Você está na página 1de 9

1.

A EJA como um direito social

A partir de 1530 teve inicio a colonização, com o sistema de capitanias hereditárias e a


monocultura da cana-de-açúcar, recorrendo ao trabalho escravo, inicialmente dos índios e,
depois, dos negros africanos. (ARANHA, 2006).
Nesse contexto, a educação não era prioridade, visto que para o trabalho agrícola não
exigia formação especial. Entretanto, a Europa opta por enviar religiosos para realizar um
trabalho missionário e pedagógico. Os jesuítas repassavam normas de comportamentos e
ensinavam um oficio necessário ao funcionamento da colônia, porém, visando como
finalidade principal de converter o gentil e impedir que os colonos desviassem da fé católica,
a educação assumiria assim, um papel de agente colonizador.
Segundo (GHIRALDELLI Jr, 2006) a educação escolar no período colonial entre os
séculos XVI e XIX teve três fases: a primeira de predomínio dos jesuítas (1530 – 1759); a
segunda das reformas do Marquês de Pombal (1750 – 1822) com a expulsão dos jesuítas do
Brasil; e a terceira do período em que D. Pedro VI, então rei de Portugal, trouxe a corte para o
Brasil (1808 – 1822).
Logo após a Proclamação da Independência do Brasil, em 07 de setembro de 1822, foi
aprovada a primeira Constituição Brasileira, no ano de 1824, e no seu artigo 179 constava que
a instrução primária deveria ser ofertada de modo gratuito a todos os cidadãos, porém, as
classes pobres não tinham acesso à escola.
No período Brasil Imperial, com o Decreto nº 7.031-A de 06 de setembro de 1878,
criou cursos noturnos para homens adultos analfabetos em escolas públicas elementares, no
município da corte.

Attendendo ao que Me representou o Ministro e Secretario de Estado dos Negocios


do Imperio, Hei por bem decretar o seguinte:
Art. 1º Em cada uma das escolas publicas de instrucção primaria do 1º gráo do
municipio da Côrte, para o sexo masculino, é creado um curso nocturno de ensino
elementar para adultos, comprehendendo as mesmas materias que são leccionadas
naquellas escolas.
Art. 5º Nos cursos nocturnos poderão matricular-se, em qualquer tempo, todas
as pessoas do sexo masculino, livres ou libertos, maiores de 14 annos. As
matriculas serão feitas pelos Professores dos cursos em vista de guias passadas
pelos respectivos Delegados, os quaes farão nellas as declarações da
naturalidade, filiação, idade, profissão e residencia dos matriculandos.
No final do século XIX, onde o contexto era de emergente desenvolvimento industrial,
eram aprovados projetos de leis que salientava a obrigatoriedade da educação do adulto, com
objetivo especifico de aumentar o contingente eleitoral, atendendo os interesses da elite. A
escolarização do adulto torna-se critério de ascensão social, firmada pela Lei Saraiva de 1882,
em que impedia o voto ao analfabeto, alistando somente os candidatos que dominassem as
técnicas de leitura e escrita. (Decreto nº 3.029, de 9 de janeiro de 1881):

 Art. 8 No primeiro dia util do mez de Setembro de 1882, e de então em diante todos
os annos em igual dia, se procederá á revisão do alistamento geral dos eleitores, em
todo o Imperio, sómente para os seguintes fins:
II. De serem incluidos no dito alistamento os cidadãos que requererem e provar em
ter adquirido as qualidades de eleitor da conformidade com esta lei, e souberem ler e
escrever.
§ 1º A prova de haver o cidadão attingido a idade legal será feita por meio da
competente certidão; e a de saber ler e escrever pela lettra e assignatura do cidadão
que requerer a sua inclusão no alistamento, uma vez que a lettra e firma estejam
reconhecidas por tabellião no requerimento que para este fim dirigir.

