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FOTONICA

INTRODUÇÃO

Quase todas as disciplinas preternaturais envolvem manipulação energética ou vibracional, ou


ainda o uso das propriedades energéticas ou vibracionais inerentes dos seres e materiais. Por esse motivo é
fundamental que compreendamos como funcionam a vibração e a energia, qual é sua “anatomia” e qual
é sua “fisiologia”. Em outras palavras, como são formadas, quais seus componentes, e como esses
componentes funcionam. Sem dúvida é um conhecimento fundamental para o uso eficiente de qualquer
técnica preternatural.

Da mesma forma que Mecânica Preternatural veio trazer os pilares, as leis que regem o multiverso,
Fotônica vem para aprofundar esse conhecimento. Enquanto entendíamos as leis, a formação do multiverso
através da holografia fotônica e, principalmente na lei das polaridades, como esses fótons se comportam,
estávamos criando a base para entender por quê os fenômenos preternaturais são possíveis. Agora vamos
entender como eles acontecem através dos conhecimentos a serem adquiridos em Fotônica.

Vejamos alguns exemplos. Como podemos adequadamente estudar Anatomia Preternatural sem
compreender como a energia é gerada e se desloca e comporta? Ou como nossos corpos são instrumentos
ondulatórios que geram vibrações? Como podemos entender e usar os reinos mineral e vegetal sem
entender como eles manipulam energias e vibrações sem necessidade de nossa interferência? Como é
possível nos defender preternaturalmente sem a noção de como funciona aquilo que nos atinge?

Percebem agora a importância? E é justamente por isso que será um dos conteúdos mais extensos
a serem percorridos, e um dos mais complexos de se entender. Porém fizemos de tudo para facilitar o
processo. Vejamos abaixo.

O QUE É FOTONICA

Fotônica é o estudo do comportamento bipolar, dual, dos fótons que formam nosso multiverso. Fótons
se comportam como partícula ou como onda. Quando se comportam como onda estamos diante do
estudo de Vibração, quando se comportam como partícula estamos no estudo de Energia. Evidentemente
essa classificação se dá no nível preternatural pois no nível material a manifestação se dá através de ondas
do espectro mensurável (mecânicas ou eletromagnéticas) e através das substâncias da tabela periódica e
suas ligações moleculares.

Apesar da divisão para fins pedagógicos e de compreensão, os dois fenômenos não são isolados,
formam uma relação de interdependência.

DIVISÃO

Para uma melhor compreensão e organização do conteúdo, cada um dos dois volumes foi dividido
em quatro níveis.

PORQUÊ DA DIVISÃO
A divisão se dá principalmente para focar em cada um dos comportamentos polares do Fóton. No
comportamento de onda estudaremos Vibração, no comportamento de partícula estudaremos Energia.
VOLUME I

O primeiro volume é dedicado ao estudo da Vibração. Veremos como elas são produzidas e
entenderemos mais sobre ondas, frequências e todas suas aplicações práticas que sejam razoavelmente
puras, ou seja, práticas em que a vibração seja usada e manipulada como forma de interação preternatural
majoritária.

SUBDIVISÃO
A subdivisão em níveis se dá através da seguinte abordagem:

1. Compreendemos como funciona


2. Aprendemos a manipular de uma perspectiva mais passiva
3. Aprendemos a manipular de uma perspectiva mais ativa
4. Vemos as aplicações práticas e usos

I ONDULATÓRIA
Aqui veremos os principais conceitos de ondas, suas interações, sua formação. Veremos sua
anatomia, os componentes que a formam e como é formada. Veremos sua fisiologia, como ondas
interagem entre si e durante a propagação como interagem com objetos e materiais.

II SINTONIZAÇÃO
Sintonização é a habilidade de adequar sua frequência à um propósito. Vocês se alteram e não ao
meio à sua volta. Para isso existe um grande foco em leitura vibracional nesse nível.

III TRANSMUTAÇÃO
Aqui usamos nossa capacidade de manipulação vibracional de forma isolada. Tem um caráter
técnico maior do que prático. É nossa interferência no externo, ao invés de nos adequarmos
vibracionalmente para o que queremos adequamos o outro ou o meio para nossos propósitos.

TERAPIAS VIBRACIONAIS
Esse nível é dedicado ao uso prático da manipulação vibracional para o aumento do bem estar
próprio e do próximo.

ONDULATÓRIA
Nessa sessão, veremos sobre todas as leis que regem o comportamento da vibração, tanto na física
natural quanto na preternatural. Entenderemos a origem da vibração, seu comportamento e os diversos
impactos que ela tem, tanto ao interagir com outras vibrações como no próprio receptor, o destinatário
final, dessas vibrações. Vamos aprender sobre os usos práticos, em uma visão ampla.

LEI DA DINÂMICA E LEI S DERIVADAS

Vejamos agora mais uma vez, um assunto abordado já em Mecânica Preternatural, quando vimos
todo o rol de leis que regem o mundo sutil. Veremos em especial a Lei da Dinâmica e seus desdobramentos.

REVISÃO

1. Tudo está em movimento


2. Todo movimento tende a se repetir ciclicamente
3. Todo movimento gera vibração
4. Todo movimento cíclico gera frequência
5. Toda onda/vibração carrega informação
6. Toda frequência atrai sua similar idêntica, consonante, ressonante e harmônica.
DETALHAMENTO

Se possuirmos essas afirmações básicas sempre decoradas na mente, será fácil ter discernimento em
todos os assuntos preternaturais que envolvam vibração.

TUDO ESTÁ EM MOVIMEN TO


Apesar de vivermos em um universo polar, com duas polaridades, tudo que existe está
intrinsicamente em movimento. Evidentemente que existe a estagnação e a estática, mas essa é a
polaridade reversa à ação perceptível. As polaridades se manifestam na estabilidade x instabilidade, ordem
x caos, estagnação x crescimento/evolução. No nível essencial, ou seja sem pertencer a uma polaridade
ou a outra, tudo, absolutamente tudo, em qualquer dimensão ou nível, está em movimento, mesmo que em
nível subatômico.

Essa premissa já infere que as outras afirmações são também absolutas, ou seja, não se aplicam
“quando” se tem movimento, mas sim a todo tempo.

Esse movimento inerente é observado desde o funcionamento subatômico. Mas pensem bem, se
essas partículas estão em movimento, elas estarão caminhando eternamente para um novo destino, sem
parar em lugar algum? A resposta é não. Elas se mantém em movimentos cíclicos.

TODO MOVIMENTO TENDE A SE REPETIR CICLIC AMENTE


Para que não haja uma instabilidade constante, derivada de um movimento retilíneo constante, que
geraria uma desordem na existência das coisas. Por isso os movimentos do microcosmos são em sua maioria
cíclicos. Assim se obtém movimento sem gerar instabilidade, particularmente uma manifestação da
integração das polaridades.

Passar repetidamente sempre pelo mesmo itinerário, cria no movimento inércia. Aqui entra o fator
tempo. Quanto mais tempo um itinerário ou movimento cíclico se repete maior é sua inércia. Sendo assim,
mais difícil é modificar o ciclo. Isso é vital para compreender a dificuldade de se mudar padrões vibracionais,
e quão delicado é, já na base, manipular frequências para servirem aos nossos propósitos. O conhecimento
que será aprendido no volume I de Fotônica fará a manipulação vibracional e frequencial parecer simples,
mas como podem perceber a luta contra a inércia será constante.

Vocês podem se perguntar como um movimento pode ser cíclico e ainda assim evoluir. Temos a
tendência de pensar nesses movimentos cíclicos em termos bidimensionais. Porém quando pensamos neles
em termos tridimensionais, fica fácil visualizar um movimento que a cada vez que passa pelo mesmo ponto,
ou seja, a cada vez em que esse ciclo se repete, ele passará um nível acima daquele mesmo ponto. Assim
temos o movimento em espiral. Ele é cíclico, porém cada repetição desse ciclo possui um nível diferente.
Dessa maneira a evolução é possível, e a quebra da estagnação, ambas com um esforço menor e com um
mínimo de necessidade de se enfrentar a inércia.

Aqui temos já uma dica essencial para implementação de todas as mudanças que queremos fazer,
seja para melhoria de qualidade de vida, seja para a senda espiritual que perseguimos, seja para a reforma
íntima necessária. Não pensem em alterar o ciclo drasticamente, pensem em como torna-lo uma espiral.
Pequenos ajustes para que cada vez que cada ponto se repita ele esteja um nível acima do que estava no
ciclo anterior. Com esses pequenos ajustes a correção do ciclo é mais suave e não enfrenta a resistência
da inércia.

Outra dica é a de que tempo de movimento cíclico é necessário para que o mesmo se estabilize.
Logo, ou a prática da espiral se torna tão frequente que a própria espiral ganha inércia ou cada novo nível
na espiral deve ser repetido o suficiente para que uma nova inércia estabilize aquele novo ponto. Assim
temos a constância como a maior aliada da mudança, e agora também entendemos porque tantos gurus
do coaching e tantos conselheiros espirituais falam que a constância é a melhor fórmula de sucesso, de que
os hábitos (constância de atitudes) são essenciais.
Porém sempre existe o outro lado da moeda. Algumas vezes o próprio circuito percorrido pelo
movimento cíclico é nocivo. Nesses casos o próprio ciclo tem que ser alterado e então a espiral será de
pouca ajuda. Infelizmente para que se altere é exigido um esforço considerável, por um tempo considerável,
para que se rompa a inércia do circuito percorrido. Essa inércia é muito forte e fará de tudo para que o
circuito antigo se mantenha, até retornará a ele se a constância não estiver presente. Esses são os casos
onde deixamos passar a oportunidade de consertar as coisas com pequenos ajustes e uma atitude mais
extremista é necessária. Melhor que não deixemos chegar nesse ponto, o sofrimento é maior.

TODO MOVIMENTO GERA VIBRAÇÃO


Qualquer movimento causa uma perturbação no meio em que ele ocorre. Essa perturbação é a
onda sendo criada e aqui chamamos essa onda de vibração.

Vibrações são ondas? Sim.

Toda vibração tem frequência? Sim. Toda perturbação do meio carrega em si informação, e essa
perturbação ecoa em forma de onda/vibração e essa vibração possuirá uma frequência que é a própria
informação.

Toda vibração se comporta da mesma maneira? Não. Na física estudamos o comportamento de


ondas mecânicas e de ondas eletromagnéticas, ambas distintas entre si. Em nosso estudo, o paralelo
preternatural pode ser feito da seguinte maneira: ondas mecânicas se comportam analogamente às ondas
mecânicas e ondas eletromagnéticas se comportam analogamente às ondas mais sutis.

A vibração pode acontecer no vácuo, já que não existe meio para ser perturbado? Sim acontece.
O vácuo é apenas vácuo de matéria densa. A quantidade de emissões energéticas, que também possuem
partículas e portanto configuram um meio, no suposto vácuo são espantosas.

Se a vibração é uma perturbação do meio, então a onda carrega matéria? Não. Essa perturbação
é carregada de energia que se transfere no caminho da onda/vibração, energia essa que vai se dissipando
com o tempo e o espaço, porém não há deslocamento de matéria. Basicamente, quando se joga uma
pedra em um lago, aquela água perturbada pela ação cinética da pedra não é o que vemos caminhando
nas ondas geradas. A água do ponto de contato da pedra recebe a energia cinética, transfere essa energia
empurrando a água do lado e assim sucessivamente. Dessa maneira temos uma onda, com uma frequência
que traduz todo tipo de informação, e essa onda carrega energia que no que tange a matéria é transmitida
sucessivamente no passar da onda.

Qual a relação da vibração e do karma? Karma é uma ação e sua consequência. Logo, uma ação
é um movimento e um movimento gera uma vibração. A grande diferença é que na disciplina Vibração
estudamos movimentos cíclicos, que também geram karma, mas karma não necessariamente precisa ser
uma ação cíclica, ela pode ser pontual. Resumindo, karma está para a análise de uma onda assim como o
darma está para nosso estudo de Vibrações, que se focam em movimentos cíclicos, repetitivos.

TODO MOVIMENTO CÍCLI CO GERA FREQUÊNCIA


Todo movimento, no fim das contas, gera frequência porque a frequência nada mais é do que a
informação do evento do movimento embutida na vibração que ele gera. Um trabalho forense analisar e
interpretar uma frequência.

Para todos os efeitos, o termo frequência, quando aplicado nas ciências preternaturais, não se refere
a um movimento isolado e não cíclico. Por isso é mais fácil pensar que quando usamos esse termo de forma
preternatural estamos de fato querendo dizer padrão frequencial, já que nosso foco preternatural está nos
movimentos cíclicos como foi explicado acima.

Esse padrão frequencial pode ser de maior ou menor duração, dependendo da continuidade do
movimento cíclico. Em outras palavras, podemos ter uma frequência não permanente, mas que irá ter seu
impacto da mesma forma. O padrão frequencial também pode ser chamado de padrão vibracional.
TODA ONDA/VIBRAÇÃO CARREGA INFORMAÇÃO
Pelas características de uma onda, sua altura e seu comprimento (frequência), podemos vislumbrar
características que nos dizem muito sobre o movimento que a causou, sobre o meio pelo qual se propaga,
e no caso de nosso foco preternatural, quais informações, literalmente dados, ela carrega para o receptor.

O ser humano é uma máquina absurdamente sensível, e capaz de fazer todas essas análises. Mas
não pensem que todo o processamento é feito no consciente. Nosso maior poder de processamento está
no nível subconsciente e por isso mesmo o consciente por muitas vezes apenas recebe a análise pronta do
subconsciente. Por isso, quando se trata da disciplina de Vibração, nosso poder de racionalização é
limitado. O limite é na racionalização, nunca jamais na lógica, lembremos que a lógica e coerência são
basilares para a prática preternatural.

FUNCIONAMENTO NA FÍSICA

Uma vez que entendemos os conceitos básicos das leis que regem preternaturalmente a vibração,
vamos nos aprofundar em observações que a física natural já explorou. É com esse conhecimento, sabendo
que funcionam de forma análoga, que poderemos fazer uso preciso das propriedades da vibração.

Sem dúvida o conhecimento a seguir é denso, muitas vezes complexo de se entender mesmo que
não complexo em si. Por isso não se sintam mal se precisarem revisitar esse capítulo mais de uma vez. Mas
saiba que é necessário saber sobre como as ondas interagem para compreendermos sua aplicação na
física preternatural posteriormente.

Em um primeiro lugar lidaremos com conceituação de interação de ondas de uma forma


generalizada. Passaremos então para seu comportamento singular no ambiente, sem adentrar
propriamente a acústica preternatural, e finalizaremos com suas interações vistas de uma maneira mais
matemática.

INTERAÇÃO DE ONDAS – CONCEITOS INTRODUTÓRIOS

Veremos as três formas gerais nas quais duas frequências interagem para então entendermos como
mais de duas frequências, ou ondas, podem funcionar. Também iremos salientar alguns aspectos práticos e
úteis desse conhecimento e em como essa interação pode ser percebida por nós e seus consequentes
efeitos. Deixaremos para estudar ondas ressonantes em acústica.

ONDAS IDÊNTICAS
Quando falamos de ondas idênticas nos referimos a ondas que possuem exatamente, em todos os
aspectos, todas as características que definem uma onda. Praticamente podemos dizer que duas ondas
idênticas não existem, já que produzir duas ondas, com todas suas variáveis, com todos os valores similares
é praticamente impossível.

Podemos dizer que duas ondas são tão similares que não se encaixam em outra categoria que não
seja a de ondas idênticas, mas isso não significa que as mesmas são exatamente iguais. Quanto mais
idênticas, maior o seu poder de atração, uma da outra. Explicamos.

Os corpos vibratórios emitem vibrações baseados em seu DNA, que por sua vez é moldado ao longo
da vida com os padrões intelectuais e emocionais que emitimos constantemente. Por isso frequências
idênticas ou similares fazem uma atração entre os corpos que as produzem, qualquer que seja a dimensão
de tal corpo. Assim como pessoas similares se atraem e se tornam amigas, corpos com vibrações similares
se atraem.

