Você está na página 1de 2

Inclusion vs exclusion in museums

Introdução

Apresenta o conceito de museu como espaço para mediação intercultural entre diferentes
grupos

Tratará de pessoas com deficiência numa abordagem que considera gênero, raça, religião,
etinia e vulnerabilidade social

Globalização e seus efeitos

Globalização e o efeito de ampliação do campo das identidades, geralmente polarizando-as.

Cancini: a produção e a circulação de cultura atravessa barreiras sociais, permitindo


apropriação. Ele pergunta como se dá a interação entre culturas.

The identity of the...

O autor coloca pessoas com deficiência como criadoras da sua própria cultura, construída nas
lutas por reconhecimento e garantia de seus direitos fundamentais.

Questiona se a cultura dos deficientes é reconhecida nos museus.

Hall afirma que identidade não é construída biologicamente, mas historicamente. Desta forma,
o autor coloca que a instituição não pode usar como base ou categoria os padrões físicos ou
comportamentais de um grupo, considerando que entre eles existem múltiplos interesses e
identidades.

Ao analisar questões de inclusão e exclusão em museus, os sujeitos podem se sentir


representados em algumas questões e excluídos em outras. Existem praticas e metodologias
para lidar com as questões de inclusão e acessibilidade em museus.

As autoras afirmam que estes grupos são representados por eufemismos como “os doentes”,
“os anormais”, “aqueles que possuem necessidades educacionais especiais”. Essa
representação direciona para práticas de inclusão nos museus que são baseadas na falta de
algo. São criados mecanismos em que a pessoa com deficiência precisa ser controlada e/ou
direcionada para acessar o museu.

Foucault aponta que estes procedimentos são técnicas de poder, onde se foca em questões do
corpo para criar mecanismos de separação, alinhamento, serialização, vigilância e hierarquia
destes corpos. Em um segundo momento, esse processo gera a massificação do ser.

As autoras colocam que estes mecanismos de poder determinaram o processo inclusivo em


museus, e que eles basearam estes processos nas incapacidades do corpo do individuo. A
delimitação da utilização destes espaços a partir da deficiência consolida um jogo de poder,
que impede que o invididuo exercite o controle de si mesmo, do conhecimento, das relações e
sensações que ele pode experimentar no museu.

O essencial não é criar planos alternativos de acessibilidade, ou horários específicos, e sim


construir um plano geral para museus baseado na administração da diversidade.

ICOMs museum definition, code of ethics...


O texto irá falar da importância do código de ética da ICOM com sua definição de
museu para as leis nacionais e internacionais.
The ICOM code of ethics for museums...
A UNESCO produziu em 2015 uma recomendação para proteção e promoção dos
museus e coleções, sua diversidade e sua função. A recomendação anterior era de
1960. A recomendação de 2015 define políticas que os países participantes da icom
são convidados a seguir. Esta recomendação traz luz sobre os novos papéis dos
museus e reforça suas funções primárias> preservação, pesquisa, comunicação e
educação.
O texto coloca a definição de museus da ICOM. “Essa definição descreve o museu
como uma agência ou instituição pública ou privada não voltada ao lucro. Paragrafo 26
para boas práticas de administração de museus.
Em 2016 houve um fórum da UNESCO na China em que foi aprovada a Declaração
Shenzhen para museus e coleções. Isto convida os países participantes a integrarem
estas medidas em suas legislações e encoraja uma aproximação destes com a ICOM e
seu código de ética.
The 2017 meeting of...
Em 2017 o g7 se reuniu com o Comissário Europeu da Cultura e o diretor geral da
UNESCO. Eles se reuniram para discutir sobre o papel da cultura como instrumento de
diálogo entre povos. Algumas organizações, como a icom, foram convidadas a
participar.

Você também pode gostar