Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ACODESH
Msn: Uchiahthiago123456@hotmail.com
_.,,,,
L 1 V R O D O C L A:
ORIGINAL BRA5IL8RA
!:;.-rico por: Rkhu1J DJka11 Copyright "' White Wolf
Oe•env<>l\'1.lo rc•t: Ju,tin Ach1ll1 Titulo Original! Clln Bool.. - Vcnttu<""'
Si>tcmus MinJ CI<"• ThcJfTC ror: Dc1rd'rc Brook• Coonle t\ilçãO Edito.UI: o.....~r Livnria
Edi1ado pnr: C:arl Bow"n TraduçAo: FJbi.mo wmo e CJmo
Dír<~Go Je Arte: RkharJ Thomo1 Revislo: Martl PJulJ C1mragn;iri Bueno e Doui:b• Quinta
Art•· Stc•< EU.-. u1(J11n«, Vmcc Lo..ke, Chré,r"f'her Sh1• e Ediroração Eletrônica : Tino Ch:tgas
AnJvTrahh>IJ
Arte Jc Capa: J1>hn V Jn Flécl
Projeto Jc Ca1'• e Quarta C•pu: Bri.1n Oto.. ISBN: 85-7532--041-6
Loyou1 e Compo•içGo Tipogdfico1 BrLln OI&•• Impresso: novembro/2002
Dakan Richard
Livro do Clã Ventrue / Rtchard Dakan
Tradução Fablano Castro e Castro
RevtSores Mana Paula Campagnari Bueno e
Douglas Quinta Reis - São Paulo : Dew, 2002
02-5017 C00-79
2
• ç •
,..._,
L 1 V R O DE C LA:
,,,,
SUMARIO
lNTRoouçÃo: DERROTA E Suci;:;sso .............. ................................... 4
3
/
./
D
D1ERROTA 1E
Ca1pe1 Johnson chamou o elevador pelo qUOílo vez em nove - Bem, nóO odlO que o Sr. Von Dom vo1 1e 1mporfor de
s1?91Jndos. 5ob10 que nóo for10 o menor d1ferenco, mo1 e1fovo esperar olgum minutos omeus, vo17 - Omogro ejovem vereod01
com pres10. Os elevadores do Hyolt Plozo sabiam que ele queno duie somn<lo.
um deles e eM1011om Wll repre1enlonfe no momenlo terlo. Do Um e~·proleuor do fosino Médro qoe V1rou polil1co. W1e
mesmo formo que 01 polílicoi. os elevadores hobolhom de ocor· fo1 eleito com 36 ono1 devulo o iuas propostas no óreo de e~o·
do com 1eus próprios horo1101 e fazem a genle esperar. Ao cõo e uma pol1l1Co franco e hone1la. Um ano e meio depois,
conlrémo dos polil1co1, os elevodoies nôo grilom com você se os porém leve de encarar o 1eeleicõo e cle1<ob11u que premor10 de
deixar esperando. Hoo que o Sr. Von Oorn 91110110 com ele. verbo. Odinl1e110 dai fesfo1 benef1cente1 noo e10 o bo1lanle.
Apeno1 o en<oro110, o que ero mu1lo pior. Pelo menos era pior Enlao, como quase lodos os vereodoiei onlei dele. Doug Moclue
qucnlo Van Oorn o loz10. concordou em se mconhor porl1culormenle com /l\otlhios Voo Dorn:
(<11per não ero o unico peuoo que e1lovo esperoodo omio· 1nveslulor. c~1loo do 1nduslr10 e o motor conlnbuinle particular
somenle pelo elevador. OHyoll parecia um hospício e1lo noile, dos componhas polílico1 no cidade. Cloro que poucos pe11001 que
JUslomenfe o que se espero cio maior fesfo beneficenle do ano. noo erom do fumo de lobby de Cospe1 sob1om desse ull 1mo dela·
Esperovo·se o qualquer momenlo o chegado do p1eleilo, e três lhe. Hiockie eslavo pieilei o d1?1cob.-ir.
senadores, 1en depulodos eslocluon e um cood1dofo o governo· As porias do elevador fmolmenle se obnrom. revelando vo·
dor JÔ eslovom lodos ló embaixo. bebendo com 01 lobi1lo1 de rios homen1 e mulheres 1mponenle1 u1ondo lroJes formais e
lodos os gronde1 bancos, 1ndu1lno1 e grupos de mtere11e do ehquelas onde se lia "011 /ileu nome e .•
Estado. Conhecia bem 1110. pou. 1endo ele me1mo um lob1sla, i'\ockiê deu a 1mpre11óo de querer esperar oulro elevador. mos
era exolomenfe onde eslavo ale vns minuto olrós quando leve Cosper enlrou rop1domenle e conseguiu espoco poro o verrodor.
que mferromper o depulodo fnedmon no meio de uma piado Ah11u o boca, pre1lei o mondar o vereooo1 enfror, mos i'\ockie o
olhando poro o relógio. 9:02. Eslavo dois minulos olrosodo. fez por vonlode próprio. Dois m1nulos e meio depo11 (9:22!)
linho 13 mmulos pmo pegar o vereador ~aclue e levo·la ote a ele1 e1tovom em frenle o su1le 1225. Antei mesmo de baterem
suile 1225. o parlo. elo 1e ob11u, moslrondo o ossnlenle do Sr. Voo Dom, um
Agora, os 9:16 (um mmulo de olrosol). chomovo o elevado! pol1hco de lr0<01 fortes chamado Spen<et.
