoal
6. Preencher ficha técnica com
informações do desenho 13. Ser pró-ativo
planificado
e segurança no trabalho
às normas técnicas e
regulamentadoras
16. Ter poder de persuasão
1.5.6 – DEFININDO ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar normas da qualidade 1. Ser analítico

fabricação do produto – 2. Determinar pontos críticos de 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, medição, indicadores, requisitos, 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e instrumentos e procedimentos organizacional
acabamento de controle da qualidade do 4. Ter visão sistêmica
2. Utilizar tecnologia e técnicas do processo e do produto 5. Prever conseqüências
processo de fabricação do 3. Estabelecer estratégias de 6. Ser pró-ativo
produto controle da qualidade do 7. Manter relacionamento
processo e do produto, interpessoal
interpretando históricos da 8. Agir com ética e transparência
qualidade pessoal e empresarial
às normas da qualidade
163
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
1.5.7 – ESTABELECENDO CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO

ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Elaborar o cronograma das 1. Ter organização

fabricação do produto – atividades do processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser observador
beneficiamento, customização e decisões estratégicas da 4. Tomar decisão
acabamento empresa, os diferentes 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre o processo de processos de fabricação, os 6. Ter raciocínio lógico
criação e desenvolvimento do recursos materiais e humanos 7. Manter relacionamento
produto necessários, o leiaute definido, interpessoal
as estratégias de controle de 8. Ter visão sistêmica
qualidade e a integração dessas 9. Prever conseqüências
atividades às diferentes funções 10. Ter comprometimento
da empresa organizacional
12. Ser pró-ativo

AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

organização
à qualidade
164
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
2.1.1 – AVALIANDO A CAPACIDADE DOS PROFISSIONAIS

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar o método adequado 1. Ter empatia

fabricação do produto – para a avaliação eficiente e 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, eficaz do desempenho e do 3. Ser observador
beneficiamento, customização e potencial dos profissionais, 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento tendo em vista a formação de 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de equipes. 6. Agir com ética e transparência com
criação e desenvolvimento do 2. Informar os profissionais sobre o o avaliado
produto processo de avaliação de 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por desempenho e de potencial, 8. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada tendo em vista a formação de amistoso em situações de
equipes. avaliação
3. Avaliar o desempenho e 9. Manter relacionamento
potencial dos profissionais, interpessoal
tendo em vista a formação de 10. Ter comprometimento
equipes. organizacional
4. Manter atualizado banco de
PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
dados e ou sistema de
informação sobre o
desempenho e o potencial dos
profissionais, tendo em vista a
Retroalimentar o processo de
avaliação dos profissionais,
tendo em vista a formação de
equipes.
5. Propor alternativas de
superação das defasagens de
desempenho, tendo em vista
2.1.2 – CAPACITANDO PROFISSIONAIS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Realizar avaliação diagnóstica 1. Ter empatia

fabricação do produto – dos profissionais, considerando 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, os resultados das análises 3. Ser observador
beneficiamento, customização e organizacional, das funções, das 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento. tarefas e dos recursos humanos, 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de tendo em vista a formação de 6. Agir com ética e transparência com
ELC 2.1 – FORMAR EQUIPES DE ALTO RESULTADO.
criação e desenvolvimento do equipes. o avaliado

produto 2. Prescrever ações com vistas a 7. Prever conseqüências
3. Comunicar-se, oralmente e por sanar as necessidades de 8. Ter controle emocional
escrito, de forma adequada treinamento, em função da 9. Manter ambiente encorajador e
formação de equipes de alto amistoso em situações de
resultado avaliação
3. Planejar programas de 10. Manter relacionamento
capacitação estabelecendo, interpessoal
inclusive, os seus indicadores 11. Ter comprometimento
de avaliação (de reações, de organizacional
aprendizagem, de custos e de
resultados), tendo em vista a
formação de equipes de alto
resultado
4. Desenvolver programas de
capacitação, tendo em vista a
resultado
165
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
2.1.3 – EXERCENDO LIDERANÇA

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar as características, 1. Ter empatia

fabricação do produto – estilos e comportamentos de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, liderança que possui, tendo em 3. Ser observador
beneficiamento, customização e vista atingir o alto resultado da 4. Respeitar as diferenças individuais

acabamento equipe 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de 2. Identificar as características, 6. Agir com ética e transparência com
criação e desenvolvimento do estilos e comportamentos de o avaliado
produto liderança de seus liderados, 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por tendo em vista atingir o alto 8. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada resultado da equipe amistoso em situações de
3. Avaliar como suas avaliação
características, estilos e 9. Prever conseqüências
comportamentos de liderança 10. Ter liderança
impactam em seus liderados, 11. Manter relacionamento
tendo em vista atingir o alto interpessoal
resultado da equipe 12. Ter comprometimento
4. Identificar a melhor forma de organizacional
dirigir seus liderados, tendo em
vista atingir o alto resultado da
equipe para a otimização dos
resultados organizacionais
5. Estabelecer canais de
retroalimentação para melhorar
a eficácia de sua liderança,
tendo em vista o alto resultado
da equipe
6. Identificar forças que possam
diminuir a necessidade do
exercício da liderança, tendo em
vista o alto resultado da equipe
7. Identificar as fontes de poder
reconhecidas pelos indivíduos e
grupos, tendo em vista o alto
resultado da equipe.
8. Promover o empowerment entre

os profissionais da equipe,
tendo em vista o alcance de alto
resultado.
9. Identificar a variedade de
políticas e táticas de influência,
estimulando as saudáveis para
a organização e minimizando as
não adequadas, tendo em vista
o alto resultado da equipe
10. Controlar a política disfuncional
entre os profissionais, tendo em
vista o alto resultado da equipe
11. Identificar as funções principais
que cada um exerce dentro do
grupo para melhor intervir na
resultado
166
COMPETÊNCIAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.1.4 – UTILIZANDO MÉTODOS ADEQUADOS DE FORMAÇÃO DE EQUIPES

