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Sugestões de Atividades Artes Visuais PDF
Sugestões de Atividades Artes Visuais PDF
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
A VIDA SÓ É POSSÍVEL
REINVENTADA!
CECILIA MEIRELES
as poéticas da arte.”
FONE: 9919-7684
COORDENADORA DE ARTE
EQUIPE DE ENSINO
A arte rupestre está registrada em rochas e grutas em todo o Brasil. São mais de 780 sítios
arqueológicos, onde as pinturas rupestres deixaram o rastro dos primeiros "pintores" brasileiros
de que se tem notícia.
Em Minas Gerais, um dos sítios mais importantes é o
Vale do Peruaçu. Em paredões bem altos, os "pintores"
da Antiguidade fizeram seus desenhos a cerca de dez
metros do chão, provavelmente se encarapitando em
cima de árvores! As pinturas do Peruaçu são de vários
estilos, e os pesquisadores calculam que tenham entre
2.000 e 10.000 anos.
Além de retratarem cenas de caça, os painéis de rocha também exibem desenhos geométricos
incríveis, com cores bem vivas.
Em Minas também ficam os penhascos de Lagoa Santa, outro lugar misterioso, cheio de
desenhos de animais, com cerca de 10.000 anos de idade, descobertos pelo biólogo dinamarquês
Peter Lund em 1834.
Parece que os " pintores" antigos de Lagoa Santa também usavam o lugar como cemitério, pois
junto aos desenhos também foram encontrados ossos
Uma das descobertas recentes mais impressionantes é a Caverna da Pedra Pintada, na cidade
de Monte Alegre, no Pará, descoberto em 1996 pela norte-americana Anna Roosevelt. A
pesquisadora encontrou indícios de uma civilização avançada na bacia amazônica.
As pinturas rupestres deixadas nos paredões e cavernas de Monte Alegre são em tons
avermelhados e chegam a ter 11.200 anos! Retratam plantas, animais, e até as cenas de um
Concepção da Arte
Faz – se necessário uma concepção que contribua para a emancipação intelectual e
a compreensão da produção artística presente no cotidiano do aluno.
Ao entrar em contato com a Arte, os indivíduos podem aprender uma nova visão de
mundo, experimentar situações inusitadas e ampliar sua compreensão acerca da
realidade circundante. E, é nessa particularidade que reside o caráter revolucionário
da Arte, assim entendida como agente na sociedade e não apenas como reflexo desta.
Para tanto o trabalho em Arte requer intencionalidade e suporte teórico para superar
antigas concepções e práticas de caráter tradicionalista e espontaneísta – como a
reprodução de modelos, a prática da livre expressão e a instrução por meio de técnica-
e clareza quanto aos objetivos, conteúdos e procedimentos metodológicos.
“Image Watching” é um método elaborado nos Estados Unidos, nos anos 80. No
Brasil, é divulgado especialmente por Ana Mae Barbosa (1997) e Christina Rizzi
(2000). Trabalhos da USP e no MAC/USP, Museu de Arte Contemporânea da USP e
no Museu Lasar Segall também carregam a sua influência.
CROOGRAMA DE CONTEÚDOS
Para refletir!
Como as imagens são construídas? Como podemos formar imagens? Quais são os
elementos da linguagem visual? Se prestarmos atenção a um desenho, veremos que
nele há pontos, linhas e cores. As formas em artes visuais são constituídas por pontos,
linhas, formas, planos, cores, que chamamos de elementos da linguagem visual. Ao
combiná-los entre si, podemos criar imagens.
O é o início de tudo.
ENCONTRAMOS O PONTO
Na noite, olhamos para o céu sem nuvens, podemos observar que o grande
espaço da abóbada celeste parece
salpicada de pontos luminosos: uns
pequenos, outros grandes, uns dispersos,
outros agrupados –são os astros, que se
encontram a milhares de quilômetros de
distância da Terra.
forma se desenvolvem.
Pode ser:
a) geométrico; b) gráfico; c) gráfico;
a) Ponto Geométrico:
Não apresenta medida de comprimento, largura e altura; colocamos ao seu lado uma
letra maiúscula.
O ponto geométrico serve:
para marcar um lugar;
Ex.:
A
A
Semi-reta
Ex.:
a) Ponto Físico:
C) Ponto Gráfico:
Ex.:
A- B- C- D-
História da Arte
Neoimpressionismo-Pontilhismo
A técnica do pontilhismo consiste em colocar pequenos pontos um ao lado do outro,
de tons puros (vermelho, azul, amarelo, verde, roxo e laranja), as cores do arco-íris.
O movimento pontilhista nasceu no século XIX, na França, em 1885, como Georges
Seurat- 1859-1891: em seus quadros não havia as pinceladas normais de um pintor,
suas pinceladas eram minúsculas, uma ao lado da outra. O quadro de Domingo na
Ilha de Grande Jatte-1884-1886, Instituto de Arte de Chicago, expressa a criação
máxima do pontilhismo.
Esta obra retrata um momento de lazer, onde as pessoas vão para o parque passar
várias horas em uma tarde de domingo. A maneira em que os personagens estão
vestidos é de acordo com o século XIX.
No lugar de pinceladas, o artista pintava em pequenos pontos uniformes, em cores
brilhantes, uns ao lado dos outros. Vistos de longe, os pontos pareciam sair do fundo
e sugeriam outras cores, também brilhantes.
Quando esta obra foi exibida, em 1866, em uma exposição de arte impressionista,
muitos pintores foram atraídos para o pontilhismo.
As áreas de luz e sombra foram feitas por pontinhos amarelos que dão a ideia da luz
do sol, e de pontinhos mais escuros que surge as sombras feitas pelas copas das
árvores e pelas sombrinhas das mulheres.
Qualquer ponto tem grande poder de atração visual, quando juntos eles são capazes
de dirigir o olhar do espectador. Essa capacidade de conduzir o olhar é intensificada
pela maior proximidade dos pontos, ou seja, quanto mais próximos uns dos outros
estiverem os pontos, mais rápido será o movimento visual.
Observe:
Georges Seurat
Nascido num meio burguês; seu pai, um funcionário público, era um homem solitário
e esta característica seria herdada por Seurat. Em 1877, ingressou na Escola Superior
de Belas-Artes de Paris, onde visitaria frequentemente o Museu do Louvre, desde
Jean-Auguste-Dominique Ingres e sofreria fortes influências de Rembrandt; Francisco
Goya e de Puvis de Chavannes. Seus estudos seriam interrompidos por um ano por
motivos de serviço militar na base de Brest - uma cidade do oeste francês—onde fez
numerosos esboços de barcos, de praias e do mar.
De volta a Paris, em 1880, Seurat se torna Mirrestro, inspirado pela obra de Michel
Eugène Chevreul: A lei do contraste simultâneo das cores.
Tal como Mondrian e Leonardo da Vinci, Seurat também recorreu à técnica da simetria
dinâmica usando retângulos de ouro nas suas pinturas.
A causa da morte de Seurat é incerta, e tem sido atribuída a uma forma de meningite,
pneumonia, angina infecciosa e / ou (mais provavelmente) difteria. Seu filho morreu
duas semanas depois da mesma doença. Seu último trabalho ambicioso, The Circus,
foi deixada inacabada
tons intermediários.
Para os pontilhistas, entre as cores complementares deveria existir sempre uma
relação exata, de modo que, a um tom de vermelho, correspondesse outro de verde,
e existisse entre ambos uma seção infinitesimal de suporte.
Nesse aspecto, afastavam-se dos impressionistas, que deliberadamente desleixavam
tal relação fixa.
A justaposição das cores complementares, segundo um esquema matemático,
emprestou ao pontilhismo um aspecto inconfundível, que os inimigos da tendência
logo alcunharam de «pintura de confete».
No mundo
Os artistas que exploraram essa técnica em seus trabalhos foram: Georges Seurat,
Edgar Degas, Paul Signac, August Renoir e Vincent Van Gogh.
No Brasil
ATIVIDADE:
Atividades: Pontilhismo
Georges
Seura
Linha é um conjunto de pontos que se sucedem uns aos outros, numa sequência
infinita;
Linha é o elemento visual que mostra direcionamentos, delimita e insinua formas,
cria texturas, carrega em si a ideia de movimento
O mundo em que vivemos nos oferece vários exemplos de linha:
A linha do horizonte, linha divisória entre estados, linha definida pela margem de um
rio, linha de contorno de objetos.
A linha é o contorno da forma.
A linha como forma visual está muito presente na nossa paisagem. As linhas de
contorno de uma folha é um exemplo de expressões da linha.
Até mesmo você, usa nos teus trabalhos a linha, quando faz um desenho e até mesmo
na escrita (sucessão de traços e linhas).
Se você fizer um ponto com o bico do lápis sobre um papel e o deslocar obterá uma
linha.
Piet Mondrian pintor holandês. Ele usou linhas retas negras, horizontais e
verticais para nos transmitir segurança, estabilidade, solidez.
O Artista:
Edvard Munch nasceu em 1863 e morreu em 1944. “Não devemos pintar interiores
com pessoas lendo e mulheres tricotando; devemos pintar pessoas que vivem,
respiram, sofrem e amam”. Dessa forma Munch retratava o ser humano, vendo-os por
dentro, representando seus sentimentos, propondo cenas de medo e angústia. Sofria
com crises nervosas e depressão, mas isso não o impediu de se tornar um artista
genial.
quadro vemos uma das maiores representações do medo humano. Por isso, essa
imagem já foi utilizada em campanhas anti-aborto, em camisetas, anúncios e pôsteres
sempre com o intuito de despertar uma reflexão sobre o verdadeiro valor da vida.
