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REDES INDUSTRIAIS

SEMANA 13 – PROTOCOLOS
INDUSTRIAIS E PREDIAIS E
APLICATIVOS DE SUPERVISÃO

2/10/2014 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 1

Device Net
 Apresentado em 1994 originalmente pela Allen-Bradley, o
DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em
1995.
 A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma
organização sem fins lucrativos composta por centenas de
empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove o
DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP (Common
Industrial Protocol).
 Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como
membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos
DeviceNet no mundo todo.
 www.odva.org – Organização que suporta tecnologias de rede
construídas sobre o Protocolo Industrial Comum (CIP)
DeviceNet, EtherNet/IP, CompoNet, ControlNet
 Não é mundial!

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Device Net
 DeviceNet é um rede digital, multi-drop
para conexão entre sensores,
atuadores e sistema de automação
industrial em geral.
 Ela foi desenvolvida para ter máxima
flexibilidade entre equipamentos de
campo e interoperabilidade entre
diferentes vendedores.

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Device Net : Classifica-se como Device Bus – Alta velocidade,


comunicação a nível de byte, comunicação com equipamentos
discretos e analógicos, possui alto poder de diagnóstico com os
devices de rede.

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Device Net - Objetivos
 Objetivos de transportar 2 tipos
principais de informações
 Dados cíclicos de sensores e atuadores,
diretamente relacionados ao controle e,
 Dados acíclicos indiretamente
relacionados ao controle, como
configuração e diagnóstico.

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Camada Física e de Acesso a Rede Device Net


 É baseada na tecnologia CAN (Controller
Area Network) e as camadas superiores no
protocolo CIP, que define uma arquitetura
baseada em objetos e conexões entre eles.
 O CAN originalmente foi desenvolvido pela
BOSCH para o mercado de automóvel
Europeu para substituir os caros chicotes de
cabo por um cabo em rede de baixo custo
em automóveis.
 Como resultado, o CAN tem resposta rápida
e confiabilidade alta para aplicações
principalmente nas áreas automobilística.

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Rede Device Net

 Pode conter até 64 dispositivos onde


cada disposito ocupa um nó na rede.
 Endereçados de 0 a 63
 A Camada MAC usa o CSMA (Carrier
Sense Multiple Access with bit wise
Arbitration)

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Exemplo de Rede Device Net - O mecanismo de


comunicação é peer to peer com prioridade. O esquema de arbitragem é
herdado do protocolo CAN e se realiza bit a bit.

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Aplicações Device Net

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Características da Rede Device Net


 Topologia baseada em tronco principal com ramificações.
 O tronco principal deve ser feito com o cabo DeviceNet
grosso.
 As ramificações com o cabo DeviceNet fino ou chato.
 Cabos similares podem ser usados desde que suas
características elétricas e mecânicas sejam compatíveis
com as especificações dos cabos padrão DeviceNet.
 Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways.
 Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63
(MAC ID).
 Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para
comunicação.
 Inserção e remoção à quente, sem necessidade de desconectar
a alimentação da rede.
 Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou
com fonte própria.
 Uso de conectores abertos ou selados.
 Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito.

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Características da Rede Device Net
 Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A).
 Uso de fontes de alimentação de prateleira.
 Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede
atendendo às necessidades da aplicação em termos
de carga e comprimento dos cabos.
 Taxa de comunicação selecionável :125, 250 e 500
kbps.
 Comunicação baseada em conexões de E/S e
modelo de pergunta e resposta.
 Diagnóstico de cada equipamento e da rede.
 Transporte eficiente de dados de controle discretos e
analógicos.
 Detecção de endereço duplicado na rede.
 Mecanismo de comunicação extremamente robusto
a interferências eletromagnéticas.

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Características no Nível Físico


 Topologia física básica do tipo linha principal com
derivações.
 Barramentos separados de par trançado para a
distribuição de sinal e de alimentação (24VCC),
ambos no mesmo cabo.
 Inserção e remoção de nodos a quente, sem
necessidade de desconectar a alimentação da rede.
 Uso de opto acopladores para permitir que
dispositivos alimentados externamente possam
compartilhar o cabo do barramento com os
dispositivos alimentados pelo barramento.
 Usa terminadores de 121 ohms em cada fim de linha.
 Permite conexão de múltiplas fontes de alimentação.
 As conexões podem ser abertas ou seladas

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Caixa de Conexão Aberta e Conexão Selada

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A partir de cada dropline vários dispositivos


podem ser ligados em daisy chain.