Por um longo período, os adultos iletrados foram reprimidos e excluídos da


participação social e ao exercício da cidadania, impedindo a posição do homem como ser
social.
Na década de 1930, com o chamado movimento renovador, que se concebeu, pela
primeira vez no Brasil, a ideia de um Plano Nacional de Educação. O Manifesto dos Pioneiros
da Educação Nova, em 1932, assinado por um grupo de educadores foi o documento que
sintetizou a proposta do plano. O Manifesto defendia uma educação obrigatória, pública,
gratuita e dever do Estado, tendo como objetivos fundamentais a superação do caráter
discriminatório e antidemocrático do ensino brasileiro, onde era destinado o ensino
profissional para os pobres e o ensino superior para a elite (BRASIL, 1981).
No ano de 1947 é criado o Serviço de Educação de Adultos (SEA), e mais tarde
nomeada Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEEA), que tinha como função
reorientar e coordenar os planos anuais do ensino supletivo para adolescentes e adultos
analfabetos. Foi nesse contexto que surgiu uma discussão mais fervorosa sobre a alfabetização
de adultos. Nesse mesmo período o Governo Federal fomentou a criação do Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial (SENAI) e posteriormente o Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial (SENAC), ambos vinculados ao Ministério do Trabalho, com objetivo de formação
profissional para os setores industriais e comerciais.
Na década de 60, Paulo Freire, um dos pioneiros a favor da alfabetização do adulto,
deu inicio ao Projeto de Alfabetização em Angicos, uma cidadezinha do Rio Grande do Norte,
onde alfabetizou 300 pessoas em 40 dias. O projeto deu inicio com uma pesquisa sobre a
realidade dos alunos, levando em consideração o universo vocabular de cada um, Freire
trabalhava as chamadas “palavras geradoras”, o objetivo era levar o aluno assumir-se como
sujeito de sua aprendizagem.

(...) o conceito de Educação de Adultos vai se movendo na direção da Educação


Popular na medida em que a realidade começa a fazer algumas exigências à
sensibilidade e à competência cientifica dos educadores e das educadoras (...). Os
próprios conteúdos a serem ensinados não podem ser totalmente estranhos àquela
cotidianidade. O que acontece, no meio popular, nas periferias das cidades, nos
campos, trabalhadores urbanos rurais reunindo-se para rezar ou para discutir seus
direitos. Nada pode escapar à curiosidade arguta dos educadores envolvidos na
prática da educação popular. (FREIRE, 2000, p.15-16).

Paulo Freire elaborou uma proposta de uma educação democrática e libertadora,


partindo da vivencia e da realidade dos educandos, cujo principio básico era a “A leitura do
mundo procede à leitura da palavra”. (ARANHA 2006, pag. 340):

A pessoa iletrada chega humilde e culpada, mas aos poucos descobre com orgulho
que também é um ‘fazedor de cultura’ e, mais ainda, que a condição de inferioridade
não se deve a sua incompetência, mas à sua humanidade roubada. (...) Alfabetizar é,
em última instancia, ensinar o uso da palavra.

A partir de 1964, com o golpe militar instaurado no país, a alfabetização de adultos


passou a ser visto como uma ameaça, e o Governo passou a controlar as iniciativas voltadas
para educação, surgindo assim o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) que foi
fundado pelo então Presidente da Republica Artur Costa e Silva, o movimento tinha como
único objetivo o ato de ler e escrever e não se preocupava com a formação critica dos alunos.
Já em 1971, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 5.692/71
regulamentou o Ensino Supletivo.

Durante o período militar, a educação de adultos adquiriu pela primeira vez na sua
história um estatuto legal, sendo organizado em capítulos exclusivo da Lei nº
5.692/71, intitulado ensino supletivo. O artigo 24 desta legislação estabelecida com
função do supletivo suprir a escolarização regular para adolescentes e adultos que
não a tenham conseguido ou concluído na idade própria. (VIEIRA, 2004, P. 40).