pela quinto vez com Jl.ock1e o seu lodo, Spencer apenai meneou a cobeco e 101u do frenle poro que
- 11.erdol Ele vo1 me malorl - reclamou Cosper. os doi1 homens pudessem enlror. /l\ock1e e Cospe1 cump11menlo·
- Oque fo1? - perguntou 11.odoe, obviamenle um pouco rom·no lambem. Jl.oi1 cinco possos os levaram o sola do iurle e
neNoso também. o Von Oorn, que obsuvovo o <1dode pelo Janelo. Ele se virou
- Nodo. 5o eslou XmlJOlldo eill?l elevadores. vereador. on· poro rectbê-101 . Seus olh<ll 1mpos1ive11 l1xarom·se rap1domenle
dom muilo lentos ull1momenle e 1e1 que o 1enho1 é um homem em cada um dos do11 homens Um onep10 subiu pelo e1pmho de
ocupado. "e desculpe. Casper, mos ele JÓ eslovo ocoslumodo com 1110. Acoolec10 lodo
8
•
aloco um de mto1 llA>ord1nodoi) Você o inlerrogo poro chegar Von Dom. /110 não 11111 <Íe1xo·lo mu1lo le/11. Co1per pemou. Nodo
o!e rrum) Esie comporfomenlo e 1noce1lovel. Yoce com cerlezo 11111 /irar 1?1ro1 manchm.
KJbt o 1uf1C1enle poro pemor que. pelo lolo de noo 1er pnncipe - E agora VO<e, monco do no1le - d111e Von Dorn por
nem seu senhor, eu noo vou fe derlrurr. Penie mors um pouco e enlre 01 denles - Não lenho cerlezo se devo pun1·lo por
de1<obnro que os Lod1coe1 so 1e aplicam oos que os observam. suo burrice ou recompenso-lo por lrozer ena serpe11fe poro
Vexe comeleu um erro grave de eltqueto. nono meio.
Von Oorn f>e90U o pri11one1ro pelos cabelos e olhou d1relo· - Se nóo 1e 1mporlor, senhor, l1c01e1 feliz em de1~ar hido
menle em 11?u1 olhos. Almooovor lenlou parecer d1?1of1odor. mo1 como e1ló. Não se 1inlo na obrrgocoo de punrr·me ou recompen·
perdeu o compo1luro roprdomenle. Von Oorn JÓ o conlrolovo sar·me - di11e Cosper, encolhendo·1e com o desprezo orrogan·
- fique qurelo. 1d1olo. E1ló no hora de voce r1?1ponder às le de Van Dorn.
mnhos pergunf01. 01go·me porque voce +.Mõ que me ver com - No verdade, l'llova pensando em fazer 01 dou. Soo boas·
lonlo urgencro _ vindos· 1nfel1ze1 oo Clõ Venlrue, com cerlno. mcn pelo menos
A1 1Je1gunlo1 conlrooorom por um bom lempo e Amodovor voce conhece meus profocolo1 e vo1 me poupar o eilorco ele ler
coolou ludo. Cospei f1cou quieto. eicufondo. lenlondo enlender que confrolor oufro OJudonle.
o que eilavo oconlecendo. Como o homem conseguiu sobrmm - Clõ Yenlrue' Nõo 1e1 do que o senhor eiló falando.
o OOlCl eiloco de ma<Íetro enfrodo em 1e11 corocoo) Ouos vt1ei. Cosper ncio lenlou se le't'Ol'llor mo1 1tu1 membros se lllOV1·
Eo que oconleceu com 01 burocos de bolo que devenom ler am como se qu11e11em eicopor do presen<o de Von Dom.
mercado lodo o seu lodo 1?1querdo? Cosper prec11avo de re1po1· - Ah, voce vo1 ler mu1lo lempo poro aprender. lodo o
101 lnlel1zmenle, noo coni~u1u nenhumo. eler111dode, poro 1er sincero
E enlõo, enquonlo ~otfh101 Von Oorn levonlovo seu OJU·
Qoondo o mlerrogoló110 lerminoll, Van Dom virou 1e poro dante do chóo, Cosper Johnson se tornou algo tomplelamenle
Co1per. que lremeu oo nolor 01 moncho1 de 1ongue no lemo de diferenle.
•
•
"Nt"'ª H1~lórfa é n<H'n guia,"é o que dí: uma m:hl- 11m, o que importa para eles é que ,u,1 grnndc:a inarn
ma Venlrue. Rc,1 rito, pd.1 tradiçJo e pdos anceccdcn- ec1i:1 pdo cempu e peln e'paço.
