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Avante!
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SEMPER ANIMVS
INSIGNIA
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SEMPER ANIMVS INSIGNIA
-
“Sem luta, sem vitória”.
Jean Augusto Carvalho
3
Ao adquirir esta obra, você contribui
com o movimento Legio Rex.
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Dedicatória
I. Dedico este livro a meus pais, aqueles que desde
a minha mais tenra idade me estimularam em
todos os meus talentos e nos meus dons, que me
proporcionaram uma educação sólida e um
refinado senso moral, me transmitiram o gosto e o
apreço pelos estudos, e, afora todas as suas
limitações e a condição humilde de nossas vidas,
me proporcionaram o melhor ambiente para o
desenvolvimento de minha pessoa em todos os
sentidos. De sua origem humilde herde o gosto
pela experimentação e pelo conhecimento da vida
tal qual ela é, unindo esforço e compaixão,
serenidade e força, humildade e também
intrepidez.
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qual possam se orgulhar, rejeitando a cultura
individualista e negando o espírito conformista e
ocioso. Esta obra foi feita para todos estes, e o
movimento ganha força e razão existencial quando
cada um de nossos membros toma ações de valor
substancial pelo movimento e por nossa bandeira.
Não só esta obra lhes é merecidamente atribuída,
como todas as nossas vitórias e as consequentes
glórias que obtivermos delas são também mérito
de cada um daqueles que tomam parte em nosso
propósito.
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Prefácio
I. Entramos no átrio de nossas próprias
consciências e assassinamos os demônios do
Individualismo, da Soberba, da Vaidade, da
Volúpia, da Fraqueza e da Frouxidão. Matamos
também a Temeridade, a Covardia e a
Emotividade. E, com o sangue em nossas mãos,
pintamos os nossos rostos para a batalha. A luta
chega exatamente no momento mais silencioso da
noite. Justamente quando todos adormecem,
devemos acordar. A covardia corrói o coração e o
espírito fraco possui os corpos, e, mesmo daqueles
mais fortes, torna em meros escravos.
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estão ao derredor. São como o pior agouro para um
exército enfileirado para a batalha.
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superior, que dará à luz a gerações continuamente
superiores e evoluídas.
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adversidades, enquanto que, os fracos de espírito,
diante das primeiras e mais leves dificuldades
pedirão novamente o colo de suas mães.
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X. Consiste a nossa filosofia em viver de modo
sábio a vida tão dolorosa, e, com as alegrias nas
vitórias e o consolo mútuo nas derrotas, as piores
provações se tornam alegres recordações. Se
morrer é um fato irremediável, então, que
morramos após viver uma vida honrada e construir
um respeitável legado. E se a vida por vezes nos
desanima, que o fato da morte nos dê impulso.
Hoje, estamos vivos, e amanhã poderemos não
mais respirar.
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nós como grandes pessoas e que nossas lápides
não sejam suficientes para registrar todos os
nossos feitos.
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não devem permanecer isolados. Saberão onde nos
encontrar.
I – Prólogo............................................................19
II – Identificando o Inimigo................................,24
IV - Legio Rex.....................................................46
V - O Chamado às Armas....................................57
VI - Orquestra do Caos........................................69
IX - Nossa Bandeira.............................................92
X - Encarnando o Lobo......................................111
XI - O Espírito Guerreiro...................................120
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XIII - Sinfonia da Destruição.............................141
XV - Contra o Império.......................................160
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I
Prólogo
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um dos membros o de investir em seu lar e lutar
para construir o seu próprio quando atingirem a
idade adequada. Isso significa manter um bom
convívio e um ambiente harmonioso, segurança
essencial diante de um mundo desafiador e
conturbado. A família deve ser um núcleo de apoio
e auxílio, e o lar deve ser tratado como um
ambiente sagrado de repouso e descanso.
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corpo e à mente; significa o fortalecimento do
espírito e a ação contínua para o crescimento
próprio e o crescimento do grupo.
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coisas, situações e pessoas de modo equânime e
justo. Torna-o incapaz de compreender e aderir à
predileção por aquilo que é correto, bom e
louvável e rejeitar aquilo que é maligno e
negativo, enxergar a diferença entre o que é bom e
aquilo que é mau.
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arenoso faremos um indivíduo sólido, firme e
fortalecido. Observamos a doença moderna e
oferecemos, a ela, a cura.
24
II
Identificando o Inimigo
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um que não faça parte da elite mundial, por mais
rico que possa vir a ser, continuará sendo pobre.
Só existem estes dois patamares sociais: a elite e
os dominados. A burguesia lança aos pobres a
ilusão de que lhes é possível fazer parte de tal
elite, e a cultura de consumo cria uma divisão
dentro da própria classe proletária.
