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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

NOME DO CURSO

NOME DO(A) AUTOR(A)


NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO ARTIGO TCC


Subtítulo (quando houver)

FORTALEZA
2018
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO ARTIGO TCC


Subtítulo (quando houver)

Artigo TCC apresentado ao curso de


Bacharel em Contabilidade da Faculdade
Metropolitana da Grande Fortaleza –
FAMETRO – como requisito para a
obtenção do grau de bacharel, sob a
orientação da prof.ª D.ra. Vanessa
Campos.

FORTALEZA
2018
ERRATA

Página Linha Errado Correto


Página 05 Linha 22 Onde se lê Leia-se
emiderme epiderme
Página 09 Linha 02 Onde se lê Leia-se
(SARAIVA, 2001) (LEMOS, 2011)
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO ARTIGO TCC


Subtítulo (quando houver)

Artigo TCC apresentada no dia 7 de janeiro


de 2018 como requisito para a obtenção
do grau de bacharel em Enfermagem da
Faculdade Metropolitana da Grande
Fortaleza – FAMETRO – tendo sido
aprovado pela banca examinadora
composta pelos professores abaixo:

BANCA EXAMINADORA

_________________________________
Profº. Dr. Marcio Tadeu Lanuzzi
Orientador – Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

_________________________________
Profª. Mª. Regina Melo Lopes
Membro - Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

_________________________________
Profº. Esp. Reginaldo Gaspar Dutra
Membro - Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza
Ao professor Marcio Tadeu, que com sua
dedicação e cuidado de mestre, orientou-me
na produção deste trabalho.
AGRADECIMENTOS

A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença constante,
e por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida.
A imaginação é mais importante que o
conhecimento.
Albert Einstein
O PAPEL DO ENFERMEIRO HOSPITALAR: uma análise do discurso sobre a
prática

Pedro Soares Martins1


Paulo Menezes Barros2

RESUMO

O comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar de todos


os recursos funcionais envolvidos. Por outro lado, a hegemonia do ambiente político
maximiza as possibilidades por conta das direções preferenciais no sentido do
progresso. No entanto, não podemos esquecer que a revolução dos costumes exige
a precisão e a definição do sistema de participação geral.

Palavras-chave: Diagnóstico estratégico. Informação – serviço. Planejamento


estratégico.

ABSTRACT

The commitment between the teams can no longer be dissociated from all
the functional resources involved. On the other hand, the hegemony of the political
environment maximizes the possibilities on account of preferential directions in the
direction of progress. However, we must not forget that the customs revolution
demands the precision and definition of the general system of participation.

Key words: Strategic diagnosis. Information - service. Strategic planning.

1
Graduando do curso de Enfermagem pela Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO.
2
Profª. Orientador do curso de Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza –
FAMETRO.
1 INTRODUÇÃO

A Internet pode ser considerada uma excelente ferramenta oriunda da


tecnologia da informação para facilitar a comunicação de pessoas, empresas e
instituições. A facilidade de utilizar esse meio de comunicação possibilita expor
produtos e serviços para clientelas específicas. Mas, no emaranhado de dados e
informações existente na rede de computadores, novos mercados de atuação
profissional estão surgindo, onde pode-se observar que muitas profissões estão se
adaptando e principalmente as organizações estão escolhendo pessoas que possam
colocar um pouco de ordem no caos existente.
A era digital provoca mudanças de perfis referentes aos profissionais que
selecionam, organizam, recuperam e disseminam a informação. E, considerando
principalmente a comunicação realizada por meio de redes de computadores, onde
trafegam informações no formato digital, os conhecidos "bits", surge no mercado um
novo perfil deste profissional, que pode ser considerado um "arquiteto da informação"
em ambiente Web, tendo como pano de fundo desse cenário Web a flexibilidade, a
velocidade e a quebra de espaços geográficos.
Como requisitos específicos na construção de páginas ou sites necessita-
se principalmente obter embasamento e conhecer a utilização de critérios de
usabilidade para páginas Web, conhecimento dos princípios da arquitetura Web,
elementos de design gráfico, gerenciamento de projetos centrados no usuário em
ambiente de rede, e, conhecer as implicações de ser um provedor de informações na
Web. As habilidades de comunicação, organização e de negociação bem como a
integração de serviços técnicos para implementação de serviços via Web para atender
e satisfazer a demanda informacional dos usuários que estão doutro lado da tela
tornaram-se elementos chaves desse processo.
A necessidade e importância para os bibliotecários em conhecer as
tecnologias de digitalização de documentos, seja de digitalização referente ao acervo
(obras) ou até mesmo os catálogos. Processo que aborda desde a: importação,
transmissão, organização, indexação, armazenamento, proteção e segurança,
localização, recuperação, visualização, impressão e preservação documental em um
sistema de documentos de imagens para bibliotecas digitais é um imperativo na era
digital. Entre os motivos verifica-se que muitas instituições necessitam orientar e
oferecer serviços de disseminação (entrega) de documentos digitais aos usuários
localizados remotamente.
Espera-se que este artigo possa dar uma visão parcial sobre os requisitos
e habilidades desse novo perfil de profissional desejado em bibliotecas que utilizam e
principalmente disponibilizam a informação de forma digital além da convencional
colaborando significativamente para a disseminação da informação com qualidade.