t~, '" Ycntrue confiam em sua hisc6rm mais dn 4uc
~u:1!qucr outro di. Adoram caJa aspccrn dd;1 - até
1r.i:>nlll (ou cspec1almeme) as p:irccs cnfoilaJa, ou to·
Os E'scoLH1nos
ulmcnte inv<'mada,, A l lbc6ria Jdc.' cst<1 replera de DE' CAIM
c,inquiscas. façanhas e n11ica• hrilhantes. O fato de vã-
.\ fama dos Vc111 nic c1>1111;"ça, lit<;"ralmt:me, J,1 i:omc-
li» do; mar> cotlm~Jos Mcmhm> que ajudaram a fazer
ço. É o que as íontcs m,us confiáveis ahrmam. Caim ni -
i:;sa htStôria .iinda caminharem rela nuice apenas au-
dennu 4uc MHI <..ria gt'rasse a T erceirn Geraçãll; csc1>-
menta seu respeito pelo passadt1. A Hbt6ria do clã iusci-
lhcu especificamente !Vcntrud como o primeirn. Na
A.:a a a~>crç:io Jc arbto~nici;1 pur parte deles. Ela sus-
verdade, exigiu qm• En1><.1ui: Aliraçasse [\'emruel s6 par 1
imm seus ohjenvos, rcsoh·c dii.putas intc1nas e gera dis-
tirar o jo1·cm Mcmbr,1 J<> domínio Jc seu Senhor c i:11loc:~
cu,s1~es 1ntermín<1\'eb. Sem da, elt:s seriam corn1> um
lo do H~u k1dt1. O Jlwem l Vencruel rornou-sc o confi·
rt3\'it1 Sêm rumt.>.
dente \; cun,elht"iro de Caim. Pmrnnto, a partir Jo
Essa é a história !!era! do clã. Alguns discorJ:im de suri..>imemo da Terceira Gcração quando todo o con-
certa~ p:1rte-. Os
4ue é wJo ficçiio. °'
Membros do; oucros clãs às vc:cs :ich.1m
Vemrue acr'editam piamente nda
,, ptmcu-; rodem se comparar a eles no que se refere <i
ceito dt: "clã:;" pa,,,.ou a cx1:;tlr - Vc111 rut' podt' alegar
ter ~ido o mais antiqo de rodos, uma id.::í.1 ~ 411<11 muítos
mnda se mantêm fiéis nas noit.:s de hoic.
rc.'<Jllis<•re reunir a própria 1Hscória. ~cm mc.ino n mítK<>
Dur.mtc um longl1 tempo, [\'emruel ;,crv1u ao Indo
Caim sena capaz de di:er o que rcalmen1c aconteceu,
de C:dm, ~ljudando-o a governar Ll> Mcmbru> e 1> Rcha-
ma, oi ms.-..1 c1ue th Yencruc acrcJlt.1m, um ·muviameme
nho d~ maravilhosa Pnmeira Cidade. Como ~ comum ú
·~aJati\'O da Unha que separa a lenda d;1 Hbt6ri<1- Por
~ua nanireza egoí-:ca, º" outros Mcrnb11•;, •l.1 Tt"rcl'm1
11
• 2
•
G.:-raçãn ficarnm com invl.'ja dt.> [Vl.'ntrue] e J o: ;..ua • - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .
po~ição, princip11l111cn 1c o espe rt o e ombic1oso
1La~mhra], O T end1mso (comn C''li m 11 chamava) n:'lo
podia >uponar, nem mc,rno cm teoria, '"r ,ub,en icnrc
a al!:!Uém corno [\'encrue]. Ha\1a outrPs que n.'\t> gt>s·
rnv.im <l<"' rrivilégith J.:- (Venrrue): li t",tTangeiro ISct],
o oc::ulco [T~irnisceJ e o \"aidoso fNosforaru J. Enrrctan-
fll, na maioria J.b n·zc:> 11:; outws funJndore:. rt.>spdta·
\",1m [Vcn trucl e a Jccisãn Jc Coim de elevá-lo
acima d1h outrc». Afin.11, ninguém ousava dis -
cordar .11'crt.1111c11te d<l -.abcJoria de Caim na-
quel:i. ncutcs.
Em.io veio o Grande Dilúvio que d.:-5trutu
a Prime1rn CiJaJe e muiw, d1i,. :'vlemhr1" e
monab que I:' dvinm. Quando as pnmc1ras
J,'Clta~ caíram dn ci!u, C:1im dt"-'" 11 [Vcntruc]
que pretendia :1hand11nar º' }..fcmhrns mais
invcm. Como não confiava em nt.>nhum de
,eu, prirn11g~nit11', Ca im Jep\1,itou a lide·
rança nas mãos de [VcntrueJ, enc;i rn:gan·
<li'-<> de cuidar dti- 1111tr<>> vampini> c Jc guiá·
los acrav<!s das long,l~ nllltcs que se SC)!ui riam.
Stmprc leal a :;eu ;inu:Hral. [Vcn1ruej accno11 11
re,ponsabilidade. Enquanm Caim pani:1. a~ á\.'1.l<IS
chegaram e acabaram com a c1d:\de, dc~truindo
muito> ~fombrt» mab fraco' que haviam sido go:·
r.1do, durancc a era dourada da cidade.
Quando as águas malignas hnalmcntc bmx:1·
ram, (h Mcm1'ro, tcntaram tl'(;<>n,1ruir 1 cidadt!.
Os seis Cmmra5 dJ Sc~und<1 Gcroç(ln ten taram
ç1>n'llll>t.1r n leg<tdn dt Caim, ma-. poue<1' de-it>
ta:iam ju, ao respeico i: ;) lc;tld;1Jc dos ""'"""
Am.:Jtlunanus. Dc,csperados para 'C hbcrtar da
Scgunda G.:raçâu, ,·ário> dth a!?;<lfa chamado;.,
Antt~dilun:mn> ped1r.1m conselhos a [\'encruei.