Isso faz com que tais corpos, ou manifestações concretas se procurem. Nada mais simples explica a
lei da atração.
ONDAS CONSONANTES
Consonância, ato de soar concomitantemente. Para nós, vibrar ao mesmo tempo. A consonância
gera estabilidade entre a interação das ondas. Por isso as consideramos ondas similares, com elementos
idênticos o suficiente para fazer com que funcionem simultaneamente sem interações instáveis.

Não necessariamente duas ondas consonantes possuem uma alta frequência ou sejam
inerentemente “boas”. Estamos descrevendo a interação de ondas sem inserir o conceito de valor ou
polaridade. Duas ondas de ação ruim podem ser consonantes entre si. Um bom exemplo disso seria duas
pessoas em que a convivência não incentiva a evolução uma da outra, no mínimo deixa como está.

Ondas consonantes, que não interferem nos valores uma da outra, são no mínimo similares o
suficiente para terem atração similar à das ondas idênticas.

Estudos comprovaram que os fatores de consonância e dissonância dependem na verdade de um


referencial. E esse referencial somos nós, os observadores da interação da onda. Isso é importante pois
denota que não existe unanimidade no que se refere à certos tipos de interação de ondas. Algumas ondas
são tão obviamente consonante, ou seja, é tão lugar comum que a parte majoritária das pessoas as
considerem consonância, que cristaliza-se a ideia de as mesmas são consonâncias. Porém algumas pessoas
podem simplesmente não considera-las consonantes ou outros observadores somente não possuem o nível
certo de sutileza ou adestramento da percepção para que possam distinguir consonâncias menos
evidentes. Isso remete à necessidade de se apurar a percepção para aqueles que desejem trabalhar de
forma profunda e complexa com vibrações e suas consequentes interações.

ONDAS DISSONANTES
Se a consonância entre duas ondas produz uma sensação de estabilidade, a dissonância gera o
oposto, a instabilidade. Essa instabilidade é vital para os processos vibratórios e para toda manipulação
desejada nesse âmbito. Isso porque essa instabilidade gera um anseio por estabilidade, uma dissonância
geralmente produz um desejo de “resolver” essa dissonância, um desejo de volta à consonância estável.

Como vimos, tudo está em movimento. A existência de uma dissonância a ser resolvida estimula
ações para essa resolução, isso coloca todo o sistema em movimento. Podemos então afirmar que a
dissonância existe como um modo de estímulo para o movimento e para a ação.

Como isso pode ser útil? Simples. Ao notar qualquer estagnação, basta introduzir uma dissonância
que isso estimulará o movimento. Se aplicada e resolvida da forma correta, a dissonância poderá criar uma
série de eventos que levarão a um caminho a se percorrer. Tudo isso de maneira não intrusiva, apenas
estimulante.

A percepção de dissonância também é extremamente útil para se identificar algo que não está
funcionando de forma otimizada ou até mesmo funcionando mal. Se houver uma dissonância vibracional
em algum lugar do corpo ela pode cristalizar-se até o ponto de somatização, ou seja, até virar uma doença
no corpo físico. Essa dissonância pode ser percebida em relacionamentos, em ambientes, e as
consequências serão análogas às do corpo físico: doença emocional, doença física por ambientes
vibracionalmente tóxicos, etc...

ONDAS HARMÔNICAS
Elas são a união de três ou mais frequências/ondas com uma combinação de consonâncias e
dissonâncias que juntas servem a um propósito. Em outras palavras, elas trabalham em conjunto em prol de
um objetivo comum. Também podem acidentalmente gerar um efeito ao serem combinadas. Qualquer
que seja o caso, são várias ondas com um único resultado.

Uma sequência de combinações sucessivas cria um encadeamento harmônico.


EMISSOR – MEIO – RECEPTOR

Quando se trata de comportamento de ondas mecânicas os três elementos principais são o emissor,
o receptor e o meio em que essa onda se propaga. Cada um desses fatores vai determinar a formação da
onda, a alteração da onda pelas características do meio e o impacto que ela terá e como será percebida.

O que liga as três coisas? A vibração em ondas propagadas de um ponto a outro, do corpo
vibratório, através do espaço, até quem está sentindo aquelas vibrações naquele momento. Esses três
elementos aparecem em todo tipo de onda mecânica, e de uma certa forma nos faz entender a onda
eletromagnética.

O que é vibração? É uma energia elástica porque envolve ondas de pressão em rápidas alternâncias
de compressão e expansão Vários sentidos diferentes captam e interpretam esse processo, mas no fim se
resume a: energia. Tudo que é emitido, transmitido e detectado é energia. Entendemos que aqui estudamos
Vibração, mas ambas energia e vibração são a mesma coisa, em essência, porém com comportamentos
polares, em outras palavras, vibração sendo apenas a manifestação polar de movimento daquilo que em
essência é tudo energia.

A cadeia de eventos sistêmicos se resume a :

1. Emissor – emite a onda através de um processo elástico produzido por um corpo ondulatório.
2. Meio – transmite aquilo emitido alterando as características da onda por sua composição e
sendo alterado pela passagem e interação da onda com si mesmo.
3. Receptor – detecta, registra ou é afetado de alguma maneira específica.

O padrão no qual essa energia é apresentada, de forma especial no formato gráfico, representa
informação, ligando os padrões de oscilação na emissão com seus efeitos pretendidos no receptor.
Podemos dizer então que a onda é um veículo de informação que pode representar o significado e
conteúdo do formato emissor: vibração sonora, sutil, luminosa, entre tantas outras. A energia presente é
importante, mas não define o significado veicular.

Vejamos preliminarmente os três elementos de intercâmbio de onda. No emissor temos alguns


componentes:

 Mecanismo primário de excitação que deve ser ativado pelo emissor. Essa será a fonte
primária de energia
 Elemento vibratório fundamental que quando excitado pelo mecanismo primário é capaz
de sustentar uma vibração bem definida no modo de vibrações específicas. O elemento
vibratório determina a “nota” da onda com o bônus ainda de prover os harmônicos
superiores que compõe a “cor” ou timbre da onda. Adicionalmente serve como um elemento
de armazenamento de energia. Em alguns casos também controla a excitação primária do
corpo vibratório através de uma retroalimentação acoplada.
 Resonador adicional cuja função é converter mais eficientemente as oscilações do
mecanismo primário de vibração no tipo de vibração que será propagada e que contribuirá
pela qualidade final da onda, seu timbre final.

Já quanto ao meio, é necessária uma distinção: o meio propriamente dito que fará a transmissão da
vibração e seus limites (paredes, teto, chão, pessoas, etc...). Ambos influenciarão profundamente a reflexão
e absorção das ondas e determinará a qualidade da acústica vibracional.

Por fim, o receptor no qual ressaltamos os seguintes elementos:

 Aparelho sensório superficial, que captará as oscilações e vai converter em um outro tipo de
vibração.
 Aparelho sensório profundo onde as vibrações serão separadas em camadas de frequência
e convertidas em impulsos neurais.
 Sistema Nervoso que fará a interpretação dos impulsos neurais gerados pela interface do
aparelho sensório profundo.

RECEPTOR

Das 3 partes principais envolvidas nos processos vibracionais, a parte que nos afeta sem dúvida é a
que mais nos interessa. No que tange a lei da ação e reação, obviamente, como seres conscientes e
desejosos de fazer o bem, nos interessa a parte responsável da nossa emissão vibracional. Também nos
interessa, de forma logística, os efeitos do meio. Porém nada disso se compara aos efeitos que sentimos
como indivíduos, perpassando os diversos ambientes e nos expondo às diversas vibrações emanadas,
diretamente ou indiretamente, até nós.

Outro aspecto muito, muito interessante, no papel de receptores, é o fato de que qualquer
interferência nossa no sentido de alterar vibrações que chegam até nós, é isenta de qualquer possibilidade
de ferir o livre arbítrio. Pode até causar impacto negativo, mas será autoinflingido. Para todos nós que
buscamos uma vida sem “débitos” esse é um fator extremamente tranquilizador. É considerada, qualquer
interferência, como passiva, ou seja, sem atingir o emissor ou qualquer outro.

O único ator no processo vibracional que possui um aspecto subjetivo é o Receptor. O Emissor, ao
ter um elemento subjetivo apenas molda sua emissão, o que não afeta a equação, e o meio é quase um
fator passivo nesta mesma equação. O fator subjetivo, pessoal, é um aspecto quase que exclusivo do
Receptor, o que faz dele um ator dos mais importantes e capazes de alteração dessa equação vibracional.
Quando falamos de fator subjetivo, estamos falando da atuação da vontade (pessoal), que é o ponto focal
de quase todos nossos estudos preternaturais.

Por mais que seja um dos únicos atores que possui um real fator subjetivo, ele possui uma mecânica,
uma fisiologia vibracionais com fatores objetivos. Os objetivos são aqueles que independem do receptor em
si. Os subjetivos são aqueles que são alterados pela configuração ou vontade do receptor.

Subjetivos passivos são todos aqueles filtros que já fazem parte dos padrões vibracionais do receptor
e através de seus paradigmas, regidos pelo ajna. São eles que modulam e moldam as ondas que chegam.

Os objetivos são aqueles que independem da vontade, do padrão frequencial e dos paradigmas.
Eles são regidos pela pura interação entre as ondas recebidas, as ondas emitidas pelo receptor, e pelo
aparelho receptor e como ele metaboliza a recepção das ondas exógenas.

Com a chegadas das ondas até o receptor temos os impactos que as mesmas vão causar. E da
mesma forma como que possuímos fatores subjetivos e objetivos, possuímos impactos tanto objetivos quanto
subjetivos. Iremos percorrer alguns dos principais em ambos os casos.

Dentro dos impactos objetivos temos principalmente aqueles que se direcionam ao aparelho
receptor. A forma como ele é alterado com a interação vibracional e a forma que ele se modifica, com
maior ou menor flexibilidade, e de forma mais ou menos permanente, com essa interação.

Impactos subjetivos são aqueles que alteram nossa percepção das coisas através da interação de
ondas. Também consideramos impactos subjetivos aqueles que reforçam os padrões já existentes. Caso a
interação de ondas provoquem uma alteração comportamental ou de ação podemos avaliar de ambos
os espectros de impacto.

FATORES OBJETIVOS
Muito simples entender os fatores objetivos envolvidos. Se fôssemos apenas um gravador digital, o
que seria captado? Quais aspectos, fatores e processos acontecem quando nossa própria personalidade
não afeta a chegada e interação das ondas. Devemos ter em mente que isolar apenas os fatores objetivos
é um exercício extremamente acadêmico, pois não temos como realmente avaliar isso. É uma quase
impossibilidade isolar nossa percepção como indivíduos e nossa interação como indivíduos do processo que
envolve a chegada da onda até nosso corpo energético/vibracional. Mas é importante termos, de qualquer
forma, uma abordagem que elimine ao máximo aqueles processos em que nossa individualidade, para que
possamos observar aqueles comportamentos vibracionais ou de onda que dependem minimamente de
nossa interferência ou percepção.

FISIOLOGIA RECEPTORA
Antes de mais nada vamos definir alguns parâmetros da percepção. Todas as culturas relatam a
percepção sonora de altura, volume e timbre. Esses são parâmetros sonoros. Se traduzíssemos para cores
poderíamos dizer que seria a cor base, saturação e qual tonalidade no espectro daquela cor base se
encontra a cor propriamente dita que estamos percebendo. Se fosse a percepção olfativa seria a
classificação entre cítrico/floral/Frutal/amadeirado, qual intensidade do odor, e quais notas fazem aquele
cheiro único. Mas o que seria isso se trouxéssemos para a percepção preternatural da vibração? Uma das
formas de classificar seria em primeiro lugar a altura base da vibração baseada em metáforas e conceitos
pré estabelecidos (ying, yang, influência planetária, influência elemental, etc...), já o volume é a quantidade
de energia que essa onda carrega ou a percepção de intensidade de energia através da interação com
outras ondas, e por último possuímos o fator timbre que poderia ser definido pelo espectro único de
configuração e interrelação de poder entres os harmônicos que formam a onda emitida ou sua interação.
Devemos lembrar que a percepção de todos esses aspectos é extremamente subjetivo, pessoal, e pode ter
um resultado sensório completamente único.

Como já pudemos observar no parágrafo anterior, a altura se trata da nota base emitida. Ela possui
uma frequência dominante, é o ponto de estímulo inicial que gerou a onda, É a informação mais primitiva
que podemos extrair de uma onda, dado que é o cerne gravitacional de todas as outras características.

Volume se trata de nossa percepção de quanto da onda base chega até nós. Notem que nos
referimos à percepção. Muitos, muitos fatores podem fazer com que a onda seja percebida com volume
maior ou menor do que realmente tem e por isso essa é uma das facetas mais complexas de se analisar e
uma das que mais pode ser transformada para nosso próprio benefício.

Quando se trata de timbre os benefícios preternaturais são completamente outros. Em primeiro lugar
possuímos a vantagem única de identificação. Isso quer dizer que o timbre nos diz exatamente tudo que
precisamos saber sobre o emissor. Evidentemente devemos compreender todas as possibilidades que
envolvem as alterações de meio e as alterações de chegada no receptor. Porém essa assinatura única nos
permite uma certeza sobre a identidade do emissor. Vocês conseguem pensar nas utilidades disso?

Falamos anteriormente que essas impressões eram subjetivas, porém as explicações sobre sua
mecânica não o são. Essas interações de onda são bem documentadas no que se referem à Física
tradicional e podem tranquilamente serem usadas de forma análoga com Fotônica Preternatural.
Parâmetros mensuráveis são possíveis, análise de gráficos para sua compreensão também e até mesmo a
própria mecânica de excitação do mecanismo vibratório emissor e receptor.

É importante saber que qualquer um dos fatores (altura, volume, timbre), se alterados, podem alterar
a percepção dos outros. Isso parece tornar tudo ainda mais complexo, porém, se percebemos que isso é
possível então chegamos à conclusão lógica de que podemos alterar a percepção dos outros fatores se
alterarmos algum outro. Isso é outra maneira de manipulação vibracional com pouquíssimas consequências.

Não podemos ignorar que dada a complexidade do sistema a percepção final está sob diversas
influências. Por isso devemos manter um ceticismo saudável sobre nossas percepções vibracionais. Sendo
que energia é também interligada com vibração devemos estender o ceticismo a ela também, mas é
assunto para outra parte dessa cátedra.

Também vale notar que se aprofundarmos nosso aparelho receptor para incluir todas as nuances do
processo vibracional, corremos o risco de um Overdrive sensório, o que significa não que estejamos
desencorajando a prática, mas sim, alertando para o modo gradual que deve ser feita.
APARELHO SENSÓRIO SUPERFICIAL

É aquele que captará as oscilações e vai converter em um outro tipo de vibração.

É aquele que vai captar as ondas externas e vai converter em um outro tipo de vibração que possa
ser interpretada pelo aparelho sensório profundo. No nosso caso quem exerce essa função são as camadas
áuricas.

É um processo muito similar ao funcionamento do ouvido. As ondas batem no tímpano, esse vibra e
transmite as vibrações através de pequenos ossos soltos que levam essa vibração até o ouvido interno que
será, então, o responsável por transformar em impulsos elétricos a serem interpretados pelo cérebro.

No caso preternatural, temos vários tímpanos e ossinhos. A cada camada se repete o processo de
vibração e transmissão para o próximo nível, da mais distante até a mais próxima, até chegar no aparelho
sensório profundo. Mas aqui temos uma diferença.

Além de vibrar e transmitir, cada camada áurica irá também filtrar a onda. Ela irá filtrar de acordo
com seus hábitos vibracionais próprios. Em outras palavras, as frequências que aquela camada áurica está
acostumada a metabolizar. Isso ficará mais evidente quando virmos os filtros subjetivos. Mas podemos
comparar com uma pessoa no self service que irá escolher os pratos com os quais já esteja mais
familiarizado. Quanto mais veloz esse processo de filtragem tiver de acontecer mais próximo do habitual de
frequências próprias daquela camada áurica serão as partes da onda assimiladas.

As faixas de frequência absorvidas são enviadas para os centros principais de processamento, os


chackras. Cada camada tem seu centro principal de processamento que ancora e metaboliza um
determinado tipo de energia e vibração.

