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866/97
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SISTEMA DE GESTÃO DA LEI 9.866/97
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PROTEÇÃO AMBIENTAL – PDPA
PDPA será instituído por lei estadual a cada 4 anos, inserido dentro do Plano de
Bacias Hidrográficas e do Plano Estadual de Recursos Hídricos, conforme
previsto pela Lei 7.663/91
.
O PDPA deve conter os seguintes elementos:
diretrizes para as políticas setoriais de habitação, transportes,
saneamento ambiental, infra-estrutura e manejo de recursos naturais
diretrizes de indução à implantação de usos compatíveis: programas
especiais de fomento na área turística, de lazer, de agricultura, de eventos e
negócios, etc.
metas ambientais: padrões de qualidade da água, de recuperação de
minerações, de índices de recomposição vegetal, etc.
programas, projetos e ações de recuperação ambiental, remoção de
favelas, reurbanização de áreas degradadas, programas habitacionais de
interesse social
programas integrados: de monitoramento e qualidade ambiental, de
educação ambiental, de controle e fiscalização, de investimentos anual e
plurianual
propostas de reenquadramento das Áreas de Intervenção e atualização
de diretrizes e normas ambientais das leis específicas
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Sistema de Planejamento e Gestão / Mecanismos e Instrumentos
APRM
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5.2 ESTUDO DE CASO: A LEI ESPECÍFICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO
GUARAPIRANGA – LEI 12.233/06
CARACTERÍSTICAS DA BACIA
HISTÓRICO
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Áreas de Intervenção
Normas de implantação de infra-estrutura
Leis Municipais de parcelamento, uso e ocupação do solo
Sistema de Monitoramento da Qualidade Ambiental
Sistema Gerencial de Informações
Modelo de Correlação Uso do Solo e Qualidade da Água – MQUAL
A Compensação Ambiental
Licenciamento e Fiscalização
Suporte Financeiro
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AULA 6 PLANEJAMENTO AMBIENTAL REGIONAL: O Macrozonea-
mento Ecológico-Econômico
LEGISLAÇÃO
Lei 6.938/81 – PNMA
Decreto 4.297/02 – Estabelece critérios para o ZEE- Brasil
CONCEITOS
HISTÓRICO
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METODOLOGIA DO ZEE
“Filtros”
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potencial humano: qualidade de vida
potencial produtivo: dinâmica dos setores rurais e urbano-industriais
potencial institucional: nível de organização social
1. Áreas Produtivas
1.1 Consolidação do desenvolvimento humano
1.2 Expansão do potencial produtivo
2. Áreas Críticas
2.1 Conservação
2.2 Recuperação
3. Áreas Institucionais
3.1 Preservação Permanente
3.2 Uso Restrito e Controlado
3.3 Interesse Estratégico
Produtivas Críticas
P
o CONSOLIDAÇÃO RECUPERAÇÃO
t
e
n
c
i EXPANSÃO CONSERVAÇÃO
a
l
Vulnerabilidade
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6.2 EXPERIÊNCIAS DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO NO
ESTADO DE SÃO PAULO
HISTÓRICO
PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Em 1993, foi criado um Grupo de Trabalho com técnicos das três Secretarias de
Estado: Meio Ambiente, Agricultura e Planejamento
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Plano de Manejo das Atividades Minerárias
Proteção da Biodiversidade: criação de uma nova APA
Proteção dos Recursos Hídricos
Gestão: proposta de Comissão Regional para Implementação do Zoneamento
HISTÓRICO
METODOLOGIA
CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
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Órgãos Regionais: CODESPAR (1991); Fundo de Desenvolvimento Econômico
e Social (1991); Comitê de Bacias CBH-PP (1996)
HISTÓRICO
CONCEITOS
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PLANO DE AÇÃO E GESTÃO: o conjunto de projeto setoriais integrados e
compatibilizados com as diretrizes estabelecidas no zoneamento ecológico-
econômico, elaborado por Grupo de Coordenação composto pelo Estado,
Município e sociedade civil organizada
1. Zoneamento Ecológico-Econômico
2. Sistema de Informações
3. Planos de Ação e Gestão
4. Monitoramento e Controle
5. Sistema de Gestão
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descontínuos interligados, necessitando de intervenções para sua regeneração
parcial
Z-5 : zona que apresenta a maior parte dos componentes dos ecossistemas
primitivos degradada, ou suprimida e a organização funcional eliminada
DIRETRIZES DO ZEE
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Garantir a manutenção da qualidade dos recursos naturais ainda existentes
Incentivar as atividades de turismo intensivo e lazer
Modernizar e recuperar a área portuária
Fortalecer o transporte ferroviário e inter-regional
Garantir a balneabilidade das praias
Recuperar pedreiras e areeiras
Proteger a orla marítima com equipamentos compatíveis
Ordenar a utilização dos espaços marinhos: marinas, piers
Conservar os sistemas fluviais, estuarinos, baías, ilhas costeiras, etc.
