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Pequeno Manual Sobre Ormus

ORMUNITAS de LÍNGUA PORTUGUESA - RAÍZ


BRASIL
Breve Histórico Sobre Ormus/Suplemento
Alimentar.
Por Carlos Ferreira - Portugal.

O que é Ormus/Orme/Suplemento Alimentar?

Em todas as épocas os homens com poder usaram e abusaram de


conhecimentos especiais que mantinham secretos com o fim de os usarem para
subjugar os povos das suas regiões, para dessa forma, fruírem de riqueza e prestígio
social em grande desproporção com o seu contributo para o bem da sociedade.

Na longínqua era pré-diluviana existiu na região que hoje é ocupada pelo


Iraque e parte do Irão, existiu uma civilização com um nível tecnológico tão
extraordinário que o mundo científico atual, por não querer reconhecer que não sabe
tanto como diz, se recusa a aceitar evidências abundantes e desconcertantes,
existentes em variados museus e espalhados por todo o planeta em diversos terrenos.

A verdade é que monólitos de mil toneladas não se cortam por si mesmos nem
são transportáveis com recurso a milhares de escravos. É que, mesmo hoje não há
meios técnicos para transportar tal volume e tonelagem. Mas se uma montanha de
rocha talhada de tal envergadura representa uma dificuldade pela sua dimensão e
peso, as baterias eléctricas existentes em museus ingleses, americanos, iraquianos e
franceses datados da mesma época são tão extraordinários que a única forma que o
mundo científico encontrou para as negar foi fechá-las nos museus e ignorar que
existem. “É claro que um pó mágico que parece ser capaz de curar tudo, fazer levitar
monólitos de mil toneladas, permitir o trânsito interdimensional através de portais
espaço dimensionais e mais uma quantidade de outras coisas igualmente incríveis,
não podem passar de folclore pré-diluviano; ” concluem os nossos cientistas.

O problema é que em tempos relativamente recentes, o famoso Rei Herodes


mandou construir um templo no topo do Monte Moriah, onde até hoje se podem ver
enormes rochas talhadas de seiscentas toneladas as quais foram cortadas no sul do
Líbano a uns duzentos quilómetros de distância, o que significa que esse
conhecimento ou pelo menos parte dele ainda existia nos tempos em que Cristo
andava em Israel.

Os nossos cientistas fingem não saber que essas montanhas de rocha talhada
lá continuam para toda a gente ver porque ficam embaraçados por não saberem
explicar a sua existência. Para aqueles que não conseguirem visualizar um pedregulho
de seiscentas toneladas, basta explicar que as maiores pedras das grandes pirâmides
só pesam sessenta toneladas e até com essas a tecnologia atual iria encontrar muita
dificuldade em as colocar lá no alto.

O conhecimento de como fabricar esse pó existia no interior de muito pequenos


grupos sacerdotais de tal maneira secretos que, embora se desconfie que persistam
até hoje, não se sabe quase nada da sua existência no passado e ainda menos no
presente.

Com o evento das cruzadas alguma coisa foi descoberta na terra santa de
grande valor, real ou imaginário. Diz-se que “Les Chevaliers du Sang d’ Christ”, nome
inicial dos Cavaleiros Templários, encontraram algo de extremo valor nas escavações
que fizeram sob as fundações do templo de Salomão em Jerusalém.

Foi alvitrado por alguns estudiosos que poderia ter sido a lendária Arca da
Aliança do tempo de Moisés, outros pensam que teria sido o mítico Santo Graal e
outros ainda sugeriram a descoberta de variadas coisas de grande valor espiritual ou
religioso. Fosse o que fosse, o facto é que a Ordem dos Cavaleiros Templários se
tornou na organização mais rica e poderosa da Europa de então ao ponto de na
sequência de empréstimos que fazia aos Monarcas europeus ter criado o primeiro
sistema bancário do mundo.

Parece-me claro que tal riqueza não pode ter sido derivada da descoberta de
objetos de valor religioso. Se assim fosse, seriam os nobres da época a dar-lhes
benesses e não os Templários a fazer-lhes empréstimos bancários.

Que teriam então encontrado na terra santa que se consubstanciasse em tanta


riqueza material? Certamente não terá sido um grande tesouro em ouro, prata e
pedras preciosas, porque não há referência nenhuma de que tenham vendido fosse o
que fosse de valor e os empréstimos que faziam eram em moedas de ouro. Sugerir
que poderiam ter derretido um tesouro para o transformar em moedas é impensável
porque qualquer coisa que lá achassem seria considerada de tal maneira sagrada por
eles e por toda a cristandade que a simples ideia de a destruir seria suficiente para
que quem tal sugerisse fosse imediatamente excomungado e queimado na fogueira.

