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CCNA Routing and Switching:

Introduction to Networks 6.0


(Introdução às redes 6.0)
Manual do Packet Tracer do instrutor

Este documento é propriedade exclusiva da Cisco Systems, Inc. É possível


imprimir e copiar este documento para distribuição não comercial e uso exclusivo
dos instrutores no curso CCNA Routing and Switching: Introduction to Networks
(Introdução às redes) como parte de um programa oficial do Cisco Networking
Academy.
Packet Tracer – Dicas de Ajuda e Navegação (Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor.
Todos os clientes têm conectividade total aos servidores. Para o bem da diversidade do cenário, o ambiente não
é totalmente realista. Por exemplo:
• As sobrecargas de NAT e PAT são usadas na rede da filial, mas a rede Central 10.X.X.X é
compartilhada publicamente.
• Há um servidor DNS separado na rede 172, pois os computadores não podem usar o endereço público
do servidor de arquivos. O servidor DNS simulado, diferentemente do BIND, é básico e não encaminha
solicitações que não conhece para um servidor raiz. Portanto, os registros A são duplicados.
• O EIGRP é executado na nuvem, em vez do BGP.
• O switch da filial fornece DHCP, simplesmente porque pode. Isso torna o lado da simulação diferente do
lado central.
• A nuvem tem dois servidores. Um servidor usa o IP correto (netacad.com). O outro usa o IP correto do
DNS do Google.
• As senhas do roteador são "cisco" e "class", mas há um "banner motd" e "banner login" que prontamente
fornecem as senhas.
• Os switches S1 e S2 têm um spanning tree PVST habilitado. Cada um possui uma porta de bloqueio
diferente, para que todas as conexões estejam verdes.

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Packet Tracer – Dicas de Ajuda e Navegação

Topologia

Objetivos
Visão geral do programa Packet Tracer

Histórico
O Packet Tracer é um software divertido, flexível e para uso doméstico que ajudará você com seus estudos
do Cisco Certified Network Associate (CCNA). O Packet Tracer permite que você teste o comportamento da
rede, crie modelos de rede e faça perguntas “e se”.
Nessa atividade, você vai explorar uma rede relativamente complexa que destaca alguns recursos do Packet
Tracer. Ao fazer isso, você saberá como acessar a Ajuda e os tutoriais. Você aprenderá a alternar entre
vários modos e ambientes de trabalho. Talvez seja necessário ajustar o tamanho da janela do Packet Tracer
para ver toda a rede. Se necessário, você poderá ajustar as ferramentas de ampliação e redução para
ajustar o tamanho da janela do Packet Tracer.
Observação: não é importante que você entenda tudo o que você vê e faz nesta atividade. Sinta-se livre
para explorar a rede por si mesmo. Se você desejar prosseguir sistematicamente, siga as etapas abaixo.
Responda às perguntas da melhor forma possível.

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Packet Tracer – Dicas de Ajuda e Navegação

Etapa 1: Acessar as páginas de ajuda do Packet Tracer, os vídeos tutoriais e os recursos online
a. Há duas formas de acessar as páginas de Ajuda do Packet Tracer:
o Clique no ícone de ponto de interrogação no canto superior direito da barra de ferramentas de menu.
o Clique no menu Help (Ajuda) e escolha Contents (Conteúdos).
b. Para acessar os tutoriais em vídeo do Packet Tracer, clique em Help (Ajuda) > Tutorials (Tutoriais).
Esses vídeos são uma demonstração visual das informações encontradas nas páginas da Ajuda e
vários aspectos do software Packet Tracer. Antes de continuar com esta atividade, você deve se
familiarizar um pouco com a interface e o modo de simulação do Packet Tracer.
1) Assista ao vídeo Interface Overview (Visão geral da interface) na seção Getting Started
(Introdução) de Tutorials (Tutoriais).
2) Assista ao vídeo Simulation Environment (Ambiente de simulação) na seção Realtime and
Simulation Modes (Modos de tempo real e simualção) de Tutorials (Tutoriais).
c. Localize o tutorial "Configuring Devices Using the Desktop Tab" (Configuração de dispositivos usando a
guia Desktop). Assista à primeira parte do tutorial e responda a esta pergunta: que informações você
pode configurar na janela IP Configuration (Configuração de IP)? Você pode escolher DHCP ou Static e
configurar o endereço IP, a máscara de sub-rede, o gateway padrão e o servidor DNS.

Etapa 2: Alternar entre modos Realtime (Tempo real) e Simulation (Simulação).


a. Procure a palavra Realtime no canto inferior direito da interface do Packet Tracer. No modo Realtime
(Tempo real), a rede está sempre em execução como uma rede real, se estiver trabalhando nela ou não.
Suas configurações são realizadas em tempo real, e a rede responde quase em tempo real.
b. Clique na guia logo abaixo de Realtime (Tempo real) para alternar para o modo Simulation (Simulação).
No modo Simulation (Simulação), você pode observar que a rede opera em um ritmo mais lento,
analisando os caminhos seguidos pelos dados e inspecionando os pacotes de dados com detalhes.
c. No Simulation Panel (Painel de simulação), clique em Auto Capture / Play (Capturar/Reproduzir
automaticamente). Agora você deve ver pacotes de dados, representados como envelopes de várias
cores, viajando entre os dispositivos.
d. Clique em Auto Capture / Play (Capturar/Reproduzir automaticamente) novamente para pausar a
simulação.
e. Clique em Capture / Forward (Capturar/Avançar) para percorrer a simulação. Clique no botão mais
algumas vezes para ver o efeito.
f. Na topologia de rede à esquerda, clique em um dos envelopes em um dispositivo intermediário e
investigue seu conteúdo. No decorrer dos seus estudos de CCNA, você aprenderá o significado de
quase tudo que há nesses envelopes. Por enquanto, veja se você pode responder às seguintes
perguntas:
o Na guia OSI Model (Modelo OSI), quantas In Layers (Camadas de entrada) e Out Layers
(Camadas de saída) têm informações? As respostas variaram de acordo com a camada do
dispositivo.
o Nas guias Inbound PDU Details (Detalhes de PDU de entrada) e Outbound PDU Details (Detalhes
de PDU de saída), quais são os títulos das seções principais? As respostas variam, mas é provável
que incluam: Ethernet 802.3, LLC, STP BPDU etc.
o Clique alternadamente nas guias Inbound PDU Details (Detalhes de PDU de entrada) and
Outbound PDU Details (Detalhes de PDU de saída). Você percebe como as informações mudam?
Se sim, quais delas? As respostas variam, mas os endereços origem e/ou destino na camada de
vinculação de dados mudam. Outros dados podem mudar também, dependendo do pacote que o
aluno escolheu abrir.

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Packet Tracer – Dicas de Ajuda e Navegação

g. Clique no botão de alternância acima de Simulation (Simulação) no canto inferior direito para retornar
ao modo Realtime (Tempo real).

Etapa 3: Alternar entre os modos Logical (Lógico) e Physical (Físico).


a. Procure a palavra Logical (Lógico) no canto superior esquerdo da interface do Packet Tracer. No
momento, você está no ambiente de trabalho Logical, onde passará a maior parte do seu tempo criando,
configurando, investigando e solucionando problemas de rede.
Observação: embora seja possível adicionar um mapa geográfico como imagem em segundo plano ao
ambiente de trabalho Logical, em geral, ele não tem nenhuma relação com o local físico real dos
dispositivos.
b. Clique na guia abaixo de Logical (Lógico) para alternar para o ambiente de trabalho Physical (Físico). O
objetivo do ambiente de trabalho Physical (Físico) é dar uma dimensão física à sua topologia lógica de
rede. Isso proporciona uma noção de escala e posicionamento (como sua rede ficará em um ambiente
real).
c. Durante seus estudos de CCNA, você usará esse ambiente de trabalho ocasionalmente. Por enquanto,
basta saber que ele está disponível para uso. Para saber mais sobre o ambiente de trabalho Physical,
consulte os arquivos de Ajuda e os tutoriais em vídeo.
d. Clique no botão de alternância abaixo de Physical (Físico) no canto superior direito para retornar ao
modo Logical (Lógico).

Desafio
Agora que você teve uma oportunidade de explorar a rede representada nessa atividade do Packet Tracer,
você pode ter adquirido algumas habilidades que gostaria testar. Ou talvez você deseje a oportunidade de
explorar mais detalhadamente essa rede. Reconheça que muito do que você vê e observa no Packet Tracer
está além do seu nível de habilidades no momento. No entanto, há alguns desafios que você pode tentar
superar. Não se preocupe se você não conseguir fazer todos. Você será um usuário master e um projetista
de rede do Packet Tracer em breve.
• Adicione um dispositivo final à topologia e conecte-o a uma das redes locais com uma conexão de meio
físico. O que mais esse dispositivo precisa para enviar os dados a outros usuários finais? Você pode
fornecer essas informações? Há uma maneira de confirmar se você conectou adequadamente o
dispositivo?
• Adicione um novo dispositivo intermediário a uma das redes e conecte-o a uma das LANs ou WANs com
uma conexão de meio físico. Do que mais esse dispositivo precisa para servir como um intermediário
para outros dispositivos na rede?
• Abra uma nova instância do Packet Tracer. Crie uma nova rede com pelo menos duas redes locais
conectadas por WAN. Conecte todos os dispositivos. Investigue a atividade original do Packet Tracer
para ver o que mais você precisa fazer para tornar sua nova rede funcional. Registre seus pensamentos
e salve o seu arquivo do Packet Tracer. Pode ser interessante rever a sua rede mais tarde, depois de
adquirir mais algumas habilidades.

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Packet Tracer – Dicas de Ajuda e Navegação

Pontuação Sugerida

Pontos Pontos
Etapa da pergunta possíveis obtidos

Etapa 1c 4
Etapa 2f 6
Pontuação total 10

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Packet Tracer - Representação da Rede (Versão do instrutor –
Opcional para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.
Todos os clientes têm conectividade total aos servidores. Para o bem da diversidade do cenário, o ambiente não
é totalmente realista. Por exemplo:
• As sobrecargas de NAT e PAT são usadas na rede da filial, mas a rede Central 10.X.X.X é
compartilhada publicamente.
• Há um servidor DNS separado na rede 172, pois os computadores não podem usar o endereço público
do servidor de arquivos. O servidor DNS simulado, diferentemente do BIND, é básico e não encaminha
solicitações que não conhece para um servidor raiz. Portanto, os registros A são duplicados.
• O EIGRP é executado na nuvem, em vez do BGP.
• O switch da filial fornece DHCP, simplesmente porque pode. Isso torna o lado da simulação diferente do
lado central.
• A nuvem tem dois servidores. Um servidor usa o IP correto (netacad.com). O outro usa o IP correto do
DNS do Google.
• As senhas do roteador são "cisco" e "class", mas há um "banner motd" e "banner login" que prontamente
fornecem as senhas.
• Os switches S1 e S2 têm spanning tree PVST ativado. Cada um possui uma porta de bloqueio diferente,
para que todas as conexões estejam verdes.

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Packet Tracer – Representação da Rede

Topologia

Objetivos
O modelo de rede nesta atividade incorpora muitas das tecnologias que você aprenderá em seus estudos
para o CCNA. Ele representa uma versão simplificada da aparência de uma rede para empresas de pequeno
a médio porte. Sinta-se livre para explorar a rede por si mesmo. Quando você estiver pronto, continue com
as etapas a seguir e responda às perguntas.
Observação: não é importante que você entenda tudo o que você vê e faz nesta atividade. Sinta-se livre
para explorar a rede por si mesmo. Se você desejar prosseguir sistematicamente, siga as etapas abaixo.
Responda às perguntas da melhor forma possível.

Etapa 1: Identificar os componentes comuns de uma rede tal como representados no Packet
Tracer.
a. A barra de ferramentas de ícones no canto inferior esquerdo tem várias categorias de componentes de
rede. Você deve ver as categorias que correspondem aos dispositivos intermediários, dispositivos finais
e meio físico. A categoria Connections (Conexões) (com o ícone relâmpago) representa os meios
físicos de rede suportados pelo Packet Tracer. Há também uma categoria End Devices (Dispositivos
finais) e duas categorias específicas do Packet Tracer: Custom Made Devices (Dispositivos
personalizados) e Multiuser Connection (Conexão de vários usuários).

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Packet Tracer – Representação da Rede

b. Liste as categorias intermediárias de dispositivo. Roteadores, switches, hubs, dispositivos sem fio e
emulação WAN
c. Sem entrar na nuvem da Internet ou da Intranet, quantos ícones na topologia representam dispositivos
terminais (somente uma conexão que leva a eles)? 15
d. Sem contar as duas nuvens, quantos ícones na topologia representam dispositivos intermediários (várias
conexões que levam a eles)? 11
e. Quantos dispositivos finais não são computadores desktop? 8
f. Quantos tipos diferentes de conexões de meio físico são usados nesta topologia de rede? 4

Etapa 2: Explicar o objetivo dos dispositivos.


a. No Packet Tracer, somente o dispositivo servidor PT pode atuar como um servidor. Os computadores
desktop e laptop não podem atuar como um servidor. Com base em seus estudos até agora, explique o
modelo cliente-servidor. Em redes modernas, um host pode agir como um cliente, um servidor, ou
ambos. O software instalado no host determina qual papel ele desempenha na rede. Servidores são
hosts que têm software instalado que os permite fornecer informações e serviços, como e-mail ou
páginas web, a outros hosts na rede. Clientes são hosts que têm software instalado, que os permite
solicitar e exibir as informações obtidas do servidor. Com a instalação do software do servidor, um cliente
também pode ser configurado como um servidor.
b. Liste de pelo menos duas funções de dispositivos intermediários. Regenerar e retransmitir sinais de
dados; manter informações sobre quais caminhos existem pela rede e a interligação de redes; notificar
outros dispositivos sobre erros e falhas de comunicação; direcionar dados por caminhos alternativos
quando houver uma falha de link; classificar e direcionar mensagens de acordo com prioridades de QoS;
permitir ou negar o fluxo de dados, com base em configurações de segurança.
c. Liste pelo menos dois critérios para escolher um tipo de meio físico de rede. A distância que a mídia
consegue carregar um sinal com êxito. O ambiente no qual a mídia deve ser instalada. A quantidade de
dados e a velocidade na qual ela deve ser transmitida. Os custos do meio físico e da instalação.

Etapa 3: Comparar e contrastar LANs e WANs.


a. Explique a diferença entre uma LAN e uma WAN. Dê exemplos de cada uma. As LANs fornecem acesso
a usuários finais em uma área geográfica pequena. Um campus ou escritório doméstico são exemplos
de LANs. As WANs fornecem acesso a usuários em uma área geográfica extensa, em grandes
distâncias que abrangem de poucos a milhares de quilômetros. Uma rede de área metropolitana e a
Internet são exemplos de WANs. A intranet de uma empresa também pode conectar vários locais
remotos usando uma WAN.
b. Na rede do Packet Tracer, quantas WANs você vê? Há duas: a Internet e as WANs de Intranet.
c. Quantas LANs você vê? Há três, facilmente identificáveis, pois cada uma tem uma borda e uma
identificação.
d. A Internet nessa rede do Packet Tracer é muito simplificada e não representa a estrutura e a forma da
Internet real. Descreva brevemente a Internet. A Internet é mais usada quando precisamos nos
comunicar com um recurso em outra rede. A Internet é uma estrutura global de redes interconectadas
(interligação de redes).
e. Quais são as maneiras mais comuns de um usuário domiciliar se conectar à Internet? Cabo, DSL, dial-
up, celulares e satélite.
f. Quais são alguns métodos comuns que as empresas usam para se conectar à Internet em sua área?
Linha dedicada privada, Metro-E, DSL, cabo, satélite

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Packet Tracer – Representação da Rede

Desafio
Agora que você teve uma oportunidade de explorar a rede representada nessa atividade do Packet Tracer,
você pode ter adquirido algumas habilidades que gostaria de testar. Ou talvez você deseje a oportunidade de
explorar mais detalhadamente essa rede. Percebendo que a maior parte do que você vê e pratica no Packet
Tracer está além do seu nível de habilidades, aqui estão alguns desafios que você talvez queira tentar. Não
se preocupe se você não conseguir fazer todos. Você será um usuário master e um projetista de rede do
Packet Tracer em breve.
• Adicione um dispositivo final à topologia e conecte-o a uma das LANs com uma conexão de meio físico.
O que mais esse dispositivo precisa para enviar os dados a outros usuários finais? Você pode fornecer
essas informações? Há uma maneira de confirmar se você conectou adequadamente o dispositivo?
• Adicione um novo dispositivo intermediário a uma das redes e conecte-o a uma das LANs ou WANs com
uma conexão de meio físico. O que mais esse dispositivo precisa para servir como um intermediário para
outros dispositivos na rede?
• Abra uma nova instância do Packet Tracer. Crie uma nova rede com pelo menos duas redes locais
conectadas por uma WAN. Conecte todos os dispositivos. Investigue a atividade original do Packet
Tracer para ver o que mais você precisa fazer para tornar sua nova rede funcional. Registre seus
pensamentos e salve o seu arquivo do Packet Tracer. Pode ser interessante rever a sua rede mais tarde,
depois de adquirir mais algumas habilidades.

Rubrica de pontuação sugerida

Pontos Pontos
Etapa da pergunta possíveis obtidos

Etapa 1b 5
Etapa 1c 5
Etapa 1d 5
Etapa 1e 5
Etapa 1f 5
Etapa 2a 5
Etapa 2b 5
Etapa 2c 5
Etapa 3a 5
Etapa 3b 5
Etapa 3c 5
Etapa 3d 5
Etapa 3e 5
Etapa 3f 5
Pontuação total 70

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Packet Tracer - Navegação no IOS (Versão do instrutor – Opcional
para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Objetivos
Parte 1: estabelecer conexões básicas, acessar o CLI e explorar ajuda
Parte 2: explorar modos EXEC
Parte 3: ajustar o relógio

Histórico
Nesta atividade, você praticará as habilidades necessárias para navegar pelo Cisco IOS, como diferentes
modos de acesso do usuário, vários modos de configuração e os comandos comuns usados regularmente.
Também vai configurar o comando clock para praticar o acesso à Ajuda sensível ao contexto.

Parte 1: Parte 1: estabelecer conexões básicas, acesso à CLI e explorar a


ajuda
Na parte 1 dessa atividade, você vai conectar um PC a um switch usando uma conexão de console e
explorar vários modos de comando e recursos de ajuda.

Etapa 1: Conectar o PC1 ao S1 usando um cabo de console.


a. Clique no ícone Connections (Conexões) (que parece com um raio) no canto inferior esquerdo da janela
do Packet Tracer.
b. Clique no cabo de Console azul-claro para selecioná-lo. O ponteiro do mouse se transformará no que
parece ser um conector com um cabo pendente.
c. Clique no PC1. Uma janela exibe uma opção para uma conexão RS-232.
d. Arraste a outra extremidade da conexão do console para o switch S1 e clique no nele para acessar a
lista de conexões.
e. Selecione a porta Console para concluir a conexão.

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Packet Tracer: navegação no IOS

Etapa 2: Estabelecer uma sessão de terminal com S1.


a. Clique no PC1 e selecione a guia Desktop.
b. Clique no ícone do aplicativo Terminal. Verifique se as configurações padrão da porta estão corretas.
Qual é a configuração para bits por segundo? 9600
c. Clique em OK.
d. A tela exibida pode ter várias mensagens. Em algum lugar na tela deve haver a mensagem Press
RETURN to get started!. Pressione ENTER.
Qual é o prompt exibido na tela? S1>

Etapa 3: Explorar a Ajuda do IOS.


a. O IOS pode fornecer assistência para comandos dependendo do nível acessado. O prompt exibido no
momento é chamado User EXEC (Usuário EXEC) e o dispositivo está esperando por um comando. A
forma mais básica de ajuda é digitar um ponto de interrogação (?) no prompt para exibir uma lista de
comandos.
S1> ?
Que comando começa com a letra "C"? connect
b. No prompt, digite t, seguido de um ponto de interrogação (?).
S1> t?

Quais comandos são exibidos? telnet terminal traceroute


c. No prompt, digite te, seguido de um ponto de interrogação (?).
S1> te?

Quais comandos são exibidos? telnet terminal


Esse tipo de ajuda é conhecida como Ajuda context-sensitive. Ele apresenta mais informações
conforme os comandos são expandidos.

Parte 2: Explorar modos EXEC


Na Parte 2 dessa atividade, você vai mudar para o modo EXEC privilegiado e emitir comandos adicionais.

Etapa 1: Entrar no modo EXEC privilegiado.


a. No prompt, digite o ponto de interrogação (?).
S1> ?
Quais informações mostradas descrevem o comando enable? Ativa os comandos privilegiados
b. Digite en e pressione a tecla Tab.
S1> en<Tab>
O que é exibido após pressionar a tecla Tab? enable
Isso é chamado conclusão do comando (ou conclusão tab). Quando parte de um comando é digitada, a
tecla Tab pode ser usada para concluir o comando parcial. Se os caracteres digitados forem suficientes
para que o comando seja único,, como no caso do comando enable, a parte restante do comando é
exibida.

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Packet Tracer: navegação no IOS

O que aconteceria se você digitasse te<Tab> no prompt?


Há mais de um comando que começa com as letras "te". Essas letras não fornecem caracteres o
suficiente para torná-lo único. Os caracteres continuam a ser exibidos e o prompt pede ao usuário
caracteres adicionais para fazer com que o comando seja único.
c. Digite o comando enable e pressione ENTER.Como o prompt muda?
Ele muda de S1> para S1#, indicando o modo EXEC privilegiado.
d. Quando solicitado, digite o ponto de interrogação (?).
S1# ?
Um comando começa com a letra "C" no modo EXEC usuário. Quantos comandos são exibidos agora
que o modo EXEC privilegiado está ativo? (Dica: você pode digitar c? para listar apenas os comandos
que começam com a letra "C".)
5 - clear, clock, configure, connect e copy

Etapa 2: Entrar no modo de configuração global.


a. No modo Exec privilegiado, um dos comando que começa com a letra "C" é configure. Digite o nome
completo do comando ou parte dele que seja suficiente para que seja único. Pressione a tecla <Tab>
para escolher o comando e pressione ENTER.
S1# configure
Qual é a mensagem exibida?
Configuring from terminal, memory, or network [terminal]?
b. Pressione Enter para aceitar o parâmetro padrão que está entre colchetes [terminal].
Como o prompt muda? S1(config)#
c. Isso é chamado de modo de configuração global. Este modo será mais explorado nas próximas
atividades e em laboratórios. Por enquanto, volte para o modo EXEC privilegiado digitando end, exit ou
Ctrl-Z.
S1(config)# exit
S1#

Parte 3: Ajustar o Relógio.


Etapa 1: Usar o comando clock.
a. Use o comando clock para explorar mais a Ajuda e a sintaxe do comando. Digite show clock no prompt
EXEC privilegiado.
S1# show clock
Que informações são exibidas? Qual é o ano que é exibido?
UTC Mon Mar 1 1993 antecedido pelas horas, minutos e segundos desde que o dispositivo foi iniciado.
O ano é 1993.
b. Use a Ajuda sensível ao contexto e o comando clock para definir a hora do switch como a hora atual.
Digite o comando clock e pressione ENTER.
S1# clock<ENTER>
Que informações são exibidas? % Incomplete command

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Packet Tracer: navegação no IOS

c. A mensagem “% Incomplete command” é exibida pelo IOS. Isso indica que o comando clock precisa de
mais parâmetros. Sempre que houver necessidade de mais informações, você poderá obter ajuda ao
digitar um espaço depois do comando e antes do ponto de interrogação (?).
S1# clock ?
Que informações são exibidas? set Set the time and date
d. Use o comando clock set para ajustar o relógio. Prossiga com o comando, uma etapa de cada vez.
S1# clock set ?
Quais informações estão sendo solicitadas? hh:mm:ss Current Time
O que seria exibido se somente o comando clock set fosse inserido e nenhuma solicitação para obter
ajuda fosse feita usando um ponto de interrogação? % Incomplete command
e. Com base nas informações solicitadas pelo comando clock set ?, insira a hora 3:00 p.m. usando o
formato de 24 horas (15:00:00). Verifique se há necessidade de mais parâmetros.
S1# clock set 15:00:00 ?
A saída retorna a solicitação para mais informações:
<1-31> Day of the month
MONTH Month of the year
f. Tente ajustar a data para 31/01/2035, com o formato solicitadoPode ser necessário solicitar ajuda
adicional usando a ajuda sensível ao contexto para concluir o processo. Quando terminar, emita o
comando show clock para exibir a configuração do relógio. A saída resultante do comando deverá ficar
assim:
S1# show clock
*15:0:4.869 UTC Tue Jan 31 2035
g. Caso você não tenha sido bem-sucedido, tente o seguinte comando para gerar a saída acima:
S1# clock set 15:00:00 31 Jan 2035

Etapa 2: Explorar mensagens adicionais do comando.


a. O IOS fornece várias saídas para comandos incorretos ou incompletos. Continue usando o comando
clock para explorar as mensagens adicionais que podem ser encontradas à medida que você aprende a
usar o IOS.
b. Digite o seguinte comando e registre as mensagens:
S1# cl
Que informações foram exibidas? % Ambiguous command: "cl"
S1# clock
Que informações foram exibidas? % Incomplete command.
S1# clock set 25:00:00
Que informações foram exibidas?
S1#clock set 25:00:00
^
% Invalid input detected at '^' marker.

S1# clock set 15:00:00 32

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Packet Tracer: navegação no IOS

Que informações foram exibidas?


S1#clock set 15:00:00 32
^
% Invalid input detected at '^' marker.

Rubrica de pontuação sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção da Atividade Pergunta possíveis obtidos

Parte 1: estabelecer Etapa 2b 5


conexões básicas, acesso à
CLI e explorar a ajuda Etapa 2d 5
Etapa 3a 5
Etapa 3b 5
Etapa 3c 5
Total da parte 1 25
Parte 2: explorar modos Etapa 1a 5
EXEC
Etapa 1b 5
Etapa 1c 5
Etapa 1d 5
Etapa 2a 5
Etapa 2b 5
Total da parte 2 30
Parte 3: ajustar o relógio Etapa 1a 5
Etapa 1b 5
Etapa 1c 5
Etapa 1d 5
Etapa 2b 5
Total da parte 3 25
Pontuação do Packet Tracer 20
Pontuação total 100

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Packet Tracer - Definição das configurações iniciais do switch
(Versão do instrutor – Opcional para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais exercícios práticos.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Verificar a configuração padrão do switch
Parte 2: Configurar uma configuração básica do switch
Parte 3: Configurar um banner MOTD
Parte 4: Salvar os arquivos de configuração na NVRAM
Parte 5: Configurar S2

Histórico
Nesta atividade, você vai realizar as configurações básicas do switch. Você protegerá o acesso à interface
de linha de comando (CLI) e às portas de console usando senhas de texto simples e criptografadas. Você
também aprenderá a configurar mensagens para usuários que se registram no switch. Esses banners
também são usados para avisar a usuários não autorizados que o acesso é proibido.

Parte 1: Verificar a configuração padrão do switch


Etapa 1: Entrar no modo EXEC privilegiado.
Você pode acessar todos os comandos do switch no modo EXEC privilegiado. No entanto, como muitos dos
comandos privilegiados configuram parâmetros operacionais, o acesso privilegiado deve ser protegido por
senha para evitar o uso não autorizado.
O conjunto de comandos EXEC privilegiados inclui os comandos contidos no modo EXEC usuário, bem
como o comando configure, pelo qual se obtém acesso aos demais modos de comando.
a. Clique em S1 e depois na guia CLI. Pressione Enter.
b. Entre no modo EXEC privilegiado inserindo o comando enable:
Switch> enable
Switch#
Observe que o prompt mudou na configuração para refletir o modo EXEC privilegiado.

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Packet Tracer - Definição das configurações iniciais do switch

Etapa 2: Examinar a configuração atual do switch.


a. Insira o comando show running-config.
Switch# show running-config
b. Responda às perguntas a seguir:
1) Quantas interfaces FastEthernet o switch possui? 24
2) Quantas interfaces Gigabit Ethernet o switch possui? 2
3) Qual é a faixa de valores indicados para as linhas VTY? 0 a 15
4) Que comando exibirá o conteúdo atual da memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM)? show
startup-configuration
5) Por que o switch responde com startup-config is not present? Essa mensagem é exibida
porque o arquivo de configuração não foi salvo na NVRAM. Está localizado atualmente apenas na
RAM.

Parte 2: Criar uma configuração básica do switch


Etapa 1: Atribuir um nome a um switch.
Para configurar parâmetros em um switch, pode ser necessário mover-se entre vários modos de
configuração. Observe como o prompt muda à medida que você navega pelo switch.
Switch# configure terminal
Switch(config)# hostname S1
S1(config)# exit
S1#

Etapa 2: Acesso seguro à linha do console.


Para proteger o acesso à linha do console, acesse o modo config-line e defina a senha da console como
letmein.
S1# configure terminal
Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z.
S1(config)# line console 0
S1(config-line)# password letmein
S1(config-line)# login
S1(config-line)# exit
S1(config)# exit
%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
S1#
Por que o comando login é necessário? Para que o processo de verificação de senhas funcione, ele requer
os comandos login e password.

Etapa 3: Verificar se o acesso do console está protegido.


Saia do modo privilegiado para verificar se a senha da porta de console está em vigor.
S1# exit
Switch con0 is now available

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Packet Tracer - Definição das configurações iniciais do switch

Press RETURN to get started.

User Access Verification


Password:
S1>
Observação: se o switch não solicitar uma senha, é porque você não configurou o parâmetro login na etapa
2.

Etapa 4: Acesso seguro ao modo privilegiado.


Defina a senha de enable como c1$c0. Essa senha protege o acesso ao modo privilegiado.
Observação: o 0 em c1$c0 é um zero, não um O maiúsculo. Essa senha só ficará correta depois que for
criptografada na etapa 8.
S1> enable
S1#configure terminal
S1(config)# enable password c1$c0
S1(config)# exit
%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
S1#

Etapa 5: Verificar se o acesso ao modo privilegiado é seguro.


a. Insira o comando exit novamente para fazer logoff do switch.
b. Pressione <Enter> e uma senha será solicitada a você:
User Access Verification
Password:
c. A primeira é a senha do console que você configurou com line con 0. Digite essa senha para voltar ao
modo EXEC usuário.
d. Digite o comando para acessar o modo privilegiado.
e. Digite a segunda senha que você configurou para proteger o modo EXEC privilegiado.
f. Verifique suas configurações examinando o conteúdo do arquivo running-configuration:
S1# show running-config
Observe como o console e as senhas de ativação estão em texto simples. Isso pode apresentar um risco
à segurança se alguém estiver espionando você.

Etapa 6: Configure uma senha criptografada para proteger o acesso ao modo privilegiado.
A senha de enable deve ser substituída pela senha secreta criptografada mais recente usando o comando
enable secret. Defina a senha de enable secret como itsasecret.
S1# config t
S1(config)# enable secret itsasecret
S1(config)# exit
S1#
Observação: a senha de enable secret substitui a senha de enable. Se ambas estiverem configuradas no
switch, você deve digitar a senha de enable secret para entrar no modo EXEC privilegiado.

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Etapa 7: Verifique se a senha de enable secret é adicionada ao arquivo de configuração.


a. Digite o comando show running-config de novo para verificar se a nova senha de enable secret está
configurada.
Observação: você pode abreviar show running-config como
S1# show run
b. O que é exibido como a senha de enable secret? $1$mERr$ILwq/b7kc.7X/ejA4Aosn0
c. Por que a senha de enable secret é exibida de forma diferente do que configuramos? A enable secret é
mostrada na forma criptografada, enquanto a senha de enable é em texto simples.

Etapa 8: Criptografar as senhas de enable e console.


Como você observou na Etapa 7, a senha de enable secret foi criptografada, mas as senhas de enable e
console ainda estavam em texto simples. Nós criptografaremos agora essas senhas de texto simples com o
comando service password-encryption.
S1# config t
S1(config)# service password-encryption
S1(config)# exit
Se você configurar mais senhas no switch, elas serão exibidas no arquivo de configuração como texto
simples ou em formato criptografado? Explique. O comando service password-encryption criptografa todas
as senhas atuais e futuras.

Parte 3: Configurar um banner MOTD


Etapa 1: Configurar um banner da mensagem do dia (MOTD).
O conjunto de comandos do CISCO IOS inclui um recurso que permite configurar as mensagens que
qualquer pessoa conectada no switch vê. Essas mensagens são chamadas de mensagem do dia ou banners
MOTD. Insira o texto de banner entre aspas ou use um delimitador diferente de qualquer caractere que
aparece na sequência MOTD.
S1# config t
S1(config)# banner motd "This is a secure system. Authorized Access Only!"
S1(config)# exit
%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
S1#
1) Quando esse banner será exibido? A mensagem será exibida quando alguém entrar no switch pela porta
de console.
2) Por que cada switch deve ter um banner MOTD? Cada switch deve ter um banner para avisar usuários
não autorizados de que o acesso é proibido, mas também pode ser usado para enviar mensagens a
equipes/técnicos de rede (como interrupções iminentes do sistema ou a quem solicitar o acesso).

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Parte 4: Salvar os arquivos de configuração na NVRAM


Etapa 1: Verificar se a configuração é precisa usando o comando show run.

Etapa 2: Salvar o arquivo de configuração.


Você concluiu a configuração básica do switch. Agora, faça o backup do arquivo de configuração atual na
NVRAM para garantir que as alterações feitas não sejam perdidas se o sistema for reinicializado ou se
houver queda de energia.
S1# copy running-config startup-config
Destination filename [startup-config]? [Enter]
Building configuration...
[OK]
Qual é a versão mais curta abreviada do comando copy running-config startup-config? cop r s

Etapa 3: Examinar o arquivo de configuração inicial.


Que comando exibirá o conteúdo da NVRAM? show startup-config
Todas as alterações que foram digitadas foram registradas no arquivo? Sim, é igual à configuração atual.