Apoiar e incentivar o transporte marinho, o lazer e o turismo náutico
METODOLOGIA DO ZEE
Metas para cada uma das 5 Zonas (terrestres e marinhas) previstas na Lei
10.019/98
Metas: % de conservação da cobertura vegetal e qualidade dos corpos d’água
Enquadramento: condições específicas fisiográficas, de uso e de ocupação dos
compartimentos ambientais
Descrição dos usos e atividades permitidas e das condições de manejo dos
recursos naturais
Estabelecimento de instrumentos de compensação ambiental
Compatibilização com os Planos Diretores Municipais
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7.2 PLANEJAMENTO E GESTÃO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO DE
AREIA: O Caso do Vale do Rio Paraíba do Sul
HISTÓRICO
ZONAS:
Zona de Mineração – ZM
Áreas de desenvolvimento da extração de areai, segundo critérios de
recuperação/ reabilitação
Zona de Recuperação – ZR
Áreas de recuperação de cavas desativadas
Zona de Proteção – ZP
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Áreas de preservação do ecossistema da várzea., meandros do rio e
remanescentes de vegetação
BASE LEGAL
Região Metropolitana de São Paulo – RMSP, criada pela Lei Fed. Complementar
nº 14 de 1973, com os seguintes órgãos de gestão: a Lei Est. 94/74 criou a
EMPLASA, o CODEGRAN – Conselho Deliberativo da Grande São Paulo
( Estado + municípios com 5 membros), e o CONSULTI – Conselho Consultivo
Metropolitano de Desenvolvimento da Grande São Paulo (municípios); o Dec.
10.951/77 criou o FUMEFI – Fundo Metropolitano de Financiamento e
Investimentos. Com exceção do Fundo, os órgãos metropolitanos estão inativos
há mais de 15 anos
Outras 9 Regiões Metropolitanas no Brasil: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba,
Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém
Pós Constituição de 88: RM da Baixada Santista Lei Est. Compl. 815/96
RM de Campinas – Lei Est. Compl. 870/00
No Brasil; total de 27 RMs
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REGIÃO METROPOLITANA: agrupamento de municípios limítrofes, com
destacada expressão nacional, a exigir planejamento integrado e ação conjunta
com união permanente de esforços para a execução das funções públicas de
interesse comum, dos entes públicos nela atuantes, que apresente,
cumulativamente: elevada densidade demográfica; significativa conurbação;
funções urbanas e regionais com alto grau de diversidade; e, especialização e
integração socioeconômica
INTRODUÇÃO
Tais Planos tiveram pouca ou quase nenhum resultado prático, pois não
atrelavam os recursos do orçamento estadual a uma distribuição regionalizada,
tampouco logravam integrar a ação setorial dos agentes públicos e privados
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Os Planos mais conhecidos foram, entre outros:
. Na região do Vale do Paraíba, fomentado pelo então CODIVAP “Macro-
Eixo Rio-São Paulo” (1978)
. Planos Regionais das Regiões Administrativas (Litoral, Bauru,
Campinas, em 1979)
. Na região do Pontal do Paranapanema “Plano Regional do Pontal do
Paranapanema” (1987)
. Na região do Ribeira, fomentado pelo CODESVAR “Plano de
Desenvolvimento Regional do Vale do Ribeira” (1988)
. Plano Metropolitano da Grande São Paulo (1993-2010), realizado pela
EMPLASA
HISTÓRICO
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estadual (Secretarias de Estado), a sociedade civil (Fórum da Cidadania) e
parlamentares da região. Seu objetivo central é a construção de Acordos que
podem ser viabilizados pelo consenso entre as partes
Municípios: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá,
Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
População: 2,2 milhões habitantes
Participação da atividade industrial: 23% da RMSP; 14% do Estado e 7% do país
Renda per capita = US$ 8.043 / ano
Área de Mananciais: 56% do território da região
Desde a década de 50 é considerada a região mais industrializada do país
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8.2.2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO NA ÁREA DE
INFLUÊNCIA DA RODOVIA FERNÃO DIAS – Projeto "Entre Serras e
Águas”
HISTÓRICO
1961 – Início da Rodovia Fernão Dias ligando São Paulo a Belo Horizonte
Décadas de 60 e 70 : crescimento econômico e expansão urbana
1990 – Estudos para ampliação da Rodovia
1993 – EIA – RIMA : (exigência 23 da Deliberação CONSEMA 013/93) indica a
aplicação de recursos da compensação ambiental da obra (Decreto Fed.
