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BIBLIOGRAFIA

Professor – Rubens Fagner


PIRES, C. M. C. Educação Matemática: conversa com professores dos anos
iniciais

Três Eixos:
• Desenvolvimento curricular em Matemática
• Formação de Professores
• Avaliação

É necessário repensar os cursos de magistério para professores Polivalentes no


que se refere à formação para ensinar Matemática aos alunos dos anos iniciais
do ensino fundamental;

As especificidades próprias do ensino/aprendizagem de Matemática pelas


crianças e as características dos professores polivalentes devem ser consideradas
na formação de professores para atuar nos anos iniciais
Conhecimentos Prévios: conversa inicial do professor com o aluno: Conversa
dá indicadores importantes para a estratégia do professor
Importante para a criança se situar em relação aquilo que ela vai aprender

Problematização

Intervenções
Professor é protagonista no desenvolvimento do currículo em sala de aula ,
ou seja, na construção das aprendizagens do aluno;

Conhecimentos específicos de matemática;


Conhecimento de como as crianças aprendem;
Conhecimento didático
Grupos de Educação Matemática em cada Escola, atuando em formato de
grupos colaborativos , organizados pelo P.C. AÇÃO COLETIVA!

Estudo e planejamento de sequencias de atividades que serão realizadas em


sala de aula – PCNP – P.C- PROFESSOR para posterior análise e avaliação do
grupo

Além de avaliar os conhecimentos dos alunos, precisamos rever conceitos e


valores sobre nossa prática – individualmente e como grupo
O campo multiplicativo é constituído:

Das operações multiplicação e divisão, cujos significados são as ideias de:


proporcionalidade, comparação, configuração retangular e combinatória,
quociente, medida, razão e operador.
Trajetória Hipotética de Aprendizagem.
Três elementos:

• objetivos do professor para a aprendizagem dos alunos;


• plano do professor para as atividades do ensino;
• expectativas do professor sobre o processo de aprendizagem dos alunos.
01. (VUNESP/2014) Pires, em seu livro Educação Matemática: conversas com
professores dos anos iniciais, discute, entre outros temas, os diferentes
significados do campo multiplicativo. Para a autora, o campo multiplicativo é
constituído
(A) apenas da operação multiplicação, e os significados atribuídos são as ideias
de: proporcionalidade, comparação, configuração retangular e combinatória.
(B) apenas da operação multiplicação, e os significados atribuídos são as ideias
de: proporcionalidade, transformação, configuração retangular e combinatória.
(C) das operações multiplicação e divisão, cujos significados são as ideias de:
proporcionalidade, comparação, configuração retangular e combinatória.
(D) das operações multiplicação e divisão, cujos significados são as ideias de:
proporcionalidade, transformação, configuração retangular e combinatória.
(E) das operações multiplicação e divisão, cujos significados são as ideias de:
proporcionalidade, transformação positiva, transformação negativa, configuração
retangular e princípio da contagem.
02. (VUNESP/2014) Pires, em seu livro Educação Matemática: conversas
com professores dos anos iniciais, discute em um dos capítulos os números
racionais e seus significados. Essa autora considera que a proposta de trabalho
com
outros significados dos números racionais, além de parte-todo, ainda não é tão
disseminada como necessário. Além do significado parte-todo, são discutidos
nesse
capítulo os significados seguintes:
(A) quociente, razão, comparação e operador.
(B) quociente, medida, razão e operador.
(C) razão, comparação, transformação e medida.
(D) medida, razão, quociente e composição.
(E) produto, quociente, comparação e operador
03. (VUNESP/2014) Ao abordar a organização curricular e a avaliação de
conteúdos
relacionados aos números naturais, Pires, no seu livro Educação Matemática:
conversas com professores dos anos iniciais, comenta sobre a elaboração, pelo
professor, de um planejamento com o objetivo de “possibilitar o processamento
da aprendizagem”. Esse planejamento seria composto por três elementos:
objetivos do professor para a aprendizagem dos alunos; plano do professor para
as atividades do ensino; e expectativas do professor sobre o processo de
aprendizagem dos alunos.
Para Pires, esse planejamento denomina-se
(A) Aprendizagem Significativa.
(B) Experiências Matemáticas.
(C) Engenharia Didática.
(D) Trajetória Hipotética de Aprendizagem.
(E) Ativismo Empírico-concreto
4- INTEGRI BRASIL – 2014 - Pires em “Educação Matemática: conversas com
Professores dos Anos Iniciais”, cita que segundo Shulman, o conhecimento
denominado de pedagógico
didático ou didático do conteúdo é uma combinação entre o:
a) conhecimento da disciplina e o conhecimento do “modo de disciplinar” e de
tornar a disciplina compreensível para o aluno, conhecimento que Shulman
denomina por pedagogical content knowledge.
b) conhecimento da disciplina e o conhecimento do “modo de ensinar” e de
tornar a disciplina compreensível para o aluno, conhecimento que Shulman
denomina por pedagogical content knowledge
c) conhecimento da disciplina e o conhecimento do “modo de normatizar” e de
tornar a disciplina compreensível para o aluno, conhecimento que Shulman
denomina por pedagogical content knowledge.
d) conhecimento da disciplina e o conhecimento do “modo de reproduzir” e de
tornar a disciplina compreensível para o aluno, conhecimento que Shulman
denomina por pedagogical content knowledge.
5) INTEGRI BRASIL – 2014 - Segundo Pires em “Educação Matemática: conversas
com Professores dos Anos Iniciais”, a disciplina Matemática Básica, quando existe
nos cursos de
Pedagogia tem o caráter de revisão de conteúdos do ensino fundamental ao
invés da
conotação de estudar os conteúdos sob a:
a) perspectiva da disciplina.
b) perspectiva do ensino.
c) perspectiva do raciocínio lógico.
d) perspectiva do professor.
01 - C
02 - B
03 - D
04 - B
05 - B

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