APARELHO SENSÓRIO PROFUNDO

Será onde as vibrações serão separadas em camadas de frequência e convertidas em impulsos


neurais.

Os chackras, nesse ponto do processo, receberam a porção que lhes é devida a metabolizar. Passa
a ser então um processo com influência subjetiva, pois esses centros de processamento são condicionados
pelos hábitos individuais e alguns outros fatores que veremos mais à frente.

Após metabolizadas, essas ondas estão no ponto de serem mandadas para a interface que
transformará a vibração em impulsos elétricos e fará sua distribuição.

SISTEMA NERVOSO OU INTERFACE TRIDIMENSIONAL

Fará a interpretação dos impulsos neurais gerados pela interface do aparelho sensório profundo.

O sistema nervoso é algo complexo e multifacetado. Porém, podemos ter uma compreensão
simplificada com vista a compreender melhor o processo inteiro de assimilação vibracional. A grosso modo,
possuímos um sistema nervoso central e um periférico. O central recebe a informação e distribui como lhe
convém para o sistema periférico.

Os chackras, após metabolizarem a vibração segundo sua própria natureza, mandam cada um o
resultado final para o sistema nervoso central em forma ainda de vibração. O sistema nervoso central, por
sua vez, é estimulado eletromagneticamente (as camadas áuricas e os chackras pertencem ao espírito que
é um construto eletromagnético) e traduz esse estímulo em impulsos elétricos.

Simultaneamente, enquanto o sistema nervoso central distribui esses impulsos para o sistema nervoso
periférico, os centros de processamento (ckackras) estão enviando vibracionalmente para os meridianos do
corpo, que são como ramificações, ou pequenos córregos de energia que percorrem o corpo inteiro.
Naturalmente vocês verão estas questões mais aprofundadamente em Anatomia Preternatural.
Enquanto isso, os estímulos elétricos do sistema nervoso estão sendo conduzidos quimicamente para
então gerar reações no físico, gerar sensações, ou emoções, ou pensamentos, ou intuições ou tantas
variedades de efeitos que batem no corpo.

IMPACTOS OBJETIVOS
São considerados impactos objetivos aqueles resultantes dos aspectos vibracionais que podem ser
observados objetivamente. Definitivamente esses mesmos impactos podem posteriormente ou
simultaneamente serem filtrados pela subjetividade.

Lembremos aqui o que chamamos de impacto lá atrás em Mecânica Preternatural. Impacto é o


efeito causado no receptor. Como estamos tratando aqui justamente do receptor, nada mais justo do que
analisarmos o impacto, porém agora com a perspectiva de fotônica.

Ao contrário do enfoque maior dado ao impacto negativo dado no módulo anterior, aqui vamos
procurar abordar por igual ambas as polaridades.

Quais os principais tipos de impacto:

 Terapias vibracionais
 Programações
 Alterações Químicas
 Alterações do Sistema Nervoso
 Alteração do DNA

Todas as alterações possuem suas vantagens. Quando se deseja que o corpo obtenha alterações,
é possível usar a exposição vibracional na direção pretendida, de forma passiva e de forma ativa.

Sabendo dos efeitos que certas exposições podem causar, pode-se evitar malefícios. Também não
podemos descartar o fato de que assim que o corpo é alterado, ele altera seu próprio padrão como corpo
vibratório principal na tridimensionalidade. Isso gera impactos e alterações significativas também nos corpos
sutis, principalmente na primeira camada.

Evidentemente existem também desvantagens. Sabemos que não existem meios de se controlar
completamente a recepção de ondas. Isso só é possível em casos extremos como a Barreira de Frequência,
que estudaremos em História Preternatural. Mas se não controlamos por completo, então cedo ou tarde
teremos efeitos indesejados da exposição a essas ondas.

Nesses casos, é importante conhecer os principais tipos de impacto para podermos adequadamente
compensá-los.

PROGRAMAÇÃO
Uma programação (exercício 1 de casos aplicados), como chamamos, é uma espécie de
inteligência artificial que simula vida. Portanto, possui senso de autopreservação, mecanismos de
autodefesa, e vida própria (se podemos chamar assim). É essa a tendência de uma vibração que nos atinge
por muito tempo. Ela vai se cristalizando em nosso construto energético e vibracional que forma nossa
anatomia preternatural. Dessa forma ela roda quase como um “programa computacional”. Só que
devemos levar em conta a inércia.

Assim como qualquer caminho percorrido, à medida que se vai traçando aquela trajetória a terra
vai ficando compactada, novas plantas têm dificuldade de nascer ali, e o caminho visível é justamente
aquele que procuramos como primeira opção ao cruzarmos o espaço físico. Isso não é distinto do que
acontece na vida real.

Esse assunto será muita mais profundamente na disciplina de Defesa Preternatural. Mas é importante,
do ponto de vista vibracional, que se compreenda com este mecanismo.
Um exemplo no plano emocional. Uma pessoa de nossa convivência emite com frequência uma
opinião. Pode ser sobre nós ou não. Toda vez que a referente pessoa pensa, e pior ainda verbaliza, está
emitindo uma vibração. Essa vibração tem um impacto tanto objetivo, pois estamos expostos a ela, quanto
subjetivo porque passa de forma sutil por nossos filtros subjetivos tanto só vibracionalmente quanto no
processo de escutar aquela verbalização.

Acabamos acreditando nas afirmações feitas a nós, e sem perceber começamos a nos sentir
daquela maneira a partir do paradigma que nos é imposto, sutilmente mas imposto, de que como devemos
reagir e sentir diante de cada situação dentro da padronização social. Mesmo processo se aplica ao mental.
Entendam que nem sempre isso acontece ouvindo verbalmente, basta a emissão vibracional (individual ou
coletiva) para que isso vá se cristalizando. Não subestimem a mera exposição vibracional. Daí a importância
de conhecer a manipulação e blindagem vibracional

ALTERAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NERVOSO


Na medida em que nosso espírito recebe o impacto da onda, ele repassa para a anatomia
preternatural, que por sua vez vai passar comunicar ao sistema nervoso, que é a interface com a
tridimensionalidade.

Ora, o sistema nervoso possui uma propriedade chamada neuroplasticidade. Isso significa,
resumidamente, que as conexões nervosas e neurais se ramificam e se alteram como modo de adaptação
aos inputs do meio. Um exemplo disso é o próprio processo de transferência de informações da memória de
curto prazo para a de longo prazo.

Se o sistema nervoso está recebendo um feedback eletromagnético do espírito, ele vai se comportar
da mesma maneira com a qual lida com os estímulos externos no plano físico. O que nos leva à conclusão
simples de que ele vai se alterar mediante a exposição às ondas vibracionais.

ALTERAÇÃO BIOQUÍMICA
Nosso sistema químico, principalmente o endócrino, é feito de pesos e contrapesos que se
equilibram, se inibem mutuamente, se estimulam mutuamente, criando um ecossistema delicado, frágil,
porém extremamente dinâmico. Por isso podemos afirmar que essa alteração é menos permanente do que
as anteriores vistas até aqui.

Porém, a memória corporal, aliada às alterações no sistema nervoso, fazem com que dado o tempo
necessário essas alterações bioquímicas se tornem mais permanentes, em alguns casos, crônicas.

SOMATIZAÇÕES
Assim vamos chamar qualquer resultado no corpo físico, se excetuando os sistemas mencionados.
Aqui incluímos alterações de DNA também. Primeiro entendemos o que acontece no DNA e depois as
consequências em alterações físicas.

O próprio DNA é um corpo vibratório. Ele emite ondas condizentes com as informações ativadas nele.
Dizemos informações ativadas pois muito informação, grande parte de fato, não está “manifestada”. Todo
corpo vibratório é sensível à interação com ondas externas. Tome o funcionamento de nosso ouvido,
justamente uma membrana vibratória (o tímpano) é a responsável por receber as ondas sonoras do meio e
repassá-las para o ouvido interno.

Ao receber as ondas, seja por indução química, seja por estímulo nervoso, ou seja diretamente do
meio externo, o DNA vibra por simpatia. Dado o tempo de exposição adequado ele se conformará às
informações recebidas vibracionalmente e reforçará essas mesmas vibrações no momento em que ele
mesmo vibra.

Como planta da casa que é nosso corpo, isso se refletirá em alterações físicas mais ou menos
permanentes. É um processo análogo ao que acontece com instrumentos musicais acústicos. Com o uso
prolongado, os materiais vibratórios daquele instrumento se acomodam e se adequam ao uso vibratório em
particular e passam a se comportar pré-determinadamente. No caso dos instrumentos possuímos limites
geométricos mais estáticos, mas quando falamos de biologia humana, extremamente mais maleável, o céu
é o limite no que tange as possibilidades de alteração tridimensional biológica.

FATORES SUBJETIVOS
Aqui veremos como nossas percepções alteram a vibração que chega a nós.

Em primeiro lugar já devemos ter em mente que o Aparelho sensório superficial já fez a filtragem da
vibração que chega ao final. Mas quem dita os parâmetros de filtragem de cada um dos corpos sutis?
Justamente o modo de utilização dos mesmos, que faz com que certas frequências sejam mais palatáveis
ao processador do que outras e por isso mesmo entram com mais facilidade do que outras.

Vejamos agora, como nossos hábitos subjetivos formam a base para a filtragem dos corpos sutis que
formam o Aparelho sensório superficial.

FILTROS EMOCIONAIS
A repetição emocional é muitas vezes uma auto programação. Por mais doloroso que seja pensar
nisso, nós mesmos somos os responsáveis pelo prisma que optamos reagir emocionalmente ao que nos
acontece. Nós escolhemos como nos sentimos. Sempre, sempre, sempre há uma maneira de ser otimista e
positivo e de escolher como nos sentimos. É nossa responsabilidade nossa reação emocional. Não é nossa
responsabilidade a ação dos outros, mas temos controle, com limites e plausabilidades, sobre como
decidimos reagir emocionalmente.

Pois bem. De forma voluntária ou não, temos a tendência a reagir emocionalmente aos fatos que
nos acontecem mais de uma maneira do que de outra. Não somos tão diversificados emocionalmente
quanto deveríamos ou quanto pensamos. Essa trilha emocional, essa resposta pré definida, causa nosso
cardíaco e sacral (secundariamente) a privilegiar certas frequências a outras. Isso causa os filtros
emocionais.

FILTROS LÓGICOS
O mesmo processo acontece aqui, mas em sua outra polaridade. No racional. Optamos por usar o
termo “Lógicos” porque não só envolvem processos de cognição mais complexas, mas também por incluir
os processos de aprendizagem e até mesmo a maneira como nossa intuição funciona.

Como acontece com as emoções, temos a tendência de repetir a maneira como pensamos sobre
as coisas, repetir os processos de encadeamento lógicos que usamos, e a maneira como lidamos com novas
informações que nos são dadas. E acreditem, temos grande apego a esses processos. Tanto que os usamos
de maneira a se tornarem uma resposta padrão e automática. Se alguém faz X nossa conclusão veloz e
automática é Y. E com o tempo X só faz sentido com Y. Mas ora, se todos os processos lógicos só tivessem
uma única maneira de serem interpretados, a humanidade seria um consenso só, mas não é o caso.

Os filtros lógicos ditam as frequências preferenciais do plexo solar, do laríngeo e do coronário.

FILTROS DE EGRÉGORA
Mesmo sem nos darmos conta, somos ancorados às coletividades. Não nos referimos aos termos
amplos e pouco determinados como: “somos produto da sociedade”, “a sociedade faz...x,y,z”, “a
sociedade opressora...”. Esses termos não ajudam muito a solucionar efetivamente aquilo que queremos, no
nível individual (que é o único sobre o qual temos controle). Devemos, no entanto, pensar em coletividades.
Quais processos lógicos essa ou aquela coletividade possuem como padrão. Quais processos de interação
afetiva e emocional essa ou aquela coletividade têm. Quais comportamentos são acordados como
impróprios ou próprios de acordo com qual situação.

Para quê fazermos essa análise? As coletividades estão vibracionalmente para o Dharma como a
individualidade para o Karma. Essas vibrações coletivas convergem e formam o que chamamos de
egrégoras. Como estamos inseridos em uma ou mais egrégoras, elas também ditam as linhas gerais de nosso
próprio padrão vibracional. Estamos na água, não dá pra não molhar, a gente só escolhe se a água é de
mar ou de rio.

Muitas vezes ainda temos vários aspectos de nossa vida sendo ditados por egrégoras as quais
pertencemos sem nem mesmo nos dar conta. Um exemplo simples: ao ser batizado, um bebê está sendo
conectado a uma egrégora que vai acompanha-lo por toda a vida caso ele não corte laços com a mesma.

Nossos laços com egrégoras possuem grande impacto em como nosso terceiro olho metaboliza as
vibrações que recebe.

FILTROS DE PARADIGMA
Não, paradigma não é crença. Bem, na verdade não é apenas crença. É o processo onde uma
crença passa a se tornar um parâmetro limitador que dita a perspectiva emocional, racional e
comportamental. Quando o paradigma era de uma terra plana (esse paradigma caducou mas não morreu
para nossa infelicidade), todos os modelos científicos e matemáticos se esforçavam para explicar o mundo
dentro dessa premissa, desse parâmetro limitador. Hipátia foi, alegadamente, morta por sugerir um modelo
elíptico de traslado dos astros. El foi filósofa neoplatônica grega do Egito Romano. Foi a primeira mulher
documentada como tendo sido matemática. Infelizmente reações violentas a choques de paradigma
persistem até hoje.

Nossos paradigmas, tenham sido criados por nós ou herdados das egrégoras e coletividades, filtram
a maior parte do que é metabolizado no Ajna (terceiro olho). Por isso expansão da consciência nos leva a
desafiar exatamente os paradigmas que nos controlam.

FISIOLOGIA TRIDIMENSIONAL INDIVIDUAL


Ainda temos de levar em consideração nosso corpo físico, suas propriedades únicas, sua fisiologia
singular e como isso afeta a metabolização no chackra básico. Já vimos sobre o DNA e, portanto, já
entendemos a relação corpo físico e vibrações.

FILTROS PERSONOLÓGICOS
Decidimos incluir esse filtro, pois não somos um carro com peças separadas funcionando com um
propósito em comum. Somos um amálgama que extrapola a mera união das partes. Por isso devemos levar
em consideração nosso ser de forma holística para compreender como isso filtrará as vibrações às quais
somos expostos.

IMPACTOS SUBJETIVOS
Além do óbvio, que seria dizer que são os impactos causados pela subjetividade da percepção
vibracional, possuímos outros elementos mais concretos para essa definição. Impactos subjetivos são os
impactos de acordo com o nosso ponto de vista.

O que diferencia esses impactos daqueles objetivos, é que esses dependem do nosso ponto de vista
para tomarem forma. Dependendo de como são nossos hábitos emocionais, mentais, de crença, eles
podem ser negativos ou positivos. Dependendo de como nos posicionamos em relação a eles, podem ser
passivos ou ativos. Tudo isso consiste na subjetividade dos impactos.

Nossa subjetividade é tão influente que pode alterar completamente a polaridade do impacto,
torna-lo positivo, torna-lo negativo. Por isso talvez sejam os impactos mais importantes, pois possuem um fator
de controle. Vocês podem, através de técnicas conscientes, escolher como querem aquele impacto. Não
é um trabalho necessariamente fácil, mas ao alcance de todos.

RETROALIMENTAÇÃO
Um dos primeiros fenômenos válidos de serem estudados a respeito de impactos subjetivos é a
Retroalimentação. Isso porque ela é um grande fator de estagnação já que reforça todos os hábitos
vibracionais e comportamentais que temos. Não é difícil de entender.
Se seu chackra cardíaco está acostumado a metabolizar certos tipos de emoção específica, e se a
camada áurica referente ao cardíaco filtra de acordo com esse hábito, então temos mais daquela
vibração indo para aquele centro processador que irá estimular vocês a terem mais daqueles mesmos tipos
de emoção específica e assim o ciclo recomeça e se reforça.

Entendam que não necessariamente isso é ruim, até veremos como podemos usar isso ao nosso
favor. Mas é evidente que nos mantém parados no mesmo lugar, e ainda seria bom encontrar alguém que
não quer mudar pra melhor. Ou não.