95.733/88) para as UCs e para mitigar os impactos no uso do solo dos
municípios
1994 – Início das obras (1º trecho entregue em 1999)
1997 – SMA/CPLA inicia o “Plano Entre Serras e Águas” convênio DER
1999 – Instalação do Fórum de Desenvolvimento Sustentável pelo Decreto
Estadual 44.274/99
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Elaborar um Plano de Desenvolvimento Sustentável a partir da articulação dos
agentes locais, visando identificar as melhores oportunidades econômicas e
socioambientais
Elaboração das Agendas 21 Locais pelos municípios e em parceria com o
CEPAM, visando alterar ou elaborar os Planos Diretores Municipais em sintonia
com as diretrizes regionais
Parceria com o SEBRAE para o “Diagnóstico Socioeconômico e Potencialidades
dos Municípios”
Parcerias com a CETESB e SMA/CPRN para elaborar Plano Diretor de Resíduos
Sólidos, Plano de Monitoramento e Qualidade Ambiental e cursos de capacitação
sobre fiscalização e controle ambiental
Capacitação dos técnicos das prefeituras locais e das ONGs
Instauração do Fórum de Desenvolvimento Sustentável em 1999, com a
participação ativa das 11 prefeituras, câmaras municipais, associações e
entidades de classe, Universidades, ONGs ambientalistas e associações
comunitárias
Instalação do Núcleo Regional de Educação Ambiental em 1999
AULA 9 PLANEJAMENTO AMBIENTAL REGIONAL: Escala Local
Legislação Federal:
Lei 6.766/79 – Lei Lehmann (parcelamento do solo urbano)
Lei 9.785/99 – altera a Lei Lehmann em alguns dispositivos
Lei 10.257/01 - Estatuto da Cidade, estabelece diretrizes gerais
da Política Urbana
Medida Provisória nº 2.220/01, dispõe sobre a concessão
especial de uso
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9.1.1 A LEI DO ESTATUTO DA CIDADE : LEI Nº 10.257 DE 2001
66
Transferência De Potencial Construtivo: é a transferência do potencial de
construção de um imóvel para outro em função de algum interesse público de
preservação
Operações Urbanas Consorciadas: intervenções urbanísticas promovidas pela
parceria entre poder público e iniciativa privada, em determinadas áreas da
cidade, aprovadas por lei municipal, onde ocorrerá revisão de índices
urbanísticos e de categorias de uso previstas no zoneamento
Consórcio Imobiliário: associação feita entre o proprietário de imóvel e a
prefeitura para um plano de urbanização
Operações Interligadas: experiência em 1986 em S. Paulo, que atrela a
modificação de índices urbanísticos coma construção de moradias
populares para as áreas ocupadas por favelas
Direito De Preempção: preferência do poder público municipal na aquisição
de terreno ou edifício urbano que esteja a venda por particulares
c) INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO
Usucapião Especial: aquisição do domínio, de áreas até 250 m2, usadas para
fins habitacionais, por mais de cinco anos, sem oposição. Pode ser individual ou
coletiva
Concessão De Uso Especial De Áreas Públicas: direito de uso de imóvel
público em área urbana, de até 250 m2, ocupado por indivíduo ou família, para
fins de moradia, por mais de cinco anos, até a data de 30/06/2001
Zonas De Urbanização Especial: são categorias de zoneamento voltadas para
urbanização prioritária ou urbanização restrita, utilizadas mais recentemente. No
primeiro caso, temos as ZEIS – zonas especiais de interesse social, que são
utilizadas para promover a recuperação e induzir o uso prioritário para habitação
de interesse social. No segundo caso, temos os distritos industriais, os núcleos
de recreio, os núcleos de cidades novas (barragens)
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SITUAÇÃO E CENÁRIO PARA 20101
68
O Plano Diretor será revisto a cada 10 anos
Setores: educação; saúde; transporte; meio ambiente; habitação; cultura;
