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Introdução 3
Desenvolvimento 4
Conclusão 7
Webgrafia 8
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Introdução: O trabalho.
Então esperem, tudo o que vos vamos informar é o que se passa entre
esse tipo de tribos, vocês vão perceber o porque de dizermos “tribos”.
Vamos falar de tudo o que é necessário saber e, sobre as imagens, bem…
algumas até podem chocar, mas como até somos boas pessoas,
decidimos, apenas, escolher algumas das imagens que chamassem a
atenção, mas que não fossem de um certo modo, chocantes.
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Desenvolvimento: O canibalismo.
Vamos começar por falar das tribos canibais…
O Canibalismo pode ser definido como o acto de comer carne ou partes do corpo de um
indivíduo da mesma espécie. Neste caso, o ser humano.
Esta prática foi muito relatada pelos europeus, durante a época das Grandes Navegações e
descobrimentos marítimos, nos séculos XV e XVI. Ao entraram em contacto com nativos de
diversas culturas, na África e América principalmente, os europeus ficaram chocados com o
canibalismo.
No Brasil, por exemplo, os índios Tupinambás eram canibais e comiam a carne de inimigos,
durante rituais. Acreditavam que, desta forma, iriam adquirir a força, coragem e
conhecimentos dos inimigos.
E agora, pssst… sabem que tribos praticavam ou ainda praticam o canibalismo? Nós sabemos
e é isso que vamos relatar agora:
Então cá vai :
KULINAS
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Tupinambás
Estas foram as tribos que até agora foram consideradas tribos canibais , mas apesar de
vários rumores nunca ninguém conseguiu provar nada…
Muitas destas tribos não praticam ou praticavam o canibalismo, não pelo acto
de comer mas sim pelos vários rituais. Temos este exemplo :
O acto de “comer pessoas”, por parte dos Tupinambás, na verdade, temos que
entender que estamos a lidar com um rigoroso ritual nobre desse povo, e não como
uma “gastronomia típica ” ou “escassez” de carne na região, ou ainda algo que
simboliza serem “índios sanguinários”.
Esse acto de canibalismo era uma forma de bravura, um gesto honroso de uma cultura
dos seus antepassados. Assim sendo, os Tupinambás visavam, prioritariamente, a
captura de seus prisioneiros, em especial, os europeus, ainda vivos. Esse interesse era
latente por parte dos guerreiros Tupinambás. Em alguns registos da época, de algumas
pessoas que conseguiram fugir, veio-se a descobrir que os índios levavam os
prisioneiros trançados de corda, apoiados nos seus pescoços para capturar os seus
inimigos e levá-los para a aldeia. Essa captura exigia um código de ética entre os
guerreiros, pelo qual o prisioneiro pertencia àquele que primeiro o tivesse tocado.
Isso, na prática, resultava em alguns momentos em disputas violentas entre os
guerreiros Tupinambás.
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Afinal, não era comum apenas um guerreiro capturar um inimigo, esse acto era feito
por dois ou mais guerreiros ao mesmo tempo. Nesse caso, quando havia disputa de
interesse pelo prisioneiro, o mesmo era abatido no local e retalhado entre os que
disputavam a sua posse.
Por outro lado, o chefe da tribo exigia que as suas ordens fossem cumpridas, e que o
capturado chegasse ainda vivo na aldeia, para que as mulheres pudessem vê-lo e para
celebrar o acto de antropofagia com muita festa. Já aqueles prisioneiros, abatidos no
campo de batalha tinham os seus corpos desmembrados em partes, que depois eram
assadas e comidas no local ou levadas para a aldeia. No desenho abaixo, vemos o
prisioneiro amarrado pela cintura e segurado por dois índios, tendo um outro com o
maracá no momento do abate de sua vítima.
macará
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Nos dias de hoje...
Todos nós soubemos do caso dos mineiros, o que não sabíamos era de alguns
pequenos pormenores, que descobrimos no jornal “DN GLOBO ”:
Esta foi uma afirmação dada pelos mineiros : Todos concordámos em partilhar a
comida que havia. Tínhamos de racioná-la.
Comíamos uma pequena porção de atum, nada
mais", conta ainda Villaroel, que perdeu 12
quilos enquanto esteve soterrado.
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Longrich refere que era uma forma de acabar com os adversários e obter alimento ao
mesmo tempo. Os carnívoros da actualidade apresentam comportamentos
semelhantes.Neste estudo, os investigadores também verificaram que algumas das
marcas foram feitas algum tempo após a morte do animal.
Uma explicação possível é o dinossauro vencedor ter comido as partes mais acessíveis
da sua vítima no momento da morte e tempo depois, alimentava-se das partes
restantes.
A notícia do crime teria sido espalhada pelos próprios índios, que passaram a comentar
com os moradores da aldeia, onde moram cerca de 190 famílias kulina.
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Conclusão:
Noutros casos, como aquele dos mineiros podemos dizer, que o ser humano apesar de
ter mais inteligência ,pode-se referir a um animal. Em momentos, como na escassez de
alimento, os animais acabariam por se matar uns aos outros, até mesmo aos da
mesma espécie. Os humanos apesar de terem afecto e carinho para com os outros da
mesma espécie, com o desespero acabariam por fazer a mesma coisa. No caso dos
mineiros se não tivessem a sorte de receber alimento, possivelmente esta história já
não teria o mesmo fim.
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Webgrafia:
Os sites que nos ajudaram a obter as informações para o nosso trabalho, foram:
http://www.brasilescola.com/historiab/tribos-brasileiras.htm
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?
section=8&edicao=50&id=630
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?
content_id=1687323&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=25481&bl=1
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/canibalismo.htm
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