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sente-se superior ao assalariado; e desse modo, em
inúmeros campos e de diversas formas, cria-se a
segregação burguesa entre o povo, que passa a não
mais se enxergar como classe e como massa
capacitada para reagir e se unir, mas sim como
inimigos, competidores, concorrentes.
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ferramenta de consolo e muleta para os pobres e
manutenção do status quo para os ricos. Se o
esforço do indivíduo deve de fato ser o mais
incentivado possível e o comodismo deve ser
abolido, se por um lado devemos reconhecer que
os esforços individuais são cruciais para o
aprimoramento de um indivíduo, por outro
devemos reconhecer honestamente que o atual
sistema é um sistema brutal, injusto e estritamente
financeiro, escravizando o homem pelo dinheiro e
tornando-o servo da Economia, ao invés de pô-la à
serviço do homem.
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sistema, ninguém realmente se submete à
exploração de sua mão de obra voluntariamente. É
o meio que constitui a norma para se garantir a
sobrevivência. Garantir condições de moradia,
alimentação, vestuário, conforto mínimo, estudo e
saúde não são opções, são necessidades básicas de
qualquer indivíduo. Não existe voluntariado
verdadeiro quando as únicas opções são a
sobrevivência ou a decadência.
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garante qualquer melhoria no sentido benéfico ao
público que mais nos interessa, ou seja, justamente
os mais pobres. Não há qualquer garantia que as
grandes corporações, por beneplácito ou por algum
remorso, revertam a maior liberdade em melhores
preços ou serviços.
31
financeiros de particulares. O povo, o trabalhador
comum, não tem a quem recorrer. De fato, de um
lado ele é abandonado por um governo leniente,
incapaz e desinteressado, e por outro, é explorado
e espremido pela burguesia.
32
falsos revolucionários. Podemos categorizar estes
falsos revolucionários como pertencentes da Nova
Esquerda, aqueles que fariam um revolucionário
autêntico como Vladimir Ilitch Lênin vomitar e
sentir o mais profundo nojo e o seu mais profundo
desprezo.
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trabalho lhes é abjeto e completamente estranho.
Enquanto criticam o parasitismo da burguesia, eles
mesmos se tornam uma casta de parasitas inúteis à
sociedade, vivendo um estilo de vida desregrado,
inconsequente, preguiçoso, omisso e de uma
nulidade total. Motivariam o mais debochado
sorriso das primeiras levas de comunistas, homens
e mulheres realmente trabalhadores, pessoas que
realmente conheciam e viviam a realidade dos
mais necessitados.
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de pessoas, exceto a revolução para O trabalhador.
Ademais, entre o trabalhador e todas as outras
classes, estes falsos revolucionários colocam os
interesses da causa trabalhista em último lugar.
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o imperialismo, traidores do povo e - eles mesmos
– amantes do dinheiro. Estes falsos
revolucionários se dizem inimigos do
imperialismo, mas reproduzem em cada sentença
de seu pensamento o modo cultural e massificador
produzido por estas potências imperialistas.
37
próprios mandantes, dos próprios governistas e da
própria burguesia. Vomitada deste meio, essa ala é
completamente inócua e não se põe
verdadeiramente ao lado do povo.
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III
Nosso Socialismo
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autonomia financeira em relação ao atual sistema
econômico e trabalhista, através da criação e apoio
à cooperativas, modos mutualistas de trabalho e
sistemas diversos e alternativos. O trabalho
dignifica o homem e eleva seu espírito.
Defendemos a justa realização pessoal através do
esforço próprio e o desfrutar das justas
recompensas do trabalho árduo.
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vivemos e o círculo social que construímos dentro
desta comunidade. Povo não se torna, então, uma
palavra abstrata ou um conceito distante, mas sim
uma identificação imediata. Povo é o indivíduo e o
restante, é o todo. É o alvo máximo de nossas
ações e aqueles os quais devemos orientar nossos
esforços no ensejo de construir uma sociedade
melhor e mais virtuosa, com qualidade de vida em
todos os sentidos.
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dignidade, acesso ao conhecimento e à cultura,
elevação moral e espiritual. Nosso socialismo
consiste em defender o crescimento substancial do
trabalhador e a melhoria constante da sociedade
como um todo, rejeitando a cultura meramente
materialista, rejeitando a fragmentação burguesa
da moral, estimulando no povo o mais completo
aprimoramento e a mais virtuosa dignificação.
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tanto para o próprio bem quanto para o bem de
toda a comunidade na qual estão inseridos.
Aqueles que mais se esforçam e mais contribuem
merecem o reconhecimento, desse modo,
fortalecendo uma sociedade onde os ícones sejam
pessoas realmente úteis e colaborativas, e não o
culto a personalidades narcisistas e fugazes.
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de seus esforços de maneira salutar e honorável.
Propomos o crédito social e o cooperativismo de
crédito em oposição ao atual sistema bancário que
se alimenta do endividamento do trabalhador
comum. Propomos o cooperativismo em oposição
ao atual sistema de exploração do trabalho.