promoção social; segurança pública; esportes; abastecimento; infra-estrutura e
serviços de utilidade pública
PLANO FÍSICO-AMBIENTAL
MACROZONEAMENTO
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- Macroárea de Urbanização em Consolidação
- Macroárea de Urbanização e Qualificação
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AULA 10 PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DO MEIO AMBIENTE:
Exemplos de Sistemas de Gestão Federal, Regional e
Local
HISTÓRICO
Movimento Ambientalista
Final dos anos 70 – Movimento contra as usinas nucleares – Angra
Início dos anos 80 – Movimento das vítimas da poluição em Cubatão (Fábio
Feldmann e a Oikos – ONG ambientalista)
1981 – Lei 6.938/81 da Política Nacional do Meio Ambiente
Exemplo do crescimento das ONGs, em 1980 havia 40 grupos ambientalistas e
em 1985 já eram 400 em todo Brasil
71
1986 – Resolução CONAMA 001/86 sobre EIA-RIMA
Final dos anos 80 – surge a SOS – Mata Atlântica
Década de 90 – Reflexos da Constituição de 1988 – Capítulo sobre Meio
Ambiente e Legislação complementar nas esferas federal e estadual
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A composição do CONSEMA é paritária com 36 membros, sendo 50%
representantes de órgãos da administração pública e 50% da sociedade civil, e
funciona com o Plenário, Câmaras Técnicas Temáticas.
73
CONSELHOS REGIONAIS: Nos casos do Plano de Mineração do Vale do
Paraíba do Sul e do Zoneamento Ambiental do Vale do Paranapanema, propôs-
se criar câmaras técnicas junto aos conselhos regionais (CODIVAP e
CODESPAR respectivamente), para articular a participação dos municípios,
câmaras municipais, e demais órgãos e entidades da sociedade civil. No caso do
Plano de Mineração conta-se ainda com uma Comissão Especial do CONSEMA
(com participação de empresários do setor e representantes de ONGs, entre
outros), para monitoramento da implantação das medidas previstas no Plano
74
Metropolitana, formados da mesma forma que os CBHs, têm como finalidade
principal elaborar, implantar e gerenciar a nova legislação de proteção aos
mananciais da RMSP. Nos sub-comitês o papel da sociedade civil é
determinante, e ela deverá promover uma representação mais ampla e
abrangente dos diferentes interesses que representa, à medida em que está
próxima dos problemas e dos interesses locais
75
Adotar, na confecção dos Planos Diretores, técnicas de Macrozoneamento e
Zoneamento Ambiental aplicados ao território municipal, integrando-os aos
Zoneamentos Regionais/Estaduais existentes
76
ANEXO I – LEGISLAÇÃO CITADA
FEDERAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 21 inciso XIX
Art. 25 § 3º
Art. 225 § 1º incisos I, II, III e VII
LEIS COMPLEMENTARES
Nº 14/73 – Criação da Região Metropolitana de São Paulo
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9.433/97 – Política Nacional de Recursos Hídricos
9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais
9.785/99 – Altera a lei Lehmann – Parcelamento do Solo Urbano
9.984/00 – Cria a ANA - Agência Nacional de Águas
9.985/00 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
10.257/01 – Estatuto da Cidade - Diretrizes da Política Urbana
10.650/03 – Acesso público aos dados do SISNAMA
11.428/06 – Bioma da Mata Atlântica
11.445/07 – Lei do Saneamento Básico
PROJETOS DE LEI
PL nº 449/07 – Lei de parcelamento do solo urbano
PL nº 7047/06 - Política Nacional de Resíduos Sólidos
PL nº 6424/05 – Revisão do Código Florestal
DECRETOS
24.643/37 – Código das Águas
87.561/82 – Recuperação e proteção da bacia do Rio Paraíba do Sul
95.733/88 – Compensação ambiental de obras de grande porte
03.179/99 – Regulamenta a lei 9.605/98 de Crimes Ambientais
750/93 – Decreto-Lei da Mata Atlântica
04.297/02 – Regulamenta a lei 6.938/81, critérios para o ZEE-Brasil