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Cabos: Há 4 tipos de cabos
padronizados: o grosso, o médio, o fino e
o chato. É mais comum o uso do cabo
grosso para o tronco e do cabo fino para
as derivações.

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Vista dos componentes do cabo padrão DeviceNet

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Velocidades de transmissão e comprimentos de


cabo na DeviceNet

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E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l
ativa

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E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a

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E x emp l o : C á l c u l o d a d i s t â n c i a m á x i m a d o s
cabos

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Cálculo da distância Máxima dos cabos

 Derivação 1: Não é considerada porque seu


comprimento é menor que a distância da
linha tronco para o resistor de terminação
(1.5 m).
 Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 +
1,5.
 Derivação 3: Não é considerada.
 Distância máxima dos cabos = (5 m + 50 m +
12 m) = 67 metros.

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Resistividade de cabos DeviceNet

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Cálculo de queda de tensão numa rede DeviceNet

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Comprimento do segmento de rede x corrente máxima para


fonte única

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E x emp l o: Posicionamento da Fonte de
Alimentação

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E x emp l o: Posicionamento da Fonte de


Alimentação

 Vamos determinar se a fonte de alimentação está


sobrecarregada ou não:
 1) Somatório das correntes dos dispositivos da
Seção 1: (1,10 + 1,25 + 0,50) = 2,85
 2) Somatório das correntes dos dispositivos da
Seção 2: (0,25 + 0,25 + 0,25) = 0,75
 3) O comprimento da seção 1 é de 86 metros.
Consultando a tabela para 100 metros verificamos
que a corrente máxima permitida é de 2,93 A.
 O comprimento da seção 2 é de 158 metros.
Consultando a tabela para 160 metros encontramos
1,89 A.
 Logo, toda a rede está operacional.

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A Rockwell Automation desenvolveu um aplicativo que facilita
a configuração de um barramento DeviceNet. O software
realiza os cálculos necessários para verificação de
comprimentos de cabo, corrente, etc.

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Formato do Frame de Dados

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Processo de Arbitragem - o valor do identificador da mensagem 3 tem


um menor valor binário e portanto uma maior prioridade que as demais
mensagens.

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Modelo de rede - Utiliza paradigma
Produtor/Consumidor que suporta vários
modelos de rede.
Produtor/Consumidor
 O Dado é identificado pelo seu conteúdo.
 A mensagem não necessita explicitar o
endereço da fonte e destino dos dados.
 Também não existe o conceito de mestre.
 Qualquer nodo pode iniciar um processo de
transmissão.
 Este modelo permite gerar todos os demais:

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Modelo Mestre/Escravo

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Modelo Peer-to-Peer

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Modelo Multi-Mestre

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Protocolo DeviceNet

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Conectores - Há três tipos básicos de


conectores: o aberto, o selado mini e o selado
micro.

O uso de um ou de outro depende da


conveniência e das características do
equipamento ou da conexão.

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Conector Aberto, Selado Mini e Selado Micro

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Ligação dos Resistores de Terminação

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Derivadores (TAPS) – T-Port Tap
 Conecta um
dispositivo simples
ou uma linha de
derivação “drop
line” através de um
conector estilo plug-
rápido.

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Derivadores – Device Port


 componentes selados
que conectam ao “trunk
line” via “drop line”
através de conectores
de desconexão rápida
somente dispositivos
compatíveis a rede
DeviceNet.
 Existem DevicePort
para conectar 4 ou 8
dispositivos.

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Derivação tipo box “DeviceBox”
 são elementos passivos
que conectam
diretamente os
dispositivos DeviceNet
no “Trunk Line” através
de conexões de
terminais para até 8
nós.
 Eles possuem tampa
removível selada que
permite montagem em
máquina ou no chão de
fábrica.

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Derivação de Alimentação “PowerTap”

 O “PowerTap” possui
proteção de sobre
corrente para o cabo
tipo “thick” (grosso).
 Com proteção a diodo é
possível utilizar vários
“PowerTaps” permitindo
assim o uso de várias
fontes de alimentação.

