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SÃO PAULO
2016
FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
SÃO PAULO
2016
FERRAZ, Luana Neira Mario; MENDES, Fernanda Aparecida; PONTES, Lisandra
Oliveira e SILVA, Sueli Gomes da.
f. 82: il.
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título
de Bacharel em Ciências Contábeis no curso de Contabilidade da Faculdade Carlos
Drummond de Andrade.
Banca Examinadora
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Orientador Professor MS. José Roberto Gamba
Esse trabalho, compreenderá uma pesquisa e análise sobre o que é, qual a finalidade
e a importância da consultoria contábil para as organizações, tendo como recorte, o
estudo e a análise dos custos de produção sob esta visão mais perspicaz. A
consultoria na área contábil está ganhando espaço, sendo muito valorizada
atualmente, cujo trabalho, é feito por um profissional liberal ou uma equipe
especializada em áreas específicas da empresa, com a finalidade de realizar
diagnósticos mais objetivos a respeito de determinadas tarefas, identificando soluções
como forma de recomendar ações para a gestão da empresa. Com estes dados, o
consultor contábil desenvolve, implanta e viabiliza projetos de acordo com a
necessidade de cada organização. A partir de conceitos teóricos a respeito da
contabilidade, contabilidade de custos, consultoria e dos sistemas de custeio, está
pesquisa pretende desenvolver uma análise sobre a gestão de custos e a utilização
das informações para fins gerenciais no processo decisório das organizações,
discutindo e analisando sua importância, como também suas potencialidades para o
desenvolvimento empresarial. Durante o desenvolvimento do tema aqui proposto,
procurar-se-á, fazer uma revisão conceitual a respeito da gestão de custos e sua
relevância como fator fundamental para a atividade gerencial, visto que tal fator se
tornou nos últimos anos, elemento primordial para a determinação do lucro das
empresas e, por conseguinte, tornando-a cada vez mais competitiva. Assim,
contemplando o ambiente competitivo das empresas na economia brasileira, a
pesquisa exporá visões a respeito do papel da gestão de custos como instrumento de
gerenciamento contábil e decisório para a administração, fornecendo informações
ágeis, precisas e transparentes para a tomada de decisões, tendo como resultado
conclusivo a afirmativa que os custos são elementos imprescindíveis para viabilizar o
processo de desenvolvimento empresarial e que, tendo a consultoria contábil como
meio para desenvolver tal trabalho, pode proporcionar respostas satisfatórias,
eficientes e eficazes para os processos analisados nas organizações.
This work will include a research and analysis on what is the purpose and the
importance of accounting consulting for organizations, with the cut, the study and
analysis of the costs of production under this keenest vision. The consulting in
accounting is gaining ground and is currently very valued, whose work is done by a
professional person or a team specialized in specific areas of the company, in order to
achieve more objective diagnostic on certain tasks, identifying solutions as as
recommend actions for the management of the company. With these data, the
accounting consultant develops, deploys and enables projects according to the needs
of each organization. From theoretical concepts regarding accounting, cost
accounting, consulting and costing systems, is research aims to develop an analysis
of the costs of management and use of information for management purposes in
decision-making organizations, discussing and analyzing its importance, as well as its
potential for business development. During the development of the proposed here, we
intend will make a conceptual review about the cost management and its relevance as
a key factor for the management activity, as this factor has become in recent years, a
major element in determining profit companies and therefore making it increasingly
competitive. Thus, considering the competitive environment of companies in the
Brazilian economy, the research will expose views about the role of cost management
and accounting management tool and decision-making for management by providing
agile, accurate and transparent to decision-making, with the conclusive result the
statement that the costs are essential elements to enable the business development
process and that since the accounting consultancy as a means to develop such work
can provide satisfactory, efficient and effective responses to the processes involved in
organizations.
.
ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO
1. METODOLOGIA
1.1. Justificativa
1.3. Objetivos
1.3.1. Geral
Como o próprio nome diz, os objetivos gerais são aqueles mais amplos. São as
metas de longo alcance, as contribuições que se desejam oferecer com a execução
da pesquisa. Em geral, o primeiro e maior objetivo do pesquisador é o de obter uma
resposta satisfatória ao seu problema de pesquisa.
O objetivo geral deste trabalho é pesquisar, discutir e analisar como a
consultoria contábil se tornou importante para organizações e qual o papel ocupado
atualmente por elas na hierarquia corporativa, como instrumento e ferramenta de
controle e geradora de informações.
