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COMISSÃO NACIIONAL DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
CNDDHsC-CNDBRASIL
Registro Legal no DF nº 8568 – Ministério da Fazenda nº 14.633.110/0001-03
Direitos Humanos – Direito de Todos
Inciso X do Artigo 4º do Decreto Federal nº 6.044 de 12 de Fevereiro de 2007
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Projeto resgate para famílias com casos de violência doméstica

1. JUSTIFICATIVA

Existem pessoas que, dentro de suas próprias casas, encontram o mesmo


ambiente inseguro, a mesma sensação de estarem expostas as situações de
violência, seja ela física ou emocional, que no mundo exterior.

2. OBJETIVO

Pretende-se criar um espaço inter-multiciplinar dedicado ao atendimento de


famílias nas quais ocorram casos de violência domesticas. Buscando cobrir uma
grande área do município se possível a do Estado do Rio de Janeiro..

3. ESTRUTURA

Será necessário um espaço amplo, uma casa com instalações para abrigar
consultórios, alem de um auditório de porte médio, para palestras de orientação
e conscientização. Assistente Social. E, funcionário de nível médio de apoio e
de serviços gerais.

4. CONCLUSAO
Este projeto pretende assegurar aquelas pessoas que buscam o direito à saúde
física e emocional, de acordo com aa definição da organização Mundial de
Saúde (OMS), que estabelece como saúde: “Estado de completo bem-estar
físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou
enfermidade”
Compreende-se o direito à saúde e a uma qualidade de vida digna, livre de
ameaças, coações, humilhações e atos de violência física e emocional, como o
direito mais elementar do ser humano.

Desse modo esta iniciativa, pequena diante da dimensão das injustiças presentes
na sociedade atual, mas que esta comprometida com a vontade de ser dar o

Sede Nacional
CND 02 Lote 13 Entrada A Sala 101 CEP; 72.120-025 Tels: (61) 3034-1190 – 8222-2900
Sede de Apoio Nacional
Rua Aracóia, 33 Segundo Andar – Brás de Pina
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21.011-140 – Tels. 21 – 8521-2702 – 9424-5880
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melhor de si para melhorar as condições de vida das pessoas que procuram


apoio para amenizar os seus sofrimentos.

1. JUSTIFICATIVA DO PROJETO:

Nos dias de hoje, nas grandes cidades, vivemos uma situação de insegurança
permanente e as pessoas se mostram cada vez mais amedrontadas, muitas das
vezes, evitando sair de suas casas. Por medo de se expor às balas perdidas,
assaltos, seqüestros e demais percalços, cada vez mais rotineiros, as pessoas
estão buscando abrigo em suas próprias residências, no conforto de seus lares e
junto ao amor de suas famílias.
O que acontece, porem, quando dentro de sua casa se encontra o mesmo
ambiente hostil do mundo exterior? Há pessoas, e não é poucas, que encontram,
dentro de suas próprias casas, o mesmo ambiente inseguro, aa mesma sensação
de estarem expostas à situação de violência, seja ela física ou emocional.

Buscando no dicionário Globo a definição de violência; “Qualidade do que é


violento; abuso de força; tirania; opressão; veemência; coação; coação física ou
moral”.
Concordamos que esta é uma definição de grande amplitude, e propomos
restringir nosso interesse aquela violência que ocorre dentro do ambiente
domestica, incluindo aí a violência física, psicológica, sexual ou a negligencia.
Vemos, então, que, apesar de restringirmos nosso enfoque, ele ainda se
mostra muito amplo, pois engloba formas de violência veladas, que não deixam
marcas. Humilhar alguém com palavras e cometer violência psicológica, assim
como o adulto ou adolescente que toca os órgãos sexuais de uma criança,
comete violência sexual, mesmo que não haja consumação do ato. Estamos,
portanto, num campo muito sutil, que trabalha mais com a escuta de relatos do
que com evidências.
Aonde poderia entrar, nesse contexto, uma Organização Não
Governamental?