Propomos o regionalismo econômico em oposição
ao globalismo econômico, e quando o comércio
internacional se faz presente, ele deve ocorrer e se
desenvolver de modo a beneficiar com justiça e
reciprocidade todas as partes nele envolvidas.
IV
Legio Rex
47
honremos aos legionários. Aqueles que
caminhavam mais do que os pés poderiam
suportar; que carregavam mais peso do que o
próprio corpo poderia suster; que realizavam feitos
tão grandiosos que o próprio mundo parecia
pequeno diante de sua grandeza.
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IV. Assim, a nossa marca e o nosso nome, Legio
Rex, exprimem dois ideais principais: o espírito
guerreiro e heroico de um legionário e a força de
uma formação militar em uma legião e a nobreza,
o domínio, a sabedoria atemporal. Legio Rex é o
nosso nome, e com esse nome nossos estandartes e
bandeiras tremularão de modo triunfal. A nobreza
de um movimento é medida pela nobreza de seus
ideais e objetivos.
49
VII. Cortamos o pacifismo de nossas mentes, o
veneno que trás a falsa paz e permite tão somente a
destruição de tudo o que nos é sagrado,
importante, belo, louvável e admirável. Nosso
espírito combativo é necessário, nossa luta é
necessária, nossa batalha é essencial, pois nós
desejamos a paz, e o mais correto meio de obtê-la
é lutando por ela. Legio Rex, a inscrição em nosso
peito. Legião, a nossa formação por talento e
destino.
51
nosso conforto. Nós amamos as nossas famílias,
amamos os nossos valores sagrados, amamos as
nossas tradições, amamos os nossos amigos e
irmãos, amamos aquilo que nos é belo, aquilo que
nos é louvável, aquilo que nos trás inspiração e
quietude em um mundo cada vez mais tumultuado.
52
XIV. É dever máximo de todo o membro de nossa
causa constituir sua família. Às mulheres, a busca
por um esposo digno e honrado, que lhes saiba
proteger e cuidar de seus filhos, assegurar sua
sobrevivência e sua dignidade, dando a elas a
dignidade da qual se fizerem merecedoras. Aos
homens, o dever de encontrar e tomar para si
mulheres honradas, esposas dedicadas que lhes
deem filhos, lhes auxilie e apoie em sua luta.
53
núcleos familiares sólidos e produtivos e a
motivação daqueles que ainda não alcançaram essa
honra. A família é o cerne de nossa causa, e a ela
nós dedicamos a maior parte de nossos esforços, o
nosso sangue e o nosso suor.
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arenosidade, pois os nossos pés precisam de
terreno sólido para a nossa marcha.
55
nossos irmãos todos aqueles cuja identificação e
proximidade é tão forte que sua ausência não nos
passa despercebida, e uma separação significa a
perda de uma parte de nossa própria essência.
56
daquilo que nós amamos e o combate àquilo que
nos é contrário.
57
V
O Chamado às Armas
“Avante, a Vitória!”
I. Nossa legião não partirá em uma missão de paz.
Nosso movimento não é uma excursão em um dia
ensolarado em um belo parque. Nossa causa não é
a causa de segurar colunas arruinadas. Nossa
marcha é para a luta, para a batalha, para o
confronto. Em primeiro lugar, o confronto contra
nosso próprio interior. A maior revolução e a
maior mudança que devemos buscar é a mudança
própria, a revolução do nosso próprio caráter.
61
nosso empenho, a nossa vontade inabalável, o
benefício para o povo e pelo povo, a união sincera
com a classe trabalhadora, o investimento na saúde
das famílias de nossa pátria, nas crianças que irão
nos suceder e o cuidado com os idosos que nos
antecederam e ainda vivem; o cuidado com nossos
animais, com nossa comunidade e os nossos
recursos naturais, o cuidado com nosso corpo e
nossa alma, espírito e mente. Nossa munição é a
nossa paixão, a identificação com nosso ideal e a
honra de nossa palavra, a honra com nossos
compromissos e o cumprimento de nossas
promessas. Nossa maior estratégia é decidia nos
momentos mais turbulentos, e justamente quando
há mais barulho nós nos silenciamos para pensar
os nossos passos.
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verdadeiras ovelhas. Dizem lutar contra o
imperialismo, mas adotam a cultura, os costumes,
a linguagem e o modo de pensar que brota das
potências imperialistas. Tentam revolucionar o
mundo externo, mas são incapazes de mudar de
modo benéfico suas próprias vidas. Falam em
avanços para a sociedade, mas são incapazes de
avançar em suas próprias vidas. Estes tolos
orquestram projetos para milhares e milhões de
pessoas, mas são incapazes de administrar a
própria rua.