04.340/02 – Regulamenta a lei 9.985/00 – SNUC
05.300/04 – Regulamenta a lei 7.661/81 - GERCO
MEDIDA PROVISÓRIA
2.220/01 - Concessão de uso especial e cria o CNDU
RESOLUÇÕES
CONAMA 001/86 – Estudos de Impacto Ambiental – EIA – RIMA
CONAMA 018/86 – Criação do PROCONVE – Programa de Controle da Poluição
Veicular
CONAMA 09/87 – Audiências Públicas
CONAMA 020/86 – Classes de enquadramento dos corpos d’água
CONAMA 05/88 – Licenciamento de obras de sistemas de limpeza urbana
CONAMA 05/93 – Gerenciamento de serviços de saúde
CONAMA 237/97 – Licenciamento Ambiental
CONAMA 257/99 – Descarte e gerenciamento de pilhas e baterias usadas
CONAMA 258/99 – Coleta e destinação de pneus
CONAMA 307/02 – Resíduos da Construção Civil
CONAMA 319/02 – Postos de Combustível
CONAMA 335/03 - Licenciamento de Cemitérios
CONAMA 357/05 – Enquadramento de Corpos d’Água
CONAMA 358/05 - Resíduos de Serviços de Saúde
CONAMA 369/06 – Supressão de Vegetação em APPs
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ESTADUAL
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL
Art. 182
Art. 196
Art. 205
LEIS COMPLEMENTARES
760/94 – Organização Regional do Estado de S. Paulo
815/96 – cria a Região Metropolitana da Baixada Santista
870/00 – cria a Região Metropolitana de Campinas
LEIS ORDINÁRIAS
898/75 - Lei de Proteção aos Mananciais
997/76 - Controle da poluição e licenciamento - Cetesb
1.172/76 – Lei de Proteção aos Mananciais
7.868/76 – Cria o Parque Ecológico do Tietê
4.023/84 – APA de Jundiaí
4.055/84 – APA de Cajamar
4.095/84 – APA Cabreúva
4.100/84 – APA Silveiras
4.105/84 – APA Campos do Jordão
5.280/86 – APA Bairro da Usina
5.536/87 – APA Ibitinga
5.560/87 – Lei industrial da região do Mogi Pardo
5.598/87 – APA Várzea do rio Tietê
5.599/87 – Lei industrial da região do Mogi Pardo
5.745/87 – APA Haras São Bernardo
6.409/89 – APA Fazenda do Carmo
7.438/91 – APA Piracicaba
7.641/91 – Macrozoneamento do Mogi Pardo
7.663/91 – Política Estadual de Recursos Hídricos
7.750/91 – Política Estadual de Saneamento
8.284/93 – APA Mata Iguatemi
9.034/94 – I Plano Estadual de Recursos Hídricos
9.509/97 – Sistema Estadual de Meio Ambiente – SEAQUA
9.866/97 – Nova Política de Proteção aos Mananciais de Interesse Regional
10.019/98 – Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro
10.020/98 – Fundação Agência de Bacia
10.100/98 – APA Itupararanga
10.111/98 – APA Cantareira
12.810/08 – Mosaico das Unidades de Conservação do Jacupiranga
DECRETOS
79
13.075/42 – Cria a Grande Reserva do Pontal
20.903/83 – Criação do CONSEMA
20.959/83 – APA da Várzea do Tietê
20.960/83 – APA Corumbataí – Botucatu – Tejupá
22.717/84 – APA Serra do Mar
25.341/86 – Regulamenta os Parques Estaduais no ESP
25.342/86 – Parque Estadual do Morro do Diabo
26.853/87 – APA PIracicaba e Juqueri Mirim
26.881/87 – APA Ilha Comprida
26.942/87 – Regulamenta o Consema
30.817/89 – Regulamenta APA Ilha Comprida
37.300/93 – Regulamenta o FEHIDRO
36.787/93 - Regulamenta o Conselho Estadual de Recursos Hídricos
37.536/93 – cria o Parque Xixová-Japuí
37.619/93 – Regulamenta a APA da Várzea do Tietê
37.678/93 – Regulamenta a APA do Carmo
42.837/98 – Regulamenta APA da Várzea do Tietê
43.284/98 – Regulamenta a APA Jundiaí-Cabreúva
43.285/98 – APA Sapucaí-Mirim
43.505/98 – Convênio para licenciamento ambiental com municípios
44.274/99 – Fórum de Desenvolvimento Sustentável Entre Serras e Águas
49.215/04 – ZEE do setor do Litoral Norte
DELIBERAÇÕES CONSEMA
013/93 – EIA Rima da Fernão Dias
RESOLUÇÕES SMA
32/95 – Diretrizes para o licenciamento e zoneamento minerário no Vale do
Paraíba
80
PROCAM – USP – 1997
BARBIERI, José Carlos
"Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21"
Editora Vozes - Petróplis - 2001
BRAGA, Benedito et al.