Realmente, essa obra mexe com nossos sentimentos, mas, por quê? Primeiro somos
levados pelo movimento das linhas, das cores vibrantes e da deformação no rosto da
figura. Na verdade, o pintor passou para a tela uma sensação, uma paisagem interior,
expressa desta forma por Edward Munch:
EU E A VILA
Marc Chagal
Será que uma simples linha pode passar uma mensagem ou uma sensação? Mas, o
que é uma linha? Ou melhor, o que pode expressar uma linha? Analisando as linhas
podemos perceber que são carregadas de emoção e portadoras de sentido. Cada
artista pode estruturá-las e expressá-las, em uma obra, de modo diferente. É o caso
de Munch que, embora tão expressivo quanto Van Gogh, é muito diferente, pois cada
artista possui uma maneira própria de traçar essas linhas e usar as cores, tornando-
as únicas e marcantes em razão do estilo de cada um. “Vejamos a qualidade
expressiva das linhas de Van Gogh: os traços são curtos, ele usa pequenas “vírgulas”
e curvas, em breves momentos de espaço e tempo, justapostas numa repetição
enfática. As sequências, também repetidas, adensam-se rapidamente e param,
criando em nossa percepção o equivalente a obstáculos físicos a serem transpostos,
dramaticidades e tensões altamente emotivas”. (OSTROWER 1983, p. 32)
ATIVIDADES
O QUE É O EXPRESSIONISMO?
vibrar de vitalidade. Não é de surpreender que van Gogh, com sua técnica frenética
ATIVIDADE
Neste Quadro do Quarto de Van Gogh:
2. Uma outra opção é pedir aos alunos que façam a releitura, ou seja, a recriação
quarto com a identidade de cada aluno. Depois cada um irá escolher um novo título
OBRA ORIGINAL
Depois cada um irá escolher um novo título para a sua composição visual.
OBRA ORIGINAL
que eles apenas observem a imagem, depois podemos fazer algumas perguntas aos
Ou com os olhos fechados e uma música suave que tentem fazer os movimentos no
10. Observando essa obra você acha que o artista tinha uma vida feliz ou triste?
Justifique.
11.Ainda observando essa obra você acha que o artista era calmo ou agitado?
Justifique.
13. O Título da obra é: “Noite estrelada”; essa obra parece com uma noite
diferente? Justifique.
1. O Professor poderá pedir aos alunos que façam a releitura das obras através
criatividade).
Depois cada um irá escolher um novo título para a sua composição visual.
também aquilo que propõe aos alunos, assim poderá verificar pessoalmente o nível
adaptações que serão necessárias para cada série. O exemplo abaixo foi um teste
ATIVIDADES
Joan Miró (vida e obra)
Surrealismo
Arte moderna
Século xx
Origem: França (paris) em 1920.
francês
e poeta).
neurologista
tratar
as neuroses e psicoses.
Objetivo do surrealismo: “propõe expressar, seja verbalmente, seja por escrito, seja
na
ausência de qualquer controle exercido pela razão, para além de qualquer preocupação
estética ou moral.
Miró teve que ultrapassar sérios obstáculos, primeiro a hostilidade de seus pais e
marfim acadêmicas, que explodia contra os jovens que procuravam tomar outro
Miró quis exprimir algo de eterno e essencial e, para isso, procurou inspiração nas
raízes catalãs. Miró alcançou, por fim, o que já procurava em 1920 quando escrevia
tarde, o mural que realizou para o edifício da UNESCO em paris ganhou o prêmio
de paris realizou uma exposição de toda a sua obra. Joan Miró morreu em Palma
biografia singular. Entre tantos artistas de rotina boêmia, Miró se destaca pela
simplicidade de seu caráter catalão. Ordem, respeito, equilíbrio, são traços que
compromisso figurativo.
uma bela mulher, ler um livro, ouvir um concerto: que isso tudo alimente meu
espírito para que sua voz se torne mais forte. E, principalmente, queira deus
Joan Miró.
http://www.sproad.com.br/index/exposicao-miro-caixa-cultural/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joan_Mir%C3%B3
ATIVIDADE:
Destaque as diferenças e semelhanças entre O Grito de Munch e a paisagem da obra
Noite Estrelada de Van Gogh. Na obra de Munch O Grito somos atraídos pela
personagem central que grita com as mãos no rosto. E na obra de Van Gogh? Qual
elemento central direciona nosso olhar? Quais relações podemos estabelecer entre
as linhas de ambas as obras?
Atividade:
Faça uma releitura da obra “O Farol” de Anita Malfatti e “Noite Estrelada”
de Van Gogh
O palhaço - 2004
Mul
her com bicicleta – 2008
Releitura – “Passarinho”
Modo de fazer:
a) Faça o desenho do passarinho na tampa da caixa de sapato ou bandeja de
isopor, com seus próprios traços.
b) Pinte cada parte do pássaro de uma cor utilizando as tintas ou as colas
coloridas.
c) Com a ajuda de um palito de picolé, espalhe a cola colorida no restante da
tela.
d) Depois de seco, contorne as partes do pássaro com marcador permanente
preto.
Essa atividade também poderá ser feita com papeis coloridos ou revistas bem
coloridas. Cada uma das partes do passarinho poderá ser cortada de uma cor,
e depois vá colando as partes encima do desenho que foi feito.
Releitura – Cachorro
Modo de fazer:
ASSISTA:
Releitura de Obras de Gustavo Rosa – Prof.ª. Vivian
www.youtube.com/watch?v=Bf3Sm5gil9s
O artista Plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e
brincava pelas ruas de seu bairro como toda criança...
Museu Nacional de Belas Artes. Em 1978 troca o sucesso financeiro do Rio pela
beleza natural de Cabo Frio: o sol, o mar e seus frutos contagiam seu espírito.
Passou a retratar em suas telas: piões, crianças pulando corda, jogando bola-
de-gude, pulando amarelinha, soltando pipa, pulando carniça e muito mais...
De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 600 quadros, retratando mais de
100 brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”,
que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em
um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas
os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos,
contadores de história, além de uma ambientação com músicas da época,
como cantigas de roda...Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de
fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o
verdadeiro espírito dessa arte que está sendo deixada de lado hoje em dia.
Ivan Cruz baseia seu trabalho na frase que criou: “A criança que não brinca não é
feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”.
Ivan tem como objetivo divulgar o máximo possível esse seu resgate ao lúdico,
à imaginação, quer incentivar ao máximo o desenvolvimento real das nossas
crianças no feliz mundo das brincadeiras, fugindo dos custos e problemáticas
urbanas que esse público tanto sofre nos dias atuais, confinadas a
playground, ou à frente de computadores, TVs e videogames, desacostumadas
ao convívio coletivo e ao desenvolvimento motor proporcionado por tais jogos
infantis de outrora.
Hoje as imagens criadas por Ivan Cruz, podem ser vistas em camisetas, imãs de
geladeira, jogo da memória, gravuras e diversas aplicações destas, pois todos
devem ter acesso à Arte e ao tão rico tema. Compôs também uma música, que tem
letra do artista e música de Marcos Vinícius com esse tema.
Suas telas são de cores fortes e variadas de cerca de 1 metro por 1 metro (1 metro
quadrado) em técnica: Acrílico sobre tela, logo chamam a atenção da garotada que
se diverte, junto aos adultos que entram em um verdadeiro “túnel do tempo” ao rever
suas gostosas brincadeiras.
A “Brincadeira” já chegou até ao meio científico, onde seu filho Ivan Neto, que cursa
o último período de Engenharia na UFRJ, elaborou explicações físicas para as mais
diversas brincadeiras como: pião, balão, barquinho de papel.
Em junho de 2001 Ivan Cruz entra no mundo das Esculturas, onde concluiu sua
primeira escultura em bronze “Pulando Amarelinha”, e até hoje fez cerca de 15
dessas brincadeiras
A Prefeitura de Arraial do Cabo adquiriu a escultura “pulando carniça”, em bronze
(tamanho natural), que foi instalada na praça Castelo Branco.
http://www.brincadeirasdecrianca.com.br/
“Brincadeiras de Criança”
Amarelinha,
Atiradeira,
Bafo-bafo,
Bambolê.
Cambalhota,
Patinete,
Vem brincar que é pra valer !!
Pique esconde,
Perna de pau,
Cabra-cega,
Cadeirinha,
Finca,
Arapuca
Sai pra lá que a vez é minha!!!
Amarelinha,
Atiradeira,
Bafo-bafo,
Bambolê.
Cambalhota,
Patinete,
Vem brincar que é pra valer!
BRINCADEIRA DE CRIANÇA
Objetivo:
http://mrsaraujo-educao.blogspot.com.br/2014/07/pequenos-pintores-
releituras-de-ivan.html
https://www.youtube.com/watch?v=dTzZ-womdL8
Literatura
http://www.colegiouirapuru.com.br/index.php/projetos-fundi
Atividade
O que significa RIMA: palavras que terminam com som igual ou muito
parecido.