Entender a retroalimentação é importante tanto para reforça-la quanto para altera-la. Ela é
importante como mecanismo parte de todos processos que iremos ver a seguir. Aqui entra a importância
de sermos flexíveis, dessa maneira conseguimos que a subjetividade seja nossa aliada nos processos de
evolução.

Mas para isso precisamos tocar em alguns pontos importantes e delicados. Em primeiro lugar, não
valem afirmações: sou assim e pronto, essa é minha natureza, tem que me aceitar do jeito que sou. Já vimos
o suficiente para sabermos que somos produto de inúmeras variáveis, de incontáveis existências, de
incontáveis experiências, portanto, afirmações categóricas e definitivas sobre quem somos são uma ilusão,
uma forma de evitar o esforço da evolução. Da mesma maneira não valem afirmações como : a culpa é....,
sou produto do meu meio, e outras do tipo. Isso até pode explicar, e esse conhecimento pode nos
enriquecer, mas não pode ser usado como desculpa para não mudar o padrão, não mudar de hábitos.

Essa é a chave, hábitos. Se somos feitos de hábitos, em diversos níveis, então podemos mudar de
hábito e nos tornar outras pessoas, as pessoas que quisermos ser. Nada, nem ninguém vai ficar no nosso
caminho se estivermos dispostos a enfrentar o que for necessário para sermos quem quisermos ser e termos
a vida que quisermos.

POSITIVOS

Passemos aos impactos positivos. Sempre lembrando de que a positividade aqui é nossa percepção.
É sempre bom ressaltar que o que percebemos como positivo nem sempre de fato é.

Quando estamos recebendo a vibração de forma passiva, podemos ter a impressão de que nada
pode ser feito. Engano. Quando aumentamos nossa percepção, nossa atenção de como o impacto
subjetivo está nos afetando, e como os filtros subjetivos estão agindo, então temos uma coleta de dados
importante para sermos receptores ativos.

Talvez o elemento mais importante a ser observado é o Gatilho. Segundo algumas teorias do Hábito,
Gatilhos são coisas que despertam uma reação específica. Gatilhos são parte essencial de hábitos. Se
soubermos qual gatilho desperta qual reação, qual hábito, então teremos uma ideia de como superar um
hábito indesejável.

Na recepção ativa, ao escolhermos como pensar, como sentir, como crer, como agir, estaremos
forçando o centro processador a remodular aquela vibração, mesmo que ela já tenha sido filtrada.
Simultaneamente estaremos criando um novo hábito de filtragem e processamento. Demora romper toda
a inércia, mas funciona.

É dito que em uma grande jornada, tudo começa com um passo. Então não tentem procurar mil
coisas a mudar, escolham uma, trabalhem essa uma. O segredo está na persistência, na repetição ao longo
do tempo da mudança dessa uma pequena coisa. Esse único fator vai puxar outro, e outro, até que a
mudança será considerável.

Intencionalmente se apeguem, isso mesmo, se apeguem ao que planejaram como hábitos


desejáveis em cada esfera de cada chackra. Não larguem o osso. É assim que a persistência se traduz, é
assim que a inércia é vencida, é assim que chegamos aonde queremos.
NEGATIVOS

De forma análoga. Temos uma recepção passiva, e com ela podemos observar como a
subjetividade nos afeta. Podemos também nota quais os gatilhos disparam nossas reações negativas à
certas vibrações. E na recepção passiva escolhemos aquilo que não queremos sentir, não queremos pensar,
não queremos ter como crença. Mas o “não” é um problema.

Em uma experiência famosa, os candidatos eram requeridos a não pensar em um urso polar branco.
Adivinhem? Eles não conseguiam parar de pensar no tal do urso. Esse é um exemplo de como nossa mente
foca na negatividade com maior afinco, justamente por ser uma ferramenta solucionadora de problemas.
Ausência também é um conceito que a mente tem dificuldade de entender. Por isso, ao focarem no que
“não” querem, na verdade façam isso focando no que querem. Se não queremos sentir mágoa, nos
focamos em sentir perdão, se não queremos pensar que valemos pouco, pensamos aquilo que temos de
bom e de valor, se não queremos que uma crença dite nossos padrões de comportamento escolhemos
aquela que vai ao encontro de como queremos ser.

Se pensarem é basicamente uma mudança de perspectiva. Muitas vezes basta olhar a mesma coisa
de um ângulo diferente e temos a solução para alterar o impacto negativo. Um pequeno exemplo basta
para entender como a perspectiva pode ser fundamental. Se afirmamos que alguém tem inveja de nós, e
isso nos incomoda, podemos escolher pensar que só se tem inveja de algo que se admira, logo o incômodo
se torna uma sensação de ser admirado e ainda uma sensação de compaixão com quem gostaria de ser
como você. Até mesmo mudando esse prisma específico vocês podem agir de acordo com essa
informação e transformar aquela inveja na própria pessoa através de seus atos. Se possível, levem em conta
que às vezes não é.

Por último, vale lembrar que para alterar os impactos negativos é necessário, aqui, desapegar de
certos hábitos. Enquanto estivermos apegados, ao contrário do apego necessário no impacto subjetivo
positivo, não vamos conseguir fazer as mudanças necessárias para alterar os gatilhos, os ciclos, e os hábitos.

LEI DA ATRAÇÃO
Existe uma impressão geral, de muitos dos que conhecem ou divulgam a lei da atração, de que
basta um pensamento positivo para materializar as circunstâncias. Não é bem assim que funciona. Além de
se levar em conta toda a porção não consciente, que é muito maior e vibra muito mais, ainda temos a
relevância da sincronicidade. Vamos dizer de outra forma: se seu inconsciente não quer o que seu
consciente quer o primeiro ganha, e se o que seu consciente quer for contrário ao que seu espírito quer, ou
contrário àquilo que vai ter impacto positivo para você, o primeiro perde.

O que realmente vale para que a realidade se manifeste é que esteja de acordo com o seu
inconsciente e as programações nele contidas, e que esteja de acordo com as metas de vida que seu
espírito almeja e com os valores do mesmo.

Como é um processo completamente vibracional, e ainda mais, um processo que depende da


subjetividade e de suas filtragens, incluímos uma breve explanação para que entendam a importância dos
impactos subjetivos na Lei da Atração.

Os impactos subjetivos são resultado dos seus filtros subjetivos que são resultado dos seus hábitos.
Certamente o processo inverso é possível. Como receptor percebemos as filtragens e como elas nos afetam.
A partir daí, fazemos ajustes que causam uma mudança no impacto final. Nos apegamos à isso e reforçamos
os aspectos vibracionais e fazemos mudança nos hábitos. O resultado é que como emissores seremos
completamente diferentes. Assim teremos o padrão frequencial correto e estaremos alinhados o suficiente
para que a manifestação da Lei da Atração aconteça.

Devemos no quadro geral também levar em consideração: quais as limitações de vida decidimos
ter ao vir para a tridimensionalidade, a incompatibilidade entre desejos que se excluem mutuamente, travas
de segurança positivas para que não excedamos os limites e nos prejudiquemos, e travas de segurança
negativas que são aquelas que foram impostas em nosso DNA, em nossa cultura e nos
paradigmas/egrégoras/programações que nos aprisionam.
IMPACTOS SUBJETIVOS INVOLUNTÁRIOS

Somos, muitas vezes durante a vida, conectados contra a nossa vontade à egrégoras e paradigmas
que nos limitam ou limitam os rumos que desejamos tomar. Um dos casos mais clássicos é o batismo quando
criança, quando somos atrelados à uma religião e tudo o que ela representa sem termos condições de
negar aquela conexão naquele momento. Somos ligados por termos a nacionalidade que temos, por
fazermos parte da família que fazemos, por termos sido criados naquela comunidade, e uma infinidade de
outros fatores que sem percebermos são egrégoras que somos circunstancialmente ligados, mas que pesam
em demasiado na composição de nossos filtros subjetivos.

Esses laços involuntários podem ser quebrados de forma voluntária. Existem jornadas de consciência,
que são mentalizações guiadas, que rompem esses laços. Outra maneira eficaz é se conectando
voluntariamente a uma Egrégora que seja incompatível com àquela que se deseja romper. Esse segundo
método é pouco eficaz se o laço anterior não for desfeito de alguma maneira. Lembramos que aqui estamos
vendo processos introdutórios, essa é uma matéria propriamente do módulo de Defesa Preternatural.

Paradigmas também são coisas herdadas, seja por programação seja por DNA. Sim, a
ancestralidade pode passar para frente seu sistema de crenças pela hereditariedade. Por isso o impacto
objetivo no DNA é algo tão severo. Paradigmas são quebrados um pouco que sem refinamento. Pensemos.
Se paradigmas limitam como vemos, compreendemos, associamos, então por natureza eles nos impedem
de ver claramente para além de suas bordas. Então, ou nos forçamos a abrir a mente para além do
concebível ou algum fator externo terá de confrontar o paradigma e virar nosso mundo (naquele aspecto)
de cabeça pra baixo.

Programações também são impactos subjetivos involuntários. Ainda não inventaram uma roupa
isolante vibracional, então estamos nos expondo contra nossa própria vontade a todos os tipos de onda.
Essas ondas, como já vimos, nos programam e isso é um impacto. Impacto porque nos fazem sentir, nos
fazem pensar coisas que não necessariamente estaríamos dispostos.

RECRUTAS DO RITMO

Lembram daquelas alterações para mudar o impacto, a retroalimentação e acabar tendo efeitos
desejáveis nos hábitos e em nosso padrão frequencial? Muito bem, outras pessoas podem ajudar. Se são
pessoas conscientes e tem conhecimento para isso, elas podem alimentar vocês de forma positiva com
vibrações que façam com que os padrões se alterem.

No entanto, o beneficiado não pode saber que está sendo ajudado, do contrário as programações
se rebelam e anulam o efeito. Por isso temos de encontrar um jeito de dizer que queremos esse auxílio, instruir
em como seria a melhor maneira de ajudar na luta pela mudança, e isso de forma anônima. Fica o desafio
da criatividade aqui.

Podemos decidir por nós mesmos sermos recrutas em benefício dos outros. Se conseguimos identificar
no que podemos ser úteis na reprogramação, se sabemos que a pessoa em questão está em processo de
reprogramação e por último, e mais importante, se sabemos que as chances do impacto de nossa vibração
serem negativos são mínimos, então podemos. Vale alertar que o mesmo processo de ser um recruta invisível
vale aqui também.

FILTROS SUBJETIVOS
Em uma folha, escreva quais são seus processos subjetivos recorrentes, quais deles são mais
recorrentes que outros. Tente então fazer uma conexão entre seus processos subjetivos e os impactos
objetivos. Por último, entre em meditação profunda e tente, com sua consciência o mais livre possível, deixar
que as possíveis origens vibracionais e factuais se apresentem. Deixem seus insights fluírem soltos.

PLANEJANDO SEUS IMPACTOS SUBJETIVOS COM A LEI DA ATRAÇÃO


Liste ao menos um impacto subjetivo negativo que possa estar atrapalhando um aspecto específico
de se manifestar. Observe então quais processos de filtragem causam a negatividade do impacto. Escolha
uma ação para alterar o hábito, filtragem e negatividade subjetiva do impacto. Pratique por longo período
de tempo.

Repita quantas vezes forem necessárias até a vida estar linda!!!!

QUEBRANDO LAÇOS – INTRODUÇÃO


Esse processo será feito presencialmente com meditação conduzida. É importante, quando lidando
com coisas viscerais como o corte de laços, que sempre tenha alguém monitorando. Se optarem por repetir
esse processo fora de sala de aula, tenha alguém servindo de âncora e que posso monitorar e dar
assistência caso precisem de suporte emocional ao sair do processo.

EMISSOR

Relembrando o que é uma vibração. É uma energia elástica porque envolve ondas de pressão em
rápidas alternâncias de compressão e expansão. O que significa isso? Apenas quer dizer que
alternadamente, a energia carregada por uma vibração, se reagrupa para uma nova expansão em uma
nova onda, o que descreve cada onda em si, e que explica a periodicidade do fenômeno. Também
precisamos lembrar que essa energia se dissipa no tempo e no espaço e também que cria pontos
secundários de oscilação. Vejamos parte por parte.

Vamos lá. Se a energia presente em uma onda se expandisse de forma única, uniforme e
homogênea, isso significaria que a energia se esticaria em um único movimento contínuo e teria pouca
chance de ser alterada e rapidamente esgotaria seu estoque. Com o processo de alternadamente se
expandir, logo depois se contrair (o que não passa de recolher o que sobrou da energia em um só lugar)
para novamente se expandir, faz com que ela possa se propagar mais longe, e ainda dá oportunidade de
que as informações que ela carrega sejam alteradas.

A vibração, mesmo com uma quantidade mínima de energia se propagando, perde sua eficácia?
Não, muda a velocidade com que causa alterações, mas em se tratando de uma vibração de emissão
constante se torna até mais sólida, pois se cristaliza nos meios alterados por ela. Esses meios podem ser físicos,
emocionais, mentais, espirituais (ver conceito de espírito em mecânica preternatural) e até quânticos. Pode
até parecer clichê, mas é o ditado “água mole em pedra dura...”. Veremos logo adiante sobre isso.

FISIOLOGIA DA EMISSÃO – PROCESSO FORMADOR D A ONDA


Aqui veremos a fisiologia da emissão com o foco no instrumento vibratório. Dizemos fisiologia por dois
motivos. O primeiro se trata da natureza orgânica, com diversas partes funcionando juntas para produzir um
efeito complexo, assim como é nosso corpo físico. Já que chamamos o estudo do funcionamento das partes
do corpo humano de fisiologia, estudamos o funcionamento das partes vibratórias como fisiologia também.
Quando estudarmos o módulo de Anatomia Preternatural veremos os componentes, quais são as peças
dessa engrenagem, nos outros módulos, em especial Fotônica, entendemos como essas peças funcionam,
sozinhas e entre si. Em segundo lugar, porque o instrumento vibratório funciona como qualquer instrumento,
feito de partes, com seus funcionamentos próprios.

Neste e em outros módulos veremos a vibração sendo usada com propósito. Mas o que mais faz
diferença em nossas vidas é justamente aquilo que praticamos mais, portanto antes de entender emissões
pontuais de ondas é preferível entender o padrão vibracional, aquele que ,prestando atenção ou não, vai
estar agindo constantemente e gerando impactos karmicos.

A maneira mais interessante e talvez mais didática de entendermos um padrão vibratório é


percebendo a nota de base, a onda base, a frequência base. Isso porque a partir daí é possível entender
o resto do processo de formação. A nota base é o ponto inicial de vibração, e por isso a origem. A nota
base pode ser considerada o padrão vibracional pois ela é responsável pelos harmônicos e está lá sempre,
mesmo durante emissões pontuais, e também tem uma relação simbiótica com os outros componentes
vibracionais.

Vejamos mais detalhadamente.


MECANISMO PRIMÁRIO DE EXCITAÇÃO
É aquele que deve ser ativado pelo emissor. Essa será a fonte primária de energia.

Esse é o conceito. Vejamos os desdobramentos desse conceito. Se estivéssemos falando de som, o


mecanismo primário de excitação é o corpo elástico não absorvente que vai receber energia de
movimento/cinética/mecânica e vai transformar em energia sonora. Esse corpo elástico precisa ser elástico.

Se ele não tiver a capacidade de ondular, não vai poder produzir vibrações, e por isso a conversão
da energia inicial aplicada nele vai acabar sendo diferente. Um exemplo é a espuma, como a de colchões,
travesseiros entre outras aplicações. Ela pode até ser um material flexível mas não vai produzir som. Flexível
não quer dizer elástico. O termo elástico se refere ao material que se expande e se contrai. Isso não
acontece com a espuma. Ela simplesmente volta ao estado original quando recebe uma aplicação
cinética. Se a espuma recebe um estímulo vibratório ela converte a energia vibratória em energia térmica.
Por isso é considerada um material absorvente. Um exemplo disso é o fato de que os estúdios de gravação
são forrados de um tipo de espuma superabsorvente e é por isso que em geral esses estúdios possuem ar
condicionado, pois aquela espuma estará transformando em calor todo som que chegar até ela. Com o
corpo elástico temos um material que será capaz de ondular em maior ou menor velocidade. Essa
velocidade de ondulação é o que dita a frequência da onda que aquele mecanismo primário de excitação
pode produzir.