Jttn(t~, rnatar·un ~u~ St!11h<1rc~ I!' ~e tc1r11~tr<\n1 ~Cll'.'.'1
próprios lídcrc>, ex:uarncnrc como Caim sugerira
anti.'' Jc partir. Entlln. '"mcçar.1111 a cotl>truir :~ Se-
1:unda C1Jadc.
A Ü U FRRA D A 5 tRA5
Nt• pmlcíp111, 1 "egunJ,, CiJ.1dc refletia a i:Iórw Ja
primcir:l. Era um lucar onde n> ~1embros cammhavam
... nm: th mon;ih u>rno dc11'e' ~·11411.into 11s irmlln> de
sani:u~· da Tcrcctr:1 Gcral,CâO cnavam seus rcspccti· .~---
\.,,, dtb. No cnt;mto, a ctd;1dc logo ficou 'up.:rp.woa-
Ja e os ~lembro,, Je,LL•ncenrcs. Tcnrandu manter a
c11m1101d.1,IL· Ji,-p.1r unida, (VcmrucJ nu\'ia o~ proble-
ma,, J,1, Cai1m.1> e ta:1a o pi..>"Í\ d parn rc!>()lvê-lo' -
.ué nll'>ffill a dcprl•,h çllo caw•a<la ror sua lmlâ, a rru-
xa. Em p\111co tempo. "' hri~;i, ><!m impornincin 'e
12
r •
•
1nnsf\1rmaram em um ódio ''iolenro. Nem mesmo que perrencin a [Venuue 1. apesar Jc SCLb intcre,.,,c, pes·
l\'enmwl ,cria capa: <le nrnnter as nlnhi\Úa> de seus :mai:;. A batalha haYia cumeça<l11. IT:imisccl 'e uniu ;i
«mpanhcims uniJas já que nenhum deles parecia que- 1Lo.sombra! do mesmo moJo que as suas lllnha<bs ~e
rer pa:. Pnr Íim, 11 'uce~s11r dns ~-cnlhidoo. de Caim uniram, depms, >l>b a bandeira Jo Sabá. Luckn 1c,·n11
em11'dcu uma lei e colocou os Membros na linha por beu irmiio ao wrpor e s:.ilgou à terra onJc ele J11nn1:1.
rur~ Ílirça ,le vontade. l:.le matou muuo.< rehelJe, e ba- INo:.fcratu l e Ser Jrrancaram 11 coraç1o mon11 de Arikd
niu º' imlisciplina<lus <la Terceira Geração, incluinJo de >eu t'Ci!o e 1> dcvor:tr:un. A pa_ tráhil 4ut' haü1 exb-
Sr1 ,. a \'ingariva Mekl.iet. Muico:s se res:;enriram com rido sob'' go\i.:n10 dL [VcntrueJ foi sub,tituida pela \i•
~s,._. 1ra[.1111cnro Jitaturial, ma~ ninguém era capaz de 0)~11Li>1 t' pelo rouho e, <1 rnda nt>itc, 11111:i m>v;1 traição
enlr~nrJr l Vcntrue ). era cometlJ;1 p<.>r urn J\nC1fü>. l\ess<1 ~ituação, a ruínJ da
Pnr <ll)!um tempo. uma pa: tensa remou na cidade. ScgunÚ:l CiJadl· seria inc\'Jt:ívd.
Mc-1n" ""im. 11 t:or,1çfü1 de [Vcntruel an,.i;wa pela ori-
tnt:l~:10 1ranqliili:<1<lora Je Caim. Enquanto o ciúme e o
DIÁ5p0R A
,·,,1111 rn!,ci:im denrro da cidade, [Venrrue] 'e preocu - Dcccpcion .1<los e nhtes com t• crrn <lo Membro, al•
Pª' i com o que acontecia além <las muralhas. Ele havia gun~ Ven1n1.: snhn•\ iventes l<'ram pani o !\C,te, cm di-
rnvrndo alguma> de suas crias à pwcurn do Pnmci ro reção ao Mediterrâneo. Eles se m1Sturaram ao rebanho.