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar as características de um 1. Ter empatia

fabricação do produto – grupo de trabalho eficaz 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, 2. Disponibilizar recursos que são 3. Ser observador

beneficiamento, customização e críticos para a tarefa da equipe, 4. Respeitar as diferenças
acabamento tendo em vista alcançar alto individuais
2. Ter domínio sobre os processos resultado 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de 3. Disponibilizar os recursos que são pessoal e empresarial
produtos críticos para as tarefas 6. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por especializadas de cada membro 7. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada da equipe, tendo em vista alcançar amistoso
alto resultado 8. Prever conseqüências
4. Alocar os membros da equipe nas 9. Ter visão sistêmica
posições adequadas, 10. Manter relacionamento
considerando o nível de perícia, interpessoal
tendo em vista alcançar alto 11. Ter comprometimento
resultado organizacional
5. Prover para que os membros da 12. Ser pró-ativo
equipe estabeleçam modelo 13. Ter liderança
mental compartilhado de acordo
com suas necessidades e
habilidades, tendo em vista
alcançar alto resultado
6. Controlar o comprometimento das
pessoas para com as metas da
equipe, de modo que os
interesses pessoais ou
especializados estejam em
segundo plano, tendo em vista
alcançar alto resultado
7. Implementar métodos adequados
de solução de problemas do
grupo, tendo em vista alcançar
alto resultado
8. Orientar a pró-atividade da equipe
em relação a problemas
potenciais, tendo em vista
alcançar alto resultado.
9. Encorajar o trabalho em equipe,
tendo em vista alcançar alto
resultado.
10. Promover ações que estimulem os
profissionais a desempenhar suas
ORGANIZACIONAIS.
atividades em seu mais alto nível,

atuando em equipe.
11. Explicitar os padrões de
interdependência e interação do
trabalho entre os membros da
equipe, visando alto resultado.
167
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE BÁSICAS DE GESTÃO

ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais, metodológicas
(capacidades técnicas)
científicos) e organizativas)
2.2.1 – DEMONSTRANDO CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO

REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO
1. Comunicar-se oralmente,
UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS
1. Ter domínio sobre o processo considerando o uso adequado da 1. Ter empatia

de fabricação do produto – voz, dos gestos e do silêncio em 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, situações de negociação. 3. Ser observador
beneficiamento, customização 2. Comunicar-se de modo a provocar 4. Respeitar as diferenças individuais
e acabamento. a receptividade de pessoas e 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os grupos, durante a negociação pessoal e empresarial
processos de criação e 3. Utilizar técnicas de comunicação 6. Ter capacidade de negociação
desenvolvimento de produtos organizacional ao emitir e receber 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e mensagens, em situações de 8. Trabalhar em equipe
por escrito, de forma negociação. 9. Prever conseqüências
adequada. 4. Diferenciar situações em que 10. Ter visão sistêmica
incidam a comunicação deficiente e 11. Ter liderança
ou distorções propositais ou 12. Ter organização
distorções funcionais na 13. Manter ambiente encorajador e
comunicação amistoso
5. Identificar fatores que possam 14. Manter relacionamento
provocar ruídos na comunicação interpessoal
entre negociadores 15. Ter comprometimento
6. Selecionar formas de superar organizacional
barreiras pessoais, físicas, 16. Saber ouvir
semânticas, organizacionais e 17. Ser paciente
interpessoais, visando ao sucesso 18. Discordar de idéias sem
do processo de negociação. desqualificar o interlocutor
7. Identificar o impacto da tecnologia
da informação sobre a comunicação
ELC 2.2 – NEGOCIAR COM INDIVÍDUOS E GRUPOS
nas organizações, visando ao

sucesso do processo de
negociação.
8. Selecionar, dentre os canais de
comunicação formais e informais,
NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
os mais adequados ao êxito da

negociação.
9. Selecionar técnicas de reunião
adequadas à negociação
10. Identificar as redes de comunicação
em grupo, que possam favorecer ou
dificultar o êxito da negociação.
11. Selecionar a natureza e as táticas
da negociação, determinando suas
etapas, tendo em vista sua
eficiência e eficácia.
12. Identificar sentimentos, emoções e
atitudes envolvidos na negociação
168
COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais,
científicos) metodológicas e organizativas)
2.2.2. ADMINISTRANDO CONFLITOS

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Utilizar técnicas e procedimentos 1. Ter empatia

fabricação do produto – de barganha e negociação 2. Ser analítico

modelagem, corte, costura, relacionados à administração de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e divergência de interesses 4. Respeitar as diferenças
acabamento 2. Utilizar técnicas e procedimentos individuais
2. Ter domínio sobre os processos de reestruturação das relações de 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de interdependência entre indivíduos e pessoal e empresarial
produtos grupos conflitantes, em situações 6. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por de negociação. 7. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada 3. Identificar situações em que o amistoso
conflito é positivo, tendo em vista o 8. Manter relacionamento
sucesso da negociação. interpessoal
4. Selecionar o estilo de 9. Prever conseqüências
administração da divergência a ser 10. Ter visão sistêmica
aplicado, conforme a situação de 11. Ser pró-ativo
negociação. 12. Ter comprometimento
5. Selecionar formas de superar organizacional
barreiras pessoais, físicas, 13. Saber ouvir
semânticas, organizacionais e 14. Discordar de idéias sem
interpessoais, tendo em vista o desqualificar o interlocutor
sucesso da negociação.
6. Selecionar, dentre os canais de
comunicação formais e informais,
os mais adequados ao êxito da
negociação.
7. Utilizar técnicas de comunicação
organizacional ao emitir e receber
mensagens, em situações de
negociação.
8. Comunicar-se oralmente,
considerando o uso adequado da
voz, dos gestos e do silêncio, em
situações de negociação.
9. Identificar as redes de
comunicação em grupo, que
possam favorecer ou dificultar a
resolução do conflito, em situações
de negociação.
10. Comunicar-se de modo a provocar
a receptividade de pessoas e
grupos, durante a negociação.
ORGANIZACIONAIS.
11. Selecionar a natureza do conflito e

as táticas da negociação,
determinando suas etapas, tendo
em vista a extinção do conflito.
169
COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS
2.2.3 – INTERAGINDO COM OUTROS SETORES DA EMPRESA