Nos livros apócrifos da bíblia que por decisão do Vaticano não foram incluídos,
estão algumas entradas que referem o processo usado no tempo do Rei Salomão para
fundir ouro a partir de um pó branco que era extraído do Mar Morto. Tais referências
aparecem de novo nos pergaminhos encontrados em Quaram no século passado nas
margens do mesmo mar, onde estava estabelecida a comunidade Essenia a que
pertencia Jesus, o Cristo.

Na idade média os alquimistas diziam dedicar-se entre outras coisas, à


transmutação de metais de pouco valor, em ouro, através de um processo complicado
que envolvia também a manipulação de um pó branco a que davam o nome de pedra
filosofal.

Esta pedra filosofal, aparentemente servia para quase tudo o que os


alquimistas faziam nos seus laboratórios para além de ser também a fonte da
juventude e remédio para todas as doenças. Infelizmente, embora essa época seja
relativamente próxima da nossa, a informação que nos chega, embora abundante, não
nos ajudou muito no esforço de redescobrir os seus segredos já que, talvez devido à
necessidade de escapar à atenção do Santo Oficio, todos os alquimistas registavam
os seus trabalhos em forma simbólica através de elementos pictográficos e alegorias
religiosas as quais, para mais complicar a sua decifração, eram diferentes de
alquimista para alquimista

A Redescoberta

Nos finais da década de setenta, David Radius Hudson, rico agricultor de


Phoenix no estado Norte-Americano do Arizona, ao analisar os constituintes minerais
de uma zona dos seus terrenos, encontrou um estranho pó branco que não conseguia
identificar. Como o senhor Hudson é um homem inteligente e curioso, decidiu gastar
algum dinheiro a pesquisar o estranho material.

Como era adepto de mineração e estava a recuperar algum ouro dos despejos
de uma antiga mina situada perto do local onde tinha encontrado o estranho pó,
decidiu fazer o que é conhecido em metalurgia dos elementos preciosos como o
ensaio do chumbo.

Tal ensaio consiste em misturar o material a testar com chumbo em pó e


derreter o chumbo. A premissa é a de que os materiais mais pesados se afundam no
chumbo derretido enquanto os mais leves flutuam. Ora o pó por ele testado afundou-
se o que à priori o definia como sendo um ou mais dos minerais nobres. No entanto,
por mais que o material fosse aquecido não se fundia e depois de ser novamente
analisado por um perito da Universidade de Cornwell foi declarado como não sendo
nada.

David Hudson ficou muito agastado com o perito universitário já que obter tal
resposta depois de ter pago quase vinte mil Dólares pela análise lhe pareceu uma
grande falta de respeito por parte do acadêmico. Felizmente que tal desaforo só serviu
para lhe espicaçar a vontade de identificar o pó que ele já sabia ser um ou mais dos
metais nobres embora num estado ainda desconhecido pela ciência atual. Por essa
teimosia, eu e todos os seres humanos, vamos ficar eternamente gratos. Foi graças a
ela que o conhecimento do pó a que os antigos chamavam ORMUS, voltou a ser
descoberto.

Então o que é ORMUS?

ORMUS é a chave da vida. Toda a vida que existe no planeta não seria
possível sem que um grupo de elementos existisse no estado monoatómico e
diatómico devido a um emparelhamento dos seus elétrons na condição conhecida em
física por “Pares de Cooper”. Esta é uma condição na qual os elétrons se
emparelham dois a dois transformando-se em fotões, eliminando dessa forma a
valência electrónica que promove a agregação química desses átomos e faz com que
a matéria decaia para o estado sólido.

É dessa matéria no estado sólido que o universo físico é constituído. Quanto


aos seres vivos, estes só existem graças à provisão de átomos no estado
monoatómico e alta rotação, que transportam a luz dentro dos organismos, levando
por essa forma a informação que permite a organização da matéria naquilo que
designamos por vida.

Quer isto dizer que a vida é resultante da mistura de matéria decaída e matéria
pura no seu estado mais elevado de energia. O ser humano parece saber isto de
forma empírica desde sempre, referindo-se à parte de energia pura quando fala da
alma, do espírito, das vibrações ou da aura. Todas essas designações se referem à
mesma energia que cria a vida. Os antigos povos pré-diluvianos sabiam da existência
dos elementos monoatómicos e desenvolveram uma civilização com base na
utilização racional dos atributos de tais elementos. Porém com o evento do dilúvio, a
maior parte do conhecimento desapareceu, ficando apenas algumas partes sem
relação direta entre si e mesmo isso ficou nas mãos de pequenos grupos chamados
de “eleitos” os quais usaram sempre o que restava do conhecimento antigo para
proveito próprio.