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do próprio corpo, maquinam sistemas perfeitos e
utópicos para todo o Universo.
66
XVIII. Caso contrário, se ele partir sem
treinamento, sem equipamento, sem comando e de
modo individual, não será nada além de um
lunático suicida, um alvo fácil para seus inimigos.
Nós apenas devemos pôr os nossos pés estrada
afora quando nosso próprio templo estiver
organizado.
67
XXI. Aliás, nós somos injustos em dizer que nosso
povo vive como gado! Certamente, um boi possui
vida melhor. Ele possui mais liberdade, possui
comida e água à sua disposição, é atendido em sua
saúde e transportado corretamente, de modo mais
digno do que nossos compatriotas. Que interesse
há em ajudar um povo miserável e paupérrimo
dentro de um sistema injusto?
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amarga que lhes é comum, partilhamos de seu
cotidiano. Por isso mesmo não usamos de
promessas para conquistar o apoio do povo, pois
nós já ouvimos milhares delas, todas esquecidas ou
cumpridas de forma parcial e enganosa. Nós
devemos conquistar o povo com ações. Devemos
agir antes mesmo que venham até a nossa presença
nos pedir apoio, devemos estender as mãos ao
necessitado antes mesmo que ele clame por ajuda.
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governo, abandonando os discursos vazios de
políticos demagogos e confiando em pessoas que
verdadeiramente fazem parte do povo e realmente
se importam com seus problemas. Esse é o nosso
ideal e esse é o chamado que nós ouvimos, essa é a
nossa luta e nela devemos obter a vitória.
VI
Orquestra do Caos
70
motivos. As maiores tristezas geralmente são
oriundas dos mais simples problemas.
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IV. Vidas que não podem ser recuperadas nem
substituídas. Esse é o valor que nossos jovens e
nossas crianças possuem: a precoce entrada no
além. Nossos próximos padecem dos mais
simplórios problemas. Definitivamente nós
vivemos em meio ao completo caos, e essa
paisagem caótica não é apenas material. Vivemos
também um caos moral, mental, cultural, estrutural
e social.
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mais fúteis e vulgares. Como podemos desejar a
melhoria de uma sociedade se ela não apenas se
encontra extremamente doente, mas nós mesmos
nos recusamos a ministrar a terapia adequada a
ela? Não somos, nós mesmos, muitas vezes
extremamente maus?
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ser os mais preparados e aqueles cuja vida inspire
do melhor modo possível o mesmo
comportamento e a mesma postura ética em seus
governados.
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frio. Se isso acontece de um modo ruim, devemos
realizar as mudanças necessárias. Depois de
resolvermos o caos interior individual, devemos
analisar o caos do grupo. Como unidade que
somos, devemos criar o mais perfeito e harmônico
ambiente possível. A hierarquia, a estrutura e o
ordenamento devem ser claros, sólidos e definidos.
75
apaixonado os mais espirituosos homens e
mulheres.
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mais altas que desejamos enxergar em nossa nação
e em nossos próximos.
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XVII. Nossa luta é por uma sociedade o menos
caótica possível, o mais saudável possível e o mais
benéfica possível, de modo que o ambiente social
e coletivo possa fomentar nos indivíduos as mais
belas virtudes e os mais dignos comportamentos, e
onde possivelmente todos os indivíduos tenham
condições dignas de viver e exercer seus dons e
talentos, em uma organização que não se pauta
majoritariamente em torno do lucro e do capital.
78
VII
80
atenção massiva. A mente interpreta esse contexto
como algo absolutamente normal e não mais
aciona áreas responsáveis pelo instintivo medo ou
repulsa.
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para o sono, não é hora de nos deitarmos nem
tempo para descanso.
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mais fracos. Não há como discernirem entre os
inúmeros vultos que aparecem e os rodeiam.
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decadente. Uma crise pode derrubar mesmo o que
está mais alto. Qualquer um que não faça parte da
Elite dominante, por mais rico ou próspero que
seja, continua sendo um pobre. Ele é apenas menos
pobre do que aquele que está em condição de
miséria.
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necessitarem desde que estes cooperem e se
mostrem desejosos de fazer a sua parte e realizar o
seu trabalho. Nada é concedido gratuitamente, e o
preço que nós exigimos em troca é pago com suor,
dedicação, gratidão e empenho.
87
sobrevivência e a manutenção de sua família. Tudo
o que estas pessoas receberem de nossa parte é
mais do que justo e merecido, pois eles contribuem
com seu suor e seu sangue para o nosso próprio
sustento. Desse modo, quando ajudamos alguém
nessa situação, não estamos fazendo nada além de
garantir a justa retribuição que estas pessoas
simples que garantem nossa moradia, nossa
alimentação, nosso conforto e nossa sobrevivência.
Lutamos no momento mais escuro justamente pelo
desejo que temos de trazer a luz do sol a estas
pessoas.
