Você está na página 1de 136

PROJETO

POLÍTICO-PEDAGÓGICO
DO CURSO
LICENCIATURA DE EM
PLENA
FILOSOFIA

Departamento de Filosofia
Av. Fernando Corrêa da Costa, s/nº cep: 78060-900
Cuiabá – MT
Fones: 65-3615-8479 e 3615-8495
e-mail: coordfilosofia@ufmt.br

Universidade federal de Mato Grosso


Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação


Pró Reitora: Myrian Thereza de Moura Serra

Instituto de Ciências Humanas e Sociais


Diretora: Imar Domingos Queiroz

Departamento de Filosofia
Chefe de Departamento: Maria Cristina Theobaldo
Coordenador do Curso de Filosofia: Ricardo Correa de Araújo

SUMÁRIO

I. Contextualização da Instituição p.5

II. Apresentação do Curso p.20

III. Dados de identificação do Curso p.27

IV. Perfil dos formandos p.28

V. Competências e habilidades p.28

VI. Estrutura do Curso p.30

VII. Grade Curricular p.31

Quadro sugerido de distribuição das disciplinas p.35

Periodização e Carga Horária – Licenciatura p.37

VIII. Ementário p.41

A. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural p.41

B. Prática de ensino como componente curricular p.50

Ementas e Bibliografias p.52

IX. Atividades acadêmico-científico-culturais p.113

X. Adaptação da Matriz Curricular do Sistema Seriado ao Sistema de Crédito p.117

XI. Sistemas de Avaliação p.120


A. Avaliações discentes p.120

B. Auto avaliação do Curso p.121

XII. Estágio Supervisionado ( obrigatório ) p.123

XIII. Estágio Supervisionado ( não obrigatório ) p.134

Anexo I. Regulamento do Estágio Supervisionado p.135

Anexo II. Regulamento do Estágio não Obrigatório p.153

Anexo III. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC p.155

Anexo IV. Regulamento para Prática de Ensino como Componente Curricular p.165

I. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL

A Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT foi instituída em 1970, com sede em
Cuiabá, Estado de Mato Grosso. Atualmente, integram a UFMT 18 Institutos e Faculdades,
distribuídos entre as áreas de Ciências Humanas e Sociais, Ciências Médicas e Biológicas e
Ciências Exatas e Tecnológicas. Oferece um total de 60 cursos de graduação, sediados em seus
quatro campi – Rondonópolis, Sinop, Médio Araguaia e Cuiabá – além de cursos de pós-
graduação latu e stricto sensu. Os Institutos e Faculdades da sede, campus de Cuiabá, congregam
58 departamentos, 33 cursos de graduação, 06 Programas de Pós Graduação Stricto Sensu e
vários cursos de pós-graduação latu sensu, além de atividades na área de extensão.

A Universidade, como qualquer outra instituição, desempenha funções sociais relevantes


e, como tal, compromete-se, através de uma inserção ativa na região, com a construção do devir
da sociedade mato-grossense, ofertando cursos em diferentes áreas do saber. Neste sentido,
projeta-se como uma instituição que contribui com o desenvolvimento econômico-regional,
preocupada com a preservação do ecossistema, com a cultura e com a formação profissional. Nas
últimas três décadas, com mais de trinta mil profissionais formados nas mais diversas áreas de
conhecimento, prepara-se, com o apoio e engajamento de toda a comunidade, para os desafios
deste novo milênio, buscando cada vez mais se consolidar enquanto instituição estratégica para o
desenvolvimento do estado de Mato Grosso e da região central da América do Sul.

A missão da UFMT é produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação


de cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento
regional socialmente referenciado.

Os objetivos e metas da Instituição são:

• Ampliar a oferta e melhorar a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação;

• Fortalecer o processo de inclusão social;

• Ampliar a articulação com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento regional;

• Fortalecer e ampliar a produção científica;

• Promover a melhoria da ambiência universitária;

• Ampliar, fortalecer e consolidar a universidade multicampi;

• Modernizar a gestão.

Estrutura Administrativa da UFMT

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Unidades Acadêmicas
Campus Universitário Campus Universitário de Campus Universitário Campus Universitário do
de Cuiabá Rondonópolis do Médio Araguaia Norte Mato-grossense
IL
IE
ICHS
ICET
IB
ISC
FD
ICEN
FAECC ICLMA IUNMAT
ICHS
FAMEV
FENF
FTEN
FAEN
FANUT
FCM
FEF
 
A) Campus Universitário de Cuiabá

UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO

1. INSTITUTO DE LINGUAGENS - IL Letras


Artes
Comunicação Social
2. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO - IE Teoria e Fundamentos da Educação
Ensino e Organização Escolar
Psicologia
3. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS Filosofia
História
Geografia
Sociologia e Ciências Políticas
Antropologia
Serviço Social
4. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS   E  DA TERRA - ICET Matemática
Estatística
Ciências da Computação
Química
Física
Recursos Minerais
Geologia Geral
5. INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - IB Biologia e Zoologia
Botânica e Ecologia
6. INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA - ISC Saúde Coletiva
7. FACULDADE DE DIREITO - FD Direito
8. FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA E CIÊNCIAS Administração
CONTÁBEIS - FAECC Economia
Ciências Contábeis
9. FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA - Fitotecnia e Fitossanidade
FAMEV Zootecnia e Extensão Rural
Solos e Engenharia Rural
Produção Animal
Clínica Médica Veterinária
10. FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL - FENF Engenharia Florestal
11. FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E Engenharia Elétrica
TECNOLOGIA - FAET Engenharia Civil
Engenharia Sanitária
Arquitetura e Urbanismo
12. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - FCM Ciências Básicas em Saúde
Pediatria
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica
Ginecologia e Obstetrícia
13. FACULDADE DE ENFERMAGEM – FAEN Enfermagem
14. FACULDADE DE NUTRIÇÃO – FANUT Nutrição
15. FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FEF Teoria e Fundamentação em Educação Física
Educação Física
B) Campus Universitário de Rondonópolis 
UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO
16. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - ICEN Matemática
Biologia
Educação
Geografia
17. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS Letras
História
Ciências Contábeis

C) Campus Universitário do Médio Araguaia


UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO
Matemática
18. INSTITUTO DE CIÊNCIAS E LETRAS DO MÉDIO ARAGUAIA Ciências Biológicas e da Saúde
Letras
D) Campus de Sinop
19. INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DO NORTE MATO-GROSSENSE
Órgãos Deliberativos
• Conselho Diretor - CD
• Conselho Universitário - CONSUNI
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
Órgãos de Assessoramento Superior
• Auditoria Interna
• Procuradoria Geral Federal (PGF)
Órgãos Executivos

ÓRGÃO COORDENAÇÃO

Reitoria Gabinete
Cerimonial
Comunicação Social
Vice-Reitoria Assistência e Benefícios ao Servidor - CABES
Cultura
Biblioteca Central
Editora Universitária
Hospital Universitário Júlio Müller - HUJM
Hospital Veterinário – HOVET
Pró-Reitoria Administrativa Gestão de Pessoas
Material
Prefeitura do Campus
Gráfica Universitária
Núcleo de Instrumentação
Financeira
Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Social Articulação com Estudantes de Graduação e
Pós-Graduação
Espaço de Alimentação e Convivência
Extensão
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Exames Vestibulares
Administração Escolar
Ensino de Graduação
Pró-Reitoria de Pesquisa Apoio à Pesquisa
Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação Pós-Graduação
Pró-Reitoria de Planejamento Processamento de Dados
Planejamento Físico
Programação e Planejamento Universitário

UNIDADES ACADÊMICAS – INSTITUTOS E FACULDADES

De acordo com os preceitos estatutários da UFMT, os Institutos e Faculdades são


unidades acadêmicas compostas por Departamentos, que correspondem às áreas de
conhecimento de sua competência, com as seguintes características:

- Institutos: têm as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino,


pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas; e

- Faculdades: suas atribuições são planejar, executar e avaliar as atividades de ensino,


pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas.

Instituto de Ciências Humanas e Sociais


O Instituto de Ciências Humanas e Sociais – ICHS – (campus de Cuiabá), criado com a
reestruturação institucional ocorrida em 1992, compreende os Departamentos de Serviço Social,
História, Geografia, Antropologia, Sociologia e Ciência Política e Filosofia, oferecendo 5 cursos
de graduação: Licenciatura Plena e Bacharelado em História, Licenciatura Plena e Bacharelado
em Geografia, Bacharelado em Serviço Social, Licenciatura Plena e Bacharelado em Filosofia e
Licenciatura Plena e Bacharelado em Ciências Sociais e 2 cursos de pós-graduação em nível de
Mestrado em História e em Geografia. Compõem, ainda, o ICHS, núcleos de pesquisas e grupos
de pesquisas credenciados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPQ, Museu Rondon,
Biblioteca Setorial e o Núcleo de Documentação Histórica Regional ( NDHIR).

Organização Acadêmica

1 - Política de ensino de graduação

O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação profissional.


A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e artística, a graduação pautada
na produção e socialização de conhecimentos, deve concorrer para a formação do sujeito
coletivo, autônomo, (auto)crítico, criativo e solidário.

O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos compromissos


essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do conhecimento, mas também à
contribuição no processo de qualificação permanente dos profissionais das diferentes áreas do
conhecimento.

Princípios

Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação,


solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e eqüidade social;

Sólida formação técnico-científica, que possibilite ao sujeito compreensão e ação críticas


do/no mundo em transformação;

Envolvimento dos três segmentos da comunidade universitária no planejamento,


desenvolvimento e avaliação das atividades de ensino de graduação e educação continuada; e

Compromisso com o desenvolvimento regional e inclusão social

Políticas

Contribuir para a democratização do acesso ao conhecimento técnico-científico, cultural e


artístico;
Promover a expansão de ações que concorram para a formação do cidadão crítico e
criativo, enquanto um sujeito comprometido com o desenvolvimento social e humano;
Viabilizar as condições necessárias ao desenvolvimento das ações acadêmico-
institucionais, visando uma formação profissional de qualidade;
Contribuir e estimular a expansão de ações de educação continuada;
Estabelecer políticas acadêmico-pedagógicas que antecipem-se e/ou respondam às
demandas da sociedade.

Principais ações

Democratização do Acesso
Para ampliar o acesso ao ensino superior, além do crescimento constante de vagas
iniciais, a UFMT atualizou suas normas de acesso do processo seletivo e de transferência
externa, conforme informações disponíveis no portal eletrônico. Além disso, tem desenvolvido
política de incentivo aos programas de interiorização da graduação, de formação de professores
em exercício na modalidade presencial e a distancia, e a oferta de cursos no período noturno.
Também desenvolve, em parceria com as secretarias municipais e estadual de educação,
programas de formação continuada dos professores da educação básica e programas de
preparação de egressos de escolas públicas, de modo a capacitá-los para os exames vestibulares.
Realiza a revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação, buscando
adequá-los às diretrizes curriculares nacionais.
No momento, a PROEG desenvolve a revisão dos projetos pedagógicos de duas grandes
áreas de conhecimento – as licenciaturas e as engenharias. Paralelamente, a área de ciências
agrárias e a área de saúde também têm iniciado os trabalhos de rediscussão das estruturas
curriculares visando sua adequação as novas diretrizes curriculares e exigências sociais.

Informatização do registro acadêmico


Outra importante ação da Pró-reitoria de Ensino de Graduação diz respeito à
informatização dos procedimentos acadêmicos. No momento, alunos da graduação fazem suas
matriculas, consultam horários, imprimem históricos escolares pela internet. Os coordenadores
de curso elaboram horários de disciplinas, dividem turmas, consultam a exação curricular dos
alunos também on line. Os professores, por sua vez, registram os resultados da avaliação de
aprendizagem nos formulários eletrônicos e os encaminham on line para a Coordenação de
Administração Escolar. Encontra-se em implantação o diário on line e outros mecanismos para
facilitar as rotinas acadêmicas.

Implementação da avaliação institucional


A partir de práticas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de práticas
docentes e administrativas, de infra-estrutura física e de pessoal, desenvolvidas por algumas
unidades acadêmicas, a Pró-reitoria inicia projeto de implementação de avaliação institucional
com vistas a melhorar a qualidade do ensino de graduação. Neste projeto se inserem os
instrumentos de avaliação docente, projetos de acompanhamento de egressos e formulação de
projetos para sanar dificuldades observadas na capacitação do pessoal docente, na infra-estrutura
física, nos equipamentos e acervo bibliográfico.

Revisão das normas acadêmicas


A Pró-reitoria também desenvolve um complexo trabalho de revisão e atualização das
normas que regem o ensino de graduação, em conjunto com os colegiados institucionais.
Pretende rever desde as normas de ingresso (por processo seletivo ou por transferência) aos
procedimentos de avaliação de aprendizagem, regimes de funcionamento dos cursos, estágios e
outras atividades curriculares, buscando garantir a flexibilização curricular.
2 - Política de ensino de pós-graduação

A missão da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é apoiar o desenvolvimento de programas


desse nível de ensino na UFMT, em todas as áreas do conhecimento, através da articulação
interna com grupos de pesquisa e externa com agências de fomento. Ë uma unidade que apóia a
Instituição no avanço do conhecimento. A inovação a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade devem ser reforçadas, através de programas intra e interinstitucionais, com
o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de vida social no Estado.
Promove a interlocução entre a UFMT e outras instituições universitárias para
desenvolvimento de ações conjuntas como: estimular a criação/publicação de revistas e livros
científicos em diferentes áreas do conhecimento, apoiar a participação nos fóruns nacionais e
internacionais de pesquisa e pós-graduação, disponibilizar os meios eletrônicos e impressos para
informações sobre os cursos de pós-graduação, estimular e apoiar a realização de eventos
científicos na UFMT.
Uma das funções essenciais de todas as instituições de ensino superior é promover o
avanço do conhecimento por meio da pós-graduação. A inovação, a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade devem ser buscadas e reforçadas, através de programas e projetos intra e
interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições da vida social.

Princípios
Interlocução permanente com a sociedade, com vistas a contribuir para a resolução de
problemas e melhoria da qualidade de vida da população;

Cooperação nacional e internacional, com intuito de compartilhar conhecimentos teóricos


e práticos e, assim, ampliar a capacidade crítica e prospectiva da comunidade universitária;

Autonomia para opinar em problemas éticos, culturais, sociais e ambientais, que


contribuam para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; e

Democratização dos conhecimentos gerados por meio de estudos e pesquisas.

Políticas
Promover, gerar e difundir conhecimentos de forma permanente, por meio da pesquisa,
com intuito de contribuir com a sociedade, em seu desenvolvimento cultural, social, ambiental e
econômico;
Contribuir, por meio dos estudos e pesquisas realizadas, para uma melhor compreensão
das questões regionais, nacionais e internacionais; e

Consolidar e expandir a oferta de cursos de pós-graduação.

Ações

Apoio na participação nos fóruns nacionais e internacionais de pesquisa e pós-graduação;


Disponibilizar os meios eletrônicos e impressos para os cursos de pós-graduação;
Estimular e apoiar a realização de eventos científicos na UFMT;
Apoiar e estimular a realização de projetos de pesquisa interinstitucionais;
Reordenar a legislação atinente à pós-graduação;
Instituir um sistema de registro acadêmico para os alunos de pós-graduação
Reavaliar os comitês de pós-graduação no que diz respeito à sua representação e
composição;
Estimular e apoiar participação de alunos da pós-graduação nos órgãos colegiados;
Definir política institucional para a fixação de pessoal qualificado;
Consolidar os cursos de mestrado e doutorado já existentes e apoiar a criação de novos;
Discutir o mestrado profissionalizante;
Apoiar e estimular parcerias com universidades nacionais e estrangeiras para
intercâmbios e criação de mestrados e doutorados interinstitucionais;
Apoiar e estimular parcerias entre institutos e/ou faculdades para criação de cursos
interdepartamentais;
Apoiar e estimular a realização de cursos de pós-graduação lato sensu,
Apoiar e estimular a capacitação e qualificação dos servidores;
Reavaliar a política de bolsas de capacitação;
Instituir um programa de bolsa para recém-graduados;
Instituir programas de reabsorção de professores doutores aposentados;
Instituir programas para a absorção de recém-doutor;
Instituir programas para absorção de pessoal técnico especializado;
Atrair doutores (ou notório saber) através de programas oferecidos por agências como
capes, CNPq, FAPEMAT e UNESCO;
3 - Política de pesquisa

A UFMT, comprometida com o desenvolvimento regional e avanço do conhecimento


científico, desenvolve como políticas de pesquisa três eixos fundamentais.

Apoio à Criação e Consolidação de Grupos de Pesquisa na UFMT

Esta linha de atuação (apoio aos grupos de pesquisa) visa a contribuir para a consolidação
dos grupos de pesquisa já existentes na UFMT, assim como fomentar o surgimento de novos
grupos que, atuando em perspectiva multidisciplinar, contribuam para a solução dos problemas
locais numa ótica não reducionista, contemplando as dimensões multifacetadas das temáticas
abordadas. Para a implementação de tal política, elegeu-se um grande tema gerador, que agrega
os mais diversos interesses institucionais e regionais, integrando os grupos de pesquisa em
projetos afins. Iniciaram-se, desta forma, gestões junto ao Governo do Estado de Mato Grosso e
o MCT, no sentido de obter suporte para a implantação do Programa Regional Ambiental do
Pantanal (PREP), em parceria com a Universidade das Nações Unidas (UNU). O PREP tem
como missão contribuir para a formulação de políticas públicas voltadas à conservação e ao
desenvolvimento sustentável de áreas alagáveis, notadamente o Pantanal, através da geração de
novos conhecimentos e a formação de recursos humanos de alto nível. A UFMT tem, desta
forma, no PREP (pelo seu caráter estratégico e multidisciplinar), o carro-chefe de suas políticas
de pesquisa para os próximos anos. Como visão de futuro, para o médio prazo, vislumbra-se um
centro de excelência internacional em pesquisas em terras úmidas, com foco no Pantanal.

A UFMT conta com projetos financiados por diversas agências de fomento, de caráter
governamental e não-governamental, podendo-se destacar: CNPq, CAPES, FINEP, Fundação de
Amparo à Pesquisa no Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), SUDAM, Fundescola - MEC,
IDRC - Canadá, CIDA - Canadá, Banco Mundial, SAREK - Suécia, IFS - Suécia, Fundação
FORD, National Science Foundation - NSF (EUA); National Geographic Society - NGS (EUA);
BMF - Alemanha, Secretarias de Estado da Saúde e de Educação, Ministério da Saúde (com
destaque ao Projeto VIGISUS. Além destes apoios a UFMT tem empreendido esforços e, com
recursos próprios tem agraciado seus docentes-pesquisadores com bolsas institucionais, tendo
também promovido a melhoria das condições de trabalho de seus pesquisadores, buscando um
sistema que privilegie a qualidade, através da análise do mérito dos pesquisadores e dos projetos
de pesquisa. Criado com esse espírito, o Plano Geral de Pesquisa da UFMT (Resolução n.º 26
CONSEPE, de 26/05/97), vincula a dotação de recursos para projetos de pesquisa e/ou concessão
de bolsas a diversos quesitos, merecendo destaque os seguintes: financiamento prioritário a
projetos de pesquisa vinculados com ensino de graduação e pós-graduação; e apoio condicionado
à avaliação do mérito técnico-científico dos projetos e à produção científica da equipe
proponente.

Em função do aumento do número de docentes com nível de doutorado, das políticas


institucionais voltadas à pesquisa e de uma maior articulação da Pró-Reitoria de Pesquisa com a
comunidade universitária e com as agências de fomento, observou-se, recentemente, um aumento
expressivo no número de projetos de pesquisa que contam com financiamento externo. São fatos
merecedores de destaque, por refletirem o acerto das atuais políticas institucionais voltadas à
pesquisa: a triplicação do número de grupos de pesquisa inscritos no diretório de pesquisas do
CNPq (tomando a versão 4 daquele diretório como referencial); a aprovação de projetos em
todos os editais do CT-Infra (poucas instituições obtiveram este grau de acerto); o segundo lugar
em número de projetos aprovados no último edital do Programa Norte de pós-graduação.

Apoio à formação de novos pesquisadores

O Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC/UFMT/CNPq – constituiu-se


no principal instrumento institucional para a formação de novos pesquisadores, sendo um dos
mais bem sucedidos programas da UFMT. Voltado para o aluno de graduação, é um incentivo à
descoberta e formação de novos talentos, privilegiando a participação ativa de bons alunos em
projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada,
individual e continuada. Em treze anos, foram capacitados mais de mil alunos, a um custo
aproximado de R$ 6.500.000,00 (seis milhões e meio de reais), considerando-se apenas os
valores de custeio para bolsas de estudos. Os bolsistas (e seus orientadores) são avaliados
anualmente, com a realização do “Encontro Anual do PIBIC”. Nesta ocasião, os bolsistas
apresentam os resultados dos seus projetos de pesquisa, sendo avaliados por uma banca
composta por professores da UFMT e por membros externos, indicados pelo CNPq. Os alunos
são também avaliados através da apresentação de dois relatórios anuais, corrigidos por uma
comissão interna. São inúmeros os ex-bolsistas PIBIC que seguiram a carreira acadêmica,
ingressando em cursos de mestrado e de doutorado. Esse programa tem impacto também no
sentido de contribuir para a criação de uma ambiência acadêmica, propiciando um ambiente de
discussão, fundamental para o bom andamento de uma investigação científica. O PIBIC tem
contribuído, desta forma, para a melhoria dos cursos de graduação, através da integração de seus
bolsistas em grupos de pesquisa, dirigidos pelos docentes mais capacitados da instituição e,
propiciando, também, o convívio com os alunos da pós-graduação. Atualmente, em função da
maturidade já atingida pelo PIBIC/UFMT e, em função do surgimento de programas semelhantes
em outras universidades do estado, obteve-se o apoio da Secretaria Estadual de Ciência,
Tecnologia e Educação Superior para que, a partir do próximo ano, o Encontro Anual do PIBIC,
realizado pela UFMT, passe a contar com trabalhos de todo o estado, tomando, desta forma,
caráter estadual.

Articulação com o desenvolvimento regional

A UFMT colaborou ativamente na formulação do Plano Estadual de Ciência &


Tecnologia – MT. Colaborou também na implementação dos programas plataforma, do MCT,
tendo participação nos Comitê Gestor das Cadeias Produtivas de MT, Grupo Gestor da Cadeia
Produtiva do Algodão, Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Madeira e Grupo Gestor da Cadeia
Produtiva da Fruticultura. Participamos, também, elaboração da plataforma de Produtos Naturais
de Mato Grosso; no Comitê Gestor do Programa Pantanal, no Comitê Gestor da Reserva da
Biosfera do Pantanal, do Conselho Consultivo da Reserva Privada de Proteção à Natureza do
SESC - Pantanal, do Comitê de Monitoramento da Bacia do Rio Cuiabá, do Comitê Estadual do
Programa Pantanal, apenas para citar alguns exemplos representativos.

A UFMT implantou recentemente, em parceria com o governo estadual, com o SEBRAE


e com instituições privadas, a “CUIABÁSOFT: Incubadora de Empresas de Base Tecnológica”,
sendo esta a primeira incubadora de empresas do estado de Mato Grosso. No momento, iniciam-
se os estudos para a implantação de uma incubadora de biotecnologia, como forma de
contribuirmos para o processo de agregação de valor aos produtos da biodiversidade local,
possibilitando a geração de alternativas sustentáveis de renda para as populações da região.

4 - Política de extensão

A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua política de extensão claramente


sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, que hoje é a expressão maior
daquilo que as universidades públicas conseguiram construir do ponto de vista da concepção de
extensão bem como as principais diretrizes que lhe dão sustentação. A extensão então deve ser
compreendida como “processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa
de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade”
(Plano Nacional de Extensão Universitária: 29). Na medida em que se observa hoje, no país,
fortes sinais de redesenho do projeto político para a educação pública no âmbito do Governo
Federal a extensão vem assumir ao lado do ensino e da pesquisa papel importante no processo de
consolidação de uma educação superior pública de qualidade socialmente referenciada.

Do ponto de vista da implementação da política de extensão podemos dizer que a


extensão se dá através das seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos,
prestação de serviços, publicações e produtos, assessorias e programas especiais priorizando-se
práticas que evidenciem a articulação com a sociedade e desse modo envolvem propostas de
trabalho interdisciplinar resgatando dessa forma o papel estratégico da extensão no âmbito da
UFMT. Os eixos temáticos prioritários são cultura, educação, meio ambiente, direitos humanos,
saúde, tecnologia, comunicação e trabalho e as ações de extensão deverão estar pautadas na
observância dos seguintes aspectos:

• Necessidade de articulação entre ensino e pesquisa, a fim de institucionalizar a sua


prática no processo de integralização curricular;

• Priorização de práticas que evidenciem a articulação com a sociedade, evidenciando


desse modo o compromisso social da universidade.

• Favorecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, buscando aplicar e re-elaborar


conhecimentos junto à sociedade, buscando soluções para os problemas apresentados;

• Estimular o envolvimento da UFMT, através dos departamentos, institutos, faculdades e


unidades administrativas, nos programas e projetos articulados com a sociedade civil
organizada;

• Implementar ações que contribuam para as transformações políticas, técnico-científicas,


sociais e culturais, favorecendo a elaboração de políticas públicas voltadas para os
segmentos da sociedade;

• Desenvolvimento de projetos interdisciplinares de extensão que articulem o ensino e a


pesquisa;

• Participação de projetos especiais que articulem ações internacionais, nacionais, regionais


e locais (assessorias, consultorias, fomentos);

• Elaboração de programas de educação continuada nas diferentes modalidades (presencial,


à distância e outros) articulados com o ensino de graduação e pós-graduação;

• Elaboração de programas de formação e qualificação para o trabalho.

Dentro da perspectiva e concepção de extensão aqui delineada a UFMT tem como


parâmetro de referência os seguintes objetivos:
• Incentivar a execução de projetos que contribuam com o processo de
desenvolvimento sócio-econômico, favorecendo a articulação da UFMT com os diversos
segmentos da sociedade, e que estejam relacionados com o ensino e pesquisa;

• Estimular a realização de projetos de extensão que visem à socialização de


conhecimentos e de tecnologias;

• Estimular e apoiar programa de educação continuada para qualificação dos


trabalhadores da educação (da UFMT e da rede pública), bem como para qualificação de
profissionais de todas as áreas de conhecimento trabalhadas na UFMT;

• Incentivar a criação de projetos pilotos que evidenciem o compromisso social da


UFMT, nas diversas áreas (meio ambiente, saúde, educação básica, reforma agrária e
trabalho rural, infância e adolescência, terceira idade, gênero, violência e outros relativos a
melhoria da qualidade de vida);

• Participar do fórum permanente de catalisação e discussão das demandas da


sociedade civil organizada visando à implementação de programas e projetos políticos,
sociais, culturais e artísticos comprometidos com a democratização da universidade e da
sociedade como um todo;

• Discutir coletividade os programas e projetos que possam representar espaços de


articulação com sociedade;
Dinamizar a vida artístico-cultural da universidade, buscando articulação com a coordenação de
cultura.

II - APRESENTAÇÃO DO CURSO

O curso de graduação em Filosofia foi instituído pela Resolução CD nº 68/99, de 13 de


agosto de 1999, tendo sua primeira estrutura curricular homologada através da Resolução
CONSEPE nº 4, de 20 de janeiro de 2000. Assim, com uma década de atuação, dispomos de
experiências que permitem vislumbrar um horizonte de mudanças necessárias tanto para o
atendimento da nova legislação educacional como no sentido de buscar consolidar posturas
acadêmicas consideradas imprescindíveis à boa formação filosófica de nossos alunos.

Nas próximas páginas apresentamos diversas mudanças no que concerne ao turno e


regime do curso, à matriz e à flexibilização curriculares e aos componentes curriculares. A
proposta ora em pauta se apóia na concepção de que a formação filosófica mais fecunda é aquela
em que há uma indissociabilidade entre a pesquisa e a prática pedagógica, típica da licenciatura.

