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CRISLAINE DO NASCIMENTO FERREIRA Nº USP 7613903

EDUCAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO
EM “O CASTELO BRANCO”, DE ORHAN PAMUK

Trabalho apresentado na disciplina Didática I

Curso de Pedagogia

Prof. Jaime Cordeiro

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SÃO PAULO
2019
Quem poderá dizer, afinal, por que cada
homem é o que é?
Orhan Pamuk, O castelo branco.
De acordo com Émile Durkheim, em Educação e sociologia, “em cada um de nós
existem dois seres” sendo um, o ser individual, constituído de nossos estados mentais que
apenas se relacionam conosco e, o outro, o ser social, construído através da relação com
o grupo – ou grupos - ao qual fazemos parte, isto é, moldado pelas crenças religiosas,
práticas morais, tradições nacionais ou profissionais e opiniões coletivas de toda espécie.
Para o autor, a finalidade da educação é constituir em nós este segundo ser, e a este
processo denomina-se socialização. Assim, “a educação é, acima de tudo o meio pelo
qual a sociedade renova perpetuamente as condições de sua própria existência.”
(DURKHEIM, 1967, p. 82)
Este pensamento opõe-se aos de pedagogos tradicionais como Johann Friedrich Herbart
que defende ser a “força moral do caráter” o fim supremo da educação. No perfil do
educador alemão, traçado por Norbert Hilgenheger, encontra-se a distinção entre
educação e instrução:

A educação se preocupa em formar o caráter e aprimorar o ser humano. A


instrução veicula uma representação do mundo, transmite conhecimentos
novos, aperfeiçoa aptidões preexistentes e faz despontar capacidade úteis.
(HILGENHEGER, 1994, p.14)

A visão apresentada parece incompleta, pois tem caráter individual não levando em
consideração a educação como parte de condições históricas e sociais; adiante tal conceito
voltará a ser abordado no trabalho.
Na obra O castelo branco, de Orhan Pamuk, percebe-se o processo de educação
enquanto socialização, ou seja, como um movimento integrador à sociedade a que se
pertence, pois acompanha-se a transformação de um veneziano em turco depois de longos
anos de contato com tal comunidade. No entanto, por tratar-se de um adulto é necessário
distinguir entre socialização primária e secundária.
Conforme Peter Berger e Thomas Luckmann em sua obra A construção social da
realidade, a socialização primária está em consonância com o termo previamente
cunhado por Durkheim, isto é, “a primeira socialização é o que o indivíduo experimenta
na infância, e em virtude da qual torna-se membro da sociedade”. Já a socialização
secundária é “qualquer processo subsequente que introduz um indivíduo já socializado
em novos setores (...)”. (BERGER & LUCKMANN, 1973, p. 175). Ainda para estes
autores:

Os processos formais da socialização secundária são determinados por seu


problema fundamental, a suposição de um processo precedente de
socialização primária, isto é, deve tratar com uma personalidade já formada e
um mundo já interiorizado. Não se pode construir a realidade subjetiva ex
nihilo. Isto representa um problema, porque a realidade já interiorizada tem a
tendência a persistir. Sejam quais forem os novos conteúdos que devam agora
ser interiorizados, precisam de certo modo, sobrepor-se a esta realidade já
presente. Há, portanto, um problema de coerência entre as interiorizações
primitivas e as novas. (BERGER & LUCKMANN, 1973, p. 187)
Desta forma, é possível reconhecer a socialização secundária ao tratar d’O Castelo
Branco já que se encontram momentos em que as personalidades da socialização primária
e secundárias entram em conflito.
Considerando relevante à compreensão global do romance, alinhar-se-á o tema discutido
a uma síntese da obra.
O livro inicia-se após um prólogo que usa o recurso literário de manuscrito encontrado
– como também feito em O engenhoso fidalgo D. Quixote de la Mancha, de Miguel de
Cervantes e O nome da rosa, de Umberto Eco – adentra-se à história de um veneziano
capturado como escravo em uma viagem de Veneza para Nápoles; o real nome da
personagem jamais é mencionado durante a narrativa o que sugere a liquidez de sua
identidade ao longo do livro.
A primeira amostra de embate identitário se dá logo depois de ser apanhado quando
considera a assumpção de várias personalidades para se livrar de uma condição
majoritariamente braçal, como observado no trecho a seguir:

Querendo escapar às correntes e aos remos, apressei-me a declarar que tinha


conhecimentos de astronomia e navegação noturna, mas ele não ficou nem um
pouco impressionado. Afirmei então que era médico, confiando no livro de
anatomia que haviam me deixado. (PAMUK, 2007, p.17)

Depois de passar algum tempo sendo bem-sucedido nas curas, usando mais o “bom
senso do que qualquer conhecimento de anatomia” (p.18), o veneziano conhece o paxá
Sadik e por meio deste, outra figura central do romance: o turco conhecido como Hoja.
Ainda que esta palavra seja escrita com letra maiúscula durante toda a narrativa, Hoja não
é seu nome, mas sim uma palavra que remete a sua profissão como docente (hodja, em
turco), dado que sugere certa volubilidade em sua identidade, mas não de maneira
explícita.
Apesar da plasticidade ao assumir diversas características de acordo com a situação,
algo que se destaca no início da obra é a certeza do veneziano a respeito de sua fé -
adquirida no contexto de sua socialização primária - pois se recusa em várias passagens
a negar a religião cristã e converter-se ao Islamismo. Em um momento de tensão em que,
por vários dias, o paxá lhe pergunta se mudara de opinião em relação às crenças religiosas,
ele afirma veemente que não aceitará as leis do Islã mesmo sob ameaça de decapitação.
O paxá, no entanto, esperava este comportamento e logo após este evento “Explicou que
fizera uma promessa a alguém [...] declarou que me dera de presente a Hoja.” (p.37). O
protagonista faz aqui uma analogia sobre sua situação atual:

Olhava pra mim com o prazer de um camponês que alimenta um belo cavalo
recém-adquirido no bazar e pensa satisfeito em todo o trabalho que o animal
fará por ele. (PAMUK, 2007, p.38)

Neste ponto desenha-se um movimento em que o italiano passa de pessoa livre –


enquanto estava em Veneza -, a escravo – no momento da decapitação quando clama por
sua “cela querida” -, a animal – o cavalo de Hoja.
Contudo, o interesse do turco residia em, de acordo com os termos definidos por Herbart,
instruir-se com o veneziano: seu desejo era que este lhe ensinasse “tudo” o que sabia,
motivado pelo interesse que tinha dos “outros”, isto é, dos europeus. É interessante
analisar como se dá a construção da visão que os ocidentais têm do Oriente e vice-versa
já que costumes e crenças são importantes na constituição do ser social. Além disso,
parece relevante colocar em questão que Hoja era professor, mas coloca-se em posição
de aluno diante de um estrangeiro. A princípio, existe um choque de culturas e um desdém
do veneziano por parte daquilo que é turco, novamente, devido ao conflito entre as
socializações. Como exemplo tem-se a diminuição da preocupação em relação à religião
muçulmana vista a seguir:
Outro problema era descobrir se haveria algum ponto da Terra onde as pessoas pudessem
estar de frente para Meca qualquer que fosse a direção em que se virassem. Quanto mais
percebia minha indiferença por esses problemas, que em meu foro íntimo eu, aliás,
considerava risíveis, mais Hoja me tratava com desprezo, mas àquela altura eu achava que
ele se ressentia da minha “superioridade”, da minha “diferença”, e que talvez se irritasse
porque sabia que eu também tinha consciência delas. (PAMUK, 2007, p.42)