88
VIII
Nova Aurora
“A escuridão não dura eternamente”
I. Por qual razão lutaríamos se não acreditássemos
na vitória? Uma guerra só faz sentido se há
oportunidade e viabilidade para vencer. Uma
guerra impossível, entretanto, pode valer a pena.
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V. Tal sociedade pode nos parecer inalcançável, e,
de fato, talvez nunca a consigamos construir nas
proporções que nós imaginamos. Entretanto, o
objetivo de alcançar esse nível civilizatório nos
fará, certamente, avançar, mesmo que de forma
lenta, no rumo à concretização desse objetivo.
91
VIII. Trazemos esta nova aurora a cada momento
em que estendemos nossas mãos para aqueles que
necessitam, quando instruímos os nossos jovens
nos bons caminhos e cuidamos dos mais velhos,
quando nós preservamos a estrutura familiar,
quando nós melhoramos o espaço onde vivemos e
as pessoas que somos, enfim, sempre que
realizamos algo de bom e para o bem.
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aquilo que está ao nosso alcance. Cada pequeno
gesto para a nossa causa é uma grande vitória, é
uma nova aurora. A aurora que desejamos trazer
não é apenas o momento do nascer do Sol, mas
sim cada um dos pequenos raios que trespassam a
escuridão da madrugada. Nós devemos agir como
a própria encarnação desses pequenos raios.
IX
Nossa Bandeira
93
uniformes, nossas camisas, toda a nossa estética é
aquela que remonta ao mais puro espírito
falangista.
94
impregnar os nossos símbolos com tamanho poder
que, ao serem avistados, exerçam imensa força de
influência nos corações e mentes. Símbolos vazios
de significado são reflexos da falta de vocação dos
movimentos que os ostentam.
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nobreza de nosso movimento e a força imbatível
de nossa máquina.
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interessam, pois nós estamos além desse
cartesianismo político pouco frutífero e altamente
débil.
97
sinais dos outros movimentos: os nossos símbolos
são mais elevados, são superiores, são mais
espirituais, são mais completos, são mais
abrangentes, são mais significantes e são mais
expressivos, isso justamente pelo motivo de não
serem unilaterais, não expressarem uma visão
estrita, mas sim, todo um ideal maior do que nossa
própria imaginação. Nossos valores não podem,
por sua grandeza, ser compilados em um só livro e
se encaixar em uma só ideologia.
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tomamos uma ação que derruba a primeira
conclusão. Nós somos “a Direita da moral e a
Esquerda do trabalho, o progresso do homem e a
manutenção da tradição, o centro das opções e a
bifurcação dos ideais; somos a Direita da
Esquerda e a Esquerda da Direita, a reunião das
teorias políticas, filosóficas, sociais e econômicas
e ao mesmo tempo a negação de todas elas, somos
todas estas coisas e ao mesmo tempo, nenhuma
delas”. Nós somos a perfeita esfera, sem pontas,
sem arestas, sem quinas, sem lados.
101
XV. Não valorizam os esforços individuais e
colocam inúteis vadios ao mesmo patamar de
trabalhadores esforçados. Compadecem-se mais
dos malfeitores do que de suas vítimas, e, em sua
suposta luta contra as elites, promovem a
degeneração moral total que somente facilita a
dominação dos mestres do mundo, tornando o
homem um ser desprovido de moral e de virtudes,
um animal mais facilmente domesticável e
domado.
104
caos. Nenhum destes dois extremos se importa em
resolver problemas ou situações. Sua preocupação
é apenas em estender um combate inútil e um
debate de surdos e mudos. Sua intenção é provar
quem está certo e quem está errado, quem é
verdadeiro e quem é falso, quem é superior e quem
é inferior. E enquanto isso a catástrofe se alastra,
os pobres continuam abandonados e os que sofrem
padecem ainda mais.
105
mais belo e expandir essa beleza para dentro de
cada indivíduo; desejamos sanar as misérias mais
aviltantes, desejamos combater o deserto que se
faz presente em suas mentes e espíritos.
106
assim devemos agir, unindo teoria e prática,
refinamento e selvageria, serenidade com ímpeto.
107
membros participantes podem utilizá-la. Ela
carrega a imagem do lobo selvagem que é o nosso
símbolo maior, exibindo a síntese guerreira e
heroica que procuramos transmitir a todos aqueles
que visualizam nosso movimento.
108
permeiam os homens podem ser intensamente
duradouros. E mesmo que nós sejamos muito
amantes da ação, valorizamos em essência os
sentimentos, valores e atos que movem os espíritos
dos homens.