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES
À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS
1. Identificar a interdependência de
1. Ter domínio sobre o processo de ajuda, informações, retro- 1. Ter empatia
fabricação do produto – alimentação ou outras relações de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, coordenação entre os setores da 3. Ser observador
beneficiamento, customização e empresa, tendo em vista o sucesso 4. Respeitar as diferenças
acabamento. da negociação. individuais
2. Ter domínio sobre os processos 2. Explicitar aos membros de sua 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de equipe, o padrão de interação e pessoal e empresarial
produtos interdependência entre os setores 6. Prever conseqüências
3. Comunicar-se, oralmente e por da empresa, tendo em vista o 7. Ter visão sistêmica
escrito, de forma adequada. sucesso da negociação. 8. Ser pró-ativo
3. Identificar a incidência de 9. Ter organização
indeterminismo político e clarificar 10. Ter controle emocional
as relações de competência, em 11. Manter ambiente encorajador e
situações de negociação. amistoso
4. Identificar divergência ou as 12. Manter relacionamento
diferenças nas metas dos diversos interpessoal
setores da empresa. 13. Ter comprometimento
5. Identificar orientações de tempo e organizacional
alocação de recursos entre os 14. Saber ouvir
diversos setores da empresa. 15. Discordar de idéias sem
6. Identificar diferenças nas práticas desqualificar o interlocutor
de avaliar ou premiar grupos e seus
membros, entre os setores da
empresa.
7. Identificar discrepância de “status”
entre os setores da empresa, na
dinâmica do relacionamento
interno.
8. Identificar a incidência de disputas

de autoridade entre os setores da
empresa.
9. Identificar diferenças de valores,
premissas e percepções de
diferentes setores da empresa.
10. Administrar a interdependência
estrutural do seu setor com outros,
estabelecendo conexões entre as
partes, tendo em vista o sucesso
da negociação.
11. Administrar, pela barganha e ou
ORGANIZACIONAIS.
negociação, as diferenças de
interesses.
170
COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS
2.2.4 – DEMONSTRANDO COMPORTAMENTO ÉTICO

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os valores 1. Ter empatia

fabricação do produto – dominantes na organização, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, tendo em vista o sucesso da 3. Ser observador
beneficiamento, customização e negociação. 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento 2. Identificar os valores e crenças 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos de seus liderados, tendo em pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de vista o sucesso da negociação. 6. Ter controle emocional
produtos 3. Identificar conflitos resultantes 7. Manter ambiente encorajador e
dos desempenhos de papéis amistoso
entre os seus liderados, em 8. Manter relacionamento
situações de negociação. interpessoal
4. Estabelecer ações que 9. Ter comprometimento
promovam a congruência entre organizacional
os valores de seus liderados e 10. Saber ouvir
os da organização. 11. Discordar de idéias sem

5. Identificar fatores que desqualificar o interlocutor
influenciam o comportamento 12. Respeitar a dignidade humana
ético na tomada de decisão. 13. Agir com integridade e sem
6. Estabelecer medidas gerenciais intransigência
que convertam os valores da
organização em ações éticas.
7. Estabelecer mecanismos de
controle de práticas de violação
da dignidade humana, tomando
decisões éticas.
8. Identificar sentimentos,
emoções e atitudes envolvidos
na negociação
2.2.5 – DEMONSTRANDO CAPACIDADE DE PERSUASÃO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os fatores de 1. Ter empatia

fabricação do produto – persuasão do emissor, da 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, mensagem e do receptor, em 3. Ser observador
beneficiamento, customização e situações de negociação. 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento 2. Selecionar a argumentação 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos adequada, tendo em vista pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de persuadir seu interlocutor, em 6. Ter controle emocional
produtos situações de negociação. 7. Manter ambiente encorajador e

3. Comunicar-se, oralmente e por 3. Verificar a consonância entre a amistoso
escrito, de forma adequada mensagem enviada e a 8. Manter relacionamento
mensagem recebida, em interpessoal
situações de negociação. 9. Argumentar tecnicamente
11. Ser pró-ativo
organizacional
14. Saber ouvir
15. Discordar de idéias sem
desqualificar o interlocutor
16. Respeitar a dignidade humana
17. Agir com integridade e sem
intransigência
171
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
2.3.1 – DISTRIBUINDO FUNÇÕES
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Distribuir tarefas e ou 1. Ter empatia

fabricação do produto – atribuições, considerando 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, cargos, funções e 3. Ser observador

beneficiamento, customização e características pessoais dos 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento profissionais, tendo em vista 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos coordenar as atividades do pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de processo produtivo. 6. Ter controle emocional
produtos 7. Manter ambiente encorajador e

amistoso
8. Manter relacionamento
interpessoal
organizacional
11. Ser pró-ativo
2.3.2 – DEFININDO PRIORIDADES
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Fazer escolhas consistentes e 1. Ter empatia

fabricação do produto – coerentes com as orientações 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, estratégicas da organização, de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e acordo com as limitações 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento específicas de sua área de 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos atuação, tendo em vista a pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de otimização de recursos. 6. Ter controle emocional
produtos 2. Definir escala de prioridades, 7. Manter ambiente encorajador e
3. Comunicar-se, oralmente e por utilizando técnicas de tomada de amistoso
escrito, de forma adequada decisão, divulgando-as a seus 8. Manter relacionamento
liderados, tendo em vista a interpessoal
coordenação das atividades. 9. Ter comprometimento
ELC 2.3 – COORDENAR AS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO.
organizacional
11. Ser pró-ativo
14. Tomar decisão
2.3.3 – ESTABELECENDO OS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO ESPERADOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Definir critérios de desempenho 1. Ter empatia

