Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vemd Vsef
(INVERSORES)
Eletrônica de Potência
Prof. Dr. Fausto Bastos Líbano
fausto.libano@ufrgs.br
O que são inversores?
fausto.libano@ufrgs.br
Exemplos Típicos de Aplicações
Controle de pressão, vazão e fluxo em bombas;
Fontes de Alimentação Ininterrupta (UPS);
Aquecimento indutivo;
Acionamento e controle de velocidade de motores
trifásicos de indução (assíncronos);
Acionamento e controle de velocidade de motores
síncronos de campo bobinado e imãs permanentes;
Etapa de saída de reatores eletrônicos de lâmpadas;
Filtros ativos e híbridos de potência;
Geração fotovoltaica e eólica. fausto.libano@ufrgs.br
Vantagens e Características Gerais
Possibilidade de excitação e desexcitação
controlada;
Para algumas aplicações não é necessário o uso
de realimentação;
Em sua maioria tem tecnologia microprocessada:
- Interface de comunicação, display e teclado (IHM);
Não é mais um equipamento de alto custo;
Permitem obter velocidade e torque constante em
motores ca;
Permitem o condicionamento da energia elétrica
em filtros ativos/híbridos de potencia. fausto.libano@ufrgs.br
Estágio de Potência
fausto.libano@ufrgs.br
Blocos Básicos
• IHM (Interface Homem
Máquina): interação com o
usuário. Display, teclas, etc.
• Comunicação em Rede:
Diversos protocolos
Vn IL
Ir
Fn
F
Im
fausto.libano@ufrgs.br
Controle Escalar
É o método de controle mais simples. Atualmente utilizado somente
em aplicações de múltiplos motores
fausto.libano@ufrgs.br
Controle Vetorial
Vetorial Malha Aberta (Sensorless) Vetorial Malha Fechada
O sinal de
Mais avançado
realimentação
que o escalar,
proporciona um
proporciona
controle ultra
melhor precisão
preciso.
de controle e
programação
Utilizado em
simples.
aplicações de alta
i exigência e
Utilizado em
confiabilidade,
aplicações de i
como elevação de
menor exigência, Sinal de
cargas, Realimentação
como bombas, (Feedback)
automação
ventiladores, etc.
avançada, etc.
Obs.: O controle vetorial não pode ser utilizado com múltiplos motores
fausto.libano@ufrgs. br
Motor de Indução
Pacote de lâminas
(condutor magnético)
Gaiola
(condutor elétrico)
fausto.libano@ufrgs.br
Inversor e Motor
Síncrono de Imãs
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Tipos de Inversores
Podem ser:
Inversor
ponte comp.
Monofásicos ou Trifásico
Filtro de
Trifásicos Saída L
fausto.libano@senairs.org.br
fausto.libano@ufrgs.br
Inversor em ponte
completa – monofásico
Filtro de saída LC
fausto.libano@ufrgs.br fausto.libano@senairs.org.br
Inversor ponte completa
trifásico – Filtro de saída
Vsa Isa*5
LC
300
200
100
-100
-200
Vport Vamod
0.5
-0.5
-1
-1.5 fausto.libano@senairs.org.br
fausto.libano@ufrgs.br 0 0.01 0.02
Time (s)
0.03 0.04 0.05
Como funcionam? Exemplo: Inversor
monofásico em meia ponte – Cont. 180º
Q1 e Q2 não podem conduzir simultaneamente.