Vunpirn e algumas Jdas voltaram com hrnuns ~ohre seu pmcunindn refúgio$ da \'J<•lência e dii de;;(>dem que de>-
r:uadeirn. Encorapdo pur eJ;ses sm;iis e achando que a rruiu a Segunda Cidadt:. Da mesma turma <-1111: muitos
ciclaJt cstav;1 'ci;:11rn, [Ventrue) parliu p;1ra encontrnr Membros da época ·de~ >e escaheleceram como dcu~cs,
Csim e 1ra2ê-lo <lc \•olta. Deixou uma de sua> próprias heróis e profeta> entre °'
munais. Muito,; m:111l1v.:mrn n
tll:h r lrl \ 1!,'1,lí 0' Ollffn> clib enqmmto CStl\'e>se foro. legado do dá liderando direta ou indireramcme as co-
Es>a dçcisão foi o único crn> de [Venirue). Dep11b munidade~ mortai>
J~ ~ua partida, os uurr0>. t-lcmbrm. Ja T ercdr;i Geraç~o Foi ll<'l»e momenw que os Venrrue aprend1:1am a
c\.'\lcram à gámincta e à traiçi'lu maio um<l ve;. [Lammbrn] respeitar e acé mesmo a temer o que os morcais podem
1<11 <> l'rimeiro. apr1wei1an...l11 a 11porumiJ<1Je para <1cacar fazer caso se dediquem realmente a um 11bic11vn e reú-
,1, Lna> J,. (Vcmruc J e !Omar a cidade para si. Não con- nam um número suficicncc de pessoas. E.ssa liçã1 cuswu
·~guiu ,Jomtná·hl plH m11iW tempo. Ü~ OUtrOS cão caro quamo muitas outra' aprcnJ1das nas primemas
A~rc1lil11n:mos 1 amb~m se erQuemm, não ~e conforman- noites. Uma Jas aias Je fVcruruc J, Mcd1m, h;nia 'l'
11.i em ficar :.entado:. e ª"i>tir ~1 [Lasombra) roubar o nomeado di::us-re1 na comunidade em asccns:lo .:m um;1
O De5r1No oe V eN-iRul"
T01ii>odã se petg11111.ao queacontt'Ccu C(>tn:.tu lcgct><hno Ap1.1:>arde»as fr.mde>. º" Venm1e ainda :ileg;im wr>ina1s
fundador Aml'\Íilu viano. Al,.:un> alegam 4uc o ma1Jram, da presença do hmdndm do d.i de rempos cm tempos. O 1uais
nutrt" di:.t>111111at11e1 w11mrofr.:yüc11tc com de.(.), Vt·mruc comum s;íu Mt.<nihru; llU acé rtl<!>111'> mon.m itcm1l1111hi1nien-
nJnmcm 4w n~u t~m nntk~1~ lk >e11 funJn,lor fij m1l~nios, re ~nh n 1nten>a [\1mina\All '1<' al!:um M1·mhro P<lli<'r<ho. !.,,
r..1" mcn0> º''º Jc m1"1u cumrro"aJ.u. Na ,·crJJJc, a m•uona vc:cs, esse crinrroladN mistennsn di: ser 1V11nuuc I; omras
actb~ ,1qllele conhecl.:lo COlllL> Brujah - uu alguém Jc oua vc:a, mantém sua iJemiJ.iJ~ em ,cgrt.'il,>. (}; 1e6rico; cticon.
ninh.1,L1 - IÍ« l«t "'l...:rado do l.1du J., Íl•rn d•" muro> Ja ~-· tr".ll'am traço> tomun.' em tL>das .,,,,,,J, ;iparlç<'I.!,, 1> que 1~"•1
~~111dn Cidade" rnrt;1do ~ caheça dl.' Vl.'111t1tl.' J'Or lnv<.'ja J1i> muill »a ;icr,.litmcm <jllt: um Membro cxrr.-m:imcnre ['<Xlern·
arnnçm que ele havla wnsc~u1do na busca por Caun. so t'>tá pur trás dela>. Lim estranho, J!Crabnl!nrc um m11rml ou
\'~111ru;.> amh1cir>:-1" (e 1.1hl': hereticc1') alei,:a11m, em vá- mu ncólito, aparece mauifcswnJu Dbt ipllna' impt •ruinu.>s. Ele
ºª' oc.1sii><>s. que IVt'ntrueJ os npn1m1 cm sua liusro doroder. ou ela sempre <lJ"-lr~w ~m um mPmemo ,le dllkuldade pan
Oexcmpl1> maii> famrn.o d<.:>sn ous..'ldia foi o D1rcmr Exewrho ;ilgum Vcntruc, ou quando bcçõcs nvms Já cstãn lucando h:i
Ve1uru~. Vi11urio AngdoLti, yue in~e,.~111 no D1rer6ri11 em muito h:mpo. O t.'>tranho ajuJa a cviwr ui11:J cruc e reúne ""
1b11 Com a a1uda de ahadn> "1f-renat11mis, \lirrnrlo con'ié- Membro> cuntr.L um immii.:o comum. Sc (\lentrllt'I 11u uum>
J!\llU mar uma apanç.io muno !l!!m tciro mas complcromenre ,i\ndAn <:!>!~ r~•r lr1' d1·«;as arançC>cs •lln<la eum mbténo, ma.'
L1lo..aJc• !Vcmruc] cm uma rcumão<lu d:i. Vi1toriu m:mLC\'t!· :i< lendas e(-.; boocos ;iponrnm. definmvsmcnre. o tundador
>e (<'mo mt>nil>ro du ><:leto Dmmin11 Jurante 80 an1», ,11.! um conmo inrr1"v, ~pe>nt da' pooc.1> provas a r~1 'éill>1.IL->:>a c.pc·
VllfrO ,·ampm> <lo clã di:scohnr wn cl1áno 4uc ~xplicarn toJ.i n c111~~1<1. AIJlUn' Mcmhrn' rardn1~1l·,..,, acham que Hlguém c,1.l
~lpc du cumcçu ao bm. \'morioul'Sllrarcceu e nunca mais t1<<1ndn o "bom nomr:" de (V"'nrrue] p:ira 1111~rterh no' l~. l)ç
~ ii \'Í!>IU. \.jtt~lquer mo.~o. 0< nnciõ.-s Venmie prefoririam que es:,c· ,1t.