fabricação do produto – das diversas atividades do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, processo produtivo, tendo em 3. Ser observador
beneficiamento, customização e vista a coordenação das 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento atividades. 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos 2. Definir indicadores de pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de desempenho para as diversas 6. Tomar decisão
produtos atividades do processo 7. Ter visão sistêmica
3. Comunicar-se, oralmente e por produtivo, tendo em vista a 8. Prever conseqüências
escrito, de forma adequada coordenação das atividades. 9. Ter controle emocional
3. Estabelecer instrumentos de 10. Manter ambiente encorajador e
medição do desempenho, tendo amistoso
em vista a coordenação das 11. Manter relacionamento
atividades. interpessoal
organizacional
172
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
2.3.4 – ESTIMULANDO AS PESSOAS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar as ferramentas de 1. Ter empatia

fabricação do produto – motivação adequadas a cada 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, situação, considerando os perfis 3. Ser observador
beneficiamento, customização e dos profissionais e o grau de 4. Respeitar as diferenças individuais

acabamento governabilidade que o líder 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos possui sobre as expectativas a pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de serem geradas, tendo em vista a 6. Ter controle emocional
produtos coordenação das atividades. 7. Manter ambiente encorajador e
3. Comunicar-se, oralmente e por amistoso

escrito, de forma adequada 2. Identificar sentimentos, 8. Manter relacionamento
emoções e atitudes envolvidos interpessoal
na negociação. 9. Ter comprometimento
organizacional
17. Ser pró-ativo

10. Tomar decisão
11. Discordar de idéias sem
desqualificar o interlocutor
2.3.5 – DIMINUINDO DISCREPÂNICAS DE DESEMPENHO
1. Ter empatia
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Promover mudança de 2. Ser analítico
fabricação do produto – comportamentos individuais, em 3. Ser observador
modelagem, corte, costura, função da diminuição de 4. Respeitar as diferenças individuais
beneficiamento, customização e discrepâncias de desempenho, 5. Agir com ética e transparência
acabamento tendo em vista a coordenação pessoal e empresarial
2. Ter domínio sobre os processos das atividades. 6. Ter controle emocional
de criação e desenvolvimento de 2. Disseminar técnicas e 7. Manter ambiente encorajador e
produtos procedimentos, de redução das amistoso
3. Comunicar-se, oralmente e por discrepâncias de desempenho, 8. Manter relacionamento
escrito, de forma adequada distribuindo as atividades do interpessoal
processo produtivo em díades, 9. Ter comprometimento
tríades ou grupos, tendo em organizacional
vista a coordenação das 10. Ter organização
atividades. 11. Ser pró-ativo
3. Retroalimentar os profissionais 12. Prever conseqüências
da equipe, orientando-os para o 13. Ter visão sistêmica
desempenho esperado, tendo 14. Tomar decisão
em vista a coordenação das 15. Discordar de idéias sem
atividades. desqualificar o interlocutor
4. Identificar sentimentos,
emoções e atitudes envolvidos
na negociação
173
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
2.3.6 – EXERCENDO A BOA GOVERNANÇA CORPORATIVA

UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar ferramentas gerenciais em 1. Ter empatia

fabricação do produto – conformidade com as ações 12. Ser analítico
modelagem, corte, costura, estratégicas, considerando a correção e 13. Ser observador
beneficiamento, customização e a justiça em cada decisão. 14. Respeitar as diferenças
acabamento. 2. Equilibrar a distribuição de poder, entre individuais
2. Ter domínio sobre os processos seus liderados, tendo em vista a 15. Agir com ética e
de criação e desenvolvimento de coordenação das atividades. transparência pessoal e
produtos. 3. Identificar interfaces da atuação de sua empresarial
3. Comunicar-se, oralmente e por área com os assuntos críticos da 16. Ter controle emocional
escrito, de forma adequada. cidadania corporativa, tendo em vista a 17. Manter ambiente
coordenação das atividades. encorajador e amistoso
4. Estabelecer padrões de conduta para 18. Manter relacionamento
sua área, compatíveis com os valores da interpessoal
empresa e a boa governança 19. Ter comprometimento
corporativa, tendo em vista a organizacional

coordenação das atividades. 20. Equilibrar poder e
5. Propor implantação de ouvidoria interna autoridade
e de código de ética, tendo em vista a 21. Ter organização
coordenação das atividades. 22. Ser pró-ativo
6. Estimular a diversidade cultural, as 23. Prever conseqüências
práticas inclusivas e o desenvolvimento 24. Ter visão sistêmica
sustentável na coordenação das 25. Tomar decisão
atividades. 26. Discordar de idéias sem
7. Avaliar desempenho de sua área, desqualificar o interlocutor
considerando os impactos financeiro, 27. Zelar pela reputação
social, ambiental e de imagem comercial e imagem
institucional, na coordenação das institucional da empresa
atividades.
8. Incorporar objetivos sócio-ambientais no
planejamento e controle do processo
produtivo, tendo em vista a coordenação
das atividades.
9. Avaliar os custos das ações de
responsabilidade sócio-ambiental e o
retorno dos investimentos sócio-
ambientais, tendo em vista a
10. Propor ações sócio-ambientais,
considerando a lucratividade e imagem
institucional, tendo em vista a
11. Selecionar parceiros e fornecedores,
considerando os princípios da boa
governança corporativa.
174
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
3.1.1 – DEFININDO OS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO

UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os pontos de controle 1. Ter organização

fabricação do produto – quantitativo do processo 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser pró-ativo
beneficiamento, customização e etapas de fabricação 4. Tomar decisão
acabamento 2. Selecionar métodos quantitativos 5. Manter relacionamento
de controle do processo produtivo nterpessoal
3. Utilizar métodos quantitativos de 6. Trabalhar em equipe
controle do processo produtivo 7. Ser analítico
8. Ter raciocínio lógico
3.1.2 – DEFININDO MÉTODOS QUALITATIVOS DE CONTROLE DO POCESSO PRODUTIVO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os pontos de controle 1. Ter organização

fabricação do produto – qualitativo do processo 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser pró-ativo

beneficiamento, customização e etapas de fabricação 4. Tomar decisão
acabamento 2. Selecionar métodos qualitativos 5. Manter relacionamento nterpessoal
de controle do processo 6. Trabalhar em equipe
produtivo 7. Ser analítico
3. Utilizar métodos qualitativos de 8. Ter raciocínio lógico
controle do processo produtivo 11. Prever conseqüências
3.1.3 – PROPONDO MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS
1. Ter domínio das condições de 1. Analisar as condições de saúde 1. Ter organização