Parte 5: Configurar S2
Você concluiu a configuração em S1. Você vai configurar o S2 agora. Se você não se lembrar dos
comandos, consulte as Partes 1 a 4 para obter ajuda.
Configure S2 com os seguintes parâmetros:
a. Nomeie o dispositivo: S2
b. Proteja o acesso ao console com a senha letmein.
c. Configure a senha de enable como c1$c0 e a senha de enable secret como itsasecret.
d. Configure uma mensagem para aqueles que se registram no switch com a seguinte mensagem:
Authorized access only. Unauthorized access is prohibited and violators
will be prosecuted to the full extent of the law.
e. Criptografe todas as senhas em texto claro.
f. Verifique se a configuração está correta.
g. Salve o arquivo de configuração para evitar perdas se o switch for desligado.
Switch>enable
Switch#config t
Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z.
Switch(config)#hostname S2
S2(config)#line console 0
S2(config-line)#password letmein
S2(config-line)#login
S2(config-line)#enable password c1$c0
S2(config)#enable secret itsasecret
S2(config)#banner motd $any text here$
S2(config)#service password-encryption

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S2(config)#do copy running-config startup-config

Pontuação sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção de atividades pergunta possíveis obtidos

Parte 1: Verificar a Etapa 2b, q1 2


configuração padrão do
switch Etapa 2b, q2 2
Etapa 2b, q3 2
Etapa 2b, q4 2
Etapa 2b, q5 2
Total da parte 1 10
Parte 2: Criar uma Etapa 2 2
configuração básica do
switch Etapa 7b 2
Etapa 7c 2
Passo 8 2
Total da parte 2 8
Parte 3: Configurar um Etapa 1, q1 2
banner MOTD
Etapa 1, q2 2
Total da parte 3 4
Parte 4: Salvar os arquivos Passo 2 2
de configuração na NVRAM
Etapa 3, q1 2
Etapa 3, q2 2
Total da parte 4 6
Pontuação do Packet Tracer 72
Pontuação total 100

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do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP sub-rede

S1 VLAN 1 192.168.1.253 255.255.255.0


S2 VLAN 1 192.168.1.254 255.255.255.0
PC1 NIC 192.168.1.1 255.255.255.0
PC2 NIC 192.168.1.2 255.255.255.0

Objetivos
Parte 1: executar uma configuração básica em S1 e S2
Parte 2: configurar os PCs
Parte 3: configurar a interface de gerenciamento do switch

Histórico
Nesta atividade, você vai primeiro executar as configurações básicas do switch. Depois, vai implementar a
conectividade básica configurando endereços IP nos switches e PCs. Quando a configuração do endereço IP
for concluída, você usará vários comandos show para verificar as configurações e o comando ping para
verificar a conectividade básica entre os dispositivos.

Parte 1: Realizar uma configuração básica em S1 e S2


Conclua as seguintes etapas em S1 e S2.

Etapa 1: Configurar S1 com um hostname.


a. Clique em S1 e clique na guia CLI.
b. Digite o comando correto para configurar o hostname como S1.

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Packet Tracer - Implementação de conectividade básica

Etapa 2: Configurar as senhas de console e do modo EXEC privilegiado.


a. Use cisco como a senha de console.
b. Use class como a senha do modo EXEC privilegiado.

Etapa 3: Verificar as configurações de senha para S1.


Como você pode verificar que as duas senhas foram configuradas corretamente?
Depois de sair do modo EXEC usuário, o switch solicitará uma senha de acesso para a interface de console
e solicitará uma segunda vez ao acessar o modo EXEC privilegiado. Você também pode usar o comando
show run para visualizar as senhas.

Etapa 4: Configurar um banner MOTD.


Use um texto apropriado no banner para avisar sobre o acesso não autorizado. Este texto é um exemplo
disso:
Somente Acesso Autorizado. Infratores sofrerão as consequências da lei.

Etapa 5: Salvar o arquivo de configuração na NVRAM.


Qual comando você de usar para executar esta etapa?
S1(config)#exit (or end)
S1#copy run start

Etapa 6: Repitir as etapas de 1 a 5 para S2.

Parte 2: Configurar PCs


Configure PC1 e PC2 com endereços IP.

Step 1: Configurar ambos os PCs com endereços IP.


a. Clique no PC1 e na clique na guia Desktop.
b. Clique em IP Configuration (Configuração de IP). Na Tabela de endereços acima, você pode ver que o
endereço IP do PC1 é 192.168.1.1 e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0. Digite essas informações
no PC1 na janela IP Configuration (Configuração de IP).
c. Repita as etapas 1a e 1b no PC2.

Etapa 2: Testar a conectividade com os switches.


a. Clique no PC1. Feche a janela IP Configuration (Configuração de IP) se ainda estiver aberta. Na guia
Desktop, clique em Command Prompt (Prompt de comando).
b. Digite o comando ping e o endereço IP de S1 e pressione Enter.
Packet Tracer PC Command Line 1.0
PC> ping 192.168.1.253
Deu certo? Explique.
Você não deve ter sido bem-sucedido porque os switches não foram configurados com um endereço IP.

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Packet Tracer - Implementação de conectividade básica

Parte 3: Configurar a interface de gerenciamento do switch


Configure S1 e S2 com um endereço IP.

Etapa 1: Configurar o S1 com um endereço IP.


Os switches podem ser usados como dispositivos plug-and-play. Isso significa que não precisam ser
configurados para funcionar. Os switches encaminham informações de uma porta para outra com base nos
endereços MAC. Se esse é o caso, por que configurar com um endereço IP?
Para que você se conecte remotamente a um switch, você precisa atribuir a ele um endereço IP. A
configuração padrão em um switch tem o gerenciamento do switch controlado por meio da VLAN 1.
Use os comandos a seguir para configurar S1 com um endereço IP.
S1# configure terminal
Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z.
S1(config)# interface vlan 1
S1(config-if)# ip address 192.168.1.253 255.255.255.0
S1(config-if)# no shutdown
%LINEPROTO-5-UPDOWN: Line protocol on Interface Vlan1, changed state to up
S1(config-if)#
S1(config-if)# exit
S1#
Por que digitar o comando no shutdown?
O comando no shutdown coloca administrativamente a interface em um estado ativo.

Etapa 2: Configurar o S2 com um endereço IP.


Use as informações na Tabela de endereços para configurar S2 com um endereço IP.

Etapa 3: Verificar a configuração de endereço IP em S1 e S2.


Use o comando show ip interface brief para exibir o endereço IP e o status de todas as portas e interfaces
de switch. Também é possível usar o comando show running-config.

Etapa 4: Salvar configurações de S1 e S2 na NVRAM.


Qual comando é usado para salvar o arquivo de configuração na RAM para a NVRAM? copy running-
config startup-config

Etapa 5: Verificar a conectividade de rede.


É possível verificar a conectividade de rede com o comando ping. É muito importante haver conectividade
pela rede. Ações corretivas devem ser tomadas se houver falha. Execute ping de PC1 e PC2 para S1 e S2.
a. Clique no PC1 e na guia Desktop.
b. Clique em Command Prompt (Prompt de comando).
c. Faça ping no endereço IP do PC2.
d. Faça ping no endereço IP do S1.
e. Faça ping no endereço IP do S2.
Observação: também é possível usar o comando ping na CLI do switch e em PC2.

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Packet Tracer - Implementação de conectividade básica

Todos os pings devem ser bem-sucedidos. Se o resultado do primeiro ping for 80%, tente de novo. Agora,
ele deve ser 100%. Posteriormente, você vai descobrir por que um ping às vezes pode falhar na primeira
vez. Se não conseguir executar o ping em nenhum dos dispositivos, verifique novamente se há erros na sua
configuração.

Rubrica de pontuação sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção de atividades pergunta possíveis obtidos

Parte 1: executar uma Etapa 3 2


configuração básica em S1
e S2 Etapa 5 2
Parte 2: configurar os PCs Etapa 2b 2
Parte 3: configurar a Etapa 1, q1 2
interface de gerenciamento
do switch Etapa 1, q2 2
Etapa 4 2
Perguntas 12
Pontuação do Packet Tracer 88
Pontuação total 100

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades (Versão do
Instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor.

Tabela de endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP sub-Rede

[[S1Name]] VLAN 1 [[S1Add]] 255.255.255.0


[[S2Name]] VLAN 1 [[S2Add]] 255.255.255.0
[[PC1Name]] NIC [[PC1Add]] 255.255.255.0
[[PC2Name]] NIC [[PC2Add]] 255.255.255.0

Objetivos
• Configurar nomes de host e endereços IP em dois switches Cisco Internetwork Operating System (IOS)
pela interface de linha de comando (CLI).
• Usar comandos do Cisco IOS para especificar ou limitar o acesso às configurações de dispositivo.
• Usar os comandos IOS para salvar a configuração em execução.
• Configurar dois dispositivos host com endereços IP.
• Verificar a conectividade entre os dois dispositivos finais de PC.

Cenário
Como um técnico de LAN recém-contratado, o gerente de redes pediu que você demonstrasse sua
habilidade para configurar uma pequena LAN. Suas tarefas incluem definir as configurações iniciais em dois
switches com Cisco IOS e configurar parâmetros de endereço IP nos dispositivos host para fornecer
conectividade completa. Você usará dois switches e dois hosts/PCs em uma rede cabeada e ligada.

Requisitos
• Use uma conexão de console para acessar cada switch.
• Nomeie os switches como [[S1Name]] e [[S2Name]].
• Use a senha [[LinePW]] para todas as linhas.
• Use a senha secreta [[SecretPW]].
• Criptografe todas as senhas em texto simples.
• Inclua a palavra warning no banner MOTD.
• Configure o endereçamento de todos os dispositivos de acordo com a Tabela de endereços.
• Salve suas configurações.
• Verifique a conectividade entre todos os dispositivos.
Observação: clique em Check Results (Verificar resultados) para ver seu progresso. Clique em Reset
Activity (Reiniciar atividade) para gerar um novo conjunto de requisitos. Se você clicar nessa opção antes de
concluir a atividade, todas as configurações serão perdidas.

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Packet Tracer - Desafio de integração de habilidades

Isomorph Index: [[indexNames]][[indexPWs]][[indexAdds]][[indexTopos]]


Observações para o instrutor
As informações a seguir destinam-se à versão do instrutor apenas.
Esta atividade usa as variáveis que são geradas aleatoriamente cada vez que a atividade é aberta ou o
usuário clica no botão "Reset Activity" (Reiniciar atividade). Embora as tabelas abaixo mostrem nomes de
dispositivos mapeados para esquemas de endereço específicos, os nomes e os endereços não são
associados. Por exemplo, um aluno poderia obter os nomes dos dispositivos mostrados no Cenário 1 com o
endereçamento mostrado no Cenário 2. Além disso, uma das três versões da topologia será apresentada ao
aluno.

Cenário 1

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço
sub-Rede

Classe-A VLAN 1 128.107.20.10 255.255.255.0


Classe-B VLAN1 128.107.20.15 255.255.255.0
Aluno-1 NIC 128.107.20.25 255.255.255.0
Aluno-2 NIC 128.107.20.30 255.255.255.0

Cenário 2

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço
sub-Rede

Sala-145 VLAN 1 172.16.5.35 255.255.255.0


Sala-146 VLAN 1 172.16.5.40 255.255.255.0
Gerente NIC 172.16.5.50 255.255.255.0
Recepção NIC 172.16.5.60 255.255.255.0

Cenário 3

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço
sub-Rede

ASw-1 VLAN 1 10.10.10.100 255.255.255.0


ASw-2 VLAN 1 10.10.10.150 255.255.255.0
Usuário-01 NIC 10.10.10.4 255.255.255.0
Usuário-02 NIC 10.10.10.5 255.255.255.0

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Packet Tracer - Desafio de integração de habilidades

Topologias isomorfas

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Packet Tracer - Investigação dos modelos TCP/IP e OSI em ação
(Versão do instrutor) (Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais exercícios práticos.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Examinar o tráfego Web via HTTP
Parte 2: Exibir elementos da suíte de protocolos TCP/IP

Histórico
Esta atividade de simulação destina-se a fornecer uma base para entender a suíte de protocolos TCP/IP e a
relação com o modelo OSI. O modo de simulação permite visualizar o conteúdo dos dados enviados pela
rede em cada camada.
Conforme os dados se movem pela rede, são divididos em pedaços menores e identificados de modo que as
partes possam ser novamente reunidas quando chegarem ao destino. Cada parte recebe um nome
específico (unidade de dados de protocolo [PDU]) e é associada a uma camada específica dos modelos OSI
e TCP/IP. O modo simulação do Packet Tracer permite que você visualize cada uma das camadas e a PDU
associada. As etapas a seguir conduzem o usuário pelo processo de solicitação da página Web de um
servidor Web por meio do aplicativo do navegador disponível em um PC cliente.
Muitas das informações exibidas serão discutidas em mais detalhes posteriormente. Mesmo assim essa é
uma oportunidade de explorar a funcionalidade do Packet Tracer e de visualizar o processo de
encapsulamento.

Parte 1: Examinar o tráfego Web via HTTP


Na Parte 1 desta atividade, você usará o modo Simulation (Simulação) do Packet Tracer (PT) para gerar o
tráfego Web e para examinar o HTTP.

Etapa 1: Alternar do modo Realtime (Tempo real) para o modo Simulation (Simulação).
No canto inferior direito da interface do Packet Tracer estão as guias para alternar entre o modo Realtime
(Tempo real) e Simulation (Simulação). O PT sempre inicia no modo Realtime (Tempo real), no qual os
protocolos de rede operam com temporizações realistas. No entanto, um recurso eficaz do Packet Tracer
permite que o usuário "pare o tempo" ao mudar para o modo Simulation (Simulação). No modo Simulation
(Simulação), os pacotes são exibidos como envelopes animados, o tempo é orientado por eventos e o
usuário pode caminhar através de eventos da rede.
a. Clique no ícone do modo Simulation (Simulação) para alternar do modo Realtime (Tempo real) para o
modo Simulation (Simulação).

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Packet Tracer - Investigação dos modelos TCP/IP e OSI em ação

b. Selecione HTTP em Event List Filters (Filtros de lista de eventos).


1) O HTTP pode já ser o único evento visível. Clique em Edit Filters (Editar filtros) para exibir os
eventos visíveis disponíveis. Alterne a caixa de seleção Show All/None (Exibir tudo/nenhum) e
observe como as caixas mudam de desmarcada para marcada ou de marcada para desmarcada,
dependendo do estado atual.
2) Clique na caixa de seleção Show All/None (Exibir tudo/nenhum) até que todas estejam
desmarcadas e, então, selecione HTTP. Clique em qualquer lugar fora da caixa Edit Filters (Editar
filtros) para ocultá-la. Os eventos visíveis agora devem exibir somente HTTP.

Etapa 2: Gerar tráfego Web (HTTP).


Atualmente, o Simulation Panel (Painel de simulação) está vazio. Há seis colunas listadas na parte superior
da Event List (Lista de eventos) no Simulation Panel (Painel de simulação). Enquanto o tráfego é gerado e
suas etapas são seguidas completamente, eventos aparecem na lista. A coluna Info (Informações) é usada
para visualizar o conteúdo de um evento específico.
Observação: o servidor Web e o cliente Web são exibidos no painel esquerdo. O tamanho dos painéis pode
ser ajustado. Basta passar o cursor próximo à barra de rolagem e arrastá-la para a esquerda ou direita
quando a seta dupla for exibida.
a. Clique em Web Client (Cliente da Web) no painel à esquerda.
b. Clique na guia Desktop e no ícone Web Browser (Navegador da Web) para abri-lo.
c. No campo URL, digite www.osi.local e clique em Go (Ir).
Como o tempo no modo Simulation (Simulação) é orientado por eventos, você precisa usar o botão
Capture/Forward (Capturar/Avançar) para exibir eventos de rede.
d. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) quatro vezes. Deve haver quatro eventos na Event List
(Lista de eventos).
Examine a página do navegador do Web Client (Cliente Web). Alguma coisa mudou?
A página foi retornada pelo servidor Web.

Etapa 3: Explorar o conteúdo do pacote HTTP.


a. Clique na primeira caixa quadrada colorida na coluna Event List (Lista de eventos) > Info (Informações).
Talvez seja necessário expandir o Simulation Panel (Painel de simulação) ou usar a barra de rolagem
diretamente abaixo da Event List (Lista de eventos).
A janela PDU Information at Device: Web Client (Informação da PDU no dispositivo: cliente Web) é
exibida. Nessa janela, há apenas duas guias (OSI Model [Modelo OSI] e Outbound PDU Details
[Detalhes da PDU de saída]) porque esse é o início da transmissão. Com o aumento de eventos
examinados, três guias serão exibidas, adicionando uma guia para Inbound PDU Details (Detalhes da
PDU de entrada). Quando um evento é o último no fluxo do tráfego, apenas as guias OSI Model (Modelo
OSI) e Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de entrada) são exibidas.
b. A guia OSI Model (Modelo OSI) deve estar selecionada. Na coluna Out Layers (Camadas de saída),
verifique se a caixa Layer 7 (Camada 7) está destacada.
Qual é o texto exibido ao lado da identificação Layer 7 (Camada 7)? HTTP
Que informações são listadas em etapas numeradas diretamente abaixo das caixas In Layers (Camadas
de entrada) e Out Layers (Camadas de saída)?
“1.O cliente HTTP envia uma solicitação HTTP ao servidor".
c. Clique em Next Layer (Próxima camada). Layer 4 (Camada 4) deve estar destacada. Qual é o valor da
Dst Port (Porta Destino)? 80

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Packet Tracer - Investigação dos modelos TCP/IP e OSI em ação

d. Clique em Next Layer (Próxima camada). Layer 3 (Camada 3) deve estar destacada. Qual é o valor de
Dest.IP? 192.168.1.254
e. Clique em Next Layer (Próxima camada). Quais informações são exibidas nessa camada? O cabeçalho
da Camada 2 da Ethernet II e os endereços MAC de entrada e de saída.
f. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de saída).
As informações relacionadas nos PDU Details (Detalhes de PDU) são o reflexo das camadas no modelo
TCP/IP.
Observação: as informações relacionadas na seção Ethernet II permitem ainda que mais informações
sejam detalhadas do que as que estão listadas na Camada 2 na guia OSI Model (Modelo OSI). Os
Outbound PDU Details (Detalhes de PDU de saída) fornecem mais informações descritivas e
detalhadas. Os valores em DEST MAC (MAC DE DESTINO) e SRC MAC (MAC DE ORIGEM) na seção
Ethernet II de PDU Details (Detalhes de PDU) são exibidos na guia OSI Model (Modelo OSI) na
Camada 2, mas não são identificados como tais.
Quais são as informações comuns listadas na seção IP de PDU Details (Detalhes da PDU) em
comparação com as listadas na guia OSI Model (Modelo OSI)? Com qual camada ela é associada? SRC
IP (IP ORGEM) e DST IP (IP DESTINO) na Camada 3
Quais as informações comuns listadas na seção TCP de PDU Details (Detalhes de PDU), em
comparação com as listadas na guia OSI Model (Modelo OSI)? Com qual camada elas são associadas?
SRC PORT (PORTA ORIGEM) e DEST PORT (PORTA DEST) na Camada 4
Qual é o Host listado na seção HTTP de PDU Details (Detalhes de PDU)? Com qual camada essas
informações seriam associadas na guia OSI Model (Modelo OSI)? www.osi.local, Camada 7
g. Clique na próxima caixa quadrada colorida na coluna Event List (Lista de eventos) > Info (Informações).
Somente a Camada 1 está ativa (não está em cinza). O dispositivo está movendo o quadro do buffer e
colocando-o na rede.
h. Avance para a próxima caixa Info (Informações) de HTTP em Event List (Lista de eventos) e clique na
caixa quadrada colorida. Essa janela contém as In Layers (Camadas de entrada) e Out Layers
(Camadas de saída). Observe a direção da seta diretamente na coluna In Layers (Camadas de entrada);
ela está apontando para cima, indicando a direção em que as informações são transmitidas. Role por
essas camadas anotando os itens exibidos anteriormente. Na parte superior da coluna, a seta aponta
para a direita. Isso indica que o servidor está enviando agora as informações de volta ao cliente.
Comparando as informações exibidas na coluna In Layers (Camadas de entrada) com a coluna Out
Layers (Camadas de saída), quais são as diferenças principais? As portas Orig e Dest, os IPs Orig e
Dest e os endereços MAC foram trocados.
i. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de saída). Role até a seção HTTP.
Qual é a primeira linha da mensagem HTTP que é exibida? HTTP/1.1 200 OK – isso significa que a
solicitação foi bem sucedida e que a página foi entregue pelo servidor.
j. Clique na última caixa quadrada colorida na coluna Info (Informações). Quantas guias são exibidas com
esse evento e por quê?
Apenas duas, uma para o modelo de OSI e uma para Detalhes de entrada de PDU porque esse é o
dispositivo receptor.

Parte 2: Exibir elementos da suíte de protocolos TCP/IP


Na parte 2 dessa atividade, você usará o modo Simulation (Simulação) do Packet Tracer para visualizar e
examinar alguns dos outros protocolos que compõem a suíte TCP/IP.

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Packet Tracer - Investigação dos modelos TCP/IP e OSI em ação

Etapa 1: Visualizar Eventos Adicionais


a. Feche todas as janelas de informações da PDU.
b. Na seção Event List Filters (Filtros da lista de eventos) > Visible Events (Eventos visíveis), clique em
Show All (Exibir tudo).
Que tipos de eventos adicionais são exibidos? Dependendo se alguma comunicação ocorreu antes de
iniciar a simulação original, agora deve haver várias entradas de ARP, DNS, TCP e HTTP. É possível
que as entradas ARP não apareçam, dependendo do que o aluno possa ter feito antes de ir para o modo
de simulação. Se a atividade for iniciada do zero, todas serão listadas.
Essas entradas extras têm várias funções na suíte TCP/IP. Se Protocolo de Resolução de Endereços
(ARP) estiver listado, ele pesquisa endereços MAC. O DNS é responsável por converter um nome (por
exemplo, www.osi.local) para um endereço IP. Os eventos TCP adicionais são responsáveis por
conectar, concordar com parâmetros de comunicação e desativar as sessões de comunicação entre os
dispositivos. Esses protocolos foram mencionados anteriormente e serão discutidos em mais detalhes ao
longo do curso. Atualmente, há mais de 35 protocolos possíveis (tipos de eventos) disponíveis para a
captura no Packet Tracer.
c. Clique no primeiro evento DNS na coluna Info (Informações). Explore as guias OSI Model (Modelo OSI)
e PDU Detail (Detalhe de PDU) e observe o processo de encapsulamento. Ao observar a guia OSI
Model (Modelo OSI) com a Layer 7 (Camada 7) destacada, uma descrição do que está ocorrendo está
listada diretamente abaixo nas In Layers (Camadas de entrada) e Out Layers (Camadas de saída) (“1.O
cliente DNS envia uma solicitação DNS ao servidor DNS".). Essa informação é muito útil para ajudar a
entender o que está ocorrendo durante o processo de comunicação.
d. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de saída). Quais informações estão contidas
em NAME (NOME): na seção DNS QUERY?
www.osi.local
e. Clique na última caixa quadrada colorida Info (Informações) DNS na lista de eventos. Que dispositivo é
exibido?
O cliente Web
Qual é o valor listado ao lado de ADDRESS (ENDEREÇO): na seção DNS ANSWER (RESPOSTA DNS)
de Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de entrada)?
192.168.1.254 – o endereço do servidor Web
f. Localize o primeiro evento HTTP na lista e clique na caixa quadrada colorida do evento TCP
imediatamente após esse evento. Destaque Layer 4 (Camada 4) na guia OSI Model (Modelo OSI). Na
lista numerada diretamente abaixo de In Layers (Camadas de entrada) e Out Layers (Camadas de
saída), quais as informações exibidas nos itens 4 e 5?
4. A conexão TCP é bem-sucedida. 5. O dispositivo define o estado da conexão como ESTABLISHED.
O TCP gerencia a conexão e desconexão do canal de comunicação entre outras responsabilidades.
Esse evento específico mostra que o canal de comunicação estava ESTABLISHED (ESTABELECIDO).
g. Clique no último evento TCP. Destaque Layer 4 (camada 4) na guia OSI Model (Modelo OSI). Examine
as etapas listadas abaixo de In Layers (Camadas de entrada) e Out Layers (Camadas de saída). Qual é
o objetivo desse evento, com base nas informações fornecidas no último item da lista (deve ser o item
4)? FECHANDO a conexão.

Desafio
Esta simulação fornece um exemplo de uma sessão Web entre um cliente e um servidor em uma rede local
(LAN). O cliente efetua solicitações aos serviços específicos que são executados no servidor. O servidor
deve estar configurado para aguardar em portas específicas uma solicitação do cliente. (Dica: veja a camada
4 na guia OSI Model (Modelo OSI) para obter informações de porta.)

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Com base nas informações que foram inspecionadas durante a captura do Packet Tracer, em qual número
de porta o Web Server (Servidor da Web) ouve a requisição Web? A primeira PDU HTTP que está sendo
requisitada pelo cliente Web mostra a porta 80 como porta DST da camada 4
A que portas o Web Server (Servidor da Web) está ouvindo em uma requisição DNS? O primeiro DNS PDU
que está sendo solicitado pelo cliente Web mostra um destino da Camada 4 da porta 53.

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção de atividades pergunta possíveis obtidos

Parte 1: Examinar o tráfego Etapa 2d 5


Web via HTTP
Etapa 3b-1 5
Etapa 3b-2 5
Etapa 3c 5
Etapa 3d 5
Etapa 3e 5
Etapa 3f-1 5
Etapa 3f-2 5
Etapa 3f-3 5
Etapa 3h 5
Etapa 3i 5
Etapa 3j 5
Total da parte 1 60
Parte 2: exibir elementos da Etapa 1b 5
suíte de protocolos TCP/IP
Etapa 1d 5
Etapa 1e-1 5
Etapa 1e-2 5
Etapa 1f 5
Etapa 1g 5
Total da parte 2 30
Desafio 1 5
2 5
Total da parte 3 10
Pontuação total 100

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Topologia

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Tabela de endereçamento

Dispositivo Interface Endereço IP Conecta-se a

Eth6 N/D F0/0


Nuvem
Coax7 N/D Port0
Port0 N/D Coax7
Modem a cabo
Porta1 N/D Internet
Console N/D RS232
F0/0 192.168.2.1/24 Eth6
Router0
F0/1 10.0.0.1/24 F0
Ser0/0/0 172.31.0.1/24 Ser0/0
Ser0/0 172.31.0.2/24 Ser0/0/0
Router1
F1/0 172.16.0.1/24 F0/1
Internet 192.168.2.2/24 porta 1
WirelessRouter
Eth1 192.168.1.1 F0
Family PC F0 192.168.1.102 Eth1
Switch F0/1 172.16.0.2 F1/0
Netacad.pka F0 10.0.0.254 F0/1
Configuration Terminal RS232 N/D Console

Objetivos
Parte 1: conectar-se à nuvem
Parte 2: conectar Router0
Parte 3: conectar dispositivos restantes
Parte 4: verificar conexões
Parte 5: examinar a topologia física

Histórico
Ao trabalhar no Packet Tracer (um ambiente de laboratório ou uma configuração corporativa), você deve
saber como selecionar o cabo certo e como conectar os dispositivos corretamente. Nesta atividade você
examinará as configurações de dispositivo no Packet Tracer, selecionará o cabo correto com base na
configuração e conectará os dispositivos. Esta atividade também vai explorar a visão física da rede no
Packet Tracer.

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Parte 1: Conectar-se à nuvem


Etapa 1: Conectar a nuvem ao Router0.
a. Na parte inferior esquerda, clique no ícone laranja para abrir as Connections (Conexões) disponíveis.
b. Escolha o cabo certo para conectar Router0 F0/0 a Cloud Eth6. Cloud é um tipo de switch, então use a
conexão Copper Straight-Through. Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam
verdes.

Etapa 2: Conectar a nuvem ao modem a cabo.


Escolha o cabo certo para conectar Cloud Coax7 a Modem Port0.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam verdes.

Parte 2: Conectar Router0


Etapa 1: Conectar Router0 a Router1.
Escolha o cabo certo para conectar Router0 Ser0/0/0 a Router1 Ser0/0. Um dos cabos Seriais disponíveis.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam verdes.

Etapa 2: Conectar Router0 a netacad.pka.


Escolha o cabo certo para conectar Router0 F0/1 a netacad.pka F0. Roteadores e computadores
normalmente usam os mesmos fios para transmitir (1 e 2) e receber (3 e 6). O cabo certo consiste nestes
cabos cruzados. Embora muitas placas de rede agora possam detectar automaticamente qual par é usado
para transmitir e receber, Router0 e netacad.pka não tem placas de rede com detecção automática.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam verdes.

Etapa 3: Conectar Router0 ao terminal de configuração (Configuration Terminal).


Escolha o cabo certo para conectar Router0Console ao Configuration Terminal RS232. Esse cabo não
fornece acesso de rede a Configuration Terminal (Terminal de configuração), mas permite a você
configurar Router0 por meio de seu terminal.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam pretas.

Parte 3: Conectar os dispositivos restantes


Etapa 1: Conectar Router1 a Switch.
Escolha o cabo certo para conectar Router1 F1/0 a Switch F0/1.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam verdes. Espere alguns segundos até a luz
passar de amarela para verde.

Etapa 2: Conectar Cable Modem a Wireless Router.


Escolha o cabo certo para conectar ModemPort1 à porta Internet de Wireless Router.
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficarão verdes.

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Etapa 3: Conectar Wireless Router a Family PC


Escolha o cabo certo para conectar Wireless Router Ethernet 1 a Family PC (PC da família).
Se você conectou o cabo certo, as luzes de link no cabo ficam verdes.

Parte 4: Verificar as conexões


Etapa 1: Testar a conexão do Family PC com netacad.pka.
a. Abra o prompt de comando em Family PC (PC da família) e envie um ping para netacad.pka.
b. Abra o Web Browser (Navegador da Web) e insira o endereço http://netacad.pka.

Etapa 2: Fazer ping no switch a partir do Home PC.


Abra o prompt de comando no Home PC (PC residencial) e execute ping no endereço IP do Switch para
verificar a conexão.

Etapa 3: Abrir Router0 pelo Configuration Terminal.


a. Abra o Terminal do Configuration Terminal (Terminal de configuração) e aceite as configurações
padrão.
b. Pressione Enter para ver o prompt de comando do Router0.
c. Digite show ip interface brief para ver os status das interfaces.

Parte 5: Examinar a topologia física


Etapa 1: Examinar a nuvem.
a. Clique na guia Physical Workspace (Área de trabalho física) ou pressione Shift+P and Shift+L para
alternar entre os ambientes de trabalho lógico e físico.
b. Clique no ícone Home City (Cidade natal).
c. Clique no ícone Cloud (Nuvem). Quantos cabos estão conectados ao switch no rack azul? 2
d. Clique em Back (Voltar) para voltar para Home City (Cidade natal).

Etapa 2: Examinar a rede principal.


a. Clique no ícone Primary Network (Rede principal). Aponte o cursor sobre os vários cabos. O que há na
mesa à direita do rack azul? Configuration Terminal
b. Clique em Back (Voltar) para voltar para Home City (Cidade natal).

Etapa 3: Examinar a rede secundária.


a. Clique no ícone Secondary Network (Rede secundária). Aponte o cursor sobre os vários cabos. Por que
existem dois cabos laranja conectados a cada dispositivo? Os cabos de fibra são usados em pares, um
para transmissão e outro para recepção.
b. Clique em Back (Voltar) para voltar para Home City (Cidade natal).

Etapa 4: Examinar a rede residencial.


a. Por que há uma estrutura oval que cobre a rede residencial? Ela representa o alcance da rede sem fio.

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b. Clique no ícone Home Network (Rede residencial). Por que não há racks para acomodar
equipamentos? Em geral, as redes residenciais não têm racks.
c. Clique na guia Logical Workspace (Área de trabalho lógica) para voltar para a topologia.

Pontuação sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção de atividades pergunta possíveis obtidos

Parte 5: examinar a Etapa 1c 4


topologia física
Etapa 2a 4
Etapa 3a 4
Etapa 4a 4
Etapa 4b 4
Total da parte 5 20
Pontuação do Packet Tracer 80
Pontuação total 100

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instrutor) (Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Reunir Informações de PDU
Parte 2: Questões paraRreflexão

Histórico
Esta atividade é otimizada para a visualização de PDUs. Os dispositivos já estão configurados. Você reunirá
informações das PDUs no modo de simulação e responderá a uma série de perguntas sobre os dados
coletados.

Parte 1: Reunir informações de PDU


Observação: revise as questões para reflexão na Parte 2 antes de continuar com a Parte 1. Assim você terá
uma ideia dos tipos de informação que precisa coletar.

Etapa 1: Obtenha informações de PDU enquanto um pacote trafega de 172.16.31.2 para


10.10.10.3.
a. Clique em 172.16.31.2 e abra o Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ping 10.10.10.3.
c. Mude para o modo de simulação e repita o comando ping 10.10.10.3. Uma PDU aparece ao lado de
172.16.31.2.

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Packet Tracer – Identificação de Endereços MAC e IP

d. Clique na PDU e observe as seguintes informações na guia Outbound PDU Layer (PDU das Camadas
de Saída):
• Endereço MAC de Destino: 00D0:BA8E:741A
• Endereço MAC de Origem: 000C:85CC:1DA7
• Endereço IP Origem: 172.16.31.2
• Endereço IP Destino: 10.10.10.3
• No dispositivo: Computador
e. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) para mover a PDU para o próximo dispositivo.
Colete as mesmas informações da Etapa 1d. Repita esse processo até que a PDU chegue ao seu
destino. Para registrar as informações coletadas sobre a PDU, use uma tabela como a mostrada abaixo:

Exemplo de Formato de Planilha

No IPv4 IPv4
Teste Dispositivo Destino MAC MAC de Origem Origem Destino

Ping de 172.16.31.2 00D0:BA8E:741A 000C:85CC:1DA7 172.16.31.2 10.10.10.3


172.16.31.2
para Hub -- -- -- --
10.10.10.3 Switch1 00D0:BA8E:741A 000C:85CC:1DA7 -- --
Router 0060:4706:572B 00D0:588C:2401 172.16.31.2 10.10.10.3
Switch0 0060:4706:572B 00D0:588C:2401 -- --
Access Point -- -- -- --
10.10.10.3 0060:4706:572B 00D0:588C:2401 172.16.31.2 10.10.10.3

Etapa 2: Obtenha informações adicionais sobre a PDU de outros pings.


Repita o processo da Etapa 1 e colete informações para os seguintes testes:
• Ping 10.10.10.2 de 10.10.10.3.
• Ping 172.16.31.2 de 172.16.31.3.
• Ping 172.16.31.4 de 172.16.31.5.
• Ping 172.16.31.4 de 10.10.10.2.
• Ping 172.16.31.3 de 10.10.10.2.