II.a - Principais alterações na estrutura do curso:

• A estrutura atual – com habilitações em (a) bacharelado ou (b) bacharelado e licenciatura,


sendo que a opção em também cursar a licenciatura ocorre a partir do 2º ano do Curso
através de matrícula nas disciplinas pedagógicas – será desdobrada em dois cursos, com
as respectivas habilitações em Licenciatura Plena, tratada neste projeto pedagógico, e
Bacharelado, cujo projeto pedagógico segue à parte.

• A estrutura atual tem o curso integralizado entre 4 e 7 anos, com 2280 h/a na modalidade
bacharelado e 2760 h/a na modalidade bacharelado e licenciatura. A estrutura proposta,
na modalidade Licenciatura Plena, terá 3360 h/a (188 créditos), com integralização entre
8 e 12 períodos semestrais letivos.

• O curso atualmente em vigor está organizado em séries anuais, com disciplinas


semestrais e matrícula anual. Na nova estrutura, o curso será organizado em sistema de
créditos, com matrícula semestral, período integral (vespertino e noturno) e com entrada
no primeiro semestre anual.

• A nova estrutura proposta inclui 216 h/a de atividades acadêmico-científico-culturais


extracurriculares.

• A estrutura atual apresenta três disciplinas voltadas para a produção de monografia:


Monografia I (40h/a), Monografia II (80h/a) e Seminário de Pesquisa (120h/a). Na nova
estrutura, tais disciplinas foram substituídas por quatro disciplinas focadas na
sistematização da leitura, da pesquisa e na produção de textos filosóficos: Metodologia
Filosófica (60 h/a) e Prática de pesquisa em filosofia I, (60h/a), II (60 h/a) e III (60h/a).

• A nova proposta mescla os conteúdos de natureza científico-cultural à prática de ensino


de filosofia desde o 2º semestre letivo, iniciando-se o estágio supervisionado a partir do
5º semestre.

• Tendo em vista o considerável crescimento do quadro de professores efetivos do


Departamento de Filosofia – em 2000 eram seis professores, em 2009 são onze, estando
uma professora afastada para capacitação – e a conseqüente diversidade de atuação
acadêmica nas áreas e nos temas da tradição filosófica, a nova proposta amplia o rol de
disciplinas filosóficas eletivas em quantidade (de 16 para 34) e em níveis de
aprofundamento, como por exemplo, as disciplinas Seminário de Pesquisa, Seminário de
Pesquisa Avançado, Questões Filosóficas e Questões Filosóficas Avançadas, que visam
atender alunos interessados na continuação de estudos e de pesquisas específicos.

II.b – Recursos humanos e físicos do curso:

a) Corpo Docente:
O quadro docente do Departamento de Filosofia é composto por 11 professores efetivos
DE (sendo 10 doutores e 1 em doutoramento) e 4 professores substitutos,. Todos os professores
desenvolvem atividades de docência regularmente, com disciplinas no Curso de Filosofia e em
outros cursos de graduação e/ou pós-graduação da UFMT, totalizando uma média de 40
turmas/ano com disciplinas filosóficas para outros cursos da UFMT e 24 turmas/ano no curso de
filosofia (como será especificado no quadro demonstrativo de encargos didáticos anexado ao
final do presente projeto). A pesquisa e a extensão também fazem parte das atividades docentes
como parte das programações dos grupos de pesquisa vinculados às linhas de pesquisa do
Departamento.

b) Corpo Técnico Administrativo:


A Coordenação de Curso conta com uma secretaria para atendimento dos estudantes e dos
professores do Curso, encaminhamento dos processos e demais solicitações acadêmicas dirigidas
ao Coordenador. Outra parte da demanda administrativa é executada pela Secretaria Geral do
ICHS (com 8 funcionários) e pela Secretaria da Direção do ICHS (com 3 funcionários).

c ) Espaço físico utilizado pelo curso:


O Departamento e o Curso de Filosofia funcionam no Bloco A do Campus Cuiabá da
UFMT. A Coordenação e a Chefia estão instaladas na sala 29. Há também uma sala anexa para
reuniões docentes e três salas destinadas aos professores efetivos. Para as atividades acadêmicas
são utilizados os dois auditórios e as salas de aula do ICHS.

d) Biblioteca:
Acervo de Ciências Humanas da Biblioteca Central da UFMT – Cuiabá, em março de 2009.

CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

Filosofia 1826 4322


Psicologia 1329 4679
Religião 531 1011
Sociologia 1530 5201
Ciência Política 1167 3084
Educação 18026 26317
Antropologia 806 2341
Geografia 539 1364
Biografia 540 1082
História 1223 3373
TOTAL 27517 52774

e) Laboratórios:
O Laboratório de Prática de Ensino encontra-se em fase de implantação. Até o presente
momento conta com quatro computadores, um datashow e um pequeno acervo de títulos na área
de ensino de filosofia. Para o desenvolvimento adequado das atividades de prática de ensino faz-
se urgente a instalação de pontos de internet e a aquisição de material bibliográfico atualizado. O
Laboratório de Informática do ICHS, com 34 computadores, é disponibilizado a todos os
estudantes do Instituto em período integral.

II.c- Administração acadêmica do curso:

Segundo o Estatuto e o Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso, a

coordenação didática dos cursos de graduação cabe ao Colegiado de Curso, que por sua vez é

presidido pelo Coordenador de Curso. Os membros do Colegiado de Curso de Filosofia são

todos os professores do Curso. A representação discente equivale a 1/5 da composição do órgão,

sendo formada por alunos regularmente matriculados e oficialmente apresentados ao

coordenador de ensino através de processo registrado e assinado por seus pares, válido por um

ano.

a) Da Coordenação de Curso:

A Coordenação de Curso é estabelecida com base na Resolução do CONSEPE nº 29, de


12/09/94 e é composta pelo coordenador de curso, eleito por dois anos (podendo ser reeleito para

mais dois anos). São funções do coordenador do Curso de Graduação em Filosofia:

1. representar e administrar o curso junto ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFMT;

2. convocar e presidir as reuniões de Colegiado de Curso;

3. submeter, na época devida, à consideração do Colegiado de Curso, conforme instrução dos

órgãos superiores, o plano de atividades a serem desenvolvidas em cada semestre letivo;

4. supervisionar a execução das atividades programadas, comunicando ao Colegiado de Curso os

resultados da verificação;
5. resolver questões que surjam relativamente à avaliação e a trabalhos escolares;

6. cumprir e fazer cumprir as deliberações dos órgãos e autoridades a que estiver subordinado;

7. encaminhar ao Colegiado de Curso os Planos de Ensino e os Programas das disciplinas do

curso, conforme prazo previsto no Calendário Acadêmico, para apreciação e emissão de parecer;

8. julgar os pedidos de revisão de provas e exames de disciplinas do curso, em consonância com

a legislação superior da UFMT;

9. confeccionar o horário das disciplinas a cada semestre letivo;

10. realizar orientação acadêmica de acordo com as normas acadêmicas da UFMT e aquelas

relativas ao Curso de Filosofia.

b) Do Colegiado de Curso:

O Colegiado de Curso é normatizado pela Resolução do CONSEPE nº 29, de 12/09/94,


cabendo-lhe coordenar, supervisionar e deliberar sobre as políticas e atividades acadêmicas de
ensino, pesquisa e extensão. Seguindo a normatização estabelecida na Res. Consepe nº 29/94 em
seu art. 6º, são atribuições do Colegiado de Curso:
1. coordenar a definição das diretrizes gerais do Curso e seus objetivos;
2. elaborar ou reelaborar o currículo do Curso observadas as normas do Conselho Federal de
Educação e da Universidade Federal de Mato Grosso e submetê-lo à apreciação do Conselho de
Ensino e Pesquisa, após a homologação do Conselho da Unidade Universitária.
3. coordenar a definição ou redefinição das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que
nortearão os respectivos planos de ensino;
4. propor ao Conselho de Ensino e Pesquisa através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação,
alterações curriculares, após avaliação criteriosa, quando se fizer necessário.
5. criar condições e coordenar, junto aos professores, o planejamento e desenvolvimento
didático-pedagógico das disciplinas, mediante as diretrizes gerais do Curso e dos programas
específicos bem como a sua avaliação;
6. coordenar a definição ou redefinição de critérios específicos e de avaliação da aprendizagem,
observadas as normas vigentes na Universidade Federal de Mato Grosso;
7. realizar o acompanhamento e orientação acadêmica dos alunos, inclusive o processo efetivo da
matrícula, transferências e providências quanto às licenças médicas e gestante;
8. zelar pelo cumprimento do Artigo 2º da Lei n.º 5.540, relativo à frequência às aulas e execução
dos Programas de Ensino;
9. cancelar a oferta de disciplinas junto aos Departamentos quando a matrícula destas não
alcançar o número mínimo de 10 (dez) alunos, salvo os casos de disciplinas do currículo mínimo
e aquelas necessárias à graduação dos alunos dentro do prazo previsto;
10. decidir sobre pedidos de matrícula, rematrícula e transferência observados os prazos
estabelecidos no Calendário Escolar, e com base nas normas que regem o sistema educacional;
11. definir, junto aos Departamentos a reoferta de disciplinas e/ou desmembramento de turmas;
12. deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas;
13. decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos alunos, conforme as normas e a
legislação em vigor.

II.d - Condições para a implantação da nova estrutura do Curso de Licenciatura Plena em


Filosofia:

O Colegiado do Curso de Filosofia considera que a implantação e pleno funcionamento


da estrutura aqui proposta requerem:

1- Equipar o Laboratório de Prática de Ensino com pontos de internet, telefone, bebedouro e


aparelho de TV.
2. Disponibilizar acervo bibliográfico atualizado na área de ensino de filosofia (pelo menos 50
títulos) no Laboratório de Prática de Ensino.
3. Ampliar o número de salas de pesquisa para os professores do Departamento de Filosofia.
Hoje são 3 salas para acomodar 13 professores efetivos e 4 professores substitutos.
4. Mobiliar as salas de pesquisa dos professores do Departamento.
5. Equipar com telefones e pontos de internet as salas de pesquisa.
6. Ampliar e atualizar o acervo bibliográfico da área de filosofia da Biblioteca Central da UFMT.
7. Alocar servidor técnico-administrativo qualificado para trabalhar no turno noturno na
secretaria da coordenação de curso.

III - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO: Licenciatura plena em Filosofia.

REGIME: Crédito, com disciplinas semestrais.

VAGAS OFERECIDAS: 40 vagas, com uma entrada anual.

TURNO DE FUNCIONAMENTO: vespertino e noturno.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: oito a doze semestres.

FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo anual.

REGIME DE MATRÍCULA: Semestral

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR COMPONENTES CURRICULARES:

Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural 2280 h/a - 152 créditos


Prática de Ensino como componente curricular (PCC) 432 h/a - 12 créditos
Estágio curricular supervisionado 432 h/a - 12 créditos
Atividades acadêmico-científico-culturais 216 h/a - 12 créditos
Total 3360 h/a - 188 créditos

DISPOSIÇÕES LEGAIS: Parecer CNE/CES 492/2001, Parecer CNE/CP-28/2001, Resolução


CNE/CP 2, CNE/CP 28/2001.
IV - PERFIL DOS FORMANDOS

Os formandos, sendo licenciados e bacharéis, devem ter boa formação em história da


Filosofia, habilitando-os a compreender e a transmitir os principais temas e sistemas filosóficos
legados pela tradição. Também desenvolverão habilidades que capacitem a realizar a articulação
entre o discurso filosófico e as outras áreas do saber, bem como a analisar criticamente a
realidade em todos os seus aspectos. As disciplinas didático-pedagógicas e o estágio
supervisionado devem desenvolver habilidades relacionadas ao ensino, tais como despertar o
gosto pela reflexão filosófica e fazer a mediação entre os textos clássicos e os problemas atuais.
Finalizando, os formandos possuirão familiaridade com as especificidades teóricas da pesquisa
filosófica e com suas exigências formais e metodológicas.

Quanto às possibilidades de inserção profissional, os formandos poderão lecionar, de


imediato, no ensino médio e/ou ingressar em programas de pós-graduação, em Filosofia ou áreas
afins, para, posteriormente, atenderem à crescente demanda por professores/pesquisadores de
Filosofia nas instituições de ensino superior. Por outro lado, poderão atuar junto a empresas de
comunicação, editoras, em consultorias a empresas e órgãos diversos na área educacional,
artística, socioeconômica e política. Finalmente, os formandos já inseridos no mercado de
trabalho e que buscam uma formação complementar, caso bastante comum em nossa instituição,
estarão munidos de capacidades, acima descritas, que permitirão amplo aperfeiçoamento de suas
atividades profissionais nas mais diversas áreas.

V - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Os profissionais egressos deste curso deverão apresentar as seguintes competências:


a- Identificar, questionar e discutir os grandes temas da Filosofia nos diversos aspectos de seus
encadeamentos históricos.
b- Identificar o pensamento dos filósofos que mais contribuíram para o desenvolvimento do espírito
humano, no contexto histórico em que viveram e questionar as relações de suas idéias com outras
pertencentes à tradição filosófica.
c- Questionar e debater os problemas mais emergentes no mundo contemporâneo e, mais especificamente,
na região onde se acha inserido o aluno e onde se desenvolve a ação acadêmica, apresentando a
contribuição da Filosofia para a sua eventual superação.
d- Apresentar a contribuição da Filosofia para uma reflexão mais aprofundada sobre as ciências, as
tecnologias e sua influência no mundo contemporâneo.
e- Utilizar a filosofia como instrumento crítico das estruturas sociais, políticas e culturais do nosso tempo
e, mais especificamente, da região em que atuamos.
f – Inserir na prática cotidiana o instrumental teórico adquirido, de modo a aperfeiçoá-la com o auxílio
das metodologias, conceitos e reflexões filosóficas desenvolvidos ao longo da história.
g - Fomentar suporte teórico e prático para uma ação pedagógica centrada no ensino de Filosofia, no
desenvolvimento cognitivo, na criatividade e na reflexão.
h - Impulsionar a reflexão ética e a prática da cidadania democrática em ambientes educativos apoiadas
em critérios sustentados por fundamentação coerente e sistematizada a partir da tradição filosófica.

VI – ESTRUTURA DO CURSO
1 – EIXOS

A estrutura do curso está fundamentada em três aspectos principais, desenvolvidos ao


longo de três eixos correspondentes:

- aspecto histórico: conhecimento da tradição filosófica ocidental através da História da


Filosofia;
- aspecto temático-metodológico: especificidades da filosofia, através do aprofundamento em
temas filosóficos tradicionais;
- aspecto didático-pedagógico: capacitação necessária ao processo de formação de professores
de filosofia.

- 1º eixo - disciplinas obrigatórias com ênfase na História da Filosofia e nas subáreas temáticas
da Filosofia;
- 2º eixo - disciplinas complementares eletivas de Filosofia caracterizadas pelo aprofundamento
de temas filosóficos;
- 3º eixo – disciplinas pedagógicas voltadas para a capacitação docente.

2 - INTEGRALIZAÇÃO, HORÁRIOS DE OFERTA E CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

O curso tem duração mínima de 3360 h/a ou 188 créditos, com integralização a fazer-se
no mínimo em 8 períodos letivos semestrais e no máximo em 12 períodos letivos semestrais. As
disciplinas de 120 h/a correspondem a oito créditos e as de 60 h/a correspondem a quatro
créditos (cada crédito equivale à uma hora-aula por semana durante o semestre letivo). O aluno
deve se matricular no mínimo em 12 h/a semanais por semestre letivo. O estágio curricular
supervisionado e as disciplinas de prática de ensino serão geralmente realizados no turno
vespertino, enquanto as disciplinas relativas aos conteúdos curriculares de conteúdo científico-
cultural serão realizadas preferencialmente no turno noturno.

3 - PRÉ REQUISITOS:
1 - As disciplinas “Introdução à Filosofia” e “Metodologia filosófica” são pré-requisitos para
todas as outras disciplinas oferecidas pelo Departamento de Filosofia.
2 - A disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I tem como pré-requisitos as disciplinas
“Didática para o ensino da Filosofia”, “Seminário de prática de ensino” e “Psicologia da
educação”.
3 – A disciplina “Prática de Pesquisa em Filosofia III” tem como pré-requisito o cumprimento de
pelo menos 141 créditos (75% dos créditos necessários à integralização curricular), incluindo-se
necessariamente as disciplinas “Prática de Pesquisa em Filosofia I e II”.

VII - GRADE CURRICULAR

QUADRO DEMONSTRATIVO

Disciplinas Carga horária/créditos

Conteúdos curriculares de natureza científico- 2280 h/a (152 créditos)


cultural
Prática de ensino como componente curricular 432 h/a (12 créditos)
(PCC)
Estágio curricular supervisionado 432 h/a (12 créditos)
Atividades acadêmico-científico-culturais 216 h/a (12 créditos)

Total 3360 h/a (188 créditos)

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DO DEPARTAMENTO DE CH
FILOSOFIA
Epistemologia 120 h/a
Estética 120h/a
Ética e Filosofia Política 120h/a
Filosofia da Ciência 60 h/a
Filosofia da Linguagem 120 h/a
Filosofia Geral 120 h/a
História da Filosofia Antiga 120 h/a
CONTEÚDOS História da Filosofia
Contemporânea
120 h/a

CURRICULARES DE História da Filosofia Medieval 120 h/a


NATUREZA História da Filosofia Moderna
Introdução à Filosofia
120 h/a
120 h/a
CIENTÍFICO- Lógica 120 h/a
CULTURAL Metodologia filosófica
Prática de pesquisa em Filosofia I
60 h/a
60 h/a
Prática de pesquisa em Filosofia II 60 h/a
Prática de pesquisa em Filosofia III 60 h/a
Teoria das Ciências Humanas 60 h/a
Teoria do Conhecimento 120 h/a
TOTAL 1800 h/a
DISCIPLINAS ELETIVAS DO
DEPARTAMENTO DE CH
FILOSOFIA
Fenomenologia 60 h/a
Filosofia da Arte 60 h/a
Filosofia da História 60 h/a
Filosofia da Lógica 60 h/a
Filosofia da Matemática 60 h/a
Filosofia da Mente 60 h/a
Filosofia da Música 60 h/a
Hermenêutica Filosófica 60 h/a
História da Filosofia da 60 h/a
Renascença
História da Lógica 60 h/a
Questões Filosóficas 60 h/a
Questões Filosóficas Avançadas 60 h/a
Seminário de Pesquisa 60 h/a
Seminário de Pesquisa Avançado 60 h/a
Teorias da Verdade 60 h/a
Tópicos Especiais de 60 h/a
Epistemologia
Tópicos Especiais de Ética 60 h/a
Tópicos Especiais de Ética e 60 h/a
Filosofia Política
Tópicos Especiais de Filosofia 60 h/a
Antiga
Tópicos Especiais de Filosofia 60 h/a
Contemporânea
Tópicos Especiais de Filosofia da 60 h/a
Arte
CONTEÚDOS Tópicos Especiais de Filosofia da
Ciência
60 h/a
CURRICULARES DE Tópicos Especiais de Filosofia da 60 h/a
NATUREZA Linguagem
Tópicos Especiais de Filosofia da 60 h/a
CIENTÍFICO- Mente
CULTURAL Tópicos Especiais de Filosofia da 60 h/a
Renascença
Tópicos Especiais de Filosofia 60 h/a
Medieval
Tópicos Especiais de Filosofia 60 h/a
Moderna
Tópicos Especiais de Filosofia 60 h/a
Política
Tópicos Especiais de Lógica 60 h/a
Tópicos Especiais de Teoria das 60 h/a
Ciências Humanas
Tópicos Especiais de Teoria do 60 h/a
Conhecimento
TOTAL (mínimo) 180 h/a
DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS DE OUTROS CH
DEPARTAMENTOS DA UFMT
Introdução à Antropologia 60 h/a
Libras 60 h/a
Organização e Funcionamento da 60 h/a
Educação Básica
Psicologia e Educação 60 h/a
Teorias e sistemas em Psicologia 60 h/a
TOTAL 300 h/a
TOTAL GERAL 2280 h/a
DISCIPLINAS ELETIVAS
DE OUTROS DEPARTAMENTOS CH
DA UFMT
Teoria antropológica I 60h/a
Teoria antropológica II 60h/a
Ciência política I – Introdução à Ciência 60h/a
Política
Ciência política II – Pensamento Político 60h/a
Clássico
Ciência política III – Pensamento 60h/a
Político Moderno
Ciência política IV – Teoria Política 60h/a
Contemporânea
Lìngua latina 60h/a
Filologia românica 60h/a
CONTEÚDOS CURRICULARES História da medicina 36 h/a
DE NATUREZA CIENTÍFICO- Tópicos Especiais de Antropologia 60h/a
CULTURAL História da Arquitetura e Urbanismo/a 120h
História Antiga 120h/a
História Medieval 120h/a
História Moderna 120h/a
História Contemporânea 120h/a
Introdução ao Estudo de História 60h/a
Sociologia Geral 60h/a
Sociologia Geral e do Direito 60h/a
Inglês Instrumental 60h/a
Francês Instrumental 60h/a
História da Arte I 60h/a
História da Arte II 60h/a
História da Arte III 60h/a
História da Arte IV 60h/a
Cultura Popular Brasileira 60h/a
História e Filosofia da Matemática 60h/a
Introdução ao Estudo do Direito 120h/a
História do Direito 60h/a
Psicologia Geral 60h/a
Relações Humanas 60h/a
Geologia Geral 150h/a
Ecologia Geral 60h/a
Genética Básica 60h/a
Evolução 60h/a
História e Filosofia da Física 60h/a

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CH
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Didática para o Ensino da Filosofia 144 h/a


Filosofia e Educação 144 h/a
PRÁTICA DE ENSINO COMO Seminário de Prática de Ensino 144 h/a
CONPONENTE CURRICULAR DISCIPLINAS ELETIVAS DO CH
(PCC) DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Tópicos Especiais de Filosofia e 72 h/a


Educação
TOTAL 432 h/a

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CH
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

Estágio supervisionado em Filosofia I 108 h/a


ESTÁGIO CURRICULAR Estágio supervisionado em Filosofia II 108 h/a
SUPERVISIONADO
Estágio supervisionado em Filosofia III 108 h/a

Estágio supervisionado em Filosofia IV 108 h/a

TOTAL 432 h/a


QUADRO SUGERIDO DE DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS

1º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 360 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


vespertin Introdução Metodologia Introdução Introdução à Teorias e
o à Filosofia filosófica à Filosofia Antropologia sistemas em
Psicologia
Noturno Psicologia
e Educação

2º PERÍODO : CARGA HORÁRIA TOTAL: 504 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino História da Teoria do História da Teoria do Eletiva I
Filosofia Conhecimento Filosofia Conhecimento
Antiga Antiga

Noturno Filosofia e Libras Filosofia e


Educação Educação

3º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 504 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino História da Filosofia Geral História da Filosofia Eletiva II
Filosofia Filosofia Geral
Medieval Medieval

Noturno Didática Organização e Didática


para o Funcionamento para o
ensino da da Educação ensino da
Filosofia Básica Filosofia

4º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 444 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino Lógica História da Lógica História da Eletiva III
Filosofia Filosofia
Moderna Moderna

Noturno Seminário de Seminário de


Prática de Prática de
Ensino Ensino

5º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 408 h/a


TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Vespertino História da Ética e História da Ética e Teoria das
Filosofia Filosofia Filosofia Filosofia Ciências
Contemporânea política Contemporâne política Humanas
a

Noturno Estágio Estágio


supervisionado supervisionado
em Filosofia I em Filosofia I

6º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 408 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino Estética Epistemologi Estética Epistemologi Prática de
a a pesquisa
em
Filosofia
I
Noturno Estágio Estágio
supervisionado supervisionado
em Filosofia II em Filosofia II

7º PERÍODO CARGA HORÁRIA TOTAL: 288 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino Filosofia da Filosofia da Prática de
Linguagem Linguagem pesquisa
em
Filosofia II
Noturno Estágio Estágio
supervisionado supervisionado
em Filosofia em Filosofia
III III

8º PERÍODO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 228 h/a

TURNO 2 feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


Vespertino Filosofia da Prática de
Ciência pesquisa em
Filosofia III
Noturno Estágio Estágio
supervisionado supervisionado
em Filosofia em Filosofia
IV IV
PERIODIZAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Observação: As disciplinas que compõem a prática enquanto componente curricular são “Filosofia e Educação”,
“Didática para o Ensino de Filosofia” e “Seminário de Prática de Ensino”, cada uma com 144 h/a, totalizando 432
h/a; tudo conforme regulamento anexo.

1º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
Introdução à 8-0-0 120 - - 120
Filosofia
Metodologia 4-0-0 60 - - 60
Filosófica
Introdução à 4-0-0 60 - - 60
Antropologia
Teorias e Sistemas 4-0-0 60 - - 60
em Psicologia
Psicologia e 4-0-0 60 - - 60
Educação
TOTAL 360 - - 360

2º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
História da 8-0-0 120 - - 120
Filosofia Antiga
Teoria do 8-0-0 120 - - 120
Conhecimento
Eletiva I 4-0-0 60 - - 60
Filosofia e 0-0-4 - - 144 144
Educação
Libras 4-0-0 60 - - 60
TOTAL 360 - 144 504

3º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL


História da 8-0-0 120 - - 120
Filosofia
Medieval
Filosofia Geral 8-0-0 120 - - 120
Eletiva II 4-0-0 60 - - 60
Organização da 0-0-4 60 - - 60
Educação
Brasileira
Didática para o 0-0-4 - - 144 144
Ensino da
Filosofia
TOTAL 360 - 144 504

4º PERÍODO

DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL


Lógica 8-0-0 120 - - 120
História da 8-0-0 120 - - 120
Filosofia Moderna
Eletiva III 4-0-0 60 - - 60
Seminário de 4-0-4 - - 144 144
Prática de Ensino
TOTAL 300 - 144 444

5º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
História da 8-0-0 120 - - 120
Filosofia
Contemporânea
Ética e Filosofia 8-0-0 120 - - 120
Política
Teoria das 4-0-0 60 - - 60
Ciências Humanas
Estágio 0-4-0 - - - 108
Supervisionado
em Filosofia I
TOTAL 300 108 408

6º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
Estética 8-0-0 120 - - 120
Epistemologia 8-0-0 120 - - 120
Prática de 4-0-0 60 - - 60
Pesquisa em
Filosofia I
Estágio 0-4-0 - - - 108
Supervisionado
em Filosofia II
TOTAL 300 108 - 408

7º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
Filosofia da 8-0-0 120 - - 120
Linguagem
Prática de 4-0-0 60 - - 60
Pesquisa em
Filosofia II
Estágio 0-4-0 - - - 108
Supervisionado
em Filosofia III
TOTAL 180 108 - 288

8º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS CHT CHP PCC CH TOTAL
Filosofia da 4-0-0 60 - - 60
Ciência
Prática de 4-0-0 60 - - 60
Pesquisa em
Filosofia III
Estágio 0-4-0 - - - 108
Supervisionado
em Filosofia IV
TOTAL 60 108 - 228

TOTAL GERAL
CHT CHP PCC ATIVIDADES CH TOTAL
ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-
CULTURAIS
2280 h/a 432 h/a 432 h/a 216 h/a 3360 h/a

VIII - EMENTÁRIO

As ementas estabelecem a perspectiva histórica ou temática sob as quais serão


formulados os programas, os planos de ensino e as referências bibliográficas, portanto, os
programas apresentados, principalmente das disciplinas eletivas, estão sujeitos a variações
conforme a especialidade do docente ministrante e/ou as demandas pedagógicas do corpo
discente.

a)CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO-CULTURAL

1 - Disciplinas Obrigatórias do Departamento de Filosofia.


EPISTEMOLOGIA: Noções de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Ciência e
Epistemologia.