2 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Atualmente, o Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo, da


Secretaria de Educação a Distância do MEC, desenvolvido em parceria com as
secretarias estaduais de educação, está introduzindo as tecnologias de informação e
comunicação – TIC na escola, visando sua incorporação à prática pedagógica de
diferentes áreas de conhecimento, favorecendo a aprendizagem do aluno com ênfase
em projetos de trabalho. Para atingir o aluno, o ProInfo atua na formação professores
em um processo que integra domínio da tecnologia, teorias educacionais e prática
pedagógica com o uso dessa tecnologia.
Na inter-relação entre pesquisa, formação de professores e prática
pedagógica com o uso da TIC, a área de conhecimento tecnologia em educação se
realimenta, se transforma e avança a partir dos resultados das investigações e novos
conhecimentos produzidos. Um dos aspectos que mudou de forma substantiva nos
últimos anos foi a formação de professores para o uso das TIC na prática pedagógica
tendo em vista a ênfase das atividades atuais na formação contextualizada na
realidade da escola e na atuação do professor.
O subprojeto Informática na Educação, desenvolvido pela PUCSP, no
período de agosto de 1997 a outubro de 1998, dentro da parceria com a Secretaria
Estadual de Educação, no Programa de Educação Continuada – PEC, caracterizou-
se como um programa de formação de professores e coordenadores pedagógicos
para a inserção educacional do computador, com características relacionadas com a
formação contextualizada e com o envolvimento dos sujeitos em sua inteireza de ser
humano.
No PEC-PUCSP, o professor em formação vivenciou os conflitos e
desequilíbrios inerentes ao sujeito da própria aprendizagem e teve a oportunidade de
recontextualizar essa vivência para a sua prática pedagógica permitindo ao aluno
expressar seu pensamento no computador por meio de desenhos, textos escritos e
desenvolvimento de projetos colaborativos. A análise deste subprojeto em tese de
doutorado (Almeida, 2000b), permitiu recontextualizar a teoria sobre a formação de
professores para a incorporação do computador à prática pedagógica e reelaborar
novas propostas de formação, bem como aprofundar a compreensão sobre a autoria
do aprendiz.
Evidenciou-se que para inserir a TIC na escola é fundamental investir não
só na formação de professores, mas envolver todos que atuam na escola (gestores,
coordenadores, funcionários, alunos, pais e comunidade do entorno da escola) no uso
de ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de idéias,
a construção do conhecimento, a troca de informações e experiências e a
aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o
desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas do cotidiano. De maneira
análoga, os formadores dos professores se envolvem e se comprometem com o
processo de formação quando têm a oportunidade de serem co-autores na concepção
do projeto, no planejamento e elaboração do material de apoio da formação, atuando
como sujeito de um grupo em formação, no qual, conforme Paulo Freire (1987), todos
aprendem juntos e em comunhão.