Ve
Vs
2
Ve/2
Ve -Ve
2
Ve
Ve/2 Vs 2R
Ve
2R
0.5
2 To / 2 Ve 2 Ve
Vs dt
To 0 4 2
fausto.libano@ufrgs.br
Inversor Monofásico - Estrutura de Meia Ponte - Controle 180 graus
Ve/2
Vs
Ve/2
t 0pc 2 T w 2 f j 1 fausto.libano@ufrgs.br
Calculando os valores da tensão de saída com base nas definições
clássicas de valores eficazes e médios obtem-se,
Ve 220
T
2 2
Vsef
1
Ve dt Vsef 110
2
T
T
2 0 2 T
1 Ve Ve
Vsef Vsmd dt dt
RelaConve T 2 2
Ve RelaConve 0.5 0 T
2
Vsmd 0
fausto.libano@ufrgs.br
Gerando a forma de onda de tensão quadrada através de Série de Fourier:
n 1 3 50 4 Ve sin ( n w t)
vs ( t )
n 2
n
T T
1 2 1
Vsef vs ( t) dt Vsef 109.553 Vsmd vs ( t) dt
T T 14
0 0 Vsmd 9.128 10
200
100
vs ( t )
0
vs1 ( t )
100
200
0 0.01 0.02 0.03
fausto.libano@ufrgs.br
t
Considerando uma carga R L sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 10 L 150 10
4 Ve
n 2 L
is( t)
n
sin n w t atan n w
R2 ( n w L) 2 R
T
1 2
Isef is( t) dt
T
0
Isef 1.738
200
vs ( t ) 100
vs1 ( t ) 0
is( t ) 15
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga R L sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 10 L 50 10
4 Ve
sin n w t atan n w
n 2 L
is( t)
n
R2 ( n w L) 2 R
T
1 2
Isef is( t) dt
T
0
Isef 4.684
200
vs ( t ) 100
vs1 ( t ) 0
is( t ) 10
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga R L sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 10 L .5 10
4 Ve
n 2
L
is( t)
n
sin n w t atan n w
R2 ( n w L) 2 R
1
T
2
Isef is( t ) dt
T
0
Isef 10.923
200
vs ( t ) 100
vs1 ( t ) 0
is( t ) 5
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
Parametros de performance:
Ve
2
Vp 4
n 2 2
Vp 109.553
n
Vp
FC FC 1 => Comparando com o FC da função senoidal => FC=1.414
Vsef
Fator de Forma - FF
T
2
1
VsmdMP vs ( t ) dt
T 0
2
Vsef
FF => Comparando com o FF da função senoidal => FF=1.111
VsmdMP FF 1.004
fausto.libano@ufrgs.br
Distorção Harmônica Total - DHT (em ingles THD -Total Harmonic Distortion)
2 2
Vsef Vs1ef
DHT% 100
Vs1ef DHT% 47.297
2
Vsef
DHT% 1 100
2 DHT% 47.297
Vs1ef
50
2
4 Ve 100
2
n 3 n 2 n 2
FD% FD% 4.145
Vs1ef
Fator de distorção de um componente harmônico individual (ou n-ésimo) pode ser calculado como segue
Ve
n 3 Vs3ef 4
n 2 2 100
FD3% Vs3ef
fausto.libano@ufrgs.br 2 FD3% 3.704
Vs1ef n
Fator Harmônico do n-ésimo harmônico - FHn
n 3
Ve
Vs3ef 4
n 2 2 Vs3ef 100
FHn%
Vs1ef FHn% 33.333
fausto.libano@ufrgs.br
Inversor Monofásico - Estrutura em Ponte - Controle 180º
Ve Vao
2
Ve Vbo
2
Ve
2
Vab
Ve
-Ve
2
-Ve
3 1
pc 0.1 10 f 60 T T 0.017
f
t 0 pc 2 T w 2 f j 1
fausto.libano@ufrgs.br
Calculando com base nas definições clássicas de valores eficazes e médios
obtem-se,
Ve 120
T
2
1 2
Vsef ( Ve) dt Vsef 120
T 0
2 T
2 T
1
Vsmd Ve dt Ve dt
RelaConve
Vsef T 0 T
RelaConve 1
Ve Vsmd 0
2
n 1 3 50
4 Ve sin ( n w t)
vs ( t )
n
n
T
1 2
Vsef vs ( t ) dt Vsef 119.513 T
T 0 1
Vsmd vs ( t) dt
T 14
fausto.libano@ufrgs.br 0 Vsmd 9.94 10