ESTÉTICA: Abordagem de tema e/ou autor(es) da estética moderna ou


contemporânea.

ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA: Ética e Política: liberdade, direitos e deveres;


autoridade e poder; formas de representação política, ética e sociedade, direito natural e
as teorias do contrato social; poder político, estado e cidadania; indivíduo e Sociedade.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Estudo filosófico da estrutura da produção científica.
Questionamento de pressuposições ontológicas e epistêmicas de uma teoria ou sistema
científico.

FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Linguagem simbólica e linguagem conceitual.


Teoria do significado. Positivismo Lógico. Filosofia Analítica. Filosofia da linguagem
ordinária.

FILOSOFIA GERAL: Nascimento da metafísica: Platão e Aristóteles. A questão do


ser na Filosofia Medieval e na Filosofia moderna a partir de um ou mais filósofos
significativos. Metafísica e ciência na Filosofia Contemporânea. Metafísica e existência.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA: Estudo de temas e autores desde os filósofos


pré-socráticos até os filósofos do helenismo Greco-romano.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA: A contemporaneidade do


pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia
contemporânea: Fenomenologia, Existencialismo, Pós-estruturalismo, Hermenêutica
filosófica e Desconstrutivismo. A superação da metafísica e a filosofia posta em
questão.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL: Recepção do pensamento helênico pelos


Padres da Igreja. Elaboração e sistematização dos pensamentos cristão, judaico e árabes,
hauridos nas respectivas Escrituras Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega.
Raízes do Pensamento Moderno.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA: Recepção do humanismo renascentista na


modernidade. A questão cartesiana da verdade. A tradição empirista. O racionalismo
pós-cartesiano. A tradição iluminista. O idealismo transcendental. O sistema hegeliano.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História


da Filosofia. Filosofia e outras áreas da cultura e do conhecimento.

LÓGICA: Fundamentos da lógica clássica: forma e conteúdo, tipos de raciocínio,


noção de verdade, teoria da predicação. Fundamentos da lógica simbólica: forma e
conteúdo, noção de verdade. Lógica formal e novas lógicas.

METODOLOGIA FILOSÓFICA: A abordagem de textos filosóficos. A explicação de


texto. O comentário de texto. A dissertação filosófica.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA I: Orientação de trabalho acadêmico.


Escolha de orientador para elaboração de projeto de TCC.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA II: Desenvolvimento de projeto de


pesquisa sob orientação. Redação final do TCC.

PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA III: Defesa Pública do TCC.

TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS: Especificidade das ciências humanas.


História, cultura e sociedade. Origem das Ciências Humanas. A constituição do sujeito
social. O indivíduo e a sociedade. Relações de poder. Análises e dominações. Os
discursos sobre a sociedade.
TEORIA DO CONHECIMENTO: Problemas relativos ao conhecimento. Condições
de possibilidade e limites do conhecimento. História da teoria do conhecimento.
Relação entre verdade e opinião; entre razão e experiência. Critérios de verdade.

2 - Disciplinas Eletivas do Departamento de Filosofia.


FENOMENOLOGIA: Noções gerais de Fenomenologia. A Fenomenologia de
Husserl. A Fenomenologia de Heidegger. Principais desenvolvimentos e problemas da
Fenomenologia filosófica. O método fenomenológico nas ciências humanas.
FILOSOFIA DA ARTE: A filosofia da arte e sua relação com a estética. Diferenciação
entre ambas. As várias interfaces possíveis de ambas com a história da arte,
especialmente da arte moderna e contemporânea. Interfaces da filosofia da arte ou da
estética com outras formas de abordagens da arte, tais como crítica de arte, sociologia
da arte, psicologia da arte, semiótica da arte, etc. .
FILOSOFIA DA HISTÓRIA: Filosofia e conhecimento histórico. Epistemologia da
História. Concepções filosóficas da História e da Historiografia. História e prospecção
sócio-política.
FILOSOFIA DA LÓGICA: Principais tópicos estudados na lógica: o conceito de
quantificação, prova, proposição, etc. . A questão do domínio de objetos lógicos
independentes de intuições espácio-temporais. Discussão dos princípios fundamentais
da lógica e das lógicas ditas desviantes destes princípios, as lógicas paraconsistente, não
reflexiva e intuicionista.
FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Principais correntes fundacionais da matemática
(logicismo, intuicionismo e formalismo), com as suas respectivas abordagens filosóficas
sobre a matemática e a natureza de seus objetos.
FILOSOFIA DA MENTE: Noções gerais de Filosofia da Mente. O estatuto ontológico
da mente. Causação Mental.
FILOSOFIA DA MÚSICA: Discussão filosófica sobre a música a partir das reflexões
de filósofos que se dedicaram ao tema. Conexão entre o discurso musical e o tempo,
acentuando que, a partir da música, uma compreensão de tempo como não-linear ou
métrico torna-se possível.
HERMENÊUTICA FILOSÓFICA: Constituição e desdobramentos da Hermenêutica.
Hans-Georg Gadamer e a Hermenêutica filosófica. Significado da Hermenêutica na
Filosofia contemporânea.Gianni Vattimo e a Ontologia Hermenêutica.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA DA RENASCENÇA: Aspectos das tradições grega e
latina na Renascença. Os humanismos do Renascimento. A recepção da cultura
renascentista na modernidade.
HISTÓRIA DA LÓGICA: Apresentação geral da história da lógica, do período antigo
até a época contemporânea, enfatizando-se as relações existentes entre as várias
concepções de lógica e doutrinas filosóficas historicamente bem situadas.
QUESTÕES FILOSÓFICAS: Abordagem especializada e aprofundada de temática ou
pensador da Filosofia.
QUESTÕES FILOSÓFICAS AVANÇADAS: Abordagem especializada e
aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
SEMINÁRIO DE PESQUISA: Abordagem especializada e aprofundada de temática
ou pensador da Filosofia.
SEMINÁRIO DE PESQUISA AVANÇADO: Abordagem especializada e aprofundada
de temática ou pensador da Filosofia.
TEORIAS DA VERDADE: Análise panorâmica ou específicas das principais teorias e
teorizações sobre os conceitos de verdade e falsidade na filosofia ocidental,
especialmente na filosofia contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: Teorias Epistemológicas
Contemporâneas e suas aplicações.
TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Ética e Filosofia Política.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA ANTIGA: Análise aprofundada de tema
e/ou autor(es) desde os pré-socráticos até o helenismo Greco-romano.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Filosofia Contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA ARTE: Análise aprofundada e
específica de algum tema ou problema específico referente à estética e/ou à filosofia da
arte que estejam diretamente ligados a abordagem de artistas, obras e períodos da
história das artes, especialmente da história das artes modernas e contemporâneas.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Eliminativismo,
Reducionismo, Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crítica a ciência
contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA MENTE: Critérios de definição do
mental: intencionalidade e subjetividade. Caráter Fenomenal. Consciência.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA RENASCENÇA: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Filosofia do Renascimento
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: Abordagem monográfica
de temática ou pensador relacionado à dimensão educacional da filosofia.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MEDIEVAL: Abordagem monográfica de
temática ou pensador da Filosofia Medieval.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MODERNA: Abordagem monográfica de
temática ou pensador da Filosofia Moderna.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Filosofia da Linguagem.
TÓPICOS ESPECIAIS DE LÓGICA: Introdução a teoria dos modelos e à lógica de
segunda ordem.
TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Teoria das Ciências Humanas
TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DO CONHECIMENTO: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Teoria do Conhecimento.

3 - Disciplinas obrigatórias de outros Departamentos da UFMT


INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir os
estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através do
conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas básicas. Serão contempladas as
principais correntes teórico-metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a
compreensão das situações geradas pela diversidade sócio-cultural.
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA: O nascimento dos projetos de Psicologia como
área de conhecimento e de intervenção. Pressupostos ontológicos e epistemológicos das
Psicologias contemporâneas.

4 - Disciplinas eletivas de outros Departamentos da UFMT


TEORIA ANTROPOLÓGICA I: A formação da Antropologia social e cultural. As vertentes do
evolucionismo social, métodos, conceitos e temas principais. A crítica funcionalista. O método
etnográfico da observação participante. A escola funcionalista britânica, as correntes principais e
seus autores. Franz Boas e os desdobramentos do enfoque culturalista norte-americano. Os
estudos de cultura e personalidade. O neo-evolucionismo e a ecologia cultural.
TEORIA ANTROPOLÓGICA II: A escola francesa. Representações coletivas e fato social
total em Durkheim e Mauss. Lévi-Strauss e o estruturalismo em Antropologia. Limites e
perspectivas atuais do método estrutural. Geertz e a Antropologia interpretativa. A crítica pós-
moderna e os estudos culturais. Um balanço das contribuições recentes.
CIÊNCIA POLÍTICA I: O objetivo deste curso é proporcionar aos ingressantes em Ciências
Sociais um quadro geral da Ciência Política, incentivando o debate e a reflexão sobre a natureza
e o objeto da Ciência Política e sobre temas e questões centrais desta área de estudos como:
Estado, Poder político e Dominação; Cidadania, Democracia, Ideologia, Representação e
Participação, legitimidade; Instituições e Formas de governo. Este curso visa ainda iniciar os
estudantes no pensamento político dos clássicos gregos, a política normativa e a transição e
início da política moderna.
CIÊNCIA POLÍTICA II: Este curso objetiva discutir questões e conceitos fundamentais da
teoria política clássica: poder político, estado, sociedade civil, sociedade política, formas de
regime e de governo, legitimidade, propriedade, desigualdade, liberdade, etc. Tratará das idéias
dos contratualistas: Hobbes, Locke, Rousseau, a teoria dos três poderes de Montesquieu e dos
Federalistas, possibilitando a discussão das concepções modernas.
CIÊNCIA POLÍTICA III: Objetiva discutir principalmente as análises sobre o capitalismo
moderno e o Estado, democracia, formas de governo, revoluções e organizações sociais e o
debate entre liberalismo e marxismo.
CIÊNCIA POLÍTICA IV: O objetivo deste curso é discutir questões e temas importantes da
Ciência Política contemporânea, no campo marxista e no campo liberal. Inclui-se o debate de
questões sobre o imperialismo, o totalitarismo, socialismo, a atuação dos partidos políticos e o
papel do Estado e outros debates contemporâneo.
LÍNGUA LATINA: Morfossintaxe nominal e verbal. Leitura de pequenos textos latinos.
FILOLOGIA ROMÂNICA: Esclarecimentos de fatos e fenômenos lingüísticos pelo histórico
comparativo.
HISTÓRIA DA MEDICINA: Historicidade dos conceitos e objetivos da Medicina e prática
médica em diferentes formações sociais e modos de produção, ao longo da História. História da
Medicina no Brasil e em Mato Grosso. Práticas médicas alternativas.
CULTURA POPULAR BRASILEIRA: A diversificação dos processos culturais na
estratificação da sociedade contemporânea. Análise da dinâmica cultural decorrente da
confrontação de culturas diversas na realidade brasileira.
ECOLOGIA GERAL: Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Estudo geral de biocenose e
ecossistemas. Os principais ecossistemas do mundo. As transferências de matéria nos
ecossistemas. As transferências de energia e a produtividade nos ecossistemas. As características
das populações animais. As flutuações e suas causas nas populações. Ecologia, evolução e
adaptação. Ecologia aplicada. A ação do homem sobre a biosfera.
EVOLUÇÃO: Aborda aspectos básicos do estudo de Evolução, desde Darwin, que fez a teoria
da Origem das Espécies, até as teorias atuais que enfocam aspectos das diferenciações sofridas
pelos distintos grupos de organismos existentes, como é o caso das teorias de sistemática
filogenética e teoria neutralista molecular. Engloba também conceitos básicos dentro da
evolução, como as teorias de especiação, seleção natural e interações entre organismos.
FRANCÊS INSTRUMENTAL: Desenvolvimento da habilidade de leitura. Abordagem da
estrutura de textos e da língua, Iniciação à literatura.
GEOLOGIA GERAL: História da ciência geológica. Filosofia da Geologia. Metodologias de
investigação e conceitos principais. Conceito de tempo e escala e sua interação com a pesquisa
geológica. Processos atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo.
Interação no tempo e no espaço. Falhas. Dobras. Foliações. Tectônica global: histórico,
princípios e regimes tectônicos. Evolução da crosta continental. A bússola do geólogo e sua
utilização. Mapas topográficos. Croquis e mapas geológicos. Perfis e blocos-diagramas.
Preparação de trabalhos técnicos e científicos.
GENÉTICA BÁSICA: Introdução à Genética. Entendimento das leis da hereditariedade.
Estrutura e replicação do material genético. Função e alteração do material genético. Noções de
material genético na população.
HISTÓRIA ANTIGA: Estudo das civilizações do oriente próximo, grega e romana em seus
aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais.
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: Estuda o desenvolvimento do capitalismo no decorrer do
séc. XIX até a I Grande Guerra, analisando a expansão do capital e o Imperialismo, os
movimentos sociais e a problemática das nacionalidades. O segundo momento, analisa o “Breve
séc. XX”, ou seja, os anos que vão da eclosão da I Guerra ao colapso da URSS.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: Estudo da evolução dos agrupamentos
humanos e sua relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício através da História.
Análise da relação entre sistemas urbanos e edificações neles inseridas numa visão histórica.
HISTÓRIA DA ARTE I: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até a Idade
Média.
HISTÓRIA DA ARTE II: Abordagem das idéias e das realizações artísticas até o século XVIII
HISTÓRIA DA ARTE III: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até o
século XIX.
HISTÓRIA DA ARTE IV: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até o
século XX.
HISTÓRIA DO DIREITO: História do pensamento jurídico. Fontes da cultura jurídica
universal. Cultura jurídica no oriente. O Direito na civilização greco-romana. O fenômeno
jurídico na Idade Média ocidental. Direito, Estado moderno e ascensão do capitalismo. Trajetória
do pensamento jurídico contemporâneo. Cultura jurídica no Brasil. Direito colonial, tradição
jusnaturalista. Escola de recife, ideologia do bacharelismo, positivismo normativo e hegemonia
culturalista. A crítica jurídica no pensamento da modernidade. Correntes crítico-alternativas no
Brasil.
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA FÍSICA: A Física aristotélica e o aristotelismo da Idade Média.
A reação ao sistema aristotélico: Copérnico, Bruno, Galileu, Bacon. A mecânica Newtoniana. O
fim da Filosofia Natural e o eletromagnetismo. A crise da mecânica newtoniana e o surgimento
da relatividade e da quântica. Princípios da Física atual.
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Geometria. Álgebra e Aritmética na
Antigüidade. A Matemática a partir do século XVII: Logaritmo, Geometria Projetiva, máquinas
de cálculo e análise. A Matemática e o Ensino da Matemática na época contemporânea. A
transposição didática de conceitos matemáticos.
HISTÓRIA MEDIEVAL: O mundo europeu da desagregação do Império Romano e a gestação
do mundo feudal. Análise das transformações político-econômico e socio-culturais ocorridas na
Europa Ocidental na chamada “Idade Média Central (séc. XI ao XII) e a Baixa Idade Média (séc.
XIV aos meados do XVI), ressaltando que o período caracterizou-se pela gestação do mundo
moderno.
HISTÓRIA MODERNA: Estuda o conjunto das transformações econômicas, políticas e sociais
que configuram o processo de transição do feudalismo para o capitalismo. Analisa as
transformações político-econômicas e sócio-cultural ocorridas entre o séc. XVII e final do séc.
XVIII.
INGLÊS INSTRUMENTAL: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em
língua materna para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégia de leitura em língua
inglesa e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário.
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir os
estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através do
conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas. Serão contempladas as
principais correntes teórico-metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a
compreensão das situações geradas pela diversidade sócio-cultural.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA: Conceito de História: os instrumentos de
trabalho do historiador, questões sobre o conhecimento histórico, documento e fato histórico,
tempo e História, o papel social do historiador.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO: De realidade social. Direito e ideologia. Direito
e História. Direito e Ciência. Dogmática jurídica. Perspectiva Axiológica do Direito. O Direito e
o justo objetivo - Conceituação da justiça - concretização de justiça - aplicação do Direito e o
justo.
PSICOLOGIA GERAL: Conceito: objetivo, divisão e métodos da Psicologia. Sintaxe histórica.
Fenômenos psíquicos, cognitivos, ativos e afetivos. Motivação e personalidade.
RELAÇÕES HUMANAS: Conceitos, natureza humana. Hábito e aprendizagem.
Comportamento emocional. Fatores de conduta do indivíduo isolado ou em grupo. Comunicação.
Importância e obstáculos nas relações humanas. Formação de grupos na organização. Métodos
de tomada de decisão. Técnica usual de motivação do indivíduo.
SOCIOLOGIA GERAL: Definição e relação das Ciências Sociais e Sociologia. História da
Sociologia. Objetivo da Sociologia. Processos sociais. Instituições sociais. A. Comte é
Procurador da Sociologia. Divisão do trabalho segundo E. Durkheim, síntese da Teoria
Funcionalista. Principais características da Sociologia Compreensiva de Max Weber. Os
conceitos de trabalho, mercadoria, alienação na perspectiva marxista.
SOCIOLOGIA GERAL E DO DIREITO: Condição social do homem. Sociologia enquanto
ciência da sociedade industrial. Quadros teóricos referenciais para o estudo da sociedade, do
Estado e do Direito. Sociologia e Sociologia Jurídica.
Abordagem de Émile Durkheim - Abordagem weberiana, Sociologia jurídica e histórica. Ação
estatal e legitimação política. Desenvolvimento capitalista e dogma jurídico. O papel do Direito
na sociedade capitalista.
TÓPICOS ESPECIAIS DE ANTROPOLOGIA: A disciplina objetiva a oferta de cursos
temáticos, de conteúdos variáveis, visando fundamentar e instrumentalizar o aluno para sua
iniciação científica. Neste sentido, deve possibilitar a exploração de resultados de pesquisas dos
professores ou o atendimento de interesses específicos dos alunos. Contemplará tanto temáticas
teórico-metodológicas como questões etnográficas, oriundas de diversas partes do mundo.
Exemplos de temas a serem tratados: Antropologia Política, Antropologia Econômica,
Antropologia Visual, Antropologia e História, Relações e Identidades Étnicas, Etnologia da
África, Cultura e Ambiente, Sociedade e Saúde, Educação Indígena.

b) PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR


1 - Disciplinas obrigatórias do Departamento de Filosofia.
DIDÁTICA PARA ENSINO DA FILOSOFIA: Modelos pedagógicos e pressupostos
epistemológicos. Planejamento de ensino: programas de disciplina, planos de ensino e
planos de aula. Sistemas e ambiente didáticos. Procedimentos didáticos.
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: Tratamento didático de temas, conceitos e problemas da
tradição filosófica. Oficinas de produção de material didático filosófico.
SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE ENSINO: Orientação de atividade pedagógica de
conteúdo específico de Filosofia. Desenvolvimento e apresentação de propostas
pedagógicas (matriz curricular, metodologia, material didático e complementar, projetos
interdisciplinares e tranversais, gestão e coordenação escolar) sobre o ensino de
Filosofia e sua inserção no cotidiano escolar da educação básica.

2 - Disciplinas obrigatórias de outros Departamentos da UFMT


ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Análise da
educação brasileira no contexto sócio-político-econômico. O Ensino Básico na Lei
4.024/61, Lei 5.692/71. A educação na constituição de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e
Base da Educação Nacional (Lei 9.394/96 e a Lei 9.424/96). Perspectivas atuais do
Ensino Básico: objetivos do Ensino Básico e seus significados sócio-políticos e
educacionais. Aspectos legais do ensino na realidade de Mato Grosso. A Formação do
Professor e plano de carreira.
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Psicologia. A necessidade do conhecimento da
Psicologia educacional para explicar situações educacionais e escolares. A Psicologia do
desenvolvimento enfocando a Teoria do Processo de Desenvolvimento de Piaget.
Aspectos do desenvolvimento afetivo e psicomotor. Estudo do processo de
aprendizagem: Gestalt, Skinner, Rogers, Brunner. A natureza das teorias e seus
antecedentes históricos.
LIBRAS: Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros
lingüísticos, relações pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua
em seu funcionamento nos diversos contextos sociais.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA I: Política e organização
administrativo-pedagógica da escola. Vivência de ambiente educacional.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA II: Filosofia e o ensino de
Filosofia: suporte didático. Vivência de sala de aula
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA III: Elaboração do Projeto
Pedagógico de Docência. Docência I.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA IV: Elaboração do Projeto
Pedagógico de Docência. Docência II. Reflexão e avaliação do processo de Estágio
Supervisionado. Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Noções de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Ciência e Epistemologia
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
PLATÃO, Teeteto. Universitária UFPA 2001.
BACHELARD, G. (1993): A Epistemologia. Lisboa, Edições 70, 1993.
COMPLEMENTAR:
BONJOUR, L, Epistemology: Classic Problems and Contemporary Responses (New York: Rowman
and Littlefield, 2002). 
MOSER, P. K. & VAN DER NAT, A., (eds.) Human Knowledge: Classical and Contemporary
Approaches, Third Edition (Oxford: Oxford University Press, 2003).

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Estética Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Abordagem de tema e/ou autor(es) da estética moderna ou contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L.
Grünewald; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983
HEGEL, G. W. F. Curso de estética, o belo na arte; trad. Orlando Vitorino. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
HEGEL, G. W. F. Curso de estética, o sistema das artes; trad. Orlando Vitorino. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.
KANT, I. Crítica da faculdade do juízo; trad. Valério Rohden & António Marques. Rio de
Janeiro: Forense, 1995.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SCHOPENHAUER, A. Metafísica do belo; trad. Jair Barbosa. São Paulo: UNESP, 2001.

COMPLEMENTAR:
EAGLETON, T. A ideologia da estética; trad. Mauro S. R. Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1993.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
HÖLDERLIN, F. Reflexões; trad. Márcia Cavalcante & Antonio Abranches. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1994.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume
Dumará, 2000.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
SCHILLER, F. Cartas sobre a educação estética da humanidade; trad.: Anatol Rosenfeld. São
Paulo: EPU, 1991.
__________. Teoria da tragédia; trad.: trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação; trad. Jair Barbosa.
São Paulo: Unesp, 2005.

CÓDIGO DISCIPL CARGA HORÁRIA


INA
Ética e Filosofia Total Teórica Prática
Política
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Ética e Política: liberdade, direitos e deveres; autoridade e poder; formas de representação política, éti
sociedade, direito natural e as teorias do contrato social; poder político, estado e cidadania; indivíduo e Socieda
B I B L I O G R A F I A
Básica
ARENDT, H. O que é política? Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1998.
HOBBES, T. De Cive - Elementos Filosóficos a respeito do cidadão. Petrópolis: Ed. Vozes, 1990.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo. Abril Cultural, 1979.
KANT, E. À paz perpétua. São Paulo: Ed. L&PM, 1989.
KANT, E. Crítica de la razon prática. Buenos Aires: Ed. Losada.
LA BOÉTIE, E. De. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
LEBRUN, G. O que é poder. São Paulo: Ed. Brasiliense.
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil e outros escritos. Petrópolis: Ed. Vozes.
MAQUIAVEL. O Príncipe. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1976.
MARQUES, J. Descartes e sua Concepção de Homem. São Paulo: Ed. Loyola, 1996.
MARX. K. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Lisboa: Ed. Presença.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a Origem da Desigualdade.
ROUSSEAU, J-J. Do Contrato Social. Rio de Janeiro: Ed. Globo.

Complementar
AGAMBEN, G. Homo Sacer, o poder soberano e a vida nua 1. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
BAUMAN, Zygmunt Comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BELLAMY, Richard. Liberalismo e Sociedade Moderna São Paulo: Unesp, 1994.
BERLIN, Isaiah (1987) Quatro Ensaios Sobre a Liberdade. Brasília: UnB, 1987.
BOBBIO, N. A Teoria das formas de governo. Brasília: Ed. UnB, 1995.
BOBBIO, N. e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
CHATELET, F. História das Idéias Políticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985.
GELLNER, Ernest. Condições da Liberdade, A Sociedade Civil e seus Rivais . Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Ed. Companhia das Letras.
Hirschman, Albert O. (1979) - As Paixões e os Interesses Paz e Terra , Rio de Janeiro
Lefort, Claude (1999) – Desafios da Escrita Política Discurso Editorial, São Paulo
MacFarlane, Allan(1989) – A Cultura do Capitalismo Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro
Mill, John Stuart Mill (2009)- Da Liberdade, editora Hedra, São Paulo (pode ser outra edição. A de cima este no prelo, aliás....)
NISBET, R. Os Filósofos Sociais. Brasília: Ed. UnB, 1982.
Pocock, J. G. A (2003) – Linguagens do Ideário Político EDUSP, São Paulo
Ribeiro, Renato Janine (1993) - A Última Razão dos Reis Companhia das Letras, São Paulo
Ribeiro, Renato JanineA Sociedade Contra o Social, o alto custo da vida pública no Brasil. (2000) Companhia. das Letras, São Pau
ROSENFILD, D. Introdução ao pensamento político de Hegel. São Paulo: Ed. Ática.
ROSENFILD, D. Política e Liberdade em Hegel. São Paulo: Ed. Ática.
SCHNEEWIND, J. B. A Invenção da Autonomia São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001
SENNET, Richard. Respeito, A formação do caráter em um mundo desigual Rio DE Janeiro: Record, 2004
SKINNER, Quentin (1996) – As Fundações do Pensamento Político Moderno, Companhia das Letras, São Paulo
SKINNER, Q. Liberdade Antes do Liberalismo São Paulo: Cambridge University Press/ Unesp, 1998.
STAROBINSKI, J. Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras.
WEFFERT, F. (org.) Os Clássicos da Política. Vols. I e II. São Paulo: Ed. Ática, 1991.
Wright, Robert (1994) - O Animal Moral Editora Campus 1996

DISCIPLINA
CÓDIGO CARGA HORÁRIA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA Total Teórica Prátic


60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A

Estudo filosófico da estrutura da produção científica. Questionamento de pressuposições ontológicas e epistêmic


de uma teoria ou sistema científico.

B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:

BACON, F., O progresso do conhecimento, EDUnesp, 2007.


POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1987

COMPLEMENTAR:
THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. Trad.:
M. I. Duque-Estrada. Rio de janeiro: Zahar, 1994
MEDAWAR, P. B., Os limites da ciência, HYPERLINK "http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=858" EDUnesp, 2007.
CÓDIGO CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
FILOSOFIA DA LINGUAGEM Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X
8
E M E N T A
Linguagem simbólica e linguagem conceitual. Teoria do significado. Positivismo Lógico. Filosofia
Analítica. Filosofia da linguagem ordinária.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
CARNAP, R. Significado e sinonímia nas linguagens naturais. São Paulo: Abril, 1995.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Cultrix, Edusp, 1978.
OCKHAM, Guilherme. Theory of Terms: Summa Logicae. Notre Dame: Notre Dame University Press, 1974.
PLATÃO. Sofista Trad. de Jorge Paleikat. São Paulo: Abril Cultural, s.d.
____. Crátilo, Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973.
KNEALE, W. O desenvolvimento da lógica. Trad. Lourenço. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1991.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


FILOSOFIA GERAL Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Nascimento da metafísica: Platão e Aristóteles. A questão do ser na Filosofia Medieval e na Filosofia
moderna a partir de um ou mais filósofos significativos. Metafísica e ciência na Filosofia
Contemporânea. Metafísica e existência.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. Metafísica (livro II). São Paulo: Ed. Abril Cultural.
AUBENQUE, P. Le problime de l’êtrechez Aristote. Essai sur la problematique aristotelicienne. Paris:
Puf, 1962.
AUBENQUE, P. (org.) Etudes sur le Sophiste de Platon. Paris: Bibliopolis, 1990.
BEYSSADE, J.-M. “A teoria cartesiana da substância. Equivoco ou analogia?” In Analítica, vol.2, n.º 2,
1997.
CASSIRER, E. Kant, vida y doctrina. México: Ed. Fondo de Cultura Económica.
DELEUZE, G. Para ler Kant. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves.
DESCARTES. As paixões da alma. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
DESCARTES. Meditações. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
HEIDEGGER, M. Que é metafísica? São Paulo: Ed. Livraria Duas Cidades, 1971.
KANT. A crítica da razão pura. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
LEBRUN, G. Kant e o Fim da Metafísica. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1993.
MACDOWELL, J. A. A gênese da ontologia fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Ed. Herder;
Edusp, 1970.
PLATÃO. Fédon, Parmênides, O sofista.
PLATÃO. República (livro VI). Lisboa: Ed. Fundação C. Gulbenkien.
PRÉ-SOCRÁTICOS. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
ROSS, D. Aristote. N. York: Publications Gramma, Paris-Londres, 1971.
STEIN, E. Seis estudos sobre o “Ser e Tempo” - comemoração dos sessenta anos de Ser e Tempo de
Heidegger. Petrópolis: Ed. Vozes, l990.
STEIN, E. Seminário sobre a verdade. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
WOLFF, F. “Le principe de la metaphysique d’ Atistote et le principe de la métaphysique de Descates.”
In Revue Internationale de Philophie, vol. 51, n.º 201, 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


História da Filosofia Antiga Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Estudo de temas e autores desde os filósofos pré-socráticos até os filósofos do helenismo Greco-romano.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1999.
CORNFORD, F. Principium sapientae; trad. Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Caloute Gulbenkian, 1989.
EPICURO, LUCRÉCIO, SÊNECA, CÍCERO. In col. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
LAÊTIOS, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres; trad. Mário da Gama Kury. Brasília: UnB, 1987.
PLATÃO. Banquete; Fédon; Sofista; Político; trads. José C. de Souza, João Paleikat, João C. Costa. São
Paulo: Abril, 1972.
SOUZA, J. C. (org., trad.) Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.
JAEGER, W. Paidéia; trad. Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

COMPLEMENTAR:
ANGIONI, L. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles. Campinas: Unicamp, 2006.
ARISTÓTELES. Da alma; trad., introd. e notas: Maria Cecília Gomes dos Reis. Rio de Janeiro: 34, 2005.
BELLIDO, A. M. Sofistas, testimonios y fragmentos. Madri: Gredos, 1994.
BERTI, E. As razões de Aristóteles; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1997.
________. Aristóteles no século XX; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
CASSIN, B. Aristóteles e o logos; trad. Luiz P. Rouanet. São Paulo: Loyola, 1998.
________. O efeito sofístico; trad. Ana L. de Oliveira, Maria C. F. Ferraz e Paulo Pinheiro. Rio de Janeiro:
34,
2003.
HEIDEGGER, M. Introdução à metafísica; trad. Emmanuel C. Leão. Brasília/Rio de Janeiro: UnB/Tempo
brasileiro, 1979.
KIRK, G. S., RAVEN, J. E., SHOFIELD, M. Os filósofos pré-socráticos; trad. Carlos A. L. Fonseca. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1994.
NIETZSCHE, F. A filosofia na época trágica dos gregos; trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1987.
PAVIANI, J. Filosofia e método em Platão. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp, 2001.
PLOTINO. Enéadas; trad. Jose A. Miguez. Buenos Aires/México: Aguilar, 1967.
REALE, G. História da Filosofia Antiga (5 vols.); trad. Marcelo Perine. São Paulo: Paulus, 1998.
VERDAN, A. O ceticismo filosófico; trad. Jaimir Conte. Florianópolis: Ufsc, 1996.
ZINGANO, M. A. Razão e sensação em Aristóteles. Porto Alegre: L&PM, 1996.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


HISTÓRIA DA FILOSOFIA Total Teórica Prá
CONTEMPORÂNEA
120 h/a 120 h/a 0
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Cr
X 8
E M E N T A
A contemporaneidade do pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia contemp
Fenomenologia, Existencialismo, Pós-estruturalismo, Hermenêutica filosófica e Desconstrutivismo. A supera
metafísica e a filosofia posta em questão.
B I B L I O G R A F I A

BÁSICA:
- DERRIDA, J. . A escritura e a diferença. Editora Perspectiva, 1995.
- FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Graal Editora, 2007.
- GADAMER, H. G. . Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica - Volumes
Vozes, 2008.
- HEIDEGGER, Martin. . Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- HUSSERL, E. . Idéias para uma fenomenologia pura. Idéias & Letras, 2008.
- NIETZSCHE, F. W. . Crepúsculo dos ídolos. Companhia das Letras, 2006.
- SARTRE, J. P. . O Existencialismo é um humanismo. In: Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- VATTIMO, G. . Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia. Tempo Brasileiro, 1

COMPLEMENTAR:
- BORNHEIM, Gerd. Sartre - Metafísica e Existencialismo. Editora Perspectiva, 2000.
- DELEUZE, G. . Diferença e repetição. Graal Editora, 2006.
- ___________ . Margens da filosofia. Papirus Editora, 1991.
- FOGEL, Gilvan. Conhecer e criar – um ensaio a partir de F. Nietzsche. Discurso, 2003.
- _________________ . Vigiar e punir. Vozes, 2007.
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III, IV e V. Vozes, ?.
- HEIDEGGER, M. . Ensaios e conferências. Vozes, 2002.
- _______________. Nietzsche – Volumes I e II. Forense Universitária, ?
- _______________. Ser e Tempo. Editora Vozes, 1993.
- HUSSERL, E. . A crise da humanidade européia e a filosofia. Edipucrs, 2008.
- KIERKEGAARD, Soren. Temor e Tremor. Hemus, 2008.
- LAWN, Chris. Compreender Gadamer. Petrópolis: Vozes, 2007.
- LYOTARD, J. F. . A fenomenologia. Edições 70, 2008.
- MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. Paz e Terra, 1999.
- MÜLLER-LAUTER, W. . A doutrina da vontade de poder em Nietzsche. Annablume, 1997.
- NIETZSCHE, F. W. . A gaia ciência. Companhia Das Letras, 2001.
- ________________ . A genealogia da moral. Companhia Das Letras, 1998.
- ________________ . Além do bem e do mal: Prelúdio a uma filosofia do futuro. Companhia Das Letras, 1999.
- ________________ . Assim falou Zaratustra: Um livro para todos e para ninguém. Círculo do Livro, (1989).
- PAREYSON, Luigi. Verdade e interpretação: Martins Editora, 2005.
- RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Res Editora, 1989.
- SARTRE, Jean Paul. O ser e o nada. Vozes, 2005.
- VATTIMO, Gianni. Introdução a Nietzsche. Editorial Presença, 1990.
- _______________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL Total Teórica Prátic

120 h/a 120 h/a


DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Crédi
x 8

E M E N T A
Recepção do pensamento helênico pelos Padres da Igreja. Elaboração e sistematização dos pensamentos cristão, judaico e
árabes, hauridos nas respectivas Escrituras Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega. Raízes do Pensamento
Moderno.
B I B L I O G R A F I A
HIPONA, A de. A Cidade de Deus. Petrópolis: Vozes, 1993.
BAGNOREA, B. da. Redução das Ciências à Teologia. Coimbra, 1996.
BAGNOREA, B. da. Obras Escolhidas. Porto Alegre: ESTET, 1983.
ROMANO, E. Sobre o Poder Eclesiástico. Petrópolis: Vozes, 1989.
OCKHAM, G. de. Brevilóquio sobre o Principado Tirânico. Petrópolis: Vozes, 1988.
ESCOTO, J. D. Pode-se Provar a Existência de Deus? Petrópolis: Vozes, 1972.
QUIDORT, J. Sobre o Poder Régio e Papal. Petrópolis: Vozes, 1989.
GAND, H. de. Sobre a Metafísica do Ser no Tempo. Lisboa, Edições 70, 1996.
PÁDUA, M. de. Defensor Menor. Petrópolis: Vozes, 1991.
PÁDUA, M. de. O Defensor da Paz. Petrópolis: Vozes, 1997.
ABELARDO, P. Lógica para Principiantes. Petrópolis: Vozes, 1994.
Os Pensadores, Vols. VI, VII, VIII. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
TOMÁS de AQUINO Escritos Políticos. Petrópolis: Vozes, 1997.
TOMÁS de AQUINO Suma Contra os Gentios, vols. I e II. Porto Alegre: ESTET, 1990.
TOMÁS de AQUINO Suma Teológica, vol. 10. Porto Alegre, 1980-81.
ABBAGNANO, N. História da Filosofia, vols. 3-5. Lisboa: Presença, 1984.
BOEHNER-GILSON. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1985.
CARVALHO, M. S. de. Roteiro Temático-Bibliográfico de Filosofia Medieval. Coimbra: Universidade. de Coimbra, Ed. Colibri, 1997
CHATELÊT, F. História da Filosofia, Vol. 2. Lisboa: Presença, 1974.
DE BONI, L. A. Bibliografia Sobre Filosofia Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994.
DE BONI. (Org.) Lógica e Linguagem na Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
DE BONI. (Org.) Idade Média: Ética e Política. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
DE BONI. (Org.) Miscellanea Medievalia I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
DE BONI. (Org.) Miscellanea Medievalia II. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
FRAILE, G. História de la Filosofia II. Madrid: BAC, 1966.
Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1984.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) Filosofia Medieval: Estudos e Textos. Santos: Leopoldianum, São Paulo: Ed. Loyola, 1986.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Temas de Filosofia Medieval. Santos: Ed. Universitária Leopoldianum, 1990.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) O Reino e o Sacerdócio: O Pensamento Político na Alta Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
SOUZA, J. A. C. R. de, BARBOSA, J.M. O Reino de Deus e Reino dos Homens: as relações entre os poderes espiritual e tempor
Baixa Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
STEENBERGHEN, F. História da Filosofia. Lisboa: Gradiva, s/d.
STREFILING, S. R. O Argumento Ontológico de Santo Anselmo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
ZILLES, U. Fé e Razão no Pensamento Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
GHISALBERTI, A. Guilherme de Ockham. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
MARTINES, P. R. O Argumento Único do Proslogion. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
Medioevo, Rivista di Storia della Filosofia Medievale, Padova.
NASCIMENTO, C. A. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995.
Patristica et Medievalia. Buenos Aires: Universidade Nacional.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) O Pensamento Medieval. Santos: Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1983.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Estudos sobre Filosofia Medieval. Santos: Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1984.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) Filosofia Medieval: Estudos e Textos. Santos: Leopoldianum, São Paulo: Ed. Loyola, 1986.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Temas de Filosofia Medieval. Santos: Ed. Universitária Leopoldianum, 1990.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) O Reino e o Sacerdócio: O Pensamento Político na Alta Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
SOUZA, J. A. C. R. de, BARBOSA, J.M. O Reino de Deus e Reino dos Homens: as relações entre os poderes espiritual e temporal na
Baixa Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
STEENBERGHEN, F. História da Filosofia. Lisboa: Gradiva, s/d.
STREFILING, S. R. O Argumento Ontológico de Santo Anselmo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
ZILLES, U. Fé e Razão no Pensamento Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
História da Filosofia Moderna Total Teórica Prática
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Recepção do humanismo renascentista na modernidade. A questão cartesiana da verdade. A tradição
empirista. O racionalismo pós-cartesiano. A tradição iluminista. O idealismo transcendental. O sistema
hegeliano.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
BACON, F. Novum organum. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
DESCARTES. Discurso do Método. São Paulo: Ed. Difel, 1973.
DESCARTES. Meditações (1ª meditação). São Paulo: Ed. Difel, 1973.
DIDEROT, D.; D’ALEMBERT, J. Enciclopédia ou dicionário raciocinado das ciências, das artes e dos
ofícios, por uma sociedade de letrados. São Paulo: UNESP, 1989.
ESPINOSA, B. Tratado da correção do intelecto. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992
HUME. Investigação sobre o Entendimento Humano. São Paulo, Ed. Unesp, 1999.
HUME. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Editora da UNESP, 2002
KANT. A Crítica da Razão Pura. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
KANT. Prolegômenos. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
KANT. Textos seletos. Petrópolis: Ed. Vozes, 1974.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
LEIBNIZ, G. W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
VOTAIRE, Dicionário filosófico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Complementar:
ALQUIÉ, F. A filosofia de Descartes. Lisboa: Ed. Presença, 1980.
CASSIRER, E. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: Ed. Unicamp, 1994.
DELEUZE, Gilles. Empirismo e Subjetividade: ensaio sobre a humana segundo Hume. São Paulo:
Ed.34, 2001.
FOUCAULT, M. A palavra e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
GARIN, E. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
KRISTELLER, P.O. El pensamiento renacentista y sus fuentes. México: Fondo de Cultura Económica,
1993.
LEBRUN, G. Sobre Kant. São Paulo: Edusp: Iluminuras.
POPKIN, R. História do ceticismo de Erasmo a Espinosa. Tradução de Danilo Marcondes. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 2000.
ROSSI, P. Francis Bacon: da magia à ciência. Londrina: Eduel, Curitiba: UFPR, 2006.
STEIN, E. Epistemologia e Crítica Moderna. Ijuí-RS: Ed. Unijuí.
TORRES FILHO, R. R. Ensaios de filosofia ilustrada. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
INTRODUÇÃO À Total Teórica Prática
FILOSOFIA
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 8
E M E N T A
Mito e logos. Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História da Filosofia. Filosofia e outros tipos
de conhecimento. Campos da reflexão filosófica.
B I B L I O G R A F I A
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1979.
ABBAGNANO, N. História da Filosofia; 14 vols. Lisboa: Ed. Presença.
CARVALHO, M. C. M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas: Ed. Papirus, 1989.
CHÂTELET, F. História da Filosofia, Doutrinas e Idéias; 8 vols. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
CHÂTELET, F. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Ed. Labor do Brasil, 1976.
GOLDSCHMIDT, V. A religião de Platão. São Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro, 1970.
GRANGER, G.-G. A razão. Lisboa: Edições 70.
GRANGER, G.-G. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Ed. Papirus, 1989.
LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.
MERLEAU-PONTY, M. Elogio da Filosofia. Lisboa: Ed. Guimarães, 1986.
NOVAES, A. (org.). A crise da razão. São Paulo: Companhia das Letras; Brasília: Ministério da
Cultura; Rio de Janeiro: Fundação Nacional da Arte, 1996.
PEREIRA, OSWALDO P. “O conflito das filosofias”. In Filosofia e a visão comum de mundo. São
Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
VERNANT, J.-P. Mito e Pensamento entre os gregos. São Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro,
Edusp, 1973.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


LÓGICA Total Teórica Prátic
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 8
E M E N T A
Fundamentos da lógica clássica: forma e conteúdo, tipos de raciocínio, noção de verdade, teoria da predicação.
Fundamentos da lógica simbólica: forma e conteúdo, noção de verdade. Lógica formal e novas lógicas.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES, Primeiros Analíticos.

ARISTÓTELES, Retórica.

BAKER, G; HACKER; P. Frege: Logical Escarations. Oxford: Basil Blackwell, 1984.

CHURCH, A. Introduction to Mathematical Logic. Princeton Univ. Press.

COHEN, M; MEGEL, E. Introducción a la lógica e la metodologia científica, vols. 1 e 2. Buenos Aires: Amarro
1976.

COPI, I. Introducción a la lógica. Buenos Aires: Ed. Eudeba, 1973.

COSTA, M.C.A. da. Os fundamentos da lógica. São Paulo: Ed. Hucitec: Ed. Edusp, 1980.

DOPP, J. Noções de Lógica Formal. São Paulo: Ed. Herder.

FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Ed. Cultrix: Edusp, 1978.

IARSKI, A. Introduction to logic. Oxford: Univ. Press.

KANT, I. Lógica. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1992.

KNEALE, M. e W. O desenvolvimento da lógica. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.

LIARD, L. Lógica. São Paulo: Ed. Nacional, 1979.

MAKOVELSKI, A. História de la lógique. Moscou: Editions du Progrés, 1978.

MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: Ed. Nacional.

PLATÃO, Górgias.

PLATÃO, Sofista.

STRAWSON, P.F. (org.). Philosophical Logic. Oxford.


CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Prática de Pesquisa em Total Teórica Prát
Filosofia I:
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Cré
x 4
E M E N T A
Orientação de trabalho acadêmico. Escolha de orientador para elaboração de projeto de TCC.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.

COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções prática
Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e documenta
Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação – Apresentação de citações em docum
Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêm
ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e técnic
ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo Neve
Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M. Alves, KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópo
Vozes, 1994.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Prática de Pesquisa em Total Teórica Prática
Filosofia II
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
x 4
E M E N T A
Desenvolvimento de projeto de pesquisa sob orientação. Redação final do TCC.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e
documentação – Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação –
Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos; 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 12ª ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M., KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Prática de Pesquisa em Total Teórica Prática
Filosofia III
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
x 4
E M E N T A
Defesa Pública do TCC.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e
documentação – Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação –
Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos; 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 12ª ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M., KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS Total Teórica Prátic
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Especificidade das ciências humanas. História, cultura e sociedade. Origem das Ciências Humanas. A constituiç
sujeito social. O indivíduo e a sociedade. Relações de poder. Análises e dominações. Os discursos sobre a socied

B I B L I O G R A F I A
-Araújo, Richard Max de (2007) Ibn Khaldun A Idéia de Decadência dos Estados Humanitas
São Paulo
-Bauman, Zygmunt(2008) Medo Líquido Zahar, Rio de Janeiro
- Foucault, Michel (1993) – Vigiar e Punir Editora Graal, Rio de Janeiro
-Gellner, Ernest(1997) Antropologia e Política, Revoluções no Bosque Sagrado Jorge Zahar
Editor
- Goldman, Lucien(1970) – Ciências Humanas e Filosofia Editora Difel, São Paulo
- Gray, John (2006) Cachorros de Palha Record, Rio de Janeiro
Habermas, Jürgen (1987) Conhecimento e Interesse Editora Guanabara, Rio de Janeiro
Lebrun Gerard(2006) A Filosofia e sua História Cosacnaify, São Paulo
Mattos, Olgária (1989) Os Arcanos do Inteiramente Outro: a Escola de Frankfurt, a melanc
e a revolução Editora Brasiliense, São Paulo

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TEORIA DO Total Teórica Prática
CONHECIMENTO
120 h/a 120 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
x 8
E M E N T A
Epistemologia e produção do conhecimento: Concepções de Conhecimento. Relação sujeito e objeto.
Construção do Objeto. Teoria do Método. A teoria na construção do conhecimento e na interação com a
realidade.
B I B L I O G R A F I A
ALQUIÉ, F. A filosofia de Descartes. Lisboa: Ed. Presença, 1986.
AYER, A. J. Hume. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1981.

BACON, F. Novum Organum. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1984.

COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1983.

GUEROUL, M. Descartes selon l’ordre des raisens. Paris: Ed. Montaigne, 1968.

HERSEN, J. Teoria do Conhecimento. Coimbra: Armínio Amado Editor; Socessor, 1978.

HEGEL, G. W. E. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.

HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.

LANDIN, R. Evidência e Verdade no sistema cartesiano. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.

LEOPOLDO, F. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.

LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1973.

VOLTAIRE, F. M. A. de Cartas Inglesas. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


FENOMENOLOGIA Total Teórica Prática
60 h/a 60 h/a 0
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Noções gerais de Fenomenologia. A Fenomenologia de Husserl. A Fenomenologia de Heidegger. Principais
desenvolvimentos e problemas da Fenomenologia filosófica. O método fenomenológico nas ciências humanas.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Editora Vozes, 1993.
- HUSSERL, Edmund . Idéias para uma fenomenologia pura. Idéias & Letras, 2008.
- CAPALBO, Creusa. Fenomenologia e ciências humanas. Idéias & Letras, 2008.

COMPLEMENTAR:
- BELLO, Ângela. Fenomenologia e ciências humanas. Edusc, 2004.
- GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia. Epu, 1989.
- HEIDEGGER, Martin. Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- LYOTARD, J. F. .O que é fenomenologia. Edições 70, 2008.
- HUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas. Madras, 2001.
- ________________ . A crise da humanidade européia e a filosofia. Edipucrs, 2008.
- MERLEAU-PONTY, M. . Fenomenologia da percepção. Martins Fontes, 2006.
- SCHELLER, M. . Da reviravolta dos valores. Vozes, 1994.
- STEIN, Ernildo. Exercícios de Fenomenologia. Unijui, 2004.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


FILOSOFIA DA ARTE Total Teórica Prátic
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
x 4
E M E N T A
A filosofia da arte e sua relação com a estética. Diferenciação entre ambas. As várias interfaces possíveis de amb
com a história da arte, especialmente da arte moderna e contemporânea. Interfaces da filosofia da arte ou da esté
com outras formas de abordagens da arte, tais como crítica de arte, sociologia da arte, psicologia da arte, semióti
arte, etc. .
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge
1985.
ALMEIDA, N. E. Insignuações, ensaios sobre filosofia da arte e da literatura. Florianópolis: Oficinas de Arte/Bernúncia,
ARISTÓTELES. Poética; trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
__________. Arte retórica; trad. Antônio P. de Carvalho. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L. Grünewald; col. Os pensadore
Paulo: Abril, 1983, pp. 03-28.
__________. O surrealismo; trad. Erwin T. Rosenthal; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983, pp. 77-85.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

COMPLEMENTAR:
BAUDELAIRE, C. Obras estéticas – Filosofia da imaginação criadora; trad.: Mirian S. Medeiros. Petrópolis: Vozes, 199
BENJAMIN, W. O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão; trad., introd. e notas Mário Seligmann-Silva. São
Iluminuras/Edusp, 1993.
__________. Pequena história da fotografia; trad. Flávio R. Kothe, in Walter Benjamim. São Paulo: Ática, 1985, pp. 219-
DELEUZE, G. Cinema, imagem-movimento; trad. Stella Senra. São Paulo: Brasiliense, 1983.
__________. Cinema, imagem-tempo; trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ECO, U. Obra aberta, forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas; trad. Giovanni Cutolo. São Paulo: Perspe
1971.
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo; trad. Jorge Coli. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão; trad. Raul Barbosa. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOODMAN, N. Modos de fazer mundos; trad. Antônio Duarte. Porto: Edições Asa, 1995.
__________. Languages of art, an approach to a theory of symbols. Indianápolis/Cambridge: Hackett, 1976.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura; trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
LANGER, S. Sentimento e forma; trad. Ana M. Goldberger Coelho e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia; trad. introd. e notas Márcio Seligmann-Silv
Paulo: Iluminuras, 1998.
NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte; trad. Ricardo Araújo. São Paulo: editora Cortez, 2001.
SUBIRATS, E. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1991.
WOODFORD, S. A arte de ver a arte; trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Círculo do Livro, s.d.
XAVIER, I. (org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2003.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA DA HISTÓRIA Total Teórica Prátic
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Filosofia e conhecimento histórico. Epistemologia da História. Concepções filosóficas da História
Historiografia. História e prospecção sócio-política.

B I B L I O G R A F I A
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1979.

COLLINGWOOD, R.G. A Idéia de História. Lisboa: Ed. Presença, 1986.

DRAY, W.H. A Filosofia da História. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1969.

GARDNER, P. Teorias da História. Lisboa: Fundação G. Gulberkian, 1984.

HELLER, A. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1985.

LE GOFF, F. História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1996.

LE GOFF, F; NORA, P. História: Novas Abordagens, novos problemas e novos objetos. Vols. 1, 2 e 3.

MORAES, A. (org.). Tempo e História. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1992.

POPPER, K. A miséria do Historicismo. São Paulo: Ed. Cultrix, 1980.

SCHAFF, A. História e Verdade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1987.

WALSH, W.H. Introdução à Filosofia da História. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1967.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Filosofia da Lógica Total Teórica Prátic
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Seriado Crédito N.º Créd
Filosofia Filosofia X 4
E M E N T A
Principais tópicos estudados na lógica: o conceito de quantificação, prova, proposição, etc. . A questão do domín
objetos lógicos independentes de intuições espácio-temporais. Discussão dos princípios fundamentais da lógica
lógicas ditas desviantes destes princípios, as lógicas paraconsistente, não reflexiva e intuicionista.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:

DA COSTA, N. C. A . Ensaio sobre uma fundamentação da Lógica. São Paulo: Hucitec/Edusp. [1980]
HAACK, S. Philosophy of Logics. Cambridge: Cambridge University Press, [1978] (versão em portug
já existente).

COMPLEMENTAR:

BRIDGMAN, P. W. The Logic of Modern Physics. New York. New York: Macmillan, [1960];
BROUWER, L. E. J. “The Unrealiability of Logical Principles”. In: Collected Works, vol 1;
CHATEAUBRIAND, O. Logical Forms. Part II. Logic, Language, and Knowledge.CLE, número
Campinas: UNICAMP, [2005];
DA COSTA, N. C. A. Sistemas Formais Inconsistentes. Curitiba: Editora da UFPR, [1993];
FINKELSTEIN, D. “Matter, Space, and Logic”. Boston Studies in the Philosophy of Science, v
Dordrecht: Reidel, [1960];
FRENCH, S and KRAUSE, D. Identity in Physics: A Historical, Philosophical, and Formal Analysis. O
University Press, [2006];
GOODMAN, N. “A World of Individuals”. In: BOCHENSKI, I, CHURCH, A & GOODMAN, N. The Pro
of Universals. Notre Dame: University of Notre Dame, [1956];
HARDY, G. H. “Mathematical Proof”. In: Mind 38, [1929];
TARSKI, A. Logic, Semantics, Methamathematics. Oxford: Clarendon Pres, [1956].

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Filosofia da Matemática Total Teórica Prátic
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Principais correntes fundacionais da matemática (logicismo, intuicionismo e formalismo), com as
respectivas abordagens filosóficas sobre a matemática e a natureza de seus objetos.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
FREGE,G. The Foundations of Arithmetic. A logico-mathematical Inquiry into the Concept of Number. O
Blackwell, [1950] (versão em português, já existente).
BROUWER, L. E. J.”Consciousness, Philosophy, and Mathematics”. Proceedings of the Tenth Interna
Congress of Philosophy. Amsterdam: North-Holland, [1949] (sendo traduzida para o português por W
Gomide).

COMPLEMENTAR:
BROUWER. L. E. J. “Intuitionism and Formalism”. Bulletin of the American Mathematical Society 20. [1913].
CHIHARA, C. S. Ontology and the Vicious- Circle Principle. Ithaca: Cornell University Press, [1973].
DEDEKIND, R. “The Nature and Meaning of Numbers”. In: Essays in the Theory of Numbers. New York: D
Publications Inc, [1963].
DUMMETT. M. Elements of Intuitionism. Oxford: Oxford University Press, [1977].
FREGE, G. Begriffsschrift, a Formula Language, Modelled upon that of Arithmetic, for Pure Thought. In:
HEIJENOORT, J. (ed.). From Frege to Gödel: A Source Book in Mathematical Logic 1879 -1931. Camb
Mass.: Harvard University Press, [1963];
GÖDEL, K. “What is Cantor’s Continuum Problem”. The American Mathematical Monthly 54, [1954].
HILBERT, D. “On the Infinite”. In: VAN HEIJENOORT.
WEYL, H. The Continuum. New York: Dover Publications Inc, [1994].

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


FILOSOFIA DA MENTE Total Teórica Prátic
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Noções gerais de Filosofia da Mente. O estatuto ontológico da mente. Causação Mental.

B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
McDOWELL, J. Mente e Mundo, trad. João Vergílio G. Cutter. São Paulo : Idéias
& Letras, 2005.

CHURCHLAND, P. M. Matéria e Consciência: Uma introdução contemporânea à


filosofia da mente, trad. Maria Clara Cescato. São Paulo : Ed. UNESP, 2004.

SEARLE, J. R. Redescoberta da Mente, Editora Instituto Piaget, 1998.