3 METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência da prática assistencial com as equipes


de enfermagem que atuam na classificação de risco na emergência de trauma em um
hospital geral, na cidade do Recife, estado de Pernambuco. Sendo uma entidade
pública, de alta complexidade, Norte/Nordeste, 100% SUS, atendendo aos
politraumatizados admitidos no serviço de referência em traumato-ortopedia buco-
maxilo, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia vascular, queimaduras. Atendendo
diariamente na classificação de risco oitenta (80) pessoas, que vêm encaminhadas
da área de abrangência e região do interior, referenciado pela central de regulação do
estado, e outros sem encaminhamento por demanda espontânea, trazidos pelo
Bombeiro, Polícia Militar, Policlínicas, UPA, SAMUR, Atenção Básica (UBS, ESF) e
familiares. A capacidade instalada na emergência do trauma é de cento e quarenta
(140) leitos, distribuídos nas áreas vermelha, laranja, amarela e verde na triagem,
ficando com excesso de pessoas, que são admitidas e não conseguem leitos nas
salas e necessitam de cuidados. Estes fatores geram superlotação no serviço de
emergência. A população de estudo foi composta de quarenta e dois (42) enfermeiros,
sendo vinte e seis (26) com certificação, destes, seis (06) são auditores, com uma
jornada de trabalho diferenciada de 12/60, 12/36, plantões diurno e noturno, sendo
funcionários efetivos, contratados e outros sem vínculo com a instituição.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos através da aplicação do teste PSQI estão expressos


no gráfico 1; enquanto a percepção que cada indivíduo tem sobre a qualidade do seu
sono está demonstrada no gráfico 2. Referem-se respectivamente a percepção sobre
a qualidade de vida e a relação da qualidade de vida com a qualidade de sono, por
meio de questionário para profissionais de enfermagem.

Gráfico 1: Qualidade subjetiva do sono


Qualidade subjetiva do sono - Qualidade subjetiva do sono -
Noturno Diurno

25%

38%

62%

75%

Boa qualidade Má qualidade Boa qualidade Má qualidade

Fonte: Ravagnani; Crivelaro, 2010

Através do teste PSQI, avaliou-se a qualidade do sono dos profissionais


de enfermagem dos períodos diurno e noturno, constatando que os profissionais do
noturno estão mais comprometidos com a má qualidade de sono do que os
profissionais do diurno, no entanto, as diferenças não foram significativas entre os dois
turnos.
Tal resultado deve-se ao fato de que 87,5% dos profissionais do período
noturno e 75 % do diurno possuem outro vínculo empregatício, apresentando uma
elevada carga horária de trabalho, não disponibilizando tempo para descansar e
dormir adequadamente.
Um fator que pode contribuir para a existência de mais de um vínculo
empregatício por parte dos profissionais de enfermagem é o piso salarial da categoria,
que varia entre R$ 960,00 a R$ 1.477,00 (COFEN, 2009).
Segundo Beck (2000), duplas ou triplas jornadas de trabalho
remunerado e formal relacionam-se diretamente a horários irregulares de atividades
diárias, constituindo mediadores potenciais no desequilíbrio da saúde física e mental,
além de desajustes na vida social e familiar.
O trabalho da enfermagem se caracteriza no regime de trabalho em
turnos, este prejudicial à saúde e bem-estar dos trabalhadores, à medida que ocorre
um conflito entre o ritmo normal do organismo e o ritmo circadiano (LOURENÇO;
RAMOS; CRUZ, 2008).
Outro fator que pode ter influenciado no resultado é o trabalho na UTI,
por se tratar de uma unidade com frequentes situações de urgência, ritmo de trabalho
intenso, desgastante e presença constante de patologias graves, onde a dor e o
sofrimento do paciente podem sobrecarregar emocional e afetivamente o profissional
que atua nessa unidade (FERRAREZE; FERREIRA; CARVALHO, 2006).
Assim, trabalhar em terapia intensiva e cuidar constantemente do cliente
grave exige grande responsabilidade e dedicação dos profissionais de enfermagem
tanto do período diurno como do noturno. A rotina dessa unidade é semelhante nos
dois turnos, sendo altamente exaustiva e estressante, levando o profissional a abdicar
de sua própria vida e saúde em benefício de seu paciente aumentando a probabilidade
de ocorrência de desgastes físicos, psicológicos e sociais.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O grande desafio atual das instituições de saúde é o entendimento de que