Trazendo para o campo preternatural, podemos inferir por analogia que a parte que emite as
vibrações não pode possuir rigidez, para poder ondular, e deve ainda ter uma taxa de emissão igual ou
maior que a de recepção. Quanto mais rígido mais energia vai ser necessária para aquele corpo elástico
vibrar. Se a recepção for maior que a emissão aquele corpo se torna absorvente, e isso no caso de indivíduos
os torna vampiros: psíquicos, emocionais, energéticos, vibracionais... A energia que estimulará o mecanismo
primário vem da vontade do próprio espírito. No caso de ser uma entidade corpórea, encarnada na
tridimensionalidade, a bioenergia que o próprio corpo produz, os fótons produzidos pelo DNA daquele
corpo, serão acrescentados à aplicação inicial de energia recebida pelo mecanismo primário. No caso de
entidades incorpóreas, o próprio construto eletromagnético é o mecanismo primário.

A vontade é quem mobiliza a energia a ser aplicada. Ela pode recrutar energia de diversas fontes
tridimensionais, energia nos planos preternaturais e até mesmo energia fotônica vinda pelas ondas escalares
direto do hiperespaço.

Entendemos até aqui que uma energia é mobilizada, aplicada em um mecanismo primário, esse vai
ondular segundo sua natureza e criar uma onda que carregará o novo formato da energia aplicada
inicialmente.

ELEMENTO VIBRATÓRIO FUNDAMENTAL


Aquele que quando excitado pelo mecanismo primário é capaz de sustentar uma vibração bem
definida no modo de vibrações específicas. O elemento vibratório determina a “nota” da onda com o
bônus ainda de prover os harmônicos superiores que compõe a “cor” ou timbre da onda. Adicionalmente
serve como um elemento de armazenamento de energia. Em alguns casos também controla a excitação
primária do corpo vibratório através de uma retroalimentação acoplada.

Esse é o corpo elástico propriamente dito após o recebimento da energia. Tivemos anteriormente
uma visão geral de como se dá o recrutamento e aplicação da energia e como ela faz o corpo elástico
criar uma onda. Agora vamos ver o que acontece entre o recebimento da energia e a transformação em
onda.

O ponto inicial de aplicação energética no corpo elástico é o que vai vibrar em uma frequência
específica, uma onda sustentada, a nota de base. A maneira como o resto do corpo elástico se comporta
é o pulo do gato agora.

À medida que o resto do corpo elástico ondula ele cria pontos secundários de oscilação. Cada
ponto desses vai gerar uma frequência. No entanto, essa frequência não tem a mesma força da inicial que
possui a quase totalidade da energia. Cada ponto desses soma sua frequência à nota base. Com isso temos
informação adicionada à nota base pois a quantidade de energia e as frequências mais ou menos fortes
de cada ponto secundário nos dão um mapa. Isso é o que chamamos de harmônicos que compõe a nota
base e a emissão final possui: frequência ou nota principal que indica ponto inicial de incidência energética,
harmônicos que descrevem o comportamento do corpo elástico como um todo, e adicionada a essa
informação decodificada na onda temos a energia que será transportada.

Uma onda possui duas características marcantes facilmente percebidas em seu gráfico: altura da
crista, e comprimento (distância entre uma crista e outra). A altura nos diz quais harmônicos essa onda
possui, quais frequências compõem essa onda. O comprimento de onda fala da frequência da nota base,
e indica a quantidade de energia colocada inicialmente no corpo elástico, pois quanto mais energia mais
aquele ponto inicial do mecanismo primário vai vibrar mais rápido e com isso diminuir o comprimento da
onda e aumentando sua frequência. A princípio a ideia é essa. Mas tudo depende de por quais processos
essa onda passou antes de ser analisada por nós. O que acontece é que existem maneiras de se adicionar
energia a uma onda após ela ter sido emitida, existem maneiras de se compactar uma onda, diminuindo
seu comprimento e fazendo com que se comporte como se possuísse muita energia em seu sistema quando
na verdade a quantidade inicial permanece a mesma. Veremos com calma todos esses processos
posteriormente. Existem também inúmeras maneiras de se reforçar com retroalimentação e tantos outros
métodos.

A frequência da nota base nos dá a sensação de altura. A composição dos harmônicos nos dá a
sensação de timbre/cor. A quantidade de energia no sistema nos dá a sensação de volume.

Nos seres encarnados o espírito em conjunto com o corpo físico vibram a nota fundamental, os
chackras e suas ramificações fazem a composição dos harmônicos. Em seres incorpóreos tiramos a variável
do corpo físico e com isso mantemos todo o resto, porém sem o reforço do elemento vibratório corporal,
logo, tudo em escala mais sutil. Inclusive, é a frequência da nota base do espírito que vai ditar qual dimensão
ele estará ancorado.

ESCAPE DA RESULTANTE
Uma vez formada a onda vibracional vejamos como ela é liberada no meio. O primeiro fator a ser
analisado é o próprio corpo físico. Vimos que ele interfere na produção da vibração, mas ele também é o
condutor final que propaga a vibração. Entendemos que aqui pode haver uma certa confusão quando
pensamos nos níveis áuricos. Devemos lembrar que por mais que sejam campos vibracionais, eles não são
emissores vibracionais. Os campos áuricos são gerados pelos centros processadores (chackras) mas tem seus
limites, eles não emitem vibração para o meio, apenas interage com ele. Voltando ao corpo como veículo
final de emissão. As características do DNA e as configurações de composição corporal (massa magra,
gordura, condição dos órgãos, etc...) fazem com que partes diferentes do corpo sejam condutores ou
obstrutores da emissão vibracional. Logo, não emitimos uniformemente pelo nosso corpo inteiro a vibração
gerada. Isso também é reforçado pela configuração do sistema nervoso do indivíduo e de seus meridianos.
É importante entender isso para que possamos calcular o grau de precisão da emissão vibracional e
contornar os problemas da dispersão vibracional.

O autoconhecimento aqui é fundamental para saber os caminhos do corpo que têm maior
condutividade. Isso é vital para que uma vez que queiramos fazer uma emissão vibracional consciente
saibamos quais os melhores pontos para focalizar o escape, com isso conquistando maior precisão e
evitando uma dispersão da vibração ou mesmo uma falta de homogeneidade da emissão.

RESSONADOR ADICIONAL
Sua função é converter mais eficientemente as oscilações do mecanismo primário de vibração no
tipo de vibração que será propagada e que contribuirá pela qualidade final da onda, seu timbre final.

Em outras palavras, o ressonador é aquele que vai otimizar a onda, torna-la mais eficaz. A otimização
pode ser feita de várias formas mas primeiramente vamos entender o que é o ressonador em si. No campo
da Vibração Preternatural esse ressonador não faz parte do construto do indivíduo. Principalmente na
tridimensionalidade, no plano físico, os ressonadores são agentes externos que ajudam a transformar a onda
emitida assim que ela é construída. Eles podem agir posteriormente à emissão, mas são mais úteis quando
fazem parte do processo inicial. Também podem ser usados por receptores, mas reforçamos que sua
utilidade maior ainda é na emissão. Alguns exemplos incluem preces, gemas, metais, ervas, outros indivíduos,
sigilos e outros.

Uma das primeiras maneiras em que um ressonador pode agir é como organizador de ondas.
Pensemos nessa função como se fosse um desfragmentador de disco em um computador. O ressonador,
nesse caso específico, agrupa ondas similares para que juntas tenham mais força e eficácia. Esse processo
também facilita o reforço dessas ondas pelo meio e ajuda na maior absorção por parte do receptor.

O ressonador também pode funcionar como um condensador de ondas. Lembram quando falamos
de processos onde a onda pode ter seu comprimento diminuído? É exatamente a condensação. Esse é um
fenômeno muito fácil de se observar quando se trata de ondas sonoras e ondas luminosas. Superfícies
côncavas refletem as ondas sonoras de forma a direcionar a onda que atinge cada ponto dessa superfície
para um ponto em comum, com isso condensando as ondas sonoras que antes estavam dispersas para um
único feixe que terá seu comprimento encurtado e por isso se propagará no espaço de forma mais intensa.
Em ondas luminosas temos o famoso raio laser, que nada mais é do que luz condensada por lentes com as
mesmas propriedades das superfícies côncavas. Existem registros históricos que nos contam de um grande
gênio inventor chamado Arquimedes, que vivia na cidade de Siracusa, e que usou grandes placas
côncavas de metal polido para condensar e direcionar os raios solares para incendiar a frota de navios
inimigos durante um cerco à sua cidade.

E como tudo isso pode alterar nossa percepção da vibração emitida? Primeiramente, se esse
processo ocorre logo após a emissão, a onda já chegará até nós modificada. Em segundo lugar, a maneira
como essa onda se propaga muda e sua interação com o meio e consequente alteração por esse meio
também será diferente. Mais importante ainda, a velocidade com que essa onda se propaga se torna ainda
mais impactante em nossa percepção, vejamos por quê.

Se uma vibração nos alcança antes das outras, nós decodificamos esse efeito como percepção de
um maior volume, ou seja, percebemos essa vibração como mais intensa apenas porque chegou primeiro.
Por ser mais veloz essa vibração teve mais chance de se ressoar no meio e com isso de fato ganhou mais
intensidade. A velocidade da vibração faz com que ela se destaque da massa vibracional mais dispersa e
por isso se torna mais nítida também causando uma percepção de intensidade/volume maior (esse fator é
apenas de percepção ao contrário da ressonância no meio).

Resumo até aqui. A vontade recruta energia que é aplicada no mecanismo primário que irá vibrar
segundo a energia aplicada e a forma como essa energia é aplicada criando assim a nota base, o resto
do corpo elástico irá vibrar no seu restante em pontos secundários e conforme as propriedades desse corpo
elástico o espectro de harmônicos será distinto e será adicionado à nota base criando dessa forma o timbre
vibracional. Por último o resultado final passará por processos de ressonância na saída da onda, no meio ou
em um ressonador junto ao receptor resultando na percepção final da vibração.

FISIOLOGIA DA EMISSÃO – PROCESSO APÓS A FORMAÇÃO


Nos focamos até agora na formação da vibração, principalmente das emissões contínuas e de
corpos tridimensionais. Mas já está na hora de darmos uma olhada um pouco mais profunda, procurar os
componentes preternaturais, para podermos avançar e começarmos a investigar emissões pontuais de
vibração.

Para isso é importante que lembremos dos pontos chave vistos até aqui.

Nota base:

1. O espírito mobiliza, através da vontade, energia para ser aplicada em um corpo vibratório,
também chamado de corpo elástico.
2. Essa energia é aplicada em um ponto inicial e de uma maneira específica
a. Esse ponto inicial vai vibrar com a maior parte da energia aplicada
b. Esse ponto inicial vai vibrar em resposta tanto à quantidade de energia quanto à
forma como ela foi aplicada
3. O ponto inicial vibrará com esse estímulo energético
a. A quantidade de energia empregada vai dizer quantas vezes esse ponto inicial vai
ondular
b. Quantas vezes ele ondula é o que determina sua frequência, sua nota base
4. A maneira como a energia foi aplicada vai determinar como ela se espalhará pelo resto do
corpo vibracional e como o corpo vai converter a energia aplicada em energia vibracional
a. Energia vibracional é a maneira como dizemos que uma energia está se propagando
através de uma onda

Harmônicos:

1. Pontos secundários do corpo vibratório são percorridos por parte da energia aplicada que se
espalha
2. Esses pontos secundários oscilam
a. Segundo sua posição no corpo vibratório
b. Segundo sua composição e a composição do corpo vibratório
c. Com a quantidade de energia que chegou até ele
3. As oscilações geram ondas secundárias
a. Cada ponto terá uma intensidade diferente
b. Cada ponto terá uma frequência diferente
4. As frequências secundárias se juntam à nota base

Condutividade:

1. Depois da onda formada ela procurará o ponto de menor resistência para sair e se propagar
a. Menor resistência = Maior condutividade
2. O corpo tridimensional não conduz uniformemente
a. Depende da composição corporal
b. Depende da configuração neural
c. Depende da saúde dos órgãos e glândulas
d. Depende da configuração anatômica preternatural

Ressonador:

1. Na tridimensionalidade o ressonador fica à parte do corpo vibratório


a. Isso se refere à emissão preternatural, instrumentos musicais o ressonador é parte do
instrumento
b. Gemas, metais, preces, símbolos, outras pessoas, seres incorpóreos, plantas, e outras
coisas são os ressonadores na fisicalidade
2. Ele altera as ondas que chegam até ele e reemite para o meio
a. Pode ser através de organização dos harmônicos por similaridade
b. Pode ser através de encurtamento/compactação da onda
c. Pode ser pelo reforço da onda
d. Pode ser pela modulação e alteração da frequência da onda

Meio:

 Onda emitida passa por processos acústicos


o De alteração por ressonância
o De alteração da onda por absorção, reflexão e refração
 Onda emitida interage com outras vibrações no meio
o Por consonância ou dissonância
o Por ressonância ou interação harmônica
Recepção:

1. Vibração passa por filtragem áurica


a. Cada camada absorve sua faixa de frequência característica e passa o restante da
onda para a próxima camada
2. Absorção é passada para o centro de processamento respectivo
3. Todos os centros de processamento mandam a informação para o sistema nervoso central
4. Sistema nervoso central faz a interface traduzindo a informação vibracional para impulsos
elétricos
5. Cérebro interpreta esses impulsos elétricos
6. Cérebro distribui simultaneamente para o resto do sistema nervoso e para os meridianos

COMPOSIÇÃO PRETERNATURAL DAS VIBRAÇÕES


É importante entender que qualquer energia, seja emitida ou recrutada, acaba recebendo uma
programação. Isso porque ambos os processos são gerados pela vontade, que vai programar
automaticamente qualquer coisa que manipule. Essa programação é bem mais acentuada em emissões
vibracionais pontuais, únicas, mais do que no padrão vibracional que possui emissão constante.

Tratemos, então, do que compõe preternaturalmente uma vibração. Em outras palavras, como é a
fisiologia da vibração sem o componente físico. Podemos começar com o primeiro questionamento possível:
O que faz uma nota base, do ponto de vista preternatural? A consciência, a energia que ela mobiliza ou
gera, a aplicação que a consciência faz no espírito e a frequência de ondulação que o construto
eletromagnético do espírito tem quando recebe essa aplicação.

Quanto maior a bagagem de vivência que um espírito tem, maior sua consciência. Veremos isso
mais a fundo na parte de evolução, mas é fácil entender que um espírito/consciência que acumula
experiência vai acumular de um jeito ou de outro também conhecimento intelectual e conhecimento
emocional. Com isso terá expandido sua anima, sua centelha individual, e terá uma maior capacidade de
produção fotônica. Também terá um construto eletromagnético mais complexo pra lidar, armazenar,
processar essas informações todas. Isso deixará tal indivíduo tanto com seu espírito quanto com sua alma
mais potentes, podendo gerar e recrutar uma quantidade de energia maior e até mesmo se tornando um
corpo vibratório mais complexo e de maiores capacidades. Dessa maneira a energia que essa consciência
poderá aplicar no corpo vibratório será maior e, portanto, fará com que ele vibre mais velozmente
aumentando sua frequência. Por isso dizemos que espíritos mais “elevados” tem uma frequência mais alta.

O adequado seria dizer que espíritos com maior bagagem tem frequência mais alta, não só os
bonzinhos, o mal também consegue acumular experiência e conhecimento e aumentar sua frequência,
com algumas limitações. Veremos em Defesa Preternatural extensamente sobre isso.

Os harmônicos têm conexão semelhante entre consciência, energia e frequência. Na medida em


que o corpo vibratório preternatural se torna mais complexo, também se tornam mais complexas as reações
dos pontos secundários de vibração. A energia residual que se propaga nesses pontos secundários também
é maior sendo que o timbre vibracional se torna mais nítido e a frequência dos harmônicos mais alta. Assim
como no plano sonoro, no plano preternatural temos nossas limitações de percepção, um limite da
frequência mais baixa e da mais alta que conseguimos captar. Se é denso demais não percebemos, se é
sutil demais também não. Por isso tanto na nota base quanto nos harmônicos, essas vibrações podem atingir
níveis de invisibilidade para outras faixas de frequência.