ELC 3.1 – ESTABELECER OS MÉTODOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO.
saúde e segurança no trabalho e segurança do ambiente de 2. Ser observador

2. Ter domínio dos métodos de trabalho, considerando inclusive 3. Ser pró-ativo
prevenção da saúde e segurança a responsabilidade sócio- 4. Tomar decisão
no trabalho ambiental da empresa 5. Manter relacionamento nterpessoal
2. Identificar as medidas de 6. Trabalhar em equipe
prevenção da saúde e 7. Ser analítico
segurança no trabalho a serem 8. Ter raciocínio lógico
adotadas de acordo com as 12. Prever conseqüências
condições do ambiente 9. Ter visão sistêmica
3. Implantar medidas de prevenção 10. Ter capacidade de negociação
da saúde e segurança no 11. Desenvolver consciência
trabalho, de acordo com as prevencionista em relação à saúde
condições do ambiente e segurança no trabalho
3.1.4 – PROPONDO MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA SEGURANÇA PATRIMONIAL
1. Mapear o patrimônio da 1. Ter organização

empresa 2. Ser observador
2. Avaliar os pontos críticos para a 3. Ser pró-ativo
segurança do patrimônio da 4. Tomar decisão
empresa 5. Manter relacionamento
3. Propor ações preventivas e ou interpessoal
corretivas para a manutenção 6. Trabalhar em equipe
da segurança patrimonial da 7. Ser analítico
empresa 8. Ter raciocínio lógico
prevencionista em relação à
175
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
3.1.5 – PROPONDO MEDIDAS DE MONITORAMENTO DOS IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS
1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar os possíveis impactos 1. Ser observador

UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA
de fabricação do produto – sócio-ambientais presentes no 2. Ser pró-ativo

modelagem, corte, costura, processo produtivo 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Mensurar os impactos 4. Manter relacionamento com os
acabamento ambientais decorrentes no ambientes internos e externos à
2. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo organização
primas e insumos 3. Propor medidas para reduzir os 5. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre os processos impactos sócio-ambientais 6. Ser analítico
de criação e desenvolvimento de negativos 7. Ter raciocínio lógico

produtos 4. Propor medidas para ampliar os 14. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e impactos sócio-ambientais 8. Ter visão sistêmica
equipamentos utilizados no positivos 9. Ter capacidade de negociação
processo produtivo do vestuário 5. Aplicar normas e legislação 10. Desenvolver consciência
referentes ao meio ambiente prevencionista em relação aos
impactos sócio-ambientais
aos padrões de controle de
impactos ambientais
ELC 3.1 – ESTABELECER OS MÉTODOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO.
3.1.6 – ORIENTANDO A UTILIZAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS

fabricação do produto – normas técnicas a serem 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, utilizadas no processo produtivo 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Manter relacionamento
acabamento procedimentos e normas interpessoal
2. Utilizar procedimentos e normas técnicas aplicáveis ao processo 5. Trabalhar em equipe
técnicas no processo de produtivo 6. Ser analítico
fabricação do produto 7. Ter raciocínio lógico
3. Ter domínio sobre desenho 15. Prever conseqüências
técnico 8. Ter visão sistêmica
4. Desenvolver a visão espacial do 9. Ter capacidade de negociação
corpo humano, relacionando suas 10. Zelar pelo cumprimento de
partes com os diferentes modelos procedimentos e normas técnicas
5. Ler e interpretar desenho do
modelo
6. Ler e interpretar desenho técnico
do vestuário
7. Ler e interpretar ficha técnica com
desenho planificado
da costura
informações do desenho
planificado
176
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
3.2.1 – ANALISANDO OS INDICADORES DE DESEMPENHO

UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Analisar os indicadores de 1. Ser analítico

fabricação do produto – desempenho utilizados na 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, aplicação de métodos de controle 16. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e do processo produtivo 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Avaliar a pertinência dos 4. Ser observador
indicadores de desempenho 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos utilizados na aplicação de organizacional
de criação e desenvolvimento de métodos de controle do processo 6. Zelar pela cultura da qualidade
produtos produtivo 7. Demonstrar equilíbrio emocional
3.2.2 – MONITORANDO OS RESULTADOS DE DESEMPENHO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Coletar os resultados dos 1. Ser analítico

fabricação do produto – desempenhos obtidos com a 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, utilização dos métodos de controle 17. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e do processo produtivo 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Mensurar os resultados dos 4. Ser observador
desempenhos obtidos com a 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos aplicação de métodos de controle organizacional
de criação e desenvolvimento de do processo produtivo 6. Zelar pela cultura da qualidade

produtos 3. Comparar os resultados de 7. Ser pró-ativo
desempenho, obtidos com a 8. Agir com ética e transparência
utilização de métodos de controle, pessoal e empresarial
com as metas estabelecidas
4. Avaliar os resultados de
desempenho obtidos com a
utilização de métodos de controle
do processo produtivo
3.2.3 – ANALISANDO A CONSISTÊNCIA DOS RESULTADOS OBTIDOS