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As ONGs representam iniciativas da sociedade civil, podendo estabelecer, ou


não, parcerias com entidades Governamentais. Buscam apresentar possibilidade
de mudanças da realidade em que vivemos. Obviamente, o alcance dessas
possibilidades restringe-se ao território que visamos tocar com nosso trabalho.
Partindo, portanto, para um plano mais concreto.

Passamos agora a descrever a estrutura do serviço que o PROJETO RESGATI


referindo-se ao tema DIREITOS HUMANOS.

2. O SERVIÇO: SUA ESTRURURA, SUAS POSSIBILIDADES, SEUS


LIMITES:

Nosso serviço pretende ser um espaço inter e multidisciplinar, dedicado ao


atendimento de famílias nas quais ocorrem casos de violência domestica. Ele se
localizará no município de Macaé - RJ, cidade que porta objetiva contraditório,
sendo ao mesmo tempo, também uma das cidades hoje considerada das que
mais atrai e espanta turistas, simultaneamente.

A situação dentro dos lares não e muito diferente, sendo que nós,
elaboradores deste projeto, somos profissionais de saúde, inseridas em sérvios
públicos e temos acesso, no dia-a-dia de nossos trabalhos, a notícias de casos de
violência domestica.
O que o nosso serviço pode oferecer?

O PROJETO RESGATI PARA FAMÍLIAS COM CASOS DE VIOLENCIA


DOMESTICA pretende acolher e escutar famílias que tragam queixas de
situação de violência seja de dor físico ou emocional, que cheguem a nos por
demanda espontânea ou encaminhados por algum serviço público, particular ou
filantrópico, oriundo de todo o território do município de Macaé - RJ. É um
serviço gratuito, sem fim lucrativo, aberto a população.

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O acolhimento inicial ocorrera sempre em equipe interdisciplinar e, na


medida do possível, escutaremos todo o núcleo familiar, as pessoas que residem
na mesma casa.
PORQUE ACOLHER EM EQUIPE?
Percebemos a tendência dos profissionais de nível superior a se especializar
cada vez mais. Compreendemos que o saber e sempre parcial, que não e
possível para qualquer profissional dar conta de todos os aspectos de uma
determinada situação, pois muito irá escapar ao seu olhar e escuta já treinada a
habituados a lidar com situações semelhantes. E o risco que corremos, o de
cairmos em armadilhas do tipo: “já vimos isso antes, já sabemos o que fazer”.

Ao percebermos nossos limites, abrimos espaço para a entrada de outros


saberes, que irão contribuir para um melhor entendimento do caso em questão
e, com isso, os profissionais poderão se permitir tocar por esses outros decursos
e saberes. Quando utilizamos o termo interdisciplinar, que significa “integração
de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento”.
Estamos buscando evitar, justamente, a divisão por especialistas, onde os
saberes não circulam entre os profissionais. Não se trata de somar o saber do
psicólogo com o medico, do assistente social, do enfermeiro, etc.

Para se obter um saber total. Seria ilusão acreditar que isso poderia
acontecer, pois, caso assim fosse, não haveria nenhuma soma, mas uma divisão
de especialidade.

Falamos de uma equipe, na qual cada um possa, sem abrir mão de sua
formação, permitir-se escutar e aceitar as contribuições dos demais
profissionais, mesmo que estas estejam em contradição com seus próprios
saberes, pois e apenas deste modo que se pode construir um saber novo.

Tendo esclarecido este ponto, passemos agora a descrição do trabalho


propriamente dito.