COMPLEMENTAR:
McGINN, Colin, Mental Content. Oxford : Basil Blackwell, 1989
KIM, J. Mind in a Physical World: An Essay on the Mind-Body Problem and Mental Causation, MIT Press, 199

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Filosofia da Música Total Teórica Prática
60 h/a 60 h/a

DEPTO CURSO REGIME


OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Discussão filosófica sobre a música a partir das reflexões de filósofos que se dedicaram ao tema.
Conexão entre o discurso musical e o tempo, acentuando que, a partir da música, uma compreensão de
tempo como não-linear ou métrico torna-se possível.

B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
• ADORNO, Theodor W. Filosofia da Nova Música.Tradução de Magda França. São Paulo: Editora
Perspectiva, [2004];
• BERGSON, H. Duração e Simultaneidade. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes,
[2006];
• G.W. F Hegel. Curso de Estética. Volume III. Tradução Marco Aurélio/ Oliver Tolle. Consultoria Victor
Knoll. São Paulo: EDUSP, [2002];
• PLATÃO. A República. Tradução de Enrico Corvisieri. Col. Os Pensadores. São Paulo: Editora Nova
Cultural, [1997];
• ROCHA JR. Roosevelt Araújo de. “Música e Filosofia em Platão e Aristóteles”. In: Discurso, número 37.
São Paulo: Alameda, [2007];
• SANTO AGOSTINHO. As Confissões. Tradução de J. Oliveira, S. J., e Ambrosio de Pina, S.J. Col. Os
Pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, [2000];
• SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação. Tradução de Wolfgang Leo Maar
e Maria Lúcia Mello Cacciola. Col. Os Pensadores. São Paulo: Editora Perspectiva, [2000].

COMPLEMENTAR:
• BOULEZ, P. A Música Hoje. Tradução de Reginaldo de Carvalho e Mary Amazonas. São Paulo: Editora
Perspectiva, [2004];
• GOMIDE, W. “A Música e Três Tipos de Movimento da Alma: Modalismo, Tonalismo e Atonalismo”. In:O
que nos faz pensar, número 16. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, [2003].
• JOHANSON, I. “O tempo musical da consciência: pensamento e invenção na filosofia de Henri Bergson”.
In: Discurso, número 37. São Paulo: Alameda, [2007];
• MERTENS, W. American Minimal Music: La Monte Young, Terry Riley, Steve Reich, Philip Glass.
Translated by J. Hauterkiet. White Plains, NY: Pro/ Am Music Resources Inc, [2002];
• PIANA, G. A Filosofia da Música. Tradução de Antonio Angonese. Editora EDUSC, Bauru, [2001];
• SEINCMAN, E. Do Tempo Musical. São Paulo: Via Lettera, [2001];
• SOULEZ, A .“Schoenberg pensador da Forma: música e filosofia”. In: Discurso, número 37. São Paulo:
Alameda, [2007].

DISCIPLIN CARGA HORÁRIA


A
HERMENÊUTICA Total Teórica Prá
FILOSÓFICA
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIM
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito
X
E M E N T A
Constituição e desdobramentos da Hermenêutica. Hans-Georg Gadamer e a Hermenêutica filosófica. Significado
Filosofia contemporânea.Gianni Vattimo e a Ontologia Hermenêutica.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III, IV e V. Vozes, ?.
- _______________ . Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica - Volumes I e II. Vozes, 20
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Editora Vozes, 1993.
- PAREYSON, Luigi. Verdade e interpretação. Martins Editora, 2005.
- VATTIMO, Gianni. . Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia. Tempo Brasileiro, 1999.
COMPLEMENTAR
- DERRIDA, J. . A escritura e a diferença. Editora Perspectiva, 1995.
- ___________ . Margens da filosofia. Papirus Editora, 1991.
- GADAMER, H. G. . A razão na época da ciência. Tempo brasileiro, 1983.
- RICOEUR, Paul.O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Res Editora, 1989.
- _____________ . A metáfora viva. Loyola, 2000.
- RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. Relume-Dumará, ?
- ______________. Ensaios sobre Heidegger e outros escritos filosóficos. Relume-Dumará, ?
- VATTIMO, Gianni. As aventuras da diferença. Edições 70, (?).
- ________________. A sociedade transparente. Edições 70, 1991.
- ________________. Etica dell’interpretazione. Torino: Rosenberg & Sellier, 1989.
- ________________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.
- VATTIMO, Gianni y Pier Aldo Rovatti (eds.). El pensamiento débil. Madri: Ediciones Cátedra S.A., 2006.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
História da Filosofia da Total Teórica Prátic
Renascença
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Aspectos das tradições grega e latina na Renascença. Os humanismos do Renascimento. A recepção da c
renascentista na modernidade.

B I B L I O G R A F I A
Básica:
ALBERTI, L. B. Sobre a família. São Paulo: Edusp, 1970.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
CASTIGLIONE, B. O cortesão. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
CÍCERO. Os deveres. São Paulo: Escala, 2008. Tomo I, II.
DELLA CASA, G. Galateo ou dos costumes. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Unesp, 2002.
ERASMO. Elogio da Loucura. Porto Alegre: L&PM, 2008.
LUCRÉCIO. Da natureza. Rio de Janeiro: Globo, 1962.
MORE, Thomas. A Utopia. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
PETRARCA. Familiarium rerum: I, 9; III, 12; IV, 1. In BIGNOTTO, N. Origens do republicanismo moderno
Horizonte: Ufmg, 2001.
PICO, G. A. dignidade do homem. Campo Grande: Solivros; Uniderp, 1999.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1980.
PLUTARCO. Moralia. Madrid: Gredos, 1985.
RABELAIS, F. Gargantua. São Paulo: Hucitec, 1986.
SÊNECA, L. A. Cartas a Lucílio. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
VALLA, Lorenzo. Dialogue sur le libre-arbitre. Paris: Vrin, 1983.
VIVES, J. L. De las disciplinas. In Obras Completas. Madrid: M. Aguilar, 1948. v. II.
Complementar:
BARON, H. The crisis of the early florentine Renaissance, civic humanism and republican liberty in an a
classicism and tyrany. Princeton: University Press, 1955.
BIGNOTTO, N. Origens do republicanismo moderno. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
BOLZANI FILHO. R. “A epokhé cética e seus pressuposto”. Discurso, n. 27. São Paulo, 1996.
BURCKHARDT, J. A Cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
CANTIMORI, D. Humanismo y Religiones en el Renacimiento. Barcelona: Península, 1984.
CASSIRER, E. Indivíduo e Cosmos na Filosofia do Renascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DEBUS, A.G. El hombre y la natureleza en el Renacimiento. México: Fondo de Cultura Econômica, 1986
DELUMEAU, J. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984.
DEMONET, M. L. Classiques de la Renaissance. Les Bibliothèques Virtuelles Humanistes. Disponíve
<www.bvh.univ-tours.fr>.
FEBVRE, L. El Problema de la Incredulidad en el Siglo XVI. México: Union Tipografica Editorial Hi
Americana, 1959.
GARIN, E. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
GILSON, Étienne. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
HADOT, Pierre. O que é a Filosofia Antiga? São Paulo: Edições Loyola, 1999.
KRISTELLER, P. Tradição Clássica e Pensamento no Renascimento Italiano. Lisboa: Ed. 70, 1995.
LONG, A. A. Hellenistc philosophy: stoics, epicureans, scepticus. London: Duckworth, 1974.
PANOFSKY, E. Renacimiento y Renacimientos en el Arte Ocidental. Madri: Aliança Editorial, 1981.
RABIL Jr., A. (Ed.). Renaissance Humanism. Foundations, forms and legacy. Philadelphia: Universi
Pennsylvania Press, 1991. 3 vols.
RUMMEL, E. The humanist-scholastic debate in the Rainassenc and reformation. Harvard University Pres. 199
SCHMITT, C. B.; SKINNER, Q.; KESSLER, E. (Ed.). The Cambridge history of Renaissance philos
Cambridge University Press, 2000.
SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
VICKERS, B. (coord.) Mentalidades ocultas y científicas en el Renacimiento. Madrid: Alianza, 1990.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


História da Lógica Total Teórica Prática
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Apresentação geral da história da lógica, do período antigo até a época contemporânea, enfatizando-se
as relações existentes entre as várias concepções de lógica e doutrinas filosóficas historicamente bem
situadas.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
• KNEALE, W., e KNEALE, M. O desenvolvimento da Lógica. Lisboa: Fundação
Gulbenkian, [1980];
• MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: Ed. Nacional e Edusp, [1967].

COMPLEMENTAR:
• BOCHENSKI, I.M. A History of Formal Logic. Notre Dame: University of Notre Dame,
[1956];
• CHELLAS, B. Modal Logic: an Introduction. Cambridge: Cambridge University Press,
[1980];
• COPI, I. Introdução à Lógica. Rio de Janeiro; Zahar, [1972];
• PRIOR, A . N. Time and Modality. Oxford: Clarendon Press, [1957];
• SALMON, W. C. Lógica. Rio: Zahar, [1973].

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


QUESTÕES FILOSÓFICAS Total Teórica Prátic
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.

B I B L I O G R A F I A
Assim como o conteúdo, a bibliografia variará de acordo com a especialidade do professor.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


QUESTÕES FILOSÓFICAS AVANÇADAS Total Teórica Prática
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Assim como o conteúdo, a bibliografia variará de acordo com a especialidade do professor.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO DE PESQUISA Total Teórica Prática
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Assim como o conteúdo, a bibliografia variará de acordo com a especialidade do professor.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


SEMINÁRIO DE PESQUISA AVANÇADO Total Teórica Prática
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Assim como o conteúdo, a bibliografia variará de acordo com a especialidade do professor.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Teorias da verdade Total Teórica Prática
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Análise panorâmica ou específica das principais teorias e teorizações sobre os conceitos de verdade e falsidade na
filosofia ocidental, especialmente na filosofia contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
HEIDEGGER, M. “Sobre a essência da verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
HUSSERL, E. Investigações lógicas (6ª investigação); trad. Andréia Loparik. São Paulo: Abril, 1980.
JAMES, W. “A concepção pragmática da verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
PLATÃO. Sofista; trad. José Paleikat, João C. Costa. In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1972.
RUSSELL, B. Lógica e conhecimento. In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
STRAWSON, P. “Significação e verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1985.
COMPLEMENTAR:
KIRKHAM, R. Teorias da verdade, uma introdução crítica; trad. Alessandro Zir. São Leopoldo: Unisinos, 2002.
Da COSTA, N. C. A. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. São Paulo: Hucitec, 1989.
MACHADO, R. Nietzsche e a verdade. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.
TARSKI, A. A concepção semântica da verdade; (orgs.) Cezar A. Mortari, Luiz H. Araújo. São Paulo: Unesp,
2006.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE Total Teórica Prática
EPISTEMOLOGIA
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Teorias Epistemológicas Contemporâneas e suas aplicações.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
KUHN, Thomas S., O Caminho Desde A Estrutura, EDUnesp, 2006.
FEYERABEND, Paul, Contra o Método. EDUnesp, 2007.

COMPLEMENTAR:
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996
NAGEL, Thomas. Visão a Partir de Lugar Nenhum, Silvana Vieira. São Paulo :
Martins Fontes, 2004.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA Total Teórica Prática
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética.
B I B L I O G R A F I A

APEL, K. Estudos de Moral Moderna, Petrópolis: Vozes, 1994.


ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Clare, 2001.
BAUMAN, Z. Ética Pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Critica de La Razon Practica. Buenos Aires: Losada,
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
KANT, I. Resposta à Pergunta o que é esclarecimento. Petrópolis, Vozes,
LOCKE. Carta Sobre a Tolerância. São Paulo: Hedra, 2007
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Hedra, 2007
MÜLLER, M. L. “A Gênese Lógica do Conceito Especulativo de Liberdade”. In Analytica, vol. L, nº 1.
Rio de Janeiro: Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 1993.
PERELMAN, C. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PUIG, J. M. A Construção da Personalidade Moral. São Paulo: Ática, 1998.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
SPINOZA. Ética.
TUGENDHAT, E. Lições Sobre Ética, 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 1996.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA E Total Teórica Prática
FILOSOFIA POLÍTICA
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética e Filosofia Política.
B I B L I O G R A F I A

ARISTÓTELES. Política.
BROHM, J. M. O que é dialética? Lisboa, Antídoto, 1979.
CHÂTELET, F. O Pensamento de Hegel. Lisboa: Editorial Presença, 1985.
CIRNE LIMA, C. R. “A Dialética do Senhor e do Escravo e a Idéia da Revolução”. In Ética e Trabalho.
Caxias do Sul: Pyr Edições, 1989.
CIRNE LIMA, C. R. “O Dever-ser - Kant e Hegel”. In Filosofia Política. Belo Horizonte: UFRGS;
Campinas: UNICAMP, 1987.
FLICKINGER, H.-G. Marx e Hegel. São Paulo: LPM; CNPq, 1986.
GADAMER, H. G. La Dialética de Hegel: cinco ensayos hermenéuticos. Madrid: Ed. Cátedra, 1981.
HARTMANN, N. A. Filosofia do Idealismo Alemão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
LIMA VAZ, H. C. “Senhor e Escravo: uma parábola da filosofia ocidental”. In Revista Síntese, nº 21,
vol VIII. Belo Horizonte, 1981.
MÜLLER, M. L. “A Gênese Lógica do Conceito Especulativo de Liberdade”. In Analytica, vol. L, nº 1.
Rio de Janeiro: Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 1993.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
RIBEIRO, R. J. “A Filosofia política na história”. In Filosofia Política, vol. 2. Porto Alegre: Ed.
L&PM, 1985.
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
ROSENFIELD, D. L. Filosofia Política & Natureza Humana. Porto Alegre: Ed. L&PM, 1990.
SCHMITT, C. O conceito do Político. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
STEIN, E. E de BONI, L. A. (org). Dialética e Liberdade. Petrópolis: Ed. Vozes; Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1993.
TORRES, J.C. B. Figuras do Estado Moderno. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
WEBER, T. Hegel: Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Tópicos Especiais de Total Teórica Prática
Filosofia Antiga
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Análise aprofundada de tema e/ou autor(es) desde os pré-socráticos até o helenismo Greco-romano.

B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1999.
CORNFORD, F. Principium sapientae; trad. Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Caloute Gulbenkian, 1989.
EPICURO, LUCRÉCIO, SÊNECA, CÍCERO. In col. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
LAÊTIOS, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres; trad. Mário da Gama Kury. Brasília: UnB, 1987.
PLATÃO. Banquete; Fédon; Sofista; Político; trads. José C. de Souza, João Paleikat, João C. Costa. São
Paulo:
Abril, 1972.
SOUZA, J. C. (org., trad.) Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.
COMPLEMENTAR:
ANGIONI, L. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles. Campinas: Unicamp, 2006.
ARISTÓTELES. Da alma; trad., introd. e notas: Maria Cecília Gomes dos Reis. Rio de Janeiro: 34, 2005.
BELLIDO, A. M. Sofistas, testimonios y fragmentos. Madri: Gredos, 1994.
BERTI, E. As razões de Aristóteles; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1997.
________. Aristóteles no século XX; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
CASSIN, B. Aristóteles e o logos; trad. Luiz P. Rouanet. São Paulo: Loyola, 1998.
________. O efeito sofístico; trad. Ana L. de Oliveira, Maria C. F. Ferraz e Paulo Pinheiro. Rio de Janeiro:
34,
2003.
HEIDEGGER, M. Introdução à metafísica; trad. Emmanuel C. Leão. Brasília/Rio de Janeiro: UnB/Tempo
brasileiro, 1979.
KIRK, G. S., RAVEN, J. E., SHOFIELD, M. Os filósofos pré-socráticos; trad. Carlos A. L. Fonseca. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1994.
NIETZSCHE, F. A filosofia na época trágica dos gregos; trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1987.
PAVIANI, J. Filosofia e método em Platão. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp, 2001.
PLOTINO. Enéadas; trad. Jose A. Miguez. Buenos Aires/México: Aguilar, 1967.
REALE, G. História da Filosofia Antiga (5 vols.); trad. Marcelo Perine. São Paulo: Paulus, 1998.
VERDAN, A. O ceticismo filosófico; trad. Jaimir Conte. Florianópolis: Ufsc, 1996.
ZINGANO, M. A. Razão e sensação em Aristóteles. Porto Alegre: L&PM, 1996.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE Total Teórica Prática
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
- VATTIMO, Gianni. As aventuras da diferença. Edições 70, (?).
- ________________. Etica dell’interpretazione. Torino: Rosenberg & Sellier, 1989.
- ________________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.
- ________________. Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia.
Tempo Brasileiro, 1999.
- VATTIMO, Gianni y Pier Aldo Rovatti (eds.). El pensamiento débil.Madri: Ediciones Cátedra S.A.,
2006.

COMPLEMENTAR:
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III IV e V. Vozes, ?.
- HEIDEGGER, Martin. . Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores),
1979.
- ___________________. Ensaios e conferências. Vozes, 2002.
- VATTIMO, Gianni. . A sociedade transparente. Edições 70, 1991.
- ________________ . A tentação do realismo. Lacerda Editores: Istituto Italiano di Cultura, 2001.
- ________________. La Cultura del Novecento. Caserta: Edizioni Saletta Dell’Uva, 2007.
- VATTIMO, Gianni y otros. Em torno a la posmodernidad. Barcelona: Anthropos Editorial, 2003.
- VATTIMO, Gianni e Jacques Derrida(org.). A religião: o seminário de Capri. Estação Liberdade,
2000.
- ______________. Nichilismo ed emancipazione: ética, política, diritto. Garzanti Libri, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Tópicos Especiais de Total Teórica Prática
Filosofia da Arte
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Análise aprofundada e específica de algum tema ou problema específico referente à estética e/ou à
filosofia da arte que estejam diretamente ligados a abordagem de artistas, obras e períodos da história
das artes, especialmente da história das artes modernas e contemporâneas.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1985.
ALMEIDA, N. E. Insignuações, ensaios sobre filosofia da arte e da literatura. Florianópolis: Oficinas de Arte/Bernúncia,
2008.
ARISTÓTELES. Poética; trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
__________. Arte retórica; trad. Antônio P. de Carvalho. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L. Grünewald; col. Os pensadores. São
Paulo: Abril, 1983, pp. 03-28.
__________. O surrealismo; trad. Erwin T. Rosenthal; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983, pp. 77-85.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
__________. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.

COMPLEMENTAR:
BAUDELAIRE, C. Obras estéticas – Filosofia da imaginação criadora; trad.: Mirian S. Medeiros. Petrópolis: Vozes, 1993.
BENJAMIN, W. O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão; trad., introd. e notas Mário Seligmann-Silva. São
Paulo: Iluminuras/Edusp, 1993.
__________. Pequena história da fotografia; trad. Flávio R. Kothe, in Walter Benjamim. São Paulo: Ática, 1985, pp. 219-
240.
DELEUZE, G. Cinema, imagem-movimento; trad. Stella Senra. São Paulo: Brasiliense, 1983.
__________. Cinema, imagem-tempo; trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ECO, U. Obra aberta, forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas; trad. Giovanni Cutolo. São Paulo: Perspectiva,
1971.
EISENSTEIN, S. O sentido do filme; trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2002.
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo; trad. Jorge Coli. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão; trad. Raul Barbosa. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOODMAN, N. Modos de fazer mundos; trad. Antônio Duarte. Porto: Edições Asa, 1995.
__________. Languages of art, an approach to a theory of symbols. Indianápolis/Cambridge: Hackett, 1976.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura; trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
KRACAUER, S. De Caligari a Hitler, uma história psicológica do cinema alemão; trad.: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1988.
LANGER, S. Sentimento e forma; trad. Ana M. Goldberger Coelho e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia; trad. introd. e notas Márcio Seligmann-Silva. São
Paulo: Iluminuras, 1998.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NOVALIS. Pólen; trad., introd. e notas: Rubens R. Torres Filho. São Paulo: Iluminuras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte; trad. Ricardo Araújo. São Paulo: editora Cortez, 2001.
RILKE, R. M. Rodin; trad. Daniela Caldas. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
__________. Cartas sobre Cézanne; trad.: Pedro Sussekind. Rio de Janeiro: 7 letras, 2001.
ROSA, R. A. Música e mitologia do cinema, na trilha de Adorno e Eisler. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.
SCHILLER, F. Cartas sobre a educação estética da humanidade; trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
__________. Teoria da tragédia; trad.: trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
SCHLEGEL, F. Conversa sobre poesia; trad.: Victor-Pierre Stirnimann. São Paulo: Iluminuras, 1994.
SCHMIDT, J. Vincent van Gogh, pintor das cartas. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996.
__________. Movimentos e significados nas artes plásticas. Florianópolis: Bernúncia, 2007.
SUBIRATS, E. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1991.
TARKOVSKI, A. Esculpir o tempo; trad.: Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
WOODFORD, S. A arte de ver a arte; trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Círculo do Livro, s.d.
XAVIER, I. (org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2003.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA Total Teórica Prática
CIÊNCIA.
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
x 4
E M E N T A
Eliminativismo, Reducionismo, Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crítica a ciência
contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
OMNES, R. Filosofia da Ciência Contemporânea, EDUnesp, 2007.
VAN FRAASSEN, B. C. A Imagem Científica, EDUnesp, 2007

COMPLEMENTAR:
HEISENBERG, W. Física e Filosofia, Editora da UNB, 1987.
DENNETT, D. C., A Perigosa Idéia de Darwin, EDUnesp, 200.7
DAVIDSON, D. Subjective, Intersubjective, Objective. Oxford : Claredon Press, 2001.
MENDELSOHN, E. “The biological sciences in the nineteenth century: some problems and sources”.
In: History of Science, 3, 1964. p. 39-59.
MORGAN, C. L. Emergent Evolution. London: Williams and Norgate, 1923.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE Total Teórica Prática
FILOSOFIA DA LINGUAGEM
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A

Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia da Linguagem.

B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
CARNAP, R. Significado e sinonímia nas linguagens naturais. São Paulo: Abril, 1995.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Cultrix, Edusp, 1978.
OCKHAM, Guilherme. Theory of Terms: Summa Logicae. Notre Dame: Notre Dame
University Press, 1974.
PLATÃO. Sofista Trad. de Jorge Paleikat. São Paulo: Abril Cultural, s.d.
____. Crátilo, Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973.
KNEALE, W. O desenvolvimento da lógica. Trad. Lourenço. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
1991.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE Total Teórica Prática
FILOSOFIA DA MENTE
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A

Critérios de definição do mental: intencionalidade e subjetividade. Caráter Fenomenal. Consciência


B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
DENNETT, D.C. Tipos de Mente. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1997

NAGEL, T. Como é ser um Morcego? Tradução de Paulo Abrantes e Juliana Orione, Cadernos de
História de Filosofia. Ciência., Campinas, Série 3, v. 15, n. 1, p. 245-262, jan.-jun. 2005.

SEARLE, John. Mente, Linguagem e Sociedade, trad. F. Rangel. Rio de Janeiro:


Rocco, 2000.

COMPLEMENTAR:
DAMASIO, A.R. O Erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

_________. Em Busca de Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2004

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA Total Teórica Prática
RENASCENÇA
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia do Renascimento.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
Montaigne, M. Les Essais, vols. I, II, III. Édition de Pierre Villey. Paris: PUF, 1999.
Montaigne, M. Os Ensaios, vols. I, II, III. Tradução de Rosemary C. Abílio. São Paulo: Martins Fontes,
2002.

Complementar
Della Casa, G. Galateo ou dos costumes. Tradução de Edileine V. Machado. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Erasmo, A civilidade pueril. Tradução de Luiz Feracine. São Paulo: Escala. s/d.
La Bruyére, J. Caracteres ou costumes deste século. Tradução de Antonio G. da Silva. São Paulo:
Escala, s/d.
Plutarco. Obras morales y de costumbres – Moralia. Madrid: Gredos, 1985.
Rabelais, F. Gargantua. Tradução de Aristides Lobo. São Paulo: Hucitec.
Auerbach, E. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1979.
Birchal, T. de S. O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: Edufmg, 2007.
Burke, P. A arte da conversação. Tradução de Álvaro Luiz Hattnher. São Paulo: Unesp, 1995.
Cardoso, S. “O homem, um homem: do humanismo renascentista a Michel de Montaigne.” In
Pertubador mundo novo: história.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE Total Teórica Prática
FILOSOFIA MEDIEVAL
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Medieval.
B I B L I O G R A F I A
BOEHNER, P., Gilson, E. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Ed. Vozes, 1970.
CASSIRER, E. O Indivíduo e o Cosmos na filosofia do Renascimento. Ed. Federici, 1935.
COL. Os Pensadores, Vols. VI e VII. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1973.
HEGEL, G.W.F. Lecciones Sobre la Historia de la Filosofia, vols. II e III. México: Fondo de Cultura
Económica, 1955.
MONDOLFO, R. Figuras e Idéias da Filosofia da Renascença. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1967.
MONDOLFO, R. O Pensamento Antigo: História da Filosofia Greco-Romana II Desde Aristóteles até
os neoplatônicos. São Paulo: Ed. Mestre Jou.
NASCIMENTO, C. A. R. do Santo Tomás de Aquino, o boi mudo da Sicília. São Paulo: Ed. Educ,
1992.
RAMOS, F. M. T. A Idéia de Estado na Doutrina Ético-Política de S. Agostinho. São Paulo: Ed.
Loyola.
TIGAR, M.E., LEUY, M.R. O Direito e a Ascensão do Capitalismo. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
DUBY, G. Idade Média, Idade dos Homens: do amor e outros ensaios. São Paulo: Ed. Companhia das
Letras, 1989.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
GINZBURG, C. Os andarilhos do bem: feitiçarias e cultos agrários nos séculos XVI e XVII.
HUIZINGA, J. O declínio da Idade Média. São Paulo: Ed. Verbo; Edusp, 1978.
INÁCIO, C. L, LUCA, T. R. de. O pensamento medieval. São Paulo. Ed. Ática, 1988.
JEAUNEAU, E. A Filosofia Medieval. Lisboa: Ed. 70, 1973.
MICHELET, J. A agonia da Idade Média. São Paulo: Educ, Imaginário, 1992.
TOMÁS DE AQUINO. Escritos Políticos de São Tomás de Aquino. Petrópolis: Ed. Vozes.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA Total Teórica Prática
MODERNA
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Moderna.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991.
BIGNOTTO, M. “As Fronteiras da Ética”: Maquiavel. In Ética. São Paulo: Companhia das Letras; Sec.
Municipal de Cultura, 1992.
CHÂTELET, F. Dicionário das Obras Políticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1993.
CHEVALIER, J-J. História do Pensamento Político. vols 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1982.
DEROTHÉ, J. J. Rousseau et la science politique de sen temps. Paris: Vrin, 1992.
DIDEROT, D. Verbete “Direito Natural” da Enciclopédia. São Paulo: Ed. Unesp, 1989.
GOYARD-FABRE, S. Les Deux Jusnaturalismos ou L’ Inversion das Enjeux Politiques. Cahiers de
Philosophie Politique et Juridique, nº 11, 1988.
HOBBES, J. Do Cidadão. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
HOBBES, J. Leviatã. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1993.
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
MONTESQUIEU, C. L. de S. Do espírito das leis. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
MOREAU, J. Du droit naturel. Les Étudos philophiques, n.º 2. Paris: PUF - La Philosophie da Droit,
1995.
OLIVEIRA, M. Ética e Sociabilidade. São Paulo: Ed. Loyola, 1993.
RIBEIRO, R.I. A marca do Leviatã. São Paulo: Ed. Ática.
ROUSSEAU, J-J. Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. São
Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
ROUSSEAU, J-J. O Contrato Social. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
SALINAS FORTES, L. R. Rousseau: da teoria à prática. São Paulo: Ed. Ática, 1976.
STAROBINSK, J. A transparência e o obstáculo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1991.
STRAUSS, L. Droit Natural et Histoire. Paris: Champs; Flamarion, 1993.
WILLEY, M. Les Fondateurs de l’école du droit natural moderne au XVIII siècle
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA Total Teórica Prática
POLÍTICA
60 60
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Política.
B I B L I O G R A F I A

ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Edipro, 1995


HARTMANN, N. A. Filosofia do Idealismo Alemão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
RIBEIRO, R. J. “A Filosofia política na história”. In Filosofia Política, vol. 2. Porto Alegre: Ed.
L&PM, 1985.
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
ROSENFIELD, D. L. Filosofia Política & Natureza Humana. Porto Alegre: Ed. L&PM, 1990.
SCHMITT, C. O conceito do Político. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
STEIN, E. E de BONI, L. A. (org). Dialética e Liberdade. Petrópolis: Ed. Vozes; Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1993.
TORRES, J.C. B. Figuras do Estado Moderno. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
WEBER, T. Hegel: Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste
CHOMSKY, N. Os Caminhos do Poder. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NEGT, O.; Kluge, A. O Que Há de Político na Política? São Paulo: UNESP, 1999.
SARTORI, G. A Política. Brasília: UNB, 2ª edição, 1997.
WEIL, E. Filosofia Política. São Paulo: Loyola, 1990.
ROHDEN, V. (org.) Ética e Política. Porto Alegre: UFRGS/Goethe, 1993.
TELLES, V. S. Direitos Sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: UFMG, 1999.
SENNETT, R. O Declínio do Homem Público. São Paulo: Companhias das Letras, 1988.
NOVAES, A. (org.) O Avesso da Liberdade. São Paulo: Companhias das Letras, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Tópicos Especiais de Lógica Total Teórica Prática
60 h/a 60 h/a
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
Filosofia Filosofia Seriado Crédito N.º créditos
X 4
E M E N T A
Introdução a teoria dos modelos e à lógica de segunda ordem.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
MATES, Benson. Lógica Elementar. Tradução de Leônidas H. B. Hegenberg.São Paulo:
Companhia Editorial Nacional, [1968];

COMPLEMENTAR:
MENDELSON, Elliot. Introduction to Mathematical Logic. 2. ed. New York: D. Van Norstrand,
[1979].
SMULLYAN, R. First-Order Logic. Amsterdam: North Holland, [1971].
VAN BENTHEM, J & DOETS, K. “High Order Logics”. In: Hand Book of Philosophical Logic,
Volume 1: Elements of Classical Logic. Edited by D. Gabbay and F. Guenther. Dordrecht/
Boston/Lancaster: D. Reidel Publishing Company, [1983].