1.3.2. Específicos
ainda pode ser modificada, ou até mesmo em alguns casos já analisados, podem
receber outras interpretações”.
Para Lakatos e Marconi (2007, p. 107) o método descritivo, tem como finalidade
“explicar os fenômenos, e fazer um estudo assertivo, separando os elementos
constantes, abstratos e gerais”.
Gil (2008, p. 16-17) diz que o método comparativo, faz uma análise, onde
mostra “o que é diferente e semelhante entre indivíduos, classes, fenômenos ou
acontecimentos”.
Pode se dizer, portanto, que, quanto mais se utiliza esse método, maior será a
amplitude de conhecimento de grandes grupos sociais, separando-os pelo espaço e
pelo tempo.
Algumas vezes o método comparativo é visto como irrisório em relação aos
demais. Porém seus procedimentos são desenvolvidos com alto controle e assim
resultam em um alto grau de globalização de informações.
Quanto a pesquisa em relação aos dados primários, a mesma se utilizará dos
estudos de cases, que segundo Rebouças (2007, p. 18):
O método case consiste em estudo de casos verídicos ocorridos dentro de
empresas, tendo ocasiões que por segurança são alterados nomes, datas e
valores para a preservação da empresa a ser estudado, porem mantendo o
contexto a ser analisado.
2. EMBASAMENTO TEÓRICO
Mais tarde, em plena era da revolução industrial, onde com o crescimento das
empresas, bem como sua complexidade na área organizacional e operacional,
obrigou-as a terem um sistema de controle e de gestão mais formalizado, com
informações que pudessem ser úteis aos processos decisórios, como também na
gestão e nos procedimentos contábeis utilizados.
Ela contém técnicas que controlam toda a entidade, permitindo a avaliação dos
fatos contábeis com base nos relatórios apresentados, visando o bom desempenho
para garantir a saúde financeira da empresa e garantindo o futuro da mesma.
Por meio dos resultados auferidos é definida a tomada de decisão visando os
acontecimentos futuros, sendo que a mesma, tem como função principal, escriturar e
apurar os fatos contábeis gerados, classificando-os e apurando seus resultados.
A informação produzida através de relatórios contábeis deve ser adequada aos
fins a que se destina, uma vez que facilite o entendimento do usuário, deve
emergir da verdade, ser eficaz e atingir o objetivo do usuário, deve ser preciso
e não deve conter erros, precisando ser confiável e segura para a tomada de
decisão, devendo ser apresentada de forma simples a fim de se tornar
compreensível para quem precisa dela (VASCONCELOS, 2002, p. 25).
Com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, bem como a abertura dos
portos para as nações amigas, a atividade colonial em relação ao comercio, foi
incrementada, exigindo-se proporcionalmente, um aumento dos gastos públicos,
como também da própria renda para os Estados, ou seja, o governo se obrigou a
oferecer um melhor aparato fiscal para a sociedade.
Para tanto, o rei, junto com seus ministros, constituiu o Erário Régio ou o
Tesouro Nacional e Público, juntamente com o Banco do Brasil em 1808, emitindo a
primeira moeda nacional do país colônia.
Quanto as tesourarias da fazenda, elas eram subdividas pelas diversas
capitanias hereditárias e suas províncias, compostas de um inspetor, um contador e
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Porém, foi somente no século XVIII, mais precisamente no ano de 1770, que
foi criada a primeira regulamentação da profissão contábil no Brasil.
Essa regulamentação foi expedida por Dom José, rei de Portugal, onde exigia
obrigatoriamente o registro de matricula daqueles que trabalhavam na área. Nesta
época, o profissional contábil recebia o nome de guarda-livros, termo este que foi
utilizado até a metade dos anos de 1970.
No ano de 1870, é realizada a primeira regulamentação feita no Brasil para a
profissão contábil, através do Decreto Imperial n°4.475. Sendo assim a profissão de
guarda-livros é avaliada como a primeira ocupação liberal regulamentada no Brasil.
Em 1915, se deu a fundação do Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais, e a
seguir, surgem a Associação dos Contadores de São Paulo e o Instituto Brasileiro de
Contabilidade no Rio de Janeiro.
Em 1924 acontece o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade, onde são
difundidas campanhas para a regulamentação de contador e a reforma do ensino
comercial no país, surgindo então a primeira escola de comércio em São Paulo.
No ano de 1927, é inaugurado o Conselho Perpétuo de contabilidade, iniciando-
se o que seria hoje, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Contabilidade,
cuja instituição, oferecia matricula para todos aqueles profissionais habilitados que
exerciam atividades na área de contabilidade.