Peça para os alunos algum exemplo de palavras que rimam para verificar se a
turma compreendeu o significado desse conceito.
Cole a folha em um papel e recorte as palavras.
Divida a sala em grupos, entregue o conjunto de palavras para cada grupo e
peça que as espalhem sobre a mesa, viradas para baixo.
3. Ao final do jogo, o aluno que tiver o monte com o maior número de cartas,
ganha.
Material:
2- Jogo do Barquinho:
Os alunos só poderão colocar nas colunas palavras que rimam com as que
acharam primeiro.
http://reticenciasdalarissa.blogspot.com.br/2013/01/blog-post.html
Releia cada troca fazendo um levantamento das repetições. Uma sugestão é fazer na
lousa um quadro a ser completado no curso da leitura.
Observe junto cada ilustração, o que elas e a moldura dizem. Na primeira troca (“o
gato contente” /” pato com dente”), observe juntos o que as ilustrações dizem e discuta
com os alunos.
Por que é que o gato está contente? O que é que ele está fazendo?
Parece estar sentindo? E o pato? Pato tem dente mesmo? O que as molduras
desenharam para o pato?
Pergunte-lhes: você trocaria um “leão sem dente” por “um dragão obediente”? Qual
deles vocês prefeririam como animal?
POEMA VIRTUAL
Dá asas à imaginação;
Hachuras: Riscos e tramas de linhas que criam efeitos de áreas mais claras
Linhas dos contornos- obtidas quando envolvem uma área qualquer criando um
objeto visual.
Linhas de hachuradas – são formadas por grupo composto de linhas muito próximas
criando um padrão global simples, os quais se combinam para formar uma superfície
coerente. Hachurar é usar um grupo de linhas para sombrear ou insinuar texturas.
Quanto mais próximas as linhas, mais densa a hachura e mais escuras as sombras.
Quanto mais distantes as linhas, menos densa a hachura e menos escuras as
sombras. As linhas da hachura podem ter comprimentos e formas diferentes.
No retrato de Joseph Roulin (1888), Vincent van Gogh utiliza uma pena com ponta -
para delinear o casaco, chapéu, e as características do carteiro Joseph Roulin. A
circularidade do chapéu é feita com uma série de linhas retas curtas dentro de um
único contorno forte, enquanto a topografia da face compreende numerosas linhas
tracejadas e linhas paralelas cruzadas e pontilhadas. Van Gogh energizava o fundo
da composição com linhas em ziguezague traçadas com uma caneta de pena, o que
poderia produzir pinceladas mais longas e raspadas.
Van Gogh realizou muitos desenhos à bico de pena, com traços fluídos que exploram
a diferença de espessura da linha, fazendo hachuras variadas: verticais, horizontais,
ondulantes, pontos, traços curtos e paralelos.
LINHAS
Reta. A linha reta traçada de maneira firme, contínua, pode dar uma impressão
de rigidez e dureza.
Inclinada Faz parecer que algo está prestes a se movimentar. Sugere instabilidade,
movimento.
Espiral. Indica um movimento envolvente, que vai do centro para fora ou o contrário.
Também é um tipo de linha curva.
ATIVIDADE
Literatura de Cordel
Rubem Grilo é um dos nomes mais importantes das artes visuais no Brasil. O
premiado artista participou de mais de 100 exposições coletivas no Brasil e no exterior,
entre elas, duas participações na Bienal Internacional de São Paulo, 1985 e 1998. Em
2000, participou do Pavilhão Hi – Life, na Feira Internacional de Hannover, Alemanha
e “Arte para crianças” - exposição que esteve nas cidades de Vitória, São Luís,
Brasília, São Paulo entre 2003 e 2004. Tem trabalhos publicados em revistas
especializadas como na Graphis e na Who’s Who in Art Graphic, ambas suíças; na
alemã Novum Gerbrauchsgrafik; na americana Print e na Idea, no Japão, entre outras.
"Nada em meu pai e minha mãe era medíocre. Ambas sensíveis às artes,
carregavam toda a filharada para teatros, exposições de todos os gêneros, eventos
culturais, inaugurações oficiais, etc", escreveu.
Mas a vida não foi fácil para Lívio, cuja ambição - "desde os tempos de ginásio -
era ser arquiteto".
"Motivos de ordem econômica impediram esse sonho, pois não pude terminar
meus estudos. E a grande crise econômica que começou em 1928-1929 e que
avassalou o mundo inteiro, varreu com as esperanças de milhões de jovens, entre
eles, eu também. Talvez tenha sido esse o motivo que, mais tarde, tenha influído
decisivamente em mim para que a arte da gravura me tivesse aparecido como uma
compensação para aquela minha grande frustração"
Lívio tornou-se artista por conta própria - autodidata, desenhava desde criança. Na
juventude, aventurou-se na confecção de sua primeira gravura retirando sulcos de um
pedaço de madeira com uma lâmina gilete.
Mas foi por volta dos 27 anos ao deparar-se com uma exposição de gravuras dos
expressionistas alemães, em São Paulo, e sentir a força de expressão das gravuras
de Kathe Kollwitz e demais artistas, que decidiu: "é isso que quero fazer".
"Em verdade, o gosto pela gravura começou a despontar em mim quando, ainda
estudante, em casa de meus pais, eu admirava as vinhetas gravadas em madeira que
ilustravam os poemas de um famoso poeta italiano, e de autoria de um gravador de
nome De Károlis.
O reconhecimento
O reconhecimento artístico chegou mais tarde, aos 47 anos de idade, quando suas
xilogravuras alcançaram um grau de depuração técnica e ao mesmo tempo uma
riqueza impressionante de detalhes, suas xilogravuras eram extremamente precisas
em todos os aspectos.
Por isso ganhou prêmios como o de Viagem ao Exterior do Salão Nacional de Belas
Artes, em 1950, com as 27 ilustrações para o livro "Os Sertões", de Euclides da
Cunha; e o 1º Prêmio de Gravura Nacional da 2ª Bienal de São Paulo, em 1953.
Algumas honrarias, como a ordem do Rio Branco.
Nos últimos anos, Lívio Abramo continuava sua atividade artística. Com certeza
foram poucos os brasileiros que viram os desenhos de suas últimas fases
"Homenagem aos Artistas da Pré-História", e "Os Frisos do Partenon". Essa última,
uma exceção, foi mostrada na Bienal de São Paulo no final de 1991. Essa série de
desenhos expressionistas
PÁSSAROS, Xilogravura
ITAPECERICA, Xilogravura
Chegada ao Brasil
A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos
poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar
este tipo de literatura, principalmente na região Nordeste do Brasil. Ainda são
vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios
autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas,
Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico
de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da
região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas,
disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte
de personalidades
Poética do cordel:
(Continua)
http://cordelparaiba.blogspot.com.br/2011/02/literatura-de-cordel-as-proezas-
de-joao.html
PROPORÇÃO
Forma Posição –
Primeira Missa no
Brasil
O Sol Poente
A Lua
Formas
básicas:
TRABALHANDO FORMAS
AS FORMAS GOMÉTRICAS
Era uma vez quatro formas geométricas que viviam alegres a brincar.
(Mostrar as formas e sair)
O triângulo é pontudinho
QUADRADO: (apresentar)
O quadrado é quadradinho
RETÂNGULO: (apresentar)
O retângulo é compridinho
CÍRCULO: (apresentar)
O círculo é redondinho
Começaram a brigar
E agora ia provar:
E parem de reclamar
A porta retangular
São Circular.
Infestada-da de florzinha-nha
Uma princesinha-nha
(joga beijo)
FORMAS GEOMETRICAS
Obras de arte dos pintores Alfredo Volpi e Piet Mondrian onde encontramos
formas geométricas presentes em alguns de seus trabalhos.
Suprematismo, é uma pintura com base nas formas geométricas planas, sem
qualquer preocupação de representação. Os elementos principais são: retângulo,
círculo, triângulo e a cruz. O manifesto do Suprematismo, assinado por Malevitch e
Maiakovski, poeta russo, foi um dos principais integrantes do movimento futurista em
seu país, defendia a supremacia da sensibilidade sobre o próprio objeto. Mais racional
que as obras abstratas de Kandisky e Paul Klee, reduz as formas, à pureza geométrica
do quadrado. Suas características são rígidas e se baseiam nas relações formais e
perceptivas entre a forma e a cor. Pesquisa os efeitos perceptivos do quadrado negro
sobre o campo branco, nas variações ambíguas de fundo e forma.
Formar grupos para essa atividade, e depois escolham as obras para serem
trabalhadas, estabeleça um diálogo que permita aos alunos identificarem as formas
geométricas presentes nas obras e também de que maneira poderá ser realizada a
releitura? Quais materiais poderão ser usados? Descreva-os:
Ter em mãos os materiais a serem utilizados no decorrer dessa atividade como:
Barbante
Cola
Régua
Papeis
Tintas
Lápis de cor
Giz de cera
LIVRO:
Na arte podemos ver as mandalas retratadas de várias formas, nas abobadas das
grandes catedrais europeias, nos vitrais de Chartres, nas auréolas dos santos, em
pratos e porcelanas chinesas e gregas, na arte indígena e rupestre. Atualmente muitos
artistas pintam e desenham lindas mandalas decorativas para comporem ambientes,
o objetivo é somente decorativo, não espiritual.