Em várias passagens, observa-se um sentimento da parte de Hoja de querer ser como os


do Ocidente, menosprezando suas próprias origens, pois demonstra um desejo velado e
curiosidade pelo modo de vida dos “outros” e, depois de anos convivendo com o
veneziano, toma para si parte do conjunto de crenças cristãs como no trecho em que
explica como a peste deveria acabar em Istambul. (Parece interessante – ainda que
perigoso – ver um processo de via dupla de socialização já que Hoja também é
influenciado pela vivência do veneziano.)
Quando perguntaram a Hoja quando e como a peste haveria de acabar ele respondeu
com tamanha eloquência que o soberano declarou ter visto Azrael, o anjo da morte,
vagando pela cidade como um bêbado; escolhia suas vítimas e as pegava pela mão
levando-as consigo. Inquieto, Hoja se apressou em corrigi-lo, não era Azrael que
arrastava suas vítimas para a morte, mas Satã; e além do mais, Satã não era um
bêbado, ao contrário, era cheio de truques. (PAMUK, 2007, p. 113)

Essa diferença, porém, é diminuída quando o veneziano, a esta altura, totalmente


integrado à sociedade turca frequenta o palácio do sultão e encontra europeus membros
da embaixada que questionam como ele conseguia suportar levar aquela vida. Ele, então,
inventa histórias sobre aquela terra exótica “exatamente como fazia com o sultão” (p.
146). Percebe-se então que a “superioridade” não é tão grande assim.
Conforme os anos passam, o italiano se resigna à força da educação como socialização
secundária obtida ao longo da convivência com Hoja e vislumbra a mudança de seu ser
social agora mais ajustado àquela sociedade outrora estranha. Quando foge à ilha de
Heybeli se questiona sobre quais caminhos tomar e percebe que não mais deseja viver
com a família na Itália, mas sim que sua mãe e noiva fossem até a Turquia viver com ele
e Hoja.

Voltar a Veneza? Mas para quê? Ao cabo daqueles quinze anos, já aceitaria havia
muito que minha mãe tinha morrido e que eu perdera minha noiva, a qual devia estar
casada e ser mãe de família, não queria mais pensar nelas, e cada vez elas apareciam
menos nos meus sonhos. Além disso, já não me via reunido a elas em Veneza como
nos primeiros anos. Agora, sonhava que elas é que vinham viver em Istambul, junto
a nós. (PAMUK, 2007, p.126)
Na verdade, é possível notar este sentimento desde o início do livro em que após ser
capturado, o personagem rememora seu passado referindo-se a si mesmo em terceira
pessoa do singular: “Essa pessoa que hoje me lembra...” (PAMUK, 2007, p.16), causando
desta forma um distanciamento de si mesmo e da pessoa que fora no outro país.
Em outros momentos, depreende-se que há uma fusão das identidades de Hoja e do
veneziano. Isto decorre em razão da semelhança física de ambos, mas também por uma
identificação psicológica – em vários momentos, o italiano declara que gostaria de ser
como Hoja e quando este escolhe aquele para seu escravo deve-se, possivelmente, à
identificação por seu gosto pela ciência e por sua condição estrangeira. Tal afirmação é
vista em recursos linguísticos como o uso da primeira pessoa do plural para referir-se aos
desejos de ambos: “Queríamos que o soberano se interessasse por nosso saber depois de
assumir plenamente as rédeas do governo e, para tanto, chegamos a explorar seus
pesadelos” (PAMUK, 2007, p.128, grifos meus) e também na descrição dos sentimentos
do narrador

Sentia como se suas tristezas e suas derrotas fossem minhas também. [...]
Amava sua raiva e sua melancolia, que me recordavam meus primeiros anos
de escravidão, e queria ser igual a ele. (PAMUK, 2007, p.132)