~'l)ém pam.,~ cnm i"oou ap;ireet-s.,..- de 11m:i w~
13
ilha do mar Egeu. El1.• c:ovcmava com autondadl' alll>< cm uma pc-iucna comuniJnJ ... rur.il compo»ca por yua·
luia, c'\1gmdo qt1<' os mortal• crabalha•sem e Jando-lhl's iro vil'"• al1o,'\m' t1.·mrlos d1.• ma,l...1ra to>ea ._. nada mai>.
muno pouco c:m rrocn. O -iuc teria f1.•11u Ár1..:mi' p:1rar 'liª ,;ai:em ...m um
Ali::um d1;1.·m q1w o destino de ~ted,m fo1 rernlrad<• lu!!af que otcrccia tJu pouco par.1 ;urair um Vemrud fOI
da nm:anç.1 d1.• oum1 ~tcmbro, mas existe pouca 1.•v1· um hnmcm 'Ili<' unha 1m '<>nhn para o IX'Vl1 INtc d~
dtnci.1 dc"c l at<>. A maioria concurda que foi .1penas E,,par1.:1 um "mho q ue t>' mm,l\1rmaria na má4ui1i;;1.k
urna mulnd1l11 mona l nu,>rrando mdignaç~o, como ' Jn:1 guerra mais temid a de toda n G r~c i a. Seu nome era
a <1Cllnll'cc:r \'tírias w:c• au longo Jas cr;h. Dil que 11in· Lacuq10, e ele 1!!-l<lV<l pr<>stc' a se torn:ir uma lenda. Ancmij
guém pode duvidar é que os morrais qucim:mun o p.1h\· planejava ahmcn tar-sc do füó,ofo, mas ele C<Jtnl'Ç<lll u
cio d ... Mt."<l1m e n prcndc1.1m com csiac;b no "'!" p:ir;1 convers;1 r com da, cc>nnindo 'l'll' p l ano~ par t ' "
que n "º' o 4uc1masse acé a Mon:c Fi1\al. Uma e.ria dn c~part<tn0>. Cum ;i m1 •no: dc M1..Jon ainda ro lcmbran\'3
Mcmhn• dt.»rruklo lu,;1u e c11n1<1u a J11,t6ri.1 qu1.• ,,. cspa· (ap.:,ar J., Já -.: tt.'rem pa,,aJo \'án•"' ,,.;.;uln,;), Artcnw
lhou rnp1dilme11te pela comunidade Vemruc. Se •~•O \'iu a .1meaçn cm po1enc1nl c a urilidad... do sonho dt
poJ1.1 .1conteccr c11m um do> mcmrros mai' fnrc ..·s do l.icurgo. Ela dec1J1u trilhar um caminho que mmws
clã 1""1ia :icom..><:cr 11 <1u:1l411er um dei.:-. Vt.'ntrue d<'fll.>b Jda -.eguin:un. Em 'e: Jc tcnt;1r >e •--.P.ll
ao poder cre><:cmc J.i> irL~u1u1ç(lc, mon:ns ou domm:l-lo
f";p 'H f ,\ (e ~ arru.c.u a ,;cr at ropcla.la "" proc;...,,,o), ;1Jo1n11 n ,q.
'i1111:11l-m .1pr1.•ndl'11 nwlhm a tcnwr o r<i,Jcr d<" ml1r- nho c"panano e"' ;11ud11u a 1.onstnnr u furnw.
cais 4uc um:1 Vcntntl' .:hnmada Ártcmis. Jun to lOm Essa Vcnrrue assum iu 11 p:lp~I J c Anem1s Onh1.1,
vutr•" V cnt 111<". .:1.1 sl' c'tahclcccu n.1 pró,p<·r·1 r,·i:lnc1 d~u'a pro tetora de bpMta. Ela ' iu Licu rgo convcnc,· r 11
da Urt:ci.1 ch.uuada l'do1'<mc><l. Q, grei.:"' ,lúrkos íun- povo de Esparta e estabelecer sua lcnJ ;1ri<1 org;1111:aç•11.
dacam, nc";1 pi:n!1lsula, cnmuniJ.1,lcs quc 'L tom:1riam Ficnu 'lCé um tanw 'urprl'síl 4u;inJn ns amh1cH1101
gr.1ndcs c1J:hll'S - lu!:;irc, como Cminw e Ari:o,, t.'m c'partano> invadiram .1 rc11i:'•l Jc ~fc--i11:1 e C't.' rnl'i:3·
~'arucul.ir, e .111131; imrx•runtc dt: coJa,, fupart.1. Arrcmb ram codos os ~cus h:ibtt.mtc>- /\rtcmis vm no< l''partanlJ!
- <011hcd1b ,•ru:io por outro nome - csc:1~l<'C<'ll·'C muitas semclhanç;" cn111,1 t.•xbr<·n1.C1a dn, ~l ... mhn"· Ulll3
14
crande popu laçík> de 5ervo~ wrnu11 o progre~s<> Jos sarisfo iws. Durante a guerra, Arenas começou a acu-
~arcanos possí,•el. assim 1.<>mo a j!randc população mular poder e a disputar com Corinto a po~içâo de c ida·
mortal tornou a existência dos Membro~ r(>s~fvel. Ter d.: comercial mais rica <la Grécia.