Geração de uma forma de onda de tensão quadrada através de Série de Fourier:
n 1 3 50
4 Ve sin ( n w t)
vs ( t)
n
n
Para n=1 tem-se a equação da componente fundamental
Ve T
vs1 ( t ) 4 sin ( w t )
1 2
Vs1ef vs1 ( t ) dt
T Vs1ef 108.038
0
Ve
Vs1ef 4
2 Vs1ef 108.038 Vs1ef
RelaConve1
Ve RelaConve1 0.9
200
100
vs ( t )
0
vs1 ( t )
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 3 L 125 10
Ve
4
n L
is ( t )
sin n w t atan n w
R2 ( n w L) 2 R 1
T
2
n Isef is( t ) dt
T Isef 2.305
0
200
100
vs ( t )
vs1 ( t ) 0
is( t ) 15
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
4
ton
2
Itef Ip
T
3
is( t ) 0
2 1
ITef2 4
4
4 3
0 0.01 0.02 0.03
t ITef2 1.155
T T
2 2
1 1 2
ITmd is( t) dt ITmd 0.531 ITef is ( t ) dt
T T T T ITef 1.195
4 4
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 3 L 12.5 10
Ve
4
n L
is ( t )
sin n w t atan n w
R2 ( n w L) 2 R 1
T
2
n Isef is( t ) dt
T Isef 19.531
0
200
100
vs ( t )
vs1 ( t ) 0
is( t ) 2
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
40
20
is( t ) 0
20
40
3
0 8.32510 0.0167 0.025 0.0333
t
T T
2 2
1 1 2
ITmd is( t) dt ITmd 6.673 ITef is( t) dt
T T T T ITef 12.359
6 6
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
3
R 3 L .125 10
4
Ve
n
L
is( t)
n
sin n w t atan n w
R2 ( n w L) 2 R 1
T
2
Isef is( t) dt
T Isef 39.752
0
200
100
vs ( t )
vs1 ( t ) 0
is( t ) 2
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
60
40
20
is( t ) 0
20
40
60
0 0.01 0.02 0.03
t
T T
2 2
1 1 2
ITmd is( t ) dt ITmd 19.753 ITef is( t ) dt
T T ITef 28.109
0 0
fausto.libano@ufrgs.br
Pulsos
T1
T/2 T t
T2
t
T3
T/2 T t
T4
Vs
t
150
100
50
-50
-100
-150
Is
15
10
-5
-10
-15
IT 1
12
10
2
1 2
Vsef Ve dt
2 Vsef 84.853
Vsef Ve
2 Vsef 84.853
2
n 1 3 50
200
100
vs ( t ) 0
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
3
R 10 L 100 10
4 Ve n
is( t) sin n sin sin n w t atan n w L
2 2 2 2 R
n n R ( n w L)
4 Ve
vs 1 ( t) sin
sin sin ( w t)
2 2 T
1 2
Vs1ef vs 1 ( t) dt
T Vs1ef 76.394
0
200 T
1 2
Isef is( t) dt
100 T 0
vs ( t )
vs1 ( t ) 0
is( t ) 20 Isef 1.969
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
3
R 10 L 1 10
4 Ve n
sin n sin sin n w t atan n w
L
is( t) 2 2 2 2
R
n n R ( n w L)
vs 1 ( t ) sin
4 Ve
sin sin ( w t)
2 2 T
1 2
Vs1ef vs 1 ( t) dt
T Vs1ef 76.394
0
200
vs ( t ) 100
vs1 ( t ) 0
is( t ) 5 Isef 8.38
100
200
3
0 8.32510 0.0167 0.025 0.0333
t fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Vs Is*20
150
100
50
0
-50
-100
-150
ID2 IT1
5
4
3
2
1
0
-1
ID3 IT4
5
4
3
2
1
0
-1
ID4 IT2
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
-0.5
ID1 IT3
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Inversores Trifásicos
São normalmente utilizados
para aplicações de potência
elevada.
fausto.libano@ufrgs.br
Inversores Trifásicos
Os inversores trifásicos podem ser
compostos por 3 inversores monofásicos de
meia ponte sendo conectados em paralelo.