Parte 2: Questões para Reflexão


Responda às perguntas a seguir sobre os dados capturados:
1. Foram usados tipos diferentes de fios para conectar dispositivos? Sim, cobre e fibra
2. Os fios mudaram o processamento das PDUs de alguma forma? Não
3. O Hub perdeu alguma informação fornecida a ele? Não
4. O que o Hub faz com endereços MAC e IP? Nada
5. O Access Point sem fio fez algo com as informações fornecidas a ele? Sim. Ele as empacotou novamente
como 802.11 sem fio

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Packet Tracer – Identificação de Endereços MAC e IP

6. Algum endereço MAC ou IP foi perdido durante a transferência sem fio? Não
7. Qual foi a camada OSI mais alta usada pelo Hub e pelo Access Point? Camada 1
8. O Hub ou o Access Point replicou uma PDU que foi rejeitada com um “X” vermelho? Sim
9. Ao examinar a guia PDU Details (Detalhes da PDU), qual endereço MAC apareceu primeiro: o Origem ou o
Destino? Destino
10. Por que os endereços MAC aparecem nesta ordem? Um switch poderá começar a enviar mais rapidamente
um quadro a um endereço MAC conhecido se o destino for listado primeiro
11. Houve um padrão para o endereçamento MAC na simulação? Não
12. Os switches replicaram uma PDU que foi rejeitada com um "X" vermelho? Não
13. Cada vez que a PDU foi enviada entre a rede 10 e a rede 172, havia um ponto em que os endereços MAC
mudavam de repente. Onde isso aconteceu? No roteador
14. Qual dispositivo usa endereços MAC que começam com 00D0? O roteador
15. A quais dispositivos os outros endereços MAC pertenciam? Ao remetente e ao receptor
16. Os endereços IPv4 de envio e de recepção foram alternados em alguma das PDUs? Não
17. Se você seguir a resposta a um ping (também conhecida como pong), os endereços IPv4 de envio e de
recepção serão trocados? Sim
18. Qual é o padrão para o endereçamento IPv4 nesta simulação? Cada porta de um roteador requer um
conjunto de endereços não superpostos.
19. Por que redes IP diferentes precisam ser atribuídas a portas diferentes de um roteador? A função de um
roteador é interconectar redes IP diferentes.
20. O que seria diferente se a simulação fosse configurada com IPv6 em vez de IPv4? Os endereços IPv4
seriam substituídos por endereços IPv6, mas não haveria nenhuma outra modificação.

Pontuação Sugerida
Há 20 perguntas que valem 5 pontos cada para uma pontuação possível de 100.

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Packet Tracer – Exame da Tabela ARP (Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Interface do
Dispositivo Interface Endereço MAC switch

Gg0/0 0001.6458.2501 G0/1


Router0
S0/0/0 N/D N/D
G0/0 00E0.F7B1.8901 G0/1
Router1
S0/0/0 N/D N/D
Rede Sem
10.10.10.2 Fio 0060.2F84.4AB6 F0/2
Rede Sem
10.10.10.3 Fio 0060.4706.572B F0/2
172.16.31.2 F0 000C.85CC.1DA7 F0/1
172.16.31.3 F0 0060.7036.2849 F0/2
172.16.31.4 G0 0002.1640.8D75 F0/3

Objetivos
Parte 1: Examinar uma Requisição ARP
Parte 2: Examinar a Tabela de Endereços MAC de um Switch
Parte 3: Examinar o Processo ARP em Comunicações Remotas

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Packet Tracer – Exame da Tabela ARP

Histórico
Esta atividade é otimizada para a visualização de PDUs. Os dispositivos já estão configurados. Você reunirá
informações da PDU no modo de simulação e responderá a uma série de perguntas sobre os dados coletados.

Parte 1: Examinar uma Requisição ARP


Etapa 1: Gere requisições ARP enviando ping para 172.16.31.2 de 172.16.31.3.
a. Clique em 172.16.31.2 e abra o Command Prompt (Prompt de comando).
b. Digite o comando arp -d para limpar a tabela ARP.
c. Entre no modo Simulation (Simulação) e insira o comando ping 172.16.31.3. Serão geradas duas
PDUs. O comando ping não pode completar o pacote ICMP sem saber o endereço MAC destino. Por
isso, o computador envia um quadro broadcast ARP para localizar o endereço MAC destino.
d. Clique uma vez em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar). A PDU ARP se moverá para Switch1
quando a PDU do ICMP desaparecer, aguardando a resposta ARP. Abra a PDU e registre o endereço
MAC de destino. O endereço está listado na tabela acima? Não
e. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) para mover a PDU para o próximo dispositivo.
Quantas cópias da PDU o Switch1 fez? 3
f. Qual é o endereço IP do dispositivo que aceitou a PDU? 172.16.31.3
g. Abra a PDU e examine a Camada 2. O que aconteceu com os endereços MAC de origem e de destino?
A origem tornou-se o destino; FFFF.FFFF.FFFF foi transformado no endereço MAC 172.16.31.3
h. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) até que a PDU retorne para 172.16.31.2. Quantas
cópias da PDU o switch fez durante a resposta ARP? 1

Etapa 2: Examinar a tabela ARP.


a. Observe que o pacote ICMP será exibido novamente. Abra a PDU e examine os endereços MAC. Os
endereços MAC origem e destino estão alinhados aos respectivos endereços IP? Sim
b. Volte para o modo Realtime (Tempo real) e o ping será concluído.
c. Clique em 172.16.31.2 e insira o comando arp –a. A qual endereço IP corresponde a entrada do
endereço MAC? 172.16.31.3
a. Em geral, quando um dispositivo final envia uma requisição ARP? Quando não sabe o endereço MAC do
receptor.

Parte 2: Examinar a Tabela de Endereços MAC de um Switch


Etapa 1: Gerar tráfego adicional para preencher a tabela de endereços MAC do switch.
a. Em 172.16.31.2, insira o comando ping 172.16.31.4.
b. Clique em 10.10.10.2 e abra o Command Prompt (Prompt de comando).
c. Insira o comando ping 10.10.10.3. Quantas respostas foram enviadas e recebidas? 4 enviadas, 4
recebidas.

Etapa 2: Examinar a tabela de endereços MAC nos switches.


a. Clique em Switch1 e depois na guia CLI. Insira o comando show mac-address-table. As entradas
correspondem às da tabela acima? Sim

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Packet Tracer – Exame da Tabela ARP

b. Clique em Switch0 e depois na guia CLI. Insira o comando show mac-address-table. As entradas
correspondem às da tabela acima? Sim
c. Por que dois endereços MAC estão associados a uma porta? Porque ambos os dispositivos estão
conectados a uma porta por meio do Access Point.

Parte 3: Examinar o Processo ARP em Comunicações Remotas


Etapa 1: Gerar tráfego para produzir tráfego ARP.
a. Clique em 172.16.31.2 e abra o Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ping 10.10.10.1.
c. Digite arp –a. Qual é o endereço IP da nova entrada da tabela ARP? 172.16.31.1
d. Insira arp -d para limpar a tabela ARP e mude para o modo Simulation (Simulação).
e. Repita o ping para 10.10.10.1. Quantas PDUs são exibidas? 2
f. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar). Clique na PDU que agora está em Switch1. Qual é
o endereço IP destino da requisição ARP? 172.16.31.1
g. O endereço IP destino não é 10.10.10.1. Por quê? O endereço de gateway da interface do roteador é
armazenado na configuração IPv4 dos hosts. Se o host de recebimento não estiver na mesma rede, a
origem usará o processo de ARP para determinar um endereço MAC para a interface do roteador que
serve como gateway.

Etapa 2: Examinar a tabela ARP em Router1.


a. Alterne para o modo Realtime (Tempo real). Clique em Router1 e depois na guia CLI.
b. Entre no modo EXEC privilegiado e insira o comando show mac-address-table. Quantos endereços
MAC há na tabela? Por quê? Zero. Este comando tem significado completamente diferente do comando
show mac address-table do switch.
c. Insira o comando show arp. Existe uma entrada para 172.16.31.2? Sim
d. O que acontece com o primeiro ping em uma situação em que o roteador responde à requisição ARP? O
tempo expirou.

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Packet Tracer – Exame da Tabela ARP

Pontuação Sugerida
Etapa da Pontos Pontos
Seção da Atividade Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Examinar uma Etapa 1 10


Requisição ARP
Etapa 2 15
Parte 1 Total 25
Parte 2: Examinar a Etapa 1 5
Tabela de Endereços
MAC de um Switch Etapa 2 20

Parte 2 Total 25
Parte 3: Examinar o Etapa 1 25
Processo ARP em
Comunicações Remotas Etapa 2 25

Parte 3 Total 50
Pontuação total 100

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Packet Tracer – Explorando Dispositivos para Interconexão de
Redes (Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Identificar Características Físicas de Dispositivos para Interconexão de Redes
Parte 2: Selecionar os Módulos Corretos para Ter Conectividade
Parte 3: Conectar os Dispositivos

Histórico
Nesta atividade, você vai explorar as diferentes opções disponíveis em dispositivos para interconexão de
redes. Também vai precisar determinar quais opções fornecem a conectividade necessária quando são
conectados vários dispositivos. Por último, você adicionará os módulos corretos e conectará os dispositivos.
Observação: a pontuação nesta atividade é uma combinação da pontuação automática do Packet Tracer
com suas respostas para as perguntas feitas nas instruções. Consulte Pontuação Sugerida no final desta
atividade e confira sua pontuação final com seu instrutor.

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Packet Tracer – Explorando Dispositivos para Interconexão de Redes

Parte 1: Identificar Características Físicas de Dispositivos para


Interconexão de Redes
Etapa 1: Identifique as portas de gerenciamento de um roteador Cisco.
a. Clique no roteador East. A guia Physical (Físico) deve estar ativa.
b. Aplique mais zoom (Zoom In) e expanda a janela para visualizar o roteador inteiro.
c. Quais portas de gerenciamento estão disponíveis? Portas de console e AUX

Etapa 2: Identifique as interfaces LAN e WAN de um roteador Cisco


a. Que interfaces LAN e WAN estão disponíveis no roteador East e quantas existem? Há 2 interfaces WAN
e 2 interfaces Gigabit Ethernet.
b. Clique na guia CLI e digite os seguintes comandos:
East> show ip interface brief
A saída mostra o número correto de interfaces e sua designação. A interface vlan1 é uma interface
virtual que existe somente em software. Quantas interfaces físicas estão listadas? 4
c. Digite os seguintes comandos:
East> show interface gigabitethernet 0/0
Qual é a largura de banda padrão desta interface? 1000000 Kbits
East> show interface serial 0/0/0
Qual é a largura de banda padrão desta interface? 1544 Kbits
Observação: a largura de banda em interfaces seriais é usada pelos processos de roteamento para
determinar o melhor caminho até um destino. Ela não indica a largura de banda real da interface. A
largura de banda real é negociada com um provedor de serviços.

Etapa 3: Identifique os slots de expansão para módulos dos switches.


a. Quantos slots de expansão estão disponíveis para adicionar módulos ao roteador East? 1
b. Clique em Switch2 ou Switch3. Quantos slots de expansão estão disponíveis? Cada um tem 5 slots
disponíveis

Parte 2: Selecionar os Módulos Corretos para Ter Conectividade


Etapa 1: Determine quais módulos proveem a conectividade necessária.
a. Clique em East e, em seguida, clique na guia Physical (Físico). À esquerda, abaixo da identificação
Modules (Módulos), você verá as opções disponíveis para expandir as capacidades do roteador. Clique
em cada módulo. Uma imagem e uma descrição são exibidas na parte inferior. Familiarize-se com essas
opções.
1) Você precisa conectar os PCs 1, 2 e 3 ao roteador East, mas não tem os recursos financeiros
necessários para comprar um novo switch Que módulo você pode usar para conectar os três PCs ao
roteador East? Módulo HWIC-4ESW
2) Quantos hosts é possível conectar ao roteador usando este módulo? 4
b. Clique em Switch2. Que módulo você pode inserir para prover uma conexão óptica Gigabit com o
Switch3? PT-SWITCH-NM-1FGE

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Etapa 2: Adicione os módulos corretos e ligue os dispositivos.


a. Clique em East e tente inserir o módulo apropriado escolhido na Etapa 1a.
b. Deverá ser exibida a mensagem Cannot add a module when the power is on (Não é possível
adicionar um módulo com o dispositivo ligado). As interfaces desse modelo de roteador não podem
sofrer hot-swap (troca a quente). O dispositivo deve ser desligado. Clique no botão liga/desliga localizado
à direita do logotipo da Cisco para desligar o roteador East. Insira o módulo apropriado escolhido na
Etapa 1a. Ao terminar, ligue o roteador East clicando no botão liga/desliga.
Observação: se você inserir o módulo errado e precisar removê-lo, arraste o módulo para baixo até a
imagem no canto inferior direito e solte o botão do mouse.
c. Utilizando esse mesmo procedimento, insira os módulos apropriados escolhidos na Etapa 1b no slot
vazio mais à direita em Switch2 e Switch3.
d. Use o comando show ip interface brief para identificar o slot onde o módulo foi colocado.
Em qual slot ele foi inserido? GigabitEthernet5/1
e. Clique no roteador West. A guia Physical (Físico) deve estar ativa. Instale o módulo apropriado que
adicionará uma interface serial ao slot de placa de interface WAN de alta velocidade (eHWIC 0)
localizado à direita. Você pode cobrir todos os slots não utilizados para evitar que entre poeira no
roteador (opcional).
f. Use o comando apropriado para verificar se as novas interfaces seriais estão instaladas.

Parte 3: Conectar os Dispositivos


Esta pode ser a primeira atividade a ser feita quando for necessário conectar dispositivos. Mesmo que você
não saiba a finalidade dos diferentes tipos de cabos, use a tabela abaixo e siga estas diretrizes para
conseguir conectar todos os dispositivos:
a. Selecione o tipo de cabo apropriado.
b. Clique no primeiro dispositivo e selecione a interface especificada.
c. Clique no segundo dispositivo e selecione a interface especificada.
d. Se tiver conectado os dois dispositivos corretamente, você verá sua pontuação aumentar.
Exemplo: para conectar East ao Switch1, selecione o tipo de cabo Copper Straight-Through (Cabo de
Cobre Direto). Clique em East e selecione GigabitEthernet0/0. Em seguida, clique em Switch1 e escolha
GigabitEthernet0/1. Agora, sua pontuação deve ser 4/52.
Observação: nesta atividade, os leds dos links estão desativados. Os dispositivos não estão configurados
com nenhum endereçamento IP, por isso não é possível testar a conectividade.

Dispositivo Interface Tipo de Cabo Dispositivo Interface

East GigabitEthernet0/0 Cabo de Cobre Direto Switch1 GigabitEthernet0/1


East GigabitEthernet0/1 Cabo de Cobre Direto Switch4 GigabitEthernet0/1
East FastEthernet0/1/0 Cabo de Cobre Direto PC1 FastEthernet0
East FastEthernet0/1/1 Cabo de Cobre Direto PC2 FastEthernet0
East FastEthernet0/1/2 Cabo de Cobre Direto PC3 FastEthernet0
Switch1 FastEthernet0/1 Cabo de Cobre Direto PC4 FastEthernet0
Switch1 FastEthernet0/2 Cabo de Cobre Direto PC5 FastEthernet0

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Switch1 FastEthernet0/3 Cabo de Cobre Direto PC6 FastEthernet0


Switch4 GigabitEthernet0/2 Cabo de Cobre Cruzado Switch3 GigabitEthernet3/1
Switch3 GigabitEthernet5/1 Fibra Switch2 GigabitEthernet5/1
Switch2 FastEthernet0/1 Cabo de Cobre Direto PC7 FastEthernet0
Switch2 FastEthernet1/1 Cabo de Cobre Direto PC8 FastEthernet0
Switch2 FastEthernet2/1 Cabo de Cobre Direto PC9 FastEthernet0
Serial DCE
East Serial0/0/0 (conectar primeiro a West Serial0/0/0
East)

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção da Atividade Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Identificar Etapa 1c 4


Características Físicas de
Dispositivos para Etapa 2a 4
Interconexão de Redes Etapa 2b 4
Etapa 2c, q1 4
Etapa 2c, q2 4
Etapa 3a 4
Etapa 3b 4
Parte 1 Total 28
Parte 2: Selecionar os Etapa 1a, q1 5
Módulos Corretos para Ter
Conectividade Etapa 1a, q2 5
Etapa 1b 5
Etapa 2d 5
Parte 2 Total 20
Pontuação do Packet Tracer 52
Pontuação Total 100

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Roteador (Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Verificar a Configuração Padrão do Roteador
Parte 2: Definir e Verificar a Configuração Inicial do Roteador
Parte 3: Salvar o Arquivo de Configuração Atual

Histórico
Nesta atividade, você executará as configurações básicas de um roteador. Você irá garantir acesso seguro à
CLI e à porta de console por meio de senhas criptografadas e de texto simples. Também vai configurar
mensagens para usuários que se conectam ao roteador. Esses banners avisam aos usuários não
autorizados que o acesso é proibido. Por fim, você verificará e salvará sua configuração atual.

Parte 1: Verificar a Configuração Padrão do Roteador


Etapa 1: Estabeleça uma conexão de console com R1.
a. Escolha um cabo de Console entre as conexões disponíveis.
b. Clique em PCA e selecione RS 232.
c. Clique em R1 e selecione Console.
d. Clique em PCA > guia Desktop > Terminal.
e. Clique em OK e pressione ENTER. Agora você pode configurar R1.

Etapa 2: Entre no modo privilegiado e examine a configuração atual.


É possível acessar todos os comandos do roteador no modo EXEC privilegiado. No entanto, como muitos
dos comandos privilegiados configuram parâmetros operacionais, o acesso privilegiado deve ser protegido
por senha para evitar o uso não autorizado.
a. Entre no modo EXEC privilegiado digitando o comando enable.
Router> enable
Router#
Observe que o prompt mudou na configuração para refletir o modo EXEC privilegiado.
b. Insira o comando show running-config:
Router# show running-config

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c. Responda às perguntas a seguir:


Qual é o nome de host do roteador? Router
Quantas interfaces Fast Ethernet o roteador tem? 4
Quantas interfaces Gigabit Ethernet o roteador tem? 2
Quantas interfaces seriais o roteador tem? 2
Qual é a faixa de valores mostrados nas linhas VTY? 0 a 4
d. Exiba o conteúdo atual da NVRAM.
Router# show startup-config
startup-config is not present
Por que o roteador responde com a mensagem startup-config is not present (o arquivo
startup-config não está presente)? Essa mensagem é exibida porque o arquivo de configuração não foi
salvo na NVRAM. Ele está localizado apenas na RAM.

Parte 2: Definir e Verificar a Configuração Inicial do Roteador


Para configurar parâmetros em um roteador, talvez seja necessário alternar entre os diversos modos de
configuração. Observe como o prompt muda conforme você navega pelo roteador.

Etapa 1: Defina as configurações iniciais em R1.


Observação: se você tiver dificuldade para lembrar os comandos, consulte o conteúdo referente a este
tópico. Os comandos são os mesmos com os quais você configurou um switch.
a. R1 como nome de host.
b. Use as seguintes senhas:
1) Console: letmein
2) EXEC privilegiado, não criptografada: cisco
3) EXEC privilegiado, criptografada: itsasecret
c. Criptografe todas as senhas em texto simples.
d. Texto da mensagem do dia: Unauthorized access is strictly prohibited (O acesso não
autorizado é estritamente proibido).
Observação: a atividade é configurada com uma expressão regular para verificar somente a palavra
“access” no comando banner motd do aluno.

Etapa 2: Verifique as configurações iniciais em R1.


a. Verifique as configurações iniciais visualizando a configuração de R1. Que comando você usa? show
running-config
b. Saia da sessão de console atual até ver a seguinte mensagem:
R1 con0 is now available

Press RETURN to get started.


c. Pressione ENTER; você verá a seguinte mensagem:
Unauthorized access is strictly prohibited.

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Packet Tracer – Definição das Configurações Iniciais de um Roteador

User Access Verification

Password:
Por que todos os roteadores devem ter um banner de mensagem do dia (MOTD)? Todos os roteadores
devem ter um banner para avisar a usuários não autorizados que o acesso é proibido. Mas ele também
pode ser usado para enviar mensagens para a equipe/técnicos de rede (como interrupções iminentes do
sistema ou a quem solicitar para ter acesso).
Se a senha não for solicitada, que comando de linha do console você esqueceu de configurar?
R1(config-line)# login
d. Insira as senhas necessárias para voltar ao modo EXEC privilegiado.
Por que o comando enable secret password permitiria acesso ao modo EXEC privilegiado e o comando
enable password perderia a validade? O comando enable secret password substitui enable
password. Se ambos forem configurados no roteador, você deverá digitar a senha de enable secret
para entrar no modo EXEC privilegiado.
Se você configurar mais alguma senha no roteador, elas serão exibidas no arquivo de configuração
como texto simples ou em formato criptografado? Explique. O comando service password-encryption
criptografa todas as senhas atuais e futuras.

Parte 3: Salvar o Arquivo de Configuração Atual


Etapa 1: Salve o arquivo de configuração na NVRAM.
a. Você definiu as configurações básicas de R1. Agora faça backup do arquivo de configuração atual na
NVRAM para garantir que as alterações não sejam perdidas caso o sistema seja reinicializado ou haja
queda de energia.
Que comando você inseriu para salvar a configuração na NVRAM? copy running-config
startup-config
Qual é a versão mais curta e inequívoca desse comando? copy r s
Que comando exibe o conteúdo da NVRAM? show startup-configuration or show start
b. Verifique se todos os parâmetros configurados foram salvos. Em caso negativo, analise a saída e
determine quais comandos não foram executados ou foram inseridos incorretamente. Você também
pode clicar em Check Results (Verificar resultados) na janela de instruções.

Etapa 2: Bônus opcional: salve o arquivo de configuração inicial na memória flash.


Nos próximos capítulos, você vai aprender mais sobre como gerenciar o armazenamento em flash em um
roteador. Mas talvez se interesse em saber agora que é possível salvar o arquivo de configuração inicial na
memória flash, como um procedimento extra de backup. Por padrão, o roteador carrega a configuração inicial
da NVRAM. No entanto, se a NVRAM for corrompida, você poderá restaurar a configuração inicial copiando-
a da memória flash.
Siga estas etapas para salvar a configuração inicial na memória flash.
a. Examine o conteúdo da memória flash usando o comando show flash:
R1# show flash
Quantos arquivos estão armazenados na memória flash no momento? 3
Quais desses arquivos você diria que é a imagem IOS? c1900-universalk9-mz.SPA.151-4.M4.bin
Por que você acha que esse arquivo é a imagem IOS? As respostas podem variar, mas duas dicas são o
tamanho do arquivo em relação aos outros e a extensão .bin no final do nome do arquivo.

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Packet Tracer – Definição das Configurações Iniciais de um Roteador

b. Salve o arquivo de configuração inicial na memória flash usando os seguintes comandos:


R1# copy startup-config flash
Destination filename [startup-config]
O roteador pedirá para armazenar o arquivo na memória flash usando o nome entre colchetes. Se a
resposta for sim, pressione ENTER; caso contrário, digite um nome adequado e pressione ENTER.
c. Use o comando show flash para verificar se o arquivo de configuração de inicialização está armazenado
agora na memória flash.

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção da Atividade Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Verificar a Etapa 2c 10


Configuração Padrão do
Roteador Etapa 2d 2
Parte 1 Total 12
Parte 2: Definir e Verificar Etapa 2a 2
a Configuração Inicial do
Roteador Etapa 2c 5
Etapa 2d 6
Parte 2 Total 13
Parte 3: Salvar o Arquivo Etapa 1a 5
de Configuração Atual
Etapa 2a
(bônus) 5
Parte 3 Total 10
Pontuação do Packet Tracer 80
Pontuação Total (com bônus) 105

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Packet Tracer – Conexão de um Roteador a uma LAN (Versão do
instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP sub-rede Gateway Padrão

G0/0 192.168.10.1 255.255.255.0 N/D


R1 G0/1 192.168.11.1 255.255.255.0 N/D
S0/0/0 (DCE) 209.165.200.225 255.255.255.252 N/D
G0/0 10.1.1.1 255.255.255.0 N/D
R2 G0/1 10.1.2.1 255.255.255.0 N/D
S0/0/0 209.165.200.226 255.255.255.252 N/D
PC1 NIC 192.168.10.10 255.255.255.0 192.168.10.1
PC2 NIC 192.168.11.10 255.255.255.0 192.168.11.1
PC3 NIC 10.1.1.10 255.255.255.0 10.1.1.1
PC4 NIC 10.1.2.10 255.255.255.0 10.1.2.1

Objetivos
Parte 1: Exibir Informações do Roteador
Parte 2: Configurar Interfaces do Roteador
Parte 3: Verificar a Configuração

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Packet Tracer – Conexão de um Roteador a uma LAN

Histórico
Nesta atividade, você usará vários comandos show para exibir o estado atual do roteador. Em seguida, você
vai usar a Tabela de Endereçamento para configurar as interfaces Ethernet do roteador. Por último, você
usará comandos para verificar e testar as configurações.
Observação: os roteadores nesta atividade são configurados parcialmente. Algumas configurações não são
abordadas neste curso, mas são fornecidas para ajudar você a usar comandos de verificação.
Observação: as interfaces seriais já estão configuradas e ativas. Além disso, o roteamento é configurado
para usar EIGRP. Isso é feito para que esta atividade (1) esteja consistente com os exemplos exibidos no
capítulo e (2) esteja pronta para fornecer resultados completos dos comandos show quando o aluno
configurar e ativar as interfaces Ethernet.

Parte 1: Exibir Informações do Roteador


Etapa 1: Exiba informações das interfaces de R1.
Observação: para acessar diretamente a linha de comando, clique em um dispositivo e depois na guia CLI.
A senha de console é cisco. A senha do EXEC privilegiado é class.
a. Que comando exibe estatísticas de todas as interfaces configuradas em um roteador? show interfaces
b. Que comando exibe somente informações sobre a interface serial 0/0/0? show interface serial 0/0/0
c. Digite o comando para exibir estatísticas da interface serial 0/0/0 em R1 e responda às seguintes
perguntas:
1) Qual é o endereço IP configurado em R1? 209.165.200.225/30
2) Qual é a largura de banda na interface serial 0/0/0? 1544 Kbits
d. Digite o comando para exibir estatísticas da interface GigabitEthernet 0/0 e responda às seguintes
perguntas:
1) Qual é o endereço IP de R1? Não há endereço IP configurado na interface GigabitEthernet 0/0.
2) Qual é o endereço MAC da interface GigabitEthernet 0/0? 000d.bd6c.7d01
3) Qual é a largura de banda na interface GigabitEthernet 0/0? 1000000 Kbits

Etapa 2: Exiba uma lista resumida das interfaces em R1.


a. Que comando exibe um breve resumo das interfaces atuais, dos status e dos endereços IP atribuídos a
elas? show ip interface brief
b. Digite o comando em cada roteador e responda às seguintes perguntas:
1) Quantas interfaces seriais há em R1 e R2? Cada roteador tem 2 interfaces seriais..
2) Quantas interfaces Ethernet há em R1 e R2? R1 tem 6 interfaces Ethernet e R2 tem 2 interfaces
Ethernet.
3) Todas as interfaces Ethernet em R1 são iguais? Em caso negativo, explique a(s) diferença(s). Não,
não são. Há 2 interfaces Gigabit Ethernet e 4 interfaces Fast Ethernet. As interfaces Gigabit Ethernet
suportam velocidades de até 1.000.000.000 bits e as interfaces Fast Ethernet suportam velocidades
de até 1.000.000 bits.

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Packet Tracer – Conexão de um Roteador a uma LAN

Etapa 3: Exiba a tabela de roteamento em R1.


a. Que comando exibe o conteúdo da tabela de roteamento? show ip route
b. Digite o comando em R1 e responda às seguintes perguntas:
1) Quantas rotas conectadas (que usam o código C) existem? 1
2) Qual rota está listada? 209.165.200.224/30
3) Como um roteador lida com um pacote destinado a uma rede que não está listada na tabela de
roteamento? Um roteador só enviará pacotes a uma rede listada na tabela de roteamento. Se uma
rede não estiver listada, o pacote será descartado.

Parte 2: Configurar Interfaces do Roteador


Etapa 1: Configure a interface GigabitEthernet 0/0 em R1.
a. Digite os seguintes comandos para endereçar e ativar a interface GigabitEthernet 0/0 em R1:
R1(config)# interface gigabitethernet 0/0
R1(config-if)# ip address 192.168.10.1 255.255.255.0
R1(config-if)# no shutdown
%LINK-5-CHANGED: Interface GigabitEthernet0/0, changed state to up
%LINEPROTO-5-UPDOWN: Line protocol on Interface GigabitEthernet0/0, changed
state to up
b. É recomendável configurar uma descrição em cada interface para ajudar a documentar as informações
da rede. Configure uma descrição da interface indicando a qual dispositivo ela está conectada.
R1(config-if)# description LAN connection to S1
c. Agora R1 conseguirá enviar ping para PC1.
R1(config-if)# end
%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
R1# ping 192.168.10.10

Type escape sequence to abort.


Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 192.168.10.10, timeout is 2 seconds:
.!!!!
Success rate is 80 percent (4/5), round-trip min/avg/max = 0/2/8 ms

Etapa 2: Configure as interfaces Gigabit Ethernet restantes em R1 e R2.


a. Use as informações da Tabela de Endereçamento para concluir as configurações das interfaces de R1 e
R2. Em cada interface, faça o seguinte:
1) Insira o endereço IP e ative a interface.
2) Configure uma descrição apropriada.
b. Verifique as configurações da interface.

Etapa 3: Faça backup das configurações na NVRAM.


Salve os arquivos de configuração em ambos os roteadores na NVRAM. Que comando você usou? copy run
start

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Parte 3: Verificar a Configuração


Etapa 1: Utilize os comandos de verificação para verificar as configurações das interfaces.
a. Use o comando show ip interface brief em R1 e R2 para verificar rapidamente se as interfaces estão
configuradas com o endereço IP correto e se estão ativas.
Quantas interfaces em R1 e R2 estão configuradas com endereço IP e estão ”up” e “up”? 3 em cada
roteador
Que parte da configuração da interface NÃO é exibida na saída do comando? A máscara de sub-rede
Que comandos podem ser usados para verificar essa parte da configuração? show run, show
interfaces, show ip protocols
b. Use o comando show ip route em R1 e R2 para ver as tabelas de roteamento atuais e responder às
seguintes perguntas:
1) Quantas rotas conectadas (que usam o código C) você vê em cada roteador? 3
2) Quantas rotas EIGRP (que usam o código D) você vê em cada roteador? 2
3) Se o roteador conhece todas as rotas na rede, o número de rotas conectadas e rotas aprendidas
dinamicamente (EIGRP) deve ser igual ao número total de LANs e WANs. Quantas LANs e WANs
estão na topologia? 5
4) Esse número corresponde ao número de rotas C e D exibidas na tabela de roteamento? sim
Observação: se a resposta for “não”, uma configuração necessária foi ignorada. Analise as etapas
da Parte 2.

Etapa 2: Teste a conectividade de ponta a ponta da rede.


Agora você deve conseguir enviar ping de qualquer computador para qualquer outro computador na
rede. Também deve conseguir fazer ping nas interfaces ativas nos roteadores. Por exemplo, os testes a
seguir deverão ser bem-sucedidos:
• Na linha de comando em PC1, faça ping em PC4.
• Na linha de comando no R2, faça ping em PC2.
Observação: para simplificar esta atividade, os switches não são configurados; não será possível fazer
ping neles.

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Packet Tracer – Conexão de um Roteador a uma LAN

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção da Atividade pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Exibir Etapa 1a 2


Informações do Roteador
Etapa 1b 2
Etapa 1c 4
Etapa 1d 6
Etapa 2a 2
Etapa 2b 6
Etapa 3a 2
Etapa 3b 6
Parte 1 Total 30
Parte 2: Configurar
Etapa 3 2
Interfaces do Roteador
Parte 2 Total 2
Parte 3: Verificar a Etapa 1a 6
Configuração
Etapa 1b 8
Parte 3 Total 14
Pontuação do Packet Tracer 54
Pontuação Total (com bônus) 100

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Packet Tracer – Solução de Problemas de Gateway Padrão
(Versão do instrutor)
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cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Dispositiv Máscara de
o Interface Endereço IP sub-rede Gateway Padrão

G0/0 192.168.10.1 255.255.255.0 N/D


R1
G0/1 192.168.11.1 255.255.255.0 N/D
S1 VLAN 1 192.168.10.2 255.255.255.0 192.168.10.1
S2 VLAN 1 192.168.11.2 255.255.255.0 192.168.11.1
PC1 NIC 192.168.10.10 255.255.255.0 192.168.10.1
PC2 NIC 192.168.10.11 255.255.255.0 192.168.10.1
PC3 NIC 192.168.11.10 255.255.255.0 192.168.11.1
PC4 NIC 192.168.11.11 255.255.255.0 192.168.11.1

Objetivos
Parte 1: Verificar a Documentação de Rede e Isolar Problemas
Parte 2: Implementar, Verificar e Documentar soluções

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Packet Tracer – Solução de Problemas de Gateway Padrão

Histórico
Para que um dispositivo se comunique passando por várias redes, ele deve ser configurado com um
endereço IP, uma máscara de sub-rede e um gateway padrão. O gateway padrão é usado quando o host
deseja enviar um pacote a um dispositivo em outra rede. O endereço do gateway padrão geralmente é o
endereço da interface do roteador associado à rede local à qual o host está conectado. Nesta atividade, você
concluirá a documentação da rede. Também verificará a documentação de rede testando a conectividade de
ponta a ponta, solucionando eventuais problemas. O método de solução de problemas que você vai usar
consiste nas seguintes etapas:
1) Verificar a documentação de rede e usar testes para isolar problemas.
2) Determinar uma solução apropriada para um problema específico.
3) Implementar a solução.
4) Testar para verificar se o problema foi resolvido.
5) Documentar a solução.
Durante seus estudos no CCNA, você encontrará descrições diferentes do método de solução de problemas,
bem como diferentes maneiras de testar e documentar problemas e soluções. Isso é intencional. Não há
padrão ou modelo definido para a solução de problemas. Cada organização desenvolve processos e padrões
exclusivos de documentação (mesmo se esse processo for "não temos nenhum"). Entretanto, todas as
metodologias eficientes de solução de problemas geralmente incluem as etapas acima.
Observação: se você não tiver experiência com configurações de gateway padrão, esta atividade poderá
parecer mais detalhada do que deveria ser. Provavelmente você consegue identificar e resolver todos os
problemas de conectividade com mais rapidez do que seguindo estes procedimentos. Entretanto, à medida
que você continuar com seus estudos, as redes e os problemas que encontrará se tornarão cada vez mais
complexos. Nessas situações, a única maneira eficiente de isolar e resolver problemas é usar uma
abordagem metódica como a usada nesta atividade.