Atividades:
Modo de fazer
a) Corte um círculo de cartolina, ou algum outro papel firme, do tamanho que será sua
mandala e pinte da cor que você preferir.
b) Dobre a cartolina ao meio, novamente ao meio e mais uma vez ao meio.
c) Risque nas laterais formas circulares ou retas e recorte.
d) Ao abrir você terá uma “toalha vazada”. Coloque-a sobre a base do papel que você
pintou.
e) Pinte preenchendo com lápis tinta ou cola colorida, todas as formas vazadas.
f) Retire a cartolina. Espere secar.
g) Decore com cola prateada. Cole lantejoulas, pérolas.
h) A decoração da sua mandala fica a seu critério.
Modo de fazer:
a) Risque no papel ou na cartolina um círculo do tamanho do CD. Recorte.
b) Faça desenhos simétricos para formar a mandala.
c) Transfira com lápis para o CD.
d) Com a cola vá fazendo as formas, os círculos até que a mandala esteja pronta.
e) Complete com pérolas, lantejoulas, ou com o material que você tiver.
Modo de fazer:
a) Recorte um círculo em papel do mesmo tamanho do prato.
b) Faça um esboço de uma mandala. Pinte.
c) Com cola faça a mandala sobre o prato plástico prateado.
Sua trajetória pelas artes plásticas começou em 1980 ao ingressar na Escola de Artes
Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, onde mais tarde passou a ser professora
e coordenar atividades culturais.
Estilo
ATIVIDADE:
Saber identificar e distinguir as formas geométricas, apropriando - se do uso dos
blocos lógicos e tangram a darem formas diferentes e atentar-se ao ambiente
associando as figuras geométricas aos objetos.
Blocos lógicos
Tangram coloridos
Palitos de fósforos
Desenho da história;
História do Tangram
Existem várias lendas sobre a origem deste jogo. Uma delas conta que um chinês
deixou cair no chão um pedaço de espelho, de forma quadrada, o qual se quebrou em
sete pedaços. Para sua surpresa, com os cacos do espelho, ele poderia dar origem a
várias formas conhecidas como animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números,
figuras geométricas, entre outras.
Uma outra história do tangram diz que foi inventado por um homem enquanto tentava
consertar os bocados quebrados de um azulejo de porcelana, o nome do home era
Tan. Temos como primeira publicação do Tangram, na China, em 1813.Na Europa e
na América durante o século XIX vemos um grande interesse por esse jogo.
Sam Loyd escreveu em 1903 "The Eighth Book of Tan-O oitavo livro de Tan".
Afirmando que este quebra-cabeça fora inventado há 4.000 anos pelo Deus Tan. Mas
o que realmente se sabe é que o tangram é um quebra-cabeça chinês e que hoje esse
jogo milenar tem atraído muitos, tanto para entretenimento como para auxilio em
conceitos matemáticos.
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TANGRAM OVAL
TANGRAM REDONDO
As obras de Tarsila do Amaral são obras de arte figurativa. Pois em cada obra contém
representações de situações, temas, pessoas, flora, fauna, objetos dentre outros
aspectos. Em todos os seus quadros existem um porquê da realização de sua obra e
um caráter subjetivo. Na maioria dos seus quadros se representam aspectos do Brasil
no seu todo, desde suas características físicas, como o social.
São obras de caráter simbólico, que tem um enorme valor artístico e cultural para o
Brasil, que é reconhecido internacionalmente.
Uma das principais técnicas de suas obras é a “pintura lisa”, com influência do
Impressionismo.
Em 1926, Tarsila fez sua primeira Exposição individual em Paris, com uma crítica bem
favorável. Neste mesmo ano, casou-se com Oswald (o pai de Tarsila conseguiu anular
em 1925 o primeiro casamento da filha para que ela pudesse se casar com Oswald).
Washington Luís, o Presidente do Brasil e Júlio Prestes, o Governador de São Paulo
na época, foram os padrinhos deles.
Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário especial ao seu
marido, Oswald de Andrade. Pintou o 'Abaporu'. A figura do Abaporu simbolizou o
Movimento Antropofágico que queria deglutir, engolir, a cultura europeia, que era a
cultura vigente na época, e transformá-la em algo bem brasileiro.
“Abaporu” - 1928
Outros quadros desta fase Antropofágica são: 'Sol Poente', 'A Lua', 'Cartão Postal', 'O
Lago', 'Antropofagia', etc. Nesta fase ela usou bichos e paisagens imaginárias, além
das cores fortes.
Em 1933 pintou a tela 'Operários'. Desta fase Social, temos também a tela 'Segunda
Classe'. A temática triste da fase social não fazia parte de sua personalidade e durou
pouco em sua obra. Em 1950, ela voltou com a temática do Pau Brasil e pintou
quadros como 'Fazenda', 'Paisagem ou Aldeia' e 'Batizado de Macunaíma'.
Atividades:
a) Conhecer a vida, as obras e as fases de Tarsila do Amaral.
b) Conhecer o Movimento Modernista Brasileiro e a Antropofagia.
c) Inspirar-se nas obras de Tarsila e criar as próprias obras utilizando técnicas e
materiais diferenciados.
Modo de fazer:
a) Recorte tiras com 2 cm de largura dos papeis
coloridos. Cole-as sobre ¼ de cartolina.
b) Recorte os elementos da obra “Abaporu” no papel
preto e cole sobre o fundo de tiras coloridas.
c) Faça uma moldura com 2 ou 3 cm de largura no
papel preto e cole sobre o trabalho para dar acabamento.
Modo de fazer:
a) Recorte os elementos da obra “Abaporu” no papel
colorido. Cole sobre ¼ de papel preto.
b) Faça os detalhes com a canetinha (preta).
b) Faça uma moldura de 2 ou 3 cm no papel preto e
cole sobre o trabalho para dar acabamento.
Modo de fazer:
a) Faça a base do trabalho. Risque o desenho das
formas por trás do papel (azul, bege, marrom) e vá
rasgando (não utilize tesoura, somente as mãos). Cole
as partes sobre a tampa de pizza (fundo).
Essa obra Tarsila pintou em 1924. Ela usou muitas cores: amarelo, laranja,
roxo, verde, vermelho. E usou muito a imaginação e variadas formas
geométricas.
3) Quantas árvores?
6) A artista descreveu a obra como "um bicho esquisito, no meio do mato, com um
sapo, um tatu, e outro bicho inventado".
Nana neném
que a cuca vem pegar
papai foi pra roça
mamãe foi trabalhar
Desce gatinho
De cima do telhado
Pra ver se a criança
Dorme um sono sossegado
9) Conversar sobre “Medo” (O medo da Cuca/Os medos que crianças possam ter - do
que você tem medo? Por que?);
10) O título da obra lembra uma personagem de Monteiro Lobato que costumava
causar medo nos demais. Com base nesse sentimento, responda:
11) Tarsila pintou este quadro no começo de 1924 e escreveu à sua filha dizendo que
estava fazendo uns quadros "bem brasileiros". Se você fosse acrescentar outros
elementos bem brasileiros, quais seriam e como ficaria o quadro?
12) Qual o nome que você deu ao animal que está à direita da Cuca?
FORMAS ORGÂNICAS:
A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo de arte em que
o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio
trabalhado de modo a integrar-se à obra.
A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como consequência de uma
insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples
do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo à sofisticada
A Land Art foi reconhecida como a mais “suportada” das inspirações artísticas. No
final dos anos 60, um número de artistas iniciou fora das quatro paredes da galeria
uma série de criações no deserto e montanhas do Nevada, Utah, Arizona e Novo
México. A Land Art deixa os espaços comuns de exposição como a galeria, o atelier
e o museu para “investir no planeta”. Renova a noção de exposição: uma experiência
real e intransponível, representada em vastos espaços, como a montanha, o mar, o
deserto e o campo, para uma maior liberdade criativa.
ATIVIDADE
Após conhecerem essa outra forma de fazer artístico relacionada à paisagem,
proponha aos alunos que eles escolham o lugar que mais gostam na escola.
Eles devem fazer um desenho desse local que pode ser áreas abertas (pátios,
quadras) ou espaços fechados (salas de aula). O importante é que ele tente desenhar
respeitando ao máximo as características reais do local escolhido.
Com os desenhos finalizados o professor deve propor que eles imaginem uma
interferência nesse local, algo que habitualmente não poderia estar ou acontecer
nesse ambiente que eles desenharam. Distribua folhas de papel manteiga ou papel
vegetal. O aluno deve posicionar a folha por cima do seu desenho e redesenhá-lo,
agora inserindo as características que não fazem parte desse ambiente na realidade.
Essa atividade é uma aproximação dos alunos com a possibilidade (ainda que
hipotética) de interferir nos ambientes. O professor pode realizar uma exposição
contrapondo os locais reais desenhados pelos alunos e as interferências imaginadas
para esses locais.
ATIVIDADE
Propor a criação coletiva de uma grande obra dentro do contexto da Land Art na
escola.
Os alunos devem decidir quais materiais serão utilizados. Por exemplo, eles podem
escolher materiais descartados pela escola (cadeiras, mesas, papel) ou criar uma obra
onde cada um traga objetos que digam sobre sua personalidade e quando agrupados
criem um grande retrato da turma dentro da escola.
O mais importante é estabelecer um dia para a montagem coletiva do
trabalho.