Os vários grupos lutavam entre si pela supremacia sobre o mundo dando


origem a guerras que em alguns casos continuam até hoje. O segredo acabou!

O Ormus faria parte de um grupo de substâncias chamadas ORMUS, ORMEs


(Orbitally Rearrange Monoatomic /Diatomic Elements - Elementos
Monoatômicos/Diatômicos com Órbitas Rearranjadas), ou ainda materiais em estado
m, que incluiria outros metais preciosos como platina e irídio. Seria um estado exótico
da matéria onde esses materiais não formariam quaisquer ligações ou cristais,
existindo como átomos isolados.

Quando o ORMUS entra no organismo leva uma enorme quantidade de


átomos no estado de alta rotação com os seus elétrons emparelhados e transmutados
em fotões.

É um exército de luz que vem em auxilio do organismo debilitado o qual ao


entrar em ressonância com o DNA reforça imenso a sua função natural fazendo com
que as mensagens de comando comecem a chegar às células com mais clareza
promovendo assim um processo de limpeza no interior das mesmas.

O resultado é visível em quem toma ORMUS. As células começam o processo


de drenagem das toxinas que as entopem despejando no sistema linfático uma
enorme quantidade de detritos os quais acabam sendo transportados para o exterior
através da urina e das fezes, as quais se apresentam com abundância e cheiro
bastante forte.

Passados alguns dias após ter iniciado a ingestão de ORMUS as dores e o


mal-estar associados à doença começam a ceder e a pessoa sente um reforço da sua
energia ao mesmo tempo que se sente bem-disposta. Depois é só continuar a tomar
ORMUS e esperar que o organismo se recupere por completo.

O Ormus não é um medicamento por isso não cura nada. A maneira como o
Ormus funciona é a nível de DNA corrigindo o que estiver a funcionar mal. Quer isto
dizer que se uma pessoa nasce com um defeito congênito isso só acontece porque de
algum modo, o DNA apresenta uma configuração invulgar, mas está a funcionar tão
bem quanto possível.

Para normalizar uma pessoa assim só mesmo modificando o DNA presente


nesses casos, isso o Ormus não faz porque isso seria modificar e não reparar. Repare
que o Ormus atua sempre de acordo com o DNA presente, quer seja de uma pessoa,
um animal ou uma planta. No entanto se essas pessoas tomarem Ormus, vão pelo
menos ser saudáveis dentro da sua deformidade e para além do mais, tem um enorme
benefício a nível cerebral.

Os elementos ORMUS ou m-state são considerados como elementos de


metais preciosos num estado atômico diferente do estado metálico. Os seguintes
elementos foram identificados neste diferente estado do material (com exceção do
mercúrio todos os outros elementos estão listados nas patentes de Hudson):

Elementos Ormus Conhecidos.

Elemento Número Atomico; Cobalto 27, Niquel 28, Cobre 29, Rutenio 44, Rodio
45, Paladio 46, Prata 47, Osmio 76 Iridio 77, Platina 78, Ouro 79, Mercurio 80.

Todos esses elementos m-state são muito abundantes na água do mar. Eles
também parecem estar presentes na maioria das rochas, água de nascente e na
atmosfera.

De acordo com a pesquisa de David Hudson, esses elementos, na sua forma


m-state, podem ser 10,000 vezes mais abundantes na natureza do que nas suas
formas metálicas. Podem haver ainda outros elementos que ocorram naturalmente no
estado monoatômico (m-state).

Métodos de Extração dos Elementos


Ormus.

Grande quantidade de métodos para obter os elementos foram desenvolvidos


nos últimos anos. O mais fácil desses métodos é o por via húmida, que consiste em
fazer subir o PH da água do mar (água pura salinizada/Sal integral) a não mais do
que 10,78, usando uma solução de soda caustica (hidróxido de sódio), depois lavar o
precipitado resultante três vezes ou mais com água destilada usando o mesmo
volume de água inicial.