Cada inversor deve ser adiantado ou
atrasado 120° um do outro para haver
tensões equilibradas;
Enrolamentos primários devem ser
isolados;
Enrolamentos secundários devem ser
conectados em estrela ou triângulo.
fausto.libano@ufrgs.br
Inversores Trifásicos
Podem ser estruturados como uma
topologia em ponte trifásica;
As cargas podem estar conectada em
estrela ou triângulo.
Q1 Q3 Q5
Ve/2
Ve/2
Q4 Q6 Q2
fausto.libano@ufrgs.br
Inversores Trifásicos
Quando compondo inversores trifásico, as
tensões de saída dos inversores monofásicos
devem ser equilibradas em amplitudes e fases,
pois as saídas trifásicas não podem ser
desequilibradas.
Q3 Q2 Q4 ON Q3Q4
Ve Vbc(t)
Q3 Q5 Q4 ON Q2Q3
Q5Q6
Q5 Q4 Q6 ON Ve Vca(t)
Q5Q4
Q2Q1
fausto.libano@ufrgs.br Formas de onda para condução 180º
INVERSOR TRIFÁSICO - 180º
(Dedução da tensão de fase Van – Semiciclo positivo)
3R
Carga em estrela Req
2
Etapa1(0-60º) Etapa2(60º-120º) Etapa3(120º-180º)
Ve 2Ve Ve 2Ve Ve 2Ve
i1 i2 i3
Req 3R Req 3R Req 3R
R Ve 2Ve R Ve
Van i1 Van i2 R Van i3
2 3 3 2 3
Van Van
Q1 Q2 Q1
Q5 Q5 Q3
Ve Ve Ve
Q6 Q1 Q2
Van
fausto.libano@ufrgs.br
INVERSOR TRIFÁSICO – Comando180º
Tensões de fase
2Ve
Ve 3
3
Ve
3
Ve
3
Ve
3
2Ve
3
fausto.libano@ufrgs.br
Análise Quantitativa das Formas de Onda do Inversor Trifásico c/ Controle 180º:
Ve 220
Calculando com base nas definições clássicas de valores eficazes e médios obtem-se,
T
3
1 2
VsLef ( Ve) dt VsLef 179.629 2
T VsLef Ve VsLef 179.629
0 3
2
VsLef
VsFef VsFef 103.709 2
3 VsFef Ve VsFef 103.709
3
VsLef T T
T
RelaConveLinha RelaConveLinha 0.816 3 2 3
Ve 1
Vsmd Ve dt Ve dt
T 0
T
VsFef 2
RelaConveFase RelaConveFase 0.471 14
Ve Vsmd 1.332 10
fausto.libano@ufrgs.br
Usando a Série de Fourier:
n 1 3 50
delta1 180 delta2 60
180 180
Ve Ve
V1 V2
3 3
T
1 2
Vsanef vsan ( t ) dt
T Vsanef 103.4
0
T
1 2
Vsabef vsab ( t ) dt
T Vsabef 179.094
0
n 1
RelaConve1Fase 0.45
200
2 2
VsFef Vsan1ef
DHT_Vf% 100
vsan ( t ) 100 Vsan1ef
vsan1 ( t )
DHT_Vf% 31.084
0
vsbn ( t )
vscn ( t )
100
200
3
0 5.5510 0.0111 0.0167 0.0222 0.0278 0.0333
t 3 4 Ve 6
300 (Vab )1 (eficaz ) Ve 0.78Ve
2 2
150
vsab ( t )
vsbc ( t ) 0
0.78
vsca ( t ) (Vab )h (eficaz) Ve
150
h
300
3
0 5.5510 0.0111 0.0167 0.0222 0.0278 0.0333
fausto.libano@ufrgs.br
t onde, h 6n 1 (n 1, 2, 3,.....)