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DAS Total Teórica Prátic
CIÊNCIAS HUMANAS
60 h/a 60 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 4
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Teoria das Ciências Humanas.

B I B L I O G R A F I A
APEL, K.-O. Estudos de Moral Moderna. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
CANEVACCI, M. (org.). Dialética do indivíduo: o indivíduo na natureza, história e cultura. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1984.
FREITAG, B. “A Questão da Moralidade: da Razão Prática de Kant à Ética Discursiva de Habermas”. In Tempo
Social, Revista de Sociologia, vol. 1, nº 2. São Paulo, 1989.
FREITAG, B. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. Campinas: Ed. Papirus, 1992.
GIANNOTTI, J. A. “O tema da ilustração em três registros”. In Novos Estudos Cebrap, nº 18. São Paulo, 1987.
HABERMAS, J. “Para o uso pragmático, ético e moral da razão prática”. In Stein, A. e Boni, L.A. de (orgs.).
Dialética e Liberdade: Festschrift em homenagem a Carlos. R. Cirne Lima. Petrópolis: Ed. Vozes. Porto
Alegre: Ed. Universidade Federal do Rio de Grande do Sul, 1993.
HABERMAS, J. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1989.
HABERMAS, J. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Ed. Dom Quixote, 1990.
HABERMAS, J. Teoria de la accion comunicativa: crítica de la razón funcionalista, vol. II. Madrid: Ed. Taurus
1987.
HABERMAS, J. Teoria de la accion comunicativa: racionalidad de la accion y racionalización social. vol. I.
Madrid: Ed. Taurus, 1987.
INGRAN, D. Habermas e a Dialética da Razão. Brasília: Ed. UnB, 1993.
MATOS, O. A. C. F. Os arcanos do inteiramente outro: a Escola de Frankfurt, a melancolia e a revolução. São
Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
McCARTHY, I. La teoria crítica de J. Habermas. Madrid: Ed. Tecnos, 1987.
PIZZI, I. Ética do Discurso: a racionalidade ético-comunicativa. Porto Alegre: Ed. PUC/RS, 1994.
ROUANET, S. P. “Ética Iluminista e Ética Discursiva”. In Tempo Brasileiro, nº 98. Rio de Janeiro, 1989.
SLATER, P. Origem e significado da Escola de Frankfurt: uma perspectiva marxista. Rio de Janeiro: Ed. Zahar
1978.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


DIDÁTICA PARA ENSINO DA Total Teórica Prática
FILOSOFIA
144 144
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Modelos pedagógicos e pressupostos epistemológicos. Planejamento de ensino: programas de
disciplina, planos de ensino e planos de aula. Sistemas e ambiente didáticos. Procedimentos didáticos.
B I B L I O G R A F I A
Cambi, F. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
Cardoso, S. “Frágil filosofia”. In Nielsen Neto, H. (org.) O ensino de filosofia no 2º grau. São Paulo: Seaf, 1986.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundamental.
Campinas: Alínea, 2008.
Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
Fagundes, M. B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Favaretto, C. F. “Notas sobre ensino de filosofia”. In Arantes, P. et al. Filosofia e seu ensino. São Paulo: Educ,
1993.
Figueiredo, V. (org.) Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007.
Figueiredo, V. (org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006.
Gallo, S., Kohan, W. (orgs.) Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
Greter, F. P.; Magnani, I.; Palharini, M. J. Proposta curricular para o ensino da filosofia (2ª versão preliminar).
São Paulo: Imesp: 1992.
Kohan, W. O. Ensino da filosofia: perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Kohan, W. O. Infância, estrangeiridade e ignorância – ensaios de filosofia e educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2007.
Kohan, W. O. Infância. Entre educação e filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Kuenzer, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000.
Kuiava, E. A.; Sangalli, I. J.; Carbonara, V. (orgs.) Filosofia, formação docente e cidadania. Ijuí: Unijuí, 2008.
Larrosa, J. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 1990.
Lebrun, G. “Por que filósofo?” In Moura, C. A. R. de, Cacciola, M. L. M. O., Kawano, M. (orgs.) A filosofia e
sua história. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São Paulo:
Loyola, 2004.
Ribas, M. A. C.; Meller, M. C.; Rodrigues, R. A. Gonçalves, R. de A.; Rocha, R. P. (orgs.) Filosofia e Ensino.
Ijuí: Ed. Ijuí, 2005.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salles, J. C., Birchal, T. de S., Paschoal, A. E. “Filosofia”. In Orientações curriculares do ensino médio. Brasília:
Mec, 2004.
Saviani, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez; Editora Autores Associados, 1986.
Silva, Franklin, L. “História da filosofia: centro ou referencial”. Nielsen Neto, H. (org.) O ensino de filosofia no
2º grau. São Paulo: Seaf, 1986.
Silveira, R.; Goto, R. (orgs.) Filosofia no ensino médio. São Paulo: Loyola, 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Filosofia e Educação Total Teórica Prática
144 144
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Tratamento didático de temas, conceitos e problemas da tradição filosófica. Oficinas de produção de
material didático filosófico.
B I B L I O G R A F I A
Básica
ABBAGNANO, N. História da Filosofia. Lisboa: Ed. Presença, 1984
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1979.
BOBBIO, N., et alii. Dicionário de Política. Brasília: Ed. UnB, 1986.
BOBBIO, N., et alii. Dicionário de Política. Brasília: Ed. UnB, 1986.

CARVALHO, M. C. M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas: Ed. Papirus, 1989.


CHÂTELET, F. História da Filosofia, Doutrinas e Idéias; 8 vols. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
CHÂTELET, F. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
CHÂTELET, F. Dicionário das Obras Políticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1993.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

CHEVALIER, J-J. História do Pensamento Político. vols 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1982.
PORTA, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico.
São Paulo: Loyola, 2004.
LALANDE, André (1996) Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
BRANDÃO, J. de Souza. Dicionário Mítico Mitológico da Mitologia Grega, 3 vols. Vozes: Petrópolis.
1997.
TARNAS, Richard. A Epopéia do Pensamento Ocidental - para compreender as idéias que moldaram
nossa visão de mundo. 3ª Ed., Trad. Beatriz Sidou. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Seminário de prática de ensino Total Teórica Prática
144 144
DEPTO CURSO REGIME
OFERTANTE
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 4
E M E N T A
Orientação de atividade pedagógica de conteúdo específico de Filosofia. Desenvolvimento e
apresentação de propostas pedagógicas (matriz curricular, metodologia, material didático e
complementar, projetos interdisciplinares e tranversais, gestão e coordenação escolar) sobre o ensino de
Filosofia e sua inserção no cotidiano escolar da educação básica.
B I B L I O G R A F I A
Alves, R. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Arte Poética, 1995.
Aquino, J. G. (org). Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999.
Bastos, J. B. (org) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Becker, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
Buttner, P. Mutação no educar. Cuiabá: EdUFMT, 1999.
Coll, C. S. Aprendizagem escolar e construção de conhecimentos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Costa, Antonio C. Gomes da. Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo; um guia para o educador. Belo
Horizonte: Ed. Universidade, 2001.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundamental. Campinas:
Alínea, 2008.
D’Ambrósio, U. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Ed. Papirus, 1999.
Darsie, M. M. P. “Perspectivas epistemológicas e suas implicações no processo de ensino e de aprendizagem”. In
Uniciências: Cuiabá: Unic, 1999.
Demo, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2000.
Fanfani, E. Tenti (compilador). Una Escuela para los adolescentes: reflexiones y valoraciones. Buenos Aires:
UNICEF/LOSADA, 2000.
Freire, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Hernández, F. Ventura, M. A organização do currículo por projetos de trabalho – o conhecimento é um caleidoscópio. Porto
Alegre: Artes Médicas.
Lebrum, G. “Por que filósofo?” In Estudos Cebrap, nº 15. São Paulo: 1976.
Lipman, M., Oscanyan, F., Sharp, A. M. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Ed. Nova Alexandria, 1994.
Lück, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
Macedo, Lino de. “Eixos teóricos que estruturam o Enem: conceitos principais: competências e habilidades; situação-
problema como avaliação e como aprendizagem; proposta para pensar sobre situação-problema a partir do Enem”. In:
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. I Seminário do Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília,
outubro de 1999.
Marchand, Max. A afetividade do educador. São Paulo: Ed. Summus, 1985
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Escola ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar-
aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: SEDUC, 2000.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da educação de jovens e adultos: o direito dos cidadãos a
educação básica de qualidade. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da Educação Fundamental: consolidação de saberes e de
vivência cidadã. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Formação dos Profissionais da Educação de Mato
Grosso: a aprendizagem permanente. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Gestão Escolar do sistema Estadual de Ensino. Cuiabá:
SEDUC, 2002.
MATOS, O. Filosofia a polifonia da razão: filosofia e educação. São Paulo: Scipione, 1997.
Moraes, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas: Ed. Papirus, 1997.
Moreira, Antonio F., e Silva, T. Tadeu (orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1996.
Morin, E. “A construção da sociedade democrática e o papel da educação e do conhecimento para a formação do imaginário
do futuro”. In GROSSI, E. P.; BORDIN, J. (orgs.) Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre
aprendizagem. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
Oliveira, I. B. de (org). A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Prais, M. de L. Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas: Papirus, 1990.
Rios, T. A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
SANTOMÉ, J. Torres. Globalização e interdisciplinaridade – o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Severino, A. J. “A epistemologia contemporânea e a educação: saber, ensinar e aprender”. In Revista de Educação AEC, nº
102, 1997.
Severino, A. J. “A filosofia e a educação: parceria no projeto da formação humana”. In FolhaPhi, nº 18. São Paulo, 2001.
STEIN, E. “Escola e filosofia” In Grossi, E. P. (org.) Paixão de aprender, Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
WAMOCK, M. Os usos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1994.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Tópicos Especiais de Filosofia e Educação Total Teórica Prática
72 h/a 72 h/a
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créditos
X 2
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador relacionado à dimensão educacional da filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
ARISTOTE. Rhétorique. Tradução de Médéric Dufour. Paris: Les Belles Lettres, 1932.
CICERÓN. De l’orateur. Livre I, II, III. Paris: Les Belles Lettres, 2002.
ERASMO. Oeuvres Choisies. Présentation, traduction e annotations de Jacques Chomarat. Paris:
Librairie Génerale Française, 1991.
MONTAIGNE, M. Os Ensaios. Tradução de Rosemary C. Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
vols.. I, II e III.
PERELMAN, C. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
PLATÃO. Protágoras, Górgias, Fedão. Belém: EDUFPA, 2002.
QUINTILIANO, F. Institution oratoire. Tradução de Jean Cousin. Paris: Belles Lettres, 1975.
TÁCITE. Dialogue des Orateurs. Paris: Belles Lettres, 1947.
VALLA, Lorenzo. Dialogue sur le libre-arbitre. Édition Critique, Traduction, Introduction e Notes par
Jacques Chamorat. Paris: Vrin, 1983.
VIVES, J. L. Arte de hablar. In Obras Completas. Tradução de Lorenzo Riber. Madrid: M. Aguilar,
1948. v. II.

Complementar:
CASSIN, B. O Efeito Sofístico. São Paulo: Editora 34, 2005.
CHOMARAT, J. Grammaire et Rhétorique chez Érasme, 2 vols, Paris, 1981.
CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média Latina. Tradução de Teodoro Cabral. Rio de Janeiro:
Instituto Nacional do Livro, 1957.
FUMAROLI, Marc. L'Age de l'Eloquence. Paris: Presses Universitaires de France, 1999.
KENNEDY, G. A. Classical rhetoric and its Christian and secular tradition from ancient to modern
times. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1980.
MACK, P. Elizabethan Rhetoric: theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
MEYER. M. (coord.) De La metaphysique a la rhetorique. Bruxelles: Ed. De l’Université de Bruxelles,
1986.
PÉCORA, A. Máquina de Gênero. São Paulo: Edusp, 2001.
PERELMAN, C. Traité de l'Argumentation: la Nouvelle Rhetoric. Paris: Bruxelles: Universite de
Bruxelles, 1976.
PLEBE, A. Breve história da retórica antiga. Tradução de Gilda N. M. de Barros. São Paulo: Epu;
Edusp, 1978.
REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ROBINET, A. Aux sources de l’esprit cartésien. L’axe La Ramée - Descartes. Paris: Vrin, 1996.
SKINNER, Q. Razão e Retórica na Filosofia de Hobbes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999.
VASCONCELOS, B. A. Ciência do dizer bem: a concepção de retórica de Quintiliano em Institutio
oratoria, II, 11-21. São Paulo: Humanitas, 2005.
YATES, F. A. El Arte de la Memoria. Madri: Taurus, 1974.
IX - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Como preconiza a LDB/96, as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em


Filosofia e a Res. CNE/CP2, em seu artigo art. 1º- IV, as atividades acadêmico-científico-
culturais visam promover uma concepção de curso que garanta uma maior autonomia na
formação, pois propiciam ao aluno envolver-se com atividades exteriores à sala de aula,
estimulando práticas de pesquisa, participação em eventos, publicação de artigos e etc.,
consolidando uma cultura universitária mais ampla. Concordando com o espírito da lei,
definimos as seguintes atividades complementares:

A carga horária das atividades acadêmico-científico-culturais está estipulada em 216 h/a


ou 12 créditos e tem como limite máximo para registro no Histórico Escolar 216 h/a ou 12
créditos. A análise dos pedidos das atividades complementares será feita pelo Colegiado de
Curso mediante solicitação do aluno através do preenchimento de formulário próprio e
documentos comprobatórios.

Tipo de atividade Créditos/horas por atividade Critério de avaliação


-desenvolvimento de projeto -Registro na Propeq
de pesquisa em Filosofia. Máximo de 4 créditos -Apresentação de
relatório final aprovado
pelo orientador
-desenvolvimento de projeto -Registro na Procev
de extensão em Filosofia e Máximo de 4 créditos/ -Apresentação de
áreas afins. relatório final aprovado
pelo coordenador do
projeto
-participação em atividade -Registro na Proeg
de monitoria. Maximo de 4 -Apresentação de
relatório de atividade
aprovado pelo
orientador.
-Publicação de artigos e - artigo ou resenha em -Comprovação da
resenhas em periódicos da periódicos acadêmicos com publicação e cópia do
área com corpo editorial. corpo editorial: 4 créditos trabalho

-Publicação de artigos e -artigo ou resenha em


resenhas em periódicos da periódicos acadêmicos sem
área sem corpo editorial. corpo editorial: 2 créditos Obs.: o Colegiado de
Curso detém a
-Resumos em anais. - resumos em anais: 1 crédito/ prerrogativa de
reconsiderar os critérios
-Publicação de artigos em - artigos em jornais e revistas: de avaliação deste item
revistas e jornais de 1 crédito de atividades em
divulgação situações excepcionais.

-Traduções de obras filosó- -tradução de obra filosófica: 4


ficas créditos

-Tradução de artigos filosó- -tradução de artigo: 4 créditos


ficos ou de áreas afins
-Apresentação de trabalho 2 créditos (máximo de 4 -comprovação de
em eventos acadêmicos. créditos) apresentação
-matrícula em disciplina -aprovação na disciplina
eletiva além das constantes - máximo de 4 créditos -comprovante de
na matriz curricular matrícula da CAE
-estágio extracurricular em -relatório do aluno
atividades relacionadas à - máximo de 4 créditos -declaração da Instituição
Filosofia e áreas afins onde foi realizado o
estágio
-aprovação do Colegiado
de Curso.
-Participação em eventos -Comprovante de partici-
acadêmicos e de extensão -máximo de 4 créditos pação
universitária em Filosofia e -aprovação do Colegiado
áreas afins. de Curso
-Participação em curso -Comprovante de partici-
básico de informática. -1 crédito pação
-aprovação do Colegiado
de Curso
-Participação em cursos de -Comprovante de partici-
Língua Estrangeira (Inglês, -máximo de 4 créditos pação
Francês, Italiano, Alemão, -aprovação do Colegiado
Grego, Latim) de Curso

Documentos para registro das atividades


acadêmico-científico-culturais
1) FICHA DE COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS

Aluno:________________________________________________
Nº de Matrícula __________________ e-mail:_________________
Carga Horária das atividades realizadas no semestre letivo: _______
Período:________Ano:________
Natureza da Atividade Dia ou Período de Nº de horas computadas
Realização

Carga Horária Total:__________________Data:____/_____/______


(observação: é necessário anexar documento comprobatório)
Assinatura Coordenador de Curso:_____________________
Data de Aprovação no Colegiado:_____/_____/______

2) DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-


CULTURAIS

Declaro para efeitos de Conclusão do Curso ________________, que o aluno


_________________________________________________________________________
cumpriu___________ horas de ATIVIDADES COMPLEMENTARES, conforme determina a
Resolução nº e o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia –
UFMT.

Data:

_______________________________
Assinatura Coordenador do Curso

3) REGISTRO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

ALUNO: ______________________________________________________________
Nº de MATRÍCULA: _____________________________ E-MAIL: _______________
CURSO:
TIPO DA ATIVIDADE: __________________________________________________
ENTIDADE PROMOTORA: ______________________________________________
TIPO DE PARTICIPAÇÃO: _______________________________________________
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:
INÍCIO_______________________ TÉRMINO: _________________________

ASSINATURA DO ALUNO:______________________________________________

PARECER DO COLEGIADO DE CURSO:


______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________

DATA:______________________

ASSINATURA DO COORDENADOR:______________________________________

X - ADAPTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO SISTEMA


SERIADO AO SISTEMA DE CRÉDITO

É evidente que a matriz curricular do sistema de crédito inova mais pela inclusão de
disciplinas e pelas atividades acadêmico-científico-culturais do que por uma transformação
radical na concepção original do curso, apresentada em 2000, o que permite a adesão de todos os
atuais alunos ao novo currículo. Para as turmas anteriores a 2010 a adesão ao sistema de crédito
se fará mediante análise individualizada do histórico escolar do solicitante e posterior
homologação do Colegiado de Curso. As disciplinas anteriormente obrigatórias passam a ser
consideradas disciplinas eletivas e as novas disciplinas obrigatórias poderão ser cursadas
conforme a conveniência dos alunos no decorrer do curso. Para as turmas anteriores a 2010,
ficam revogados, ainda, os pré-requisitos relativos ao estágio supervisionado e à disciplina
“Metodologia filosófica”.

Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação

Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural


Disciplinas Obrigatórias

Disciplina Disciplina Carga


Estrutura Atual Estrutura Proposta Horária Conteúdo Aproveitamento
Equiva- equivalente
lente
Filosofia da Ciência Epistemologia (120 h/a) sim sim Integral
(120h)
Estética (120h/a) Estética (120 h/a) sim sim Integral
Ética e Filosofia Política Ética e Filosofia Política sim sim Integral
(120h/a) (120 h/a)
Filosofia da Linguagem Filosofia da Linguagem não não Adaptação de
(60h/a) (120 h/a) carga horária e
conteúdo
Filosofia Geral (120h/a) Filosofia Geral (120h/a) sim sim Integral
História da Filosofia História da Filosofia sim sim Integral
Antiga (120h/a) Antiga (120 h/a)
História da Filosofia História da Filosofia sim sim Integral
Medieval (120h/a) Medieval (120 h/a)
História da Filosofia História da Filosofia sim sim Integral
Moderna (120h/a) Moderna (120 h/a)
História da Filosofia História da Filosofia sim sim Integral
Contemporânea (120h/a) Contemporânea (120 h/a)
Introdução à Filosofia Introdução à Filosofia sim sim Integral
(120h/a) (120h/a)
Lógica (120h/a) Lógica (120h/a) sim sim Integral
Monografia I (40h/a) e Prática de Pesquisa em sim sim Integral
Monografia II (80h/a) Filosofia I (60 h/a) e
Prática de Pesquisa em
Filosofia II (60 h/a)
Seminário de Pesquisa I Prática de Pesquisa em sim sim Integral
(120h/a) Filosofia III (60 h/a)
Teoria do Conhecimento Teoria do Conhecimento sim sim Integral
(120h/a) (120 h/a)
Psicologia da Educação Psicologia e Educação sim sim Integral
(60h/a) (60 h/a)
Estrutura e Estrutura e sim sim Integral
Funcionamento de Ensino Funcionamento de
(60h/a) Ensino (60h/a)
Inexistente Filosofia e Educação não não o aluno deverá
(120 h/a) cursar a
disciplina
Inexistente Metodologia Filosófica não não o aluno deverá
(60 h/a) cursar a
disciplina
Inexistente Seminário de Prática de não não o aluno deverá
Ensino (120 h/a) cursar a
disciplina
Inexistente Teorias e Sistemas em não não o aluno deverá
Psicologia (60 h/a) cursar a
disciplina

- Plano de equivalência da Disciplina Filosofia da Linguagem (60h/a) para Filosofia da


Linguagem (120h/a).

O Aluno que já cursou a disciplina Filosofia da Linguagem (60 h/a) deverá integralizar a carga
horária e o conteúdo para a disciplina Filosofia da Linguagem (120 h/a) através da disciplina
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem (60 h/a).
Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação

Conteúdos Curriculares – Prática de Ensino como Componente Curricular


Disciplinas Obrigatórias

Disciplina Disciplina Carga


Estrutura Atual Estrutura Proposta Horária Conteúdo Aproveitamento
Equiva- equivalente
lente
Didática para ensino da Didática para ensino da não não Adaptação de
Filosofia (60h/a) Filosofia (120 h/a) carga horária e
conteúdo

- Plano de equivalência da Disciplina Didática para ensino da Filosofia (60h/a) para Didática
para ensino da Filosofia (120h/a). O aluno deverá cursar 50% da carga horária (60 h/a) da
disciplina na nova matriz curricular, ficando o professor titular da disciplina encarregado da
operacionalização da adaptação.

Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação

Estágio Curricular Supervisionado

Disciplina Disciplina Carga


Estrutura Atual Estrutura Proposta Horária Conteúdo Aproveitamento
Equiva- equivalente
lente
Prática de Ensino da Estágio Supervisionado sim sim integral
Filosofia (300h/a) I (108h/a),
Estágio Supervisionado
II (108h/a),
Estágio Supervisionado
III (108h/a)
Inexistente Estágio Supervisionado não não o aluno deverá
IV (108h/a) cursar a
disciplina

XI - SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A – AVALIAÇÕES DISCENTES

As avaliações das atividades discentes devem ter por horizonte o crescimento intelectual
e profissional do aluno e nesta perspectiva necessitam estar de acordo com as prerrogativas do
modo de produção do saber filosófico e do perfil do aluno proposto pelo curso. A cada semestre,
quando do planejamento e interlocução acerca das disciplinas, os professores devem discutir e
apresentar as propostas de avaliação, que depois de homologadas pelo Colegiado de Curso,
devem constar nos planos de ensino e serem discutidas junto aos discentes. É importante frisar
que os processos avaliativos necessitam estar de acordo com a Resolução CONSEPE 27/99, de
1/03/99 e com os Regimentos da Monografia e do Estágio Supervisionado do curso de graduação
em Filosofia (em anexo).
B - AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
Considerando a portaria MEC nº 563, de 21 de fevereiro de 2006 que aprova
o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES, incluindo-se a auto-avaliação do
curso, propõe-se a seguir um regulamento capaz de atender esta exigência e, ao
mesmo tempo, de formalizar os processos auto-avaliativos já existentes na
prática cotidiana do curso de Filosofia.

1 - Objetivos:
- identificar virtudes e fragilidades do curso;
- reforçar as orientações bem avaliadas e reavaliar os aspectos negativamente
avaliados;
- produzir um instrumento para formalizar as avaliações cotidianas já existentes a fim
de subsidiar uma auto-avaliação regular.

2 - Realização das atividades:


Será constituída uma comissão, composta por três docentes do Curso e anualmente eleita
pelo Colegiado, que se responsabilizará pela execução de todas as atividades.

3 - Metodologia:
Não serão estabelecidos critérios e normas rígidas para a execução da avaliação, com a
exceção dos dois questionários que seguem adiante, deixando-se à comissão anualmente eleita,
ressalvado posicionamento contrário do Colegiado, a liberdade para convocar reuniões do corpo
docente e/ou discente a fim de envolver a comunidade no processo avaliativo, de aplicar os
questionários, de discutir seus resultados e para propor quaisquer atividades relacionadas ao
processo de auto-avaliação.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
FORMULÁRIOS DO DISCENTE:
I - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:
A - Excelente
B – Bom
C - Regular
D – Insatisfatório

1 - Cumpre o plano de ensino? ( )


2 - Propõe o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias? ( )
3 - Trabalha seu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência? ( )
4 - È disponível para orientar os alunos em horários extraclasse? ( )
5 - Explica o conteúdo em uma linguagem compreensível para o aluno? ( )
6 - Estimula os alunos a participarem das aulas? ( )
7 - Elabora avaliações coerentes com as aulas dadas? ( )
8 - Dialoga com os alunos a respeito dos critérios de avaliação? ( )
9 - Discute com os alunos a respeito dos resultados das avaliações? ( )
10 – Mantém um ambiente tranqüilo e produtivo durante as aulas? ( )
11 - Considerações críticas sobre o desempenho do professor:

II - AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS EXTRACLASSE DO CURSO:


A - Excelente
B – Bom
C - Regular
D – Insatisfatório
1 – Atendimento prestado pelo Coordenador do curso. ( )
2 – Qualidade dos eventos promovidos pelo curso. ( )
3 - Quantidade de eventos promovidos pelo curso. ( )
4 – Condições das salas de aula em relação à limpeza, ventilação, acústica, iluminação e
mobiliário. ( )
5 – Acesso à bibliografia recomendada pelos professores. ( )
6 – Atendimento do(s) técnico(s) envolvido(s) diretamente no curso. ( )
07 - Considerações críticas sobre as condições extraclasse ligadas ao curso:
XII – ESTÁGIO SUPERVISIONADO (obrigatório)

A formação do professor de Filosofia deve garantir, ao fim da graduação, condições que


permitam aliar aos conhecimentos específicos da Filosofia a reflexão e a prática de estratégias,
metodologias e tecnologias pedagógicas necessárias à adequação dos conteúdos filosóficos ao
ensino e decorrente aprendizado do aluno da educação básica.