tanros servos permitiu que os esp<irtanos JeJicas.wm wJa Apesar de a habilidHde atenien~e ter intluem:iado a
iu;i nJ:i a aperfeiçoar a arte da guerra. l::nquanto a ascensão meteórica da cidade-est::ido, t)S cidadão, tive-
maioria das ci<lades-esca<los gregas gastavam Ll tempo ram uma certa ajuda de alguns Brujah empreendedo-
rrJticarnfo a a~nculrur:i e o comércio para se sustentar, res. At rafdos por id~ia;, e pt!nsnm.:mo;, in1.1vadores, vári -
1>s e;ir1rta1w' pod inm ~e concenlnir npenas em tentar os Brujah se estabeleceram em Arenas para dividLr sua
atm~ir a perfeição e treinar a autodefesa. Leais até o gl6ria. Enquanto Pérides construía sua bda cidade como
fim, cnm uma coragem inabalável e quase invenclveís um monumL'nto ao poder de Atenas, esses \'ampiros
<m comba[e, Ánemis via os espartanos como um moc.le- Brujah ílcaram a seu laJo, ajudantfo quanJ~i se digna-
1~ ~rfeito <lo potencial dos mortaIS. vam e, na maior panc do tempo. só colhendo 05 lrutus
Outros Ventrue logo se dingirnm p;mt o Pelorone,n, do trabalho dch atenienses. Obs.:rvaram em silêncic>
'
com a intenção de ajudar Artemis a levar a mã4uina de qu,mdn os a1cnien;es formaram ,, Llga Délica, uma po-
picrra espam:ma para o poder. Cada um se estabeleceu Jews:l aliança comercial e milirnr lJUé competia com a
em um,1 lkln<le diforen le d<i regiã<l, lévando ll5 lideres Lig11 do Peloponeso liderada rLir Esp<líla. En4u:rntu ii-M>.
das cidades ;1 uma conclusão a que a maioria de les Já Evarchus de Connto via seus lucrm Jm1inufn:m a c:ida
ha,ia chegado rx1r si pr6prios: é melhor ~e aliar a Esparta ano - principalmente dt'pois que a Liga Oélirn pa'Snu
Jo 4ue semir sua ira. EmJo, a Liga do Peloponeso - a exisrir. l:le nem teve 4ue convencer o~ lfdcrcs da ci-
uma aliança dt: cidades-estados com Esparta em seu dade de 4ue At•mas en1 um problema, rnh ji\ a 1xliA\'am
L~ntro - foi criada. A scgu11da cidade mais poderosa tanto 411}\0W os Vt!ntrnL.
d~ ;11iança era Corimo, tUna rica comunidade comerd- O conflito parécia inc\ irável. As duas gr.mdcs alian-
11 O \lentrne E\'archu~ tomou essa cidade como seu ça> finnlmente se enfrcnrnrnm. graças aos 1.::.forços J..:
domínio e ele também arrendeu lições tão impormmes Evarchus e Ártemis. Um;1 gucrrn lont.ta e terrf"d teve
-iueº" Vemrne as seguir<1m durante m11ê11io:.. início, uma guerra que durou Jécad<ts e envolveu wua
Corinto vivia <lo cc>mércio, principalmente Je cerâ- a Grécia. o~ \!lembro, n~n comfiaciam, prt!forindo nilo
mtca e gêneros ;1limentfcios do Peloponeso. Apoiados arriscar suas não-vidas por causa dos problemas dos mor-
['fll forp militar Ôé faparm, s..:u~ na\•ios mercante~ na- tais - ainda. Os Bruj;1h de Atemh podiam muHP hem
\~aram pdo 1m1r Egeu e expandiram '' poder e a influ- ignorar o confüro, já que os altos muros da cidade man-
éncla dn Lig:i. cvarchus compreendeu que o dinheiro tinham os espartanos do hdo de fim1"' as frot·l• atemcnsl's
rx~rda um ~rnnJe pt>dt!r sobre º' mortais. O~ Membros garantiam a prosperidade. Al.!m Jis:.o, dc.scobrirnm cJUI!
raramente utili~<wam-no, mas, cm wn mundo no qual as a instável assembléia ateniense era muito diVldid;1 qu<m·
mstitu1ções mmtai~ e~tavam ficando e.ida vez mais am- <lo tentaram interferir. Sua intluência 00bre n> membros
rlas, o dinheiro pareci;1 ser a chave parn i11ílucnciar o não era grande o suficiente para que consegmsscm
Rebanho. As frotas mercantes de Ev<1 rchu~ transforma- governá -la. Ártemis e Evarchus temiam atacar Atenas
ram-no no primeiro Venrrue realmente "rico", e ()utrrn. sozinho;,, sem rer >uas tropas e;,partanas como apoio. Por
secuuam seus passos. Tudo correu bem, li pesar de tluas fun, graças à genialidade de um general espartano cha-
invasõel; per~as. Esparca, Corinto e a Lig<1 Jo Pelopont.!i.o maJo Lisandro, Espana afundou a marinha ateniense e
\lenm1e continuavam i1 prm.pen1r. cercou a cidade. Areros se rendeu depois que uma pra
g<1 monal arrasou a pópulaçlhi e Esparta venceu.