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
Lembrando que para a carga conectada em estrela, a corrente de fase é igual a de linha
n 1 3 50
4
R 10 L 100 10
a1( n )
sin n w t atan n w
L a2( n )
sin n w t atan n w
L
isan ( t) 2 2 R 2 2 R
n R ( n w L) R ( n w L)
T
1 2
Isanef isan ( t) dt Isanef 9.331
T 0
200
vsan ( t ) 100
vsan1 ( t ) 0
isan( t ) 10
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
Considerando a carga conectada em triangulo, a corrente de linha é igual a soma de duas de fase
( n ) atan n w
2 2 L
Z( n) R ( n w L)
R
Z(n) sin (nw t (n)) Z(n) sin (nw t (n)) Z(n) sin n wt n120 180 (n) Z(n) sin n wt n120 180 (n)
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
iab( t)
n n
Z(n) sin n wt n240 180 (n) Z(n) sin n wt n240 180 (n) Z(n) sin (nw t (n)) Z(n) sin (nw t (n))
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
ica( t)
n n
a1(n)sin nwt n120 180 a2(n) sin nw t n 120 180
vsbn ( t )
n
T
600 1 2
Iabef iab( t) dt
T 0
400
iab( t ) 10
200 Iabef 16.163
ica( t ) 10
0
ia( t ) 10 T
200 1 2
vab ( t ) Iaef ia( t) dt
T
0
400
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
Lembrando que para a carga conectada em estrela, a corrente de fase é igual a de linha
n 1 3 50
4
R 10 L 1 10
a1( n )
sin n w t atan n w
L a2( n )
sin n w t atan n w
L
isan ( t) 2 2 R 2 2 R
n R ( n w L) R ( n w L)
T
1 2
Isanef isan ( t) dt Isanef 10.339
T 0
200
vsan ( t ) 100
vsan1 ( t ) 0
isan( t ) 5
100
200
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
Considerando a carga conectada em triangulo, a corrente de linha é igual a soma de duas de fase
( n ) atan n w
2 2 L
Z( n ) R ( n w L)
R
Z(n) sin (n w t (n)) Z(n) sin (nw t (n)) Z(n) sin n w t n 120 180 (n) Z(n) sin nw t n120 180 (n)
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
iab( t )
n n
Z(n) sin nwt n240 180 (n) Z(n) sin n w t n 240 180 (n) Z(n) sin (nw t (n)) Z(n) sin (n wt (n))
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
ica( t )
n n
vsbn ( t) a1(n)sin n wt n 120 180 a2(n)sin nw t n120 180
n
T
300 1 2
Iabef iab( t ) dt
T 0
200
iab( t ) 5
100 Iabef 17.907
ica( t ) 5
0
ia( t ) 5 T
100 1 2
vab ( t ) Iaef ia( t ) dt
T
0
200
fausto.libano@ufrgs.br
Inversor Trifásico – Comando 120º
Ve Ve
Van Van Van 0
2 2 Ve
Ve Vbn 0 Vbn
Vbn 2
2 Ve Ve
Vcn 0 Vcn Vcn
2 2
fausto.libano@ufrgs.br
Análise Quantitativa das Formas de Onda do Inversor Trifásico c/ Controle 120º:
Ve 540
Calculando com base nas definições clássicas de valores eficazes e médios obtem-se,
T
3 2
VsFef
1
Ve dt VsFef 220.454
2 Ve
T 2 VsFef VsFef 220.454
3 2
2 0
2
VsLef VsFef 3 VsLef 381.838 VsLef Ve VsLef 381.838
2
VsLef T T T
RelaConveLinha RelaConveLinha 0.707 2
3 3
Ve 1 Ve Ve
Vsmd dt dt
T 2 2
0
T
VsFef
RelaConveFase RelaConveFase 0.408 2
Ve 14
Vsmd 1.332 10
fausto.libano@ufrgs.br
Usando a Série de Fourier:
n 1 3 50
delta1 180 delta2 60
180 180
Ve Ve
V1 V2
2 2
T
1 2
Vsanef vsan ( t ) dt
T Vsanef 219.797
0
T
1 2
Vsabef vsab ( t ) dt
T Vsabef 380.699