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Protocolo DeviceNet Resumo

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DeviceNet Specifications
Trunk line Distance
Physical Media and Baud rate
Network Power (Shielded Twisted Pair)
Maximum Devices 100m Max. with Thin cable
•24vDC power to devices Communications and Power
500m @ 125Kbaud (thick)
•Thick & Flat trunk rated to 8 amps 64 Nodes per Network Thick - Trunk or drop
250m @ 250Kbaud (thick)
•Thin wire rated at 3 amps Thin - Trunk or Drop
100m @ 500Kbaud (thick)
Flat - Trunk only (longer with Repeaters)

ALLE N-BRADLEY Pa ne lV ie w 5 5 0

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <---- ----------- --'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9 0

Device Connections
T-Taps
Zero-drop
(Maximum 6m each)

Terminating Resistors Cumulative


120W Resistors at both Drop-line Budget
network trunkline ends Messaging Services 156m @ 125Kbaud
Producer/Consumer Drop-line wiring 78m @ 250Kbaud
High-speed I/O 39m @ 500Kbaud
Single drop
Programming (Maximum of 6m each)
Daisy-chaining off drop
Configuration
Branching off drop
Diagnostics
ELECTRONIC DATA SHEET

47

CÁLCULO DE CORRENTE

48
TENSÃO NOS EQUIPAMENTOS

49

ATERRAMENTO

50
Centro de Controle de Motores Inteligentes
Gerenciamento
CCM inteligente Engenharia e
de Ativos
CCMi Manutenção

Impressão de Controle do Operação e


Relatórios Processo Controle

CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3

Rede de Comunição – Integração Total


Pontos Fortes e Fracos do DeviceNet

 Escolha de  Distância do SPUR


Velocidades menor que 6
 Ter 24 VDC no cabo metros, o projeto é
 Grande número de diferente do mundo
fornecedores real.
 Não é mundial (IEC)
 Velocidade baixa
quando comparado
com o Profibus DP

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O que é Profibus
 O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto
e independente de fornecedores, onde a interface
entre eles permite uma ampla aplicação em
processos, manufatura e automação predial.
 Esse padrão é garantido segundo as normas EN
50170 e EN 50254.
 Desde janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente
estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete
outros fieldbuses.
 A IEC 61158 está dividida em sete partes,
nomeadas 61158-1 a 61158-6, nas quais estão as
especificações segundo o modelo OSI.

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Profibus
 Mais de 1300 associados ao redor do mundo
 Mais de 20 milhões de nós instalados com
sucesso
 Mais de 2800 produtos e mais de 2000
fornecedores, atendendo às mais diversas
necessidades de aplicações.
 Um extensivo catálogo de produtos pode ser
obtido no site http://www.profibus.com/.
 Descrição da tecnologia em
http://www.profibus.com.br.

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Comunicação Industrial Profibus

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 Ethernet, PROFIBUS e AS-Interface, oferece as
condições ideais de redes abertas em processos
industriais.
 No nível de atuadores/sensores o AS-Interface é o
sistema de comunicação de dados ideal (baixo custo,
alimentação de 24 VDC).
 No nível de campo, a periferia distribuída, tais como:
módulos de E/S, transdutores, acionamentos (drives),
válvulas e painéis de operação, trabalham em sistemas
de automação, via um eficiente sistema de comunicação
em tempo real, o PROFIBUS DP ou PA. A transmissão
de dados do processo é efetuada ciclicamente, enquanto
alarmes, parâmetros e diagnósticos são transmitidos
somente quando necessário, de maneira acíclica.

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 No nível de célula, os controladores programáveis,


como os CLPs e os PCs, comunicam-se entre si,
requerendo, dessa maneira, que grandes pacotes de
dados sejam transferidas em inúmeras e poderosas
funções de comunicação.
 Além disso, a integração eficiente aos sistemas de
comunicação corporativos existentes, tais como:
Intranet, Internet e Ethernet, são requisito
absolutamente obrigatório.
 Essa necessidade é suprida pelos protocolos
PROFIBUS FMS e PROFINet.

