Pinto, A. C. (1990). Metodologia da Investigação Psicológica.
Porto: Edições Jornal de
Psicologia. (176 páginas). ISBN: 972-9036-05-5.
Índice
Prefácio 7
Capítulo 1. Ciência, Investigação e Metodologia 10
Investigação científica, 13; Teorias e modelos, 15; Dedução de hipóteses: Observação ou teoria?, 19; Observação: O raciocínio indutivo, 19; Teoria: A argumentação de Popper, 20; O cresci-mento científico: O critério de refutabilidade de Popper, 22; O crescimento científico: A descontinuidade paradigmática de Kuhn, 24; Formulação e validação de hipóteses, 27; Métodos e Metodologia , 35.
Capítulo 2. Conceitos, Definições e Medida 36
Conceitos, 36; Definições, 38; A medida em psicologia, 39; Escalas nominais, 41; Escalas ordinais, 41; Escalas de intervalos, 42; Escalas de razão, 44.
Capítulo 3. O Método Descritivo 46
A enumeração, 46; A observação naturalista, 47; Planos de observação, 51; O método de estudo de casos, 54; Estudos de campo, 55; Questionários e sondagens, 57; Âmbito e limites dos procedimentos descritivos, 58.
Capítulo 4. Método Correlacional e Método Diferencial 60
Método Correlacional, 60; Previsão e causalidade, 62; Funções e limites da investigação correlacional, 63; Método diferencial, 64; Investigação diferencial e controle, 65.
Capítulo 5. O Método Experimental 68
Psicologia e investigação científica, 68; A investigação experi-mental, 74; Grupo experimental e grupo de controle, 76; Tipos de experiências científicas, 77; Experiências bivalentes, 77; Experiências multivalentes, 79; Experiências interactivas, 80; Método experimental versus diferencial versus correlacional, 83; Experimentação psicológica e investigação laboratorial, 84; Capítulo 6. Controle Experimental 88 Identificação. 89; Eliminação, 90; Constância, 90; Balance-amento, 92; Contrabalanceamento, 93; Aleatorização, 95.
Capítulo 7. Planeamento Experimental de Grupos 98
Planeamento de grupos aleatórios, 100; Planeamento de grupos emparelhados, 104; Planeamento de grupos aleatórios com medidas pré e pós-tratamento, 107; Planeamento factorial, 111; Planeamentos inter-sujeitos e intra-sujeitos, 115; Planeamento factorial misto, 117; Planeamento factorial de medidas repetidas, 117; Planeamento em quadrado latino, 118; Critérios de um bom planeamento experimental, 120.
Capítulo 8. Planeamento Experimental de Sujeitos Singulares 122
Experimentação em sujeitos singulares, 122; O planeamento A-B-A, 125; O planeamento A-B-A-B, 127; O planeamento de critério móvel, 129; Condições para um controle eficaz, 130; Planeamento de grupos ou planeamento de sujeito único?, 134.
Capítulo 9. Planeamento Quase-Experimental 136
Planeamento de medidas pré e pós-tratamento com grupo de controle não-equivalente, 138; Planeamento de séries temporais, 139; Planeamento de correlação intervalar cruzada, 142.
Capítulo 10. Planeamento Experimental e Estatística 146
A selecção e o tamanho da amostra, 147; Tipos de erro e níveis de significância, 149;
Capítulo 11. O Relato da Investigação Experimental 156
Fases da redacção de um artigo científico, 157; Normas estilísticas, 164.