0
n 1
fausto.libano@ufrgs.br Vsan1ef
RelaConve1Fase
Ve RelaConve1Fase 0.39
400
vsan ( t ) 200
vsan1 ( t )
0
vsbn ( t )
vscn ( t )
200
400
0 0.01 0.02 0.03
t
3
110
500
vsab ( t )
vsbc ( t ) 0
vsca ( t )
500
3
110
0 0.01 0.02 0.03
t
fausto.libano@ufrgs.br
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
n 1 3 50
3
R 10 L 10 10
a1( n )
sin n w t atan n w
L a2( n )
sin n w t n 120
atan n w
L
isan ( t ) 2 2 R 2 2 180 R
n R ( n w L) R ( n w L)
T
1 2
Isanef isan ( t ) dt Isanef 19.836
T
0
400
vsan ( t ) 200
vsan1 ( t ) 0
isan( t ) 5
200
400
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
Considerando a carga conectada em triangulo, a corrente de linha é igual a soma de duas de fase
( n ) atan n w
2 2 L
Z( n ) R ( n w L)
R
Z( n) sin (n w t (n)) sin n w t n 120. ( n ) Z(n) sin n w t n 120 180 ( n) Z(n) sin n w t n 0 180 (n)
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
iab( t)
Z( n ) 180
n n
Z( n) sin n w t n 240 180 ( n) Z(n) sin n w t n 120 180 ( n) Z(n) sin (n w t (n)) sin n w t n 120. ( n )
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
ica( t )
Z( n ) 180
n n
a1(n) sin (nw t) a2(n) sin n w t n 120. 180
vsan ( t )
n
vsbn ( t ) a1( n) sin n w t n 120 180 a2(n) sin n w t n 0 180
n
3 Isaef 59.507
110
0 0.01 0.02 0.03
fausto.libano@ufrgs.br
t
Considerando uma carga RL sua corrente instantânea pode ser determinada por:
n 1 3 50
3
R 10 L .5 10
a1( n )
sin n w t atan n w
L a2( n )
sin n w t n 120
atan n w
L
isan ( t ) 2 2 R 2 2 180 R
n R ( n w L) R ( n w L)
T
1 2
Isanef isan ( t) dt Isanef 21.931
T 0
400
vsan ( t ) 200
vsan1 ( t ) 0
isan( t ) 5
200
400
0 0.01 0.02 0.03
t fausto.libano@ufrgs.br
Considerando a carga conectada em triangulo, a corrente de linha é igual a soma de duas de fase
( n ) atan n w
2 2 L
Z( n ) R ( n w L)
R
Z( n) sin(nwt (n)) sin n w t n 120. ( n) Z(n) sin n wt n120 180 ( n) Z(n) sin n wt n0 180 (n)
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
iab( t )
Z( n ) 180
n n
Z( n) sin nwt n 240 180 ( n) Z(n) sin nwt n 120 180 ( n) Z(n) sin(nwt (n)) sin n w t n 120. ( n )
a1( n ) a2( n ) a1( n ) a2( n )
ica( t )
Z( n ) 180
n n
a1(n) sin nwt n 120 180 a2(n)sin nwt n 0 180
vsbn ( t)
n
3 Isaef 65.793
110
0 0.01 0.02 0.03
fausto.libano@ufrgs.br
t
Objetivos
- Controlar Vs
- Reduzir harm.
de baixa ordem
Desvantagens
- Aumento das perdas de chavea-
mento
- Redução de Vs em relação Ve
- Geração de EMI , harm. elev.
Índice de Modulação
vmod ulante pico de (VA0 )1
M ,
vtri Ve / 2
onde, (VA0 )1 : comp. de freq. fundamental de VA0
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Por exemplo, num inversor em meia ponte monofásico,
com comando PWM, pode se verificar que:
fausto.libano@ufrgs.br
Técnicas
As técnicas utilizadas normalmente são:
modulação por largura de pulso único;
modulação por largura de pulsos múltiplos;
modulação por largura de pulsos senoidal;
modulação por largura de pulsos senoidal
modificada;
controle por deslocamento de fase.