ELC 3.2 – AVALIAR OS RESULTADOS DA UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE CONTROLE.
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Analisar o comportamento dos 1. Ser analítico

fabricação do produto – resultados obtidos com a 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, utilização de métodos de controle, 18. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e nas diferentes etapas do processo 3. Ter visão sistêmica
acabamento de fabricação, tendo em vista a 4. Ser observador
determinação de sua consistência 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos 2. Identificar os indicadores de organizacional
de criação e desenvolvimento de desempenho correlacionados e os 6. Zelar pela cultura da qualidade
produtos conflitantes, tendo em vista a 7. Ser pró-ativo
determinação de sua consistência 8. Ter raciocínio verbal
3. Comparar os resultados de 9. Ter visão sistêmica
desempenho, obtidos com a 10. Agir com ética e transparência
utilização de métodos de controle, pessoal e empresarial
às metas de produção
estabelecidas, tendo em vista a
determinação de sua consistência
3.2.4 – INTERPRETANDO OS RESULTADOS OBTIDOS NO PROCESSO PRODUTIVO
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar o alcance das metas 1. Ser analítico
fabricação do produto – propostas, considerando os 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, métodos de controle utilizados 19. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e 2. Identificar, no processo produtivo, 3. Ter visão sistêmica
acabamento os pontos críticos para o alcance 4. Ter comprometimento
das metas, considerando os organizacional
2. Ter domínio sobre os processos métodos de controle utilizados 5. Ter visão sistêmica
de criação e desenvolvimento de 3. Elaborar relatórios, inclusive com 6. Ter organização
produtos o uso de software dedicado, 7. Agir com ética e transparência
explicitando o método de controle pessoal e empresarial
utilizado, os pontos críticos para o
alcance das metas e os resultados
obtidos
177
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
3.3.1 – REDEFININDO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS DURANTE O PROCESSO, SE NECESSÁRIO

UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar gargalos no processo 1. Ser analítico

fabricação do produto – de fabricação dos diferentes 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, produtos 20. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e 2. Aplicar normas e procedimentos 3. Ter comprometimento
acabamento no processo de fabricação dos organizacional
2. Ter domínio sobre matérias- diferentes produtos 4. Ter raciocínio verbal
primas e insumos 3. Identificar as etapas de 5. Ter visão sistêmica
3. Ter domínio sobre os processos fabricação a serem redefinidas 6. Ter organização
de criação e desenvolvimento de para os diferentes produtos, 7. Manter-se atualizado
produtos considerando os gargalos e ou 8. Agir com ética e transparência
4. Ter domínio sobre máquinas e os desvios identificados pessoal e empresarial
equipamentos utilizados no 4. Propor, quando necessário,
processo produtivo do vestuário alterações técnicas nas etapas
5. Utilizar tecnologia e técnicas do de fabricação dos diferentes
processo de fabricação do produtos
produto
3.3.2 – READEQUANDO AS ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
1. Avaliar tempos e métodos no

1. Ter domínio sobre o processo de processo de fabricação dos 1. Manter relacionamento
fabricação do produto – diferentes produtos interpessoal
modelagem, corte, costura, 2. Ter raciocínio lógico
ELC 3.3 – AJUSTAR O PROCESSO PRODUTIVO ÀS METAS ESTABELECEIDAS, SE NECESSÁRIO.
2. Redefinir a organização do
beneficiamento, customização e processo de fabricação dos 21. Prever conseqüências
acabamento diferentes produtos 3. Ser pró-ativo
2. Ter domínio sobre matérias- 3. Avaliar a relação custo-benefício 4. Ter comprometimento
primas e insumos da readequação considerando organizacional
3. Ter domínio sobre os processos os impactos financeiro e 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de ambiental pessoal e empresarial
produtos 4. Propor modificação dos 6. Ter visão sistêmica
4. Ter domínio sobre máquinas e diferentes produtos, se 7. Ter organização
equipamentos utilizados no necessário. 8. Manter-se atualizado
processo produtivo do vestuário 5. Propor modificação técnica e
5. Utilizar tecnologia e técnicas do tecnológica no processo
processo de fabricação do produtivo
produto
3.3.3 – REVENDO A INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO ÀS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA,
6. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar estruturas 1. Manter relacionamento com os

fabricação do produto – organizacionais adequadas à ambientes internos e externos à
modelagem, corte, costura, produção do vestuário e à organização
beneficiamento, customização e integração de suas atividades às 2. Ser analítico
acabamento demais funções da empresa 3. Ter raciocínio lógico
7. Ter domínio sobre matérias- 2. Identificar gargalos no fluxo de 22. Prever conseqüências
primas e insumos informações estabelecido na 4. Ter visão sistêmica
8. Ter domínio sobre os processos empresa 5. Ser pró-ativo
de criação e desenvolvimento de 3. Utilizar ferramentas de tomada 6. Ter comprometimento
produtos de decisão gerencial, tendo em organizacional
9. Ter domínio sobre máquinas e vista o ajuste do processo 7. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no produtivo às metas pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário estabelecidas 8. Ter organização
10. Utilizar tecnologia e técnicas do 9. Manter-se atualizado
processo de fabricação do
produto
178
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
3.3.4 – ALOCANDO OS RECURSOS NECESSÁRIOS

UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,
11. Ter domínio sobre o processo de 1. Distribuir o trabalho entre os 1. Manter relacionamento com os
fabricação do produto – profissionais, interna e ou ambientes internos e externos à
modelagem, corte, costura, externamente, de acordo com organização
beneficiamento, customização e as suas potencialidades, 2. Ter comprometimento
acabamento considerando a necessidade de organizacional
12. Ter domínio sobre matérias- ajuste do processo produtivo às 3. Agir com ética e transparência
primas e insumos metas. pessoal e empresarial
13. Ter domínio sobre os processos 2. Identificar os recursos humanos, 23. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de materiais, técnicos e 4. Ter visão sistêmica
produtos tecnológicos disponíveis ao 5. Ter capacidade de persuasão
14. Ter domínio sobre máquinas e ajuste do processo produtivo às 6. Ter capacidade de negociação
equipamentos utilizados no metas
processo produtivo do vestuário 3. Identificar os recursos
15. Utilizar tecnologia e técnicas do humanos, materiais, técnicos e
processo de fabricação do tecnológicos necessários ao
produto ajuste do processo produtivo ás
metas.
4. Avaliar os possíveis impactos
econômicos e financeiros,
gerados pelas ações relativas
ao ajuste do processo produtivo
às metas.
3.3.5 – REDEFININDO AS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DA QUALIDADE
ELC 3.3 – AJUSTAR O PROCESSO PRODUTIVO ÀS METAS ESTABELECEIDAS, SE NECESSÁRIO.
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar normas e 1. Ser analítico