o ambiente hospitalar necessita ser analisado sob a perspectiva de um sistema
seguro, e não somente composto de estrutura, processos ou pessoas de forma
desarticulada com o resultado produzido na instituição.
Para superar os principais desafios nas portas das emergências e na
superlotação das mesmas, se faz necessária uma maior articulação e comunicação
da rede, mudanças do modelo onde o hospital é o centro da atenção à saúde,
direcionar a atenção para o modelo preventivo e não curativo, implementar o cuidado
pautado no modelo da linha de cuidado, uso de protocolos clínicos, assistenciais e
administrativos, trabalho interdisciplinar efetivo, acolhimento e classificação de riscos,
qualificação dos profissionais, sistema de articulação com a rede bem articulado
voltado para a realidade local, gestão dos leitos com escore e critérios de priorização
das pessoas para as transferências, reuniões clínicas multidisciplinar e um programa
de desospitalização bem articulado, responsável e eficiente. Há uma necessidade de
políticas públicas articuladas com intervenções mais efetivas já que as vigentes
definem a configuração dos territórios sanitários com suas redes hierarquizadas e
solitárias.
Precisamos conhecer as ferramentas de gestão de forma ampliada que
possibilitem a existência de uma urgência capaz de promover o atendimento
integrado, com as redes de atenção à saúde eficiente, resolutiva e em tempo mínimo,
de maneira que priorize os casos mais graves, e diminua a superlotação no SEH,
como: o Programa de Humanização, o Acolhimento com Classificação de Risco, o
KANBAN, o NIR (núcleo interno de regulação) e o NAQH (Núcleo de atendimento da
qualidade hospitalar), todos implantadas nesta emergência em estudo através das
políticas ministeriais, e do Programa SOS Emergência.
Portanto, observa-se ser eficiente como meta prioritária neste enfoque a
classificação de risco como a ferramenta de gestão escolhida para superar o desafio
de diminuir a superlotação do serviço de emergência hospitalar. Contudo, esta
precisa estar conectada com um conjunto de arranjos, dispositivos e outras
ferramentas com soluções e intervenções efetivas para melhoria do atendimento nas
emergências, diminuição da demanda e tendo as pessoas mais satisfeitas com os
serviços de saúde. Este relato de experiência demonstra sobretudo a preocupação
desta Unidade Hospitalar e sua equipe com a efetividade das ações em urgência e
emergência que sejam integradas a Proposta da Rede de Atenção à Saúde e,
sobretudo atendam as necessidades da população.
NOTAS EXPLICATIVAS
A ASSOCIAÇÃO BETHEL é uma associação civil sem fins lucrativos que tem por
atividade preponderante o desenvolvimento de atividades no campo da ordem social
que busquem garantir o bem estar e a justiça social, objetivando atuar de forma
prioritária nas seguintes áreas: saúde, assistência social, educação, cultura, desporto,
comunicação social, meio ambiente, pesquisa e tecnologia, garantia de qualidade de
vida, da moradia, da criança e do adolescente e família, do cidadão da terceira idade,
do índio, da mulher e do portador de necessidades especiais.
Sua matriz está localizada na cidade de Sorocaba à Rua Professora Hortência Soares
do Amaral, N° 387, Bairro Itanguá II, Sorocaba, CEP 18056-100, no Estado de São
Paulo, com projetos desenvolvidos em Sorocaba/SP, Tupã/SP, Palmas/TO,
Presidente Prudente/SP, Natal/RN, Botucatu/SP, Campinas/SP, São Paulo/SP e em
2016 foi inaugurado mais um projeto na cidade de Jacareí interior de São Paulo.
A Instituição possui reconhecimento de utilidade pública nos âmbitos (Federal sob nº
67.455; Estadual sob nº 5479 e Municipal sob nº 824, com registro no Conselho
Nacional de Assistência Social – CNAS, processo n.º 71010.000689/2003-52,
reconhecido como Entidade Beneficente de Assistência Social, Processo n.º.
71.010.002.355/2004-02, registrada no Conselho Municipal de Assistência Social de
Sorocaba sob nº 13 e no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
sob nº 15).

REFERÊNCIAS
ARAÚJO, U. Escola, democracia e a construção de personalidades morais.
Educação e Pesquisa. São Paulo: Faculdade de Educação/USP, v. 26, n.2, p. 91-
107, jul./dez., 2000

BARBOZA, J. I. R. A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem


dos palntoes noturnos em unidades de terapia intensiva. Einstein, São Paulo, v.6,
n.3, p. 296-301, 2008.