109
XXXII. Mas, em todas essas ações, utilizamos
nossas camisas e o símbolo de nosso animal
oficial, que é o lobo selvagem. Sempre agimos
caracterizados para que as pessoas possam nos
reconhecer e possam enxergar a ação de nosso
movimento. Elas devem saber quem esteve ali, o
grupo a quem pertence e as motivações desse
grupo. Nós não devemos ocultar a nossa
identidade, não devemos agir de modo anônimo,
pois cada um de nós que toma um ato de bondade
não toma em seu próprio nome, mas sim, em nome
do movimento. De fato, é importante que nós
organizemos nossos protestos, atos, passeatas e
demais ações de caráter militante e ativista.
111
X
Encarnando o Lobo
112
nem mesmo o homem, e são capazes de desafiar
qualquer oponente que lhes apareça pelo caminho.
Quando trabalham em grupo, são capazes de caçar
e abater animais muito maiores e mais fortes,
demonstrando que a inteligência e o trabalho em
grupo superam o tamanho e a força bruta
individual.
113
de preparo ou de valor substancial. Nesse ponto, os
lobos são muito melhor governados do que
qualquer um de nós, pois eles possuem líderes, e
não políticos. Estes animais suportam um frio
extenuante, graças a seus longos pelos. De fato,
sua pelagem não é a melhor das camuflagens,
geralmente sendo os lobos pretos ou acinzentados,
embora muitos deles sejam de pelagem branca.
Entretanto, sua audição, sua velocidade e o seu
faro lhe dão larga vantagem em relação às suas
presas.
114
VI. O lobo parece transcender a nossa natureza
humana. Ele supera e vai além das nossas próprias
estruturas. O lobo é expansivo, o homem em geral
é estacionário e sedentário. O lobo é destemido, e
o homem em geral é covarde e facilmente
amedrontado.
115
ser superado de forma constante. Devemos tomar a
força individual do lobo para o reforço de nossas
estruturas individuais, bem como devemos tomar a
força de grupo destes animais como modelo e
exemplo para a nossa força de equipe. O lobo é,
devido às suas características peculiares, um
animal perfeitamente adequado para sintetizar os
valores, significados e ideais de um movimento
falangista como o Legio Rex.
116
outros e somos mais fortes em equipe. Somos
seres sociais imersos em um mundo cada vez mais
individualista que presta culto à arrogância, à
ganância e ao egoísmo. Daí surge a nossa revolta
contra o mundo moderno. Surge do fato de que a
cultura atual não mais comporta o espírito do
homem. Torna-o também um objeto, uma
máquina. A desumanização do homem torna-se a
norma.
119
mais alta posição hierárquica até o mais recente
neófito, todos os frutos são mérito de todos
aqueles que auxiliam em nossa causa. Aquele que
encarna o lobo defende o seu próprio nome e o seu
lar, e, acima de tudo, defende aqueles a quem ama.
Defende sua honra, sua dignidade, sua prole e seus
princípios. Não molda seus valores de acordo com
modismos passageiros, e não abre mão de seus
princípios e de suas virtudes, não importando o
que outros digam ou façam.
XI
O Espírito Guerreiro
121
Covardia é omissão. Ser covarde é se omitir de
suas obrigações como pessoa, se omitir em relação
à sua palavra, se apegar apenas ao que lhe é
conveniente e não se importar em prejudicar
outrem para benefício próprio.
122
dificuldades e nas batalhas, amante de si mesmo e
narcisista, autoconfiante e falastrão. Em sua boca
não cabem tantas palavras e tantos discursos
surgem do além e se arremetem em seus dentes
ganhando forma através de sua voz, faz mil planos
e não realiza nenhum, é incapaz de concluir algo e
incapaz de reagir diante de uma situação
dramática, abandonando até mesmo as pessoas
mais próximas a ele.
124
pensamentos frágeis que são facilmente
adulterados pelos modismos e convenções
temporárias.
125
filhos podem sempre esperar mais, afinal, as metas
pessoais são mais importantes do que qualquer
outra coisa. Cercar-se de bens inúteis e
quinquilharias das quais não há necessidade, tudo
para agradar pessoas as quais não se importam
com sua pessoa, impressionando-os e tentando
estabelecer relações hipócritas e superficiais
visando troca de favores. Essa é a instrução do
mundo para cada um de vós. Nossa retomada é a
extrema oposição a esse cenário. Nós definimos
espírito guerreiro como o completo oposto do
modo covarde de ser e de agir.
126
aquilo que deveria ser uma simples questão de
dever e obrigação se torna motivo de exaltação.
127
físico significa a constante submissão do corpo à
dor dos exercícios físicos para a construção de um
corpo fisicamente mais forte e resistente às
intempéries e doenças. Um corpo forte para
abrigar um espírito forte.
128
cérebro para lidar com as mais diversificadas
situações e momentos. Consiste em jamais
acomodar o próprio pensamento e evitar as
distrações inúteis, exercendo a predileção por
atividades mentalmente estimulantes. A mente
ideal é aquela capaz de se manter concentrada
mesmo em meio a grandes tumultos e concentrar-
se em silêncio mesmo em meio ao maior dos
barulhos, aquietar-se para o foco naquilo que é
realmente importante.