Essa invisibilidade possui vantagens e desvantagens. Em muitos casos não queremos ser vistos,
principalmente por indivíduos, corpóreos ou não, que possuam uma frequência e intenções indesejáveis.
Porém, muitas vezes queremos ser vistos para ajudar os de frequência mais baixa e densa ou nos comunicar
com os de frequência além do nosso alcance. Por isso entender como adensar ou sutilizar nossa vibração é
de extrema utilidade. Entenderemos a mecânica dessas interações melhor quando virmos sobre os planos
dimensionais.
EMISSÃO ÚNICA E PADR ÃO VIBRACIONAL
Existe uma grande distinção entre uma emissão única, pontual e um padrão vibracional. O padrão
vibracional, por ser emitido constantemente, está intimamente ligado aos efeitos da lei da atração e da
sincronicidade enquanto emissões pontuais causam efeitos distintos. Sim, existe a possibilidade de que a
emissão única seja repetida para reforçar os efeitos desejados, mas nunca terá a constância de emissão do
padrão vibracional. A emissão pontual possui um propósito transitório, esteja o emissor consciente dela ou
não. O padrão vibracional possui caráter perene, porém não imutável.

Podemos traçar um paralelo entre emissão única e karma e padrão vibracional e darma. O primeiro
é uma ação pontual, que pode ser repetida, mas ainda assim não se torna um padrão. Se ela é repetida
com frequência, pode convergir e se tornar um darma, ou seja, um padrão vibracional.

MECÂNICA DA EMISSÃO ÚNICA


Existem algumas peculiaridades da emissão única. E vamos aproveitar para ver alguns pontos da
anatomia preternatural da composição das vibrações mais a fundo aqui. Principalmente a vontade, que é
o elemento mais importante de uma emissão pontual.

MODULADORES DA VONTADE

Para que a vontade molde a energia a ser aplicada, ela mesma, em primeiro lugar, deverá ser
moldada para criar os campos necessários que programarão essa energia. Aos processos e métodos de dar
forma a essa vontade chamamos Moduladores da Vontade. Entre eles estão: visualizações, preces, mantras,
afirmações, emoções provocadas e o monopensamento. Vejamos esses itens separadamente.

Vizualizações. É uma das formas mais eficazes de moldar a vontade. Principalmente para os
habitantes da quinta dimensão para baixo, e especialmente para nós que possuímos um corpo físico. A
razão disso é o constante estímulo sensório que temos a todo instante, estímulos visuais sem fim, sonoros,
táteis, palatares e em menos grau consciente os estímulos odoríficos. Se enganam aqueles que pensam que
o processo de visualização, por mais que o nome sugira, seja apenas algo do campo visual. A mentalização
de cores, formas, objetos, sabores, odores, texturas, formas geométricas, sensações de calor ou frio, tudo isso
cruzado causa um processo cognitivo que guia instintivamente a vontade para que essa programe a
energia que será aplicada.

Preces, mantras e afirmações atuam de maneira similar. No entanto, ao invés de moldar por
processos cognitivos instintivos, eles moldam de forma precisa o processo intelectual. Esse processo
intelectual é inútil se não gerar emoção, que é a força motriz da vontade. Se lembrarem da metáfora usada
em mecânica o intelecto é o cocheiro, mas sem os cavalos que são a vontade nada anda. Se repetidos
com frequência as preces, os mantras e as afirmações podem criar programações e crenças auto induzidos.
A precisão dessa metodologia demanda que o processo intelectual, que o que esteja sendo dito ou
pensado seja exatamente o que se quer. Por processos neurolinguísticos uma construção errada de
sentença pode alterar completamente o efeito da programação energética.

Emoções provocadas são aquelas que nos induzimos, simples assim. Qualquer que seja o método
utilizado para provocar aquela reação emocional, uma vez gerada a emoção com a qual se quer
programar a energia a ser aplicada no processo vibracional pontual se obtém o que se quer.

Análogamente, em uma variante tanto da emoção provocada quanto do funcionamento por trás
das preces/mantras/afirmações, podemos induzir um pensamento único e repetitivo que será usado para
moldar a vontade que por sua vez moldará a energia a ser aplicada.

VONTADE E PROGRAMAÇÃO DA ENERGIA COM CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS

Podemos nos perguntar como a vontade programa a energia. Não é difícil entender. Se a vontade
é uma característica inerente do espírito e esse é uma construção eletromagnética, então a programação
da energia é feita com a geração de campos eletromagnéticos carregados de informação que moldam a
energia que é aplicada no corpo vibratório e voi lá. Temos então uma emissão única com intenção definida
e programada tanto no nível energético quanto no vibracional.
Para falar a verdade, o mundo físico se organiza dessa forma. Os campos eletromagnéticos são os
verdadeiros estruturadores moleculares que dão forma ao plano físico.

VONTADE, APLICAÇÃO DE ENERGIA E ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO DOS CORPOS


VIBRATÓRIOS

Também um conceito muito simples de se entender. A energia é moldada pela vontade para fazer
com que o corpo vibratório se comporte de uma maneira específica e possa carregar aquela energia com
finalidade de produzir um efeito específico. Ora, se isso é feito com certa periodicidade, o corpo vibratório,
principalmente o corpo vibratório preternatural que é mais maleável, vai começar a se adequar àquela
utilização. Isso inclui quanto o ponto de aplicação usual, qual a quantidade de energia aplicada, qual a
maneira de aplicação e finalmente a programação em si daquela energia.

Em geral, a aplicação da energia no corpo vibratório tem seus melhores resultados quando feita em
um centro de processamento de energia, seja ele primário ou secundário. Veremos em mais detalhes esses
centros processadores em Anatomia Preternatural. A escolha reiterada do mesmo ponto de aplicação de
energia para gerar vibração fara com que o mesmo seja mais responsivo e maleável. Processo idêntico ao
uso de qualquer ferramenta no nosso cotidiano.

A quantidade de energia aplicada também é parte desse processo de alteração do corpo


vibratório. É muito comum ver aplicações de altas de doses de energia com o propósito de se alcançar
frequências mais altas, induzindo o corpo vibratório a oscilar mais velozmente. Porém se o próprio padrão
vibratório, que é a oscilação padrão daquele corpo, não tem sua frequência mais elevada estamos diante
de uma indução artificial ao aplicar muita energia. O corpo vibratório, ao invés de se sutilizar através dos
processos normais de evolução, se acostuma a emitir frequências altas apenas através de altas quantidades
de energia. Isso pode virar um ciclo vicioso e o corpo vibratório pode perder a capacidade de vibrar por si
só em frequências mais sutis e, assim, precisar de uma reabilitação.

A maneira de aplicação da energia pode também tirar a diversificação de resposta. Se apenas uma
maneira é utilizada o corpo vibratório pode se tornar responsivo a apenas aquela maneira. E por último a
própria programação da energia vai, com a repetição, aplicando uma programação no construto
eletromagnético que é o espírito.

DIRECIONAMENTO

Em nosso caminhar nos conhecimentos da recepção e da emissão vibracional conseguimos


entender os diversos fatores que alteram a onda emitida. Entendemos mais recentemente e mais a fundo
como a aplicação da energia também altera a onda, porém já desde sua emissão.

Com essas compreensões podemos entender como é adicionado um destinatário à vibração de


emissão única, de emissão pontual. Quando a Vontade molda e programa a energia, com um objetivo
determinado de causar um impacto, de ter um resultado concretizado, ela também programa o
direcionamento dessa vibração resultante. A vibração pode ter um objetivo que deva ser atingido através
de uma propagação dispersa das ondas, ou ela pode ter um destinatário bem definido, caso no qual ela
irá se propagar direccionalmente para seu destino final.

É importante salientar que quanto mais precisa é a programação do caminho a percorrer pela
vibração emitida com propósito maiores são as chances do impacto desejado acontecer.

PROBLEM ÁTICAS DA EMI SSÃO PRETERNATURAL


Nem tudo são flores na emissão vibracional. Existem diversos fatores que prejudicam o processo.
Nessa parte específica iremos tratar de alguns deles. Vale lembrar que aqui trataremos não só aqueles
aspectos que atrapalhar a emissão pontual, que é o focamos nesses últimos tópicos, mas também variáveis
que afetam o padrão vibracional.

Então vamos à pergunta essencial: O que pode dar errado? A resposta mais genérica a essa
pergunta é também a mais óbvia e simples, a emissão pode não estar gerando o impacto que vocês
desejam. Se não está gerando o resultado desejado então a problemática pode estar na emissão, na
alteração do meio ou no receptor. Como apenas podemos de fato controlar a emissão será disso que
trataremos agora. O último tópico sobre Emissor, no entanto, será a introdução ao cálculo que permitirá
driblar alguns dos fatores do meio e do receptor.

No que concerne a emissão, existem alguns fatores que podemos chamar de risco. São variáveis que
podem distorcer a emissão e fazer com que ela perca a eficácia, tenha efeitos razoavelmente fora do
planejado, ou mesmo que a façam ter impacto negativo e, portanto, serem completamente
desaconselhadas por nós. Esses problemas podem acontecer no adestramento da vontade, na habilidade
da vontade de programar a energia, na aplicação e quantidade de energia, no instrumento vibratório, nos
centros processadores, na condutividade e mesmo no direcionamento.

A essa altura vocês já devem perceber por quê entender o que pode dar errado é importante. Mais
do que uma busca pela precisão na emissão vibracional, contornar os fatores de risco pode evitar ou
minimizar a geração de impactos negativos e nos coloca mais alinhados com nosso conhecimento do uso
das Leis Universais.

DNA
O DNA é resultado da herança genética e tem seu código ativado de uma maneira particular pelo
construto eletromagnético que é o espírito. Os hábitos na tridimensionalidade acabam de programar esse
código que irá manifestar diversos fenômenos no corpo físico além dos fenômenos preternaturais inerentes
do DNA.

Por emitir fótons, que podem se comportar como energia ou como onda, o DNA ira contribuir com
grande parcela da energia usada pela vontade para ser aplicada no corpo vibratório. Ele mesmo
determina as características do corpo vibratório, influenciando duplamente na emissão vibracional.

Um outro fator está ligado à organização do nosso corpo, quais são suas vulnerabilidades químicas,
quais são suas vulnerabilidades de funcionamento, de saúde, como se comportam os neurotransmissores e
glândulas. Sem dúvida que tudo isso exerce um papel fundamental na hora de sermos instrumentos
vibracionais funcionais.

Por essas características peculiares, ele se torna um grande fator de risco e deve ser levado
seriamente em consideração no planejamento vibracional. O DNA não é imutável ou cristalizado a ponto
de não poder ser reescrito com o tempo e a maneira certos.

Ele será fruto de grande discussão no módulo de Anatomia, e não desejamos que fiquem
preocupados em excesso com suas limitações ou sua atuação. Mas é importante que saibam que ele é
grande ator na emissão. Hábitos inteligentes e principalmente a composição corporal são as maneiras mais
simples tanto de deduzir como o seu código está programado para funcionar quanto os efeitos que isso tem
na composição e comportamento da emissão vibracional.

Aqui chamamos mais uma vez a todos para prestarem mais atenção aos processos vibracionais, de
emissão e de recepção, para começarem a traçar as conexões entre causa e efeito. É a sutilização dessa
percepção que faz com que comecemos a descobrir o que está dando errado e o que está dando certo
e o porquê.

MALDIÇÃO FAMILIAR OU HEREDITARIEDADE COMPORTAMENTAL


Não é apenas a herança genética que pode interferir. Herdamos diversas coisas de forma indireta e
direta. Essas heranças muitas vezes são malditas (mal faladas, indesejáveis). Importante dizer que elas
afetam diretamente nosso comportamento, nossos pensamentos, nossas emoções, o equilíbrio.

De forma indireta possuímos todas as formas de impacto energético e vibracional. Por exposição a
microesferas, a macroesferas ou mesmo à psicoesfera. Comparamos os três termos analogamente aos
termos empregados nos estudos do clima. As escalas são similares, e também são similares o número
esmagador de variáveis, tanto no clima quanto em ambientes vibracionais. Entendam que ainda não
estamos estudando o Meio em si, apenas a problemática de nossa Emissão quando afetados por esses
modelos de “ecossistemas”.

Essa que chamamos forma indireta de exposição, é quando algo no ambiente nos programa. Em
geral é uma exposição média, muitas vezes prolongada, porém, se tivermos a pré disposição pode ser até
mesmo uma exposição de curta duração. Crenças, sentimentos, pensamentos, informações, nos são
bombardeados quando estamos em qualquer um desses lugares. E isso possui um efeito bastante evidente
e contundente em nós.

Quando falamos de uma casa ou um local (shopping, supermercado, cinema...) de convivência


coletiva em geral estamos diante de um caso de uma microesfera, um ambiente menor, que depois da
interação vibracional de seus membros com o meio, acaba tendo seu próprio padrão vibracional. Ao nos
inserirmos nesse ambiente, geralmente começamos a ser programados por ele. Isso porque a somatória
energética nos sobrepõe. Também porque a programação ou impregnação vibracionais nos objetos e em
tudo pertencente a essa microesfera, também nos expõe mesmo quando já estamos fisicamente longe da
mesma. Certamente outras variáveis muito mais palpáveis também agem na microesfera, mas deixaremos
para vê-las adiante.

O termo macroesfera amplia o conceito de convivência coletiva. Provavelmente não da maneira


que estão pensando. Aqui a ampliação tem relação com número de pessoas e, principalmente, com o
tempo de exposição que é muito mais prolongado, às vezes constante. Quando se fala de macroesfera
vibracional estamos nos referindo às relações familiares, às relações de cultura, relações sociais e relações
até de pátria. São as esferas vibracionais criadas por nossa família, por nossos amigos, pelas micro
sociedades onde nos inserimos (igreja, trabalho, clube, escola, faculdade, etc...) que possuem seu próprio
jeito de interação, pela cidade onde vivemos e sua cultura social, a região onde esta cidade está e a cultura
típica onde ela está inserida, o país onde vivemos e sua sociedade, até mesmo os aspectos vibracionais de
uma etnia ou minoria à qual pertencemos ou nos identificamos. Essas esferas não estão isoladas, mas
interagem entre si criando ainda mais variáveis. Todas essas variáveis de que falamos nos afetam como
receptores e nos alteram, o que muda nossas capacidades de emissão.

De forma direta temos todo contato verbal, visual, consciente ou não, observação comportamental,
entre outros, que vão nos moldar, às vezes por insistência na exposição, às vezes pelo contágio de um único
momento pontual. Mesmo que nosso consciente não registre, o resto da nossa consciência capta
absolutamente tudo que nossos sentidos assimilam, todo o tempo, todo o instante sem desligar. Imaginem,
então, a insistência com que somos expostos às ideias predominantes, crenças e programações. Isso em
todas as esferas que já foram citadas até agora, e não estamos nem falando dos sentidos preternaturais,
apenas dos físicos. Essa exposição inclui o comportamento das pessoas inseridas nessas esferas, esses
comportamentos são duplicados por nós muitas vezes.

Existe ainda a questão da psicoesfera. A união de todas as esferas, micro e macro, no planeta inteiro,
incluindo aquelas que pertencem ao planeta mas estão em outras dimensões. Essa rede vibracional ressoa
como um gongo pelo planeta todo e em todos seus habitantes, criaturas, seres, e nos próprios elementos
que formam o planeta que habitamos. Causamos vários outros tipos de dano além dos ecológicos ao nosso
planeta e uns aos outros, contribuindo para uma psicoesfera doente.

A tudo isso consideramos hereditariedade comportamental porque herdamos por exposição


sensória ou por exposição preternatural vibracional ou energética (aqui o foco na vibracional). No título
desse item utilizamos a expressão Maldição Familiar por ser um termo bastante difundido em certas
egrégoras. Podemos facilmente considerar o núcleo familiar o maior ambiente de exposição e portanto
onde devemos começar a análise, mas não podemos ignorar as outras esferas de influência.