É compreensível que diante da ambiguidade identitária surjam dúvidas a respeito da


definição de si mesmo. Este é o tema central do livro e o que leva os dois protagonistas
aos seus limites em uma vã tentativa de descobrir por que são quem são. A questão parte
inicialmente de Hoja, mas suscita pensamentos do veneziano a respeito de sua
personalidade. O que se pode interpretar como a resistência existente das personalidades
provenientes da primeira e segunda socialização.
Em meio à frustração de não depreender porque é quem é, Hoja torna-se agressivo e usa
de violência física contra o veneziano. Tal caráter entra em confronto com a ideia de
Herbart citada anteriormente, de que a educação tem como fim a força do caráter moral,
sendo Hoja professor de crianças, esperava-se que sua virtude fosse totalmente
desenvolvida, porém não é isso que se observa quando ele faz uso da força contra o
veneziano, e mais adiante, contra os vilões que interrogará no caminho para a guerra.
Parece notável que os esforços do turco para desvendar sua essência sejam, em sua
maioria, baseados na definição de outras pessoas: “os idiotas”.

“Por que sou o que sou?”, mas em seguida, a cada manhã, só escrevia falando
das razões por que “eles” eram tão inferiores e estúpidos. [...] Ele ainda
escreveu algumas páginas reunidas sob o título “Os idiotas que conheci de
perto”, onde tentava classificar as várias categorias de imbecis, mas logo foi
tomado por um novo acesso de fúria: todo aquele esforço para escrever não
levara a nada; ele não descobrira nada de novo, e continuava sem saber por
que ele era quem era. (PAMUK, 2007, pp. 79-80)

Além disso, a aceitação do outro também se mostra importante para a construção


individual, como faz parte do conceito de socialização apresentado por George Mead em
que “a consciência é constituída na convivência social e estrutura-se simbolicamente,
numa matriz intersubjetiva” ¹. Podendo ainda sugerir um instinto de inferioridade em
relação aquilo que é estrangeiro e, por isso, a necessidade de aceitação.

Hoja disse que devíamos nos sentar cada um numa extremidade da mesa e
escrever nossas memórias um diante do outro [...] eu sabia que ele tinha medo
de se ver sozinho, de sentir sua própria solidão enquanto pensava [...] desejava
minha aprovação prévia para o que pretendia escrever. (PAMUK, 2007, p. 77)

Uma possível igualdade surge da confissão – ou invenção – de pecados. Querendo saber


os segredos de seu escravo, Hoja o obriga a escrever e aquele, sem saída, exagera seus
pecados de infância. A leitura causa um “estranho prazer” ao professor, provavelmente
por perceber que um dos “outros” não era perfeito e já havia cometido maus atos. Quando
Hoja é desafiado a fazer o mesmo, o resultado é sua transformação em outra pessoa:

Fiquei o dia inteiro de frente para ele, observando-o enquanto se transformava


noutra pessoa. Num primeiro momento, acreditou tão intensamente no que
fazia que nem se deu ao trabalho de escrever aquele título bobo – “Por que
sou o que sou” – no alto da primeira página. (PAMUK, 2007, p.83)

As atitudes de Hoja, fazem entrar em confluência os dois seres sociais sugeridos por
Durkheim como responsáveis por sermos quem somos: o intelectual que tange a nossos
pensamentos íntimos – também nossas falhas – e o que a sociedade espera de nós
enquanto seres sociais. Para o sociólogo francês, estes dois seres estão longe da oposição
e são ideias dependentes uma da outra.
O tema dos pecados retorna já ao final da narrativa quando, em meio a guerra, Hoja e o
exército invadem vilas camponesas e, em sua ânsia ainda não saciada de descobrir quem
era e de testemunhar as fraquezas dos “outros”, o agora ex-professor interroga à exaustão
os vilões em busca de suas transgressões.

