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SEMANA 13 – PROTOCOLOS
INDUSTRIAIS E PREDIAIS E
APLICATIVOS DE SUPERVISÃO
Device Net
Apresentado em 1994 originalmente pela Allen-Bradley, o
DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em
1995.
A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma
organização sem fins lucrativos composta por centenas de
empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove o
DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP (Common
Industrial Protocol).
Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como
membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos
DeviceNet no mundo todo.
www.odva.org – Organização que suporta tecnologias de rede
construídas sobre o Protocolo Industrial Comum (CIP)
DeviceNet, EtherNet/IP, CompoNet, ControlNet
Não é mundial!
E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a
Modelo Mestre/Escravo
Modelo Multi-Mestre
O “PowerTap” possui
proteção de sobre
corrente para o cabo
tipo “thick” (grosso).
Com proteção a diodo é
possível utilizar vários
“PowerTaps” permitindo
assim o uso de várias
fontes de alimentação.
DeviceNet Specifications
Trunk line Distance
Physical Media and Baud rate
Network Power (Shielded Twisted Pair)
Maximum Devices 100m Max. with Thin cable
•24vDC power to devices Communications and Power
500m @ 125Kbaud (thick)
•Thick & Flat trunk rated to 8 amps 64 Nodes per Network Thick - Trunk or drop
250m @ 250Kbaud (thick)
•Thin wire rated at 3 amps Thin - Trunk or Drop
100m @ 500Kbaud (thick)
Flat - Trunk only (longer with Repeaters)
ALLE N-BRADLEY Pa ne lV ie w 5 5 0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <---- ----------- --'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9 0
Device Connections
T-Taps
Zero-drop
(Maximum 6m each)
47
CÁLCULO DE CORRENTE
48
TENSÃO NOS EQUIPAMENTOS
49
ATERRAMENTO
50
Centro de Controle de Motores Inteligentes
Gerenciamento
CCM inteligente Engenharia e
de Ativos
CCMi Manutenção
O que é Profibus
O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto
e independente de fornecedores, onde a interface
entre eles permite uma ampla aplicação em
processos, manufatura e automação predial.
Esse padrão é garantido segundo as normas EN
50170 e EN 50254.
Desde janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente
estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete
outros fieldbuses.
A IEC 61158 está dividida em sete partes,
nomeadas 61158-1 a 61158-6, nas quais estão as
especificações segundo o modelo OSI.
Factory
Level Ethernet/TCP/IP Area TCP/IP/Ethernet
Controller
Bus Cycle PC/VME
Time
< 1000 ms
CNC
Cell
PROFIBUS-FMS
Level
Field
PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA
Level
Bus Cycle
Time
< 10 ms
Profibus DP
O PROFIBUS DP é a solução de alta velocidade
(high-speed) do PROFIBUS.
Voltado para sistemas de controle, onde se destaca
o acesso aos dispositivos de I/O distribuídos.
É utilizada em substituição aos sistemas
convencionais 4 a 20 mA, HART ou em transmissão
com 24 Volts.
Utiliza-se do meio físico RS-485 ou fibra ótica.
Requer menos de 2 ms para a transmissão de 1
kbyte de entrada e saída e é amplamente utilizada
em controles com tempo crítico.
Atualmente, 90% das aplicações envolvendo
escravos Profibus utilizam-se do PROFIBUS DP.
Essa variante está disponível em três versões: DP-
V0 (1993), DP-V1 (1997) e DP-V2 (2002).
PROFIBUS-PA
Profibus DP e PA
A conexão dos transmissores, conversores e
posicionadores em uma rede PROFIBUS DP
é feita por um coupler DP/PA.
O par trançado a dois fios é utilizado na
alimentação e na comunicação de dados
para cada equipamento, facilitando a
instalação e resultando em baixo custo de
hardware, menor tempo para iniciação,
manutenção livre de problemas, baixo custo
do software de engenharia e alta confiança
na operação.
Perfil Físico
PROFIBUS DP
ARQUITETURA
• MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR
. MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR
76
PROFIBUS DP
ARQUITETURA Taxa de
transmissão
Distância por
segmento
[Kbits/s]
9.6; 19.2; 45.45; 1200
93.75
187.5 1000
500 400
1500 200
3000; 6000; 12000 100
82
Detalhe do Conector Típico 9 – Pin Sub D
89
Comunicação Mestre-Escravo
Link Devices
Link devices : São dispositivos utilizados como
escravos da rede PROFIBUS DP e mestres da rede
PROFIBUS PA (H1: 31,25kbits/s).
São utilizados para se conseguir altas velocidades
(de até 12Mbits/s) no barramento DP.
E ainda: Possuem endereço físico no barramento.
Permitem que sejam acoplados até 5 couplers, mas
limitam o número de equipamentos em 30 em um
barramento “Non-Ex” e 10 em barramento “Ex”. Com
isso, aumentam a capacidade de endereçamento da
rede DP.
Topologia Estrela
Topologia Ponto-a-Ponto
APLICATIVOS DE SUPERVISÃO
SCADA (Supervisory
(Supervisory Control and Data Acquisition –
Supervisão Controle e Aquisição de Dados.
O SCADA faz a coleta e transferência das
informações lógicas e analógicas sobre o estado
corrente do sistema, pela exibição desses dados na
sala de controle e pelo comando remoto de
dispositivos (automaticamente ou por iniciativa do
operador).
Controle supervisório é o processo de monitorar a
distância uma atividade.
Controle
MAXIMIZAR DESEMPENHO DE
PRODUÇÃO - Através da rapidez da leitura
dos instrumentos de campo, as intervenções
necessárias podem ser feitas mais
rapidamente. Problemas de parada de
máquina por defeitos podem ser
diagnosticados mais pontualmente e os
setup´´s de máquina também são agilizados.
setup
Alarmes
Os SSC
SSC´´s podem ser configurados para
gerar alarmes, ou seja, avisar ao usuário do
sistema quando uma variável ou condição do
processo de produção está fora dos valores
previstos.
Os alarmes são mostrados na tela em
formato de planilhas e/ou animações na tela.
Relatórios
Atualmente, os SSC
SSC´´s do mercado possuem
ferramentas para a geração de relatórios na própria
estação de trabalho. Os relatórios mais comuns que
são utilizados são:
Relatório de alarmes: Lista um histórico com os
alarmes ocorridos durante uma faixa de tempo
escolhida pelo operador do sistema.
Relatório de Acesso: Lista quais foram os usuários
que acessaram o SSC ou modificaram algum
parâmetro do processo.
Relatório de variáveis: Lista a alteração de variáveis
ao decorrer do tempo/lote/período.
Aplicativos de Mercado
FIX D´MACS e IFIX da Intellution para aplicações genéricas
LAB VIEW da National Instruments para aplicações em
laboratórios.
ISIS 1000 da Merlin Gerin para sistemas elétricos.
ELIPSE SCADA da Elipse Software (Nacional) para uso
genérico sendo o ELIPSE LAB para aplicações em sistemas de
laboratório, ELIPSE POWER para sistemas elétricos.
MIDAS da YOKOGAWA
UNITEC
IN TOUCH
Cimplicity da GE Fanuc
Action View
WinCC da Siemens