"Introdução à Engenharia Ambiental"
Prentice Hall - SP - 2002
BRASIL. Estatuto da Cidade (2001)
"Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos"
Câmara dos Deputados - CEF - Instituto Pólis - Brasília - 2001
CASCINO, Fábio
“Educação Ambiental: princípios, história e formação de professores”
Ed. SENAC – SP – 1999
COSTA, José Pedro de Oliveira (org)
“A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no ESP”
CETESB – SP - 1977
EIGENHEER, Emílio M. (org)
"Coleta Seletiva de Lixo"
Fólio - Experiências Brasileiras nº 2 - Rio de Janeiro - 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Não Matarás: a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e sua aplicação no ESP”
Terra Virgem Ed. – SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
"Área de Proteção Ambiental – APA da Várzea do Rio Tietê”
Série Documentos – GESP – CPLA – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Zoneamento Ambiental Minerário do vale do rio Paraíba”
GESP/ CPLA / IG / DAIA – SP – junho 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Conhecer para Conservar: as Unidades de Conservação do ESP”
GESP/ IF/PROBIO – SP – 1999
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro”
Folder com 20 pg.
GESP / CPLA – SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Zoneamento Ecológico-Econômico do Pontal do Paranapanema”
GESP / CPLA – SP – 1999
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Projeto Entre Serras e Águas”
Caderno de Subsídios nº1 – Estudos Preliminares
GESP / CPLA / SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Plano de Desenvolvimento Sustentável para a área de influência da duplicação
da Rodovia Fernão Dias”
GESP / CPLA – SP - fevereiro/ 1988
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Recursos Hídricos: história, gestão e planejamento”
GESP / CPLA – SP 1995
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
81
“Uma Nova Política de Mananciais: a lei 9.866/97”
GESP / CPLA – SP 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“A Água no olhar da História”
GESP / CPLA – SP - 1999
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Gestão das águas: 6 anos de percurso”
GESP / CPLA – SP – 1997
ESTADO DE SÃO PAULO ( SRH) – Secretaria de Recursos Hídricos
“ PDPA – Guarapiranga: subsídios”
CBEC / JNS – SP 1999
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Agenda 21 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente”
Série Documentos ambientais – versão completa
GESP / SMA – SP – 1997
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Ambientalismo no Brasil: passado, presente e futuro” – organizado por
Capobianco, João Paulo
SMA / ISA / SP – 1997
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Consema: mais cinco anos de atividades 1993-1997”
organizado por Seara Filho, Germano
SMA / SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“PROAONG: atividades 95-97”
SMA – SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Aspectos Ambientais Urbanos dos Municípios do ESP: Pesquisa”
SMA / CPLA – SP – 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
“Gestão CPLA 1995-98” – 3 Volumes
SMA / CPLA – SP – dezembro 1998
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
"Operação Rodízio 96: no caminho certo"
SMA / Cetesb - SP - 1997
ESTADO DE SÃO PAULO ( SMA) – Secretaria do Meio Ambiente
"Por um Transporte Sustentável: documento para discussão"
SMA / Cestesb - SP - 1997
FRANCO, Maria da Assunção Ribeiro
“Planejamento Ambiental para a cidade sustentável”
Annablume/FAPESP – SP – 2000
FURRIELA, Rachel Biderman
“Direito Ambiental brasileiro e Direito Ambiental Internacional – Normas,
Instituições, Competências” Apostila Curso de Extensão Universitária –
IPSUS/SENAC – São Paulo – mimeo – 2000
GOUVEIA, Yara Maria Gomide
“Política Nacional de Meio Ambiente” – Apostila do Curso de Especialização por
Tutoria a Distância – Módulo 7 – ABEAS / UFPB – João Pessoa - Paraíba – 2000
GUTBELERT, Jutta
"Cubatão: desenvolvimento, exclusão social e degradação ambiental"
82
EDUSP/FAPESP - São Paulo - 1996
JACOBI, Pedro
“ Cidade e Meio Ambiente: percepções e práticas em São Paulo”
Annablume – SP – 1999
JACOBI, Pedro
“ Políticas Sociais e Ampliação da Cidadania”
Ed. FGV – SP - 2001
LANNA, Antonio E.
“A inserção da Gestão das Águas na Gestão Ambiental”
in “Interfaces da Gestão de Recursos Hídricos”
MMA – SRH – BID - março 2000
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