Tais objetivos são atingidos quando da real interlocução entre a pesquisa teórica e a
prática da docência, constituindo ambas, portanto, o alicerce da formação docente que
pretendemos, cuja expressão se faz pelo desenvolvimento de competências e habilidades que
demonstrem, para além das técnicas e procedimentos pedagógicos, os valores democráticos e o
respeito à pluralidade cultural praticados não só no decorrer da licenciatura, mas enfaticamente
quando da atuação como educador.

O estágio supervisionado tem por objetivo fortalecer o processo formativo do futuro


docente, buscando a articulação e a reflexão entre as atividades típicas do trato acadêmico da
Filosofia e seu desdobramento na ação educacional. Ao transpor os muros da Universidade, tais
atividades também visam proporcionar o contato com a diversidade dos ambientes de trabalho do
professor e neles encontrar o espaço da Filosofia, ressaltando o papel da flexibilização da ação
pedagógica e a intersecção interdisciplinar da Filosofia com as demais áreas de conhecimento
presentes nas instituições educacionais.

O contato com o ambiente escolar e com profissionais da educação em situação real de


trabalho constitui uma das principais metas do estágio supervisionado. Junta-se a esta
experiência enriquecedora a própria prática da docência pelo aluno-estagiário. Constituem
objetivos do estágio supervisionado:
• Vivência das condições e desafios reais de trabalho do professor de filosofia;
• Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula, utilização de
metodologias e tecnologias de ensino, produção de material didático) e sua execução
através de regência em ambiente de trabalho docente;
• Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização, administração,
aspectos pedagógicos e sociais etc.
• Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de trabalho em
equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros ambientes
educacionais.
O estágio supervisionado propõe, primordialmente, a execução de projeto pedagógico
orientado em escolas de ensino básico, contudo, novas propostas e parcerias são bem vindas no
sentido de proporcionar ao aluno estagiário o contato com propostas de extensão da própria
UFMT e demais ambientes de cunho educacional da sociedade civil organizada como, por
exemplo, instituições de formação e desenvolvimento de promoção social e recursos humanos,
obras sociais e etc..

O estágio supervisionado está estruturado em 4 disciplinas, sendo a disciplina Estágio


supervisionado I pré-requisito para a disciplina Estágio Supervisionado II, a II pré-requisito para
a III e a III pré-requisito para a IV, efetivadas através da interação entre procedimentos teóricos,
etapas do estágio supervisionado em ambiente escolar e seminários. Os componentes temáticos
(práticos-teóricos) das disciplinas constituem momentos de preparação e reflexão para ação no
estágio supervisionado. Os seminários constituem espaço de socialização, debate e avaliação
conjunta das atividades teóricas e práticas.

Disciplina Conteúdo prático- Etapas na escola Seminários CH


teórico
- Política e organização Observação I Seminário I:
administrativa e
pedagógica da escola em -20h/a para análise I.1-Identidade
Estágio Mato Grosso. do cotidiano profissional
supervisionado escolar e (20h/a) 108h/a
em filosofia I - projeto político comunitário I.2- Cotidiano
pedagógico da escola -20h/a para elabo- escolar
ração do relatório (20h/a)
(108h/a) (28h/a)
(40h/a) (40h/a)
-A educação básica e o Observação II Seminário II:
ensino da Filosofia em
Mato Grosso: tendências 25 h/a em sala de - Vivências
Estágio pedagógicas, matrizes aula pedagógicas 108h/a
supervisionado curriculares, (20h/a)
em filosofia II tecnologias, 25 h/a para elabo-
metodologias. ração do relatório

(108h/a) (38h/a) (50h/a) (20h/a)


- Projeto Pedagógico de Docência I Seminário
docência III:
- elaboração orientada -20h/a de docência Socialização
Estágio do projeto pedagógico em sala de aula dos projetos 108h/a
supervisionado pedagógicos
em filosofia III -20h/a para elabo-
ração do relatório

(108h/a) (48h/a) (40 h/a) (20h/a)


Estágio Docência II Seminário IV
Supervisionado em Docência –
Filosofia IV -10h/a de docência entre o
- elaboração orientada em sala de aula planejado e o
Estágio do projeto pedagógico vivido
supervisionado (24h/a -10h/a para elabo- 108h/a
em filosofia IV ração do relatório
- revisão do projeto
pedagógico (14h/a) - Síntese reflexiva:
Redação Final do
Dossiê de
Docência (20h/a)

(108h/a) (38h/a) (40h/a) (30h/a)

Em relação às atividades a serem realizadas no ambiente escolar, esclarecemos:


• Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas
(atendimento individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou tarefas
extra classe, preparação de material didático, elaboração e colaboração em projetos pedagógicos
e sociais da escola, acompanhamento de atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.)
desde que devidamente planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da
escola e dos professores das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.

• Alunos em efetivo exercício de docência na educação básica poderão solicitar a


redução de até 216 horas/aula do Estágio Supervisionado nas disciplinas Estagio Supervisionado
em Filosofia I e II (conforme Res. CNE/CP, 19/2/02), sendo exigido no ato da solicitação (via
processo protocolado) documentação comprobatória pertinente.

• É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos


conseqüentes da inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o estágio, as
quais deverá conhecer e cumprir.

Avaliação do Estágio Supervisionado


Os procedimentos de avaliação do Estágio Supervisionado em Filosofia (I, II, III e IV) far-se-
ão, prioritariamente, através dos itens abaixo, resguardando-se, contudo, a autonomia do docente
responsável pela disciplina para propor alterações desde que acompanhadas de consultas e
deferimento do Colegiado de Curso de Graduação em Filosofia:
• Participação, com 75% de presença, em todas as etapas e atividades propostas: estágio,
orientações e atividades teórico-práticas;
• Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
• Participação nos Seminários I, II, III, IV (atividade coletiva);
• Apresentação de todos os relatórios solicitados em cada uma das disciplinas de Estágio
Supervisionado (atividade individual);
• Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em sua fase
final);
• Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado em Filosofia (atividade
individual) contendo:
• Informações bibliográficas dos textos trabalhados em sala de aula;
• Roteiro da apresentação dos seminários;
• Projeto pedagógico de docência - etapas de Docência I e II do estágio supervisionado:
plano de ensino, planos de aula, material didático utilizado;
• Relatório da etapa de observação I conforme roteiro proposto, com anexos: regimento da
escola, projeto político pedagógico da escola;
• Relatório da etapa de observação II, conforme roteiro proposto, com anexos: planos de
ensino, dados sobre os materiais didáticos, tecnologias e metodologias utilizados pelo
professor;
• Documentação referente ao estágio:
f.1. 2ª via da carta de apresentação do estagiário à escola (preenchida e assinada pelo
professor orientador do estágio e rubricada pelo responsável da escola);
f.2. termo de compromisso do estagiário (preenchida e assinada pela coordenação de ensino
do curso de graduação em Filosofia, pelo orientador do estágio e pelo estagiário);
f.3. ficha de freqüência do estágio supervisionado (preenchida e assinada pelo responsável da
escola);
f.4. ficha de avaliação do estagiário etapa Observação I (preenchida e assinada pelo
responsável da escola);
f.5. ficha de avaliação do estagiário etapa Observação II (preenchida e assinada pelo
responsável da escola);
f.6. ficha de avaliação do estagiário etapa Docência I e II (preenchida e assinada pelo
estagiário e pelo orientador do estágio);
f.7. ficha do controle de freqüência na orientação durante o planejamento do projeto
pedagógico de docência (preenchida e assinada pelo orientador do estágio).
f.8. Regimento do Estágio Supervisionado.
Observação:
1. Todo o material descrito acima deve ser acondicionado em pasta apropriada ou
encadernado e obrigatoriamente digitado (fonte 12, entre linhas 1,5).
2. A pasta e/ou caderno contendo o Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado e a
documentação solicitada ficará arquivada na Coordenação de Ensino do Curso de Graduação
em Filosofia.

Fica aprovado nas disciplinas Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III, IV o aluno que
obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada uma das disciplinas, obtida segundo
as Normas do Estágio Supervisionado (em anexo) e a Resolução CONSEPE nº27/99.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM Total Teórica Prátic
FILOSOFIA I
108 - 108
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 3
E M E N T A
Política e organização administrativo-pedagógica da escola. Vivência de ambiente educacional.

B I B L I O G R A F I A
Aquino, J. G. (org). Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 19
Bastos, J. B. (org) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Lück, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Escola ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços
ensinar-aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: SEDUC, 2000.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da educação de jovens e adultos: o direit
cidadãos a educação básica de qualidade. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas do Ensino Médio: a construção de uma identi
Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da Educação Fundamental: consolidaçã
saberes e de vivência cidadã. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Formação dos Profissionais da Educaç
Mato Grosso: a aprendizagem permanente. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Gestão Escolar do sistema Estadual de E
Cuiabá: SEDUC, 2002.
Oliveira, I. B. de (org). A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Prais, M. de L. Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas: Papirus, 1990.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM Total Teórica Prátic
FILOSOFIA II
108 - 108
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 3
E M E N T A
Filosofia e o ensino de Filosofia: suporte didático. Vivência de sala de aula.

B I B L I O G R A F I A
Demo, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2000.
Freire, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Gentili, P., Alencar, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes, 2001.
Macedo, Lino de. “Eixos teóricos que estruturam o Enem: conceitos principais: competências e habilidades; situ
problema como avaliação e como aprendizagem; proposta para pensar sobre situação-problema a par
Enem”. In: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. I Seminário do Exame Nacional do E
Médio. Brasília, outubro de 1999.
Marchand, Max. A afetividade do educador. São Paulo: Ed. Summus, 1985
Rios, T. A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
www.mec.gov.br/semtec/ensmed.ftp/artEns/filosofiaem.rtf - Filosofia no ensino médio
www.mec.gov.br/semtec/ensmed/fichas.shtm - Ensino médio na TV Escola.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM Total Teórica Prátic
FILOSOFIA III
108 - 108
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 3
E M E N T A
Elaboração do Projeto Pedagógico de Docência. Docência I.

B I B L I O G R A F I A
Almeida, F. J. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Aranha, M. Lúcia de A., Martins, M. Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
Baldini, M. Amizade e filósofos. Bauru, SP: Edusc, 2000.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
Chauí, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 1994.
Chauí, M., e outros. Primeira Filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Cortella, M. S. Descartes: a paixão pela razão. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Costa, Antonio C. Gomes da. Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo; um guia para o educ
Belo Horizonte: Ed. Universidade, 2001.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundam
Campinas: Alínea, 2008.
Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
Dominiqui, F., Wunenburger, J.-J. Metodologia Filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Fagundes, M. B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fagundes, Márcia B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fanfani, E. Tenti (compilador). Una Escuela para los adolescentes: reflexiones y valoraciones. Buenos A
UNICEF/LOSADA, 2000.
Figueiredo, V. (org.) Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007.
Figueiredo, V. (org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006.
Gaarder, Jostein. O mundo de Sofia: romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia da Letras, 1995.
Gadotti, M. Marx: transformando o mundo. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Gallo, S. (org.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Ed. Papirus, 1997.
Ghiraldelli Jr., P. Introdução à Filosofia. Barueri: Ed. Manuele, 2003.
Greter, F. P.; Magnani, I.; Palharini, M. J. Proposta curricular para o ensino da filosofia (2ª versão preliminar)
Paulo: Imesp: 1992.
Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Machado, Ana Maria. O tesouro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Muchail, S. T. (org.) A filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUC, 1995.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Pereira, O. Aristóteles: o equilíbrio do ser. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São P
Loyola, 2004.
Ribeiro, J. C. Platão: ousar a utopia. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salinas Fontes, L. R. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Sátiro, A., Wuensch, A. M. Pensando Melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.
Savater, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Savater, Fernando. Política para meu filho. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
Severino, A. J. Filosofia. São Paulo: Vozes, 1993.
Souza, S. M. R. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM Total Teórica Prátic
FILOSOFIA IV
108 - 108
DEPTO OFERTANTE CURSO REGIME
FILOSOFIA FILOSOFIA Seriado Crédito N.º Créd
X 3
E M E N T A
Elaboração do Projeto Pedagógico de Docência. Docência II. Reflexão e avaliação do processo de E
Supervisionado. Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado.
B I B L I O G R A F I A
Almeida, F. J. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Aranha, M. Lúcia de A., Martins, M. Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
Baldini, M. Amizade e filósofos. Bauru, SP: Edusc, 2000.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
Chauí, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 1994.
Chauí, M., e outros. Primeira Filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Cortella, M. S. Descartes: a paixão pela razão. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Costa, Antonio C. Gomes da. Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo; um guia para o educ
Belo Horizonte: Ed. Universidade, 2001.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundam
Campinas: Alínea, 2008.
Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
Dominiqui, F., Wunenburger, J.-J. Metodologia Filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Fagundes, M. B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fagundes, Márcia B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fanfani, E. Tenti (compilador). Una Escuela para los adolescentes: reflexiones y valoraciones. Buenos A
UNICEF/LOSADA, 2000.
Figueiredo, V. (org.) Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007.
Figueiredo, V. (org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006.
Gaarder, Jostein. O mundo de Sofia: romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia da Letras, 1995.
Gadotti, M. Marx: transformando o mundo. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Gallo, S. (org.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Ed. Papirus, 1997.
Ghiraldelli Jr., P. Introdução à Filosofia. Barueri: Ed. Manuele, 2003.
Greter, F. P.; Magnani, I.; Palharini, M. J. Proposta curricular para o ensino da filosofia (2ª versão preliminar)
Paulo: Imesp: 1992.
Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Machado, Ana Maria. O tesouro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Muchail, S. T. (org.) A filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUC, 1995.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Pereira, O. Aristóteles: o equilíbrio do ser. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São P
Loyola, 2004.
Ribeiro, J. C. Platão: ousar a utopia. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salinas Fontes, L. R. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Sátiro, A., Wuensch, A. M. Pensando Melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.
Savater, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Savater, Fernando. Política para meu filho. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
Severino, A. J. Filosofia. São Paulo: Vozes, 1993.
Souza, S. M. R. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.

XIII – ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÃO OBRIGATÓRIO)


O curso de Filosofia tem como estágio obrigatório o estabelecido nas Resoluções
CNE/CP 1 (de 18/2/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Licenciatura) e
CNE/CP 2 (de 19/02/2002, sobre a Duração e a Carga Horária para a Licenciatura). Todavia, isto
não impede o engajamento do aluno em outras atividades de estágio quando consonantes à
natureza do Curso de Filosofia, às normas acadêmicas da UFMT e à Lei Nº 11.788 de
25/09/2008, que em seu artigo 2º institui: “O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório,
conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso.”. E nos parágrafo 1º e 2º deste mesmo artigo: “§ 1º Estágio
obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

ANEXO I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA

Art. 1º O estágio supervisionado é parte obrigatória do Curso de Licenciatura plena em


Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso, conforme a Lei nº 9.394, de 1996 e Res.
CNE/CP2, de 19/02/02; sendo entendido como estratégia fundamental da aprendizagem em que
a prática do ofício de professor é vivenciada de maneira orientada e planejada por profissionais
habilitados em situação real de trabalho, com vista a garantir a futura autonomia e qualificação
profissional do licenciando.
Parág. 1º São objetivos do estágio supervisionado em relação ao aluno estagiário:
• I. Vivência das condições e dos desafios reais de trabalho do professor de filosofia;
• II. Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula, utilização de
metodologias e tecnologias de ensino, produção de material didático) e sua execução
através de regência em ambiente de trabalho docente;
• III. Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização, administração,
aspectos pedagógicos e sociais etc.
• IV. Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de trabalho
em equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros ambientes
educacionais.

Art. 2º O estágio supervisionado propõe, primordialmente, o planejamento e a execução


de projeto pedagógico orientado em escolas de ensino básico, contudo, novas propostas e
parcerias são bem vindas no sentido de proporcionar ao aluno estagiário o contato com propostas
extencionistas da própria UFMT e demais ambientes de cunho educacional da sociedade civil
organizada como, por exemplo, instituições de formação e desenvolvimento de promoção social
e recursos humanos, obras sociais etc.

Art. 3º O estágio supervisionado se torna obrigatório a partir da matrícula do aluno na


disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I e seguintes (Estágio Supervisionado em
Filosofia II, III e IV), sendo concluído na disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia IV,
totalizando 432 horas/aula (conforme o estabelecido na Res.CNE/CP2, de 19/02/02), obedecendo
as indicações abaixo:
1. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I (108h/a): Observação I, com 20
horas/aula de observação direta do cotidiano escolar, 20 horas/aula para elaboração de
relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total 108h/a;
2. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia II (108h/a): Observação II, com 25
horas/aula em observação direta em sala de aula do ensino fundamental e do ensino
médio, 25 horas/aula para elaboração de relatório e 58 horas/aula para atividades teórico-
práticas – total 108h/a;
3. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia III (108h/a): Docência (em uma ou mais
turmas), com 20 horas/aula de regência em sala de aula, 20 horas/aula para elaboração do
relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total 108h/a.
4. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia IV (108h/a): Docência (em uma ou mais
turmas), com 10 horas/aula de regência em sala de aula, 10 horas/aula para elaboração do
relatório. Redação final do Dossiê de Docência (40h/a) e 68h/a para atividades teórico-
práticas – total 108h/a.

Art. 4º. Sistema de avaliação. Os procedimentos de avaliação do Estágio Supervisionado


em Filosofia far-se-ão, prioritariamente, através dos itens abaixo:
I. Participação, com 75% de presença, em todas as disciplinas de Estágio Supervisionado
em Filosofia e atividades propostas: estágio, orientações e atividades teórico-práticas;
II. Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
III. Participação nos Seminários propostos (atividade coletiva);
IV. Apresentação dos relatórios parciais do Estágio (atividade individual);
V. Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em sua fase
final);
VI. Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado (reflexão e síntese
das etapas do Estágio - atividade individual);
VII. Apresentação de toda documentação solicitada referente ao estágio – fichas de
avaliação das etapas do estágio supervisionado, fichas de freqüência do estágio e da orientação,
termo de compromisso do aluno estagiário.
Parág 1º. Fica aprovado o aluno que obtiver média final nas disciplinas Estágio
Supervisionado em Filosofia I, II, III e IV igual ou superior a 5,0 (cinco).
Parág. 2º Fica reprovado o aluno que:
I. Não apresentar as condições de aproveitamento das etapas do Estágio Supervisionado
em Filosofia em ambiente escolar (média igual ou inferior a 4,9).
II. Abandonar ou trancar matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado em Filosofia I,
II, III, IV;
III. Por motivo não justificado deixar de comparecer ao estágio por mais de 5 dias
seguidos agendados na programação junto à escola;
IV. Por motivo não justificado deixar de comparecer na avaliação de Docência.
V. Ter mais que 25% de faltas em qualquer das atividades propostas (atividades teóricas,
seminários de prática de ensino, orientações, etapas do estágio supervisionado) na disciplina
Prática de Ensino da Filosofia.
VI. Sistema de Avaliação das Disciplinas de Estágio Supervisionado em Filosofia I, II,
III, IV. Fica aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), obtida da
seguinte forma:
• N1: Relatórios (Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III) ou Dossiê de Docência
Estágio Supervisionado em Filosofia IV.
• N2: média da nota da fichas de avaliação do estágio (Observação I, II e Docência I e II).
N2 inferior ou igual a 4,9 acarreta o cancelamento do estágio.
• MF - Média Final: (N1 + N2) dividido por 2
Art. 5º. Disposições Gerais:
Parág. 1º Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas
(atendimento individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou tarefas
extra classe, preparação de material didático, elaboração e colaboração em projetos pedagógicos
e sociais da escola, acompanhamento de atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.)
desde que devidamente planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da
escola e dos professores das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.
Parág. 2º O aluno estagiário em efetivo exercício de docência na educação básica poderá
solicitar a redução de até 216 horas/aula nas disciplinas Estágio Supervisionado em Filosofia I e
II, sendo exigido no ato da solicitação (via processo protocolado) documentação comprobatória
pertinente.
Parág. 3º É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos
decorrentes da inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o estágio, as
quais deverá conhecer e cumprir.
Art. 6º Os casos não previstos no regulamento aqui apresentado serão discutidos e
deliberados no Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias competentes.

Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia

DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

1ª via
Cuiabá,____de__________de_______
Ao/À
Ilmo. Sr. / Ilma. Sra.
______________________________________________________________
Escola: ________________________________________________________

Prezado/a Senhor/a,
Estamos apresentando, através da presente, o/a
aluno/a______________________________ com o objetivo de cumprir Estágio Supervisionado
exigido pela Lei 9.394, de 1996, art.82 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02, para conclusão da
Licenciatura em Filosofia, do Curso de Graduação em Filosofia, da Universidade Federal de
Mato Grosso. O estágio deverá ser realizado no espaço desta unidade escolar, nas séries do
ensino fundamental e/ou médio que contam com a disciplina Filosofia em sua matriz curricular.
O/A aluno/a aqui apresentado terá o acompanhamento e orientação do docente
responsável pelo Estágio Supervisionado em Filosofia e da Coordenação de Curso de Graduação
de Filosofia, a quem esta Escola poderá se dirigir para informações ou para a solução de
qualquer problema referente ao cumprimento do estágio.
Agradecendo por receber em vossa escola nosso/a aluno/a e desta forma contribuir para
sua formação profissional, subscrevemo-nos.
Cordialmente,

________________________________________________
Prof. de Prática de Ensino de Filosofia

________________________________________________
Coordenador do Curso de Graduação – Filosofia / UFMT

Universidade Federal de Mato Grosso


Departamento de Filosofia – ICHS Fones: 615-8479 / 615-8495 (coord. Filosofia)
Av. Fernando C. da Costa, s/nº Cuiabá/MT e-mail: depfil@cpd.ufmt
CEP: 78060-900

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

2ª via
Cuiabá,____de__________de_______
Ao/À
Ilmo. Sr. / Ilma. Sra.
______________________________________________________________
Escola:________________________________________________________

Prezado/a Senhor/a,
Estamos apresentando, através da presente, o/a
aluno/a______________________________ com o objetivo de cumprir Estágio Supervisionado
exigido pela Lei 9.394, de 1996, art.82 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02, para conclusão da
Licenciatura em Filosofia, do Curso de Graduação em Filosofia, da Universidade Federal de
Mato Grosso. O estágio deverá ser realizado no espaço desta unidade escolar, nas séries do
ensino fundamental e/ou médio que contam com a disciplina Filosofia em sua matriz curricular.
O/A aluno/a aqui apresentado terá o acompanhamento e orientação do docente
responsável pelo Estágio Supervisionado em Filosofia e da Coordenação de Curso de Graduação
de Filosofia, a quem esta Escola poderá se dirigir para informações ou para a solução de
qualquer problema referente ao cumprimento do estágio.
Agradecendo por receber em vossa escola nosso/a aluno/a e desta forma contribuir para
sua formação profissional, subscrevemo-nos.
Cordialmente,
______________________________________
Prof. de Prática de Ensino de Filosofia
Cuiabá,_____de___________de______
_______________________________________ ___________________________
Coordenador do Curso de Graduação – Filosofia / UFMT Diretor/a da Escola

Universidade Federal de Mato Grosso


Departamento de Filosofia – ICHS Fones: 615-8479 / 615-8495 (coord. Filosofia)
Av. Fernando C. da Costa, s/nº Cuiabá/MT e-mail: depfil@cpd.ufmt
CEP: 78060-900

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIA HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA


(para conhecimento da unidade escolar)

Obedecendo a legislação vigente, a habilitação de licenciado em Filosofia tem como um


dos requisitos para sua obtenção a matrícula e a freqüência nas disciplinas Estágio
Supervisionado em Filosofia I, II, III, IV, totalizando 432 horas de atividades teórico-práticas e
de estágio supervisionado. Estas atividades terão por objetivo fortalecer o processo formativo do
futuro docente, buscando a articulação e a reflexão entre as atividades típicas do trato acadêmico
da Filosofia e seu desdobramento na ação educacional. Ao transpor os muros da Universidade,
tais atividades também visam proporcionar o contato com a diversidade dos ambientes de
trabalho do professor e neles encontrar o espaço da Filosofia, ressaltando o papel da
flexibilização da ação pedagógica e a intersecção interdisciplinar da Filosofia com as demais
áreas de conhecimento presentes nas instituições educacionais.
O estágio supervisionado é compreendido como estratégia fundamental de aprendizagem,
em que a prática do ofício de professor é vivenciada de maneira orientada e planejada por
profissionais habilitados em situação real de trabalho, com vista a garantir a futura autonomia e
qualificação profissional do licenciando.
São objetivos do estágio supervisionado:
• Vivência das condições e desafios reais de trabalho do professor de filosofia;
• Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula, utilização de
metodologias e tecnologias de ensino, produção de material didático) e sua execução
através de regência em ambiente de trabalho docente;
• Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização, administração,
aspectos pedagógicos e sociais etc.
• Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de trabalho em
equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros ambientes
educacionais.

O Estágio Supervisionado está estruturado em 4 unidades temáticas, efetivadas através da


interação entre procedimentos teóricos, etapas do estágio supervisionado e seminários. Os
componentes teóricos das unidades temáticas constituem momentos de preparação e reflexão
para ação no estágio supervisionado. Os seminários constituem espaço de socialização, debate e
avaliação conjunta das atividades teóricas e práticas.

Disciplina Conteúdo prático-teórico Etapas na escola Seminários CH


- Política e organização Observação I Seminário I:
administrativa e
pedagógica da escola em -20h/a para análise I.1- Identidade
Estágio Mato Grosso. do cotidiano escolar profissional
supervisionado e comunitário (20h/a) 108h/a
em filosofia I - projeto político -20h/a para elabo- I.2- Cotidiano
pedagógico da escola ração do relatório escolar (20h/a)

(108h/a) (28h/a) (40h/a) (40h/a)


-A educação básica e o Observação II Seminário II:
ensino da Filosofia em
Mato Grosso: tendências 25 h/a em sala de - Vivências
Estágio pedagógicas, matrizes aula pedagógicas 108h/a
supervisionado curriculares, tecnologias, (20h/a)
em filosofia II metodologias. 25 h/a para elabo-
ração do relatório

(108h/a) (38h/a) (50h/a) (20h/a)


- Projeto Pedagógico de Docência I Seminário III:
docência Socialização
- elaboração orientada do -20h/a de docência dos projetos
Estágio projeto pedagógico em sala de aula pedagógicos 108h/a
supervisionado
em filosofia III -20h/a para elabo-
ração do relatório

(108h/a) (48h/a) (40 h/a) (20h/a)


Estágio Supervisionado Docência II Seminário IV
em Filosofia IV Docência –
- elaboração orientada do -10h/a de docência entre o
projeto pedagógico (24h/a em sala de aula planejado e o
Estágio vivido
supervisionado - revisão do projeto -10h/a para elabo- 108h/a
em filosofia IV pedagógico (14h/a) ração do relatório

- Síntese reflexiva:
Redação Final do
Dossiê de Docência
(20h/a)

(108h/a) (38h/a) (40h/a) (30h/a)

Em relação às etapas a serem realizadas no ambiente escolar, esclarecemos:


1. Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas (atendimento
individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou tarefas extra classe,
preparação de material didático, elaboração e colaboração em projetos pedagógicos e sociais da
escola, acompanhamento de atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.) desde que
devidamente planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da escola e
dos professores das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.
2. Alunos da licenciatura em efetivo exercício de docência na educação básica poderão solicitar a
redução de até 216 horas/aula do Estágio Supervisionado (conforme Res CNE/CP, 19/2/02),
sendo exigido no ato da solicitação (via processo protocolado) documentação comprobatória
pertinente.
3. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos conseqüentes da
inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o estágio, as quais deverá
conhecer e cumprir.