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O acolhimento de novos casos será feito diariamente, sendo que a equipe


que faz a primeira escuta permanecerá sempre de plantão, com a finalidade de
proporcionar um atendimento imediato, fundamental em casos onde
percebemos um alto nível de angustia nas partes envolvidas. Evitamos, desse
modo, que um pedido de ajuda se perca, por não ter sido acolhido no momento
vivo em que este se formulou. Vale lembrar que estamos tratando aqui de casos
que são acompanhados de graves sofrimentos psíquico, seja qual for o tipo de
violência empregada. Nem sempre um pedido de ajuda chaga a ser formulado e
sabemos que manto de silencio costuma cobrir a grande maiorias desses casos.
Portanto quando algum resolve levantar a voz e dizer o que lhe aconteceu, ou
aconteceu dentro de sua casa, precisamos acolhê-lo imediatamente; daí a
necessidade de manter um plantão.
A equipe de plantão será formada por: médicos, enfermeiros, assistente
social e psicólogo, permitindo que os profissionais troquem informações sobre
os aspectos físicos, psíquicos e sociais da situação familiar.

Num segundo momento, a equipe ira se reunir para discutir o caso e decidir
como proceder. E importante deixar claro que esta equipe não terá chefia, tendo
em vista nosso desejo de construir um saber sobre cada caso, ao invés de
conceder hegemonia a algum saber especifico.

No primeiro acolhimento, escutamos todos os membros da família que estão


presentes. Se possível, incluímos ai o autor da agressão, a vitima da agressão e
os demais membros do núcleo familiar. Vale ressaltar que a demanda, o pedido
de ajuda, muitas das vezes, aparece de forma velada. Por vezes, uma criança
apresenta dificuldades escolares, ou de relacionamento, e o profissional que nos
encaminha percebe, na dinâmica familiar, que aquela criança e tratada com
desprezo ou negligencia.

Outras vezes, uma mulher pode se queixar ao médico ou psicólogo de


dificuldades no relacionamento com i marido, mas nega que este lhe bate ou lhe
submete a algum outro tipo de violência.

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Em primeiro lugar, a equipe precisa deixar claro o seu papel de facilitador das
relações familiares, Ao escutarmos o discurso de uma família, estamos também
contribuindo para um melhor dialogo entre seus membros, no sentido de cada
um poder te r seu espaço para falar e ser ouvido.

Um caso corriqueiro de violência e que pode ser observado por qualquer


pessoa, no seu-dia-dia, são os pais que não dão voz às crianças, não permitem
que estas falem, calando-as continuamente, ou não escutando o que elas dizem.
Ė um tipo de violência velada, que pode passar despercebida a um olhar menos
atento, o compromisso principal da equipe de acolhimento e com este espaço
onde a fala pode circular e os membros da família podem se ouvir.O que
buscamos com isso?
Temos a firme convicção de que a violência parece quando faltam palavras.
Inserirmos a palavra naquelas relações marcadas pela violência. Estamos dando
um primeiro passo para modificar a realidade daquela família.

Também precisamos deixar claro que não temos poder de polícia e que não
serão em todos os casos que precisaremos apelar para instancias jurídicas, como
conselhos tutelares e varas de família, da Infância e da Adolescência.

O assistente social, membro valioso da equipe, e nosso com estas instâncias,


acionando-as sempre que o caso em questão o exige, ou quando as nossas
possibilidades de intervenção não forem suficientes. O médico e o enfermeiro,
por sua vez, com seu olhar clinico treinado, identificam casos em que a
violência deixa marcas físicas visíveis ou observáveis através de exames
complementares.

Já o psicólogo vai dirigir sua escuta para as situações em que a violência


deixa marcas psíquicas, através de sintomas e atos sintomáticos de ordem
emocional. No entanto sem abrir mão de seus objetivos particulares, todos
estarão compromissados com a escuta do caso e com o objetivo de fazer a
palavra voltar a circular dentro daquela família.

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Esse acolhimento realizado pelos profissionais de plantão não acontecerá uma


vez só, Serão marcados retornos, quantos forem necessários.