Contudo, pensavam apenas em uma instrução tardia, com objetivo velado de


obrigatoriedade da profissionalização disfarçando seu funcionamento precário. Imposto por
um governo militar, esse modelo de escola profissionalizante mudou a organização do ensino
no Brasil, e a formação geral, antes ofertada por meio secundário, perderia seu espaço. Com o
fracasso dessa reforma, já em 1982, o último presidente do regime militar, João Baptista
Figueiredo, sancionou a Lei 7.044, que extinguiu o caráter obrigatório da profissionalização.
Com a promulgação da Constituição Federal em 1988, depois da redemocratização do
país, houve o reconhecimento social dos direitos dos jovens e adultos à educação básica e a
responsabilização do Estado por uma educação pública, gratuita e universal.
Nos anos 90, foi implantado pelo Governo Collor, o Programa Nacional de
Alfabetização e Cidadania (PNAC), que se articulou com a LDB, tornando institucional a
modalidade de ensino do EJA, substituindo o Ensino Supletivo por Educação de Jovens e
Adultos.

A mudança de ensino supletivo para educação de jovens e adultos não é uma mera
atualização vocabular. Houve um alargamento do conceito ao mudar a expressão de
ensino para educação. Enquanto “ensino” se restringe à mera instrução, o termo
“educação” é muito mais amplo compreendendo os diversos processos de formação.
(SOARES, 2002, P. 12).
Ainda na mesma década, após o impeachment de Collor, e já firmado o novo Governo
de Itamar Franco, foi elaborado o Plano Decenal de Educação (PDE) e criado a Comissão
Nacional de Educação de Adultos (CNEJA) com o intuito de assegurar durante dez anos, “que
crianças, jovens e adultos tenham conteúdos mínimos de aprendizagem que atenda as
necessidades elementares da vida contemporânea”. (MENEZES, 2001).
No ano de 1996, com a publicação da nova LDB nº 9.394/96, o Governo de Fernando
Henrique Cardoso deixou de lado o Plano Decenal de Educação e implantou uma reforma
politica institucional da educação publica, os artigos reafirmam o direito dos jovens e adultos
trabalhadores ao ensino (PNAC), reafirmando a institucionalização da modalidade Educação
de Jovens e Adultos, com iniciativa entre o Governo e os Municípios, com parcerias entre
ONG’s, universidades e grupos informais. No art. 37 da LDB, “a educação de jovens e
adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino
Fundamental e Médio na idade própria”.
§ 1º Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos, que não
puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais
apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições
de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. § 2º O poder público viabilizará e
estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações
integradas e complementares entre si.

No ano de 2007, foi criado pelo Governo Lula o Programa Brasil Alfabetizado,
instituído pelo Decreto nº 6093 de 24 de abril, objetivando a universalização da alfabetização
de Jovens e Adultos. Uma grande conquista para EJA, pois o Governo passou a valorizar essa
modalidade de ensino, deixando de ser apenas assistencialista e passando a compreender a
escola como inclusão social desse indivíduo. Outra conquista importante para EJA foi a
inclusão no Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB, auxiliando em
questões básicas, como reservar recursos para Educação de Jovens e Adultos.
A EJA não objetiva apenas conscientizar sobre a opressão sofrida pelas classes
dominadas, e sim possibilidades para superá-la. Ela possibilita ao indivíduo a capacidade de
compreensão de seus direitos e desempenhar ações que revertam os problemas sociais em
defesa de uma sociedade mais justa.
A educação inclusiva é uma abordagem de desenvolvimento das necessidades de
aprendizagem para jovens e adultos. O principio da educação inclusiva foi adotado na
Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade
(Salamanca, Espanha, 1994). E segundo (UNESCO, 1994): “a educação inclusiva é uma
abordagem desenvolvimental que procura responder às necessidades de aprendizagem de
todas as crianças, jovens e adultos com focos naqueles que são vulneráveis à marginalização e
exclusão”.
A educação de jovens e adultos é um segmento educacional que visa atender alunos
que não tiveram condições ou oportunidades de concluir seus estudos em tempo regular,
devido a vários fatores sociais. Ela é um instrumento de mudança social e pessoal que
assegura incluir os alunos socialmente e alcançar condições necessárias ao exercício da plena
cidadania, exercendo seus direitos e deveres. Devendo ser uma educação multicultural, uma
educação que amplie o conhecimento e a diversidade cultural do individuo. GADOTTI,
(1979) afirma que “uma educação para compreensão mutua, contraria a segregação por
motivos de raça, sexo, cultura ou outros tipos de configurações de discriminação”.
Nos últimos 20 anos, o encarceramento cresceu 379%, enquanto que a população do
país cresceu apenas 30%, ou seja, são 300,96 presos por 100 mil habitantes. Ainda, é
importante destacar que o perfil da população carcerária é composto por homens,
pretos ou pardos, jovens e com baixa escolaridade (CONECTAS, 2014).
Nessa perspectiva, evidencia-se a relevância do papel dos Direitos Humanos como
principio da dignidade humana, revertendo ou atenuando a exclusão e o encarceramento
seletivo.