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Arquitetura Profibus
 Três variantes principais:
 Profibus DP
 Profibus FMS
 Profibus PA

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Transparent Communication from


Sensor/Actuator to Area Controller

Factory
Level Ethernet/TCP/IP Area TCP/IP/Ethernet
Controller
Bus Cycle PC/VME
Time
< 1000 ms
CNC

Cell
PROFIBUS-FMS
Level

Bus Cycle VME/PC


Time PLC DCS
< 100 ms

Field
PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA
Level

Bus Cycle
Time
< 10 ms
Profibus DP
 O PROFIBUS DP é a solução de alta velocidade
(high-speed) do PROFIBUS.
 Voltado para sistemas de controle, onde se destaca
o acesso aos dispositivos de I/O distribuídos.
 É utilizada em substituição aos sistemas
convencionais 4 a 20 mA, HART ou em transmissão
com 24 Volts.
 Utiliza-se do meio físico RS-485 ou fibra ótica.
 Requer menos de 2 ms para a transmissão de 1
kbyte de entrada e saída e é amplamente utilizada
em controles com tempo crítico.
 Atualmente, 90% das aplicações envolvendo
escravos Profibus utilizam-se do PROFIBUS DP.
 Essa variante está disponível em três versões: DP-
V0 (1993), DP-V1 (1997) e DP-V2 (2002).

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Versões do Profibus DP

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PROFIBUS-FMS
 É a solução de padrão de comunicação
universal que pode ser usada para resolver
tarefas complexas de comunicação entre
CLPs e DCSs.
 Suporta a comunicação entre sistemas de
automação, assim como a troca de dados
entre equipamentos inteligentes, e é
geralmente utilizada em nível de controle.
 Recentemente, pelo fato de ter como função
primária a comunicação mestre-mestre (peer-
to-peer), vem sendo substituída por
aplicações em Ethernet.

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PROFIBUS-PA

 É a solução PROFIBUS que atende os


requisitos da automação de processos, onde
se tem a conexão de sistemas de automação
e sistemas de controle de processo com
equipamentos de campo, tais como:
transmissores de pressão, temperatura,
conversores, posicionadores, etc.
 Pode ser usado em substituição ao padrão 4
a 20 mA.

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PROFIBUS-PA
 Oferece perfil original da aplicação para a automação do processo
e interoperabilidade dos equipamentos de campo dos diferentes
fabricantes.
 Adição e remoção de estações de barramentos mesmo em áreas
intrinsecamente seguras sem influência para outras estações.
 Uma comunicação transparente através dos acopladores do
segmento entre o barramento de automação do processo
PROFIBUS PA e do barramento de automação industrial
PROFIBUS-DP.
 Alimentação e transmissão de dados sobre o mesmo par de fios
baseado na tecnologia IEC 61158-2.
 Uso em áreas potencialmente explosivas com blindagem
explosiva tipo “intrinsecamente segura” ou “sem segurança
intrínseca”.
 Benefícios econômicos:
 Instalações com redução de até 40% em alguns casos em relação aos
sistemas convencionais
 Custos de manutenção com redução de até 25% em alguns casos em
relação aos sistemas convencionais
 Menor tempo de startup, oferece um aumento significativo em
funcionalidade e segurança.

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Profibus DP e PA
 A conexão dos transmissores, conversores e
posicionadores em uma rede PROFIBUS DP
é feita por um coupler DP/PA.
 O par trançado a dois fios é utilizado na
alimentação e na comunicação de dados
para cada equipamento, facilitando a
instalação e resultando em baixo custo de
hardware, menor tempo para iniciação,
manutenção livre de problemas, baixo custo
do software de engenharia e alta confiança
na operação.

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Arquitetura de comunicação do Protocolo PROFIBUS: Todas as
variantes do PROFIBUS são baseadas no modelo de comunicação de
redes OSI em concordância com o padrão internacional ISSO 7498.

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PROFUBUS DP e PA
 O protocolo de comunicação PROFIBUS PA usa o
mesmo protocolo de comunicação PROFIBUS DP.
 Isto porque os serviços de comunicação e
mensagens são idênticos.
 De fato, o PROFIBUS PA = PROFIBUS DP -
protocolo de comunicação + Serviços Acíclico
Estendido + IEC61158 que é a Camada Física,
também conhecida como H1.
 Permite uma integração uniforme e completa entre
todos os níveis da automação e as plantas das áreas
de controle de processo.
 Isto significa que a integração de todas as áreas da
planta pode ser realizada com um protocolo de
comunicação que usa variações diferentes.

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IEC 61158-2 e o Modelo

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Perfil de comunicação PROFIBUS – Communication Profile:define como
os dados serão transmitidos serialmente através do meio de comunicação.

 O DP é o perfil mais utilizado.