fabricação do produto – procedimentos da qualidade 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, relativos aos processos e aos 24. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e produtos 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Interpretar os relatórios de 4. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre matérias- controle da qualidade, tendo em organizacional
primas e insumos vista as metas estabelecidas. 5. Ter organização
3. Ter domínio sobre os processos 3. Identificar os pontos críticos das 6. Zelar pela cultura da qualidade
de criação e desenvolvimento de estratégias de controle da 7. Manter-se atualizado
produtos qualidade, em função do ajuste
4. Ter domínio sobre máquinas e do processo produtivo às metas
equipamentos utilizados no 4. Propor alterações de
processo produtivo do vestuário indicadores, requisitos,
5. Utilizar tecnologia e técnicas do instrumentos de controle, pontos
processo de fabricação do de medição e procedimentos,
produto considerando a necessidade de
6. Ter domínio sobre desenho ajuste do processo produtivo às
técnico metas da empresa
3.3.6 – REDEFININDO LEIAUTE
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar tempos e métodos no 1. Ser analítico

fabricação do produto – processo de fabricação dos 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, diferentes produtos 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e 2. Redefinir a organização do organizacional
acabamento processo de fabricação do 4. Prever conseqüências
2. Ter domínio sobre matérias- produto 5. Ter visão sistêmica
primas e insumos 3. Redefinir o leiaute, utilizando as 6. Ter organização
3. Ter domínio sobre os processos tecnologias disponíveis e 7. Desenvolver consciência
de criação e desenvolvimento de considerando as normas prevencionista em relação à saúde
produtos técnicas e regulamentadoras. e segurança no trabalho
4. Ter domínio sobre máquinas e 8. Manter-se atualizado
equipamentos utilizados no 9. Ter capacidade de persuasão
processo produtivo do vestuário 10. Ter capacidade de negociação
5. Utilizar tecnologia e técnicas do
processo de fabricação do
produto
179
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
DE GESTÃO
e organizativas)
4.1.1 – PROPONDO ALTERAÇÕES TÉCNICAS AO PRODUTO

UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À
1. Ter domínio sobre os processos 18. Analisar as viabilidades técnica 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – e econômica do produto 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, considerando: processo de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e fabricação, utilização de 4. Ser pró-ativo
acabamento. matérias-primas e insumos 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- alternativos, capacidade 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. produtiva instalada e ou 25. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos disponível e custo-benefício. 7. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de 19. Avaliar as viabilidades técnica e organizacional
produtos. econômica do produto para 8. Ter organização
4. Ter domínio sobre máquinas e subsidiar técnica e 9. Desenvolver consciência
equipamentos utilizados no tecnologicamente as outras prevencionista em relação à saúde
processo produtivo do vestuário. áreas da empresa. e segurança no trabalho, à
5. Comunicar-se, oralmente e por 20. Propor alterações técnicas ao responsabilidade sócio-ambiental e
escrito, de forma adequada. produto, considerando os à qualidade.
6. Ter domínio sobre desenho resultados da análise das 10. Manter-se atualizado
técnico viabilidades técnica e 11. Ter capacidade de persuasão
7. Desenvolver a visão espacial do econômica. 12. Argumentar tecnicamente
corpo humano, relacionando suas 13. Ter capacidade de negociação
partes com os diferentes modelos 14. Agir com ética e transparência
8. Ler e interpretar croquis pessoal e empresarial
9. Ler e interpretar desenho do
modelo ambientes internos e externos à
organização
10. Ler e interpretar desenho técnico
,
do vestuário
11. Ler e interpretar ficha técnica com
desenho planificado
RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
da costura
oficinas
14. Utilizar aplicativo informatizado
informações do desenho
planificado
4.1.2 – PROPONDO ALTERAÇÕES TÉCNICAS AO PROCESSO
ELC 4.1 – FORNECER SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS.
1. Ter domínio sobre os processos 1. Analisar as viabilidades técnica 19. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – e econômica do processo 20. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando: o 21. Ser observador
beneficiamento, customização e processo de fabricação, a 22. Ser pró-ativo
acabamento. utilização de matérias-primas e 23. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- insumos alternativos, a 24. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. capacidade produtiva instalada 26. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos e ou disponível e o custo- 25. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de benefício. organizacional
produtos. 2. Avaliar as viabilidades técnica e 26. Ter organização
4. Comunicar-se, oralmente e por econômica do processo 27. Desenvolver consciência
escrito, de forma adequada. existente, considerando as prevencionista em relação à saúde
viabilidades técnica e e segurança no trabalho, à
econômica do produto. responsabilidade sócio-ambiental e
3. Propor alterações técnicas ao à qualidade
processo, considerando os 28. Manter-se atualizado
resultados da análise das 29. Ter capacidade de persuasão
viabilidades técnica e 30. Argumentar tecnicamente
econômica. 31. Ter capacidade de negociação
organização
180
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
DE GESTÃO
e organizativas)
4.1.3 – PARTICIPANDO DE GRUPOS DE OPINIÃO

UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À
1. Ter domínio sobre os processos 1. Indicar as viabilidades técnica e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – econômica do produto, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, considerando: prazo de entrega, 3. Ser observador
beneficiamento, customização e quantidade a ser produzida, 4. Ser pró-ativo
acabamento. características do produto, uso 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- da terceirização, logística e 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. custo-benefício. 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de organizacional
produtos. 9. Ter organização
4. Ter domínio sobre máquinas e 10. Manter-se atualizado
equipamentos utilizados no 11. Ter capacidade de persuasão
processo produtivo do vestuário. 12. Argumentar tecnicamente
5. Comunicar-se, oralmente e por 13. Ter capacidade de negociação
escrito, de forma adequada. 14. Agir com ética e transparência
organização
16. Demonstrar responsabilidade
técnica, considerando inclusive a
saúde e segurança no trabalho, a
a qualidade.
4.1.4 – INFORMANDO SOBRE NOVOS MATERIAIS E TÉCNICAS DE PRODUÇÃO
1. Ter domínio sobre os processos 1. Pesquisar novos insumos e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – matérias-primas, tendo em vista 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, fornecer subsídios técnicos e 3. Ser observador
beneficiamento, customização e tecnológicos a outros setores da 4. Ser pró-ativo
RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
acabamento. empresa. 5. Tomar decisão