Unidades Prisionais em Manaus

A primeira cadeia construída em Manaus foi ao fim do século XVIII, pelo Governo de
Arthur César Ferreira Reis, porém o prédio foi destruído no ano de 1821 devido a um
incêndio que começou na cobertura feita de palha. Sem um lugar especifico, os presos
acabaram ficando em prédios alugados pelo Governo, mas sem as mínimas condições de
higiene e segurança.
Somente entre os séculos XIX e XX, que a população carcerária da Capital teve a
atenção devida do poder publico, não obstante como uma ação humanitária, e sim com o
proposito de assegurar o bem-estar das famílias ricas da época, propondo um local para alocar
aqueles que eram punidos por perturbar a ordem pública, com intuito de criminalizar a
pobreza, pois compreendiam que o ambiente marcado pela pobreza e violência geravam
delinquentes perturbadores da ordem social.
Em março de 1907, pela Lei 957/1908, foi inaugurada a Casa de Detenção de Manaus,
localizada na Av. Sete de Setembro, onde funcionou também a Cadeia Pública
Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, fechada em 2018. A Casa era a única unidade
prisional da capital manauara e atendia os municípios do interior do Amazonas. Como a
população carcerária cresceu rapidamente, o Governo da época Jonathas Pedrosa, sugeriu a
transferência da Casa de Detenção de Manaus para o distrito de Paricatuba, ocorrido em 1916.
Porém, em 1924 os detentos foram novamente transferidos para Manaus devido à falta de
estrutura física e a dificuldade que os familiares tinham para visitar os detentos, perpetuando
por mais cinco décadas.
Exclusivamente, com a elaboração do Código Penal de 1940, que o Brasil aplicou a
progressão de pena. Entretanto, em Manaus só foi efetivada em 1982, com a criação da
Colônia Agrícola Anísio Jobim, onde passou a atender o regime semiaberto, no entanto não se
pensava em fornecer nenhum tipo de aprendizado ao recluso.
Segundo dado da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária - SEAP, no ano
de 1999 sob o governo de Amazonino Mendes, foi inaugurado na localidade da Colônia
Agrícola, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (COMPAJ), integrando também a
Penitenciaria Feminina de Manaus, o Centro de Detenção Provisório de Manaus (CDPM) em
2011, e a nova Cadeia Feminina, inaugurada em 2014, com instalações de berçário, ala
infantil e centro médico.
Em 2002, inaugurou a Unidade Prisional do Puraquequara - UPP, uma área de 10.000
metros quadrados, com instalações moderna, dispõe de escola, quadra poliesportiva, cozinha,
refeitório, padaria, almoxarifado, biblioteca e espaço administrativo.