Frans Krajcberg
Em Paris com viagens a Ibiza, na Espanha, onde produz trabalhos em papel japonês
modelado sobre pedras e pintados a óleo ou guache. Essas "impressões" são
realizadas com base no contato direto com a natureza, e aproximam-se, em suas
formas, de paisagens vulcânicas ou lunares. A natureza torna-se a matéria-prima
essencial do artista. Em 1964, instala um ateliê em Cata Branca, Minas Gerais. A partir
desse momento ocorre em sua obra a explosão no uso da cor e do próprio espaço.
Começa a criar as "sombras recortadas", nas quais associa cipós e raízes a madeiras
recortadas. Nos primeiros trabalhos, opõe a geometria dos recortes à sinuosidade das
formas naturais. Destaca-se a importância conferida às projeções de sombras em
suas obras.
Em 1972, passa a residir em Nova Viçosa, no litoral sul da Bahia. Amplia o trabalho
com escultura, iniciado em Minas Gerais. Intervém em troncos e raízes, entendendo-
os como desenhos no espaço. Essas esculturas fixam-se firmemente no solo ou
buscam libertar-se, direcionando-se para o alto. A partir de 1978, atua como
ecologista, luta que assume caráter de denúncia em seus trabalhos: "Com minha obra,
exprimo a consciência revoltada do planeta". Krajcberg viaja constantemente para a
Amazônia e Mato Grosso, e registra por meio da fotografia os desmatamentos e
queimadas em imagens dramáticas. Dessas viagens, retorna com troncos e raízes
calcinados, que utiliza em suas esculturas.
Aos 87 anos, o escultor faz sua primeira grande exposição em São Paulo. Com
materiais retirados de queimadas ilegais em florestas, sua intenção é denunciar as
atrocidades que o ser humano comete contra a natureza
Árvores destruídas pelas queimadas e pigmentos extraídos da terra: essas são as
matérias primas do trabalho do escultor Frans Krajcberg.
FORMAS ORGANICAS
Formas positivas e negativas – figura e fundo – A relação entre a figura e o fundo nos
traz uma outra definição de forma:
Espaço negativo é um conceito artístico presente em vários ramos distintos das artes,
na pintura, escultura, gravura, design, e pode ser definido como todo o espaço
ocupado em torno do motivo principal. Em fotografia, podemos falar que é toda área
ao redor do motivo principal, que pode ser chamado de espaço positivo, e que serve
de complemento a este. A delimitar o espaço negativo temos os limites físicos do
frame e o próprio motivo principal. De se notar que o espaço negativo, embora limite
o espaço positivo não se opõe a ele, ao contrário, dialoga com este para
complementá-lo e tornar a fotografia melhor palatável aos olhos. De maneira geral,
tudo aquilo que se encontra no mesmo plano focal do motivo é também considerado
espaço positivo, mas há formas de “mascará-lo”, fazendo convergir a atenção do
observador em um único ponto focal da foto, concentrado assim o olhar no motivo
principal, induzindo a
Você pode ver ambos, mas a cada momento, uma das duas
imagens "salta" mais aos seus olhos. Essa alternância de
uma para a outra às vezes é tão rápida que até parece que
conseguimos ver ambas ao mesmo tempo, mas não. Esse processo rápido de
alternância entre figura e fundo acontece também em nossas vidas. A cada momento,
e de acordo com nossas necessidades e interesses, nossa figura muda. Se enquanto
estou escrevendo, sinto sede, a sede passa a ser minha figura e escrever aqui torna-
se fundo até que minha sede seja satisfeita. Por isso diz-se que este processo de
alternância é fluído.
Salvador Dali
“Mãos em Negativo”
FIGURA E FUNDO
A figura, em uma imagem, para ser percebida imediatamente, deve ser colocada em
destaque do fundo.
Na relação figura-fundo as formas (figuras) podem ser: positivas e negativas.
Criador do Parangolé, denominado por ser uma espécie de bandeira, onde mostra
os tons, cores, formas, texturas, grafismos, textos, juntamente com sua composição,
como tecido, borracha, tinta, papel, vidro, cola, plástico corda e palha, sendo
considerada uma escultura móvel. O movimento Tropicália, onde o
pintor brasileiro participou, teve uma grande repercussão na época impondo a
imagem brasileira sobre o tema da vanguarda.
Criou também as bólides, objetos com pigmento, onde traziam a cidade para mostrar
sua arte. Em 2009, seu acervo de 90% foi destruído por um incêndio, mas uma
grande parte foi preservada pela digitalização do programa Helio Oiticica,
coordenado pela curadora e crítica de arte Lisette Lagnado.
Vejas abaixo alguns quadros, pinturas e obras de Hélio Oiticica:
ATIVIDADE
TRABALHAR COM MOLDES VAZADOS COM FIGURA E FUNDO
COR
“A cor é a revelação primeira do mundo. Ela existe como luz, diluída nas aparências.
A cor na pintura, porém é sintética, não diluída, possui sentido próprio. A pintura
decorre à medida que se lhe quer dar o sentido naturalista de cor, diluída em mil
tonalidades. Longe de aproximá-la do homem ela volta a uma espécie de caos da
natureza, pois o homem não é a natureza caótica e sim uma síntese complexa e
sublime. A preferência dos pintores pelas cores de croma alto e puras é justamente
essa necessidade de escapar à relatividade das coisas, pois a cor raramente existe
como croma alto na natureza. A cor passa, pois, a construir mundo, vontade
suprema do artista, aspiração altamente humana. A cor é a síntese, o elemento de
conciliação entre o homem e a natureza, mas não a cor da natureza e sim a cor
criada pelo homem, na obra de arte. No sentido nietzscheriano de dionisíaco não
cabe esse sentido de cor, como também não o sentido apolíneo, seria, pois um meio
termo, nem dionisíaco nem apolíneo, e sim o equilíbrio dessas polaridades. É a cor
do homem, da sua dialogação com o mundo e com si mesmo, cheia de polaridades,
flexível a ponto de se tornar um abismo. Que se quer com a cor? Afirmar ou se
perder? Apenas vivê-la.”
(Hélio Oiticica)
A cor não existe objetivamente, pelo menos não em qualquer sentido literal. O que
existe é a luz
Os corpos iluminados absorvem parte das ondas eletromagnéticas e refletem as
restantes. Essas ondas refletidas são captadas pelos olhos e, dependendo do
comprimento de onda, são interpretadas pelo cérebro. Em condições de pouca luz, o
ser humano apenas consegue ver a preto e branco.
A cor branca, neste sentido, é o resultado da sobreposição de todos as cores. A cor
preta, em contrapartida, é o contrário e define-se como sendo a ausência de cor.
Rosas são vermelhas, violetas são azuis… será mesmo? O fato é que as cores que
você enxerga podem não ser as mesmas que outra pessoa vê. Isso porque
percebemos as cores através do nosso cérebro, e não de nossos olhos, a impressão
que a luz refletida ou absorvida pelos corpos produz nos olhos. A cor branca
representa as sete cores do espectro: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e
violeta. A cor preta é a inexistência de cor ou ausência de luz
primárias
Também chamadas cores puras, pois não precisam da mistura de outras cores para
se formarem.
OBS.: A cor magenta é como se fosse um rosa bem forte, como não encontramos
essa cor na caixa de lápis de cor de 12 cores usada pelos alunos na escola, vamos
estudar as cores com o uso do vermelho claro.
Cores secundárias
Cores terciárias
Surgem da mistura de cores primárias com cores secundárias. Você vai misturar duas
cores para conseguir uma terceira cor. Então, a cor que tiver mais quantidade na
mistura feita puxará o seu nome. Veja o exemplo:
Cores neutras
São elas: Preto, Branco e a junção das duas que é o Cinza (Preto + Branco).
Além delas, consideramos como cores neutras os tons pastéis: bege, marrom e suas
nuanças e matizes.
Crie um desenho figurativo com o tema sugerido pelo professor e pinte-o usando
somente cores neutras e suas tonalidades.
Cores quentes
As cores quentes transmitem-nos energia e calor, pois nos lembram o sol e o fogo.
São cores alegres que têm poder de aproximar as imagens e faze-las parecer maiores
do que são. São elas: Amarelo, Laranja e Vermelho com todas as nuances dessas
cores.
Cores frias
As cores frias transmitem-nos calma, tranquilidade e tristeza, pois nos lembram água,
mar vegetais, florestas. Têm o poder de afastar imagens e faze-las parecer menores.
São elas: Verde, Azul e Roxo e todas as suas nuances.
Crie um desenho figurativo com o tema sugerido pelo professor e pinte-o com a
predominância de cores em tonalidades quentes.
Fase azul
Os quadros da fase azul caracterizam-se pelo tom quase monocromático. As telas são
realizadas em uma gama estreita de cores, variando em tons de azul e tons pastel. O
tema é sempre a pobreza ou a morte. Os personagens são envolvidos por uma aura
de solidão e desespero, os olhares são entristecidos, a tez pálida, os pés descalços.
Fase rosa
Crie um desenho figurativo com o tema sugerido pelo professor e pinte-o com a
predominância de cores em tonalidades frias.
Disco cromático
ATIVIDADE:
Pinte com lápis de cor, lápis aquarela ou tinta guache os espaços abaixo de acordo
com as cores pedidas no círculo cromático.