Materiais Iniciais Para o Método Húmido

Alguns materiais iniciais produzem muito precipitado, enquanto outros não


produzem. Listados abaixo estão materiais que tem mostrado produzir precipitado
usando o método HÚMIDO:

Água potável de alguns municípios. Algumas águas termais sem enxofre. Água
salobra próxima do mar. Urina. Água de alguns rios e lagos cujo leito seja de pedra
calcária. Alguma água de poço. Água subterrânea tem mais probabilidade de conter
m-state do que a água de superfície (excetuando a água do mar). Água do mar e água
do mar reconstituída com certos tipos de sal, especialmente com sal do Great Salt
Lake. Água do Mar Morto.
Alguns tipos de sal não refinado são tão bons como água do mar: Sal Celta
cinzento (comprado em algumas lojas de comida saudável) e Sal Lima do Oceano
Atlântico (comprado em algumas lojas de comida saudável). Adicione água destilada e
use o método HÚMIDO. Filtre as impurezas primeiro.

O método HÚMIDO feito a partir de água dos oceanos ou do Mar Morto produz
onze elementos diferentes de m-state.

Os seguintes materiais estão ordenados numa sequência de mais para menos


conteúdo de m-state:

1. Água do Mar Morto. 2. Água do Salt Lake. 3. Água do Oceano. 4. Água de


Poço.

Listados abaixo estão materiais que tem produzido pouco ou nenhum


precipitado usando o método HÚMIDO:

Água de alguns lagos alcalinos (PH acima de 8,5)

Águas termais com enxofre (porque o enxofre reduz o m-state a metal).

Água de rios ou lagos sem minerais.

Utensílios Necessários Para a Produção do Material M-


state (Ormus).
1 Cuba de vidro ou Panela em aço inox (no mínimo de 1,5 litro de capacidade,
cada).
1 Seringa de 60ml a 100ml.
1 Copo dosador 500ml mínimo.
1 Colher Plástico.
1 Medidor de PH eletrônico.
1 Jarra de plástico com boca larga de 10cm ou mais de diâmetro de no mínimo
1,5 litro. (Uma Beteira (aquário) redonda também pode ser usada, podem ser
encontradas com capacidades de 5 a 7 litros).
1 Óculos de proteção.
1 Par de luvas
1 Coador de papel.
Matéria prima para a utilização no processo.
• Soda caustica (hidróxido de Sódio) anidra 99%/98% de pureza.
• Sal Red Sea para aquário, sem flagrância /Sal Marinho de Mossoró/ Sal do
Himalaia/Sal Integral sem aditivos/Qualquer sal puro e integral/ triture para facilitar.
• Vinagre (Baixar PH, se for necessário).

MÉTODO DE EXTRAÇÃO A PARTIR DE SAL NÃO PROCESSADO

Por Rafael Uroz e Carlos Ferreira.

(Use somente água destilada ou de poço. Nunca água de torneira). DILUIR A SODA
EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA
PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS,
APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO PARA UM
RECIPIENTE DE VIDRO.

Ato – 1. Aqueça 1 litro de água num recipiente de aço inoxidável. Depois de


quente, ponha o sal devagar e vá mexendo para auxiliar a dissolução. Quando estiver
a meio da dissolução ponha mais sal e continue assim até a água não conseguir
absorver mais. Não esqueça de filtrar a água, depois de misturar todo o sal, pelo
menos duas vezes, usando filtros de café. Só depois é que prepara a solução de
soda caustica misturando soda caustica 2 gramas por litro de água salinizada ou água
do mar em 50 a 100 mililitros (meia xícara) de água destilada e deixando reagir até
ficar novamente com o aspecto de água comum.

Ato – 2. Em seguida misture a solução de soda caustica até atingir PH 10,4.


Espere meia hora e volte a verificar o PH porque devido à resistividade algumas
vezes o PH aumenta um pouco ao fim de algum tempo. Depois deixe precipitar. Se
usar água quente consegue ter o precipitado no fundo ao fim de três horas. Se usar
água fria tem de esperar pelo menos doze horas antes de poder começar o
processo de lavagem por diluição. O que precisa aquecer é a água que vai
adicionar e não toda a água mais o precipitado. Pode aquecer uma água enquanto
espera precipitar. Assim não perde tempo.

Importante: É imprescindível agitar vigorosamente a água em todas as fases


em que há mistura de produtos, ou mesmo adição de água nas lavagens. Não basta
adicionar o reagente ou repor a água. DILUIR A SODA EM RECIPIENTES DE
PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA
SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A
PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO.