Parte 2: Verificar a Documentação de Rede e Isolar Problemas


Na Parte 1 desta atividade, você concluirá a documentação e executará testes de conectividade para
identificar problemas. Também determinará uma solução apropriada que será implementada na Parte 2.

Etapa 1: Verifique a documentação de rede e isole todos os problemas.


a. Para poder testar uma rede, você deve ter toda a documentação. Verifique se há alguma informação
faltando na Tabela de Endereçamento. Complete a Tabela de Endereçamento preenchendo as
informações de gateway padrão que estão faltando para os switches e os PCs.
b. Teste a conectividade entre dispositivos da mesma rede. Ao isolar e corrigir todos os problemas de
acesso local, você pode testar melhor a conectividade remota com a certeza de que a conectividade
local está operacional.
Um plano de verificação pode ser tão simples quanto uma lista de testes de conectividade. Utilize os
testes a seguir para verificar a conectividade local e isolar todos os problemas de acesso. O primeiro
problema já está documentado, mas você deve executar e verificar a solução durante a Parte 2.

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Packet Tracer – Solução de Problemas de Gateway Padrão

Teste e Verificação da Documentação

Efetuado
Teste com êxito? Problemas Solução Verificado

Endereço IP em Alterar o endereço IP


PC1 a PC2 Não PC1 de PC1

PC1 a S1

PC1 a R1

Observação: a tabela é um exemplo; você deve criar seu próprio documento. Você pode usar papel e
lápis para desenhar uma tabela ou usar um editor de texto ou uma planilha. Consulte seu instrutor caso
precise de orientações adicionais.
c. Teste a conectividade com dispositivos remotos (de PC1 a PC4, por exemplo) e documente eventuais
problemas. Isso é conhecido como conectividade de ponta a ponta. Significa que todos os dispositivos
em uma rede têm conectividade total permitida pela política de rede.
Observação: talvez ainda não seja possível fazer testes remotos de conectividade porque você deve
primeiro resolver problemas de conectividade local. Depois de resolver esses problemas, volte a esta
etapa e teste a conectividade entre redes.

Etapa 2: Determine uma solução apropriada para o problema.


a. Usando seu conhecimento sobre as formas como a rede opera e a capacidade de configuração do seu
dispositivo, pesquise a causa do problema. Por exemplo, S1 não é a causa do problema de
conectividade entre PC1 e PC2. Os leds dos links estão verdes e nenhuma configuração em S1
impediria o tráfego entre PC1 e PC2. O problema deve ser em PC1, em PC2 ou em ambos.
b. Verifique se o endereçamento do dispositivo corresponde à documentação de rede. Por exemplo, a
verificação com o comando ipconfig indicou que o endereço IP de PC1 está incorreto.
c. Sugira uma solução para resolver o problema e documente-a. Por exemplo, alterar o endereço IP de
PC1 para corresponder à documentação.
Observação: geralmente há mais de uma solução. Entretanto, é uma prática recomendada de solução
de problemas implementar uma solução de cada vez. A implementação de mais de uma solução pode
introduzir a outros problemas em um cenário mais complexo.

Parte 3: Implementar, Verificar e Documentar Soluções


Na Parte 2 desta atividade, você implementará as soluções que identificou na Parte 1. Em seguida, verificará
se a solução funcionou. Talvez você precise retornar à Parte 1 para concluir o isolamento de todos os
problemas.

Etapa 1: Implemente soluções relacionadas a problemas de conectividade.


Consulte sua documentação na Parte 1. Escolha o primeiro problema e implemente a solução que você
sugeriu. Por exemplo, corrija o endereço IP de PC1.

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Packet Tracer – Solução de Problemas de Gateway Padrão

Etapa 2: Verifique se agora o problema está resolvido.


a. Confira se a sua solução resolveu o problema executando o teste que você usou para identificar o
problema. Por exemplo, agora PC1 pode fazer ping em PC2?
b. Se o problema estiver resolvido, indique isso na documentação. Por exemplo, na tabela anterior, uma
simples marca de verificação na coluna "Verificado" seria suficiente.

Etapa 3: Verifique se todos os problemas foram resolvidos.


a. Se você ainda tiver um problema pendente com uma solução que não tenha sido implementada, retorne
à Parte 2, Etapa 1.
b. Caso todos os problemas atuais estejam resolvidos, você também resolveu algum problema de
conectividade remota (por exemplo, PC1 poder fazer ping em PC4)? Se a resposta for não, retorne à
Parte 1, Etapa 1c, para testar a conectividade remota.

Problemas
• PC1 não pode fazer ping em PC2 porque PC1 tem um endereço IP que não pertence à rede à qual PC1
está conectado.
• Os dispositivos não podem fazer ping em S2 e S2 não pode enviar ping para nenhum dispositivo porque
S2 não tem um endereço IP.
• Os dispositivos remotos não podem fazer ping em PC4 porque PC4 tem o gateway padrão incorreto
configurado.
• Os dispositivos remotos não podem fazer ping em S1 porque S1 não tem uma configuração de gateway
padrão.

Pontuação Sugerida
Pontos Pontos
Tarefa Possíveis Obtidos
Completar a Documentação da Rede 20
Documentar Soluções e Problemas 45
Pontuação do Packet Tracer (Problemas
35
Resolvidos)
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades (Versão do
instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia
Você receberá uma das três topologias possíveis.

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP Sub-rede Gateway Padrão

G0/0 [[R1G0Add]] 255.255.255.0 N/D


[[R1Name]]
G0/1 [[R1G1Add]] 255.255.255.0 N/D
[[S1Name]] VLAN 1 [[S1Add]] 255.255.255.0 [[R1G0Add]]
[[S2Name]] VLAN 1 [[S2Add]] 255.255.255.0 [[R1G1Add]]
[[PC1Name]] NIC [[PC1Add]] 255.255.255.0 [[R1G0Add]]
[[PC2Name]] NIC [[PC2Add]] 255.255.255.0 [[R1G0Add]]
[[PC3Name]] NIC [[PC3Add]] 255.255.255.0 [[R1G1Add]]
[[PC4Name]] NIC [[PC4Add]] 255.255.255.0 [[R1G1Add]]

Objetivos
• Concluir a documentação da rede.
• Executar as configurações básicas de dispositivo em um roteador e em um switch.
• Verificar a conectividade e solucionar problemas.

Cenário
Sua gerente de rede está impressionada com seu desempenho no trabalho como técnico de LAN. Ela
gostaria que você demonstrasse agora sua habilidade em configurar um roteador que se conecta a duas
LANs. As tarefas incluem definir as configurações básicas em um roteador e em um switch por meio do
Cisco IOS. Em seguida, você verificará suas configurações e as dos dispositivos atuais, testando a
conectividade de ponta a ponta.
Observação: depois de concluir esta atividade, você pode clicar no botão Reset Activity (Reiniciar
atividade) para gerar um novo conjunto de requisitos. Os aspetos variáveis incluem nomes de dispositivos,
esquemas de endereçamento IP e a topologia.

Requisitos
• Forneça as informações que estão faltando na Tabela de Endereçamento.
• Nomeie o roteador [[R1Name]] e o segundo switch [[S2Name]]. Você não poderá acessar [[S1Name]].
• Use cisco como a senha de EXEC usuário para todas as linhas.
• Use class como a senha de EXEC privilegiado.

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades

• Criptografe todas as senhas em texto simples.


• Configure um banner apropriado.
• Configure o endereçamento de todos os dispositivos de acordo com a Tabela de Endereçamento.
• Documente as interfaces com descrições, inclusive a interface VLAN 1 de [[S2Name]].
• Salve as configurações.
• Verifique a conectividade entre todos os dispositivos. Todos os dispositivos devem conseguir fazer ping
em qualquer dispositivo.
• Identifique e documente possíveis problemas.
• Implante as soluções necessárias para ativar e verificar a conectividade de ponta a ponta.
Observação: clique no botão Check Results (Verificar Resultados) para ver seu progresso. Clique no botão
Reset Activity (Reiniciar Atividade) para gerar um novo conjunto de requisitos.
ID: [[indexNames]][[indexAdds]][[indexTopos]]
Esta atividade é configurada com um erro que o aluno deve corrigir antes de receber crédito total. O
endereço IP em [[PC4Name]] está na sub-rede incorreta e não corresponde ao endereço IP na Tabela de
Endereçamento. As respostas corretas dependem do cenário que o aluno recebeu. A senha para acessar o
Activity Wizard (Assistente de Atividades) é PT_ccna5.

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Packet Tracer – Investigação de Tráfego Unicast, Broadcast e
Multicast (Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Gerar Tráfego Unicast
Parte 2: Gerar Tráfego Broadcast
Parte 3: Investigar Tráfego Multicast

Histórico/Cenário
Esta atividade examinará os comportamentos unicast, broadcast e multicast. A maior parte do tráfego de
uma rede é unicast. Quando um PC envia uma solicitação de eco ICMP para um roteador remoto, o
endereço origem no cabeçalho do pacote IP é o endereço IP do PC emissor. O endereço destino no
cabeçalho do pacote IP é o endereço IP da interface no roteador remoto. O pacote é enviado apenas para o
destino pretendido.
Usando o comando ping ou o recurso Add Complex PDU (Adicionar PDU complexo) do Packet Tracer, você
pode fazer ping diretamente em endereços broadcast para ver o tráfego broadcast.
Para o tráfego multicast, você verá o tráfego do EIGRP. O EIGRP é utilizado por roteadores Cisco para
trocar informações de roteamento entre roteadores. Os roteadores que usam o EIGRP enviam os pacotes
para o endereço multicast 224.0.0.10, que representa o grupo de roteadores EIGRP. Embora esses pacotes
sejam recebidos por outros dispositivos, eles são descartados na Camada 3 por todos os dispositivos, exceto
os roteadores EIGRP, sem a necessidade de mais processamento.

Parte 1: Gerar Tráfego Unicast


Etapa 1: Use ping para gerar tráfego.
a. Clique em PC1 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ping 10.0.3.2. O ping deve ser bem-sucedido.

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Packet Tracer – Investigação de Tráfego Unicast, Broadcast e Multicast

Etapa 2: Entre no modo de simulação.


a. Clique na guia Simulation (Simulação) para entrar no modo de simulação.
b. Clique em Edit Filters (Editar filtros) e verifique se estão selecionados somente eventos ICMP e EIGRP.
c. Clique em PC1 e insira o comando ping 10.0.3.2.

Etapa 3: Examine o tráfego unicast.


A PDU em PC1 é uma solicitação de eco ICMP destinada à interface serial do Router3.
a. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) repetidamente e observe enquanto a solicitação de
eco é enviada para Router3 e a resposta de eco é enviada de volta para PC1. Pare quando a primeira
resposta de eco alcançar PC1.
Quais dispositivos o pacote percorreu com a transmissão unicast?
De PC1 ao Switch 1 ao Roteador 1 ao Roteador 3 e de volta.
b. Na seção Simulation Panel Event List (Lista de eventos do painel de simulação), a última coluna contém
uma caixa colorida que fornece acesso a informações detalhadas sobre um evento. Clique na caixa
colorida na última coluna para ver o primeiro evento. A janela PDU Information (Informações da PDU)
será aberta.
Em que camada essa transmissão é iniciada e por quê?
Na Camada 3, porque está lidando especificamente com IP e ICMP.
c. Examine as informações da Camada 3 para todos os eventos. Observe que os endereços IP origem e
destino são endereços unicast que se referem a PC1 e à interface serial em Router3.
Que duas alterações ocorrem na Camada 3 quando o pacote chega a Router3?
Os endereços IP origem e destino são invertidos e o tipo de mensagem ICMP agora é 0.
d. Clique em Reset Simulation (Reiniciar simulação).

Parte 2: Gerar Tráfego BroadCast


Etapa 1: Adicione uma PDU complexa.
a. Clique em Add Complex PDU (Adicionar PDU complexa). O ícone para isso está na barra de
ferramentas à direita e mostra um envelope aberto.
b. Passe o cursor do mouse sobre a topologia e o ponteiro do mouse mudará para um envelope com um
sinal de mais (+).
c. Clique em PC1 para que ele seja a origem da mensagem de teste. A janela de diálogo Create Complex
PDU (Criar PDU complexa) será aberta. Insira os seguintes valores:
• Destination IP Address (Endereço IP Destino): 255.255.255.255 (endereço de broadcast)
• Sequence Number (Número de Sequência): 1
• One Shot Time (Tempo do Envio Único): 0
Nas configurações da PDU, o padrão para Select Application: (Selecionar Aplicação) é PING. Cite pelo
menos outras três aplicações disponíveis para uso.
DNS, FINGER, FTP, HTTP, HTTPS, IMAP, NETBIOS, PING, POP3, SFTP, SMTP, SNMP, SSH,
TELNET, TFTP e OTHER

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Packet Tracer – Investigação de Tráfego Unicast, Broadcast e Multicast

d. Clique em Create PDU (Criar PDU). Este pacote broadcast de teste será exibido em Simulation Panel
Event List (Lista de eventos do painel de simulação). Ele também aparece na janela PDU List (Lista de
PDUs). É a primeira PDU do Cenário 0.
e. Clique duas vezes em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar). Este pacote será enviado ao switch e
depois transmitido para PC2, PC3 e Router1. Examine as informações da Camada 3 para todos os
eventos. Observe que o endereço IP destino é 255.255.255.255, que é o endereço IP de broadcast que
você configurou ao criar a PDU complexa.
Analisando as informações do modelo OSI, que alterações ocorrem nas informações da Camada 3 da
coluna Out Layers (Camadas de Saída) em Router1, PC2 e PC3?
A PDU se torna um unicast respondendo a PC1.
f. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) novamente. A PDU de broadcast já foi encaminhada
para Router2 ou Router3? Por quê?
Não. O broadcast limitado deverá permanecer dentro da rede local, a menos que o roteador esteja
configurado para encaminhá-lo.
g. Quando terminar de examinar o comportamento do tráfego broadcast, exclua o pacote de teste clicando
em Delete (Excluir) abaixo de Cenário 0.

Parte 3: Investigar Tráfego Multicast


Etapa 1: Examine o tráfego gerado por protocolos de roteamento.
a. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar). Os pacotes EIGRP estão em Router1 aguardando
para serem enviados por cada interface por multicast.
b. Examine o conteúdo desses pacotes abrindo a janela de informações da PDU e clique em
Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) novamente. Os pacotes são enviados para outros dois
roteadores e para o switch. Os roteadores aceitam e processam os pacotes porque fazem parte do grupo
multicast. O switch encaminhará os pacotes aos PCs.
c. Clique em Capture/Forward (Capturar/Encaminhar) até ver o pacote EIGRP chegar aos PCs.
O que os hosts fazem com os pacotes?
Os hosts rejeitam e descartam os pacotes.
Examine as informações das Camadas 3 e 4 referentes a todos os eventos do EIGRP.
Qual é o endereço destino de cada um dos pacotes?
224.0.0.10, o endereço IP multicast para o protocolo de roteamento EIGRP.
d. Clique em um dos pacotes entregues a um dos PCs. O que acontece com esses pacotes?
Os pacotes são descartados e nenhum processamento adicional é feito.
Com base no tráfego gerado pelos três tipos de pacotes IP, quais são as principais diferenças na
entrega?
O pacote unicast se move pela rede com destino a um dispositivo específico, o broadcast é enviado para
cada dispositivo na rede local e o multicast é enviado para todos os dispositivos, mas processado
apenas por aqueles que fazem parte do grupo multicast.

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Packet Tracer – Investigação de Tráfego Unicast, Broadcast e Multicast

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção dA Atividade Pergunta Possíveis Obtidos

Etapa 3a 10

Parte 1: Tráfego Unicast Etapa 3b 10

Etapa 3c 10

Parte 1 Total 30
Etapa 1c 10

Parte 2: Tráfego Broadcast Etapa 1e 10

Etapa 1f 10

Parte 2 Total 30
Etapa 1c, p1 10

Etapa 1c, q2 10
Parte 3: Tráfego Multicast
Etapa 1d, q1 10
Etapa 1d, q2 10
Parte 3 Total 40
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Configurando Endereçamento IPv6 (Versão do
instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Dispositivo Interface Endereço IPv6/Prefixo Gateway Padrão

G0/0 2001:DB8:1:1::1/64 N/D


G0/1 2001:DB8:1:2::1/64 N/D
R1
S0/0/0 2001:DB8:1:A001::2/64 N/D
Link local FE80::1 N/D
Sales NIC 2001:DB8:1:1::2/64 FE80::1
Billing NIC 2001:DB8:1:1::3/64 FE80::1
Accounting NIC 2001:DB8:1:1::4/64 FE80::1
Design NIC 2001:DB8:1:2::2/64 FE80::1
Engineering NIC 2001:DB8:1:2::3/64 FE80::1
CAD NIC 2001:DB8:1:2::4/64 FE80::1

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Packet Tracer – Configurando Endereçamento IPv6

Objetivos
Parte 1: Configurar o Endereçamento IPv6 no Roteador
Parte 2: Configurar o Endereçamento IPv6 em Servidores
Parte 3: Configurar o Endereçamento IPv6 em Clientes
Parte 4: Testar e Verificar a Conectividade da Rede

Histórico
Nesta atividade, você vai praticar a configuração de endereços IPv6 em servidores, clientes e um roteador.
Também vai praticar a verificação da implementação de endereçamento IPv6.

Parte 1: Configurar o Endereçamento IPv6 no Roteador


Etapa 1: Habilite o roteador para encaminhar pacotes IPv6.
a. Insira o comando de configuração global ipv6 unicast-routing. Esse comando deve ser configurado para
permitir que o roteador encaminhe pacotes IPv6. Esse comando será discutido em um semestre
posterior.
R1(config)# ipv6 unicast-routing

Etapa 2: Configure o endereçamento IPv6 em GigabitEthernet0/0.


a. Clique em R1 e depois na guia CLI. Pressione Enter.
b. Entre no modo EXEC privilegiado.
c. Insira os comandos necessários para fazer a transição para o modo de configuração de interface de
GigabitEthernet0/0.
d. Configure o endereço IPv6 com o seguinte comando:
R1(config-if)# ipv6 address 2001:DB8:1:1::1/64
e. Configure o endereço IPv6 de link local com o seguinte comando:
R1(config-if)# ipv6 address FE80::1 link-local
f. Ative a interface.

Etapa 3: Configure o endereçamento IPv6 em GigabitEthernet0/1.


a. Insira os comandos necessários para fazer a transição para o modo de configuração de interface de
GigabitEthernet0/1.
b. Consulte a Tabela de Endereçamento para obter o endereço IPv6 correto.
c. Configure o endereço IPv6 e o endereço de link local e ative a interface.

Etapa 4: Configure o endereçamento IPv6 em Serial0/0/0.


a. Insira os comandos necessários para fazer a transição para o modo de configuração de interface de
Serial0/0/0.
b. Consulte a Tabela de Endereçamento para obter o endereço IPv6 correto.
c. Configure o endereço IPv6 e o endereço de link local e ative a interface.

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Packet Tracer – Configurando Endereçamento IPv6

Parte 2: Configurar o Endereçamento IPv6 em Servidores


Etapa 1: Configure o endereçamento IPv6 no servidor Accounting (Contabilidade).
a. Clique em Accounting (Contabilidade) e na guia Desktop > IP Configuration (Configuração de IP).
b. Defina IPv6 Address (Endereço IPv6) como 2001:DB8:1:1::4 com o prefixo /64.
c. Defina IPv6 Gateway (Gateway IPv6) como o endereço de link local, FE80::1.

Etapa 2: Configure o endereçamento IPv6 no servidor CAD.


Repita as etapas 1a a 1c no servidor CAD. Consulte o endereço IPv6 na Tabela de Endereçamento.

Parte 3: Configurar o Endereçamento IPv6 em Clientes


Etapa 1: Configure o endereçamento IPv6 nos clientes Sales (Vendas) e Billing (Cobrança).
a. Clique em Billing (Cobrança) e selecione a guia Desktop seguida de IP Configuration (Configuração
de IP).
b. Defina IPv6 Address (Endereço IPv6) como 2001:DB8:1:1::3 com o prefixo /64.
c. Defina IPv6 Gateway (Gateway IPv6) como o endereço de link local, FE80::1.
d. Repita as etapas 1a a 1c para Sales (Vendas). Consulte o endereço IPv6 na Tabela de Endereçamento.

Etapa 2: Configure o endereçamento IPv6 nos clientes Design (Projeto) e Engenharia


(Engenharia).
a. Clique em Engineering (Engenharia) e selecione a guia Desktop seguida de IP Configuration
(Configuração de IP).
b. Defina IPv6 Address (Endereço IPv6) como 2001:DB8:1:2::3 com o prefixo /64.
c. Defina IPv6 Gateway (Gateway IPv6) como o endereço de link local, FE80::1.
d. Repita as etapas 1a a 1c para Design (Projeto). Consulte o endereço IPv6 na Tabela de Endereçamento.

Parte 4: Testar e Verificar a Conectividade da Rede


Etapa 1: Abra as páginas Web do servidor nos clientes.
a. Clique em Sales (Vendas) e na guia Desktop. Feche a janela IP Configuration (Configuração de IP), se
necessário.
b. Clique em Web Browser (Navegador Web). Digite 2001:DB8:1:1::4 na caixa URL e clique em Go (Ir). O
site Accounting (Contabilidade) será exibido.
c. Digite 2001:DB8:1:2::4 na caixa URL e clique em Go (Ir). O site CAD será exibido.
d. Repita as etapas 1a a 1d para o restante dos clientes.

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Packet Tracer – Configurando Endereçamento IPv6

Etapa 2: Faça ping no ISP.


a. Abra a janela de configuração de qualquer computador cliente clicando no ícone.
b. Clique na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
c. Teste a conectividade com o ISP inserindo o seguinte comando:
PC> ping 2001:DB8:1:A001::1
d. Repita o comando ping com outros clientes até que toda conectividade seja verificada.

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Packet Tracer – Verificando os Endereçamentos IPv4 e IPv6
(Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
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Topologia

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Packet Tracer – Verificando os Endereçamentos IPv4 e IPv6

Tabela de Endereçamento

Máscara de Sub-
Endereço IPv4
Rede
Dispositivo Interface Gateway Padrão

Endereço IPv6/Prefixo

10.10.1.97 255.255.255.224 N/D


G0/0
2001:DB8:1:1::1/64 N/D
R1 10.10.1.6 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:2::2/64 N/D
Link local FE80::1 N/D
10.10.1.5 255.255.255.252 N/D
S0/0/0
2001:DB8:1:2::1/64 N/D
R2 10.10.1.9 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:3::1/64 N/D
Link local FE80::2 N/D
10.10.1.17 255.255.255.240 N/D
G0/0
2001:DB8:1:4::1/64 N/D
R3 10.10.1.10 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:3::2/64 N/D
Link local FE80::3 N/D
10.10.1.100 255.255.255.224 10.10.1.97
PC1 NIC
2001:DB8:1:1::A/64 FE80::1
10.10.1.20 255.255.255.240 10.10.1.17
PC2 NIC
2001:DB8:1:4::A/64 FE80::3

Objetivos
Parte 1: Completar a Documentação da Tabela de Endereçamento
Parte 2: Testar a Conectividade Usando Ping
Parte 3: Descobrir o Caminho Rastreando a Rota

Histórico
A pilha dupla permite que o IPv4 e o IPv6 coexistam na mesma rede. Nesta atividade, você vai investigar
uma implementação de pilha dupla, documentando a configuração IPv4 e IPv6 para dispositivos finais,
testando a conectividade IPv4 e IPv6 com ping e rastreando os caminhos IPv4 e IPv6 de ponta a ponta.

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Packet Tracer – Verificando os Endereçamentos IPv4 e IPv6

Parte 1: Completar a Documentação da Tabela de Endereçamento


Etapa 1: Use ipconfig para verificar o endereçamento IPv4.
a. Clique em PC1 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ipconfig /all para coletar informações IPv4. Preencha a Tabela de Endereçamento
com o endereço IPv4, a máscara de sub-rede e o gateway padrão.
c. Clique em PC2 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
d. Insira o comando ipconfig /all para coletar informações IPv4. Preencha a Tabela de Endereçamento
com o endereço IPv4, a máscara de sub-rede e o gateway padrão.

Etapa 2: Use o ipv6config para verificar o endereçamento IPv6.


a. Em PC1, insira o comando ipv6config /all para coletar informações de IPv6. Preencha a Tabela de
Endereçamento com o endereço IPv6, o prefixo da sub-rede e o gateway padrão.
b. Em PC2, insira o comando ipv6config /all para coletar informações de IPv6. Preencha a Tabela de
Endereçamento com o endereço IPv6, o prefixo da sub-rede e o gateway padrão.

Parte 2: Testar a Conectividade Usando Ping


Etapa 1: Use ping para verificar a conectividade IPv4.
a. Em PC1, envie ping para o endereço IPv4 de PC2. O resultado foi bem-sucedido? Sim
b. Em PC2, envie ping para o endereço IPv4 de PC1. O resultado foi bem-sucedido? Sim

Etapa 2: Use ping para verificar a conectividade IPv6.


a. Em PC1, envie ping para o endereço IPv6 de PC2. O resultado foi bem-sucedido? Sim
b. Em PC2, envie ping para o endereço IPv6 de PC1. O resultado foi bem-sucedido? Sim

Parte 3: Descobrir o Caminho Rastreando a Rota


Etapa 1: Use tracert para descobrir o caminho IPv4.
a. De PC1, rastreie a rota para PC2.
PC> tracert 10.10.1.20
Quais endereços foram encontrados no caminho? 10.10.1.97, 10.10.1.5, 10.10.1.10, 10.10.1.20
A que interfaces estão associados os quatro endereços? G0/0 de R1, S0/0/0 em R2, S0/0/01 em R3, NIC
de PC2
b. De PC2, rastreie a rota para PC1.
Quais endereços foram encontrados no caminho? 10.10.1.17, 10.10.1.9, 10.10.1.6, 10.10.1.100
A que interfaces estão associados os quatro endereços? G0/0 de R3, S0/0/1 de R2, S0/0/1 de R1, NIC
de PC1

Etapa 2: Use tracert para descobrir o caminho IPv6.


a. De PC1, rastreie a rota para o endereço IPv6 de PC2.
PC> tracert 2001:DB8:1:4::A

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Packet Tracer – Verificando os Endereçamentos IPv4 e IPv6

Quais endereços foram encontrados no caminho? 2001:DB8:1:1::1, 2001:DB8:1:2::1, 2001:DB8:1:3::2,


2001:DB8:1:4::A
A que interfaces estão associados os quatro endereços? g0/0 de R1, S0/0/0 de r2, S0/0/1 de R3, NIC de
PC2
b. De PC2, rastreie a rota para o endereço IPv6 de PC1.
Quais endereços foram encontrados no caminho? 2001:DB8:1:4::1, 2001:DB8:1:3::1, 2001:DB8:1:2::2,
2001:DB8:1:1::A
A que interfaces estão associados os quatro endereços? Ga0/0 de R3, S0/0/1 de R2, S0/0/1 de R1, NIC
de PC1

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Completar a Etapa 1b 10


Documentação da Tabela
de Endereçamento Etapa 1d 10
Etapa 2a 10
Etapa 2b 10
Parte 1 Total 40
Parte 2: Testar a Etapa 1a 7
Conectividade Usando Ping
Etapa 1b 7
Etapa 2a 7
Etapa 2b 7
Parte 2 Total 28
Parte 3: Descobrir o Etapa 1a 8
Caminho Rastreando a
Rota Etapa 1b 8
Etapa 2a 8
Etapa 2b 8
Parte 3 Total 32
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Testando o Caminho com Ping e Trace (Versão do
instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

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Packet Tracer – Testando o Caminho com Ping e Trace

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Endereço IPv4
Sub-Rede
Dispositivo Interface Gateway Padrão

Endereço IPv6/Prefixo

G0/0 2001:DB8:1:1::1/64 N/D


G0/1 10.10.1.97 255.255.255.224 N/D
R1 10.10.1.6 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:2::2/64 N/D
Link local FE80::1 N/D
10.10.1.5 255.255.255.252 N/D
S0/0/0
2001:DB8:1:2::1/64 N/D
R2 10.10.1.9 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:3::1/64 N/D
Link local FE80::2 N/D
G0/0 2001:DB8:1:4::1/64 N/D
G0/1 10.10.1.17 255.255.255.240 N/D
R3 10.10.1.10 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:1:3::2/64 N/D
Link local FE80::3 N/D
PC1 NIC 10.10.1.98 255.255.255.224 10.10.1.97
PC2 NIC 2001:DB8:1:1::2/64 FE80::1
PC3 NIC 10.10.1.18 255.255.255.240 10.10.1.17
PC4 NIC 2001:DB8:1:4::2/64 FE80::1

Objetivos
Parte 1: Testar e Restaurar a Conectividade IPv4
Parte 2: Testar e Restaurar a Conectividade IPv6

Cenário
Há problemas de conectividade nesta atividade. Além da coleta e da documentação de informações sobre a
rede, você localizará os problemas e implementará soluções aceitáveis para restaurar a conectividade.
Observação: a senha de EXEC usuário é cisco. A senha de EXEC privilegiado é class.

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Packet Tracer – Testando o Caminho com Ping e Trace

Parte 1: Testar e Restaurar a conectividade IPv4


Etapa 1: Use ipconfig e ping para verificar a conectividade.
a. Clique em PC1 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ipconfig /all para coletar informações de IPv4. Preencha a Addressing Table (Tabela
de Endereçamento) com o endereço IPv4, a máscara de sub-rede e o gateway padrão.
c. Clique em PC3 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
d. Insira o comando ipconfig /all para coletar informações de IPv4. Preencha a Tabela de Endereçamento
com o endereço IPv4, a máscara de sub-rede e o gateway padrão.
e. Teste a conectividade entre PC1 e PC3. O ping falhará.

Etapa 2: Localize a origem da falha de conectividade.


a. Em PC1, digite o comando necessário para rastrear a rota para PC3. Qual é o último endereço IPv4 que
foi alcançado com sucesso? 10.10.1.97
b. O trace será encerrado após 30 tentativas. Digite Ctrl+C para parar o trace antes de 30 tentativas.
c. Em PC3, digite o comando necessário para rastrear a rota para PC1. Qual é o último endereço IPv4 que
foi alcançado com sucesso? 10.10.1.17
d. Digite Ctrl+C para parar o trace.
e. Clique em R1 e depois na guia CLI. Pressione ENTER e faça login no roteador.
f. Insira o comando show ip interface brief para listar as interfaces e o status. Há dois endereços IPv4 no
roteador. Um deve ter sido registrado na Etapa 2a. Qual é o outro? 10.10.1.6
g. Digite o comando show ip route para listar as redes a que o roteador está conectado. Observe que há
duas redes conectadas à interface Serial0/0/1. Quais são? 10.10.1.6/32, 10.10.1.4/30
h. Repita as etapas de 2e a 2g em R3 e insira as respostas aqui. 10.10.1.10, 10.10.1.8/30, 10.10.1.10/32
Observe como a interface serial de R3 muda.
i. Execute mais testes se isso ajudar a visualizar o problema. O modo de simulação está disponível.

Etapa 3: Proponha uma solução para resolver o problema.


a. Compare suas respostas na Etapa 2 com a documentação que está disponível para a rede. Qual é o
erro? A interface Serial 0/0/0 do R2 está configurada com o endereço IP errado.
b. Que solução você sugeriria para corrigir o problema? Configurar o endereço IP correto na interface Serial
0/0/0 de R2 (10.10.1.5)

Etapa 4: Implemente o plano.


Execute a solução que você propôs na Etapa 3b.

Etapa 5: Verifique se a conectividade foi restaurada.


a. No PC1 teste a conectividade com o PC3.
b. No PC3 teste a conectividade com o PC1. O problema está resolvido? Sim

Etapa 6: Documente a solução.

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Packet Tracer – Testando o Caminho com Ping e Trace

Parte 2: Testar e Restaurar a Conectividade IPv6


Etapa 1: Use ipv6config e ping para verificar a conectividade.
a. Clique em PC2 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
b. Insira o comando ipv6config /all para coletar informações do IPv6. Preencha a Tabela de
Endereçamento com o endereço IPv6, o prefixo da sub-rede e o gateway padrão.
c. Clique em PC4 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de comando).
d. Insira o comando ipv6config /all para coletar informações do IPv6. Preencha a Tabela de
Endereçamento com o endereço IPv6, o prefixo da sub-rede e o gateway padrão.
e. Teste a conectividade entre PC2 e PC4. O ping falhará.

Etapa 2: Localize a origem da falha de conectividade.


a. No PC2, digite o comando necessário para rastrear a rota para PC4. Qual é o último endereço IPv6 que
foi alcançado com sucesso? 2001:DB8:1:3::2
b. O trace será encerrado após 30 tentativas. Digite Ctrl+C para parar o trace antes de 30 tentativas.
c. No PC4, digite o comando necessário para rastrear a rota para PC2. Qual é o último endereço IPv6 que
foi alcançado com sucesso? Nenhum endereço IPv6 foi alcançado
d. Digite Ctrl+C para parar o trace.
e. Clique em R3 e depois na guia CLI. Pressione ENTER e faça login no roteador.
f. Insira o comando show ipv6 interface brief para listar as interfaces e o status. Há dois endereços IPv6
no roteador. Um deles deve corresponder ao endereço de gateway registrado na Etapa 1d. Há alguma
discrepância? Sim
g. Execute mais testes se isso ajudar a visualizar o problema. O modo de simulação está disponível.

Etapa 3: Proponha uma solução para resolver o problema.


a. Compare suas respostas na Etapa 2 com a documentação que está disponível para a rede. Qual é o
erro? PC4 está usando a configuração de gateway padrão incorreta.
b. Que solução você sugeriria para corrigir o problema? Configurar PC4 com o endereço correto do
gateway padrão: FE80::3.

Etapa 4: Implemente o plano.


Execute a solução que você propôs na Etapa 3b.

Etapa 5: Verifique se a conectividade foi restaurada.


a. Em PC2, teste a conectividade com PC4.
b. Em PC4, teste a conectividade com PC2. O problema está resolvido? Sim

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Packet Tracer – Testando o Caminho com Ping e Trace

Etapa 6: Documente a solução.