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulso
Único
No controle através da modulação por
pulso único, existe somente um pulso por
semiciclo e a sua largura é variada para
controlar a tensão de saída do inversor.
A figura a seguir, mostra a geração dos
sinais de comando e a tensão de saída do
inversor monofásico em ponte completa.
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulso
Único
Ar - amplitude do
sinal de referência
retangular
Ac - amplitude de uma
onda portadora
triangular g1 e g2
A frequência do sinalg4 e g3
de referência Vs
determina a frequência Ve
fundamental da tensão -Ve
de saída. Ar
Índice de Modulação M
Ac fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulso
Único
A tensão eficaz de saída pode ser
encontrada a partir de:
Vs
Ve/2
1
2 / 2 2 2
Vs Ve d wt Ve b
2 / 2
Ve/2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Múltiplos
Neste tipo de modulação, o conteúdo
harmônico pode ser reduzido pelo uso de
muitos pulsos em cada semiciclo de tensão
de saída.
A frequência do sinal de referência
estabelece a frequência de saída, fs, e a
frequência da portadora, fc, determina o
número de pulsos por semiciclo, p.
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Múltiplos
O índice de modulação controla a tensão de
saída. Esse tipo de modulação é também
conhecido como modulação por largura de
pulso uniforme (UPWM). O número de
pulsos por semiciclo é encontrado a partir
de: fc m f
p
2 fs 2
Vab
Ve
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Múltiplos
Se for a largura de cada pulso, a tensão
eficaz de saída poderá ser encontrada a
partir de
12
2p p/2 p
Vs Ve 2
d
wt V
2 p/2
e
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal
A largura de cada pulso é variada em proporção à
amplitude de uma onda senoidal, analisada no centro
do mesmo pulso.
O fator de distorção e os harmônicos de mais baixa
ordem são reduzidos significativamente.
Esse tipo de modulação é comumente utilizado em
aplicações industriais e abreviado como SPWM.
A freqüência do sinal de referência, fr, determina a
freqüência de saída do inversor, fo, e sua amplitude
máxima Ar controla o índice de modulação M, que
por sua vez controla a tensão eficaz de saída Vs.
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal
Vsab
Ve/2
g1
g3
Ve/2
VsVe
ab
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
MODULAÇÃO POR LARGURA
DE PULSOS (PWM)
Modulação da largura de pulso do tipo senoidal
Comparação da forma de onda triangular e uma onda
senoidal
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal
O número de pulsos por semiciclo depende da
frequência da portadora.
A tensão eficaz de saída pode ser variada pela variação
do M. Pode-se observar que a área de cada pulso
corresponde aproximadamente à área sob a senóide
entre os pontos médios dos períodos de corte nos sinais
de comando.
Se m for a largura do m-ésimo pulso, a tensão eficaz
de saída pode ser calculada por:
1 2
p m
V s V e
m 1
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Senoidal a dois níveis
Ve Vs
2
Ve (t)
2 b
Ve
Ve (t) 2
2
Vsab
Ve
0.5
p m
Vs Ve
-Ve m 1
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Senoidal a três níveis
b
Ve
2
Ve
2
Ve
2
Vs
Ve
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal Modificada
As larguras dos pulsos que são mais
próximos do valor máximo de uma senóide
não mudam significativamente com a
variação do índice de modulação. Isso se
deve a característica de uma onda senoidal,
e a técnica SPWM pode ser modificada tal
que a onda portadora seja aplicada durante o
primeiro e o último intervalos de 60° por
semiciclo. Esse tipo é conhecido como
MSPWM fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal Modificada
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Largura de Pulsos
Senoidal Modificada
A componente fundamental é aumentada e suas
características harmônicas são melhoradas. Reduz-se
o número de chaveamento dos dispositivos de
potência e também as perdas por chaveamento.