Surgimento da educação no contexto prisional

No contexto prisional, a educação surge no Brasil com a ideia da ‘terapia social’,


como bem descreve SOLAZZI (2007):

[...] atuar pela higiene social como um médico assistente de um organismo social
para prescrever remédios eficazes no combate à morbidade criminal. Assim, evitar-
se-iam tantos os focos de infecção criminal como a pobreza, a miséria e a falta de
educação moral. (p. 201).

E não na tentativa de combater a criminalidade, desenvolvendo atividades, ações


que possibilitariam ao recluso a sociabilidade. No Amazonas, essa ideia de educação no
contexto prisional surgiu somente no século XX, porém carente de um Plano de Educação
para traçar ações.
A Escola Penitenciaria Agnello Bittencourt, foi a primeira escola implantada em
Manaus. Fundada em 13 de maio de 1928, e agregada a Casa de Detenção de Manaus, visava
a alfabetização dos detentos, passando pelo ensino supletivo até o Ensino Médio. Em 1967,
com uma parceria da SEDUC, a escola passou a ser chamada Escola Estadual da Penitenciaria
Central. E posteriormente, em 1993 a escola adotou uma nova nomenclatura, tornando Escola
Estadual Giovanni Figliuolo que perpetua até os dias atuais.
REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lucia Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São
Paulo: Moderna, 2006. 3ed.

BEZERRA, Jeanne Almeida. Gestão do sistema prisional do Estado do Amazonas: breves


considerações e o caso do Complexo Penitenciário Anísio Jobim - COMPAJ. Conteúdo
Jurídico, Brasília-DF: 25 jun. 2018. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?
artigos&ver=2.590974&seo=1>. Acesso em: 25 set. 2018.

BRASIL. Câmara dos deputados. http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-


1899/decreto-3029-9-janeiro-1881-546079-publicacaooriginal-59786-pl.html. Acesso em: 23
de set. 2018.

BRASIL. Câmara dos deputados. http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-


1899/decreto-7031-a-6-setembro-1878-548011-publicacaooriginal-62957-pe.html. Acesso
em: 20 set. 2018.

BRASIL. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC/Brasília –


DF, 1996.

BRASIL. Governo do Estado do Amazonas. Secretaria de Estado de Administração


Penitenciaria. Unidades Prisionais. Amazonas, 2018. Disponível em: <
http://www.seap.am.gov.br/unidades-prisionais-2/>. Acessado em 25 de set. 2018.

CONECTAS. Mapa das prisões: Novos dados do Ministério da Justiça retratam sistema


falido. Disponível: https://carceropolis.org.br/dados/ . Acessao em 21 de set. 2018.
GHIRALDELLI, Junior Paulo. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. 2
ed.

GADOTTI, Moacir. Movimento Brasileiro de Alfabetização – MEC, 1979.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de


Janeiro: Paz e Terra, 2000, p 15 – 16.

MENEZES, Ebenezer Takuno de SANTOS, Thais Helena dos. Verbete Declaração de


Salamanca. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo:
Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/>.
Acesso em: 08 de fev. 2017.

Educação Integral na Prática. Disponível em: <educacaointegral.org.br>. Acesso em: 21 set.


2018.

Portal do MEC. <portal.mec.gov.br/susp/arquivos/pdf/Salamanca/pdf>. Acesso em: 21 set.


2018.

SOARES, Leôncio José Gomes. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A,
2002, p. 8 – 12.

SOLAZZI, José Luís. A ordem do castigo no Brasil. São Paulo: Imaginário: Editora da
Universidade Federal do Amazonas, 2007.

UNESCO. (1994). Dclaração de Salamanca e enquadramento da acção na área das


necessidades educativas especiais. Salamanca: United Nations Educational, Scientific and
Cultural Organization.

VIEIRA, Maria Clarisse. Fundamentos históricos, políticos e sociais da Educação de


Jovens e Adultos: aspectos históricos da educação de jovens e adultos no Brasil. DF:
UnB, CEAD, 2004, p. 40.

Você também pode gostar