Pontuação Sugerida

Etapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Testar e Restaurar Etapa 1b 5


a Conectividade entre PC1
e PC3 Etapa 1d 5
Etapa 2a 5
Etapa 2c 5
Etapa 2f 5
Etapa 2g 5
Etapa 2h 5
Etapa 3a 5
Etapa 3b 5
Parte 1 Total 45
Parte 2: Testar e Restaurar Etapa 1b 5
a Conectividade entre PC2
e PC4 Etapa 1d 5

Etapa 2a 5

Etapa 2c 5

Etapa 2f 5

Etapa 3a 5

Etapa 3b 5

Parte 2 Total 35
Pontuação do Packet Tracer 20
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Solução de problemas de endereçamento IPv4 e
IPv6 (Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

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Packet Tracer – Solucionando Problemas de Endereçamento IPv4 e IPv6

Tabela de Endereçamento

Máscara de Sub-
Endereço IPv4
Rede
Dispositivo Interface Gateway Padrão

Endereço IPv6/Prefixo

G0/0 10.10.1.1 255.255.255.0 N/D


192.168.0.1 255.255.255.0 N/D
G0/1
2001:DB8:1:1::1/64 N/D
R1 G0/2 2001:DB8:1:2::1/64 N/D
209.165.201.2 255.255.255.252 N/D
S0/0/0
2001:DB8:1:A001::2/64 N/D
Link local FE80::1 N/D

Dual Stack 64.100.1.254 255.255.255.0 64.100.1.1


NIC
Server 2001:DB8:CAFE:1::10/64 FE80::A
64.100.1.254 255.255.255.0 64.100.1.1
NIC
Servidor DNS 2001:DB8:CAFE:1::10/64 FE80::A
PC1 NIC 10.10.1.2 255.255.255.0 10.10.1.1
192.168.0.2 255.255.255.0 192.168.0.1
PC2 NIC
2001:DB8:1:1::2/64 FE80::1
PC3 NIC 2001:DB8:1:2::2/64 FE80::1

Objetivos
Parte 1: Solucionar o Primeiro Problema
Parte 2: Solucionar o Segundo Problema
Parte 3: Solucionar o Terceiro Problema

Cenário
Você trabalha como técnico de redes para uma empresa que decidiu migrar de IPv4 para IPv6. Enquanto a
migração não ocorre, é preciso que haja suporte para os dois protocolos (pilha dupla). Três colegas de
trabalho ligaram para o help desk para resolver problemas e receberam assistência limitada. O help desk
encaminhou a questão para você, que é técnico de suporte de Nível 2. Seu trabalho é descobrir a origem dos
problemas e implementar soluções apropriadas.

Parte 1: Solucionar o Primeiro Problema


Uma cliente que usa PC1 reclama que não consegue acessar a página Web dualstackserver.pka.

Etapa 1: Verifique o registro detalhado do help desk.


O help desk coletou as seguintes informações da cliente pelo telefone. Verifique se estão corretas.

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Packet Tracer – Solucionando Problemas de Endereçamento IPv4 e IPv6

Registro do Help Desk

Identificador do cliente: PC1


Problema: Impossibilidade de acessar a página Web dualstackserver.pka.
Informações detalhadas sobre o problema
Teste: Usando ipconfig o computador tem um endereço IP? Sim
Teste: Usando ping o computador pode entrar em contato com o Sim
gateway?
Teste: Usando tracert computador pode entrar em contato com o Sim
servidor?
Teste: Usando nslookup o computador pode entrar em contato com Não
o servidor?
Solução: Encaminhar para o suporte de Nível 2.

Etapa 2: Considere possíveis causas para a falha.


a. Observe os testes que foram realizados. Se possível, discuta com outros técnicos de redes (colegas) os
possíveis cenários que criariam essa situação.
b. Execute mais testes se isso ajudar a visualizar o problema. O modo de simulação está disponível.

Etapa 3: Proponha uma solução para resolver o problema.


Faça uma lista do que poderia ser modificado para resolver esse problema. Comece com a solução que
tenha maior probabilidade de funcionar.

Etapa 4: Implemente o plano.


Tente a solução mais provável da lista. Se você já tiver tentado, passe para a próxima solução.

Etapa 5: Verifique se a solução resolveu o problema.


a. Repita os testes do registro do help desk. Resolveu o problema?
b. Caso o problema persista, reverta a alteração se não tiver certeza de que está correta e volte para a
Etapa 4.

Etapa 6: Documente a solução.


Registre a solução do problema. Se o mesmo problema ocorrer novamente, as anotações serão muito
valiosas. O endereço IPv4 do servidor DNS de PC1 está incorreto.

Parte 2: Solucionar o Segundo Problema


Um cliente que usa PC2 reclama que não consegue acessar arquivos em DualStackServer.pka em
2001:DB8:CAFE:1::10.

Etapa 1: Verifique o registro detalhado do help desk.


O help desk coletou as seguintes informações do cliente pelo telefone. Verifique se estão corretas.

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Packet Tracer – Solucionando Problemas de Endereçamento IPv4 e IPv6

Registro do Help Desk

Identificador do cliente: PC2


Problema: Impossibilidade de acessar o serviço FTP de 2001:DB8:CAFE:1:10.
Informações detalhadas sobre o problema
Teste: Usando ipv6config o computador tem um endereço IPv6? Sim
Teste: Usando ping o computador pode entrar em contato com o Sim
gateway?
Teste: Usando tracert o computador pode entrar em contato com o Não
servidor?
Solução: Encaminhar para o suporte de Nível 2.

Etapa 2: Conclua as Etapas 2 a 5 da Parte 1 sobre esse problema.

Etapa 3: Documente a solução.


Registre a solução do problema. Se o mesmo problema ocorrer novamente, as anotações serão muito
valiosas. O endereço do gateway IPv6 de DualStackServer.pka está incorreto..

Parte 3: Solucionar o Terceiro Problema


Um cliente que usa PC3 reclama que não consegue se comunicar com PC2.

Etapa 1: Verifique o registro detalhado do help desk.


O help desk coletou as seguintes informações do usuário pelo telefone. Verifique se estão corretas.

Registro do Help Desk

Identificador do cliente: PC3


Problema: Impossibilidade de se comunicar com PC2.
Informações detalhadas sobre o problema
Teste: Usando ipconfig o computador tem um endereço IP? Sim
Teste: Usando ipv6config o computador tem um endereço IPv6? Sim
Teste: Usando ping o computador pode entrar em contato com o Não
gateway IPv4?
Teste: Usando ping, o computador pode entrar em contato com o Sim
gateway IPv6?
Teste: Usando tracert, o computador pode entrar em contato com o Não
cliente IPv4?
Teste: Usando tracert, o computador pode entrar em contato com o Sim
cliente IPv6?
Solução: Encaminhar para o suporte de Nível 2.

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Packet Tracer – Solucionando Problemas de Endereçamento IPv4 e IPv6

Etapa 2: Conclua as Etapas 2 a 5 da Parte 1 sobre esse problema.

Etapa 3: Documente a solução.


Registre a solução do problema. Se o mesmo problema ocorrer novamente, as anotações serão muito
valiosas. O endereço IPv4 do gateway do PC2 está incorreto.

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades (Versão do
instrutor)
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Topologia

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Endereço IPv4
Sub-Rede
Dispositivo Interface Gateway Padrão

Endereço IPv6/Prefixo

172.16.10.1 255.255.255.192 N/D


G0/0
2001:DB8:CAFE:1::1/64 N/D
R1 172.16.10.65 255.255.255.192 N/D
G0/1
2001:DB8:CAFE:2::1/64 N/D
Link local FE80::1 N/D
S1 VLAN1 172.16.10.62 255.255.255.192 172.16.10.1
S2 VLAN1 172.16.10.126 255.255.255.192 172.16.10.65
172.16.10.3 255.255.255.192 172.16.10.1
ManagerA NIC
2001:DB8:CAFE:1::3/64 FE80::1
172.16.10.2 255.255.255.192 172.16.10.1
Accounting.pka NIC
2001:DB8:CAFE:1::2/64 FE80::1
172.16.10.67 255.255.255.192 172.16.10.65
ManagerB NIC
2001:DB8:CAFE:2::3/64 FE80::1
172.16.10.66 255.255.255.192 172.16.10.65
Website.pka NIC
2001:DB8:CAFE:2::2/64 FE80::1

Cenário
Sua empresa conseguiu um contrato para configurar uma pequena rede para o dono de um restaurante. Há
dois restaurantes próximos um do outro e todos compartilham uma conexão. Os equipamentos e o
cabeamento estão instalados e o administrador de rede projetou o plano de implementação. Seu trabalho é
implementar o restante do esquema de endereçamento de acordo com a Tabela de Endereçamento
abreviada e verificar a conectividade.

Requisitos
• Preencha a documentação da Tabela de Endereçamento.
• Configure R1 com endereçamento IPv4 e IPv6.
• Configure S1 com endereçamento IPv4. S2 já está configurado.
• Configure ManagerA com endereçamento IPv4 e IPv6. O restante dos clientes já está configurado.
• Verifique a conectividade. Todos os clientes devem ser capazes de enviar ping um para o outro e
acessar os sites Accounting.pka e Website.pka.

Pontuação Sugerida
O Packet Tracer marca 80 pontos. O preenchimento da Tabela de Endereçamento vale 20 pontos.

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 1 (Versão do
instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 1

Tabela de Endereçamento

Dispositiv Máscara de
o Interface Endereço IP Sub-Rede Gateway Padrão

G0/0 192.168.100.1 255.255.255.224 N/D


R1 G0/1 192.168.100.33 255.255.255.224 N/D
S0/0/0 192.168.100.129 255.255.255.224 N/D
G0/0 192.168.100.65 255.255.255.224 N/D
R2 G0/1 192.168.100.97 255.255.255.224 N/D
S0/0/0 192.168.100.158 255.255.255.224 N/D
S1 VLAN 1 192.168.100.2 255.255.255.224 192.168.100.1
S2 VLAN 1 192.168.100.34 255.255.255.224 192.168.100.33
S3 VLAN 1 192.168.100.66 255.255.255.224 192.168.100.65
S4 VLAN 1 192.168.100.98 255.255.255.224 192.168.100.97
PC1 NIC 192.168.100.30 255.255.255.224 192.168.100.1
PC2 NIC 192.168.100.62 255.255.255.224 192.168.100.33
PC3 NIC 192.168.100.94 255.255.255.224 192.168.100.65
PC4 NIC 192.168.100.126 255.255.255.224 192.168.100.97

Objetivos
Parte 1: Projetar um Esquema de Endereçamento IP
Parte 2: Atribuir Endereços IP a Dispositivos e Verificar a Conectividade

Cenário
Nesta atividade, você recebe o endereço de rede 192.168.100.0/24 para dividir em sub-redes e fornece o
endereçamento IP para a rede mostrada na topologia. Cada LAN na rede requer espaço suficiente para, no
mínimo, 25 endereços para dispositivos finais, o switch e o roteador. A conexão entre R1 e R2 exigirá um
endereço IP para cada extremidade do link.

Parte 1: Projetar um Esquema de Endereçamento IP


Etapa 1: Divida a rede 192.168.100.0/24 no número apropriado de sub-redes.
a. Com base na topologia, quantas sub-redes são necessárias? 5
b. Quantos bits devem ser emprestados para comportar o número de sub-redes na tabela de topologia? 3
c. Quantas sub-redes são criadas? 8
d. Quantos hosts utilizáveis são criados por sub-rede? 30
Observação: se a resposta for menos que os 25 hosts necessários, significa que você pegou
emprestado bits demais.
e. Calcule o valor binário das cinco primeiras sub-redes. A primeira sub-rede já está exibida.

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 1

Net 0: 192 . 168 . 100 . 0 0 0 0 0 0 0 0

Net 1: 192 . 168 . 100 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 1: 192 . 168 . 100 . 0 0 1 0 0 0 0 0

Net 2: 192 . 168 . 100 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 2: 192 . 168 . 100 . 0 1 0 0 0 0 0 0

Net 3: 192 . 168 . 100 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 3: 192 . 168 . 100 . 0 1 1 0 0 0 0 0

Net 4: 192 . 168 . 100 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 4: 192 . 168 . 100 . 1 0 0 0 0 0 0 0

f. Calcule o valor binário e o valor decimal da nova máscara de sub-rede.


11111111.11111111.11111111. ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
11111111.11111111.111111111. 1 1 1 0 0 0 0 0
255 . 255 . 255 . ______
255 . 255 . 255 . 224
g. Preencha a Tabela de Sub-Redes, listando o valor decimal de todas as sub-redes disponíveis, o
primeiro e o último host utilizáveis e o endereço de broadcast. Repita até que todos os endereços
estejam listados.
Observação: não é necessário usar todas as linhas.

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 1

Tabela de Sub-Redes

Primeiro Último
Número da Endereço de Endereço de Endereço de Endereço de
Sub-Rede Sub-Rede Host Utilizável Host Utilizável BROADCAST

0 192.168.100.0 192.168.100.1 192.168.100.30 192.168.100.31


1 192.168.100.32 192.168.100.33 192.168.100.62 192.168.100.63
2 192.168.100.64 192.168.100.65 192.168.100.94 192.168.100.95
3 192.168.100.96 192.168.100.97 192.168.100.126 192.168.100.127
4 192.168.100.128 192.168.100.129 192.168.100.158 192.168.100.159
5 192.168.100.160 192.168.100.161 192.168.100.190 192.168.100.191
6 192.168.100.192 192.168.100.193 192.168.100.222 192.168.100.223
7 192.168.100.224 192.168.100.225 192.168.100.254 192.168.100.255
8
9
10

Etapa 2: Atribua as sub-redes à rede mostrada na topologia.


a. Atribua a sub-Rede 0 à LAN conectada à interface GigabitEthernet 0/0 de R1: 192.168.100.0 /27
b. Atribua a Sub-Rede 1 à LAN conectada à interface GigabitEthernet 0/1 de R1: 192.168.100.32 /27
c. Atribua a Sub-Rede 2 à LAN conectada à interface GigabitEthernet 0/0 de R2: 192.168.100.64 /27
d. Atribua a Sub-Rede 3 à LAN conectada à interface GigabitEthernet 0/1 de R2: 192.168.100.96 /27
e. Atribua a Sub-Rede 4 ao link WAN entre R1 e R2: 192.168.100.128 /27

Etapa 3: Documente o esquema de endereçamento.


Preencha a Tabela de Sub-Redes utilizando as seguintes diretrizes:
a. Atribua os primeiros endereços IP utilizáveis a R1 para os dois links LAN e o link WAN.
b. Atribua os primeiros endereços IP utilizáveis a R2 para os links LAN. Atribua o último endereço IP
utilizável para o link WAN.
c. Atribua os segundos endereços IP utilizáveis aos switches.
d. Atribua os últimos endereços IP utilizáveis aos hosts.

Parte 2: Atribuir Endereços IP a Dispositivos de Rede e Verificar a


Conectividade
A maior parte do endereçamento IP já está configurada nesta rede. Execute as etapas a seguir para concluir
a configuração do endereçamento.

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 1

Etapa 1: Configure o endereçamento IP nas interfaces LAN R1.

Etapa 2: Configure o endereçamento IP em S3, incluindo o gateway padrão.

Etapa 3: Configure o endereçamento IP em PC4, incluindo o gateway padrão.

Etapa 4: Verifique a conectividade.


Você só pode verificar a conectividade de R1, S3 e PC4. Entretanto, deve conseguir fazer ping em cada
endereço IP listado na Tabela de Endereçamento.

Pontuação Sugerida
Observação: a maioria dos pontos é alocada para projetar e documentar o esquema de endereçamento. A
implementação de endereços no Packet Tracer não recebe muita atenção.

Etapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Projetar um Etapa 1a 1


Esquema de
Endereçamento IP Etapa 1b 1
Etapa 1c 1
Etapa 1d 1
Etapa 1e 4
Etapa 1f 2
Preencha a Tabela de Sub-
Redes Etapa 1g 10
Atribua Sub-Redes Etapa 2 10
Documente o
Endereçamento Etapa 3 40
Parte 1 Total 70
Pontuação do Packet Tracer 30
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Projetando e Implantando um Esquema de
Endereçamento VLSM (Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia
Você receberá uma das três topologias possíveis.

Tabela de Endereçamento

Máscara de Sub-
Dispositivo Interface Endereço IP Rede Gateway Padrão

G0/0 [[R1G0Add]] [[R1G0Sub]] N/D


[[R1Name]] G0/1 [[R1G1Add]] [[R1G1Sub]] N/D
S0/0/0 [[R1S0Add]] [[R1S0Sub]] N/D
G0/0 [[R2G0Add]] [[R2G0Sub]] N/D
[[R2Name]] G0/1 [[R2G1Add]] [[R2G1Sub]] N/D
S0/0/0 [[R2S0Add]] [[R2S0Sub]] N/D
[[S1Name]] VLAN 1 [[S1Add]] [[S1Sub]] [[R1G0Add]]
[[S2Name]] VLAN 1 [[S2Add]] [[S2Sub]] [[R1G1Add]]
[[S3Name]] VLAN 1 [[S3Add]] [[S3Sub]] [[R2G0Add]]
[[S4Name]] VLAN 1 [[S4Add]] [[S4Sub]] [[R2G1Add]]
[[PC1Name]] NIC [[PC1Add]] [[PC1Sub]] [[R1G0Add]]
[[PC2Name]] NIC [[PC2Add]] [[PC2Sub]] [[R1G1Add]]
[[PC3Name]] NIC [[PC3Add]] [[PC3Sub]] [[R2G0Add]]
[[PC4Name]] NIC [[PC4Add]] [[PC4Sub]] [[R2G1Add]]

Objetivos
Parte 1: Examinar os Requisitos de Rede
Parte 2: Projetar o Esquema de Endereçamento VLSM
Parte 3: Atribuir Endereços IP a Dispositivos e Verificar a Conectividade

Histórico
Nesta atividade, você recebe um endereço de rede /24 para projetar um esquema de endereçamento VLSM.
Com base em um conjunto de requisitos, você irá atribuir sub-redes e endereçamento, configurar dispositivos
e verificar a conectividade.

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Parte 1: Examinar os Requisitos de Rede


Etapa 1: Determine o número de sub-redes necessárias.
Você criará uma sub-rede a partir do endereço de rede [[DisplayNet]]. A rede tem os seguintes requisitos:
• A LAN de [[S1Name]] exigirá [[HostReg1]] endereços IP de host.
• A LAN de [[S2Name]] exigirá [[HostReg2]] endereços IP de host.
• A LAN de [[S3Name]] exigirá [[HostReg3]] endereços IP de host.
• A LAN de [[S4Name]] exigirá [[HostReg4]] endereços IP de host.
Quantas sub-redes são necessárias na topologia de rede? 5

Etapa 2: Determine as informações de máscara de sub-rede para cada sub-rede.


a. Qual máscara de sub-rede acomodará o número de endereços IP necessários para a LAN de
[[S1Name]]?
Quantos endereços de host utilizáveis esta sub-rede suportará?
b. Qual máscara de sub-rede acomodará o número de endereços IP necessários para a LAN de
[[S2Name]]?
Quantos endereços de host utilizáveis esta sub-rede suportará?
c. Qual máscara de sub-rede acomodará o número de endereços IP necessários para a LAN de
[[S3Name]]?
Quantos endereços de host utilizáveis esta sub-rede suportará?
d. Qual máscara de sub-rede acomodará o número de endereços IP necessários para a LAN de
[[S4Name]]?
Quantos endereços de host utilizáveis esta sub-rede suportará?
e. Qual máscara de sub-rede acomodará o número de endereços IP exigidos para a conexão entre
[[R1Name]] e [[R2Name]]?

Parte 2: Projetar o Esquema de Endereçamento VLSM


Etapa 1: Divida a rede [[DisplayNet]] com base no número de hosts por sub-rede.
a. Use a primeira sub-rede para acomodar a maior LAN.
b. Use a segunda sub-rede para acomodar a segunda maior LAN.
c. Use a terceira sub-rede para acomodar a terceira maior LAN.
d. Use a quarta sub-rede para acomodar a quarta maior LAN.
e. Use a quinta sub-rede para acomodar a conexão entre [[R1Name]] e [[R2Name]].

Etapa 2: Documente as sub-redes VLSM.


Preencha a Tabela de Sub-Redes, listando as descrições de sub-rede (por exemplo, LAN de [[S1Name]]), o
número de hosts necessários, os endereços de rede da sub-rede, o primeiro endereço de host utilizável e o
endereço de broadcast. Repita até que todos os endereços estejam listados.

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Tabela de Sub-Redes
Observação: as respostas corretas para essa tabela variam de acordo com o cenário recebido. Consulte as
notas do instrutor ao final destas instruções para obter mais informações. O formato aqui segue o que o
aluno usou em Projetando e Implementando um Esquema de Endereçamento VLSM.

Número de Primeiro
Descrição da Hosts Endereço de Endereço de Endereço de
Sub-Rede Necessários Rede/CIDR Host Utilizável Broadcast

Etapa 3: Documente o esquema de endereçamento.


a. Atribua os primeiros endereços IP utilizáveis a [[R1Name]] para os dois links LAN e o link WAN.
b. Atribua os primeiros endereços IP utilizáveis a [[R2Name]] para os dois links LAN. Atribua o último
endereço IP utilizável para o link WAN.
c. Atribua os segundos endereços IP utilizáveis aos switches.
d. Atribua os últimos endereços IP utilizáveis aos hosts.

Parte 3: Atribuir Endereços IP a Dispositivos e Verificar a Conectividade


A maior parte do endereçamento IP já está configurada nesta rede. Execute as etapas a seguir para concluir
a configuração do endereçamento.

Etapa 1: Configure o endereçamento IP nas interfaces LAN de [[R1Name]].

Etapa 2: Configure o endereçamento IP em [[S3Name]], incluindo o gateway padrão.

Etapa 3: Configure o endereçamento IP em [[PC4Name]], incluindo o gateway padrão.

Etapa 4: Verifique a conectividade.


Você só pode verificar a conectividade de [[R1Name]], [[S3Name]] e [[PC4Name]]. Entretanto, deve
conseguir fazer ping em cada endereço IP listado na Tabela de Endereçamento.

Pontuação Sugerida
Observação: a maioria dos pontos é alocada para projetar e documentar o esquema de endereçamento. A
implementação de endereços no Packet Tracer não recebe muita atenção.

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Etapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Examinar os Etapa 1 1


Requisitos de Rede
Etapa 2 4
Parte 1 Total 5
Parte 2: Projetar o Esquema de Endereçamento VLSM
Preencha a Tabela de Sub-Redes 25
Documente o Endereçamento 40
Parte 2 Total 65
Pontuação do Packet Tracer 30
Pontuação Total 100

ID:[[indexAdds]][[indexNames]][[indexTopos]]

Observações para o instrutor:


As tabelas de endereçamento a seguir representam os três cenários de endereçamento possíveis para o aluno.
Observe que a coluna Dispositivo é independente do esquema de endereçamento. Por exemplo, um aluno pode
receber os nomes de dispositivo do Cenário 1 e o esquema de endereçamento do Cenário. 3. Além disso, as três
topologias possíveis também são independentes dos nomes de dispositivo e do esquema de endereçamento
(clique em Reset (Reiniciar) na atividade para exibir as diferentes topologias). Portanto, essa atividade usa três
variáveis independentes com três valores possíveis, para um total de 27 combinações possíveis (3 nomes de
dispositivos x 3 esquemas de endereçamento x 3 topologias = 27 isomorfos).

Cenário 1 - Endereço de Rede: 10.11.48.0/24

Tabela de Sub-Redes

Número de Primeiro Último


Descrição de Endereço de Endereço de
Hosts Endereço de Endereço de
Sub-Rede Rede/CIDR Broadcast
Necessários Host Utilizável Host Utilizável

LAN do Host-D 60 10.11.48.0/26 10.11.48.1 10.11.48.62 10.11.48.63


LAN do Host-B 30 10.11.48.64/27 10.11.48.65 10.11.48.94 10.11.48.95
LAN do Host-A 14 10.11.48.96/28 10.11.48.97 10.11.48.110 10.11.48.111
LAN do Host-C 6 10.11.48.112/29 10.11.48.113 10.11.48.118 10.11.48.119
Link WAN 2 10.11.48.120/30 10.11.48.121 10.11.48.122 10.11.48.123

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Máscara de Sub-
Dispositivo Interface Endereço Gateway Padrão
Rede

G0/0 10.11.48.97 255.255.255.240 N/D


Building1 G0/1 10.11.48.65 255.255.255.224 N/D
S0/0/0 10.11.48.121 255.255.255.252 N/D
G0/0 10.11.48.113 255.255.255.248 N/D
G0/1 10.11.48.1 255.255.255.192 N/D
Building2 S0/0/0 10.11.48.122 255.255.255.252 N/D
ASW1 VLAN 1 10.11.48.98 255.255.255.240 10.11.48.97
ASW2 VLAN 1 10.11.48.66 255.255.255.224 10.11.48.65
ASW3 VLAN 1 10.11.48.114 255.255.255.248 10.11.48.113
ASW4 VLAN 1 10.11.48.2 255.255.255.192 10.11.48.1
Host-A NIC 10.11.48.110 255.255.255.240 10.11.48.97
Host-B NIC 10.11.48.94 255.255.255.224 10.11.48.65
Host-C NIC 10.11.48.118 255.255.255.248 10.11.48.113
Host-D NIC 10.11.48.62 255.255.255.192 10.11.48.1

Building1
en
conf t
int g0/0
ip add 10.11.48.97 255.255.255.240
no shut
int g0/1
ip add 10.11.48.65 255.255.255.224
no shut
ASW3
en
conf t
int vlan 1
ip add 10.11.48.114 255.255.255.248
no shut
ip def 10.11.48.113

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Cenário 2 - Endereço de Rede: 172.31.103.0/24

Tabela de Sub-Redes

Número de Primeiro Último


Descrição de Endereço de Endereço de
Hosts Endereço de Endereço de
Sub-Rede Rede/CIDR Broadcast
Necessários Host Utilizável Host Utilizável

LAN do PC-A 27 172.31.103.0/27 172.31.103.1 172.31.103.30 172.31.103.31


LAN do PC-B 25 172.31.103.32/27 172.31.103.33 172.31.103.62 172.31.103.63
LAN do PC-C 14 172.31.103.64/28 172.31.103.65 172.31.103.78 172.31.103.79
LAN do PC-D 8 172.31.103.80/28 172.31.103.81 172.31.103.94 172.31.103.95
Link WAN 2 172.31.103.96/30 172.31.103.97 172.31.103.98 172.31.103.99

Máscara de Sub-
Dispositivo Interface Endereço Gateway Padrão
Rede

G0/0 172.31.103.1 255.255.255.224 N/D


Filial1 G0/1 172.31.103.33 255.255.255.224 N/D
S0/0/0 172.31.103.97 255.255.255.252 N/D
G0/0 172.31.103.65 255.255.255.240 N/D
G0/1 172.31.103.81 255.255.255.240 N/D
Filial2 S0/0/0 172.31.103.98 255.255.255.252 N/D
Sala 114 VLAN 1 172.31.103.2 255.255.255.224 172.31.103.1
Sala 279 VLAN 1 172.31.103.34 255.255.255.224 172.31.103.33
Sala 312 VLAN 1 172.31.103.66 255.255.255.240 172.31.103.65
Sala 407 VLAN 1 172.31.103.82 255.255.255.240 172.31.103.81
PC-A NIC 172.31.103.30 255.255.255.224 172.31.103.1
PC-B NIC 172.31.103.62 255.255.255.224 172.31.103.33
PC-C NIC 172.31.103.78 255.255.255.240 172.31.103.65
PC-D NIC 172.31.103.94 255.255.255.240 172.31.103.81

Filial1
en
conf t
int g0/0
ip add 172.31.103.1 255.255.255.224
no shut
int g0/1

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ip add 172.31.103.33 255.255.255.224


no shut
Sala 312
en
conf t
int vlan 1
ip add 172.31.103.66 255.255.255.240
no shut
ip def 172.31.103.65

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Cenário 3 - Endereço de Rede: 192.168.72.0/24

Tabela de Sub-Redes

Número de Primeiro Último


Descrição de Endereço de Endereço de
Hosts Endereço de Endereço de
Sub-Rede Rede/CIDR Broadcast
Necessários Host Utilizável Host Utilizável

LAN do User-4 58 192.168.72.0/26 192.168.72.1 192.168.72.62 192.168.72.63


LAN do User-3 29 192.168.72.64/27 192.168.72.65 192.168.72.94 192.168.72.95
LAN do User-2 15 192.168.72.96/27 192.168.72.97 192.168.72.126 192.168.72.127
LAN do User-1 7 192.168.72.128/28 192.168.72.129 192.168.72.142 192.168.72.143
Link WAN 2 192.168.72.144/30 192.168.72.145 192.168.72.146 192.168.72.147

Máscara de Sub-
Dispositivo Interface Endereço Gateway Padrão
Rede

G0/0 192.168.72.129 255.255.255.240 N/D


Remote-Site1 G0/1 192.168.72.97 255.255.255.224 N/D
S0/0/0 192.168.72.145 255.255.255.252 N/D
G0/0 192.168.72.65 255.255.255.224 N/D
G0/1 192.168.72.1 255.255.255.192 N/D
Remote-Site2 S0/0/0 192.168.72.146 255.255.255.252 N/D
Sw1 VLAN 1 192.168.72.130 255.255.255.240 192.168.72.129
Sw2 VLAN 1 192.168.72.98 255.255.255.224 192.168.72.97
Sw3 VLAN 1 192.168.72.66 255.255.255.224 192.168.72.65
Sw4 VLAN 1 192.168.72.2 255.255.255.192 192.168.72.1
User-1 NIC 192.168.72.142 255.255.255.240 192.168.72.129
User-2 NIC 192.168.72.126 255.255.255.224 192.168.72.97
User-3 NIC 192.168.72.94 255.255.255.224 192.168.72.65
User-4 NIC 192.168.72.62 255.255.255.192 192.168.72.1

Remote-Site1
en
conf t
int g0/0
ip add 192.168.72.129 255.255.255.240
no shut
int g0/1

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ip add 192.168.72.97 255.255.255.224


no shut
Sw-3
en
conf t
int vlan 1
ip add 192.168.72.66 255.255.255.224
no shut
ip def 192.168.72.65

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Packet Tracer – Implementando um Esquema de Endereçamento
IPv6 com Sub-Redes (Versão do instrutor – Packet Tracer opcional)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor. As atividades opcionais foram planejadas para melhorar a compreensão e/ou proporcionar
prática adicional.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Link
Dispositivo Interface Endereço IPv6 local

G0/0 2001:DB8:ACAD:00C8::1/64 FE80::1


R1 G0/1 2001:DB8:ACAD:00C9::1/64 FE80::1
S0/0/0 2001:DB8:ACAD:00CC::1/64 FE80::1
G0/0 2001:DB8:ACAD:00CA::1/64 FE80::2
R2 G0/1 2001:DB8:ACAD:00CB::1/64 FE80::2
S0/0/0 2001:DB8:ACAD:00CC::2/64 FE80::2
PC1 NIC Configuração Automática
PC2 NIC Configuração Automática
PC3 NIC Configuração Automática
PC4 NIC Configuração Automática

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Packet Tracer – Implementando um Esquema de Endereçamento IPv6 com Sub-Redes

Objetivos
Parte 1: Determinar as Sub-Redes IPv6 e o Esquema de Endereçamento
Parte 2: Configurar o Endereçamento IPv6 em Roteadores e PCs e Verificar a Conectividade

Cenário
O administrador de rede deseja que você atribua cinco sub-redes IPv6 /64 à rede mostrada na topologia. Seu
trabalho é determinar as sub-redes IPv6, atribuir endereços IPv6 aos roteadores e configurar os PCs para
receber endereçamento IPv6 automaticamente. A etapa final é verificar a conectividade entre hosts IPv6.

Parte 1: Determinar as Sub-Redes de IPv6 e o Esquema de Endereçamento


Etapa 1: Determine o número de sub-redes necessárias.
Comece com a sub-rede IPv6 2001:DB8:ACAD:00C8::/64 e a atribua à LAN de R1 conectada a
GigabitEthernet 0/0, como mostrado na Tabela de Sub-Redes. Para o restante das sub-redes IPv6,
incremente o endereço de sub-rede 2001:DB8:ACAD:00C8::/64 em 1 e preencha a Tabela de Sub-Redes
com os endereços de sub-rede IPv6.

Tabela de Sub-Redes

Descrição da Sub-
Rede Endereço da Sub-Rede

LAN G0/0 de R1 2001:DB8:ACAD:00C8::0/64


LAN G0/1 de R1 2001:DB8:ACAD:00C9::0/64
LAN G0/0 de R2 2001:DB8:ACAD:00CA::0/64
LAN G0/1 de R2 2001:DB8:ACAD:00CB::0/64
Link WAN 2001:DB8:ACAD:00CC::0/64

Etapa 2: Atribua o endereçamento IPv6 aos roteadores.


a. Atribua os primeiros endereços IPv6 a R1 para os dois links LAN e o link WAN.
b. Atribua os primeiros endereços IPv6 a R2 para as duas LANs. Atribua o segundo endereço IPv6 para o
link WAN.
c. Documente o esquema de endereçamento IPv6 na Tabela de Endereçamento.

Parte 2: Configurar o Endereçamento IPv6 em Roteadores e PCs e Verificar


a Conectividade
Etapa 1: Configure os roteadores com endereçamento IPv6.
Observação: esta rede já está configurada com alguns comandos IPv6 que serão abordados em um curso
posterior. Neste momento em seus estudos, você só precisa saber como configurar o endereço IPv6 em uma
interface.
Configure R1 e R2 com os endereços IPv6 que você especificou na Tabela de Endereçamento e ative as
interfaces.

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Packet Tracer – Implementando um Esquema de Endereçamento IPv6 com Sub-Redes

Router(config-if)# ipv6 address ipv6-address/prefix


Router(config-if)# ipv6 address ipv6-link-local link-local

Etapa 2: Configure os PCs para receber endereçamento IPv6 automaticamente.


Configure os quatro PCs para configuração automática. Cada um deverá receber endereços IPv6 completos
automaticamente dos roteadores.

Etapa 3: Verifique a conectividade entre os PCs.


Cada computador deve conseguir fazer ping nos outros PCs e nos roteadores.

