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Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra

Ficha de Avaliação de Língua Portuguesa – Compreensão do oral – 4ºano

1. Ouve com atenção o excerto da história.

2. Preenche os espaços de acordo com a história que ouviste.

O VAIVÉM

Era um dia um velho chamado ________-, que trabalhava como carpinteiro.


A sua oficina era um _________, sempre muito arrumada, a ferramenta
muito __________, tudo nos seus lugares.

Mas a mania do velho era ____________ cada ferramenta com um nome


apropriado. O martelo chamava-se __________, o formão, Serra-serra, o
serrote, __________.

Quando algum __________ do lugar precisava de uma, corria logo à oficina


do Zusa, a pedir-lhe de empréstimo.

Mas, tantas lhe fizeram, demorando a sua ___________ ou ficando com as


ferramentas algumas vezes, que o velho resolveu parar com os
______________.

Certo dia foi à oficina um menino, a mando do pai e disse:


- O meu pai manda-lhe muitas _______________ e também pedir-lhe
emprestado o Vaivém.

Mestre Zusa pôs as _______________no nariz e respondeu:


- Menino, volta e diz a teu pai que se Vaivém fosse e viesse, vaivém ia, mas
como Vaivém _______ e não vem, Vaivém não vai.

Lindolfo Gomes

Texto - O VAIVÉM
Link a que os docentes devem aceder para que os alunos
ouçam a história

http://www.app.pt/materiaisdidacticos/trabalho_10_1.
html

Quem não tem internet faz a leitura do texto.

O VAIVÉM

Era um dia um velho chamado Zusa, que trabalhava como carpinteiro. A sua
oficina era um brinco, sempre muito arrumada, a ferramenta muito limpa,
tudo nos seus lugares.

Mas a mania do velho era batizar cada ferramenta com um nome apropriado.
O martelo chamava-se Toc-toc, o formão, Serra-serra, o serrote, Vaivém.

Quando algum carpinteiro do lugar precisava de uma, corria logo à oficina


do Zusa, a pedir-lhe de empréstimo.

Mas, tantas lhe fizeram, demorando a sua devolução ou ficando com as


ferramentas algumas vezes, que o velho resolveu parar com os empréstimos.

Certo dia foi à oficina um menino, a mando do pai e disse:


- O meu pai manda-lhe muitas lembranças e também pedir-lhe emprestado o
Vaivém.

Mestre Zusa pôs as cangalhas no nariz e respondeu:


- Menino, volta e diz a teu pai que se Vaivém fosse e viesse, vaivém ia, mas
como Vaivém vai e não vem, Vaivém não vai.

Lindolfo Gomes

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