Otimizado para alta velocidade
e conexão de baixo custo, foi
projetado especialmente para a
comunicação entre sistemas de
controle de automação e seus
respectivos I/O’s distribuídos
em nível de dispositivo.
 O PROFIBUS-DP pode ser
usado para substituir a
transmissão de sinal
 em 24 V em sistemas de
automação de manufatura
assim como para a transmissão
de sinais de 4 a 20 mA ou
HART em sistemas de
automação de processo.

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Perfil Físico

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RS 485: O MEIO FÍSICO MAIS APLICADO DO
PROFIBUS, FIBRA ÓPTICA USADA EM CASO DE
LONGAS DISTÂNCIAS (MAIOR QUE 80 KM)
 Transmissão Assíncrona NRZ.
 Baud rates de 9.6 kBit/s a 12 Mbit/s, selecionável.
 Par trançado com blindagem.
 32 estações por segmento s/repetidor, máx. 126
estações c/repetidor.
 Distância dependente da taxa de transmissão
 12 MBit/s = 100 m; 1.5 MBit/s = 400m; < 187.5 kBit/s
= 1000 m.
 Distância expansível até 10Km com o uso de
repetidores.
 9 PIN, D-Sub conector.

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PROFIBUS DP
ARQUITETURA
• MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR
. MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR

76
PROFIBUS DP
ARQUITETURA Taxa de
transmissão
Distância por
segmento
[Kbits/s]
9.6; 19.2; 45.45; 1200
93.75
187.5 1000
500 400
1500 200
3000; 6000; 12000 100

Os valores referentes ao cabo do tipo A


tem as seguintes propriedades:
•MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR
MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR Impedância  135 a 165W
Capacitância < 30 pf/m
Resistência de loop < 110W/Km
Diâmetro do fio > 0,64 mm
Secção do cordão de guia > 0,34 mm2 78
PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES

•CABO, ATERRAMENTO E TERMINAÇÃO

PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES

•CONECTORES MAIS COMUNS

82
Detalhe do Conector Típico 9 – Pin Sub D

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Detalhe da Preparação do Cabo Profibus

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Conexão de Conectores e Indutores na Rede


Profibus DP

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Repetidores, Terminadores e Link Ópticos

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PROFIBUS DP COMUNICAÇÃO NO BARRAMENTO

•COMUNICAÇÃO CÍCLICA E ACICLICA NO DP-V1

89

Para casos com mais de 32 estações ou para redes densas,


devem ser utilizados repetidores. O comprimento máximo do
cabeamento depende da velocidade de transmissão.

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TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO NO PROFIBUS PA

 o IEC 61158-2 e foi elaborada


no intuíto de satisfazer os
requisitos das indústrias
químicas e petroquímicas:
segurança intrínseca e
possibilidade de alimentar os
equipamentos de campo pelo
barramento.
 As opções e os limites de
trabalho em áreas
potencialmente explosivas
foram definidos segundo o
modelo FISCO ( Fieldbus
Intrinsically Safe Concept).

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TRANSMISSÃO POR FIBRA ÓPTICA: A solução utilizando-se de fibra


óptica vem atender às necessidades de imunidade a ruídos, diferenças de
potenciais, longas distâncias, arquitetura em anel e redundância física e
altas velocidades de transmissão.

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Camada MAC no Profibus
 A arquitetura e a filosofia do
protocolo PROFIBUS
asseguram a cada estação
envolvida nas trocas de dados
cíclico um tempo suficiente para
a execução de sua tarefa de
comunicação dentro de um
intervalo de tempo definido.
 Para isso, utiliza-se do
procedimento de passagem de
“token”, usado por estações
mestres do barramento ao
comunicar-se entre si, e o
procedimento mestre-escravo
para a comunicação com as
estações escravas.