2. Ter domínio sobre matérias- 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Pesquisar novas técnicas, 7. Ter comprometimento
3. Ter domínio sobre os processos tecnologias e meios de organizacional
de criação e desenvolvimento de produção, tendo em vista 8. Ter organização
produtos. fornecer subsídios técnicos e 9. Manter-se atualizado
4. Ter domínio sobre máquinas e tecnológicos a outros setores da 10. Ter capacdidade de persuasão
equipamentos utilizados no empresa. 11. Argumentar tecnicamente
processo produtivo do vestuário 3. Indicar a possibilidade de 12. Ter capacidade de negociação
5. Comunicar-se, oralmente e por 13. Agir com ética e transparência
ELC 4.1 – FORNECER SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS.
utilização de novos materiais e

escrito, de forma adequada. técnicas de produção, pessoal e empresarial
considerando a viabilidade 14. Manter relacionamento com os
técnica e econômica do produto. ambientes internos e externos à
organização
15. Demonstrar responsabilidade
técnica, considerando inclusive a
saúde e segurança no trabalho, a
a qualidade
4.1.5 – INDICANDO AS CARACTERÍSTICAS DOS PROFISSIONAIS NECESSÁRIOS
1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar as características 1. Ser analítico

de fabricação do produto – técnicas e pessoais, 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, necessárias aos profissionais, 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e de acordo com as diferentes 4. Ter visão sistêmica
acabamento. funções a serem realizadas. 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos organizacional
de criação e desenvolvimento de 6. Manter-se atualizado
produtos. 7. Argumentar tecnicamente
3. Comunicar-se, oralmente e por 8. Agir com ética e transparência
escrito, de forma adequada. pessoal e empresarial
organização
181
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
4.2.1 – INDICANDO SUA APLICABILIDADE

UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS
1. Ter domínio sobre os processos 1. Comparar as características 1. Ter visão sistêmica

de fabricação do produto – técnicas de sistemas de gestão, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, criação, produção e informação, 3. Ser observador
beneficiamento, customização e disponíveis no mercado, com as 4. Ser pró-ativo
acabamento. necessidades do processo 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo da empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Avaliar a aplicabilidade técnica 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos de sistemas de gestão, criação, 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de produção e informação, em organizacional
produtos. função da necessidade do 9. Ter organização
4. Ter domínio sobre máquinas e processo produtivo e da 10. Desenvolver consciência

equipamentos utilizados no capacidade da empresa. prevencionista em relação à saúde
processo produtivo do vestuário 3. Selecionar os sistemas de e segurança no trabalho, à
5. Comunicar-se, oralmente e por gestão, criação, produção e responsabilidade sócio-ambiental e
escrito, de forma adequada. informação, mais adequados à qualidade
tecnicamente à necessidade do 11. Manter-se atualizado
processo produtivo e à 12. Ter capacidade de persuasão
capacidade da empresa. 13. Argumentar tecnicamente
organização
4.2.2 – INDICANDO A VIABILIDADE ECONÔMICA
1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a relação custo-benefício 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – de sistemas de informação e ou 2. Ser analítico
ELC 4.2 – AVALIAR SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO.
modelagem, corte, costura, meios de produção, em função 3. Ser observador

beneficiamento, customização e da racionalização do processo 4. Ser pró-ativo
acabamento. produtivo e da capacidade da 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Selecionar os sistemas gestão, 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos criação, informação e ou meios 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de de produção mais adequados organizacional
produtos. economicamente à necessidade 9. Desenvolver consciência
4. Ter domínio sobre máquinas e do processo produtivo e à prevencionista em relação à saúde
equipamentos utilizados no capacidade da empresa. e segurança no trabalho, à
processo produtivo do vestuário responsabilidade sócio-ambiental e
5. Comunicar-se, oralmente e por à qualidade
escrito, de forma adequada. 10. Manter-se atualizado
organização
182
COMPETÊNCIAS
e organizativas)
4.2.3 – PESQUISANDO NOVOS MEIOS DE PRODUÇÃO

UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA
1. Ter domínio sobre os processos 1. Pesquisar novos sistemas de 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – gestão, criação, produção, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, informação e tecnologias 3. Ser observador
beneficiamento, customização e disponíveis no mercado, 4. Ser pró-ativo
acabamento. considerando as necessidades 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- da empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 7. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de 8. Manter-se atualizado
produtos. 9. Agir com ética e transparência
4. Ter domínio sobre máquinas e pessoal e empresarial
equipamentos utilizados no 10. Manter relacionamento com os
processo produtivo do vestuário ambientes internos e externos à
5. Comunicar-se, oralmente e por organização
escrito, de forma adequada. 11. Demonstrar senso investigativo
4.2.4 – FORNECENDO SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS
1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a aplicabilidade técnica e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – econômica de sistemas de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, gestão, criação, informação e ou 3. Ser observador
beneficiamento, customização e meios de produção, em função 4. Ser pró-ativo
acabamento. da necessidade do processo 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo e da capacidade da 6. Ter raciocínio lógico
ELC 4.2 – AVALIAR SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO.
primas e insumos. empresa. 7. Ter comprometimento

de criação e desenvolvimento de 8. Desenvolver consciência
produtos. prevencionista em relação à saúde
4. Ter domínio sobre máquinas e e segurança no trabalho, à
equipamentos utilizados no responsabilidade sócio-ambiental e
processo produtivo do vestuário à qualidade.
5. Comunicar-se, oralmente e por 9. Manter-se atualizado
escrito, de forma adequada. 10. Ter capacidade de persuasão
organização
183
VER DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO
01 19/01/2010 Primeira emissão do documento
02
03
184

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