XII
Código da Legião
“Lei e Ordem”
I. Este código é útil para o correto doutrinamento e
prosseguimento do adepto pelo caminho do
guerreiro; para seu fortalecimento e estruturação
131
nos quatro pontos de sua constituição; para o
fortalecimento de seu interior e seu exterior; para o
cultivo das melhores virtudes e o combate dos
piores vícios; para a orientação no modo de lidar
com aqueles que fazem parte e os que não fazem
parte de nosso movimento; o melhor modo de se
portar, agir e se expressar; as formas corretas de
desenvolver a oratória; o caminho para se alcançar
a mais perfeita harmonia e coesão entre os
membros de nosso grupo; os direcionamentos para
vencer quaisquer obstáculos e superar quaisquer
provações; o ânimo para o espírito e a resistência
para o corpo; o modo correto de desempenhar as
diferentes funções; o modo correto de defender os
ideais de nossa causa e agir em prol de suas
concretizações; a instrução nos mais diversos
pontos e aspectos está inserida neste Código que,
aos membros, vale como lei.
- O Código Máximo -
133
II. Honre seu nome.
134
VIII. Cumpra o que for dito em juramento ou
promessa.
I. Ame o silêncio.
136
Parte IV – Fortalecimento do Corpo
137
II. Dedique-se àquilo que possui propósito e
significado maior.
138
IV. Dedique-se ao estudo daquilo que possui valor
prático.
139
XII. Aprenda diversos idiomas e domine-os tão
bem quanto a tua própria língua materna.
140
IV. Todos aqueles que de modo sincero fizerem a
aproximação conosco e desejarem seguir o nosso
ideal, carregar nossa bandeira e defender os nossos
ideais, devem passar pelo processo de intensa
purificação e devem ser completamente instruídos
em cada um dos preceitos aqui citados. Código
este que jamais deve ser um fardo, e sim um
auxílio, um forte referencial. Nenhuma das regras
aqui citadas pode ou deve anular qualquer outra
regra existente, e nenhuma regra futura pode ser
adicionada a este Código, que deve permanecer
imutável.
XIII
Sinfonia da Destruição
142
ou de outra pode nos esganar. Tolera-se o cão ao
pé da mesa e as serpentes nos bolsos da roupa.
Tolera-se a ruína do vizinho acreditando que ela
jamais atingirá a sua porta.
143
IV. Muitas coisas belas são destruídas por não
haverem homens suficientemente irados contra
aqueles que as destroem. Muitas vidas inocentes
são ceifadas, pois não há quem possua um espírito
verdadeiramente combativo. Nós precisamos
combater se quisermos conquistar a paz. Nós
precisamos lutar se desejarmos manter nossa
própria integridade.
144
espírito politicamente correto da leniência com
tudo e com todos, mesmo com relação àquilo que
abertamente nos deseja destruir.
145
IX. Quando nos dizem para cooperar, dizem que
devemos agir como seus cúmplices. Quando nos
ordenam viver uma vida pacífica, se referem ao
pacifismo, uma falsa paz que nada mais é do que o
conformismo social e a normalidade urbana.
Quando nos estimulam a viver uma vida correta,
no fundo o que querem transmitir é a ordem para
que vivamos de acordo com seus desejos e seus
ditames, nos tornando cada vez mais inseridos e
adequados ao sistema.
147
desejam a paz, guerra para os que diariamente nos
atacam. Já vivemos em guerra, já estamos no
combate. Nós já estamos vivendo a tormenta, e
todos os anos assistimos ao genocídio de milhares
de nossos irmãos em nossa pátria. Para que a paz,
agora?
148
honra a qual devemos reservar somente àqueles
dignos de recebê-la.
150
materialista baseado no capital, sempre irão
acontecer, com maior ou menor frequência, com
maiores ou menores danos. O colapso sempre é
um risco presente e muito real.
151
XXII. Nós devemos sempre estocar mantimentos,
de forma que se o pior acontecer, os nossos
membros terão total segurança e amparo em suas
necessidades imediatas; devemos garantir nossas
próprias moradias, mesmo que coletivas, pois em
caso de crise nossos membros não ficarão
desabrigados; devemos aprimorar a nossa
autodefesa, jamais nos tornando dependentes das
forças policiais oficiais; devemos preparar
agasalhos para o frio, devemos auxiliar a
população e proteger o trabalhador, devemos
acudir os mais necessitados.
XIV
De pé em meio às Ruínas
“Quando todos caem, devemos nos erguer”
154
IV. Toda a estrutura já se encontra em acelerado
processo de deterioração. Entretanto, ela ainda
sobrevive e persiste. Isso cria a ilusão de que tudo
ainda funciona e o colapso ainda está por vir.