O número de pulsos, q, nos períodos de 60°, é
em geral relacionado a razão de freqüência,
particularmente em inversores trifásicos, por:
fc
6q 3
fo
fausto.libano@ufrgs.br
Controle por Deslocamento de Fase
O controle de tensão pode ser obtido
usando inversores múltiplos e somando as
tensões de saída dos inversores individuais.
Um inversor monofásico em ponte
completa pode ser percebido como a adição
de dois inversores de meia-ponte. Um
defasamento de 180° produz uma tensão de
saída, enquanto um ângulo de atraso (ou
deslocamento) produz uma saída em
forma de pulso de largura .
fausto.libano@ufrgs.br
Controle por Deslocamento de
Fase
Ve
2
Ve
2
Ve
Ve
2
Ve
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
Controle por Deslocamento de
Fase
A tensão eficaz é:
Vs Ve
4Ve
Vs1 sen
2 2
fausto.libano@ufrgs.br
Controle de Tensão de Inversores
Trifásicos
Um inversor trifásico pode ser
considerado como 3 inversores monofásicos
e a saída de cada inversor monofásico é
defasada em 120°. As técnicas de controle
de tensão, mostradas anteriormente, são
aplicáveis em inversores trifásicos.
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
fausto.libano@ufrgs.br
Técnicas Avançadas de Modulação
A SPWM, que é a mais comumente utilizada, sendo
que para algumas aplicações pode apresentar
limitações. Existem outras técnicas que oferecem
performances melhoradas, entre elas pode-se citar:
modulação trapezoidal;
modulação escada;
modulação degrau;
modulação por injeção de harmônicos;
modulação delta.
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Senoidal p/ Inversores Trifásicos
Ve
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Trapezoidal
Ve
2
-Ve
2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Escada
Ve
2
-Ve
2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM Degrau
Ve
2
-Ve
2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM por Injeção de Harmônicos
Ve
2
-Ve
2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM por Injeção de Harmônicos
Vab
Ve
-Ve
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação PWM por Banda de Histerese (delta)
Ve
2
-Ve
2
fausto.libano@ufrgs.br
Modulação por Vetores Espaciais (Space Vector Modulation – SVM)
Ve
Trata o inversor como entidade única, que pode ser levado para oito
estados diferentes, cujo objetivo é gerar tensões PWM de linha na
carga, proporcionais a uma determina referencia. Isto é feito em cada
período de amostragem pela seleção adequada de estados das chaves
do inversor e pelo do calculo do tempo apropriado para cada estado.
fausto.libano@ufrgs.br
Estado das chaves (IGBTs/MOSFETs) para Inversor Trifásico
Estado das Chaves Nº Estado Vab Vbc Vca Vetor Espacial
0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 0 0
+ + + +
Ve Ve Ve Ve
_ _ _ _
fausto.libano@ufrgs.br
Quaisquer três funções do tempo que satisfaçam a primeira equação
podem ser representadas em um espaço estacionário bidimensional.
; ;
A transformação a partir dos eixos x-y para os eixos -, que giram
com uma velocidade angular pode ser obtida pela transformação
para n=0,1,2,...6
fausto.libano@ufrgs.br
Tabela resumo dos vetores de tensão de fase e de linha
Vetor Estado da Chave Tensões de Fase Tensões de Linha
Tensão
a b c Van Vbn Vcn Vab Vbc Vca
V0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
V7 1 1 1 0 0 0 0 0 0
V4
V6
011
101
➃ ➄
M é o índice de modulação Vetor de Modulação
V5
0<M<1 Rotativo
001
Comparação SV PWM e PWM Senoidal
Eixos de referência (sistema)
para comparação
Ve
Ve Ve
V
0
ref V1dt
0
V dt V
T1
2
T1 T2
0
3 T z V ref n 1
T2 sin
Ve 3
3 T z V ref n 1 n 1
cos sin sin cos
Ve 3 3
Setor 1 Setor 2
Setor 3 Setor 4
Setor 5 Setor 6