Ato – 3. Lavagens. Retire a água que ficou por cima do precipitado e a


substitua pela mesma quantidade de água limpa e pura. Se usar o mesmo
recipiente para lavar que usou para precipitar, basta que o encha de água até ao
mesmo nível que tinha antes de tirar a água que ficou em cima do precipitado e mexer
vigorosamente. Lave o precipitado três vezes. Depois veja o PH.

Ato – 4. Nessa altura, o PH já deve estar mais baixo. Depois de lavar e


remover o excesso de água, retire metade do precipitado para outro recipiente e
coloque o restante ao fogo forte para evaporar em um recipiente com a tampa em
cima. Vá observando para poder parar a evaporação quando o precipitado tiver a
consistência de um creme espesso. Nessa altura retire a panela do fogo e verta o
creme para dentro de um frasco esterilizado de cor âmbar. Embrulhe em papel
metálico e guarde em lugar escuro ao abrigo de campos magnéticos.

Ato – 5. A metade do precipitado que guardou, vai então misturar vinagre


sem cor ou ácido muriático gota a gota até todo o precipitado voltar a ficar em
solução com a água. Fica exatamente com o aspecto da água vulgar. Nessa altura
veja o PH. Se tudo estiver bem, deve estar entre PH três e quatro. Adicione muito
lentamente solução de soda caustica até chegar a PH sete e meio. Nessa altura lave
de novo mais três vezes, colocando sempre a água no nível inicial.

Ato – 6. Quando acabar de lavar, verta o precipitado na panela inoxidável e


deixe ferver, sempre com a tampa em cima, até estar quase seco. Nesse momento,
diminua o fogo para acabar de secar muito devagar. No final vai ficar com uma
massa seca no fundo da panela. Com a ajuda de uma colher de aço inox ou
plástico retire a massa da panela e coloque-a num prato.

Ato – 7. Adicione um pouquinho de água e com uma faca de aço inox


macere a massa de modo a ficar com cristais pequenos. Retire a água que
adicionou e leve ao micro-ondas a toda a potência durante três minutos tendo o
cuidado de colocar outro prato um pouco mais pequeno a servir de tampa.
Quando terminarem os três minutos retire com cuidado os pratos do micro-ondas e
destape. Vai verificar que uma parte do pó foi disparado contra o prato que serve de
tampa. Esse pó é rico em irídio e ródio. Misture os pós no prato principal e mexa
os cristais para separar algumas massas maiores de modo a ficar só com um pó
mais ou menos homogêneo. Como usou Sal como matéria prima vai obter um pó
esbranquiçado-rosado um pouco escuro.

Ato – 8. Esse pó é composto por uma mistura de Cálcio, Silício e Magnésio,


que são os veículos onde se encontra o Ormus. Coloque esse pó num recipiente e
isole com papel metálico. Guarde em lugar escuro ao abrigo dos campos
magnéticos, etc.

Ato – 9. Prepare uma garrafinha de trinta mililitros com conta gotas e pese três
gramas de pó. Coloque esse pó na garrafinha com a ajuda de um papel dobrado e
adicione cinco mililitros de creme de Ormus. Se usar uma seringa de bico largo vai
ver que é fácil essa operação do creme. Em seguida encha o restante da garrafinha
com água destilada.

Ato – 10. Está pronto para usar. Se estiver de boa saúde toma só a dose de
manutenção que é de cinco gotas três vezes ao dia sempre um pouco antes das
refeições. Se estiver doente deve começar com a mesma dose, mas ao fim de três
dias deve aumentar para o dobro. Nos casos de doenças graves a dose triplica ao
fim de uma semana.

Em simultâneo, se tiver dores de qualquer origem faça massagens na área


onde sente a dor usando o creme de Ormus. Em adição massageie também nas
axilas, por trás dos joelhos e nas plantas dos pés. Como devem saber, estes são
locais de absorção cutânea. Esta massagem tem como fim alcalinizar o organismo
eliminando assim a acidez que é a causa desse mal-estar.

Se acontecer uma trovoada durante o seu trabalho de extração, pare tudo. A


trovoada é prejudicial à extração de Ormus porque um simples raio provoca um campo
eletromagnético bastante forte que embora de muito curta duração tem uma influência
desastrosa para a recolha de elementos em alta rotação.

Mantenha o precipitado dentro da panela de aço inoxidável até acabar esse


temporal. A panela vai servir de escudo magnético, protegendo assim o seu Ormus.