Pontuação Sugerida

Atapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Determinar as Tabela de Sub-


30
Sub-Redes IPv6 e o Redes
Esquema de Tabela de
Endereçamento 30
Endereçamento
Parte 1 Total 60
Pontuação do Packet Tracer 40
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades (Versão do
instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte vermelha ou o destaque em cinza indica o texto que aparece somente na
cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Endereço Máscara de
IPv4 Sub-Rede
Dispositivo Interface Gateway Padrão

Endereço IPv6/Prefixo

G0/0 172.20.16.1 255.255.254.0 N/D


Filial-A G0/1 172.20.18.1 255.255.255.0 N/D
G0/2 172.20.31.254 255.255.255.252 N/D
G0/0 2001:DB8:FADE:00FF::1/64 N/D
Filial-B G0/1 2001:DB8:FADE:0100::1/64 N/D
G0/2 2001:DB8:FFFF:FFFF::2/64 N/D
PC-A1 NIC 172.20.17.254 255.255.254.0 172.20.16.1
PC-A2 NIC 172.20.18.254 255.255.255.0 172.20.18.1
PC-B1 NIC 2001:DB8:FADE:00FF::10/64 FE80::B
PC-B2 NIC 2001:DB8:FADE:0100::10/64 FE80::B

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Packet Tracer – Desafio de Integração de Habilidades

Cenário
Como técnico de redes familiarizado com implementações de endereçamento IPv4 e IPv6, agora você está
pronto para lidar com uma infraestrutura de rede existente e aplicar seus conhecimentos e habilidades para
finalizar a configuração. Nesta atividade, o administrador de redes já configurou alguns comandos nos
roteadores. Não apague nem altere essas configurações. Sua tarefa é completar o esquema de
endereçamento IPv4 e IPv6, implementar o endereçamento IPv4 e IPv6 e verificar a conectividade.

Requisitos
• Defina as configurações iniciais em Branch-A e Branch-B, incluindo nome do host, banner, linhas e
senhas. Use cisco como senha do EXEC usuário e class como senha do EXEC privilegiado. Criptografe
todas as senhas.
• LAN A1 está utilizando a sub-rede 172.20.16.0/23. Atribua a próxima sub-rede disponível a LAN A2 para
um máximo de 250 hosts.
• LAN B1 está utilizando a sub-rede 2001:DB8:FADE:00FF::/64. Atribua a próxima sub-rede disponível a
LAN B2.
• Conclua a documentação do esquema de endereçamento na Tabela de Endereçamento usando as
seguintes diretrizes:
- Atribua o primeiro endereço IP de LAN A1, LAN A2, LAN B1 e LAN B2 à interface do roteador.
- Para redes IPv4, atribua o último endereço IPv4 aos PCs.
- Para redes IPv6, atribua o 16oendereço IPv6 aos PCs.
• Configure o endereçamento dos roteadores de acordo com a documentação. Inclua uma descrição
apropriada para cada interface do roteador. Branch-B usa FE80::B como endereço de link local.
• Configure os PCs com endereçamento de acordo com a documentação. Os endereços de servidor DNS
para IPv4 e IPv6 são mostrados na topologia.
• Verifique a conectividade entre os PCs IPv4 e entre os PCs IPv6.
• Verifique se os PCs IPv4 podem acessar a página Web em central.pka.
• Verifique se os PCs IPv6 podem acessar a página Web em centralv6.pka.

Pontuação Sugerida

Pontos Pontos
Seção das Atividades Possíveis Obtidos

Documentação da Tabela de
Endereçamento 25
Pontuação do Packet Tracer 75
Pontuação Total 100

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP (Versão do
instrutor – Opcional para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Gerar Tráfego de Rede no Modo de Simulação
Parte 2: Examinar a Funcionalidade dos Protocolos TCP e UDP

Histórico
Esta atividade de simulação destina-se a fornecer uma base para entender o TCP e o UDP em detalhes. No
modo de simulação é possível ver a funcionalidade dos protocolos diferentes.
A medida que os dados se movem pela rede, são divididos em partes menores e identificados de forma que
as partes possam ser reunidas novamente. Cada uma dessas partes recebe um nome específico (PDU) e é
associada a uma camada específica. O modo de simulação do Packet Tracer permite que o usuário visualize
cada um dos protocolos e a PDU associada. As etapas descritas abaixo conduzem o usuário pelo processo
de solicitar serviços usando várias aplicações disponíveis em um PC cliente.
Essa atividade apresenta uma oportunidade de explorar a funcionalidade dos protocolos TCP e UDP,
multiplexação e a função dos números de porta para determinar qual aplicação local solicitou os dados ou
está enviando os dados.

Parte 1: Gerar Tráfego de Rede no Modo de Simulação


Etapa 1: Gerar tráfego para preencher as tabelas do protocolo ARP.
Execute as seguintes tarefas para reduzir a quantidade de tráfego de rede visto na simulação.
a. Clique em MultiServer e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de Comando).

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP

b. Insira o comando ping 192.168.1.255. Isso levará alguns segundos visto que cada dispositivo na rede
responde ao MultiServer.
c. Feche a janela MultiServer.

Etapa 2: Gerar tráfego Web (HTTP).


a. Mude para o modo de Simulação.
b. Clique em HTTP Client (Cliente HTTP) e na guia Desktop > Web Browser (Navegador Web).
c. No campo URL, digite 192.168.1.254 e clique em Go (Ir). Os envelopes (PDUs) aparecerão na janela de
simulação.
d. Minimize, mas não feche, a janela de configuração do HTTP Client (Cliente HTTP).

Etapa 3: Gerar tráfego FTP.


a. Clique em FTP Client (Cliente FTP) e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de Comando).
b. Digite o comando ftp 192.168.1.254. As PDUs aparecerão na janela de simulação.
c. Minimize, mas não feche, a janela de configuração do FTP Client (Cliente FTP).

Etapa 4: Gerar tráfego DNS.


a. Clique em DNS Client (Cliente DNS) e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de Comando).
b. Insira o comando nslookup multiserver.pt.ptu. Uma PDU aparecerá na janela de simulação.
c. Minimize, mas não feche, a janela de configuração do DNS Client (Cliente DNS).

Etapa 5: Gerar tráfego de e-mail.


a. Clique em E-Mail Client (Cliente E-mail) e na guia Desktop > ferramenta E Mail (E-mail).
b. Clique em Compose (Redigir) e digite as seguintes informações:
1) To (Para): user@multiserver.pt.ptu
2) Subject (Assunto): Personalize a linha de assunto
3) E-Mail Body (Corpo do E-mail): Personalize o e-mail
c. Clique em Send (Enviar).
d. Minimize, mas não feche, a janela de configuração do E-Mail Client (Cliente E-mail).

Etapa 6: Verificar se o tráfego é gerado e está pronto para a simulação.


Cada computador cliente deve ter as PDUs listadas no painel de simulação.

Parte 2: Examinar a Funcionalidade dos Protocolos TCP e UDP


Etapa 1: Examinar a multiplexação quando todo o tráfego passar pela rede.
Agora você usará os botões Capture/Forward (Capturar/Avançar) e Back (Voltar) no painel de simulação.
a. Clique uma vez em Capture/Forward (Capturar/Avançar). Todas as PDUs são transferidas para o
switch.
b. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) novamente. Algumas PDUs desaparecem. O que você
acha que aconteceu com elas?

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP

Foram armazenadas no switch.


c. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) seis vezes. Todos os clientes devem ter recebido uma
resposta. Observe que apenas uma PDU pode atravessar um fio em cada direção em um dado
momento. Como isso se chama?
Multiplexação.
d. Uma variedade de PDUs aparece na lista de eventos no canto superior, à direita da janela de simulação.
Por que há tantas cores diferentes?
Elas representam protocolos diferentes.
e. Clique em Back (Voltar) oito vezes. Isso deverá reiniciar a simulação.
Observação: nunca clique em Reset Simulation (Reiniciar Simulação) durante a atividade, senão você
precisará repetir as etapas da Parte 1.

Etapa 2: Examinar o tráfego HTTP quando os clientes se comunicam com o servidor.


a. Filtre o tráfego que é exibido no momento para exibir somente as PDUs HTTP e TCP:
1) Clique em Edit Filters (Editar Filtros) e alterne a caixa de seleção Show All/None (Exibir
Todos/Nenhum).
2) Selecione HTTP e TCP. Clique em qualquer lugar fora da caixa Edit Filters (Editar Filtros) para
esconde-la. Os eventos visíveis exibirão agora somente PDUs HTTP e TCP.
b. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar). Segure o mouse em cima de cada PDU até encontrar
uma que se origine do HTTP Client (Cliente HTTP). Clique no envelope de PDU para abri-lo.
c. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e vá para a última seção. Qual o
rótulo da seção?
TCP
Essas comunicações são consideradas confiáveis?
Sim.
d. Registre os valores SRC PORT, DEST PORT, SEQUENCE NUM e ACK NUM. O que está escrito no
campo à esquerda do campo WINDOW ?
1025 (pode ser diferente), 80, 0, 0 SYN
e. Feche a PDU e clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) até que uma PDU retorne ao HTTP
Client (Cliente HTTP) com um sinal.
f. Clique no envelope de PDU e selecione Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Que
diferença há nos números de porta e de sequência?
80, 1025, 0, 1. SYN+ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação é 1.
O SYN mudou para SYN+ACK.
g. Há uma segunda PDU de uma cor diferente, que o HTTP Client (Cliente HTTP) preparou para enviar ao
MultiServer. Este é o começo da comunicação HTTP. Clique neste segundo envelope de PDU e
selecione Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de Saída).
h. Quais informações estão contidas agora na seção TCP? Que diferença há entre os números de porta e
de sequência com relação às duas PDUs anteriores?
1025, 80, 1, 1. PSH+ACK As portas origem e destino estão invertidas, e os números de sequência e de
confirmação são 1.
i. Clique em Back (Voltar) até que a simulação volte ao início.

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP

Etapa 3: Examinar o tráfego FTP quando os clientes se comunicam com o servidor.


a. No painel de simulação, altere Edit Filters (Editar Filtros) para exibir apenas o FTP e o TCP.
b. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar). Segure o cursor em cima de cada PDU até encontrar
uma que se origine do FTP Client (Cliente FTP). Clique no envelope de PDU para abri-lo.
c. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e vá para a última seção. Qual o
rótulo da seção?
TCP
Essas comunicações são consideradas confiáveis?
Sim.
d. Registre os valores SRC PORT, DEST PORT, SEQUENCE NUM e ACK NUM. O que está escrito no
campo à esquerda do campo WINDOW ?
1025, 21, 0, 0. SYN
e. Feche a PDU e clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) até que uma PDU retorne ao FTP Client
(Cliente FTP) com um sinal.
f. Clique no envelope de PDU e selecione Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Que
diferença há nos números de porta e de sequência?
21, 1025, 0, 1. SYN+ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação é 1.
g. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de Saída). Que diferença há entre os números
de porta e de sequência e os dois resultados anteriores?
1025, 21, 1, 1. ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação e
sequência é 1.
h. Feche a PDU e clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) até que uma segunda PDU retorne ao
FTP Client (Cliente FTP). A cor da PDU é diferente.
i. Abra a PDU e selecione Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Role para baixo após a
seção TCP. Qual é a mensagem do servidor?
Pode dizer " Username ok, need password” ou “Welcome to PT Ftp server”
j. Clique em Back (Voltar) até que a simulação volte ao início.

Etapa 4: Examinar o tráfego DNS quando os clientes se comunicam com o servidor.


a. No painel de simulação, altere Edit Filters (Editar Filtros) para exibir apenas o DNS e o UDP.
b. Clique no envelope de PDU para abri-lo.
c. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e vá para a última seção. Qual o
rótulo da seção?
UDP
Essas comunicações são consideradas confiáveis?
Não
d. Registre os valores SRC PORT e DEST PORT. Por que não há um número de sequência e de
confirmação?
1025, 53. Porque o UDP não precisa estabelecer uma conexão confiável.
e. Feche a PDU e clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) até que uma PDU retorne ao DNS
Client (Cliente DNS) com um sinal.

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP

f. Clique no envelope de PDU e selecione Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Que
diferença há nos números de porta e de sequência?
53, 1025. As portas origem e destino estão invertidas.
g. Como a última seção da PDU é chamada?
RESPOSTA DNS.
h. Clique em Back (Voltar) até que a simulação volte ao início.

Etapa 5: Examinar o tráfego de e-mail quando os clientes se comunicam com o servidor.


a. No painel de simulação, altere Edit Filters (Editar Filtros) para exibir apenas POP3, SMTP e o TCP.
b. Clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar). Segure o cursor em cima de cada PDU até encontrar
uma que se origine do E-mail Client (Cliente E-mail). Clique no envelope de PDU para abri-lo.
c. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e vá para a última seção. Qual
protocolo de camada de transporte o tráfego de e-mail utiliza?
TCP
Essas comunicações são consideradas confiáveis?
Sim.
d. Registre os valores SRC PORT, DEST PORT, SEQUENCE NUM e ACK NUM. O que está escrito no
campo à esquerda do campo WINDOW ?
1025, 25, 0, 0. SYN
e. Feche a PDU e clique em Capture/Forward (Capturar/Avançar) até que uma PDU retorne ao E-mail
Client (Cliente E-mail) com um sinal.
f. Clique no envelope de PDU e selecione Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Que
diferença há nos números de porta e de sequência?
25, 1025, 0, 1. SYN+ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação é 1.
g. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de Saída). Que diferença há entre os números
de porta e de sequência e os dois resultados anteriores?
1025, 25, 1, 1. ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação e
sequência é 1. ACK
h. Há uma segunda PDU de uma cor diferente, que o HTTP Client (Cliente HTTP) preparou para enviar ao
MultiServer. Este é o começo da comunicação de e-mail. Clique neste segundo envelope de PDU e
selecione Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de Saída).
i. Que diferença há entre os números de porta e de sequência em relação às duas PDUs anteriores?
1025, 25, 1, 1. PSH+ACK. As portas origem e destino estão invertidas, e o número de confirmação e
sequência é 1.
j. Que protocolo de e-mail está associado à porta 25 do TCP? Que protocolo de e-mail está associado à
porta 110 do TCP?
SMTP. POP3.
k. Clique em Back (Voltar) até que a simulação volte ao início.

Etapa 6: Examinar o uso de números de porta do servidor.


a. Para exibir sessões ativas do TCP, execute as seguintes etapas em sucessão rápida:
1) Volte para o modo Realtime (Tempo Real).

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Simulação do Packet Tracer - Comunições TCP e UDP

2) Clique em MultiServer e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de Comando).


b. Digite o comando netstat. Que protocolos estão listados na coluna à esquerda? TCP
Quais números de porta estão sendo usados pelo servidor? As respostas variam, mas os alunos podem
ver todos os três: 21, 25, 80. Certamente verão 21
c. Em que estados as sessões estão?
A resposta varia. Os estados possíveis incluem CLOSED, ESTABLISHED, LAST_ACK
d. Repita o comando netstat várias vezes até ver apenas uma sessão ainda como ESTABLISHED. Para
qual serviço essa conexão ainda está aberta? FTP
Por que essa sessão não fecha como as outras três? (Dica: verifique os clientes minimizados)
O servidor está aguardando uma senha do cliente.

Pontuação Sugerida

Etapa das Pontos Pontos


Seção das Atividades Perguntas Possíveis Obtidos

Parte 2: Examinar a Etapa 1 15


Funcionalidade dos
Protocolos TCP e UDP Etapa 2 15
Etapa 3 15
Etapa 4 15
Etapa 5 15
Etapa 6 25
Pontuação Total 100

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Packet Tracer - Web e E-mail (Versão do instrutor – Opcional para o
Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Configurar e Verificar Serviços Web
Parte 2: Configurar e Verificar Serviços de E-mail

Histórico
Nesta atividade, você vai configurar os serviços Web e de e-mail usando o servidor simulado no Packet
Tracer. Então, você irá configurar clientes para acessarem os serviços Web e de e-mail.

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Packet Tracer - Web e E-mail

Observação: o Packet Tracer somente simula o processo de configuração desses serviços. Cada pacote de
software Web e de e-mail têm suas próprias instruções exclusivas de instalação e configuração.

Parte 1: Configurar e Verificar Serviços Web


Etapa 1: Configure os serviços Web no CentralServer e no BranchServer.
a. Clique em CentralServer e clique na guia Services (Serviços) > HTTP.
b. Clique em On (Ativar) para disponibilizar HTTP e HTTPS.
c. Opcional. Personalize o código HTML.
d. Repita da Etapa 1a até a Etapa 1c em BranchServer.

Etapa 2: Verificar os servidores Web acessando as páginas Web.


Existem vários dispositivos finais nesta rede, mas para os objetivos desta etapa, use PC3.
a. Clique em PC3 e na guia Desktop > Web Browser (Navegador Web).
b. Na caixa de URL, digite 10.10.10.2 como endereço IP e clique em Go (Ir). O site do CentralServer é
exibido.
c. Na caixa de URL, digite 64.100.200.1 como endereço IP e clique em Go (Ir). O site do BranchServer é
exibido.
d. Na caixa de URL, digite centralserver.pt.pka e clique em Go (Ir). O site do CentralServer é exibido.
e. Na caixa de URL, digite branchserver.pt.pka e clique em Go (Ir). O site do BranchServer é exibido.
f. Que protocolo está traduzindo os nomes centralserver.pt.pka e branchserver.pt.pka para endereços
IP?
____________________________________________________________________________________
Protocolo DNS

Parte 2: Configurar e Verificar Serviços de E-mail nos Servidores


Etapa 1: Configurar CentralServer para enviar (SMTP) e receber (POP3) e-mails.
a. Clique em CentralServer e selecione a guia Services (Serviços) seguida pelo botão EMAIL (E-MAIL).
b. Clique em On (Ativar) para ativar o SMTP e o POP3.
c. Configure o nome do domínio como centralserver.pt.pk e clique em Set (Definir).
d. Crie um usuário com o nome central-user e a senha cisco. Clique em + para adicionar o usuário.

Etapa 2: Configurar o BranchServer para enviar (SMTP) e receber (POP3) e-mails.


a. Clique em BranchServer e clique na guia Services (Serviços) > EMAIL (E-MAIL).
b. Clique em On (Ativar) para ativar o SMTP e o POP3.
c. Configure o nome do domínio como branchserver.pt.pka e clique em Set (Definir).
d. Crie um usuário com o nome branch-user e a senha cisco. Clique em + para adicionar o usuário.

Etapa 3: Configurar PC3 para usar o serviço de e-mail do CentralServer.


a. Clique em PC3 e na guia Desktop > Email (E-mail).

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Packet Tracer - Web e E-mail

b. Insira os seguintes valores em seus respectivos campos:


1) Seu nome: Central User
2) Endereço de e-mail: central-user@centralserver.pt.pka
3) Servidor de entrada de e-mail: 10.10.10.2
4) Servidor de saída de e-mail: 10.10.10.2
5) Nome do usuário: central-user
6) Senha: cisco
c. Clique em Save (Salvar). A janela do Navegador de E-mail é mostrada.
d. Clique em Receive (Receber). Se tudo tiver sido configurado corretamente tanto no cliente, como no
servidor, a janela do Navegador de E-mail exibirá a mensagem de confirmação Receive Mail
Success.

Etapa 4: Configurar Sales (Vendas) para usar o serviço de e-mail do BranchServer.


a. Clique em Sales (Vendas) e na guia Desktop > Email (E-mail).
b. Insira os seguintes valores em seus respectivos campos:
1) Seu nome: Branch User
2) Endereço de e-mail: branch-user@branchserver.pt.pka
3) Servidor de entrada de e-mail: 172.16.0.3
4) Servidor de saída de e-mail: 172.16.0.3
5) Nome do usuário: branch-user
6) Senha: cisco
c. Clique em Save (Salvar). A janela do Navegador de E-mail é mostrada.
d. Clique em Receive (Receber). Se tudo tiver sido configurado corretamente tanto no cliente, como no
servidor, a janela do Navegador de E-mail exibirá a mensagem de confirmação Receive Mail
Success.
e. A atividade deve ser 100% concluída. Não feche a janela de configuração de Sales (Vendas) ou a janela
do Navegador de E-mail.

Etapa 5: Enviar um e-mail do cliente Sales e do cliente PC3.


a. Da janela do Navegador de E-mail de Sales, clique em Compose (Redigir).
b. Insira os seguintes valores em seus respectivos campos:
1) Para: central-user@centralserver.pt.pka
2) Assunto: Personalize a linha de assunto.
3) Corpo do E-mail: Personalize o e-mail.
c. Clique em Send (Enviar).
d. Verifique se PC3 recebeu o e-mail. Clique em PC3. Se a janela do Navegador de E-mail estiver fechada,
clique em E Mail (E-mail).
e. Clique em Receive (Receber). Um e-mail de Sales (Vendas) é exibido. Clique duas vezes no e-mail.
f. Clique em Reply (Responder), personalize a resposta e clique em Send (Enviar).
g. Verifique se Sales (Vendas) recebeu o e-mail.

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Packet Tracer - Servidores DHCP e DNS (Versão do instrutor –
Opcional para o Packet Tracer)
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proporcionar mais prática.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Configurar o Endereçamento IPv4 Estático
Parte 2: Configurar e Verificar Registros DNS

Histórico
Nesta atividade, você vai configurar e verificar o endereçamento IP estático e o endereçamento por DHCP.
Em seguida, você vai configurar em um servidor DNS para mapear endereços IP para nomes de sites.

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Packet Tracer - Servidores DHCP e DNS

Observação: o Packet Tracer somente simula o processo de configuração desses serviços. Cada um dos
pacotes de software DHCP e DNS possui suas próprias instruções exclusivas de instalação e configuração.

Parte 1: Configurar o Endereçamento IPv4 Estático


Etapa 1: Configurar a impressora de jato de tinta com endereçamento IPv4 estático.
Os computadores de escritórios em casa precisam conhecer o endereço IPv4 da impressora para enviar
informações a ela. A impressora, portanto, deve usar o endereço IPv4 estático (sem alteração).
a. Clique em Inkjet (Jato de Tinta) e clique na guia Config (Configuração), que exibe as configurações
globais.
b. Atribua estaticamente o endereço do Gateway como 192.168.0.1 e o endereço do servidor DNS como
64.100.8.8.
c. Clique em FastEthernet0 e atribua estaticamente o endereço IP como 192.168.0.2 e o endereço da
máscara de sub-rede como 255.255.255.0.
d. Feche a janela Inkjet (Jato de Tinta).

Etapa 2: Configurar o WRS para prover serviços DHCP.


a. Clique no WRS e clique na guia GUI e maximize a janela.
b. A janela Basic Setup (Configurações Básicas) é exibida, por padrão. Defina as seguintes configurações
na seção Network Setup (Configuração de Rede):
1) Altere o endereço IP para 192.168.0.1.
2) Configure a máscara de sub-rede com 255.255.255.0.
3) Ative o servidor DHCP.
4) Defina o endereço DNS 1 estático como 64.100.8.8.
5) Role até o final e clique em Save (Salvar).
c. Feche a janela WRS.

Etapa 3: Requisitar endereçamento por DHCP no laptop pessoal.


Esta atividade se concentra em escritórios em casa. Os clientes que você configurará com DHCP são Home
Laptop (Laptop Pessoal) e Tablet.
a. Clique em Home Laptop (Laptop Pessoal) e clique na guia Desktop > IP Configuration (Configuração
de IP).
b. Clique em DHCP e aguarde até que a requisição DHCP seja bem-sucedida.
c. Home Laptop (Laptop Pessoal) deve ter uma configuração IP completa. Em caso negativo, vá para a
etapa 2 e verifique suas configurações no WRS.
d. Feche a janela IP Configuration (Configuração de IP) e depois feche a janela Home Laptop (Laptop
Pessoal).

Etapa 4: Requisitar endereçamento por DHCP no tablet.


a. Clique em Tablet e clique na guia Desktop > IP Configuration (Configuração de IP).
b. Clique em DHCP e aguarde até que a requisição DHCP seja bem-sucedida.
c. Tablet deve ter uma configuração IP completa. Em caso negativo, vá para a etapa 2 e verifique suas
configurações no WRS.

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Packet Tracer - Servidores DHCP e DNS

Etapa 5: Testar o acesso a sites.


a. Feche a janela IP Configuration (Configuração de IP) e então clique em Web Browser (Navegador
Web).
b. Na caixa da URL, digite 10.10.10.2 (para o site CentralServer) ou 64.100.200.1 (para o site
BranchServer) e clique em Go (Ir). Os dois sites devem aparecer.
c. Reabra o navegador Web. Teste os nomes desses mesmos sites digitando centralserver.pt.pkae
branchserver.pt.pka. Clique em Fast Forward Time (Avançar Rápido o Tempo) na barra amarela
abaixo da topologia para acelerar o processo.

Parte 2: Configurar Registros no Servidor DNS


Etapa 1: Configurar famous.dns.pka com registros para CentralServer e BranchServer.
Normalmente, os registros DNS são registrados por empresas, mas nesta atividade você controla o servidor
famous.dns.pka na Internet.
a. Clique na nuvem Internet. Uma nova rede é exibida.
b. Clique em famous.dns.pka e clique na guia Services (Serviços) > DNS.
c. Adicione os seguintes registros de recurso:

Registro de Recurso de Nome Endereço

centralserver.pt.pka 10.10.10.2
branchserver.pt.pka 64.100.200.1

d. Feche a janela famous.dns.pka.


e. Clique em Back (Voltar) para sair da nuvem Internet.

Etapa 2: Verificar a capacidade dos computadores clientes de usar o DNS.


Agora que você configurou os registros DNS, Home Laptop (Laptop Pessoal) e Tablet, deverão poder
acessar os sites usando os nomes em vez de endereços IP. Primeiro, verifique se o cliente DNS está
funcionando corretamente e então verifique o acesso ao site.
a. Clique em Home Laptop (Laptop Pessoal) ou Tablet .
b. Se o navegador estiver aberto, feche-o e selecione Command Prompt (Prompt de Comando).
Verifique o endereçamento IPv4 inserindo o comando ipconfig /all. Você deve ver o endereço IP do
servidor DNS.
c. Faça ping no servidor DNS em 64.100.8.8 para verificar a conectividade.
Observação: os primeiros dois ou três pings podem falhar enquanto o Packet Tracer simula todos os
diversos processos que devem ocorrer para obter uma conectividade bem-sucedida a um recurso
remoto.
Teste a funcionalidade do servidor DNS inserindo os comandos nslookup centralserver.pt.pka e
nslookup branchserver.pt.pka. Você deve obter a resolução que mostra o endereço IP para cada um.
d. Feche a janela Command Prompt (Prompt de Comando) e clique em Web Browser (Navegador Web).
Verifique se o Home Laptop (Laptop Pessoal) ou o Tablet pode acessar as páginas de CentralServer e
BranchServer.

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Packet Tracer - Servidores FTP (Versão do instrutor – Opcional para
o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Configurar Serviços FTP em Servidores
Parte 2: Carregar um Arquivo para o Servidor de FTP
Parte 3: Baixar um Arquivo do Servidor de FTP

Histórico
Nesta atividade, você vai configurar serviços FTP. Você usará, então, os serviços FTP para transferir
arquivos entre os clientes e o servidor.

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Packet Tracer - Servidores FTP

Observação: o Packet Tracer somente simula o processo de configuração desses serviços. O servidor de
FTP e os pacotes de software cliente têm suas próprias instruções exclusivas de instalação e configuração.
A primeira vez que você tenta se conectar a um endereço Web, o Packet Tracer leva alguns segundos para
simular o processo de resolução de nome DNS.

Parte 1: Configurar Serviços FTP em Servidores


Etapa 1: Configurar o serviço FTP no CentralServer.
a. Clique na guia CentralServer > Config > FTP.
b. Clique em On (Ativar) para ativar o serviço FTP.
c. Em User Setup (Configuração de Usuário), crie as seguintes contas de usuário. Clique em Add
(Adicionar) para adicionar a conta:

Nome de usuário Senha Permissões

anonymous anonymous limitado a Read (Leitura) e List (Listar)

administrador cisco permissão total

d. Clique na conta de usuário padrão cisco e clique no botão Remove (Remover) para excluí-la. Feche a
janela de configuração do CentralServer.

Etapa 2: Configure o serviço FTP em BranchServer.


Repita a Etapa 1 no BranchServer.

Parte 2: Carregar um Arquivo para o Servidor de FTP


Etapa 1: Transferir o arquivo README.txt de Home Laptop para o CentralServer.
Como administrador de redes, você deve colocar um aviso nos servidores FTP. O documento foi criado no
Home Laptop e deve ser enviado para os servidores FTP.
a. Clique em Home Laptop (Laptop Pessoal) e clique na guia Desktop > Text Editor (Editor de Texto).
b. Abra o arquivo README.txt e revise-o. Feche o Text Editor (Editor de Texto) quando terminar.
Observação: não altere o arquivo, pois isso afeta a pontuação.
c. Na guia Desktop, abra a janela Command Prompt (Prompt de Comando) e realize as seguintes etapas:
1) Digite ftp centralserver.pt.pka. Aguarde alguns segundos enquanto o cliente se conecta.
Observação: já que o Packet Tracer é uma simulação, pode levar até 30 segundos para que o FTP
se conecte a primeira vez.
2) O servidor solicita um nome de usuário e uma senha. Use as credenciais da conta administrator.
3) O prompt muda para ftp>. Liste o conteúdo do diretório digitando dir. O diretório de arquivos no
CentralServer é exibido.
4) Transfira o arquivo README.txt: no prompt ftp>, digite put README.txt. O arquivo README.txt é
transferido do Home Laptop para o CentralServer.
5) Verifique a transferência do arquivo digitando dir. O arquivo README.txt é agora listado no diretório
de arquivos.

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Packet Tracer - Servidores FTP

6) Feche o cliente FTP digitando quit. O prompt retornará para o PC>.

Etapa 2: Transfira o arquivo README.txt do Home Laptop para o BranchServer.


a. Repita a Etapa 1c para transferir o arquivo README.txt para branchserver.pt.pka.
b. Feche as janelas Command Prompt (Prompt de comando) e Home Laptop (Laptop pessoal),
respectivamente.

Parte 3: Baixar um Arquivo do Servidor de FTP


Etapa 1: Transferir o README.txt de CentralServer para o PC2.
a. Clique em PC2 e na guia Desktop > Command Prompt (Prompt de Comando).
1) Digite ftp centralserver.pt.pka.
2) O servidor solicita um nome de usuário e uma senha. Use as credenciais da conta anonymous.
3) O prompt muda para ftp>. Liste o conteúdo do diretório digitando dir. O arquivo README.txt está
listado no topo da lista do diretório.
4) Baixe o arquivo README.txt: no prompt ftp>, digite get README.txt. O arquivo README.txt é
transferido para o PC2.
5) Verifique que a conta anonymous não tem permissão para gravar arquivos em CentralServer ao
digitar put sampleFile.txt. As seguintes mensagens de erro são exibidas:
Writing file sampleFile.txt to centralserver.pt.pka:
File transfer in progress...

%Error ftp://centralserver.pt.pka/sampleFile.txt (No such file or directory Or


Permission denied)
550-Requested action not taken. permission denied).

6) Feche o cliente FTP digitando quit. O prompt retorna para PC> prompt.
7) Verifique a transferência do arquivo para o PC2 digitando dir. O README.txt está listado no
diretório.
8) Feche a janela de linha de comando.
b. Na guia Desktop, abra o Text Editor (Editor de Texto) e então o arquivo README.txt para verificar a
integridade do arquivo.
c. Feche o Text Editor (Editor de Texto) e, em seguida, a janela de configuração PC2 .

Etapa 2: Baixar o arquivo de README.txt do BranchServer para o Smart Phone.


Repita a Etapa 1 em Smart Phone, exceto que a transferência do arquivo README.txt de deve ser de
branchserver.pt.pka.

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Packet Tracer - Explore uma Rede (Versão do instrutor – Opcional
para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.
Esta atividade usa uma topologia complexa e um domínio de nível superior fictício (.pta) para evitar conflitos com
nomes da Internet. Como o PT não encaminha as requisições DNS, as mesmas entradas foram feitas em cada
servidor DNS de modo que o tráfego DNS possa permanecer local quando for relevante fazer isso. Para lidar
com o uso do endereçamento privado RFC 1918, o NAT é usado no escritório em casa (Home Office) e na filial
(Branch Office) para ajudar a evitar todos os conceitos equivocados.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Examinar o Tráfego entre Redes na Filial
Parte 2: Examinar o Tráfego da Rede Interconectada para a Central

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Packet Tracer - Explore uma Rede

Parte 3: Examinar o Tráfego para a Internet da Filial

Histórico
Esta atividade de simulação destina-se a ajudar você a entender o fluxo de tráfego e o conteúdo dos pacotes
de dados enquanto trafegam por uma rede complexa. As comunicações serão examinadas em três locais
diferentes que simulam típicas redes de negócios e domésticas.
Reserve alguns minutos para estudar a topologia exibida. O site Central tem três roteadores e várias redes
que representam possivelmente prédios diferentes em um campus. A filial (Branch) tem apenas um roteador
com uma conexão com a Internet e uma conexão WAN dedicada com a central. O escritório em casa (Home
Office) utiliza uma conexão de banda larga a cabo com modem para fornecer acesso à Internet e aos
recursos corporativos pela Internet.
Os dispositivos em cada lugar usam uma combinação de endereçamento estático e dinâmico. Os
dispositivos são configurados com gateways padrão e informações do Sistema de Nomes de Domínio (DNS),
conforme apropriado.

Parte 1: Examinar o Tráfego entre Redes na Filial


Na Parte 1 dessa atividade, você usará o modo Simulation (Simulação) para gerar tráfego Web e para
examinar o protocolo HTTP com outros protocolos necessários para comunicação.

Etapa 1: Mudar de Modo Realtime (Tempo Real) para o Modo Simulation (Simulação).
a. Clique no ícone do modo Simulation (Simulação) para alternar do modo Realtime (Tempo Real) para o
modo Simulation (Simulação).
b. Verifique se ARP, DNS, HTTP e TCP estão selecionados em Event List Filters (Filtros da Lista de
Eventos).
c. Mova o controle deslizante localizado abaixo dos botões Play Controls (Controles de Reprodução)
(Back, Auto Capture/Play, Capture/Forward - Voltar, Captura Automática/Reprodução,
Captura/Avançar) todo para a direita.

Etapa 2: Gerar tráfego usando um navegador Web.