Façamos um exame sincero e honesto e
observemos não os discursos, as ideologias ou as
abstrações, mas sim a realidade física, material e
palpável. Não estamos esperando um colapso no
sistema de saúde, ele já aconteceu, já o estamos
vivendo.
155
homem e da sociedade não é a meta principal, e o
que é feito nesse campo compõe medidas
insuficientes, paliativas e com propósitos
eleitoreiros. Falta algo mais acontecer para a
ruína? Nós podemos dizer que ainda nos resta
alguma catástrofe ou algum sinal? A quem
interessa vender a imagem de um país grande, que
tem crescido e que tem galgado avanços
consideráveis?
156
educacional forma cidadãos conscientes e
aprimorados, se nossos sistemas de transporte são
rápidos, pontuais e eficientes, então tudo o que
dizemos aqui deve ser desconsiderado.
157
pois dessas ruínas devemos erigir uma nova e
aprimorada estrutura. Não há sentido em sustentar
o insustentável.
159
verdadeiramente percebemos a divisão entre o joio
e o trigo, a verdade e a mentira, a diferença entre
discurso e ação. Todo o homem deve ser exposto a
um determinado grau de caos e desordem, e,
durante a luta, ser observado em seu caráter.
Somente dessa forma teremos acesso à verdadeira
essência de cada um daqueles que estão ao nosso
redor.
Contra o Império
161
intervencionismo nas Américas, subordinadas em
sua quase totalidade a esta zona de influência.
164
estabelecer suas próprias leis e instituições. Esse
ponto é passivo para cada um de nós e é um ponto
máximo da filosofia de nosso movimento. Essa é a
nossa posição: contra o Império, pela resistência e
pela rebelião. Apoiamos e apoiaremos os
governos, partidos e movimentos não liberais, não
alinhados ao eixo atlantista e anglo-saxônico, não
harmoniosos com o sistema vigente de dominação
econômica e cultural.
XVI
“Nós venceremos”
I. Cada um de vós escolheu a luta. Cada um de vós
optou por combater, enfrentando arduamente toda
a adversidade. Se hoje fazeis parte de um grupo
166
forte, isso se deve à própria força que vocês
conquistaram. Quando cada um de vocês se torna
mais forte, torna também a nossa legião mais forte.
A força de uma legião é a força de cada um de
seus legionários, e a nossa força neste combate é a
força de cada um de nossos combatentes. Nossa
luta não é simples ou fácil. Nossos inimigos são
muito maiores e muito mais fortes. Mas a
arrogância torna-os facilmente suscetíveis às suas
próprias paixões, e, consequentemente, à sua
queda.
168
aprimoramento são essenciais para garantir a nossa
vitória.
169
VI. Em meio a uma cultura de fraqueza, submissão
e frouxidão, nós lhes garantimos força,
insurgência, retidão e solidez. Em meio ao
igualitarismo inócuo que lhes é propagado
oferecemos a alternativa da equidade, a única e
verdadeira medida de justiça entre os homens.
170
acaso aprimora vosso espírito, vos incentiva no
fortalecimento de vosso corpo? Zela por vossa
saúde, zela por vossa inteligência? Acaso a cultura
moderna lhes incentiva nas virtudes, lhes incentiva
em vossos talentos, lhes cria um caráter melhor ou
lhes estimula no aprimoramento de vossas
personalidades?
171
exemplo vivo do que há de mais refinado no
espírito combativo e heroico, no caminho do
guerreiro e no despertar da ira interior, da revolta
contida em cada um de nós, incendiando nossas
mentes e nossos corações e cerrando os nossos
punhos para a luta.
172
pelos samurais, traçado pelos cavaleiros, pelos
guerreiros antigos. Estes são os alvos de nosso
chamado, estes são aqueles os quais a nossa
mensagem encontrará maior aceitação.
173
glória e a honra que lhes aguarda são muito
maiores do que qualquer uma dessas provações.
174
cada coração e cada mente, e nossos inimigos
deverão lidar com o fato de que esse processo será
irreversível.
AVANTE!
175
Sobre o Autor
Jean Augusto Carvalho é estudante de
Licenciatura Plena em História. Trabalha
como professor de História, língua Inglesa e
Filosofia em cursos pré-vestibulares e leciona
Filosofia no sistema educacional para turmas
de ensino fundamental e médio. É o fundador
do movimento Legio Rex, inicialmente um
movimento estudantil, e posteriormente um
movimento de enfoque filosófico legionário e
de ação social. É estudioso do tradicionalismo
e da geopolítica atual, das alternativas ao
capitalismo e dos modos variados de
organização social, defendendo a
multipolaridade em oposição ao globalismo.
Ocasionalmente contribui escrevendo artigos
para o blogue dissidente Legio Victrix.
176