Compassos
- Cartolinas brancas
- Lápis de cor, giz de cera ou tinta guache
- Réguas
- Borrachas
Modo de fazer
Utilizando o compasso, fazer círculos de cartolina, de aproximadamente quinze
centímetros de diâmetro.
Dividir o círculo em sete partes, colorindo cada uma com uma das cores do arco-íris.
Aproveitar o furo do compasso e inserir um lápis nesta região, tal como indica a
imagem abaixo:
- Utilizar um LP como suporte, colando o disco com as sete cores sobre ele e, depois,
fixá-lo na ponta de uma furadeira manual.
Materiais: - cartolina branca - lápis de cor - compasso - lápis preto - régua - borracha
Passo a Passo:
Lista de cores
Amarelo Azul Branco Cinza Dourado Laranja Marrom Prata Preto Rosa Verde Vermelho Violeta
ESCALA MONOCROMÁTICA
MONOCROMIA
Piet Mondrian
Guernica
Picasso concebeu sua obra em preto e branco, com alguns traços amarelados,
evidenciada pela monocromia, traduzindo assim os intensos sentimentos que o
abalaram na destruição de Guernica, sua rejeição a tamanha violência. Sem dúvida
Exemplo com cor azul: pode-se usar o azul, azul claro, azul escuro ou outras cores
que tendem para o azulado. Pode-se acrescentar preto ou branco para alterar a
tonalidade da cor escolhida.
Policromia
ATIVIDADE –
Crie um desenho figurativo com o tema sugerido pelo professor. Escolha apenas uma
cor (exceto cores neutras). Pinte o desenho apenas com a varial tonal da cor que você
escolheu.
Descrição da imagem:
Vermelhos, azuis, verdes, laranja, violeta... São tantas as cores! Umas fazem rir,
outras chorar; algumas são sombrias, outras luminosas; algumas são puras,
contrastantes, loucas, vibrantes, densas, fluídas ou transparentes; outras fazem
pensar. O que seria da vida sem as cores? Muitos artistas foram apaixonados pelas
cores, mas, um artista usou as como poucos: Vincent Van Gogh. Esse artista
exagerava no uso dessas cores. Aliás, para Van Gogh, as cores, as linhas e as formas
de um desenho eram apenas um pretexto para expressar emoção: “Eu quero a luz
que vem de dentro, quero que as cores representem as emoções” (Vincent Van Gogh).
Podemos ver que não é a sua vida que explica a sua obra e sim a sua obra que
transcende as barreiras de sua própria vida, dando sentido a ela. Van Gogh mesmo
sendo considerado louco reformulou a pintura, teve a capacidade e a sensibilidade
para ver o mundo de uma maneira completamente diferente. Que valor tem a arte ao
pensarmos em Van Gogh? Quais são esses valores? São os mesmos valores de
Munch? Observe com atenção esta obra de Van Gogh:
ATIVIDADES:
As linhas e as cores são evidentes, nas obras de Van Gogh uma ênfase nos azuis e
amarelos. E você tem preferência por alguma cor? Qual? O que essa cor “diz” sobre
você ou sobre seu estado de espírito? Por quê? Crie uma composição usando suas
cores prediletas. Use lápis de cor ou giz de cera. Enquanto realiza a atividade, anote
todas as suas impressões e sentimentos usando palavras-chave. Após terminar seu
desenho, crie uma “poesia” com as palavras-chave que traduzam seus sentimentos.
Apresente a sua composição e leia a poesia para a turma.
ATIVIDADE:
Releitura de Mondrian
Recursos Pedagógicos:
Desenvolvimento:
LITERATURA
Com fita adesiva dupla face, cole sobre o papel preto as figuras deixando um pequeno
espaço entre elas, formando assim uma releitura de uma obra de Mondrian.
Faça os miolos das flores com tinta relevo branca ou cola colorida.
ATIVIDADE:
ATIVIDADE:
Na imagem a seguir, não leia as palavras, leia as cores que foram usadas nas
palavras:
REFERÊNCIA
COR OBJETIVO SIGNIFICADO
Branco Vestido de noiva Pureza
Preto Noite desconhecdo
Cinza Fumaça Tristeza
Vermelho Sangue Excitação
Aldemir Martins
Todo objeto não transparente exposto à luz determina uma sombra. Existe
elemento importante da luz e da sombra. A luz, que pode ser natural ou artificial:
Luz artificial: é quando o objeto recebe luz de maneira artificial (lâmpada, vela,
etc.).
Quando um foco luminoso (natural ou artificial) emite seus raios sobre um objeto,
este se apresenta com uma zona iluminada e outra sombreada. O objeto então
projeta, sobre o chão ou sobre outros objetos próximos, a sombra de si próprio.
Definindo as sombras:
Sombra própria: é a que está no próprio objeto e aparece sempre que ele
esteja voltado para um ponto de luz: a parte iluminada do objeto faz sombra na
parte que ficou atrás. A sombra própria varia de intensidade: fica mais escura
ou mais clara de acordo com a intensidade de luz sobre o objeto.
As faturas do lápis podem ser esbatido: O lápis desliza pelo papel criando áreas mais
escuras.
Esfumado: efeito de fumaça, esfregando com o dedo, algodão, papel ou esfuminho
no grafite do desenho.
Observe as três obras de arte abaixo, elas nos mostram exemplos de luz e
sombra
Van Gogh pintou as pessoas humildes que ele ajudava. Na obra, a família é tão pobre
que tem apenas algumas batatas para jantar. Todo tem a aparência cansada e infeliz.
O contraste de luz e sombra valoriza o efeito plástico, pois os corpos ganham volume
e a variedade das cores diminui.
ATIVIDADE:
Proponha aos alunos que façam desenhos de observação. Podem ser figuras
simples: por exemplo, a borracha, ou uma cadeira da sala de aula, ou ainda
pode-se utilizar desenhos prontos, apenas contornados. Depois, os alunos
devem preocupar-se com a luz e a sombra dos desenhos. Não é para colorir.
Deve-se utilizar apenas lápis preto fazendo hachuras que - por vezes mais
esparsas e por outras mais densas - dão o efeito claro-escuro.
O que é Textura?
A textura é o aspecto de uma superfície ou seja, a pele de uma forma, que permite
identificá-la e distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um
objeto ou superfície "sentimos" se a superfície é lisa, rugosa, macia, áspera ou
ondulada. A Textura é por isso uma sensação visual ou tátil.
Folha alface
Tomate
Texturas Artificiais:
São aquelas que resultam da intervenção humana através da utilização de materiais
e instrumentos devidamente manipulados. O Homem desde sempre tenta criar nas
superfícies/objetos, texturas idênticas às criadas na Natureza, logo elas são o reflexo
do modo como expressamos o nosso entendimento do mundo que nos rodeia.
Dependem da manipulação das matérias e das técnicas utilizadas e do modo como
utilizamos as linguagens plásticas
TEXTURA TÁTIL
Podemos sentir a textura passando as mãos nas paredes, nos tecidos das roupas e
nos objetos ao nosso redor. Os artistas utilizam o recurso da textura para dar a
sensação de maior ou menor volume às obras, e a flexibilidade na aplicação de
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diferentes materiais, como massa corrida, tintas, tecidos, papéis, entre outros,
possibilita a criação de trabalhos com texturas diferentes. "Hoje em dia, algumas
exposições de arte são acessíveis a deficientes visuais, que podem, por meio do tato,
sentir as diferentes texturas e formas de uma obra".
A textura é tão importante quanto a forma, tamanho, cor, etc. Existem várias técnicas
para se criar texturas nas artes plásticas. O pintor, por exemplo, utiliza uma infinidade
de técnicas para reproduzir ou criar a ilusão de textura tátil da vida real em suas obras.
Entre as técnicas mais conhecidas estão a tinta diluída e o impasto (uso livre de
grossas camadas de tinta para dar efeito de relevo).
Também holandês, Vincent Van Gogh (1853-1890), talvez seja o pintor mais
conhecido na utilização da “técnica do impasto”. A textura espessa conseguida a partir
das pinceladas em espiral, são características de seu estilo artístico, altamente
expressivo, a ponto de muitos críticos
denominarem sua pintura de “dramática
Van Gogh também usou linhas para desenhar
a textura do campo de trigo e de plantas,
também para desenhar as montanhas e as
nuvens, transmitindo uma sensação de
movimento, de alucinação.
SENSAÇÃO E SENTIMENTO
Texturas gráficas
Estampas de roupas
Tecelagem indígena
Africana
Atividade:
Tátil:
Gráfica:
Naturais:
Artificiais:
Começar pelo termo “textura” na arte. Explique que a textura define o aspecto
de uma superfície. Peça às crianças que passem a mão na carteira, depois nos
cabelos, na pele, na roupa que estão usando. Pergunte a elas: as superfícies
possuem as mesmas características?
O que elas perceberam de diferente entre a carteira, os cabelos, a pele e a
roupa?
Deixe que as crianças comentem mais livremente o que sentiram, como
perceberam cada superfície tocada pelas mãos.
A partir dos comentários das crianças, formule com elas o conceito de textura.
Organize no quadro, de um lado “textura tátil” do outro, “textura visual”.
O que sentiram: aspereza, enrugado, liso, fino, quente, fria, macia.