COFEN - CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Projetos de lei.


Disponível:<http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=463&sectionID
=36>. Acesso em 30 ago. 2010.

FERRAREZE, M. V. G.; FERREIRA, V.; CARVALHO, A. M. P. Percepção do


estresse entre enfermeiros que atuam em terapia intensiva. Acta Paulista de
Enfermagem, São Paulo, Jul – set. 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&
tlng=pt>. Acesso em: 12 ago. 2010.

KIMURA, M.; SILVA. J.V. Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Revista
da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S008062342009000500014&script=sci_arttext>
. Acesso em: 21 jul. 2010.

LOPES, M. J. M. A saúde das trabalhadoras da saúde: algumas questões. In:


HAAG, G. S.; LOPES, M. J. M.; SCHUCK, J. S. A enfermagem e a saúde dos
trabalhadores. Goiânia: AB, 2001. p. 109 – 114.

LOURENÇO, R. A. P. C; RAMOS, S.I.V.; CRUZ, A. G. Implicações do trabalho por


turnos na vida familiar de enfermeiros: vivências dos parceiros. Psicologia: o portal
dos psicólogos, 2008. Disponível: <http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_
artigo.php? codigo=A0417>. Acesso em: 20 mar. 2010.

RIBEIRO, José Martins. Educação e desenvolvimento: "um discurso (re)novado".


2005. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2005.
Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/filos24.htm>. Acesso em: jan.
2008.

SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos


conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, mar./abr.
2004.Disponível:<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010231
1X2004000200027>. Acesso em: 19 jul. 2010.
SIQUEIRA, M. A. C. et al. Sonolência e percepção da qualidade de vida do
profissional de enfermagem que trabalha no período noturno. 2009. 134 f.
Monografia (Graduação em Enfermagem) – Universidade do Vale do Paraíba, São
José dos Campos. 2009. Disponível em:
< https://metodologiaetecnologia.com.br/2010/09/21/abnt-regras-e-modelos/>.
Acesso em: 19 jul. 2010.

SOTO, E. L.; SPEGIORIN, M. B.; TEIXEIRA, T. H. Qualidade de vida do


enfermeiro: cuidando do cuidador. 2007. 80 f. Monografia (Graduação em
Enfermagem) - Centro Universitário Católico Auxílium, Araçatuba. 2007. Disponível
em: < https://metodologiaetecnologia.com.br/2010/09/21/abnt-regras-e-modelos/>.
Acesso em: 19 jul. 2010.

GLOSSÁRIO
Digitalização: Processo de conversão de um documento para o formato digital, por
meio de dispositivo apropriado, chamado digitalizador;
Digitalizador: Periférico de entrada que digitaliza imagens, fotos e textos impressos
e transfere para o computador, um processo inverso ao da impressora.
Documento digital: Informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível
e interpretável por meio de sistema computacional.
Documento eletrônico: Informação registrada, codificada em forma analógica ou em
dígitos binários, acessível e interpretável por meio de equipamento eletrônico.
Optical Character Recognition (OCR): Tecnologia para reconhecer caracteres a
partir de um arquivo de imagem ou mapa de bits. Através do OCR é possível digitalizar
uma folha de texto impresso e obter um arquivo de texto editável. Sigla
para Reconhecimento Ótico de Caracteres, tecnologia usada em documentos
digitalizados para identificar texto e possibilitar a pesquisa no documento. Dizemos
que um arquivo possui OCR quando o texto dele pode ser pesquisado. Se o
documento foi digitalizado como imagem é necessário utilizar uma ferramenta com
recursos de OCR (como o Adobe Acrobat Professional) para reconhecer o texto e
tornar o arquivo apto para a pesquisa textual.
Portable Document Format (PDF): Formato de arquivo, desenvolvido pela Adobe
Systems, para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do
hardware e do sistema operacional usados para criá-los. Os padrões PDF/X, PDF/E
e PDF/A são definidos pelo ISSO (International Organization for Standardization –
Organização Internacional para Padronização) Padrões PDF/X se aplicam à troca
de conteúdo gráfico; padrões PDF/E se aplicam à troca interativa de documentos de
engenharia; padrões PDF/A2 se aplicam ao arquivamento de longo prazo de
documentos eletrônicos.