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Comunicação Mestre-Escravo

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Serviços do PROFIBUS (nível 2)

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ELEMENTOS DA REDE PROFIBUS PA


 Mestres (Masters): são elementos responsáveis pelo controle do
barramento. Podem ser de duas classes:
 Classe 1: responsável pelas operações cíclicas (leitura/escrita) e
controle das malhas abertas e fechadas do sistema de
controle/automação (CLP).
 Classe 2: responsável pelos acessos acíclicos dos parâmetros e
funções dos equipamentos PA (estação de engenharia ou estação de
operação: Simatic PDM ou CommuwinII ou Pactware).
 Acopladores (Couplers): são dispositivos utilizados para traduzir as
características físicas entre o PROFIBUS DP e o PROFIBUS PA (H1:
31,25 kbits/s). E ainda:
 São transparentes para os mestres (não possuem endereço físico no
barramento).
 Atendem aplicações seguras (Ex) e (Non-Ex), definindo e limitando o
número máximo de equipamentos em cada segmento PA. Podem ser
alimentados até 24 Vdc, dependendo do fabricante e da área de
classificação.
 Podem trabalhar com as seguintes taxas de comunicação,
dependendo do fabricante: P+F (93.75 kbits/s e SK2: até 12Mbits/s) e
Siemens (45.45 kbits/s).

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Arquitetura básica com couplers

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Link Devices
 Link devices : São dispositivos utilizados como
escravos da rede PROFIBUS DP e mestres da rede
PROFIBUS PA (H1: 31,25kbits/s).
 São utilizados para se conseguir altas velocidades
(de até 12Mbits/s) no barramento DP.
 E ainda: Possuem endereço físico no barramento.
 Permitem que sejam acoplados até 5 couplers, mas
limitam o número de equipamentos em 30 em um
barramento “Non-Ex” e 10 em barramento “Ex”. Com
isso, aumentam a capacidade de endereçamento da
rede DP.

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ENDEREÇAMENTO NA REDE PROFIBUS

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Topologia Estrela

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Topologia Barramento

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Topologia Ponto-a-Ponto

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Pontos Fortes e Fracos do Profibus

 Mais veloz que o  O uso de Spur não


DeviceNet é usual
 É IEC
 Alimentação externa
 Pode importar HART
(pela norma)
(DP-V2)
 Permite alcance maior  Terminadores
que o DeviceNet alimentados (porém
 Grande número de tem imunidade a
fornecedores ruídos)

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APLICATIVOS DE SUPERVISÃO

 SCADA (Supervisory
(Supervisory Control and Data Acquisition –
Supervisão Controle e Aquisição de Dados.
 O SCADA faz a coleta e transferência das
informações lógicas e analógicas sobre o estado
corrente do sistema, pela exibição desses dados na
sala de controle e pelo comando remoto de
dispositivos (automaticamente ou por iniciativa do
operador).
 Controle supervisório é o processo de monitorar a
distância uma atividade.

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Atribuições de um Sistema SCADA
 Controle – ação de gerar sinais de forma que a variável
controlada se comporte de acordo com o preestabelecido.
 Monitoração – aquisição de dados para verificar as condições
de funcionamento do processo (sinalização de valores limites,
ocorrências de falhas, alarmes e relatórios).
 Supervisão – aquisição de dados para permitir a elaboração de
uma estratégia de operação para maximizar o retorno financeiro
(maior produção, qualidade e eficiência). Necessita de uma
LAN e gateways para ligar diversos protocolos envolvidos e
seus diversos níveis.

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Controle

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Monitoração

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Supervisão: (a) gateway; (b) LAN e vários


processos

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Definições Importantes
 Aplicativo – algoritmos de alto nível, conjunto de telas, recursos,
comunicações e configurações elaboradas pelo usuário
responsável pela personalização do sistema SCADA. É no
aplicativo que é definida toda a funcionalidade do sistema.
 Scripts – sub
sub--rotinas (módulos) em que se pode definir linhas
de código em linguagem de programação (Basic(Basic,, VB, C).
 Tags – é o nome dado as variáveis utilizadas em um sistema
SCADA.
 Hardkey – dispositivo de segurança ligado à porta paralela ou
USB do microcomputador, que permite e utilização plena do
software. Os tipos de Hardkey são:
 Configurador – Módulo que permite a o desenvolvimento de aplicações de
supervisão de processos.
 Runtime – Módulo que permite a execução de um aplicativo de supervisão
desenvolvido com o uso do Configurador.
 Master – Módulo que engloba o Configurador e o Runtime
Runtime..

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Arquitetura de um Sistema SCADA

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Níveis de Arquitetura do Sistema Escada

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Arquitetura do Sistema SCADA com o


Mestre em Rede

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Arquitetura do Sistema SCADA tendo o
Servidor como Mestre

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Arquitetura utilizando CLP Mestre ligado ao


Servidor

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Porque a empresa precisa de um sistema
SCADA (SSC)?