Creme de Ormus

1-- Lave o precipitado somente uma vez com um volume de água igual ao volume
usado para fazer a precipitação do Ormus.
2 – Evapore em fogo brando até perder metade do volume
3 – Verta o creme para um recipiente de plástico de alta densidade com bomba de
nebulização na tampa.
4 – Encha o recipiente até 80% da altura
5 – Adicione óleo virgem de coco ou azeite de oliveira puro até cegar a 95% da altura
6 -- Adicione 25 gotas de óleo essencial da fragrância que mais goste
7 – Meta o tubo da bomba no recipiente e aperte a tampa/bomba
8 -- Agite fortemente durante um minuto para homogeneizar os ingredientes

Está pronto a usar

Serve para:

Creme de beleza esfoliante


Desinfetar pequenas feridas e arranhões
Friccionar em zonas doridas do corpo (articulações, dores de cabeça, dores
resultantes de pancadas , etc.)
Aplicar em queimaduras imediatamente após ter sido queimado/escaldado
* No caso de escaldão de Sol, na praia ou no campo, aplique uma camada fina sobre
toda a área queimada e deixe a pele absorver... meia hora depois repita a aplicação.
No dia seguinte nem sabe que apanhou um escaldão no dia anterior.

Crise de Cura
Por Barry Carter.

Os elementos ORMUS parecem estimular a eliminação de toxinas pelo


organismo. Isso ocorre primeiro no nível celular. À medida que estas toxinas reentram
a corrente sanguínea, eles podem desencadear os mesmos sintomas que provocaram
quando as toxinas foram originalmente armazenadas nas células.

Esses sintomas geralmente não persistem como no estágio inicial, mas podem
ser um pouco mais intensos por um curto período de tempo. Eles também são
relatados para acontecer na ordem inversa do presente para o passado. Este
processo é chamado de "crise de cura".

O fígado e os rins têm o papel de eliminar toxinas do sangue e eliminá-las do


corpo. Se esses órgãos não estão funcionando bem, pode haver um acúmulo de
toxinas nesses órgãos que possam prejudicá-los. Por esta razão, geralmente é melhor
consumir alimentos alcalinizantes e beber muita água, em conjunto com os estágios
iniciais da ingestão de ORMUS.

Para algumas pessoas, a carga de eliminação aumentada pode resultar em


constipação. O excesso de magnésio no ORMUS precipitado de água do oceano,
pode mitigar isso, pois é o mesmo ingrediente ativo do leite de magnésia, um laxante
notável. Um benefício extra é que a maioria das pessoas é deficiente em magnésio e
esta é uma boa fonte de magnésio.

Ao lado do processo de eliminação, algumas pessoas relatam cansaço ou


sonolência. O “Essene” informou que, durante esta etapa, algumas pessoas terão
bastante sono e que, quando acordarem, "comerão tudo, exceto as hastes de cortina,
e depois irão voltar a dormir novamente". Pensamos que isso acontece porque o corpo
está usando a energia armazenada no ATP para alimentar o processo de cicatrização.
Existem algumas indicações de que esse cansaço pode ser prevenido ou mitigado
pela toma de vitamina B, especialmente B-12 e a proteína de aminoácido.

Outra questão sugerida por vários pesquisadores e produtores da ORMUS é


que é mais fácil se beneficiar do ORMUS se o corpo estiver em um estado mais
alcalino. Há alguma evidência de que produtos ORMUS, particularmente aqueles com
uma base de magnésio ou cálcio, tenderá a alcalinizar o corpo. Outras fontes ORMUS
parecem funcionar melhor quando o corpo é ligeiramente alcalino. A maioria das
pessoas na dieta convencional tende a ser ácida.

Cuidados e Segurança
Limpem os vossos recipientes para se sentirem seguros a ingerir o precipitado.
Fervam os recipientes, seringas, e todos os materiais para os esterilizarem antes de
iniciarem o procedimento de extração de ORMUS.

A solução de soda cáustica pode danificar os seus olhos tornando a córnea


opaca. Esta danificação da vista é irreparável. A solução de soda cáustica pode
queimar a pele, as roupas e os olhos. Trabalhe sempre próximo de uma torneira de
água ou qualquer outra fonte de água. Mantenha sempre uma garrafa, do tipo de
spray, de vinagre à mão, para usar em caso de entornar solução de soda cáustica
sobre si.

Se entornar solução de soda cáustica sobre si ou sobre as suas roupas, lave


tudo imediatamente com grande quantidade de água. Quando trabalhar com solução
de soda cáustica, evite tocar a sua cara ou esfregar os olhos. Não trabalhe com a
solução de soda cáustica próximo de comida. Use ventilação adequada. Não despeje
a água descartada no solo. Geralmente é seguro despejar a solução de soda caustica
no sanitário da casa de banho, mas não a misture com ácidos porque pode obter uma
reação explosiva.