Atualmente, o Simulation Panel (Painel de simulação) está vazio. Na lista de eventos na parte superior do
painel de simulação, há seis colunas listadas com cabeçalhos. Enquanto o tráfego é gerado e suas etapas
são seguidas completamente, eventos aparecem na lista. A coluna Info (Informações) é usada para
visualizar o conteúdo de um evento específico.
Observação: o painel à esquerda do Painel Simulation (Simulação) exibe a topologia. Use as barras de
rolagem para exibir a localização da Filial no painel, se necessário. Os painéis podem ser ajustados em
tamanho passando o curso ao lado de barra de rolagem e arrastando-a para a direita ou esquerda.
a. Clique no PC Sales (PC de Vendas) no painel da esquerda.
b. Clique na guia Desktop e no ícone Web Browser (Navegador Web) para abri-lo.
c. No campo URL, acesse http://branchserver.pt.pta e clique em Go (Ir). Olhe na Event List (Lista de
Eventos) no painel Simulation (Simulação). Qual é o primeiro tipo de evento listado?
A requisição DNS do endereço IP de branchserver.pt.pta.
d. Clique na caixa de informações DNS. Nas Out Layers (Camadas de Saída), o DNS é listado na Camada
7. A camada 4 está usando UDP para entrar em contato com o servidor DNS na porta 53 (Dst Port:). Os
endereços IP origem e destino estão listados. Que informações estão faltando para haver comunicação
com o servidor DNS?
Informações da Camada 2, especificamente o endereço MAC destino.

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e. Clique em Auto Capture/Play (Captura Automática/Reprodução). Em cerca de 30 a 40 segundos,


aparece uma janela que indica a conclusão de simulação atual. (Ou uma janela pode ser exibida
indicando que o buffer está cheio.) Clique no botão View Previous Events (Visualizar Eventos
Anteriores). Role para voltar ao topo da lista e observe o número de eventos ARP. Olhando a coluna
Device (Dispositivo) na lista Event (Eventos), por quantos dispositivos da Filial (Branch) a requisição
ARP passou?
Cada dispositivo recebeu uma requisição ARP.
f. Role os eventos na lista até a série de eventos DNS. Selecione o evento DNS que tem "At Device" ("No
dispositivo") listado como BranchServer. Clique na caixa quadrada na coluna Info (Informações). O que
pode ser determinado ao selecionar Layer 7 (Camada 7) no OSI Model (Modelo OSI)? Verifique os
resultados exibidos diretamente abaixo In Layers (Camadas de Entrada).)
O servidor DNS recebe uma consulta DNS. A pergunta sobre o nome é resolvida localmente.
g. Clique na guia Outbound PDU Details (Detalhes da PDU de Saída). Role até a parte inferior da janela e
localize a seção de respostas DNS. Qual é o endereço exibido?
172.16.0.3, o endereço de Branchserver.
h. Vários eventos seguintes são eventos TCP permitindo que um canal de comunicação seja estabelecido.
Selecione o último evento TCP no dispositivo Sales (Vendas) antes do evento HTTP. Clique na caixa
quadrada colorida de informações para exibir informações da PDU. Destaque Layer 4 (Camada 4) na
coluna In Layers (Camadas de Entrada). Examinando o item 6 na lista abaixo da coluna In Layers
(Camadas de Entrada), qual é o estado da conexão?
Estabelecida
i. Vários eventos seguintes são eventos HTTP. Selecione qualquer um dos eventos HTTP em um
dispositivo intermediário (Telefone IP ou switch). Quantas camadas estão ativas em um desses
dispositivos, e por quê?
Duas camadas, pois esses são dispositivos de camada 2.
j. Selecione o último evento HTTP no PC Sales (Vendas). Selecione a camada mais alta da guia OSI
Model (Modelo OSI). Qual é o resultado listado abaixo na coluna In Layers (Camadas de Entrada)?
O cliente HTTP recebe uma resposta HTTP do servidor. Ele exibe a página no navegador Web.

Parte 2: Examinar o Tráfego da Rede Interconectada para a Central


Na Parte 2 desta atividade, você usará o modo Simulation (Simulação) do Packet Tracer (PT) para visualizar
e examinar como o tráfego que sai da rede local será tratado.

Etapa 1: Configurar a captura de tráfego para o servidor Web da Central.


a. Feche todas as janelas de informação de PDU.
b. Clique em Reset Simulation (Reiniciar Simulação) (localizado próximo ao meio do painel de simulação).
c. Digite http://centralserver.pt.pta no navegador do PC Sales (Vendas).
d. Clique em Auto Capture/Play (Captura Automática/Reprodução); em cerca de 75 segundos uma janela
será exibida indicando a conclusão da simulação atual. Clique em View Previous Events (Visualizar
Eventos Anteriores). Role até o topo da lista; observe que a primeira série de eventos é DNS e não há
nenhuma entrada ARP antes de entrar em contato com o BranchServer. Com base no que você
aprendeu até agora, por que este é o caso?
O PC Sales (Vendas) já sabe o endereço MAC do servidor DNS.
e. Clique no último evento DNS na coluna Info (Informações). Selecione a Layer 7 (Camada 7) na guia OSI
Model (Modelo OSI).

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Observando as informações fornecidas, o que pode ser determinado sobre os resultados de DNS? O
servidor DNS foi capaz de resolver o nome de domínio centralserver.pt.pta.
f. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada). Role até a seção DNS ANSWER
(RESPOSTA DNS). Qual é o endereço listado para centralserver.pt.pta? 10.10.10.2
g. Vários eventos seguintes são eventos ARP. Clique na caixa quadrada colorida do último evento ARP.
Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e observe o endereço MAC. Com
base nas informações da seção ARP, que dispositivo está fornecendo a resposta ARP? O roteador R4, o
dispositivo de gateway.
h. Vários eventos seguintes são eventos TCP que estão preparando a configuração de um canal de
comunicação. Localize o primeiro evento HTTP na lista de eventos. Clique na caixa quadrada colorida do
evento HTTP. Realce Layer 2 (Camada 2) na guia OSI Model (Modelo OSI). O que pode ser
determinado sobre o endereço MAC destino?
Ele é o endereço MAC do roteador R4.
i. Clique no evento HTTP no dispositivo R4. Observe que Layer 2 (Camada 2) contém um cabeçalho
Ethernet II. Clique no evento HTTP no dispositivo Intranet. Qual é a camada 2 listada neste dispositivo?
Frame Relay FRAME RELAY.
Observe que há apenas duas camadas ativas, ao contrário das três camadas ativas quando passa pelo
roteador. Esta é uma conexão WAN, que será discutida em um curso posterior.

Parte 3: Examinar o Tráfego para a Internet da Filial


Na Parte 3 dessa atividade, você limpará os eventos e iniciará uma nova solicitação Web que utiliza a
Internet.

Etapa 1: Configurar a captura de tráfego para um servidor Web da Internet.


a. Feche todas as janelas de informação de PDU.
b. Clique em Reset Simulation (Reiniciar Simulação) localizado próximo ao meio do painel de simulação.
Digite http://www.netacad.pta no navegador do PC Sales (Vendas).
c. Clique em Auto Capture/Play (Captura Automática/Reprodução); em cerca de 75 segundos uma janela
será exibida indicando a conclusão da simulação atual. Clique em View Previous Events (Visualizar
Eventos Anteriores). Role de volta ao topo da lista; observe que a primeira série de eventos é DNS. O
que você observa sobre o número de eventos DNS?
Há muito mais eventos DNS. Como a entrada DNS não é local, ela é enviada a um servidor na Internet.
d. Observe alguns dos dispositivos pelos quais os eventos DNS trafegam no caminho para um servidor
DNS. Onde os dispositivos estão localizados? Na nuvem da Internet, os alunos devem saber que esses
dispositivos podem ser exibidos clicando na nuvem e depois clicando no link Back (Voltar) para voltar.
e. Clique no último evento DNS. Clique na guia Inbound PDU Details (Detalhes da PDU de Entrada) e vá
para a última seção de resposta DNS. Qual é o endereço listado para www.netacad.pta? 216.146.46.11
f. Quando roteadores movem o evento HTTP pela rede, há três camadas ativas In Layers (Camadas de
Entrada) e Out Layers (Camadas de Saída) na guia OSI Model (Modelo OSI). Com base nessas
informações, quantos roteadores são atravessados?
Há 3 roteadores (ISP-Tier3a, ISP-Tier3b e R4), no entanto, existem 4 eventos HTTP que trafegam pelos
roteadores.
g. Clique no evento TCP antes do último evento HTTP. Com base nas informações exibidas, qual é o
objetivo deste evento? Fechar a conexão TCP com 216.146.46.11.

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Packet Tracer - Explore uma Rede

h. Há mais alguns eventos TCP listados. Localize o evento TCP onde Last Device é IP Phone (Telefone IP)
e Device At é Sales (Vendas). Clique na caixa quadrada colorida de informações e selecione a Layer 4
(Camada 4) na guia OSI Model (Modelo OSI). Com base nas informações de saída, o estado da
conexão está configurado como? Fechando

Pontuação sugerida

Etapas das Pontos Pontos


Seção das Atividades Perguntas Possíveis Obtidos

Parte 1: Examinar o Tráfego Etapa 2c 5


entre Redes na Filial
Etapa 2d 5
Etapa 2e 5
Etapa 2f 5
Etapa 2g 5
Etapa 2h 5
Etapa 2i 5
Etapa 2j 5
Total da Parte 1 40
Parte 2: Examinar o Tráfego Etapa 1c 5
da Rede Interconectada
para a Central Etapa 1d 5
Etapa 1e 5
Etapa 1f 5
Etapa 1g 5
Etapa 1h 5
Total da Parte 2 30
Parte 3: Examinar o Tráfego Etapa 1c 5
para a Internet da Filial
Etapa 1d 5
Etapa 1e 5
Etapa 1f 5
Etapa 1g 5
Etapa 1h 5
Total da Parte 3 30
Pontuação Total 100

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Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial (Versão do instrutor –
Opcional para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Dispositivo Endereço IP Máscara de Sub-Rede Servidor DNS

www.ptmu.test 10.10.10.1 255.0.0.0 10.10.10.1


PC 10.10.10.10 255.0.0.0 10.10.10.1

Objetivos
Parte 1: Estabelecer uma Conexão Multiusuário Local com Outra Instância do Packet Tracer
Parte 2: Verificar a Conectividade em uma Conexão Multiusuário Local

Histórico
O recurso multiusuário no Packet Tracer permite várias conexões ponto a ponto entre diversas instâncias do
Packet Tracer. A primeira atividade do Packet Tracer Multiusuário (PTMU) é um tutorial rápido que mostra as
etapas para estabelecer e verificar uma conexão multiusuário com outra instância do Packet Tracer dentro
da mesma LAN. O planejamento dessa atividade é ideal para dois alunos. Porém, um aluno pode fazer a
atividade sozinho, abrindo os dois arquivos separados para criar duas instâncias distintas do Packet Tracer
na máquina local.

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Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial

Parte 1: Estabelecer uma Conexão Multiusuário Local com Outra Instância


do Packet Tracer
Etapa 1: Selecionar um parceiro e determinar a função de cada aluno.
a. Encontre um parceiro para a atividade entre seus colegas. Ambos os computadores devem estar
conectados à mesma LAN.
b. Determine qual dos dois será o servidor e quem será o cliente.
- O aluno-servidor abre Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial - Lado do servidor.pka.
- O aluno-cliente abre Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial - Lado do cliente.pka.
Observação: alunos que estão desenvolvendo a tarefa sozinhos podem abrir os dois arquivos para concluir
as etapas de ambos os lados.

Etapa 2: Aluno-servidor - Configurar o lado do servidor do link PTMU.


O aluno-cliente deve ter endereço IP, número da porta e senha usada pelo aluno-servidor antes de criar uma
conexão com ele.
a. Configure o Packet Tracer para estar pronto para uma conexão de entrada concluindo as etapas a
seguir:
1) Clique no menu Extensions (Extensões), e então em Multiuser (Multiusuário) e Listen (Escutar).
2) Você possui dois endereços locais de escuta. Se houver mais de dois endereços na lista, refira-se
apenas aos dois primeiros. O primeiro é o verdadeiro endereço IP da máquina local do aluno-
servidor. Este é o endereço IP que seu computador usa para enviar e receber dados. O outro
endereço IP (127.0.0.1) é usado somente para comunicações dentro do ambiente do seu próprio
computador.
3) O número da porta está listado próximo aos seus endereços IP e no campo Número da Porta Se
esta for a primeira instância do Packet Tracer que você abriu no seu computador, então o número da
porta será 38000. No entanto, se houver várias instâncias abertas, isso fará com que cada instância
aumente 1 (38001, 38002, etc). O número da porta é necessário para que o aluno-cliente configure a
conexão multiusuário.
4) A senha, por padrão, é definida como cisco. Você pode alterá-la, mas não é necessário fazê-lo para
esta atividade.
5) Diga ao aluno-cliente o seu endereço IP, o número da porta e a senha. O aluno-cliente precisará
destas três informações para se conectar à sua instância do Packet Tracer na Etapa 3.
6) Na seção Existing Remote Networks (Redes Remotas Atuais), você deve clicar nos botões de
opção Always Accept (Aceitar Sempre) ou Prompt para que o aluno-cliente consiga fazer a
conexão.
7) Na seção New Remote Networks (Novas Redes Remotas), confirme se o botão de opção Always
Deny (Negar Sempre) está habilitado. Isso evita que o cliente crie um novo link que não esteja
especificado nessa atividade.
8) Clique em OK.
b. Clique no ícone Multiuser Connection (Conexão Multiusuário) (representado por uma nuvem com três
linhas). Em seguida, clique no ícone Remote Network (Rede Remota) e adicione uma Rede Remota à
topologia.
c. Clique no nome Peer0 e altere-o para PTMU Link (note que diferencia maiúsculas de minúsculas).
d. Clique na nuvem PTMU Link e verifique se o Tipo de Conexão é Incoming (De Entrada) e se a caixa de
seleção Use Global Multiuser Password (Usar Senha Global de Multiusuário) está marcada.

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Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial

e. Clique no ícone Connections (Conexões) e escolha a conexão em preto sólido Copper Straight-
Through (Cabo de Cobre Direto).
f. Clique em S1 e escolha a conexão GigabitEthernet0/1. Em seguida, clique em PTMU Link (Link PTMU)
> Create New Link (Criar Novo Link).

Etapa 3: Aluno-cliente - Configurar o lado do cliente do link PTMU.


a. Registre as informações a seguir, fornecidas pelo aluno servidor:
Endereço IP: _________________________________________
Número da porta: ________________________________________
Senha (cisco, por padrão) ___________________________
b. O aluno-cliente deve adicionar uma Remote Network (Rede Remota) à topologia usando as seguintes
instruções: clique no ícone Multiuser Connection (Conexão Multiusuário) (representado por uma nuvem
com três linhas). Em seguida, clique no ícone Remote Network (Rede Remota) e adicione uma Rede
Remota à topologia.
c. Clique na nuvem Peer0 e altere o Tipo de Conexão para Outgoing (De Saída).
1) No campo Peer Address (Endereço do Peer), digite o endereço IP do servidor que você registrou na
etapa 3a.
2) No campo Peer Port Number (Número da Porta do Peer), digite o número da porta do servidor que
você registrou na etapa 3a.
3) No campo Peer Network Name (Nome da Rede do Peer), digite PTMU Link. O campo diferencia
maiúsculas e minúsculas.
4) No campo Password (Senha), digite cisco ou a senha configurada pelo aluno-servidor.
5) Clique em Connect (Conectar).
d. A nuvem Peer0 deve estar amarela agora, indicando que as duas instâncias do Packet Tracer estão
conectadas.
e. Clique no ícone Connections (Conexões) e escolha a conexão em preto sólido Copper Straight-
Through (Cabo de Cobre Direto).
f. Clique em S2 e escolha a conexão GigabitEthernet0/1. Em seguida, clique em Peer0 > Link 0 (S1
GigabitEthernet 0/1).
Agora, a nuvem Peer0 do aluno-cliente e a nuvem PTMU Link do aluno-servidor devem estar azuis.
Depois de um período curto, a luz do link entre o switch e a nuvem mudará de âmbar para verde.
O link multiusuário está estabelecido e pronto para teste.

Parte 2: Verificar a Conectividade em uma Conexão Multiusuário Local


Etapa 1: Configurar o endereçamento IP.
a. O aluno-servidor configura o servidor www.ptmu.test com o endereço IP 10.10.10.1, a máscara de sub-
rede 255.0.0.0, e o endereço do servidor DNS 10.10.10.1.
b. O aluno-cliente configura o computador com o endereço IP 10.10.10.10, a máscara de sub-rede
255.0.0.0, e o endereço do servidor DNS 10.10.10.1.

Etapa 2: Verificar a conectividade e acessar uma página Web no lado do servidor.


a. O aluno-servidor deve conseguir fazer ping no computador na instância do Packet Tracer do aluno-
cliente.

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Packet Tracer - Multiusuário - Tutorial

b. O aluno-cliente deve conseguir fazer ping no servidor www.ptmu.test.


c. O aluno-cliente também deve conseguir abrir o navegador Web e acessar a página Web em
www.ptmu.test. O que é exibido na página Web? Parabéns! Você verificou com sucesso uma conexão
multiusuário do Packet Tracer.

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Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços (Versão
do instrutor – Opcional para o Packet Tracer)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor. As atividades opcionais foram elaboradas para aumentar a compreensão e
proporcionar mais prática.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Dispositivo Endereço IP Máscara de Sub-Rede

Aluno-servidor
WRS 172.16.1.254 255.255.255.0
S1 172.16.1.1 255.255.255.0
www.ptmu.test 172.16.1.5 255.255.255.0
NetAdmin atribuído por DHCP atribuído por DHCP
Aluno-cliente
S2 172.16.1.2 255.255.255.0
PC1 atribuído por DHCP atribuído por DHCP
PC2 atribuído por DHCP atribuído por DHCP

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Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços

Objetivos
Parte 1: Estabelecer uma Conexão Multiusuário Local com Outra Instância do Packet Tracer
Parte 2: Aluno-servidor - Implementar e Verificar Serviços
Parte 3: Aluno-cliente - Configurar e Verificar o Acesso a Serviços

Histórico
Observação: concluir as atividades anteriores neste capítulo, incluindo Packet Tracer - Multiusuário -
Tutorial, são pré-requisitos para completar esta atividade.
Nesta atividade multiusuário, dois alunos cooperam para implementar e verificar os serviços que incluem
DHCP, HTTP, e-mail, DNS e FTP. O aluno que será o servidor implementará e verificará serviços em um
servidor. O aluno que será o cliente configurará dois clientes e verificará o acesso aos serviços.

Parte 1: Estabelecer uma Conexão Multiusuário Local com Outra Instância


do Packet Tracer
Etapa 1: Selecionar um parceiro e determinar a função de cada aluno.
a. Encontre um parceiro para a atividade entre seus colegas. Ambos os computadores devem estar
conectados à mesma LAN.
b. Determine qual dos dois será o servidor e quem será o cliente.
- O aluno-servidor abre Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços - Lado do
Servidor.pka.
- O aluno-cliente abre Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços - Lado do
Cliente.pka.
Observação: alunos que estão desenvolvendo a tarefa sozinhos podem abrir os dois arquivos para concluir
as etapas de ambos os lados.

Etapa 2: Configurar os switches com configurações iniciais.


Cada aluno deve configurar seu respectivo switch com o seguinte:
a. Atribua o nome de host usando a tabela de endereçamento. (S1 para o switch do aluno-servidor ou S2
para o switch do aluno-cliente). Altere o nome de exibição de cada switch para corresponder ao nome
de host usando a guia Config (Configuração).
b. Um banner de mensagem-do-dia (MOTD) apropriado.
c. Modo EXEC privilegiado e senhas de linha.
d. Endereçamento IP correto, de acordo com Tabela de Endereçamento.
e. A pontuação deve ser 8/33 para o aluno-cliente e 8/44 para o aluno-servidor.

Etapa 3: Aluno-servidor - Configurar o link PTMU e comunicar endereçamento.


a. Conclua as etapas necessárias para verificar se o PTMU Link (Link PMTU) está pronto para receber
uma conexão de entrada.
b. Comunicar informações de configuração necessárias para aluno-cliente.

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Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços

Etapa 4: Aluno-cliente - Configurar a conexão multiusuário de saída.


a. Aluno-cliente: anote as seguintes informações fornecidas a você pelo aluno-servidor:
Endereço IP: _________________________________________
Número da Porta: ________________________________________
Senha (cisco, por padrão) ___________________________
b. Configurar Peer0 para se conectar ao PTMU Link (Link PMTU) do aluno-servidor.
c. Conecte a GigabitEthernet0/1 de S2 com Link0 em Peer0.

Etapa 5: Verificar a conectividade em uma conexão multiusuário local


a. O aluno-servidor deve conseguir fazer ping no S2 do aluno-cliente.
b. O aluno-cliente deve conseguir fazer ping no S1 do aluno-servidor.
c. A pontuação deve ser 11/33 para o aluno-cliente e 9/44 para o aluno-servidor.

Parte 2: Aluno-servidor - Implementar e Verificar Serviços


Etapa 1: Configurar o WRS como servidor DHCP.
O WRS fornece serviços DHCP. Configurar o servidor DHCP com o seguinte:
a. O endereço IP inicial é 172.16.1.11.
b. O número máximo de usuários é 100.
c. Static DNS 1 (DNS 1 Estático) é 172.16.1.5.
d. Verifique se NetAdmin recebeu endereçamento IP por meio do DHCP.
e. De NetAdmin, acesse a página Web com Informações de Contas de Usuários em 172.16.1.5. Você
usará essas informações para configurar contas de usuário na Etapa 2.
f. A pontuação deve ser 17/44 para o aluno-servidor.

Etapa 2: Configurar serviços em www.ptmu.test.


O servidor www.ptmu.test fornece o restante dos serviços e deve ser configurado com o seguinte:
a. Ative um serviço DNS e crie um registro DNS que associa o endereço IP do servidor www.ptmu.test ao
nome www.ptmu.test.
b. Ative os serviços de e-mail e crie contas de usuário usando a lista de usuários da Parte 2, Etapa 1e. O
nome de domínio é ptmu.test.
c. Ative o serviço FTP e crie contas de usuário usando a lista de usuários da Parte 2, Etapa 1e. Dê a cada
usuário a permissão para gravar, ler e listar.
d. A pontuação deve ser 38/44 para o aluno-servidor.

Etapa 3: Verificar se todos os serviços foram implementados de acordo com os requisitos.


Em NetAdmin, complete o seguinte:
a. Configure o cliente de e-mail para a conta de usuário NetAdmin. (Dica: use www.ptmu.test tanto para o
servidor de e-mail de entrada e quanto para o servidor de e-mail de saída.)
b. Envie um e-mail ao usuário no PC1.
c. Carregue o arquivo secret.txt para o servidor FTP. Não altere o arquivo.

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Packet Tracer - Multiusuário - Implementação de Serviços

Observação: a pontuação do aluno-servidor será 43/44 até que o aluno-cliente transfira com êxito o
arquivo secret.txt, modifique o arquivo, e carregue-o no servidor FTP www.ptmu.test.

Parte 3: Aluno-cliente - Configurar e Verificar o Acesso a Serviços


Etapa 1: Configurar e verificar o endereçamento dos computadores.
a. Configurar PC1 e PC2 para obter automaticamente o endereçamento.
b. PC1 e PC2 devem conseguir acessar a página Web usando o endereço IP, http://172.16.1.5, bem como
o nome de domínio, http://www.ptmu.test.
c. A pontuação para o aluno-cliente deve ser 21/33.

Etapa 2: Configurar e verificar contas de e-mail dos computadores.


a. Configurar contas de e-mail de acordo com os requisitos em www.ptmu.test/user.html.
b. Verifique que o PC1 recebeu um e-mail de NetAdmin e envie uma resposta.
c. Envie um e-mail do PC1 ao PC2. Observação: a pontuação não será alterada.
d. Verifique se o PC2 recebeu um e-mail do PC1.
e. A pontuação para o aluno-cliente deve ser 31/33.

Etapa 3: Carregar e baixar um arquivo de um servidor FTP.


a. No PC2, acesse o servidor FTP e baixe o arquivo secret.txt.
b. Abra o arquivo secret.txt, só altere a palavra secreta para apple, e carregue o arquivo.
c. A pontuação do aluno-servidor deve ser 44/44 e o aluno-cliente deve ser 33/33.

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Packet Tracer - Configuração de Senhas Seguras e do SSH
(Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor.

Topologia

Tabela de Endereçamento

Máscara de Sub- Gateway Padrão


Dispositivo Interface Endereço IP Rede

[[R1Name]] G0/0 [[R1Add]] 255.255.255.0 N/A


[[PC1Name]] NIC [[PC1Add]] 255.255.255.0 [[R1Add]]

Cenário
O administrador de rede pediu que você prepare o [[R1Name]] para implantação. Antes de conectá-lo à
rede, você deve ativar medidas de segurança.

Requisitos
• Configure o endereçamento IP em [[PC1Name]] de acordo com a Tabela de Endereçamento.
• Acesse o console de [[R1Name]] com o Terminal em PC-A.
• Configure o endereçamento IP em [[R1Name]] e ative a interface.
• Configure o nome de host como [[R1Name]].
• Criptografe todas as senhas em texto simples.
[[R1Name]](config)# service password-encryption
• Configure uma senha secreta forte de sua escolha.
• Configure o nome de domínio como [[R1Name]].com (diferencie maiúsculas e minúsculas para pontuar
no PT).
[[R1Name]](config)# ip domain-name [[R1Name]].com
• Crie um usuário da escolha com uma senha forte.
[[R1Name]](config)# username any_user password any_password

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Packet Tracer - Configuração de Senhas Seguras e do SSH

• Gere chaves RSA de 1024 bits.


Observação: no Packet Tracer, insira o comando crypto key generate rsa, e pressione Enter para
continuar.
[[R1Name]](config)# crypto key generate rsa
The name for the keys will be: [[R1Name]].[[R1Name]].com
Choose the size of the key modulus in the range of 360 to 2048 for your
General Purpose Keys. Choosing a key modulus greater than 512 may take
a few minutes.

How many bits in the modulus [512]: 1024


% Generating 1024 bit RSA keys, keys will be non-exportable...[OK]
• Bloqueie durante três minutos qualquer pessoa que não conseguiu fazer login depois de quatro
tentativas em um período de dois minutos.
[[R1Name]](config)# login block-for 180 attempts 4 within 120
• Configure as linhas VTY para o acesso por SSH e use os perfis locais de usuário local para
autenticação.
[[R1Name]](config)# line vty 0 4
[[R1Name]](config-line)# transport input ssh
[[R1Name]](config-line)# login local
• Salve a configuração na NVRAM.
• Esteja preparado para demonstrar ao seu instrutor que você configurou o acesso SSH de [[PC1Name]]
a [[R1Name]].

Isomorph ID: [[indexNames]][[indexAdds]]

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Packet Tracer – Testando a Conectividade com o Traceroute
(Versão do instrutor)
Observação para o instrutor: a fonte de cor vermelha ou o destaque em cinza indicam o texto que aparece
somente na cópia do instrutor.

Topologia

Objetivos
Parte 1: Testar a Conectividade Fim a Fim com o Comando tracert
Parte 2: Comparar com o Comando traceroute em um Roteador

Histórico
Essa atividade foi projetada para ajudar você a solucionar problemas de conectividade de rede usando os
comandos para rastrear a rota da origem para o destino. Você deve examinar a saída do tracert (o comando
do Windows) e do traceroute (o comando do IOS) enquanto os pacotes passam pela rede e determinam a
causa do problema de uma rede. Após a correção do problema, use os comandos tracert e traceroute para
verificar o funcionamento.

Parte 1: Testar a Conectividade Fim a Fim com o Comando tracert


Etapa 1: Enviar um ping de uma ponta da rede para a outra.
Clique em PC1 e abra o Command Prompt (Prompt de Comando). Faça ping no PC3 em 10.1.0.2. Qual é
a mensagem exibida como resultado do ping?
_______________________________________________________________________________________
Host de destino não alcançável

Etapa 2: Rastrear a rota do PC1 para determinar em que parte do caminho a conectividade
falha.
a. No Command Prompt (Prompt de Comando) do PC1, digite o comando tracert 10.1.0.2.

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Packet Tracer – Testando a Conectividade com o Traceroute

b. Ao receber a mensagem Request timed out (Tempo limite da requisição atingido), pressione Ctrl+C.
Qual foi o primeiro endereço IP listado na saída do tracert?
____________________________________________________________________________________
10.0.0.254 — o endereço do gateway do PC
c. Observe os resultados do comando tracert. Qual foi o último endereço IP acessado com o comando
tracert?
____________________________________________________________________________________
10.100.100.6

Etapa 3: Corrigir o problema da rede.


a. Compare o último endereço acessado com o comando tracert com os endereços de rede listados na
topologia. O dispositivo mais distante do host 10.0.0.2 com um endereço no intervalo de rede mostrado
é o ponto de falha. Quais dispositivos têm endereços configurados na rede onde a falha ocorreu?
____________________________________________________________________________________
RouterB e RouterC
b. Clique em RouterC e em seguida, na guia CLI. Qual é o status das interfaces?
____________________________________________________________________________________
Elas parecem estar ligadas e ativas.
c. Compare os endereços IP nas interfaces com os endereços de rede na topologia. Parece haver alguma
anormalidade?
____________________________________________________________________________________
A interface serial 0/0/0 tem um endereço IP incorreto com base na topologia.
d. Faça as alterações necessárias para restaurar a conectividade; no entanto, não altere as sub-redes.
Qual é a solução?
____________________________________________________________________________________
Alterar o endereço IP em S0/0/0 para 10.100.100.9/30

Etapa 4: Verificar se a conectividade fim a fim está estabelecida.


a. No PC1 Command Prompt (Prompt de Comando do PC1), digite o comando tracert 10.1.0.2.
b. Observe a saída do comando tracert. O comando teve êxito? __________ Sim

Parte 2: Comparar com o Comando traceroute em um Roteador


a. Clique em RouterA e em seguida, na guia CLI.
b. Digite o comando traceroute 10.1.0.2. O comando foi concluído com êxito? __________ Sim
c. Compare a saída do comando traceroute do roteador com o comando tracert do computador. O que
é perceptivelmente diferente entre a lista e os endereços retornados?
____________________________________________________________________________________
O roteador tem menos um endereço IP, porque ele usará o RouterB como o próximo dispositivo no
caminho.

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Packet Tracer – Testando a Conectividade com o Traceroute

Parte 3: Usar o traceroute estendido


Além do traceroute, o Cisco IOS também inclui traceroute estendido. O traceroute estendido permite
que o administrador ajuste os parâmetros da operação de traceroute ao fazer perguntas simples.
Como parte do processo de verificação, use o traceroute estendido no RouterA (Roteador A) para
aumentar o número de pacotes ICMP que o traceroute envia a cada salto.
Observação: o tracert do Windows permite que o usuário configure alguns aspectos com o uso das
opções de linha de comando.
a. Clique em RouterA e em seguida, na guia CLI.
b. Insira o traceroute e pressione ENTER. Observe que apenas o comando traceroute deve ser inserido.
c. Responda às perguntas feitas pelo traceroute estendido. O traceroute estendido deve executar logo
após a última pergunta ser respondida.
Protocol [ip]: ip
Target IP address: 10.1.0.2
Source address: 10.100.100.1
Numeric display [n]: n
Timeout in seconds [3]: 3
Probe count [3]: 5
Minimum Time to Live [1]: 1
Maximum Time to Live [30]: 30
Observação: o valor exibido entre colchetes é o valor padrão e será usado pelo traceroute se nenhum
valor for inserido. Basta pressionar ENTER para usar o valor padrão.
Quantas perguntas foram respondidas com valores não padrão? Qual foi o novo valor?
____________________________________________________________________________________
Probe count. O valor padrão é 3, mas o novo valor fornecido foi 5.
Quantos pacotes de ICMP foram enviados pelo RouterA?
____________________________________________________________________________________
5 (Cinco).
Observação: Probe count especifica o número de pacotes de ICMP enviados a cada salto por
traceroute. Um alto número de sondagens permite um tempo de ida e volta médio mais preciso para os
pacotes.
d. Ainda no RouterA, execute o traceroute estendido novamente, mas, dessa vez, altere o valor de tempo
limite para 7 segundos.
O que aconteceu? Como o valor de tempo limite diferente afeta o traceroute?
____________________________________________________________________________________
O parâmetro de tempo limite informa ao traceroute quanto tempo ele deve aguardar para uma resposta
antes de declarar o salto inatingível. O valor padrão é de 3 segundos.
Você pode pensar em um uso para o parâmetro de tempo limite?
____________________________________________________________________________________
Se o caminho estiver muito congestionado, mas ainda estiver operacional, pode ser útil alterar o valor de
tempo limite para garantir que o traceroute aguarde o suficiente antes de declarar o salto inatingível.

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Packet Tracer – Testando a Conectividade com o Traceroute

Pontuação Sugerida
Pontos
Seção das Atividades Etapa da Pergunta Possíveis Pontos Obtidos

Parte 1: Testar a Etapa 1 10


Conectividade Fim a Fim
com o Comando tracert Etapa 2b 10

Etapa 2c 10

Etapa 3a 10

Etapa 3c 10

Etapa 3d 5

Etapa 3e 5

Etapa 4b 10

Total da Parte 1 80
a 2
Parte 2: Comparar com o
Comando traceroute em b 3
um Roteador
c 5

Parte 2 Total 10
a 2
b 3
c 2
Parte 3: Traceroute
estendido d 3
Parte 3 Total 10
Pontuação do Packet Tracer 10
Pontuação total 100

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Packet Tracer – Usando Comandos show (Versão do instrutor)
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somente na cópia do instrutor.

Objetivos
Parte 1: Analisar as Saídas dos Comandos show
Parte 2: Questões para Reflexão

Histórico
Esta atividade foi planejada como complemento sobre o uso dos comandos show do roteador. Você não é
obrigado a fazer a configuração, mas deve examinar a saída de alguns comandos show.

Parte 1: Analisar as Saídas dos Comandos show


Etapa 1: Conectar-se a ISPRouter
a. Clique no ISP PC e depois na guia Desktop, seguido por Terminal.
b. Entre no modo EXEC privilegiado.
c. Utilize os comandos show a seguir para responder às questões para reflexão na Parte 2:
show arp
show flash:
show ip route
show interfaces
show ip interface brief
show protocols
show users
show version

Parte 2: Questões para Reflexão


1. Quais comandos mostram o endereço IP, o prefixo de rede e a interface? show ip route, show protocols
(antes do IOS 15, o comando show ip route não exibia o endereço IP das interfaces)
2. Quais comandos mostram o endereço IP e a atribuição de interface, sem fornecer o prefixo de rede? show ip
interface brief
3. Quais comandos mostram o status das interfaces? show interfaces, show ip interface brief
4. Quais comandos mostram informações sobre o IOS carregado no roteador? show version
5. Quais comandos mostram informações sobre os endereços de interface do roteador? show arp, show
interfaces
6. Quais comandos mostram informações sobre a quantidade de memória flash existente e disponível? show
version, show flash
7. Quais comandos mostram informações sobre as linhas que foram usadas para configuração ou
monitoramento do dispositivo? show users
8. Quais comandos mostram estatísticas de tráfego das interfaces do roteador? show interfaces
9. Quais comandos mostram informações sobre caminhos disponíveis para o tráfego de rede? show ip route

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Packet Tracer – Usando Comandos show

10. Quais as interfaces que estão atualmente ativas no roteador? GigabitEthernet 0/0, Serial 0/0/1

Pontuação Sugerida
Cada pergunta vale 10 pontos, somando um total de 100.

