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Perdoe-me... mas vou tomar a liberdade e definir “Colaborador” como o subordinado direto e
principal receptor das competências e habilidades do nosso Líder.
Finalmente, devemos pousar o olhar para dentro de nós mesmos ( o Líder ), avaliando nossas
necessidades, interesses, perspectivas e expectativas pessoais e profissionais que gerencia
colaboradores, satisfaz Clientes e Acionistas, movimenta o ciclo Cliente-Fornecedor, através
de sua liderança voltada para o resultado.
Apresentações feitas!
Mas afinal, o que quer Você e o que desejam o Colaborador, o Cliente e o Acionista? Antes
de partir para definições e conceitos, gostaria de salientar que estas competências foram
analisadas sob o ponto de vista das empresas contratantes e dos colaboradores
entrevistados e que frequentemente nos brindam com percepções e afirmações perspicazes
sobre como reflete o pensamento e as ações dos seus atuais líderes.
As empresas, de forma mais técnica, definem mais claramente as competências que desejam
visualizar em seu futuro colaborador. Considere que, uma empresa ao optar por buscar no
mercado líderes experientes, assume uma incômoda ineficiência no seu plano interno de
carreira. Esta atitude heróica, precisa ser justificada com a contratação de líderes com
competências muito evidenciadas. Se houvesse tempo e recursos para desenvolvê-las,
estas optariam pelo desenvolvimento interno dos talentos, mas isto é material para outra
reflexão...
Flexível – para ouvir, refletir idéias, mudar comportamentos e pontos de vista, isto é,
comunicar-se positivamente. É a capacidade do líder para adaptar-se a alterações, novas
demandas e solicitações do seu cargo.
Dinâmico – para assimilar e aplicar novas técnicas de abordagem - Ação com vitalidade,
energia e vigor. É a capacidade do líder para fazer as coisas acontecerem, isto é, liderar
equipes para a entrega de resultados.
Decidido – para enfrentar desafios e assumir riscos – Errar é um dos caminhos para o
aprendizado, porém, poucas organizações valorizam verdadeiramente o erro. O líder deve
dominar as melhores práticas de seu segmento, atualizando-se em busca de formas mais
criativas de conduzir sua equipe para a superação das expectativas.
Técnico – para promover ações do “como fazer” – Ter a capacidade de transmitir técnicas de
execução de forma objetiva e com comunicação clara (coaching), preparando seus
comandados para atingir melhores resultados a cada ciclo.
Atitude – Das várias definições a respeito sem a pretensão de encerrar o assunto, aglutinei
as opiniões que mais se identificam com o objetivo desta reflexão sobre empregabilidade do
líder nas organizações – Atitude é agir, realizar, romper barreiras, ultrapassar desafios,
comportamento positivo frente aos desafios, enfim, direcionar sua equipe para o resultado
esperado, satisfazendo as contínuas e por vezes implacáveis demandas de cada um dos três
pilares de influência do Líder 2.0.