EMISSÃO PELA COMPOSIÇÃO PRETERNATURAL


Também temos nossa própria composição preternatural como barreira em alguns casos de emissão
vibracional. Barreiras ou limites na composição do espírito ou até danos no mesmo, limitações e barreiras na
vontade, danos que se manifestam na tridimensionalidade, danos congênitos ou não na interface neural,
dificuldades de incompatibilidade dimensional e até mesmo problemas na fisiologia preternatural emissora.
Falemos sobre os limites do espírito em linhas gerais. A nota base de um espírito é a frequência
principal em que ele vibra, isso que faz ele estar ancorado em uma dimensão específica que nada mais é
do que uma faixa de frequências estratificadas. Essa nota é responsável também pelas faixas de frequência
de onde esse espírito pode recrutar energia e também as esferas de atuação concreta, ou seja, onde a
vibração daquele construto eletromagnético vai ter seus efeitos mais visíveis e onde ele vai conseguir atuar
de forma voluntária, “por querer”. As faixas de frequência abaixo desta nota estão ao seu alcance e as
acima não, ambos os extremos com suas limitações. Certamente tudo ficará mais claro no estudo de
anatomia preternatural.

Intimamente ligada à nota base é o nível de habilidade da vontade. Certamente que no processo
evolutivo ambos andam de mãos dadas, sendo o uso da vontade empregada que causa uma nota base
mais recorrente e, portanto, um padrão vibracional que reflete o estágio evolucionário. A habilidade é a
habilidade de recrutar energia, de onde ela recruta essa energia, quanta energia ela consegue recrutar,
de que forma ela recruta, de que forma ela programa, de que forma ela aplica, onde ela aplica, qual a
diversidade de programação/origem/ponto de aplicação. São tantas variáveis que denotam a habilidade
e refinamento, e consequentemente o grau de evolução de uma vontade. São tantas as variáveis que
compõe a maturidade dessa vontade. E são tantos os empecilhos técnicos da manifestação da vontade.
Nesse ponto já entendemos como essas interações da vontade moldam a estrutura preternatural emissora.
Essa interação entre a Vontade e a Energia ficará mais evidente na segunda parte de Fotônica.

Traumas severos no corpo físico, em qualquer de seus sistemas, ou outros tipos de traumas psíquicos
podem gerar consequências no Espírito de forma permanente. Permanente não é imutável. Mas
permanente o suficiente para ser levado de uma dimensão a outra, ou de uma existência a outra. Alguns
desses danos são mais complicados de serem corrigidos em algumas dimensões do que em outras. Esses
danos certamente causam dificuldades preternaturais na emissão vibracional precisa. Esses danos, quando
carregados a outras existências podem ressoar na ativação do código genético e com isso se manifestar
na aparelhagem corporal e criar limitações no corpo vibracional tridimensional, completando as
dificuldades na emissão vibracional da maneira pretendida.

Ainda dentro da mesma ideia, se esse dano é no sistema nervoso, na nossa interface tradutora dos
planos preternaturais para percepções tridimensionais e densas, podemos sofrer com dificuldades nos
fatores de recepção. Esses, por sua vez, alterarão o corpo vibratório que se tornará um emissor diferente do
que seria se fosse um receptor diferente. É sempre uma via de mão dupla, existe em tudo no universo um
grau de interdependência que aprendemos no conceito de que “Tudo e Todos somos Um”.

Muitas vezes a dificuldade reside na distância entre as frequências do corpo e do espírito. O corpo,
por mais saudável e bem cuidado em todos os sentidos que esteja, está nos limites frequenciais da terceira
dimensão. O espírito que está usando aquele corpo como instrumento de manifestação, seja qual for o
motivo, pode estar em uma frequência muito, mas muito superior. Certamente esse espírito não vai
conseguir usar todas suas habilidades vibracionais nessas condições e estará limitado pelas circunstâncias.
Mais limitado ainda vai estar se o corpo físico estiver sujeito às condições precárias inerentes à sociedade
moderna: alimentação contaminada, psicoesfera contaminada, cotidiano de hábitos nocivos, poluição de
todos os tipos inclusive sensorial/emocional/psíquica, entre outros tantos fatores.

Poderíamos passar uma vida inteira debatendo as barreiras de uma vida espiritual saudável e o
caminho pouco promissor que estamos tomando como coletividade. Mas o grande objetivo é apenas uma
leve tomada de consciência, pois acreditamos que é possível contornar a maioria das problemáticas com
determinação, esforço e principalmente conhecimento com autoconsciência.

KHARMA
Como estudamos, essa Lei tem origem vibracional em seus principais componentes no que se refere
à forma de ação e preternaturalmente seu único componente de manifestação também é vibracional.
Nada mais justo do que entendermos como funcionam os empecilhos causados por ela na hora que
emitimos nossas frequências, especialmente se for uma emissão única com propósito definido.
Toda ação possui uma reação proporcional e contrária. Na língua falada ou escrita qualquer palavra
considerada verbo é indício de ação, logo são ações: omitir, pensar, sentir, vibrar, etc... A conclusão mais
lógica é que quando estamos vibrando estamos agindo, não importa se estamos conscientes disso. E
vibramos o tempo todo. Faz sentido pensar, então, que vibrar é talvez um dos maiores fatores em volume
do “balancete” khármico que temos. Falamos em volume porque não necessariamente é a ação de maior
impacto e por isso pode não gerar uma reação tão visível ou tão rápida. No entanto, estamos falando de
ondas e frequências que atingem as várias esferas, influenciando uma quantidade enorme de seres, e por
isso a proporção da reação pode ser avassaladora. Se nossa vibração encontra ressonância em outros
corpos vibratórios que encontra em sua trajetória, o efeito pode ser ainda mais avassalador. Essa é a
dinâmica no mal kharma, como a maioria de vocês logo se apressam a se assustar, mas também é a mesma
dinâmica no bom kharma, por isso respirem fundo. É o balanço vibracional geral que vai encontrar
frequências semelhantes e colocar as mesmas para se concretizar na vida da pessoa que lá começo gerou
a ação. Encontramos alguns problemas aqui.

Por melhor que seja o balanço, por mais vibrações positivas nós estejamos recebendo de volta por
nossas ações, a manifestação concreta disso ainda obedecerá a lei da atração. Se nós, por centenas de
motivos, não estivermos vibrando em sintonia com aquela manifestação, ela não irá ocorrer. Um exemplo é
quando não nos achamos merecedores de coisas boas, mesmo sendo, e vice versa. Uma grande
quantidade de manifestação positiva pode estar esperando para acontecer e nós a impedimos de se
concretizar pela auto sabotagem. E às vezes alguém com uma parcela mínima de retorno positivo, mas que
se acha merecedora do mundo, vai fazer com que aquela pequenina parcela se manifeste, e até mesmo
pode suavizar a manifestação da parcela de retorno negativo ou ainda guiar essa manifestação que o
beneficie. Parece injusto mas não é. Se lembrarmos dos efeitos do ressonadores e de como eles modulam a
vibração, vamos entender que esses fenômenos dos exemplos dados são possíveis e já temos as ferramentas
para compreendê-los. O que estamos esperando para usar essas ferramentas ao nosso favor?

Importante ressaltar que vibramos nosso senso de moral e coletivamente vibramos um senso de moral
e também de ética dentro de nossas esferas vibracionais. Esse padrão vibracional irá certamente influenciar
na manifestação khármica. Na manifestação kharmica e em todos os processos que envolvam a lei da
atração. Outra coisa interessante de ser levada em conta é o automelhoramento, ou autoconhecimento e
nossa evolução pessoal. Todos eles fazem com que procuremos um caminho melhor, ter mais ações de
impacto positivo, aumenta nosso senso de coletividade e a proporção dos impactos positivos multiplicam e
ainda o padrão vibracional que inclinará a manifestação a ser mais positiva. São atenuantes importantes
de lembrarmos e entendermos do ponto de vista vibracional. Ainda no que tange a Reação, um pequeno
ponto desconfortável deve ser discutido. A visão que as outras pessoas têm de nós influencia, pois gera
vibração. Não sugerimos que devamos pautar nossas vidas pela opinião alheia, mas devemos planejar nosso
comportamento de maneira que nos criticar seja meramente uma questão de escolha do outro, ou
recalque.

CÁLCULO DE IMPACTO
Ao contrário da terminologia que temos usado até aqui, quando falamos de cálculo de impacto
não nos referimos apenas ao aspecto positivo ou negativo do impacto como também em seu sentido de
intensidade. Em outras palavras, nos interessa saber se estamos conseguindo o que pretendemos com a
emissão vibracional, seja ela constante no padrão vibracional ou na sua forma pontual. Nos interessa saber
se estamos conseguindo o objetivo tanto do ponto de vista de sua manifestação e concretização quanto
se estamos conseguindo evitar que ele tenha uma recepção ou desdobramento negativos.

Certamente esse cálculo ao qual nos referimos é apenas uma estimativa generalizada. Não é uma
forma precisa da mesma maneira como poucas coisas podem ser calculadas com precisão quando
estudamos as ciências preternaturais, meramente porque o número de variáveis e a enormidade de fatores
subjetivos prejudicam essa precisão.

Veremos a influência do tempo e espaço em todos os tipos de emissão vibracional, também uma
visão geral das interações do momento em que esta sai do emissor e chega no receptor. Como o objetivo
é estimar o efeito final da emissão, também vamos analisar as possibilidades de interação com o receptor
e como isso afeta a intensidade e a polaridade da emissão original.

Em resumo, vamos entender o máximo possível como podemos usar esse cálculo, essa estimativa,
para conseguirmos o objetivo da emissão vibracional, tanto para conquistar certos objetivos quanto para
evitar causalidades indesejáveis em seu impacto.

TEMPO E ESPAÇO
Em primeiríssimo lugar: tempo e distância importam no resultado. Vamos entender isso lembrando de
algumas coisas que já vimos sobre ondas. Se recordarmos, ondas carregam energia. Essa energia se dispersa
na trajetória da onda. Exatamente por esse motivo existe tanta preocupação com a tecnologia 5G, pois
para ter a força de sinal que a mesma se propõe seria necessário que a onda emitida carregasse muito mais
energia e daí a origem das preocupações do que essa emissão poderá causar em seres vivos e outras
tecnologias. Retornando ao nosso ponto, essa energia se dispersa e por isso a distância vai diminuindo a
intensidade da onda, podendo restar apenas uma parcela mínima de energia e o trabalho todo ficar por
conta da interação entre as ondas para se obter o resultado. O tempo de exposição à uma vibração
também faz toda a diferença na possibilidade dela obter o resultado desejado.

O tempo de exposição pode, por acumulação, compensar a energia perdida no percurso. Quando
tem um impacto negativo, o tempo de exposição pode ser mais grave do que a quantidade de energia
que chegou até o receptor pois se for a longo prazo essa emissão vibracional pode criar programações
duradouras e até mesmo cristalizar hábitos emocionais e cognitivos.

Quando o tempo ideal e a distância ideal (espaço) estão aliados eles possuem um efeito ressonador
na emissão vibracional. É uma ressonância artificial, no sentido de que a onda não passa propriamente por
um processo ressonador mas o efeito é de fato uma amplificação, uma potencialização dos efeitos como
se a frequência da vibração tivesse passado realmente por um processo de ressonância. Um excelente
exemplo requer pouca imaginação: imaginem que impacto teria uma emissão constante, diária, em uma
pessoa com quem se convive a maior parte do dia, todos os dias.

Quando fazemos uma emissão à distância temos também a interferência de quão bem programada
pela vontade a vibração é pois, do contrário, ela pode não chegar no destinatário seja porque encontrou
mais acolhimento em um membro próximo do destinatário, um membro próximo do emissor, entre tantas
outras possibilidades. Quanto maior a distância maior o raio geográfico onde algo assim pode acontecer.
Exatamente por esse motivo é necessário que ao termo intenções específicas com a emissão vibracional,
que ela seja feita com o máximo de precisão possível na hora de ser programada pela vontade. Um bom
“GPS” preternatural cabe bem aqui.

Como já mencionamos anteriormente, o tempo de exposição tem grande influência. Ora, grande
tempo de exposição requer grande tempo de emissão. Isso faz com que nossa porção não consciente, que
é maior do que a consciente, seja a maior responsável por emissões prolongadas. Por isso é importante uma
programação consciente do não consciente, dentro dos limites possíveis. A repetição consciente daquilo
que queremos que se automatize no não consciente é vital para emissões duradouras com resultados dentro
do desejado.

Apresentamos vários conceitos e também algumas dificuldades trazidas pelo espaço e pelo tempo
na hora da emissão vibracional. Porém, com criatividade aliada ao conhecimento podemos driblar as
dificuldades e ainda tirarmos vantagens tanto do espaço quanto do tempo na manifestação de nossas
emissões vibracionais. Entre as possibilidades vamos explorar algumas.

O problema com a distância pode ser contornado de algumas maneiras inteligentes. Uma delas é
usando um modulador frequencial que possibilite a compactação da onda para que essa se propague
mais rápido e perca menos energia no trajeto. Um ressonador na hora da emissão também seria uma
solução. O uso de pessoas, egrégoras e outros meios que funcionem como verdadeiras torres de repetição,
reforçando e reenergizando a onda traz excelentes resultados, mas demanda uma programação dessa
onda bem precisa para que a mesma se comporte de forma a se utilizar desses pontos de apoio durante
seu trajeto. Existem alguns métodos mais avançados que iremos estudar apenas no 13º módulo.

Quanto às dificuldades que o tempo traz, já demos várias soluções. Revisemos algumas. A primeira
é a compensação do efeito de uma exposição curta com a diminuição da distância entre emissor e
receptor. No caso da necessidade de uma exposição prolongada, a programação ou automatização da
porção não consciente é uma solução bastante viável.

DESCONTO DO MEIO
Ao se calcular o impacto devemos pensar em como ele interage com a onda durante seu percurso.
A primeira variável a ser levada em consideração claramente são as esferas: microesfera, macroesfera e
psicosfera. Por serem resultado de hábitos cristalizados (emocionais, cognitivos, de crença, etc...), elas tem
grande massa vibracional e a vantagem de serem mais estáveis em um “duelo” de prevalência com a
vibração que emitimos e lançamos. Devemos supor, que dentro da faixa de frequência de atuação e
influência daquela esfera ela irá alterar sempre alguma coisa de nossa emissão original.

Além das esferas temos também os processos preteracústicos de interação com materiais, mas
veremos isso em nosso estudo do Meio.

Também pode acontecer de nossa emissão não ser acolhida pelo destinatário, caso no qual ela vai
resvalar no campo áurico do mesmo e ser acolhida pelo objeto ou ser mais próxima que estiver em sintonia
com a frequência que emitimos.

Existem maneiras de contornarmos esses obstáculos. No que se refere às interações com as esferas
podemos usar o mesmo artifício usado pelas emissoras de rádio e TV. Usamos uma faixa de frequência
distante da massa vibracional da esfera, seja dobrando a frequência caso a “nota” tenha de ser exata, ou
de outra forma, em geral, aumentando a frequência para que perspasse a esfera. No caso de materiais

MEIO

Enquanto a característica principal do processo de Emissão é a da programação e geração da


onda e a do processo de Recepção é a filtragem, a característica base que define os processos envolvendo
o Meio é a da interação. Interação entre ondas emitidas, interação entre ondas e o meio físico, interação
entre ondas e o meio preternatural, interação entre ondas emitidas prolongadamente e suas próprias
reflexões. O comportamento da propagação dessas ondas em cada meio e em cada esfera também são
objetos de estudo de seção.

Existe primeiramente uma distinção bastante grande entre ondas mecânicas e ondas
eletromagnéticas. A primeira necessita de um meio para se propagar, a segunda não. A primeira perde
energia na propagação, a segunda não quando no vácuo. Ondas preternaturais possuem características
quânticas. O que isso quer dizer? Que elas possuem comportamento similar tanto às ondas mecânicas
quanto às ondas eletromagnéticas. Elas não necessariamente necessitam de um meio para se propagar,
mas quando se propagam em um meio reagem a ele. Elas possuem interações com materiais físicos da
mesma forma que as ondas mecânicas, e assim como essas também perdem energia durante sua
propagação dependendo do meio. Ondas eletromagnéticas podem se propagar no vácuo, porém o
conceito de vácuo é frágil. Não existe realmente um vácuo onde nada exista, vibrações e energias e
radiações sempre estarão presentes no suposto vácuo, sejam as mesmas preternaturais ou não. Para todos
os efeitos, vamos focar no funcionamento análogo ao das ondas mecânicas pois esse é o aspecto mais
negligenciado pelos estudiosos preternaturais.