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Packet Tracer – Solução de problemas de conectividade
(versão do instrutor)
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Topologia

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP sub-rede Gateway Padrão

G0/0 172.16.1.1 255.255.255.0 N/D


R1 G0/1 172.16.2.1 255.255.255.0 N/D
S0/0/0 209.165.200.226 255.255.255.252 N/D
G0/0 209.165.201.1 255.255.255.224 N/D
R2
S0/0/0 (DCE) 209.165.200.225 255.255.255.252 N/D
PC-01 Placa de rede 172.16.1.3 255.255.255.0 172.16.1.1
PC-02 Placa de rede 172.16.1.4 255.255.255.0 172.16.1.1
PC-A NIC 172.16.2.3 255.255.255.0 172.16.2.1
PC-B NIC 172.16.2.4 255.255.255.0 172.16.2.1
Web NIC 209.165.201.2 255.255.255.224 209.165.201.1
DNS1 Placa de rede 209.165.201.3 255.255.255.224 209.165.201.1
DNS2 NIC 209.165.201.4 255.255.255.224 209.165.201.1

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Packet Tracer – Solução de problemas de conectividade

Objetivos
O objetivo desta atividade do Packet Tracer é solucionar problemas de conectividade, se possível. Caso
contrário, os problemas deverão ser documentados de forma clara para que possam ser escalonados.

Histórico/Cenário
Os usuários relatam que, após uma atualização recente que incluía a adição de outro servidor DNS, não
conseguem acessar o servidor da Web, www.cisco.pka. Você deve determinar a causa e tentar resolver os
problemas para os usuários. Documente de forma clara os problemas e todas as soluções. Você não tem
acesso aos dispositivos na nuvem ou no servidor www.cisco.pka. Encaminhe o problema, se necessário.
O Roteador R1 apenas pode ser acessado usando SSH com o nome de usuário Admin01 e senha
cisco12345.

Etapa 1: Determine o problema de conectividade entre PC-01 e o servidor da Web.


a. Em PC-01, abra o prompt de comando. Insira o comando ipconfig para verificar que endereço IP e
gateway padrão foi atribuído para PC-01. Corrija, se for necessário.
b. Após corrigir os problemas de endereçamento IP no PC-01, emita os pings ao gateway padrão, ao
servidor da Web e a outros PCs. Os pings foram bem-sucedidos? Anotar os resultados.
Ping para gateway padrão (172.16.1.1) ______ Sim Para servidor da Web (209.165.201.2) _____ Sim
Ping para PC-02 _______________ Sim Para PC-A _______________ Não Para PC-B _______ Não
c. Use o navegador da Web para acessar o servidor da Web no PC-01. Insira a URL www.cisco.pka e
então use o endereço IP 209.165.201.2. Anotar os resultados.
O PC-01 consegue acessar www.cisco.pka? _____ Sim
usando o endereço IP do servidor da Web? _____ Sim
d. Documente os problemas e forneça soluções. Corrija os problemas, se possível.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
O endereço IP no PC-01 está configurado incorretamente. Para resolver o problema, o endereço IP é
alterado de 172.168.1.3 para 172.16.1.3. O PC-01 não consegue usar o comando ping dos PCs na rede
172.16.2.0/24.

Etapa 2: Determine o problema de conectividade entre PC-02 e o servidor da Web.


a. Em PC-02, abra o prompt de comando. Insira o comando ipconfig para verificar a configuração para o
endereço IP e gateway padrão. Corrija, se for necessário.
b. Após corrigir os problemas de endereçamento IP no PC-02, emita os pings ao gateway padrão, ao
servidor da Web e a outros PCs. Os pings foram bem-sucedidos? Anotar os resultados.
Ping para gateway padrão (172.16.1.1) ______ Sim Para servidor da Web (209.165.201.2) _____ Sim
Ping para PC-01 ___________ Sim Para PC-A _______________ Não Para PC-B ___________ Não
c. Acesse www.cisco.pka utilizando o navegador da Web em PC-02. Anotar os resultados.
O PC-01 consegue acessar www.cisco.pka? _____ Sim
usando o endereço IP do servidor da Web? ______ Sim

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Packet Tracer – Solução de problemas de conectividade

d. Documente os problemas e forneça soluções. Corrija os problemas, se possível.


____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
O PC-02 pode acessar o servidor da Web, usando o endereço IP após corrigir o gateway padrão.
O gateway padrão deve ser configurado como 172.16.1.1 no PC-02. O PC-02 não consegue usar
o comando ping dos PCs na rede 172.16.2.0/24.

Etapa 3: Determine o problema de conectividade entre PC-A e o servidor da Web.


a. Em PC-A, abra o prompt de comando. Insira o comando ipconfig para verificar a configuração para
o endereço IP e gateway padrão. Corrija, se for necessário.
b. Após corrigir os problemas de endereçamento IP no PC-A, emita os pings ao gateway padrão, ao
servidor da Web e a outros PCs. Os pings foram bem-sucedidos? Anotar os resultados.
Ping para gateway padrão (172.16.2.1) ______ Não Para servidor da Web (209.165.201.2) ____ Não
Ping para PC-B ____________ Sim Para PC-01 ____________ Não Para PC-02 ____________ Não
c. Acesse www.cisco.pka.net usando o navegador da Web em PC-A. Registre os resultados.
O PC-A consegue acessar www.cisco.pka? _____ Não
usando o endereço IP do servidor da Web? ______ Não
d. Documente os problemas e forneça soluções. Corrija os problemas, se possível.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
O PC-A pode acessar somente a LAN local. A interface G0/1 no roteador R1 está configurada de forma
incorreta. Corrija o endereço IP na interface G0/1. Acesse o roteador R1 usando SSH do PC-01 ou
PC-02 para alterar o endereço IP de 172.16.3.1 para 172.16.2.1.

Etapa 4: Determine o problema de conectividade entre PC-B e o servidor da Web.


a. Em PC-B, abra o prompt de comando. Insira o comando ipconfig para verificar a configuração para
o endereço IP e gateway padrão. Corrija, se for necessário.
b. Após corrigir os problemas de endereçamento IP no PC-B, emita os pings ao gateway padrão, ao
servidor da Web e a outros PCs. Os pings foram bem-sucedidos? Anotar os resultados.
Ping para gateway padrão (172.16.2.1) _______ Sim Para servidor da Web (209.165.201.2) ____ Sim
Ping para PC-A ___________ Sim Para PC-01 _____________ Sim Para PC-02 ____________ Sim
c. Acesse www.cisco.pka utilizando o navegador da Web. Anotar os resultados.
O PC-B consegue acessar www.cisco.pka? _____ Não
usando o endereço IP do servidor da Web? ______ Sim
d. Documente os problemas e forneça soluções. Corrija os problemas, se possível.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
O PC-B apenas consegue acessar o servidor da Web usando o endereço IP. PC-B também é
configurado com o endereço do servidor DNS-2 correto. Isso indica que o servidor DNS-2 pode estar
configurado incorretamente. Para resolver esse problema temporariamente, o endereço do servidor DNS
pode ser configurado para usar 209.165.200.3. O problema com o servidor DNS-2 precisa ser
escalonado porque você não tem acesso de administrador ao dispositivo de fora da sua rede.

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Packet Tracer – Solução de problemas de conectividade

Etapa 5: Verifique a conectividade.


Verifique se todos os PCs podem acessar o Servidor da Web www.cisco.pka.
O percentual de conclusão deve ser 100%. Caso contrário, clique em Check Results para ver quais
componentes necessários ainda não foram concluídos.

Pontuação Sugerida

Pontos
Seção das Atividades Pontos Possíveis Obtidos

Etapa 1d 5
Etapa 2d 5
Etapa 3d 5
Etapa 4d 5
Packet Tracer 15
Pontuação total 35

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Topologia

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Tabela de Endereçamento

Endereço IPv4 Máscara de Sub-Rede


Dispositivo Interface Gateway Padrão
Endereço/prefixo IPv6 Link-local IPv6

192.168.0.1 255.255.255.128 N/D


G0/0
2001:DB8:ACAD::1/64 FE80::1 N/D

192.168.0.129 255.255.255.192 N/D


G0/1
2001:DB8:ACAD:1::1/64 FE80::1 N/D
R1
192.168.0.193 255.255.255.224 N/D
G0/2
2001:DB8:ACAD:2::1/64 FE80::1 N/D
172.16.1.2 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:2::1/64 FE80::1 N/D

209.165.200.226 255.255.255.252 N/D


S0/0/0
2001:DB8:1::1/64 FE80::2 N/D
Central
172.16.1.1 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:2::2/64 FE80::2 N/D

S1 VLAN 1 192.168.0.2 255.255.255.128 192.168.0.1


S2 VLAN 1 192.168.0.130 255.255.255.192 192.168.0.129
S3 VLAN 1 192.168.0.194 255.255.255.224 192.168.0.193
192.168.0.3 255.255.255.128 192.168.0.1
Staff NIC
2001:DB8:ACAD::2/64 FE80::2 FE80::1

192.168.0.131 255.255.255.192 192.168.0.129


Sales NIC
2001:DB8:ACAD:1::2/64 FE80::2 FE80::1

192.168.0.195 255.255.255.224 192.168.0.193


TI NIC
2001:DB8:ACAD:2::2/64 FE80::2 FE80::1

64.100.0.3 255.255.255.248 64.100.0.1


Web NIC
2001:DB8:CAFE::3/64 FE80::2 FE80::1

Cenário/Histórico
Os roteadores Central, do cluster do ISP e o servidor Web estão completamente configurados. Sua tarefa é
criar um novo esquema de endereçamento IPv4 que acomode 4 sub-redes, usando a rede 192.168.0.0/24. O
maior departamento de TI precisa de 25 hosts. O maior departamento de vendas (Sales) precisa de 50 hosts.
A sub-rede para o restante da equipe (staff) precisa de 100 hosts. Uma sub-rede para convidados (guest)
será futuramente adicionada para acomodar 25 hosts. A sua outra tarefa é finalizar as configurações básicas
de segurança e de interface em R1. Além disso, deverá configurar a interface SVI e as configurações de
segurança básica nos switches S1, S2 e S3.

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Requisitos
Endereçamento IPv4
• Crie sub-redes que cumpram os requisitos de host usando 192.168.0.0/24.
ο Equipe (Staff): 100 hosts
ο Departamento de Vendas (Sales): 50 hosts
ο TI: 25 hosts
ο Sub-rede de convidados (Guest) futuramente adicionada: 25 hosts
• Documente os endereços IPv4 atribuídos na Tabela de Endereçamento.
• Registre a sub-rede para a rede Guest: _____________________________________ 192.168.0.224/27
Configurações dos Computadores
• Configure os endereços IPv4 atribuídos, máscara de sub-rede e definições de gateway padrão nos
computadores de Staff, Sales e TI usando seu esquema de endereçamento.
• Atribua endereços IPv6 unicast e link local, e gateway padrão para as redes de Staff, Sales e TI de
acordo com a Tabela de Endereçamento.
Configurações de R1
• Configure o nome do dispositivo conforme a Tabela de Endereçamento.
• Desative a pesquisa do DNS.
• Atribua Ciscoenpa55 como a senha criptografada do modo EXEC privilegiado.
• Atribua Ciscoconpa55 como a senha de console e habilite o login.
• Requisito de, no mínimo, 10 caracteres para todas as senhas.
• Criptografe todas as senhas em texto simples.
• Crie um banner para avisar às pessoas que o acesso não autorizado é proibido. Inclua a palavra
Warning (Aviso) no banner.
• Configurar e ativar todas as interfaces Gigabit Ethernet.
ο Configure endereços IPv4 de acordo com seu esquema de endereçamento.
ο Configure endereços IPv6 de acordo com a Tabela de Endereçamento.
• Configure o SSH em R1:
ο Defina o nome de domínio como CCNA-lab.com
ο Gere uma chave RSA de 1024 bits.
ο Configure as linhas VTY para acesso SSH.
ο Use perfis de usuário local para autenticação.
ο Crie um usuário Admin1 com um privilégio de nível 15 usando a senha criptografada para
Admin1pa55.
• Configure o console e as linhas VTY para encerrar sessão após cinco minutos de inatividade.
• Bloqueie durante três minutos qualquer pessoa que não conseguiu fazer log in depois de quatro
tentativas em um período de dois minutos.

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Configurações do switch
• Configure o nome do dispositivo conforme a Tabela de Endereçamento.
• Configure a interface SVI com endereço e máscara de sub-rede IPv4 de acordo com o seu esquema de
endereçamento.
• Configure o gateway padrão.
• Desative a pesquisa do DNS.
• Atribua Ciscoenpa55 como a senha criptografada do modo EXEC privilegiado.
• Atribua Ciscoconpa55 como a senha de console e habilite o login.
• Configure o console e as linhas VTY para encerrar a sessão após cinco minutos de inatividade.
• Criptografe todas as senhas em texto simples.

Verificar a conectividade
• Usando navegadores Web nos computadores Staff, Sales e TI, navegue para www.cisco.pka.
• Usando os navegadores Web dos computadores Staff, Sales e TI, navegue para www.cisco6.pka.
• Todos os computadores devem conseguir fazer ping em todos os dispositivos.

Scripts de Execução

Configuração do R1
hostname R1
service password-encryption
security passwords min-length 10
login block-for 180 attempts 4 within 120
enable secret Ciscoenpa55
username Admin1 secret Admin1pa55
no ip domain-lookup
ip domain-name CCNA-lab.com
interface GigabitEthernet0/0
ip address 192.168.0.1 255.255.255.128
ipv6 address FE80::1 link-local
ipv6 address 2001:DB8:ACAD::1/64
no shutdown
interface GigabitEthernet0/1
ip address 192.168.0.129 255.255.255.192
ipv6 address FE80::1 link-local
ipv6 address 2001:DB8:ACAD:1::1/64
no shutdown
interface GigabitEthernet0/2
ip address 192.168.0.193 255.255.255.224
ipv6 address FE80::1 link-local
ipv6 address 2001:DB8:ACAD:2::1/64
no shutdown
banner motd ^CWarning: Unauthorized Access Prohibited!^C
line con 0
exec-timeout 5 0

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password Ciscoconpa55
login
line vty 0 4
exec-timeout 5 0
login local
transport input ssh
end

Configuração do S1
hostname S1
service password-encryption
enable secret Ciscoenpa55
no ip domain-lookup
interface Vlan1
ip address 192.168.0.2 255.255.255.128
no shutdown
ip default-gateway 192.168.0.1
line con 0
password Ciscoconpa55
login
exec-timeout 5 0
line vty 0 4
exec-timeout 5 0
login
line vty 5 15
exec-timeout 5 0
login
end

Configuração do S2
hostname S2
service password-encryption
enable secret Ciscoenpa55
no ip domain-lookup
interface Vlan1
ip address 192.168.0.130 255.255.255.192
no shutdown
ip default-gateway 192.168.0.129
line con 0
password Ciscoconpa55
login
exec-timeout 5 0
line vty 0 4
exec-timeout 5 0
login
line vty 5 15
exec-timeout 5 0
login

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end

Configuração do S3
hostname S3
service password-encryption
enable secret Ciscoenpa55
no ip domain-lookup
interface Vlan1
ip address 192.168.0.194 255.255.255.224
no shutdown
ip default-gateway 192.168.0.193
line con 0
password Ciscoconpa55
login
exec-timeout 5 0
line vty 0 4
exec-timeout 5 0
login
line vty 5 15
exec-timeout 5 0
login
end

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Topologia

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Tabela de Endereçamento

Endereço IPv4 Máscara de Sub-Rede


Dispositivo Interface Gateway Padrão
Endereço/prefixo IPv6 Link Local IPv6

172.16.1.62 255.255.255.192 N/D


G0/0
2001:DB8:CAFE::1/64 FE80::1 N/D
172.16.1.126 255.255.255.192 N/D
G0/1
2001:DB8:CAFE:1::1/64 FE80::1 N/D
R1
172.16.1.254 255.255.255.128 N/D
G0/2
2001:DB8:CAFE:2::1/64 FE80::1 N/D
10.0.0.2 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:2::1/64 FE80::1 N/D
209.165.200.226 255.255.255.252 N/D
S0/0/0
2001:DB8:1::1/64 FE80::2 N/D
Main
10.0.0.1 255.255.255.252 N/D
S0/0/1
2001:DB8:2::2/64 FE80::2 N/D
S1 VLAN 1 172.16.1.61 255.255.255.192 172.16.1.62
S2 VLAN 1 172.16.1.125 255.255.255.192 172.16.1.126
S3 VLAN 1 172.16.1.253 255.255.255.128 172.16.1.254
172.16.1.1 255.255.255.192 172.16.1.62
TI NIC
2001:DB8:CAFE::2/64 FE80::2 FE80::1
172.16.1.65 255.255.255.192 172.16.1.126
Marketing NIC
2001:DB8:CAFE:1::2/64 FE80::2 FE80::1
172.16.1.129 255.255.255.128 172.16.1.254
R&D NIC
2001:DB8:CAFE:2::2/64 FE80::2 FE80::1
64.100.0.3 255.255.255.248 64.100.0.1
Web NIC
2001:DB8:ACAD::3/64 FE80::2 FE80::1

Cenário/Histórico
Alguns dispositivos podem ficar incorretamente configurados após uma atualização na rede. Sua tarefa
consiste em corrigir as configurações e verificar se todos os computadores podem acessar sites, R1,
switches e se outro computador pode acessar R1 usando SSH.
O roteador R1 e todos os switches foram pré-configurados da seguinte forma:
o Senha de ativação: Ciscoenpa55
o Senha do console: Ciscoconpa55
o Nome de usuário e senha do administrador: Admin1/Admin1pa55

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Packet Tracer – Desafio de Solução de Problemas

Número de hosts necessários por sub-rede:


ο TI: 50 hosts
ο Marketing: 50 hosts
ο R&D: 100 hosts

Requisitos
• Computadores de TI, Marketing, e R&D podem navegar para www.cisco.pka e www.cisco6.pka.
• Computadores de TI, Marketing, e R&D podem acessar R1 usando SSH com o nome de usuário Admin1
e senha criptografada Admin1pa55.
• Todos os computadores devem conseguir fazer ping em R1, S1, S2, S3, e outros computadores.

Script

Configuração do R1
interface GigabitEthernet0/1
ip address 172.16.1.126 255.255.255.192
username Admin1 secret Admin1pa55
line vty 0 4
transport input ssh

Configuração do S1
No Change

Configuração do S2
interface Vlan1
ip address 172.16.1.125 255.255.255.192

Configuração do S3
No Change

Configurações dos computadores de TI


Incorrect IPv4 address
Incorrect default gateway

Configurações dos computadores de Marketing


No Change

Configurações dos computadores de R&D


Incorrect IPv6 address

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Packet Tracer – Configurando um Roteador Integrado (Versão do
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Topologia

Objetivos
Parte 1: Conectar-se a um Roteador Integrado
Parte 2: Habilitar a Conectividade Sem Fio
Parte 3: Configurar e Verificar o Cliente de Acesso Sem Fio

Histórico
Nesta atividade, você vai configurar um roteador integrado, permitindo o acesso remoto aos clientes sem fio,
bem como a conectividade com a segurança WPA.

Parte 1: Conectar-se a um Roteador Integrado


Etapa 1: Estabelecer e verificar a conectividade com o roteador integrado.
a. Conecte o cabo apropriado do Host-A à porta Ethernet 1 em IR.
b. Aguarde até que a luz do link fique verde. Abra o prompt de comando no Host-A. Use o comando
ipconfig para verificar se as informações de endereçamento IP foram recebidas pelo host.
c. Digite o comando ping 192.168.0.1 para verificar se Host-A pode acessar o gateway padrão.

Etapa 2: Acessar a interface gráfica de usuário (GUI) do IR usando um navegador Web.


a. Abra um navegador Web em Host-A para acessar a GUI em IR para fazer a configuração. Insira o
endereço do gateway padrão do Host-A no campo URL.
b. Digite o nome de usuário e a senha padrão admin para acessar o IR.

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Packet Tracer – Configurando um Roteador Integrado

Parte 2: Habilitar a Conectividade Sem Fio


Etapa 1: Configurar o IR para a conectividade com a Internet.
Não há conectividade com a internet nesse cenário, mas você ainda configurará a interface de internet. Em
Internet Connection Type (Tipo de Conexão com a Internet), escolha o Static IP (IP Estático) na lista
suspensa. Insira a seguinte informação de IP estático:
• Endereço IP de Internet - 198.133.219.1
• Máscara de sub-rede - 255.255.255.0
• Gateway padrão - 198.133.219.254
• DNS 1 - 198.133.219.10

Etapa 2: Configurar os parâmetros da rede interna.


Role para baixo até a seção Network Setup (Configuração de Rede) e configure as seguintes informações:
• Endereço IP - 172.31.1.1
• Máscara de sub-rede - 255.255.255.224
• Endereço IP inicial - Digite 5 para o último octeto.
• Número máximo de usuários – 25
Observação: o intervalo de endereço IP do pool DHCP só refletirá as alterações depois que você clicar
em Save Settings (Salvar Configurações).

Etapa 3: Salvar as configurações e reconectar-se ao IR.


a. Vá até o final da página e clique em Save Settings (Salvar Configurações). Se você se mover de uma
guia para outra sem salvar, as configurações serão perdidas.
b. Você perderá a conexão, quando clicar em Save Settings (Salvar Configurações), porque você alterou o
endereço IP do roteador.
c. Retorne ao prompt de comando de Host-A. Digite o comando ipconfig /renew para renovar o endereço
IP.
d. Use o navegador Web de Host-A pare reconectar com IR. Você precisará usar o novo endereço de
gateway padrão. Verifique as configurações da Internet Connection (Conexão com a Internet) na guia
Status. As configurações devem corresponder aos valores que você configurou na Parte 2, etapa 1. Se
não, repita a Parte 2, Etapa 1 e Etapa 2.

Etapa 4: Configurar a conectividade sem fio para dispositivos sem fio.


a. Clique na guia Wireless (Sem Fio) e investigue as opções na lista suspensa do Network Mode (Modo
de Rede).
Quando você deve escolher a opção Disable (Desativar)? Quando você não tiver dispositivos sem fio.
Quando você deve escolher a opção Mixed (Misto)? Quando você tiver dispositivos sem fio dos tipos B,
G e N.
b. Configure o modo de rede como Wireless-N Only (Somente Wireless-N).
c. Altere o SSID para MyHomeNetwork.
d. Quando um cliente sem fio pesquisa o local procurando por redes sem fio, ele detecta todos os
broadcasts de SSID. Os broadcasts de SSID são permitidos por padrão.

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Packet Tracer – Configurando um Roteador Integrado

Se o SSID de um access point não está sendo transmitido, como os dispositivos se conectam? O cliente
deve ser configurado com o nome e a ortografia correta para fazer uma conexão.
e. Para obter o melhor desempenho em uma rede usando Wireless-N, defina a faixa do rádio para Wide-
40MHz.
f. Clique em Save Settings (Salvar Configurações) e em Continue (Continuar).

Etapa 5: Configurar a segurança sem fio de modo que seja necessário que os clientes realizem
autenticação para se conectarem à rede sem fio.
a. Clique na opção Wireless Security (Segurança Sem Fio) na guia Wireless (Sem Fio).
b. Defina o Security Mode (Modo de Segurança) para WPA2 Personal.
Qual é a diferença entre pessoal (personal) e a empresa (enterprise)? Empresa usa um servidor radius
para autenticar os usuários, enquanto o modo pessoal usa o roteador sem fio para autenticar os
usuários.
c. Deixe o modo de criptografia em AES e configure a senha para itsasecret.
d. Clique em Save Settings (Salvar Configurações) e em Continue (Continuar).

Etapa 6: Alterar a senha padrão para acessar a configuração do IR.


a. Você deve sempre alterar a senha padrão. Clique na guia Administration (Administração) e altere a
senha de Router Access (Acesso ao Roteador) para letmein.
b. Clique em Save Settings (Salvar Configurações). Insira o nome de usuário admin e a senha nova.

Parte 3: Configurar e Verificar o Cliente de Acesso Sem Fio


Etapa 1: Configurar o Laptop para acessar a rede sem fio.
a. Clique em Laptop e clique em Desktop > PC Wireless (PC sem fio). A janela exibida é a GUI do cliente
do IR.
b. Clique na guia Connect (Conectar) e clique em Refresh (Atualizar), se necessário. Você deve ver
MyHomeNetwork listado em Wireless Network Name (Nome da Rede sem Fio).
c. Clique em MyHomeNetwork e clique em Connect (Conectar).
d. Você deve ver MyHomeNetwork. Clique nela e então em Connect (Conectar).
e. A Pre-shared Key (Chave Pré-compartilhada) é a senha que você configurou na Parte 2, Etapa 5c.
Digite a senha e clique em Connect (Conectar).
f. Feche a GUI do cliente do IR e clique em Command Prompt (Prompt de Comando). Digite o comando
ipconfig para verificar o endereçamento IP recebido no Laptop.

Etapa 2: Verificar a conectividade entre o Laptop e o Host-A.


a. Do Laptop, faça ping em IR.
b. Do Laptop, faça ping em Host-A.

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Packet Tracer – Configurando um Roteador Integrado

Pontuação Sugerida

Etapa das Pontos Pontos


Seção das Atividades Perguntas Possíveis Obtidos

Parte 2: Habilitar a Etapa 4 4


Conectividade Sem Fio
Etapa 5 1
Total da Parte 2 5
Pontuação do Packet Tracer 95
Pontuação Total 100

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 2 (Versão do
instrutor)
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Topologia

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Packet Tracer – Criação de Sub-Redes no Cenário 2

Tabela de Endereçamento

Máscara de
Dispositivo Interface Endereço IP Sub-Rede Gateway Padrão

G0/0 172.31.1.1 255.255.255.240 N/D


R1 S0/0/0 172.31.1.65 255.255.255.240 N/D
G0/0 172.31.1.17 255.255.255.240 N/D
S0/0/0 172.31.1.78 255.255.255.240 N/D
R2 S0/0/1 172.31.1.81 255.255.255.240 N/D
G0/0 172.31.1.33 255.255.255.240 N/D
S0/0/0 172.31.1.97 255.255.255.240 N/D
R3 S0/0/1 172.31.1.94 255.255.255.240 N/D
G0/0 172.31.1.49 255.255.255.240 N/D
R4 S0/0/0 172.31.1.110 255.255.255.240 N/D
S1 VLAN 1 172.31.1.2 255.255.255.240 172.31.1.1
S2 VLAN 1 172.31.1.18 255.255.255.240 172.31.1.17
S3 VLAN 1 172.31.1.34 255.255.255.240 172.31.1.33
S4 VLAN 1 172.31.1.50 255.255.255.240 172.31.1.49
PC1 NIC 172.31.1.14 255.255.255.240 172.31.1.1
PC2 NIC 172.31.1.30 255.255.255.240 172.31.1.17
PC3 NIC 172.31.1.46 255.255.255.240 172.31.1.33
PC4 NIC 172.31.1.62 255.255.255.240 172.31.1.49

Objetivos
Parte 1: Projetar um Esquema de Endereçamento IP
Parte 2: Atribuir Endereços IP a Dispositivos e Verificar a Conectividade

Cenário
Nesta atividade, você recebe o endereço de rede 172.31.1.0/24 para dividir em sub-redes e fornece o
endereçamento IP para a rede mostrada na topologia. Os endereços de host necessários para cada link
WAN e LAN estão identificados na topologia.

Parte 1: Projetar um Esquema de Endereçamento IP


Etapa 1: Divida a rede 172.31.1.0/24 com base no número máximo de hosts necessários para a
maior sub-rede possível.
a. Com base na topologia, quantas sub-redes são necessárias? 7
b. Quantos bits devem ser emprestados para comportar o número de sub-redes na tabela de topologia? 4

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c. Quantas sub-redes são criadas? 16


d. Quantos endereços de hosts utilizáveis são criados por sub-rede? 14
Observação: se a resposta for menor que o máximo de 14 hosts necessários para a LAN de R3, você
pegou emprestado bits demais.
e. Calcule o valor binário das cinco primeiras sub-redes. A sub-rede zero já está exibida.
Net 0: 172 . 31 . 1 . 0 0 0 0 0 0 0 0

Net 1: 172 . 31 . 1 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 1: 172 . 31 . 1 . 0 0 0 1 0 0 0 0

Net 2: 172 . 31 . 1 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 2: 172 . 31 . 1 . 0 0 1 0 0 0 0 0

Net 3: 172 . 31 . 1 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 3: 172 . 31 . 1 . 0 0 1 1 0 0 0 0

Net 4: 172 . 31 . 1 . ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
Net 4: 172 . 31 . 1 . 0 1 0 0 0 0 0 0
f. Calcule o valor binário e o o valor decimal da nova máscara de sub-rede.
11111111.11111111.11111111. ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
11111111.11111111.111111111. 1 1 1 1 0 0 0 0
255 . 255 . 255 . ______
255 . 255 . 255 . 240
g. Preencha a Subnet Table (Tabela de Sub-Redes), listando todas as sub-redes disponíveis, o primeiro e
o último endereço de host utilizáveis, e os endereços de broadcast. A primeira sub-rede está pronta.
Repita até que todos os endereços estejam listados.
Observação: não é necessário usar todas as linhas.

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Tabela de Sub-Redes

Número de Primeiro IP de Último IP de Endereço de


Sub-Rede IP da Sub-Rede Host Utilizável Host Utilizável Broadcast

0 172.31.1.0 172.31.1.1 172.31.1.14 172.31.1.15


1 172.31.1.16 172.31.1.17 172.31.1.30 172.31.1.31

2 172.31.1.32 172.31.1.33 172.31.1.46 172.31.1.47

3 172.31.1.48 172.31.1.49 172.31.1.62 172.31.1.63

4 172.31.1.64 172.31.1.65 172.31.1.78 172.31.1.79

5 172.31.1.80 172.31.1.81 172.31.1.94 172.31.1.95

6 172.31.1.96 172.31.1.97 172.31.1.110 172.31.1.111

7 172.31.1.112 172.31.1.113 172.31.1.126 172.31.1.127

8 172.31.1.128 172.31.1.129 172.31.1.142 172.31.1.143

9 172.31.1.144 172.31.1.145 172.31.1.158 172.31.1.159

10 172.31.1.160 172.31.1.161 172.31.1.174 172.31.1.175

11 172.31.1.176 172.31.1.177 172.31.1.190 172.31.1.191

12 172.31.1.192 172.31.1.193 172.31.1.206 172.31.1.207

13 172.31.1.208 172.31.1.209 172.31.1.222 172.31.1.223

14 172.31.1.224 172.31.1.225 172.31.1.238 172.31.1.239

15 172.31.1.240 172.31.1.241 172.31.1.254 172.31.1.255

Etapa 2: Atribua as sub-redes à rede mostrada na topologia.


Ao atribuir sub-redes, lembre-se de que é necessário fazer o roteamento para permitir que as informações
sejam enviadas por toda a rede.
a. Atribua a sub-rede 0 à LAN de R1: 172.31.1.0 /28
b. Atribua a sub-rede 1 à LAN de R2: 172.31.1.16/28
c. Atribua a sub-rede 2 à LAN de R3: 172.31.1.32/28
d. Atribua a sub-rede 3 à LAN de R4: 172.31.1.48/28
e. Atribua a sub-rede 4 ao link entre R1 e R2: 172.31.1.64/28
f. Atribua a sub-rede 5 ao link entre R2 e R3: 172.31.1.80/28
g. Atribua a sub-rede 6 ao link entre R3 e R4: 172.31.1.96/28

Etapa 3: Documente o esquema de endereçamento.


Preencha a Tabela de Endereçamento utilizando as seguintes diretrizes:
a. Atribua os primeiros endereços IP utilizáveis a roteadores para cada um dos links LAN.
b. Use os seguintes métodos para atribuir endereços IP de links WAN:

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• Para o link WAN entre R1 e R2, atribua o primeiro endereço IP utilizável a R1 e o último endereço IP
utilizável a R2.
• Para o link WAN entre R2 e R3, atribua o primeiro endereço IP utilizável a R2 e o último endereço IP
utilizável a R3.
• Para o link WAN entre R3 e R4, atribua o primeiro endereço IP utilizável a R3 e o último endereço IP
utilizável a R4.
c. Atribua o segundo endereço IP utilizável aos switches.
d. Atribua o último endereço IP utilizável aos hosts.

Parte 2: Parte 2: Atribuir Endereços IP a Dispositivos e Verificar a


Conectividade
A maior parte do endereçamento IP já está configurada nesta rede. Implemente as etapas a seguir para
concluir a configuração do endereçamento.

Etapa 1: Configure o endereçamento IP nas interfaces LAN em R1 e R2.

Etapa 2: Configure o endereçamento IP em S3, incluindo o gateway padrão.

Etapa 3: Configure o endereçamento IP em PC4, incluindo o gateway padrão.

Etapa 4: Verifique a conectividade.


Só é possível verificar a conectividade de R1, R2, S3, e PC4. Porém, você deve poder fazer ping em cada
endereço IP listado na Tabela de endereçamento .

Pontuação Sugerida
Observação: a maioria dos pontos é destinada ao projeto e à documentação do esquema de endereçamento. A
implementação dos endereços no Packet Tracer tem menor relevância.

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Etapa da Pontos Pontos


Seção das Atividades Pergunta Possíveis Obtidos

Parte 1: Projetar um Etapa 1a 1


Esquema de
Endereçamento IP Etapa 1b 1
Etapa 1c 1
Etapa 1d 1
Etapa 1e 4
Etapa 1f 2
Preencha a Tabela de Sub-
Redes Etapa 1g 10
Atribua Sub-Redes Etapa 2 10
Documente o
Endereçamento Etapa 3 40
Total da Parte 1 70
Pontuação do Packet Tracer 30
Pontuação Total 100

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