Explique que esses aspectos tem o nome de “textura” na arte e acrescente que
a textura visual é a possibilidade de criar a ilusão de superfícies variadas no
desenho, na pintura, na fotografia. A textura visual não pode ser sentida pelas
mãos, no contato direto, mas ela simula a existência de superfícies com
características diversas: granulada, listrada, lisa, áspera, e assim por diante.
Apresentar as imagens das pinturas corporais realizadas pelos nossos índios.
Chame atenção das crianças para a geometrização e repetição das formas e
das cores.
A partir dessa imagem, reforce a ideia de que para ser considerado textura
visual necessita de uma regularidade entre os traços, além da repetição.
Os trabalhos em cerâmica (acima) em primeiro plano são Marajoara e do fundo,
da cultura Santarém, possuem belos efeitos de textura. As cores foram obtidas
através do barro líquido com coloração branca com o uso de caulim e o preto
com jenipapo.
Pergunte se as crianças já haviam visto as pinturas que os indígenas são
capazes de fazer não apenas em seus corpos, mas também em vasos e
utensílios domésticos, de caça. Se os alunos já viram índios, em sua região, se
fazem parte de grupos indígenas ou estão próximas de aldeias ou reservas,
ressalte a presença do trabalho de textura na cultura indígena. Mencione que
as pinturas corporais indígenas têm um significado simbólico e que são
realizadas a partir de rituais próprios de cada tribo. A cultura indígena faz parte
das raízes culturais do nosso país.
Simetria e Assimetria
Simetria:
Conformidade de tamanho, forma e posição entre as partes de um todo;
harmonia resultante de certas combinações e proporções regulares.
Para a maioria das pessoas, a ideia de simetria está ligada mais a pensamentos sobre
Arte e Natureza do que sobre Matemática. As simetrias são encontradas por toda a
parte no mundo que nos rodeia.
São encontradas frequentemente, na natureza: olhe para o seu corpo, olhe para as
imagens em um espelho, olhe as asas de uma borboleta, as pétalas de uma flor ou
uma concha do mar.
Simetrias também podem ser achadas na arte (o desenho do corpo humano mostrado
acima, é um trabalho de Leonardo da Vinci), na arquitetura e em objetos da nossa
vida.
Eixo de Simetria:
É a linha que divide as formas em metades.
Ausência de simetria.
Esta linha que divide as figuras em duas metades é chamada de eixo. (Veja o
exemplo da linha chamada eixo, na figura abaixo)
Assimetria: os lados não possuem eixo central, portanto um lado não é igual
ao outro.
Lados diferentes é assimétrica.
Atividade:
Dobre um papel, recorte com quiser e abra você vai fazer coisas muito curiosas,
todas com simetria
A cerâmica
da mitologia, estão marcados nos vasos, como figuras humanas, animais, plantas e
seres fantásticos, ou da estilização deles transformando-os em desenhos
geométricos.
Entre os Kadiwéu, índios que habitam o Mato Grosso do Sul, também são as mulheres
que decoram a cerâmica. Elas utilizam padrões que seguem um repertório rico, mas
fixo de formas preenchidas com cores variadas.
A cerâmica com maior destaque é a produzida na ilha de Marajó, maior ilha do mundo,
cercada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico, localizada no
estado do Pará.
Os índios de Marajó fazem peças utilitárias, mas também decorativas, como esta que
você observa a seguir.
A cestaria
A cestaria é o conjunto de objetos feitos quando se trançam fibras vegetais. Para uso
e conforto doméstico, há os cesto-coadores, que se destinam a filtrar líquidos; os
cestos-tamises, que se destinam a peneirar a farinha, e os cestos-recipientes, que se
destinam a receber um conteúdo sólido ou armazená-lo, sendo também utilizados
para a caça e a pesca, para o processamento de mandioca, para o transporte e para
guardar objetos rituais, mágicos e lúcidos. Além desses, há os cestos cargueiros,
como diz o nome, destinados ao transporte de cargas.
Cada povo indígena tem um tipo de cestaria; e cada cesto tem um formato diverso,
de acordo com sua função. As fibras usadas na cestaria indígena também variam:
usa-se a taquara, o arbusto “arumã”, a folha de palmeira, entre outros.
Os instrumentos musicais
O maracá é um instrumento de percussão indígena utilizado em rituais, cerimônias e
festas. Geralmente é feito de cabaça seca, com sementes no interior.
Para além das especializações de cada povo, há itens produzidos em todas as aldeias
do Alto Xingu, tais como bancos zoomórficos esculpidos em uma só peça de madeira.
Máscaras
As máscaras são geralmente usadas em rituais
e danças cerimoniais. Ao vesti-las, os indígenas
encarnam o ser que é representado por esta
máscara.
A pintura corporal
A pintura corporal é uma prática de quase todos os
povos indígenas brasileiros usadas tanto no
cotidiano quanto em cerimônias e rituais. Os
símbolos representados no corpo passam
mensagens, como a posição hierárquica da pessoa
na tribo, sua função dentro do grupo ou podem
simplesmente servir para uma finalidade estética.
Arte plumária
A arte plumária refere-se à utilização de penas, plumas e penugens de variadas aves
na confecção de artefatos. Na verdade, é uma das manifestações artísticas mais
expressivas do índio brasileiro, reconhecida por sua beleza, riqueza e diversidade.
A arte plumária não está ligada a uma finalidade específica e tampouco serve apenas
para enfeitar o corpo. Trata-se de uma forma de comunicação, de linguagem, pois
cada adorno confeccionado em plumas carrega uma infinidade de signos somente
decodificados pelos que compartilham a mesma cultura. Cada adorno é usado em
ritos, cerimônias e contém informações que indicam a faixa etária, ligação familiar,
posição social, importância cerimonial e grau de prestígio de seus portadores e
possuidores.
Atividade
Crie nos espaços abaixo um padrão geométrico. Faça desenhos em grafite, com
linhas repetidas, à maneira dos desenhos indígenas.
PAISAGEM INTERNA
BIOGRAFIA DE VERMEER
Johannes Vermeer nasceu em 1632, na cidade de Delft, filho de Reynier e de Digna
Vermeer. Durante alguns anos fez seu aprendizado em pintura e em 1653 foi admitido
na Associação de Saint Luke of Delft, como mestre.
Vermeer foi um dos maiores pintores holandeses do século XVII, e mesmo sendo tão
grandiosa, sua obra permaneceu esquecida até meados do século XIX. Somente 35
de suas telas são conhecidas e nenhuma parece ter sido vendida.
Uma grande parte de seus trabalhos retratam cenas domésticas com uma ou duas
figuras lendo, escrevendo ou tocando instrumentos musicais. A utilização da luz pelo
artista sempre foi feita de forma esplendorosa e suas pinturas transmitiam muita paz,
talvez devido às suas próprias meditações e análises do mundo que o cercava. Suas
telas apresentam grande precisão na composição e na representação do espaço.
Jan Vermeer faleceu em 1675, em Delft, aos 43 anos.
Fonte de pesquisa: www.arteehistoria.com.br
ATIVIDADES:
Trabalho em grupo:
Exposição de trabalhos:
-Exposição dos trabalhos.
-Uma biografia resumida do artista deverá ser colada ao lado da foto, ou os alunos do
trabalho explicam aos visitantes.
- Exposição de fotos de manifestações artísticas populares.
Os objetos retratados ao ar livre, sob a luz natural, eram bastante valorizados pelos
impressionistas. O volume e solidez, características que a pintura tradicional pregava
como fundamentais para uma obra de arte existir, começaram a ser desrespeitados,
abrindo caminho para as vanguardas estéticas do Século 19.
Quanto à fidelidade com o objeto retratado, não se pode dizer que os
impressionistas não a desejassem, mas buscavam essa fidelidade à sua maneira.
Com efeito, os impressionistas faziam suas pinturas fora das convenções artísticas,
mas, de preferência, sob os efeitos do olhar e das mudanças da luz diária.
Nesse sentido pode-se dizer que são descendentes do Realismo. As cores eram
de fundamental importância para o grupo, elemento extremamente expressivo em sua
arte.
Autorretrato
NATUREZA MORTA
A natureza-morta é um gênero das artes visuais que tem como tema central os objetos
inanimados, frutas, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas,
dentre outros objetos o propósito de mostrar as qualidades de suas formas, cores,
composições e texturas. Antes da Renascença, seres e coisas inanimadas apareciam
ocasionalmente como temas de afrescos e mosaicos, desde a Antiguidade, ou, na
Idade Média, como elementos de fundo em pinturas religiosas para lhes dar um tom
realista, mas é com o Renascimento que a natureza-morta emerge como um gênero
independente. Na Renascença, as primeiras pinturas holandesas de natureza-morta
procuraram retratar caveiras, velas e ampulhetas, como alegorias da mortalidade, e
e permanente das formas, Cézanne tenta alcançar isto pela cor e não pelo desenho,
Cézanne era um colorista que transmite a sensação da forma com a cor.
O termo natureza-morta foi usado ainda na Renascença, para designar todo tipo de
objeto que viesse a compor uma cena. Com a Reforma Protestante, artistas do centro-
norte europeu se viram forçados a pintar temas que não fossem mais religiosos, uma
vez que a nova religião que professavam não permitia a imagem de figuras sacras
nos templos. Daí a grande vocação que seguiram, principalmente aos pintores do
norte europeu, a pintarem temas alternativos como marinhas, naturezas-mortas e
paisagens. Tal foi a dedicação desses artistas, que as cenas de natureza-morta
executadas por eles, eram de extrema precisão de detalhes.