Nesta seção veremos as peculiaridades da propagação vibracional em ambientes fechados e


ambientes abertos. Veremos também as implicações preternaturais dessas peculiaridades. Também
percorreremos alguns dos conceitos de interação de ondas mecânicas com materiais que a ciência
acústica estuda. Por último veremos as implicações de tudo isso nos processos de Emissão e Recepção.
CONCEITOS DE PROPAGABILIDADE
Aqui veremos principalmente os fenômenos de propagabilidade. Eles certamente terão suas
consequências nas interações das ondas, e por isso são dignos de serem estudados previamente e
isoladamente. Esses fenômenos, em sua maioria, são os grandes responsáveis pelas diferenças entre
ambientes abertos e fechados. Ambientes abertos possuem muito menos fenômenos de propagabilidade
do que os ambientes fechados.

REFLEXÃO
A reflexão acontece quando uma onda atinge uma superfície e volta a se propagar no meio de
origem. Explicando. Uma onda/vibração emitida por algo ou alguém percorre um meio (ar, água, terra,
etc...) e bate em uma superfície e ricocheteia na mesma de volta para o meio onde estava vindo. Em
ambientes com muitas superfícies refletoras, essa onda/vibração pode ricochetear na mesma superfície
várias vezes por estar sendo defletida de outras superfícies refletoras.

No processo de reflexão, a onda vai manter a mesma frequência (nota base) e o mesmo
comprimento de onda porém não o mesmo espectro de harmônicos. Isso significa que ela é alterada ao
ser refletida no que se refere ao timbre vibracional. Isso se deve ao processo de absorção que veremos mais
à frente. A velocidade da onda emitida também se mantém quando é refletida.

Esse fenômeno é extremamente importante em ambientes fechados. A maneira como as superfícies


refletoras estão dispostas nesse meio fechado, sua curvatura, seu formato, o material de que são feitas,
todas são características que vão determinar como as ondas vão interagir e se comportar, em especial nos
ambientes semiabertos e fechados.

Podemos entender que a Reflexão é de extrema importância em ambientes fechados e de convívio,


pois as emissões vibracionais áuricas são contínuas e, portanto, criam um ecossistema delicado em tais
localidades. Também vamos entender adiante as alterações que a incidência vibracional causa nas
superfícies refletoras quando prolongadamente.

REFRAÇÃO
Refração é o fenômeno que acontece quando a onda muda o meio onde está se propagando. Ela
acontece quando a onda cruza a superfície que separa dois Meios de propagação diferentes. Para quem
se interessar no cálculo usado para o desvio a fórmula é conhecida como Lei de Snell-Descartes. Ao
contrário da reflexão, na refração diversos fatores se alteram em consequência do fenômeno. Velocidade
e comprimento de onda se alteram.

A primeira dessas alterações é a trajetória. Dependendo do ângulo em que a onda incidir na


superfície ela irá mudar seu caminho quando entrar no outro meio de propagação. Se a incidência for
perpendicular essa mudança será mínima. A frequência (nota base) não se altera. Pelos mesmos motivos
da reflexão, aqui os harmônicos se alteram.

Um exemplo com ondas sonoras é quando o som bate em uma parede e parte desse som é
absorvido pela parede, parte da energia vai ser convertida e a parte não convertida vai seguir com a
propagação da onda. Parte ainda vai atravessar a parede e sofrer uma segunda refração ao adentrar o ar
do ambiente seguinte.

Nossa vibração pode ser acelerada ou retardada por esse fenômeno, ela irá ser alterada tanto em
sua composição quanto na direção, mas isso pode ser corrigido com uma programação que preveja o
melhor possível todas essas alterações (velocidade, composição, direção e comprimento). O mais
importante é saber que esse fenômeno vai acontecer diversas vezes quando fizermos uma emissão com
objetivo de longa distância.
DIFRAÇÃO
É a capacidade de contornar obstáculos. O tamanho da fenda em relação ao comprimento de
onda das ondas influencia na ocorrência do fenômeno, assim, quanto maior for o comprimento de onda
em relação à fenda, mais intensa será a difração.

ABSORÇÃO
Absorção, no sentido que nos interessa, é a capacidade de um segundo meio de transformar uma
parcela da energia contida na onda em outro tipo de energia. Cada material possui uma taxa de absorção.
Se essa taxa for muito alta consideramos aquele material absortivo, se muito baixa consideramos reflexivo.
Nas ondas mecânicas a densidade do material está diretamente ligada à taxa de absorção, quanto mais
denso menor a taxa.

Na absorção parte da energia vai ser drenada e transformada e o restante será devolvido ao meio
de origem. No caso de ondas sonoras, por exemplo, os materiais absorventes transformam a energia em
térmica. O fato de algumas frequências serem refletidas e outras absorvidas significa que o som que volta
não é idêntico ao que foi emitido, nem no espectro de harmônicos nem no volume. O mesmo acontece
com as vibrações preternaturais que são modificadas pelo contato com outras superfícies. No plano
preternatural, campos áuricos são considerados superfícies reflexivas ou absortivas. A taxa de absorção
preternatural nem sempre coincide com a taxa de absorção física no mesmo material.

PROPAGABILIDADE
A propagabilidade é um fator muito mais decisivo nas ondas mecânicas que dependem de um meio
físico para se deslocar. No entanto, vibrações preternaturais possuem tanto características similares às ondas
mecânicas no que se refere às interações com os materiais que elas percorrem quanto possuem
características similares às ondas eletromagnéticas no que tange a interdependência de suas existências
dependendo de sua frequência. Quando essas frequências são próximas o suficiente elas passam a interagir
entre si de forma análoga à das ondas sonoras.

Densidade e temperatura influenciam na propagação. Quanto mais denso o material, mais fácil uma
onda mecânica se propaga pois ela tem mais moléculas para que a onda “navegue”. Quanto mais quente
também é mais fácil pois existe um apoio energético.

REVISÃO
Façamos uma pequena revisão de interação entre ondas. A começar pela Ressonância. Nessa
interação a nota base e/ou alguns harmônicos específicos são reforçados. Na consonância, as duas ondas
possuem características em comum o suficiente para coexistirem sem conflitos. Na dissonância existem
conflitos, seja entre as frequências de base seja entre os harmônicos, e nesse caso o conflito gera uma
terceira onda. Lembremos que nem sempre processos dissonantes são ruins, pois a resultante pode ser
exatamente o que se quer. Por último temos as interações entre três ou mais ondas consonantes entre si ou
ao menos com uma das frequências componentes. Isso significa que Interações harmônicas podem possuir
simultaneamente consonâncias e dissonâncias, sendo as consonâncias predominantes em número.

MEIO ABERTO
Meio aberto é aquele que não possui barreiras naturais ou, principalmente, arquitetônicas capazes
de substancialmente aumentar a alteração das ondas emitidas naquela localidade. Veremos as vantagens,
desvantagens e implicações práticas no dia a dia do uso preternatural.

CARACTERÍSTICAS DE PROPAGAÇÃO
Uma das primeiras grandes vantagens do meio aberto é a ausência de barreiras imediatas. Com isso,
nossa emissão fica desimpedida em sua propagação, sem sofrer com efeitos de reflexão, refração ou
absorção logo “na largada”. É possível que até encontrar o destinatário, caso haja um, a emissão
vibracional possa passar por algum desses fenômenos mas de uma forma menos frequente. O meio de
propagação predominante certamente será o ar e a psicosfera.
Dependendo das características desse meio aberto, é possível uma imersão vibracional mais neutra.
É muito evidente esse efeito quando estamos em ambientes abertos e longe de outros humanos, imersos
naquilo que podemos chamar de energias naturais.

Vale lembrar que roupas, adornos e quais quer coisas em contato com nosso corpo vibratório
durante a emissão são consideradas ou superfícies de interação ou ressonadores. Não é à toa que muitas
tradições adotem a nudez durante a emissão e recepção em meio aberto.

IMPLICAÇÕES PRETERNATURAIS INERENTES DO MEIO ABERTO


O meio aberto afeta o mínimo possível uma emissão única direcional. Como vimos acima, essa vai
propagar de forma mais desimpedida, e vai interagir meramente com as esferas e talvez com algumas
superfícies e mudanças de meio na chegada ao destinatário. Se for uma emissão com múltiplos
destinatários, como é o caso dos processos sincrônicos, muitas possibilidades podem acontecer, mas ainda
com menos barreiras ou superfícies de interação no momento da emissão.

Apesar da principal esfera de interação em um meio aberto ser a psicosfera, devemos levar em
consideração outros fatores. Primeiramente, ressaltar que interações com superfícies e outros meios, assim
como interações com as esferas vibracionais, não necessariamente significam algo ruim. Podem ser
bastante benéficas e práticas. Quando na natureza, a união vibracional elemental cria uma microesfera
que vai interagir com nossa emissão ou recepção. Pequenos conglomerados de pessoas, como em
shoppings, supermercados e em certa quantidade na rua ou estabelecimento criam microesferas tanto
quanto pessoas que as criam por afinidade vibracional. Essas são as microesferas possíveis na emissão. As
possibilidades no meio de recepção se resumem à microesfera do local do receptor. Macroesferas são em
geral um fator desconsiderado, pela simples lógica ou presunção de que é impraticável ou de logística
muito difícil uma emissão que tenha destino fora do país ou que seja intercontinental. Uma emissão assim é
facilmente absorvida na psicosfera, e são tantas interações que pouco da emissão vibracional original
persiste.

Existe no entanto a possibilidade de longas distâncias serem percorridas com a escolha do meio
correto. No meio aberto os processos de refração são em menor número e , portanto, um impedimento a
menos, principalmente em eventos de mais longa distância. Devem ser levadas em consideração as
propriedades do meio de propagação, o meio principal ao menos. Alguns meios e materiais possuem uma
boa propagabilidade mas dispersam a vibração, já outros são mais pontuais mesmo que tenham uma taxa
de propagação menor. Tudo isso deve ser levado em consideração. No meio aberto existe ainda a
vantagem dos meios com psicoesferas mais neutras e com grande propagabilidade, como é o caso dos
oceanos e de grandes extensões de terra com mata ou escarsamente habitadas. Nestes exemplos existe
pouca presença humana que crie uma psicoesfera considerável e os reinos mineral, vegetal e animal
possuem uma emissão vibracional mais neutra no que tange a programação da vibração emitida. Junta-
se a esses exemplos a taxa maior de propabailidade dos meios líquido e sólido. No caso do meio sólido aqui
apresentado, as diferentes composições de terreno pode ser um fator de reiterada refração, e a taxa de
dispersão também deve ser levada em conta em ambos os exemplos. Com tudo isso em mente podemos
escolher o melhor meio para nosso objetivo.

Como regra geral, nas condições usuais de emissão em meio aberto, ou de recepção de meio
aberto, o número de refrações prováveis é muito menor. Claro, estamos falando de propagações de longa
distância. Na mesma propagação de longa distância em um meio fechado já encontraríamos pelo menos
2 processos de refração antes que qualquer onda entrasse ou saísse do meio fechado.

Em uma pequena recapitulação vejamos prós e contras do meio aberto. Prós:

 Menos possibilidades de refração.


 Possibilidade de inserção em uma microesfera neutra (natureza, sem roupa).
 Maiores possibilidades de escolha do meio de propagação.
 Menos interações com microesferas na emissão ou recepção.
Agora os contras:

 Fator de Dispersão (maior empecilho).


 Maior gasto energético para programação da emissão.
 Menor precisão em terapias vibracionais.
 Grandes possibilidades de processo de difração

MEIO FECHADO
Meio fechado é aquele que possui barreiras naturais ou, principalmente, arquitetônicas capazes de
substancialmente aumentar a alteração das ondas emitidas naquela localidade. Veremos as vantagens,
desvantagens e implicações práticas no dia a dia do uso preternatural.

CARACTERÍSTICAS DE PROPAGAÇÃO
A primeira e mais interessante característica de um meio fechado se refere principalmente ao
processo de emissão vibracional e se trata da proximidade das barreiras. Superfícies que cercam a quase
totalidade do emissor irão causar dois efeitos dos mais importantes: reflexão e absorção. Ambos os processos
alteram as ondas emitidas, seja a alteração no seu espectro de harmônicos (amplitude da onda) através
da absorção, ou seja, pela alteração na interação das frequências refletidas que serão obrigadas a interagir
após terem sido refletidas para o interior do meio fechado. Isso também interfere na emissão de longa
distância pelos impedimentos da reflexão e absorção além das alterações em direção, composição e
propagação (nunca a velocidade) pelo mínimo de dois processos refratários quase obrigatórios.

No entanto, conhecendo as propriedades dos materiais e das superfícies, podemos usar o meio
fechado como um ambiente controlado, especialmente planejado para atender às necessidades de
utilização. Podemos usar os fatores de absorção para criar armazenadores vibracionais e energéticos,
podemos usar as propriedades das superfícies côncavas ou convexas para concentrar ou dispersar ondas,
podemos usar o paralelismo entre superfícies para aumentar interações ressonantes. Podemos usar as
propriedades ao nosso favor para garantir uma maior precisão ne emissão, propagação e recepção
vibracional dentro daquele ambiente.

Isso pode funcionar inversamente quando não temos controle sobre a configuração do ambiente
fechado. Nesse momento devemos usar nosso conhecimento dos materiais que nos cercam, das
configurações arquitetônicas, e escolher o melhor posicionamento dentro do ambiente para atingirmos
qualquer que seja nosso objetivo. Seja qual for o caso, as possibilidades de um ambiente fechado neutro
são baixíssimas e eventualmente, controlando ou não, estamos nos expondo a uma esfera vibracional
intensa. Essa esfera pode ser artificial ou não, perene ou não e benéfica ou não.

A reflexão será responsável por criar essa esfera, pois irá manter grande parte das emissões
vibracionais emitidas no meio fechado dentro do próprio meio. A reflexão será amplamente estudada na
parte de Arquitetônica Preternatural, porém vejamos alguns conceitos de forma introdutória. Superfícies
refletoras paralelas tem maior chance de causar interações ressonantes, superfícies refletoras côncavas
além de reduzirem o feixe de propagação condensam a onda e aumentam sua quantidade de energia
total, superfícies refletoras convexas dispersam energia. Pensem na quantidade de utilizações possíveis
apenas com esses conceitos.

Vale lembrar que o campo áurico pode se comportar como uma superfície tanto refletora quanto
absortiva, tudo dependendo da compatibilidade da frequência que o atinge. A totalidade dos campos
áuricos e sua distribuição no espaço interferem na criação da microesfera vibracional no meio fechado.

IMPLICAÇÕES PRETERNATURAIS INERENTES DO MEIO FECHADO


Vejamos algumas implicações. Analisemos primeiramente emissões únicas direcionadas
programadas e de curto alcance. Podemos deduzir que esse tipo de emissão é feita para funcionar e ter
seus efeitos no próprio ambiente em que é produzida. Nesse caso o índice de refração, ou seja, a
capacidade daquela vibração vazar para fora do meio fechado, é de alto interesse pois não queremos
desperdiçar nada do que foi emitido. Processos de ressonância podem ser um tiro pela culatra se as
frequências reforçadas não forem as que desejamos ao emitir. A absorção das superfícies pode alterar
significativamente o timbre vibracional e frustrar nossos intentos ao emitir especificamente uma onda.
Superfícies convexas também podem tirar a potência de nossa emissão ao dispersá-la.

A longo alcance, possuímos a grande problemática da redução na emissão causada pela reflexão
e absorção além das alterações inerentes da refração.

BIBLIOGRAFIA

https://www.todamateria.com.br/sistema-nervoso/

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/ondas--b-tipos-de-onda-de-vibracao-amplitude-e-
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