Em 1931, ocorre a primeira conquista da classe contábil, onde é expedido o
Decreto Federal nº 20158, regulamentando-se a profissão e organizando o ensino
comercial.
Nesse mesmo ano, é criado o curso de contabilidade, onde eram formados dois
tipos de profissionais: o primeiro era os guarda-livros, que realizavam o curso em dois
anos e os perito-contadores, que realizavam o curso em três anos.
Em 1932, foi sancionado o Decreto n° 21.033, instituindo novas condições para
o registro de contadores e guarda-livros. A partir desta lei, foram descritos e separados
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Registro pelo valor original: cabe registrar todos os valores na sua forma s
originais, mesmo que não corresponda ao valor da negociação legitimado.
Art. 7º - Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores
originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente
na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações
patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou
decomposições no interior da ENTIDADE.
Atualização monetária: em países que convivem com a inflação este princípio tem
valor fundamental, garantido que todos s valores sejam sempre corrigidos de
acordo com as taxas monetárias atuais, a atualização monetária não representa
nova avaliação, mas o ajuste de valores para determinada data, mediante as
aplicações de elementos que possam traduzir a variação para aquisição da moeda
em certo período, atualmente, não se encontra em uso no Brasil.
Art. 8º - Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem
ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da
expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
Prudência: este princípio determina menor valor para o ativo e maior valor para o
passivo, sempre que apresentar a quantificação das alterações do patrimônio
líquido.
Art.10 - O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para
os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das
mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Portanto, pode-se dizer que a LRP orienta através de normas, as práticas corretas
da administração pública, realizando assim uma despesa consciente mostrando um
bom aproveitamento dos recursos públicos.
No entanto, institui a responsabilidade fiscal, um instrumento para fiscalizar e até
mesmo punir se preciso, as pessoas que agirem de má fé na gestão da administração
pública.
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2.2.1.3. Rateios
O ato de decidir não é mais do que fazer escolhas dentre várias alternativas, é
escolher entre o sim e o não, entre fazer e não fazer, entre ir e não ir, e no campo
financeiro é escolher entre investir ou não investir, entre vender e comprar, entre
financiar-se com capitais próprios ou com capitais alheios.
A importância da tomada de decisão nas entidades, é muito clara e é
perceptível com facilidade, pois se podem verificar os diferentes rumos que cada
entidade toma, o que elas produzem, as políticas adotadas, os diferentes problemas
e a forma como cada uma delas os ultrapassam, ou seja, todo o andamento das
entidades é determinado por uma decisão.
Para Carvalho (2011, p. 187) e Dantas (2013, p. 4):
Tomar decisão significa fazer alguma escolha que envolve risco, e a
informação permite mitigar o risco das escolhas não muito acertadas, de
modo a maximizar o resultado da decisão tomada, tanto que se tornou o
diferencial não apenas para manter as entidades no mercado, mas, também,
para auxiliar na organização das tarefas do dia a dia.
Vale a pena lembrar que o sucesso da organização não depende somente das
informações disponíveis, mas sim de saber recolher, organizar, analisar e programar
as mudanças com base nas informações que serão utilizadas para a melhoria
contínua das suas atividades.
2.3.1. Na Contabilidade
2.3.3. Financeiro
2.3.4. Administrativo
Incidência: é a situação onde o tributo é devido, e o fator gerador incide pelo tributo
previsto em lei.
Não incidência: é a situação fora dos limites previstos legalmente. Não há
ocorrência imponível. Desse modo não há responsabilidade tributária.
2.3.6.2. Isenção
2.3.6.3. Anistia
Com o advento da Revolução industrial, não era mais possível saber com tanta
facilidade, uma atribuição ao valor dos estoques, dificultando na hora de avaliar
efetivamente o ganho na produção dos produtos.
Inicialmente, a contabilidade de custos procurou resolver os problemas de
mensuração monetária dos estoques e do resultado, porém com o crescimento das
empresas passou a ser uma forma de auxílio gerencial, fornecendo dados para o
controle e para as tomadas de decisões, tais como padrões, orçamentos e outras
formas de previsão.
Tendo como finalidade definir o lucro, controle e auxilio nas decisões com maior
assertividade, a classificação de custos tem função determinante na solução de
problemas.
Bruni e Famá (2011, p. 29) dizem que: “dependendo do interesse e da
metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na
contabilidade de custos”.