Cuiabá, de
Curso de Graduação em Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
LICENCIATURA EM FILOSOFIA

ESTAGIÁRIO:_________________________________________________

Estou ciente de que o Estágio Supervisionado é parte obrigatória da Licenciatura em Filosofia, do


Curso de Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso, conforme a Lei nº 9.394 , de
1996 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02, comprometendo-me com seguintes condições:
1. Cumprimento de 432 horas/aulas de Estágio Supervisionado.
2. Cumprimento do Regimento do Estágio Supervisionado com as atividades estabelecidas abaixo:
1. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I (108h/a): Observação I, com 20
horas/aula de observação direta do cotidiano escolar, 20 horas/aula para elaboração de
relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total 108h/a;
2. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia II (108h/a): Observação II, com 25
horas/aula em observação direta em sala de aula do ensino fundamental e do ensino
médio, 25 horas/aula para elaboração de relatório e 58 horas/aula para atividades teórico-
práticas – total 108h/a;
3. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia III (108h/a): Docência (em uma ou mais
turmas), com 20 horas/aula de regência em sala de aula, 20 horas/aula para elaboração do
relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total 108h/a.
4. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia IV (108h/a): Docência (em uma ou mais
turmas), com 10 horas/aula de regência em sala de aula, 10 horas/aula para elaboração do
relatório. Redação final do Dossiê de Docência (40h/a) e 68h/a para atividades teórico-
práticas – total 108h/a.

3. Sistema de avaliação
3.1.Os procedimentos de avaliação do Estágio Supervisionado em Filosofia far-se-ão, prioritariamente,
através dos itens abaixo:
a- Participação, com 75% de presença, em todas as disciplinas de Estágio Supervisionado em Filosofia e
atividades propostas: estágio, orientações e atividades teórico-práticas;
b- Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
c- Participação nos Seminários propostos (atividade coletiva);
d- Apresentação dos relatórios parciais do Estágio (atividade individual);
e- Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em sua fase final);
f- Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado do Estágio (atividade individual);
g- Apresentação de toda documentação solicitada referente ao estágio – fichas de avaliação das etapas do
estágio supervisionado, fichas de freqüência do estágio e da orientação, termo de compromisso do aluno
estagiário.
3.2. Fica aprovado o aluno que obtiver média final nas disciplinas Estágio Supervisionado em Filosofia I,
II, III e IV igual ou superior a 5,0 (cinco).
3.3. Fica reprovado o aluno que:
a- Não apresentar as condições mínimas de aproveitamento das etapas do Estágio Supervisionado em
Filosofia em ambiente escolar (média igual ou inferior a 4,9).
b- Abandonar ou trancar matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, IV;
c- Por motivo não justificado deixar de comparecer ao estágio por mais de 5 dias seguidos agendados na
programação junto à escola;
d- Por motivo não justificado deixar de comparecer na avaliação de Docência.
e- Ter mais que 25% de faltas em qualquer das atividades propostas (atividades teóricas, seminários de
prática de ensino, orientações, etapas do estágio supervisionado) na disciplina Prática de Ensino da
Filosofia.
3.4. Sistema de Avaliação das Disciplinas de Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III, IV.
Fica aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), obtida da seguinte
forma:
a-N1: Relatórios (Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III) ou Dossiê de Docência Estágio
Supervisionado em Filosofia IV.
b-N2: média da nota da fichas de avaliação do estágio (Observação I, II e Docência I e II). N2
inferior ou igual a 4,9 acarreta o cancelamento do estágio.
c-MF - Média Final: (N1 + N2) dividido por 2
4. Disposições Gerais:
a- Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas (atendimento
individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou tarefas extra classe, preparação
de material didático, elaboração e colaboração em projetos pedagógicos e sociais da escola,
acompanhamento de atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.) desde que devidamente
planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da escola e dos professores das
disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.
b- O aluno estagiário em efetivo exercício de docência na educação básica poderá solicitar a redução de
até 216 horas/aula nas Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II, sendo exigido no ato da solicitação
(via processo protocolado) documentação comprobatória pertinente.
c- É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos decorrentes da inobservância
das normas internas da Instituição em que realiza o estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
5. As ocorrências não previstas aqui ou no Regimento do Estágio Supervisionado serão discutidas e
deliberadas no Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias competentes.
Por estar ciente destas exigências como parte dos requisitos regimentais para obtenção da
habilitação de Licenciatura em Filosofia do Curso de Graduação de Filosofia, da Universidade Federal de
Mato Grosso, firmo o presente.
Cuiabá,____de___________de_______
_______________________ _____________________________
Aluno Estagiário Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA

ESCOLA:___________________________________________________
ESTAGIÁRIO:_______________________________________________

Data Etapa do Disciplina/ Tarefa horas/ Profissional


Estágio Turma aulas responsável

____________,____de__________de__________

_______________________________ ______________________
Aluno Estagiário Prof. de Prática de Ensino da Filosofia

_________________________________________
Assinatura e Carimbo da Escola

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ETAPA OBSERVAÇÃO I

ESTÁGIÁRIO:___________________________________________________
ESCOLA:_______________________________________________________

Critérios Comentários Avaliação


Pontualidade

Assiduidade

Relacionamento c/
funcionários
Relacionamento com alunos

Desempenho na execução de
tarefas
Postura profissional

Auto-avaliação do estagiário

Relatório (prof. prática de


ensino)
Média (prof. prática de ensino):

Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo profissional da escola (diretor,
coordenador/supervisor/professor) que acompanhou o aluno estagiário em suas atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 – ótimo.

______________, _____de___________de_______

__________________________________________
Responsável na Escola

___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ETAPA OBSERVAÇÃO II

ESTÁGIÁRIO:________________________________________________
ESCOLA:____________________________________________________
Critérios Comentários Avaliação
Pontualidade

Assiduidade

Relacionamento c/
funcionários
Desempenho na execução de
tarefas
Relacionamento com alunos

Postura profissional

Auto-avaliação do estagiário

Relatório (prof. prática de


ensino)
Média (prof. prática de ensino):

Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor que acompanhou o aluno
estagiário em suas atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 – ótimo

______________, _____de___________de_______

__________________________________________
Responsável na Escola

___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ETAPA DOCÊNCIA I
ESTÁGIÁRIO:_________________________________________________
ESCOLA:___________________________________SÉRIE/TURMA:____

Critérios Comentários Avaliação


Habilidade na exposição do
conteúdo (clareza e
segurança)
Habilidade em obter e
coordenar as participações
dos alunos
Habilidade na organização e
orientação das atividades
propostas
Habilidade na utilização do
material didático
Habilidade na utilização de
recursos didáticos (quadro
negro, equipamentos etc)
Habilidade na coordenação
da disciplina da turma
Assiduidade e pontualidade

Postura profissional em
relação aos alunos
Auto-avaliação do
Estagiário
Projeto Pedagógico (plano
de ensino, plano de aula
etc.)
Média
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor que acompanhou o aluno
estagiário em suas atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 – ótimo

______________, _____de___________de_______

__________________________________________
Responsável na Escola

___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO


ETAPA DOCÊNCIA II
ESTÁGIÁRIO:___________________________________________________
ESCOLA:________________________________SÉRIE/TURMA:_________

Critérios Comentários Avaliação


Habilidade na exposição do
conteúdo (clareza e
segurança)
Habilidade em obter e
coordenar as participações
dos alunos
Habilidade na organização e
orientação das atividades
propostas
Habilidade na utilização do
material didático
Habilidade na utilização de
recursos didáticos (quadro
negro, equipamentos etc)
Habilidade na coordenação
da disciplina da turma
Assiduidade e pontualidade

Postura profissional em
relação aos alunos
Auto-avaliação do
Estagiário
Projeto Pedagógico (plano
de ensino, plano de aula
etc.)
Média
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor da disciplina Estágio
Supervisionado em Filosofia IV.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 – ótimo

______________, _____de___________de_______

___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA - ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO

ESTÁGIÁRIO:____________________________________________________
PROF. DE PRÁTICA DE ENSINO:___________________________________

Data e Atividade Estagiário Prof.


Local Prát.Ensino
Cuiabá,____de____________de______

_________________________________________
Prof. de Prática de Ensino

ANEXO II
REGULAMENTO DO ESTAGIO NÃO OBRIGATÓRIO
1. Da Inscrição e do Plano de Estágio:
a) O aluno interessado em realizar estágio deverá estar regularmente matriculado, tendo
cumprido 25% das disciplinas do Curso.
b) O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio com os seguintes
dados:
b.1. Dados do estudante: nome, nº. de matrícula, telefone, endereço eletrônico, endereço
completo.
b.2. Dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da instituição/empresa
concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico)
b.3. Dados do profissional indicado na instituição/ empresa concedente do estágio para orientar e
supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone, endereço eletrônico).
b.4. Nome do professor/orientador do Departamento de Filosofia.
b.5. Atividades a serem desenvolvidas:
b.6. Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a área de Filosofia.
b.7. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo de estágio.
b.8. Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída, nº de horas
semanais).
b.9. Assinatura do aluno, do supervisor/orientada instituição ou empresa concedente e do
professor/orientador.

2. Do período de duração previsto e da carga horária


a) O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no campo de estágio deverão
ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e não poderão acarretar impedimento
da freqüência do aluno às aulas.
b) O Plano de Estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a apresentação de novo
plano de estágio após este período.

4. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos decorrentes da


inobservância das normas internas da instituição/empresa em que realiza o estágio, as quais
deverá conhecer e cumprir.

5. Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e deliberados no Colegiado do


Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias competentes.

ANEXO III
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - O Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia - UFMT estabelece o


presente regulamento do trabalho de conclusão do Curso de Graduação em Filosofia, doravante
denominado de TCC.

Artigo 2º - O TCC constitui-se como um momento privilegiado de integração teórico-


prática no interior do Curso de Filosofia, devendo ser elaborada pelo educando ao longo do curso
e concluído no último ano.

Artigo 3º - O TCC constitui-se em um trabalho de caráter obrigatório, a ser elaborada


pelo aluno, sob a orientação de um professor-orientador, e submetido a aprovação de Banca
Examinadora composta de dois professores, designada pelo Colegiado do Curso de Filosofia e
submetido à sua aprovação.

§ 1º - O TCC deve ser um trabalho de pesquisa, entendido como abordagem de um único


assunto, privilegiando temas relacionados à realidade do Curso e pode ser realizada, segundo a
opção do aluno, nas linhas temáticas oferecidas pelo Departamento.
§ 2º - Independente da linha temática escolhida pelo aluno, ressalta-se a necessidade da
mesma ser alicerçada em estudos e pesquisas bibliográficos apoiados nas linhas de pesquisas do
Departamento.

§ 3º - Os subsídios teórico-práticos e metodológicos de pesquisa, em consonância com as


peculiaridades da área do tema para a elaboração do esboço do Projeto e do TCC, ocorrem em
três momentos distintos:

1º) Elaboração do Anteprojeto de TCC, em consonância com os núcleos temáticos do Curso de


Graduação em Filosofia, sob o acompanhamento dos professores das disciplinas de Prática de
Pesquisa em Filosofia I e II;

2º) Definição/execução do Projeto de TCC, após a escolha do tema e orientador. Neste momento
o aluno estará sob a orientação de um professor específico, escolhido conforme a área de
interesse e atuação docente.

3º) Conclusão do Projeto de TCC e defesa pública perante banca examinadora conforme as
normas deste Regulamento.

CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO

Artigo 4º - Cabe ao Coordenador de curso de Graduação em Filosofia a função de


coordenar as atividades referentes à execução do presente Regulamento.

Artigo 5º - São atribuições do professor coordenador:

a- fazer cumprir o presente regulamento, divulgando-o para os alunos;

b- elaborar e divulgar semestral ou anualmente o calendário de atividades relacionadas ao


desenvolvimento do TCC;

c- indicar, para aprovação do Colegiado do Curso de Filosofia, os professores para comporem a


Banca Examinadora responsáveis pela avaliação do TCC;

d- buscar alternativas para solucionar dificuldades surgidas no decorrer do desenvolvimento dos


trabalhos, principalmente no que se refere à relação de professores orientadores e orientandos;

e- encaminhar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Filosofia, para aprovação, a relação de


professores-orientadores não pertencentes ao Departamento de Filosofia, com suas respectivas
áreas de conhecimento.

CAPÍTULO III – DA ORIENTAÇÃO

Artigo 6º - A orientação do TCC é garantida a todos os alunos que forem aprovados na


disciplina “Prática de Pesquisa em Filosofia I e II” e tiverem cumpridos 75% dos créditos.

Artigo 7º - Podem ser professores-orientadores os docentes do Departamento de Filosofia


atualmente em exercício, os que figuraram em seu quadro ou outros homologados pelo
Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia.

§ 1º - O professor-orientador deve ser integrante do Departamento de Filosofia ou, por


decisão do Colegiado de Curso, pode ser um seu ex-integrante.

I – O professor-orientador que vier a se afastar do quadro efetivo do Departamento de


Filosofia, não deixa, por isso, de ser orientador, salvo por solicitação expressa ou decisão de
Colegiado de Curso.
a - Na hipótese deste inciso, o professor deve protocolar solicitação de substituto junto ao
Colegiado de Curso.
b - O afastamento do professor-orientador em nada prejudicará o andamento da pesquisa do
orientando, salvo com sua anuência.

§ 2º - Quando julgar necessário, o professor-orientador poderá indicar um professor co-


orientador para colaborar na orientação, sob anuência do Colegiado de Curso.

I – O co-orientador pode ser integrante ou não do quadro docente da UFMT.

Artigo 8º - A cada início de ano letivo, o Coordenador de curso deve encaminhar ao


Colegiado a relação de professores-orientadores disponíveis para orientar os alunos, bem como
as respectivas áreas de orientação e o número de vagas oferecidas por orientador, de tal modo
que haja uma distribuição o mais eqüitativa possível entre os mesmos.
§ 1º - As áreas de orientação são estabelecidas em função dos eixos temáticos do Curso
de Filosofia e das linhas de pesquisas.

§ 2º - Após aprovação pelo Colegiado do Curso de Filosofia, o Coordenador do Curso de


Filosofia divulga em edital as relações de que trata o caput do artigo.

Artigo 9º - Os critérios para preenchimento do número de vagas por professor-orientador


são:
a- o aceite do professor-orientador;
b- o limite de cada professor-orientador, sendo que o mesmo não deve ultrapassar 06 (seis)
orientandos ou, outro número a ser decidido pelo Colegiado do Colegiado do Curso;
c- a opção do aluno, até o limite das vagas disponíveis por professor-orientador;
d- as áreas disponibilizadas para orientação.

Artigo 10 - Como mecanismos de acompanhamento da elaboração do TCC serão


utilizados instrumentos como: fichas individuais de acompanhamento, fichas individuais de
avaliação e encontros de acompanhamento/orientação.

Artigo 11 – A desistência da orientação, por parte do professor-orientador ou a troca do


professor-orientador, por parte do orientando somente é possível quando os motivos apresentados
forem aceitos e homologados pelo Colegiado do Curso de Filosofia, instância de decisão da
matéria, não cabendo recurso da mesma.

Parágrafo único – A opção do aluno pelo professor-orientador e pela área da Filosofia


fica condicionada à existência de vaga.

CAPÍTULO IV – DA ELABORAÇÃO DO TCC

Artigo 12 – A elaboração do TCC deve tomar como referência os conhecimentos de


iniciação científica, os relativos às áreas de conhecimento da Filosofia e às áreas correlatas a
elas.

Artigo 13 – O aluno deve apresentar o Anteprojeto de TCC ao professor da disciplina


“Prática de Pesquisa em Filosofia II, em data a ser por ele marcada. A definição do Projeto
deverá ser concluída após a escolha de tema e orientador. Neste momento, o aluno estará sob a
supervisão do seu professor-orientador.

Artigo 14 – Uma vez definido o Projeto, o aluno deverá executá-lo no período máximo
de 01 (um) ano letivo, impreterivelmente, sob a orientação de um professor específico, escolhido
conforme a área de interesse do aluno e atuação docente.

§ 1º - O Colegiado do Curso de Filosofia deve estabelecer o Calendário de Atividades


prevendo datas-limite para:
a- apresentação da versão preliminar do TCC;
b- defesa pública;
c- apresentação da versão final revisada e corrigida.

§ 2º - A versão final do trabalho deve ser protocolada pelo aluno junto à Coordenação do
Curso de Filosofia, em duas vias.

§ 3º - A elaboração do TCC deve respeitar as Normas Técnicas da ABNT.

§ 4º - O período para a correção de TCC pelas Bancas Examinadoras deve estar


estabelecido no calendário de atividades.

§ 5º - Uma cópia da versão final dos TCC aprovados deve ser destinada à Biblioteca da
UFMT encadernada, em brochura, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Universidade.

§ 6º - É vedado ao professor-orientador encaminhar nota do aluno que não atender ao


parágrafo anterior.

Artigo 15 – Ao Coordenador de curso cabe encaminhar o exemplar encadernado,


destinado à Biblioteca da Universidade.

Artigo 16 – O aluno que deixar de entregar as vias do TCC na data e hora previamente
divulgadas no edital, sem prévia justificativa formalmente protocolada na Coordenação, é
considerado desistente, ficando impossibilitado de marcar nova data para a entrega das mesmas,
no semestre letivo corrente.

§ 1º - O aluno impossibilitado de comparecer à entrega do TCC, na data e hora


previamente divulgada no edital, pode apresentar justificativa circunstanciada ao Colegiado do
Curso de Filosofia para apreciação e deliberação.

§ 2º - Na hipótese de deliberação favorável ao aluno, o Colegiado do Curso de Filosofia


deve estabelecer nova data para a entrega do TCC em edital próprio.

CAPÍTULO V – DA BANCA EXAMINADORA

Artigo 15 – As Bancas Examinadoras devem ser constituídas por dois docentes, onde um
deve ser integrante do corpo docente do Departamento de Filosofia, podendo o outro ser
convidado.

Parágrafo Único. - O convite a docente membro da Banca Examinadora é de iniciativa


do professor-orientador, cuja homologação cabe ao Colegiado do Curso de Filosofia em data por
este estipulada.

Artigo 16 – O professor-orientador é o Presidente da Banca Examinadora, cabendo-lhe a


elaboração da Ata dos trabalhos de defesa.

Artigo 17 – Ao professor-orientador cabe encaminhar os resultados para a Coordenação


de Curso de Graduação (CEG) de Filosofia após recebimento do exemplar encadernado,
destinado à Biblioteca da Universidade.

CAPÍTULO VI – DA DEFESA

Artigo 18 – A versão final do TCC deve ser defendida oralmente pelo aluno perante a
Banca Examinadora.

Artigo 19 – A apresentação e defesa oral do TCC é pública, sendo a argüição restrita


apenas aos componentes da Banca Examinadora.

Artigo 20 – O aluno terá 30 (trinta) minutos para a apresentação do TCC, prorrogáveis


por mais 15 (quinze) minutos, seguindo-se mais 30 (trinta) minutos de questionamentos pelos
examinadores e, ao final, mais 15 (quinze) minutos para as conclusões finais da sessão.

Parágrafo Único – É dada tolerância de 10 (dez) minutos sobre a hora prevista para
início dos trabalhos de defesa, além dos quais a Banca Examinadora deve considerar o aluno
desistente.

Artigo 21 – O aluno que deixar de comparecer à apresentação e defesa do TCC no local,


na data e hora previamente divulgadas no edital, sem prévia justificativa formalmente
protocolada na Coordenação de Ensino de Filosofia, é considerado desistente, ficando
impossibilitado de marcar nova data para defesa, no semestre letivo corrente.

§ 1º - O aluno impossibilitado de comparecer à defesa do TCC, na data e hora


previamente divulgada no edital, pode apresentar justificativa circunstanciada à Coordenação de
Filosofia para apreciação e deliberação.

§ 2º - Na hipótese de deliberação favorável ao aluno, o Coordenador do Curso de


Filosofia e o orientador devem estabelecer nova data para a defesa do TCC em edital próprio.

Artigo 22 – Fica garantido ao aluno o direito de utilização de recursos áudio-visuais e


equipamentos de apoio didático, necessários à apresentação do TCC, devendo os mesmos serem
requisitados previamente, a fim de garantir a sua disponibilidade.

CAPÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO

Artigo 23 – O TCC deve ser apreciado, em primeira instância, pelo professor-orientador,


a quem cabe considerá-la apta para a defesa, responsabilizando-se pelos encaminhamentos junto
ao grupo coordenador.

Artigo 24 – A avaliação será feita em formulário próprio a partir do julgamento da


qualidade do trabalho apresentado.

§ 1º – Cada membro da Banca Examinadora atribui nota ao aluno, numa escala de zero a
dez, correspondendo o trabalho escrito e a defesa oral, respectivamente, a 50% do valor total
atribuído.

§ 2º - É condição indispensável para o aceite do TCC pelo professor-orientador o


comprovado acompanhamento dos trabalhos realizados pelo aluno na elaboração de sua
produção.

Artigo 25 – Os critérios para o trabalho escrito são os definidos nas normas técnicas de
apresentação de trabalho científico e para a defesa oral ficam definidos os seguintes:

a- visão introdutória do assunto;


b- visão analítica e postura crítica;
c- domínio do conteúdo;
d- clareza na exposição;
e- desenvolvimento seqüencial;
f- capacidade de sintetizar pontos fundamentais;
g- domínio de referência bibliográfica.

Artigo 26 – É considerado aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), atribuída
individualmente pelos examinadores.

Artigo 27 – O aluno que não obtiver a nota mínima exigida ficará reprovado na disciplina
de Prática de Pesquisa em Filosofia III, não tendo direito à conclusão do curso até o momento em
que obtiver a aprovação nos termos do artigo anterior.

Parágrafo Único – O TCC que não for aprovado deve ser apresentado no semestre letivo
seguinte, em época a ser determinada no novo Calendário de Atividades, cabendo ao aluno,
reformula-la no que se fizer necessário.

Artigo 28– Não é permitido ao aluno, nem aos membros da Banca Examinadora, tornar
público o conteúdo do TCC antes de sua apresentação e defesa.

Artigo 29 Do julgamento da Banca Examinadora não cabe recurso a nenhuma instância,


ficando o aluno sujeito a acatar as instruções e recomendações propostas, a fim de atendê-las no
período letivo seguinte.

CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 31 – O presente Regulamento de Trabalho de conclusão de curso – TCC para o


Curso de Graduação em Filosofia na modalidade de Licenciatura plena entra em vigor na data de
sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia.

Artigo 32 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação


em Filosofia.

Cuiabá, 06 de agosto de 2009.

Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Professor Orientador: _______________________________________

Mês Data Registro da atividade realizada Nome do aluno

ANEXO IV
REGULAMENTO PARA PRÁTICA DE ENSINO
COMO COMPONENTE CURRICULAR

O Colegiado do Curso de Filosofia, no uso de suas atribuições legais, estabelece normas para o
cumprimento da Prática como Componente Curricular do Curso de Licenciatura Plena em
Filosofia, Campus Cuiabá, Mato Grosso, considerando a Resolução CNE/CP 01/2002, a
Resolução CNE/CP 02/2002, a Lei 9.394/96. Estas normas foram apresentadas e aprovadas por
decisão do Colegiado de Curso em sessão ordinária do Curso de Filosofia, realizada no dia 4 de
março de 2009.

RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento da Prática como Componente Curricular do
Curso de Licenciatura plena em Filosofia do Campus, Cuiabá, Mato Grosso, como segue:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para a Prática como
Componente Curricular do curso de Licenciatura plena em Filosofia do Campus Universitário de
Cuiabá, adequando-se ao conjunto de disposições legais que regulamentam a formação de
professores da Educação Básica no atual contexto.

TÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO
DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 3º A Prática como Componente Curricular (PCC) produz algo no âmbito do ensino,
integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e competências do professor, para
possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo seu processo de aprendizagem, o
desenvolvimento de competências necessárias para atuação profissional, possibilitando assim,
situações didáticas nas quais possam refletir, experimentar e agir a partir dos conhecimentos
científico-acadêmicos adquiridos.

Parágrafo Único A prática é um componente obrigatório na duração do tempo necessário para a


integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e consiste no momento
pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa que a teoria procura conceituar, significar e
com isto administrar o campo e o sentido desta atuação.

TÍTULO III
DOS OBJETIVOS

Art. 4º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao acadêmico:
1. A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos
conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de ação/reflexão/ação;
2. A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no cotidiano
escolar;
3. A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstas no projeto
pedagógico dos cursos;
4. O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica que os
confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação;
5. A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos
conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos;
6. O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a
relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino-
aprendizagem;
7. Condições para efetivar desde o início do percurso de formação, o conjunto das competências
expressas no projeto político-pedagógico.

TÍTULO IV
DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A
PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 5º A prática de ensino é configurada como componente curricular em disciplinas


distribuídas durante o decorrer do curso, estabelecendo-se cargas horárias específicas em cada
uma delas de acordo com o projeto pedagógico.

DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
Filosofia e Educação 144h/a
Didática para o ensino da filosofia 144h/a
Seminário de prática de ensino 144h/a
TOTAL Horas: 432h/a

TÍTULO V
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Art. 6º A prática de ensino desenvolvida no curso de Filosofia terá a carga horária total de 432
horas distribuídas ao longo dos 4 (quatro) anos de duração do curso. Trata-se de disciplinas que
buscam promover uma interlocução interdisciplinar com as demais disciplinas da matriz
curricular cuja ressonância se faz através de atividades em pelo menos duas vias: a 1ª na
perspectiva do conteúdo específico da Filosofia, visando aí o trabalho de transposição
pedagógica destes conteúdos para o ensino básico; e a 2ª via na perspectiva do desenvolvimento
teórico-prático das estratégias e tecnologias pedagógicas. Nestas atividades, o aluno passa a fazer
o papel de professor, planejando, organizando e ministrando aulas e seminários; sempre
orientado tanto pelos professores das disciplinas de prática de ensino como também pelos
professores das disciplinas de conteúdo específico. Para viabilizar tal interlocução, a carga
horária das disciplinas da Prática como Componente Curricular (especificamente Filosofia e
Educação e Seminário de prática de ensino) está organizada em atividades práticas, a serem
coordenadas pelos professores das respectivas disciplinas do PCC e pelo Coordenador de Curso,
e sempre com a participação dos professores que lecionam as disciplinas de conteúdo específico
de Filosofia, que atuarão como orientadores nas atividades a serem planejadas/executadas pelos
alunos.

TÍTULO VI
DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 7º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente com a


transposição didática dos conteúdos, e para tanto o conjunto de formadores não deverá perder de
vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor assimilação dos
conteúdos trabalhados em sala de aula.

§1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvem observação e
reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações contextualizadas, assim como a
ação direta e resolução de situações e problemas.

§2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser contemplada
com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores, produção de alunos,
situações de simulações e estudos de casos.

§3º As atividades da Prática como Componente Curricular devem atender a sistemática de


planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da disciplina.

TÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO

Art. 10 A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global
da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do professor, ao
desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos pedagógicos.

Art. 11 As avaliações do desempenho do acadêmico, serão feitas pelo professor, observando o


desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e
critérios de avaliação pré-fixados e, principalmente, a sua postura técnico-político-filosófica
frente aos conhecimentos adquiridos e vivenciados, assim como a produção de novos saberes e o
comprometimento com o trabalho realizado.

Art. 12 O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de


professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade do
professor que se pretende formar.

TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13 Caberá ao Colegiado de Curso dirimir quaisquer dúvidas e, se julgar necessário,


regulamentar os atos que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.

Você também pode gostar