Quando trabalhar com solução de soda cáustica, por favor use luvas de
borracha e um visor de plástico (um protetor industrial da face) e um avental de
laboratório. Deverá procurar fornecedores destes materiais na sua zona.

Mantenha crianças e animais afastados da área onde trabalha e não abandone


os materiais se houver crianças ou animais na vizinhança.

Vidros podem partir-se com líquidos quentes. Despeje líquidos ferventes num
misturador de aço inox para arrefecer antes de encher recipientes de vidro.

DILUIR A SODA EM RECIPIENTES PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA


DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES
DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO
PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO.

Nunca use recipientes de alumínio ou de alumínio revestido Teflon, porque o


alumínio reage com os ácidos e alcalinos e vai envenenar o seu produto final.

PROBLEMAS ENCONTRADOS

Os seguintes problemas têm sido encontrados por algumas pessoas que fazem
m-state para consumo:
Algumas pessoas têm ficado muito doentes após terem consumido m-state
feito a partir de água do mar recolhido numa Marina. Essa água continha níveis
elevados de chumbo e outros contaminantes.

Outras pessoas têm ficado doentes por terem consumido m-state que foi
produzido de forma incorreta. Esses materiais foram produzidos sem usar qualquer
método de medição do PH e o material resultante continha partículas metálicas
tóxicas. Por favor notem que Papel de PH antigo pode dar resultados errados.

Pessoas tem ficado doentes após terem consumido m-state que continha
bactérias, por não terem esterilizado corretamente o produto ou os recipientes onde o
guardaram.

É possível fazer subir o PH do seu material inicial rápido demais,


especialmente se usar soluções muito concentradas de soda cáustica. Isso pode
resultar em areas locais dentro do seu material onde o PH é muito elevado. Essas
áreas de PH muito elevado podem permitir que metais tóxicos se precipitem e se
misturem com com o seu desejado precipitado.

M-state de platina pode ser considerado tóxico por algumas pessoas porque o
faz ficar doente se conjuntamente ingerir bebidas alcoólicas. Ninguém reportou esse
efeito em conjunção com m-state feito da água do mar.

Algumas pessoas têm usado recipientes de alumínio revestidos com Teflon®


para aquecer a solução de soda cáustica ou precipitado com algum conteúdo de soda
cáustica. O Teflon® foi riscado pelos utensílios de mexer o caldo e o alumínio
começou a ser dissolvido pela solução de soda cáustica produzindo gás hidrogénio
que poderia ter explodido. O líquido foi contaminado com alumínio, o qual é um
veneno para nós.

EVITANDO PROBLEMAS

Use água do mar, água do mar reconstituída feita com sal marinho integral, sal
do Mar Morto, ou água de lagos salgados. Em geral, comece com uma água límpida
colhida de alguma profundidade. Algumas pessoas foram para o mar para coletar
água há 30 metros de profundidade. Como regra geral, evite águas que contenham
chumbo, arsênico ou outros elementos tóxicos. Comece com água que possa beber,
exceto pelo conteúdo de sal.
Mande fazer uma análise Elemental e de toxicidade de qualquer material inicial
cuja pureza possa duvidar (Tal como água do mar colhida junto à costa, ou próximo de
locais de atividade industrial que despeje águas residuais no mar).

Ferver água com soda cáustica elimina as bactérias, mas não destrói os metais
tóxicos nem os produtos químicos que existam nessa água. Siga as instruções e
adicione sempre a solução de soda cáustica muito devagar.

Evite água com enxofre ou sulfatos porque tal água produz pouca ou nenhuma
precipitação de m-state. Nunca use recipientes ou utensílios de alumínio porque o
alumínio reagirá com os ácidos e alcalinos e vai envenenar o precipitado.

Ormus e Agricultura

Autor desconhecido.

À medida que a civilização avança e evolui, descobrimos que os recentes


métodos de fertilização petroquímica agrícola que usam principalmente potássio,
nitrogênio e fósforo atingiram quase todos os seus limites.

Continuamos a experimentar o esgotamento dos recursos e a erosão


desenfreada do solo em uma base global, um enorme fardo é colocado sobre o
aumento da produtividade agrícola para superar esses obstáculos para que seja
possível alimentar uma população mundial de sete bilhões este ano, e cerca de 10
bilhões de bocas dentro 30 anos.