Assim a crítica é feita sobre uma pessoa através de um desenho. Atualmente o uso
da caricatura têm se tornado popular, e é comum encontrarmos a caricatura de
pessoas em blogs, convites, festas de aniversário, em charges de jornais, etc. O termo
caricatura, vem do italiano; significa exagerar, carregar. Com este sentido a caricatura
surgiu no século XVII com o pintor Agostino Carracci da Bolonha, artista que criou
uma galeria de tipos populares da sua cidade. Outros artistas da Escola de
Bologna também se destacam nessa forma de arte, como Domenichino e Guercino.
Pier Leone Ghezzi (1674 – 1755) foi um dos primeiros a dedicar-se quase que
integralmente à realização de caricaturas.
Uma boa caricatura transmite rapidamente a imagem de uma pessoa. Ela pode ou
não, ser cômica, variando bastante conforme o estilo do artista.
Uma boa dica para quem está começando a fazer caricaturas, é observar quais são
as principais características da pessoa a qual ela está retratando, o que destaca mais,
o que a torna ela diferente do comum, se tem algum defeito muito chamativo. Exagere
estes detalhes e vá medindo os resultados com o tempo.
Atividade:
Vamos ouvir e cantar a música abaixo:
O termo é de origem britânica, e foi pela primeira vez utilizado neste contexto na
década de 1840, quando a revista Punch publicou uma série de charges que
parodiavam estudos para os frescos do Palácio de Westminster, adaptados para
satirizar acontecimentos da política contemporânea. O significado original da
palavra cartoon é mesmo "estudo", ou "esboço", e é muito utilizada nas artes
plásticas.
Este tipo de desenho é ainda considerado uma forma de comédia e mantém o seu
espaço na imprensa escrita atual.
Na imprensa escrita moderna, o cartoon aparece como uma obra de arte, geralmente
com intenção de humor. Esse costume data de 1843, quando a Revista Punch utilizou
o termo em desenhos satíricos em suas páginas 1 , para designar quadros de John
Leech.
Anita Malfatti
Vicente rego
Fonte: http://blig.ig.com.br
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di
Cavalcanti, foi pintor, caricaturista e ilustrador brasileiro. Nasceu na cidade do Rio de
Janeiro, em 6 de setembro de 1897 e faleceu em 26 de outubro de 1976, na mesma
cidade. Idealizou e participou da Semana de Arte Moderna de 1922, expondo 11 obras
de arte e elaborando a capa do catálogo. Seu estilo artístico é marcado pela influência
do expressionismo, cubismo e dos muralistas mexicanos (Diego Rivera, por exemplo).
Abordou temas tipicamente brasileiros como, por exemplo, o samba. Em suas obras
são comuns também, os temas sociais do Brasil (festas populares, operários, as
favelas, protestos sociais, etc). O MAC possui em seu acervo, além de pinturas, uma
série de mais de 500 desenhos, que cobrem o período que vai da década de 20 até o
ano de 1952: grafites, aquarelas, guaches e nanquins, generosamente doados pelo
artista. O quadro "Mulheres e frutas" foi pintado em 1962, óleo sobre tela. Pertence a
um colecionador particular (não divulgado) e até pouco tempo atrás era inédita para o
grande público.
Romero Britto
Romero Britto nasceu no Recife, no dia 6 de outubro de 1963. Começou seu interesse
pelas artes na infância, quando usava sucatas, papelões e jornais para exercitar a sua
criatividade. Eram tempos de pobreza e muitas limitações na cidade do Recife.
Romero Britto também começou nessa época a usar a grafitagem, o que foi de grande
influência em seu trabalho.
É muito influenciado pela estética cubista, e tem Picasso como um grande mestre.
Seu estilo vibrante e alegre, com cores fortes e impactantes fez com que sua obra
tivesse forte ligação com a publicidade. O artista já mostrou o seu talento pintando
para uma campanha publicitária da marca de vodca sueca Absolut, para as latas de
refrigerante da Pepsi Cola, e redesenhou personagens de Walt Disney.
obras que poderia realizar graças ao movimento cubista e seguiu para obras e pinturas
com grande influência da abstração geométrica.
Quando considerados os principais artistas do Cubismo no exterior é difícil fazer uma
lista com todos, afinal, eles são em muitos. Mas, mais um dos principais artistas do
Cubismo é o francês Duchamp-Villon, que, ajudou a propagar o movimento Cubista
em esculturas, afinal, ele foi pioneiro na implantação da escultura cubista, que era
muito relacionada também com a arquitetura.
Atividade:
ABSTRACIONISMO
A palavra abstrata, pode ser aplicada a qualquer obra de arte que não faça uma
representação imediata dos objetos. O artista abstracionista usa cores, linhas e
manchas para criar formas indefinidas, não copiando mais a realidade. O pintor Russo
Wassily Kandinsky é considerado por muitos historiadores o iniciador da pintura
abstrata. O abstracionismo dominou a pintura moderna e se diversificou em duas
tendências principais:
Obras de Kandinsky
trabalhos não figurativos, tornando-se assim o primeiro artista no Ocidente a criar uma
pintura abstrata. Ele libera as artes plásticas das cadeias convencionais a que elas se
prendiam. Com sua atitude inovadora, influencia profundamente não só está esfera,
mas vários outros setores artísticos.
Em 1912, a famosa tela acima citada dá nome a um almanaque – Der Blaue Reiter (O
Cavaleiro Azul) – e ao primeiro grupo expressionista, de teor lírico, comparado ao
caminho mais dramático do grupo Die Brücke, também expressionista. Durante a
Primeira Guerra, o artista refugia-se na Rússia, até 1921. Assim, é testemunha da
Revolução Socialista, e como membro integrante do Comissariado para a Cultura
Popular inaugura vários museus e reconstitui a Academia de Belas Artes de Moscou.
A partir de 1922, Kandinsky se torna professor da Bauhaus. Porém, em 1933, esta é
fechada pelos nazistas e os trabalhos do pintor são apreendidos em 1937.
Kandinsky foge então para a França e vive em Paris durante um ano, adotando depois
a nacionalidade francesa. Nesta cidade ele toma contato com as artes aplicadas –
estilo artístico de teor utilitarista, contraposto à arte pela arte – e gráficas,
especialmente com o fauvismo, movimento que explora ao máximo o uso das cores
nas representações pictóricas. Em Paris, como consequência dos tempos de guerra,
Kandinsky sofre com a penúria destes tempos, mas não perde o vigor artístico e
prossegue em suas pesquisas. Sua obra, porém, não reflete os vestígios da guerra.
Em 1940, o artista conclui a execução de seu último grande trabalho, “À Volta do
Círculo”. Kandinsky continua a pintar pequenos cartões, apesar de estar acometido
por uma arteriosclerose, da qual vem a falecer no dia 13 de dezembro de 1944, em
Neuilly-sur-Seine, aos 78 anos de idade.
Na sua opinião existem formas diferentes de representar uma mesma ideia ou uma
mesma emoção? Como você representaria, por exemplo, a dor e o sofrimento
humano? Mas, e o que é forma? “Podemos dizer que a forma é a configuração ou o
aspecto dos objetos quando representados em uma obra de arte”. (MARCONDES,
1998, p.121) Além disso, a forma é figurativa quando representa figuras e objetos e
abstrata quando não tem intenção figurativa. Quando usamos a forma abstrata em
uma obra, não representamos pessoas ou objetos, mas, mesmo assim podemos
“dizer” muita coisa, ou seja, representar algo, pois as formas podem evocar alegria,
tristeza, beleza, tranquilidade, agitação, dinamicidade, conflitos, soluções, representar
a vida humana.
Atividade
O que você consegue perceber a partir de um primeiro olhar? Essa obra é figurativa
ou abstrata? O que expressam as formas que vemos em Batalha no mar? As formas,
linhas e cores nessa obra refletem, na sua opinião, uma batalha? Como você imagina
uma batalha no mar?
A Pintura Abstrata
O pintor russo Wassily Kandinsky foi o primeiro a abandonar toda e qualquer
referência à realidade reconhecível em sua obra, e chegou a essa descoberta
revolucionária por acaso. “Em 1910, quando estava em seu estúdio, deparou-se com
seu próprio quadro virado de lado no cavalete. O quadro não tinha tema, não
representava qualquer objeto identificável, era totalmente composto de manchas
coloridas. Mas, mesmo descartando todo realismo, para Kandinsky, as formas
coloridas pareciam despertar emoção independente do conteúdo”. (GOMBRICH,
1993, p. 143) Você concorda?
Jackson Pollock
ATIVIDADE:
Materiais
Cartolina branca (uma ou duas folhas, de acordo com o número de alunos).
Pincel atômico na cor preta.
Tinta guache, várias cores incluindo o branco, caso necessite clarear um
tom de cor.
Pincéis chatos, grossos, médio e finos.
Pote para colocar as tintas.
Deposito com água para lavagem de pincéis a cada mudança de cor.
Retalhos de tecidos para enxugar os pincéis.
Cola
Régua e lápis grafite.
Tesoura.
2-Desenhar com o pincel atômico preto, uma linha, podendo ser, curva, reta,
sinuosa ou formas geométricas, no lado da cartolina em branco.
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