Até que o pedido de ajuda fique claro para a equipe, ate que esta tenha
identificado os principais elementos do caso e tenha traçado o plano de ação, o
projeto terapêutico específico para aquela situação. Quando o trabalho de
acolhimento tiver se concluído, a equipe irá se reunir para decidir os
encaminhamentos a serem dados ao caso. Neste momento, o trabalho passará a
ser multidisciplinar, no sentido de que cada profissional ira trabalhar dentro de
sua especialidade, em atendimento individual. Nem todo caso terá necessidade
de ser encaminhado para algum atendimento, pois o acolhimento inicial pode
ser resolutivo em si próprio.E dar alta para o caso.

– PARA ALEM DO ACOLHIMENTO

Para alem da especialidade de médico, enfermeiro, assistente social e


psicólogo, presente no acolhimento, contaremos com uma ampla gama de
profissionais de saúde, com o propósito de dar continuidade ao trabalho
iniciado com o acolhimento.

Compreendemos que as situações de violência deixam marcas e geram


conseqüências para a vida das pessoas. Tratar dessas conseqüências também e
nossa função. Desse modo, nosso serviço vai contar, alem da equipe de
acolhimento, com, pelo menos, um profissional das seguintes áreas: medico
pediatra, hebiatra, ginecologista, nutricionista, musicoterapeuta e fonodiologo,
sob a direção das psicólogas que elaboram este projeto.

Estes profissionais receberão encaminhamentos dos casos avaliados pela


equipe de acolhimento. Precisamos deixar claro que vários tipos de atendimento
podem se seguir, a partir daí, e para vários membros da família, não só a vítima
de violência.

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O autor da agressão também vai encontrar um espaço aqui para ser ouvido,
desde que seja de seu desejo participar do trabalho e se engajar em alguma
forma de tratamento. Pela nossa experiência, sabemos que nenhuma posição
subjetiva e marcada de antemão e apenas com a escuta do caso, podemos
determinar quem e a vitima e quem e o agressor. São muitas às vezes em que
as historias relatadas carregam tantos desdobramentos, que só mesmo um
trabalho cuidadoso poderá desfazer o emaranhado que se formou.

– O Funcionamento do serviço:
O serviço funcionará de segunda, das 08:00hs as 17:00 hs, tanto para o
acolhimento inicial, como para os tratamentos subseqüentes. Para seu pleno
funcionamento, será necessário um espaço amplo, uma casa com vários
cômodos, para abrigar os vários consultórios, alem de um escritório de médio
porte, para reuniões gerais. Essa deve se localizar em uma rua tranqüila, num
bairro de fácil acesso para pessoas vindas de vários pontos da cidade.

Alem dos profissionais de nível superior, já definidos no item anterior,


precisaremos de, no mínimo, três funcionários de apoio, como auxiliares de
serviços gerais. Também serão necessários, no mínimo, dois profissionais de
nível médio, para realizar o serviço de recepção, agendamento de consultas e
arquivamento de prontuários. Outro profissional importante será o auxiliar de
enfermagem, em número mínimo de três, para trabalhar juntamente com os
médicos e enfermeiros.

3. Para Finalizar:

A nossa proposta oferece uma parceria com outras entidades em sua luta
pelos DIREITOS HUMANOS. Buscando na Declaração dos DIREITOS
HUMANOS, a sua definição principal objetivo, sendo que esta determina que
todo homem nasce livre e igual em dignidade e direitos.

Nosso projeto pretende assegurar aquelas pessoas que nos procuram, o


direito a saúde física e emocional, de acordo com a definição da organização
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Mundial de saúde, que define saúde como: “estado de completo bem estar
físico, mental social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou
enfermidade”.

Compreendemos o direito a saúde e a uma vida digna, livre de ameaças,


coações, humilhações e atos de violência física e emocional, como os direitos
mais básicos do ser humano.

Desse modo, oferecemos a nossa iniciativa, que e pequena diante da


dimensão das injustiças presentes na sociedade atual, masque e comprometida
com o desejo de dar o melhor de si para melhorar as condições de vida das
pessoas que procuram a nossa ajuda.

Projetos elaborados por


José Antônio de Lima
Presidente Nacional do Colegiado CNDDHsC

Valor Estimado deste Projeto. R$. .............................................................

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