Os elementos monatômicos ou m-state, encontrados no Ormus são lançados


em um processo alquímico a partir de sais marinhos orgânicos. Além dos elementos
m-state, há um precipitado consistente em magnésio e hidróxido de cálcio.

Muitos agricultores já descobriram que em apenas seis semanas, a depender


da cultura, sua safra de escolha tornou-se maior, mais saudável e com frutas mais
abundantes do que jamais viram, tudo isso com apenas algumas colheres de sopa do
concentrado Ormus.

O Ormus deve ser usado a taxa de uma a duas colheres de sopa por galão de
água no início do estado vegetativo, e, novamente, assim como na floração. O tempo
até a maturidade é encurtado ligeiramente, enquanto os rendimentos, no mínimo, são
50% maiores.
As plantas são muito mais resistentes aos insetos, doenças, mofo, fungos e
variações na intensidade da luz. Como os elementos ormus são de natureza
transdimensional, plantas jovens que começam como clones demonstraram alterações
genéticas que melhoram os atributos das plantas.

Ao embeber sementes em uma solução de 1/2% de Ormus, a erupção de


sementes se aproxima de 100% e o crescimento vigoroso da raiz é rapidamente visto.

Os efeitos são: A respiração celular é maior. O fototropismo aumenta. Aumenta


a fotossíntese. Aumenta o teor de carboidratos da seiva. Aumenta a microflora do solo.
Aumenta bactérias de fixação de nitrogênio no solo. Aumenta fungos de lixiviação de
fósforo. Melhora a inclinação do solo e a aeração. Mais resistente a insetos e doenças.
Salva pomares doentes. Mais tolerante à seca. Mais tolerante ao transplante. A fruta é
maior e de sabor melhorado. Durabilidade maior. Alto teor de vitaminas e minerais. As
plantas produzem mais cedo. Os rendimentos das culturas aumentam. De aplicação
fácil e barato. Orgânico. Não tóxico. Maior resistência ao inverno severo.

Taxas de aplicação ORMUS na agricultura

Por Barry Carter.

O precipitado ORMUS é padronizado em 20 gramas de sólidos


por litro. Diferentes culturas e diferentes métodos de aplicação utilizam
diferentes quantidades de precipitado por acre. Estou assumindo que
há 20 gotas de precipitado para um mililitro e que há cinco mililitros em
uma colher de chá.

10 litros do Precipitado por 500 litros de água por hectare.

Extremidade Extremidade
NOS
inferior superior
Galões por Acre 1,00 3.00
Quarts per Acre 4.00 12.00
Litros por Acre 4.23 12.68
Colheres de chá
0,16 0,48
por pátio quadrado
Colheres de chá
0,02 0,05
por pé quadrado
Gotas por pátio
15,87 47.60
quadrado
Drops por pé
1,76 5.29
quadrado

Extremidade Extremidade
Métrica
inferior superior
Litros por hectare 10.45 31.34
Colheres de chá
por metro 0.19 0,57
quadrado
Mililitros por metro
1.04 3.13
quadrado
Gotas por metro
18.98 56,93
quadrado

Cálculo por Flores

Gotas de
Diâmetro
ORMUS
do pote
por ano
4"
0,15 0,46
5"
0,24 0,72
6"
0,35 1.04
7"
0,47 1.41
8"
0,62 1,85
9"
0,78 2.34
10 "
0,96 2.88
11 "
1.16 3.49
12 "
1.38 4.15

Fatores de conversão usados


Acres per Hectare 2.471054
Pés quadrados por Acre
43,560.00
Jardins quadrados
por Acre 4.840,00

Colheres de chá por


onça 6.00
Colheres de chá por quê
192,00
Colheres de chá por
galão 768,00
Ounces per Quart
32.00
Onças por galão
128,00

Drops per cc
20.00
Gotas por colher de chá
100,00
Gotas por onça
600,00
Drops per Quart
19,200.00
Gotas por galão
76.800,00
Drops em três galões
230,400.00

Armazenamento Ormus.

Armazene em recipientes esterilizados e de cor escura, preferível cor âmbar.


Evite o contato com radiação solar e com aparelhos que emitem radiação artificial.
Para melhor proteção, é aconselhável que envolva o vidro em papel alumínio e o
armazene em uma lata.

Fontes.

https://www.facebook.com/groups/1334416276635481/ Ormus - Brasil -


Praticantes Ormunitas.
http://www.subtleenergies.com/ormus/index.htm - Barry Carter.

Ormunitas Carlos Ferreira e Rafael Uroz.

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