APÊNDICE - FICHA DE ENCAMINHAMENTO


ANEXO - Carta Modelo para a Equipe Médica e de Enfermagem
Modelo de Carta Padrão para auxiliar a comunicação com os chefes

Durante o passo 1 recomenda-se que os chefes sejam informados sobre o programa


de aperfeiçoamento. É extremamente importante que mensagens claras sobre o
programa sejam divulgadas, e que, quando forem esperadas ações da equipe médica,
isso seja explicitado.

Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes,
mas provavelmente incluirão:

1 Diretoria médica sênior


2 Equipe médica sênior
3 Equipe sênior de enfermagem/inspetores/enfermeiros chefe

Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na
comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à
Unidade determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente.

Quando apropriado, podem ser inseridas informações, ou podem ser feitas


modificações no texto, em função do estilo local.
..............................................................................................................

Prezado <nome>,

Esta Instituição está envolvida, atualmente, no estágio preparatório de um grande


esforço para aperfeiçoar a higienização das mãos e reduzir as infecções. Estamos
nos preparando para testar a implantação das Diretrizes da OMS sobre Higienização
das Mãos em Serviços de Saúde (Versão Avançada).

A <nome da Unidade de Saúde> já está tentando/já tentou (alterar conforme


apropriado) garantir a segurança/controle de infecções por meio de <inserir quaisquer
exemplos de experiências recentes> e o procedimento atual contribuirá com este
objetivo. O foco atual da higienização das mãos inclui colocar em ação uma estratégia
multimodal de higienização das mãos baseada em evidências. Isso representa o
reconhecimento da evidência mundial de que a falta de adesão dos profissionais de
saúde à higienização das mãos está intimamente ligada à transmissão de infecções,
sendo considerada baixa em todo o mundo, com taxa em torno de 50%.
Em resumo, a estratégia abrange:
1 Aumentar a adesão dos profissionais de saúde à higienização das mãos
de modo que mais membros das equipes médica e de enfermagem
higienizem suas mãos um maior número de vezes.
2 Adaptar o sistema, para que seja possível higienizar as mãos no local de
assistência¹/tratamento ao paciente, usando as preparações alcoólicas.
3 Disponibilizar o fornecimento de água segura e acessível, sabonetes e
papel toalha ao alcance dos membros das equipes.
4 Uma combinação de outras medidas projetadas para influenciar o
comportamento das equipes, incluindo o apoio dos membros mais
experientes à higienização das mãos e ao controle de infecções.

São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma
planilha visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a equipe,
incluindo os chefes, deve conhecer estes momentos.

Melhorar a higienização das mãos poupará sofrimento desnecessário, vidas e


recursos financeiros.

Sem o apoio dos chefes mais influentes, e também de seu próprio comprometimento,
esta intervenção para a melhoria da higienização das mãos corre o risco de fracassar.
O seu apoio na promoção desta intervenção de melhoria em todas as unidades da
instituição ou nas unidades selecionadas e também nas equipes com as quais
trabalha é essencial para o sucesso do programa.

Em especial, gostaria de solicitar apoio no que se segue:

1 Discuta o procedimento de melhoria no nível organizacional mais alto,


nas equipes e nas reuniões de departamentos/unidades.
2 Promova a importância da higienização das mãos em reuniões pessoais
com a sua equipe.
3 Aja como um bom exemplo a ser seguido. A conduta quanto à
higienização das mãos nas equipes de assistência é fortemente
influenciada pelos chefes da equipe.
4 No seu papel de exemplo de conduta, mantenha-se atento e demonstre
os cinco momentos para a higienização das mãos.

Obrigado(a) pelo seu apoio,

Atenciosamente,
Nome
Cargo
............................................................................................................
¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de higienização)
– refere-se às preparações alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex., preparação
alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou solução) facilmente acessível
para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do local onde
ocorre o contato com o paciente.
Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso
possibilita à equipe cumprir com facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização
das mãos.
A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento
necessário, sem que seja preciso abandonar a área de trabalho.
Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a
higienização das mãos portadas pela equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas
afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da área). As preparações
alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos
que é levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.

ÍNDICE

A
Alagoas, 9
Amazonas, 9
América, 11
Argentina, 15
Associação, 20

Bolívia, 5
Brasil, 7
Bélgica, 11

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