 QUALIDADE - Através do monitoramento das


variáveis do processo produtivo, (pressão,
temperatura, vazão, etc.) é possível determinar
níveis ótimos de trabalho. Caso estes níveis saiam
da faixa aceitável o SSC pode gerar um alarme na
tela, alertando o operador do processo para um
eventual problema no processo produtivo. Desta
forma, as intervenções no processo são feitas
rapidamente, garantindo que o produto final sempre
tenha as mesmas características.

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Porque a empresa precisa de um sistema


SCADA (SSC)?
 REDUÇÂO DOS CUSTOS OPERACIONAIS - Imagine
um processo produtivo com inúmeros instrumentos de
medição. Quanto tempo e quantos funcionários
especializados seriam necessários para percorrer todo
o processo de produção afim de realizar a leitura de
todos os instrumentos? Quantas planilhas seriam
necessárias e qual a probabilidade de erros humanos?
Com um SSC é possível centralizar toda a leitura dos
instrumentos de campo, gerar gráficos de tendência e
gráficos históricos das variáveis do processo. São
necessários poucos funcionários especializados .

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Porque a empresa precisa de um sistema
SCADA (SSC)?

 MAXIMIZAR DESEMPENHO DE
PRODUÇÃO - Através da rapidez da leitura
dos instrumentos de campo, as intervenções
necessárias podem ser feitas mais
rapidamente. Problemas de parada de
máquina por defeitos podem ser
diagnosticados mais pontualmente e os
setup´´s de máquina também são agilizados.
setup

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Porque a empresa precisa de um sistema


SCADA (SSC)?
 BASE DE DADOS PARA OUTROS SISTEMAS - Os
SSC podem coletar os dados do processo produtivo e
armazená--los em banco de dados. Estes dados podem
armazená
ser utilizados para gerar informações importantes,
sendo integrados com sistemas MES, ERP, SAP e etc.
Podem também fornecer dados em tempo real, para
sistemas que realizam cálculos de OEE, sistemas SFC,
sistemas de PCP ou similares.
 OEE - Overall Equipment Effectiveness
 PCP – Planejamento e controle de produção
 MES - Manufacturing Execution Systems
 SFC - Shop floor control
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Sinóticos

 Através das telas de sinóticos é que um


processo industrial pode ser monitorado.
 Estas telas são “projetadas e desenhadas”
através de um desenvolvedor (conforme dito
anteriormente) e depois executadas através
do executável (run
(run--time
time).
).

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Alarmes

 Os SSC
SSC´´s podem ser configurados para
gerar alarmes, ou seja, avisar ao usuário do
sistema quando uma variável ou condição do
processo de produção está fora dos valores
previstos.
 Os alarmes são mostrados na tela em
formato de planilhas e/ou animações na tela.

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Alarmes e Sinóticos

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Relatórios
 Atualmente, os SSC
SSC´´s do mercado possuem
ferramentas para a geração de relatórios na própria
estação de trabalho. Os relatórios mais comuns que
são utilizados são:
 Relatório de alarmes: Lista um histórico com os
alarmes ocorridos durante uma faixa de tempo
escolhida pelo operador do sistema.
 Relatório de Acesso: Lista quais foram os usuários
que acessaram o SSC ou modificaram algum
parâmetro do processo.
 Relatório de variáveis: Lista a alteração de variáveis
ao decorrer do tempo/lote/período.

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Redundância e confiabilidade

 Existem processos industriais


que não podem parar.
 Desta forma alguns dos
sistemas SCADA podem ser
configurados de forma
redundante. (depende do
fabricante)
 Existem inúmeros métodos de
arquitetura de redundância de
dados, variando de fabricante a
fabricante de SSCs
SSCs..
 O mais utilizado é comumente
chamado de hot standby
standby..

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Aplicativos de Mercado
 FIX D´MACS e IFIX da Intellution para aplicações genéricas
 LAB VIEW da National Instruments para aplicações em
laboratórios.
 ISIS 1000 da Merlin Gerin para sistemas elétricos.
 ELIPSE SCADA da Elipse Software (Nacional) para uso
genérico sendo o ELIPSE LAB para aplicações em sistemas de
laboratório, ELIPSE POWER para sistemas elétricos.
 MIDAS da YOKOGAWA
 UNITEC
 IN TOUCH
 Cimplicity da GE Fanuc
 Action View
 WinCC da Siemens

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