Nesse sentido, para alocação dos custos aos produtos específicos da produção
tendo como referência a própria contabilidade, ampliada em seguida pela
capitalização dos empreendimentos, inúmeras poderão ser as classificações
plausíveis para os custos acatando a diferentes critérios, atendendo as finalidades
certas em todos os produtos. São classificados como:
Custos Diretos ou Primários: podem estar vinculados aos produtos produzidos a
aos serviços prestados diretamente. Assim, esses custos apresentam a
característica de serem alocados de maneira prática. Podem ser localizados na
área de produção sob a forma de depreciação de equipamentos quando este é
empregado para produzir um único produto, matérias-primas, mão de obra ligada
diretamente a produção e etc.
Custos Indiretos: não podem ser apropriadas diretamente ao produto fabricado
ou serviços prestados, necessitando de aproximações, estimativas, ou seja,
critérios de rateio. Também poderão ser encontrados na produção, sob a forma de
energia elétrica, gastos com limpeza da fábrica, materiais indiretos, depreciação de
equipamentos quando for utilizado mais de um salário dos supervisores de equipes,
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Mão de obra Direta (MOD): são os salários e encargos sociais dos operários
ligados diretamente a conversão de matéria-prima em produto final, podendo ser
facilmente identificados e variavelmente com a quantidade produzida.
Custos Indiretos de Fabricação (CIF): abrange os dispêndios pertinentes a
fabricação, porém, economicamente, não são identificados com os que estão sendo
produzido, ou seja, os demais gastos necessários, como manutenção da fábrica,
energia elétrica, serviços de terceiros e aluguéis.
Formula:
(+) Matéria Prima
(+) Mão de Obra Direta
(=) Margem de Contribuição
(+) Mão de Obra Indireta
(+) Despesas Gerais
(+) Impostos
(+) Depreciação
(=) Total do Custo
(+) Margem de Lucro
(=) Preço de Venda
3.10. Analises
Ciclo Operacional: Segundo Padoveze (2010, p.191) ele representa uma análise
de suma importância dentro da empresa, pois nele, se encontram todas as ações
necessárias e em execução para o bom funcionamento de suas atividades, ou seja,
ele demonstra o controle, planejamento e execução de cada área e de cada função,
iniciando-se pelas compras, produção, estoque, vendas, pagamentos e
recebimentos.
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Variável: somente custos fixos e despesas fixas mais os lucros são incluídos
no mark-up.
Os custos variáveis e despesas variáveis, estão incluídas no montante
do custo.
Santos (2008, p. 113) afirma ainda que: “quando esse processo é adotado pela
indústria, o cálculo é feito em função dos custos da produção, a margem fixa que
servirá para garantir os lucros e os demais gastos”.
Crepaldi (2009, p. 325) o define pelo “valor que é acrescentado ao custo de
um determinado produto, onde será determinado o preço final de venda”.
No entendimento de Santos (2008, p. 129):
O Mark-up tem por finalidade cobrir as seguintes contas: Impostos sobre as
vendas (geralmente ICMS, PIS e COFINS, IPI e ISS); Comissão sobre
vendas; impostos s/ vendas; Contribuições s/ vendas; taxas variáveis sobre
vendas; despesas administrativas fixas; Despesas de vendas fixas; Custos
diretos e indiretos de produção, como também a própria matéria prima,
obtendo-se assim, o lucro almejado.
Seu conceito está ligado aos custos variáveis, sendo que por conta dos preços
dos produtos serem definidos pelo mercado, se torna mais difícil de altera-los, pois,
ao manter a qualidade dos mesmos, os custos variáveis devem ser contabilizados
proporcionalmente a sua necessidade de produção, sendo assim, em contrapartida
faz com que os empresários busquem diminuir os gastos e as despesas variáveis,
para aumentar o seu lucro.
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Martins (2003, p. 133) afirma que a margem de contribuição tem como objetivo
“evidenciar rapidamente o potencial de cada produto, mostrando como cada um atua
na amortização de gastos fixos e depois como se torna em lucro propriamente dito”.
Ferreira (2007, p.170) acrescenta ainda que, “a viabilidade do produto é capaz
de ser analisada, onde o índice sendo positivo, a produção será viável, porém ele
sendo negativo ou nulo, não trará benefícios à empresa”, conforme figura 10, deste
item.
4. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
4.3. Tabulação
5. RESULTADOS
5.2. Limitações
5.3. Propostas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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VIEIRA, Marcus Villela. Administração estratégica do capital de giro. 1ª. ed. São
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ANEXOS