Eles deviam ter cometido pecados bem mais graves e mais reais, que
marcavam a diferença entre “eles” e “nós”. A fim de descobrir essas verdades,
que poderiam nos ajudar a convencer o sultão, para podermos provar que tipo
de homens eram “eles” e, consequentemente, quem éramos “nós”, Hoja estava
disposto a usar a violência, se necessário... (PAMUK, 2007, p.166)

O esforço novamente é debalde e quando a máquina de guerra que vinha sendo


construída por Hoja há anos atola no campo de batalha, não lhes resta nada além de recuar.
Os soldados pedem da cabeça do escravo, tido como Infiel por nunca ter se convertido à
fé islâmica. É então que o previamente anunciado pela história concretiza-se: Hoja e o
veneziano trocam de roupa e de vida.
O último capítulo do livro trata sobre os anos posteriores a este momento, porém como
não se trata de um narrador onisciente, sabe-se da história de Hoja na Europa apenas pelas

______________
1. CASAGRANDE, C.A. Interacionismo simbólico, formação do self e educação: uma
aproximação ao pensamento de G. H. Mead. In: Educação e Filosofia, v.30, n.59, p.375-403,
jan./jun. 2016.
notícias que vem de um viajante. Acerca do veneziano, sabe-se que viveu por sete anos
ainda sob os serviços do sultão, tolerando provocações a respeito de sua identidade até
que se retira para Gebze onde constitui família.
Com a visita do viajante mencionado, o italiano descobre que Hoja agora é escritor e
que fala sobre a vida exótica que tivera na Turquia, mas que não era um amigo sincero
dos turcos:

Afirmava que estávamos em decadência e descrevia nossas mentes como


armários empoeirados repletos de velharias. Declarava que não tínhamos
como escapar ao nosso triste destino que nosso único meio de sobreviver seria
submeter-nos a eles, os “outros”, o mais rápido possível. E mesmo assim,
depois disso, a única coisa que conseguiríamos fazer por séculos seria imitar
aqueles a quem nos submetíamos. (PAMUK, 2007, p.197)

Neste trecho fica ainda mais claro como o “veneziano” encontra-se totalmente
socializado à realidade turca, pois distingue entre “nós” e “eles”, sendo nós os turcos e
eles os europeus. É o fim de seu processo de educação enquanto socialização iniciado
após sua captura na condição de escravo. Fica também averiguado o inverso em relação
a Hoja que vive a mesma experiência na Europa.
Há ainda uma passagem final sobre a suposta superioridade do Velho Continente com a
fala do viajante que afirma não ver semelhança física, nem psicológica entre os
protagonistas.

“E o mais espantoso”, disse-me ele depois “é que o senhor não foi nada
influenciado por Ele” [...] como é que dois homens que viveram lado a lado
tantos anos podiam ser tão pouco parecidos, tão diferentes um do outro? Ele
não conseguia entender. (PAMUK, 2007, p.198)

O europeu não consegue reconhecer as semelhanças entre um de seus compatriotas e um


turco. O resultado, ao ler o livro apresentado pelo “veneziano”, é a perplexidade. Neste
momento torna-se real a “profecia” de Evliya, outro viajante que cruzara a vida do
narrador algum tempo antes.

De tanto escrevermos histórias desse tipo, de tanto buscar o que era estranho
em nós mesmos, nós também correríamos o risco de nos transformar noutras
pessoas e – Deus nos livre! – nossos leitores também. (PAMUK, 2007, p.192,
grifos meus)

Com a citação, percebe-se que a leitura também faz parte de um processo de educação
e socialização – dado que ler é de certa forma, apropriar-se de novos mundos – podendo
assim, perigosamente, transformar-nos em outras pessoas.
Referências bibliográficas

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade subjetiva. In:


_________. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1973. p. 173-195
CASAGRANDE, C.A. Interacionismo simbólico, formação do self e educação: uma
aproximação ao pensamento de G. H. Mead. In: Educação e Filosofia, v.30, n.59, p.375-
403, jan./jun. 2016.
DURKHEIM, Émile. Pedagogia e sociologia. In: ________. Educação e sociologia. São
Paulo: Melhoramentos, 1967. p. 75-91.
HILGENHEGER, Norbert. Johann Friedrich Herbart. In: _______. Herbart. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco, 2010. p. 11-33.
PAMUK, Orhan. O castelo branco. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

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