A pR1MeIRA Gu e RRA BRUJAH Ártemis e Evarchu> vi>iraram ª' twpa~ 4ue in,adi-
Acenas e Esparta lutaram 1unras na gTande guerra mm a cidade. cocalmeme preparados para se vmgar cios
1.<>nlm a Pér,i:i. E!.sa guerra era um pmhlema dl•S mor· arrugantes vampiros de Atena:.. Os esperto' Camitas
uis, uma guerra com a qual os Membros onharn quase ha' iam abandonado a cidade e a primeira "Guerra
nada a ver Na verdade, Ártemb tentou evita r qul.' seus Brujah" acabou sem que nenhum do5 ladll• derrimc1sse
espartanos se envolves.sem, mas descobriu que su;i influ sangue do ourro. Por~m. bsl1 deixou um gmro :1m;1rgo
tncia unha mesmo um limite. OrgulhoSClS. corajosus e na boca dos patronos Vencrue de bparta. Vános BruJ;:ih
cheios Je desprezo pelo bárbaro rei persa, os espartano:. e Totcador chamaram <lS Venrrue Je b;lrbani- e Ji,;,c-
marcharam para 11 guerrll e para a História sem a bênção ram que eles eram loucos pelo poder. enquanto os
de'ºª de1N1. Apt!,,ar de Lerem voltai.lo vitorio:;os, nem Ventrrn: pas;,aram a ver O> Brujah como sonha~lore-. pe-
Ánemis e nem 1:.varchus. príncipe de Corinco, ficaram rignws >em o mo?nor >CllS<) de decoro. Esse contlito de-
viam cm pa: na rcr;ião e muitos baviam tomado uma mundo, têm <ldícul<laJc, para,..., a1:ustu111a1 comª' il"U>-
taduras rc<1liJade> d,1 n:lo-vid:i cum<> !lo\ ,ll<l> Jiamc da
pcqucn:l i.:1Jad.: etrusca uimo seu domfnm. Ai surgiu
><"1C1cdade vampfrica.
CollaL t\ H is1ór in do, Ventrm: Ji= que Collat foto Líder
A medida que"" Venrruc >e r1>maram cada w: m;ii'
d 1 ri:v11luç:)1> que ltl,,·rto11 Roma do govcrnt> ccrn~ct> e difor..-ntc' étnka e e uh uralmclllt' nos últimos doh; m ilê 111-
estabdc<:ell t• primeiro es1aJo (;icino. !\ão ot! ••ilie ;.e os. a «•rt\' .f,.,_ 1w6hro' li.11 p11>Mnd11. 'l\io antl!lihdadc. um
C111lat n::1lmc111c comcçcn1 a rcv11luçfü1 nu não, mas com guerrerro rerenremenre Ahrnpdo podi.1 fic;Jr ;111 L--1do d,•
c.-nl'Z<l clt! 'l' aprm•t!itou dela. Nomeo11-'c Prfndp.- Vam- 'eu Senhor e ajud::ir a govern:u • 1 ptW<>. l lnN. c,s... mc,m11
piro dl· Roma e ·1,;.i>r1 u ;) cic.l:1dc cn:,ccr. Memh<1 ('<'s,..;n.o os p1\ixim<» cem ano, :'lprcTl<.len..lo '°'1rt'
Jrhad e Clli der.ilhes das Trad1çôe<, ~Jíl q111l for n ~t:u '>e
O J'Oder e n snlicrnm.1 de Roma cr.:,;ccu multo nos nhor. A maiona n:írH.JUl'r enfrem:ir dê 110\'lh» ol.,,,t:ic11lu' e
>éi.:ulus scgu1111.:;., expandindo->.: por wJa~ as am1g:i, desafio, 4ue 1!1 en&t.>ntaram n.1 \'ida. Imortais ou nllo, ...1,.,
ud:1dc, etruscas e 4uas.: toda :i Jt:jlL1. Collac e sua ni- nfü> têm p~ci~nci~ parn """· Émuttt> melhor /\hr~çor um
nhada Vemruc l11n:irnm n>m ;i t'Xpami\o, •Komp:inhandn mOrt;JI mais jovem. Je hna família, hem-educadn e que
.,1,
o exérc110 at~ '" mwas dJades e tomando i.:om11 do- ainda 'ej:i suficiememcrue impres>i(ln:hd para iprcciar 11
mínio. Pnrém. foi Cnllat o primem> a gnvt>ma r dt1 mPdo s~u Juga r lll' n111n(h, e e-.tt.""ji1 ,iü-pc.~tt> a lt1 rrtr llf.>1· Ulll::l n5tl--
-iue depois ;.t.>ria se~uido pelos Vencruc de R11ma e de 'ida melhor.
quase rodo o mundo. Ao contrário de muitos Membros
da época. eli: n~u gtw1m1ava abertamente <' <e dizia um mundo atrai és do C<>rp<>r. L1'111dro 'e csrahcleceu IH
deus. Os romanos eram um povn religioso, supersticioso cidJde grega de Tarcnco. Essa cidadl.' se tornou o tü.:o
e 1>rgullw>t>. Em mab pnwá"el que enh~~sl'm unw esta- da guerra de Rr1ma ..:.>ntra Pirro e, qmmd<> wd11 "fül da
c:i em um vampiro e o queimassem do que tentassem lc.Hia sucumbiu, Lisandro caiu nns mã1" Ja i.:ria lll m
coc~dr cum de. P<>rtanm, "' \'cnuuc da lrália ;,e man- pl'<>nlissora dl.' Ccill..it; Camill.1.
1mham 11:1s sombras, fa:<.'nd<1 li1v11rcs a >CU> dda,lii,>s e Camilla l.' Lisandrn hrig;1ram duramc a1m.;, Um JO·
gnvcrn,1J,,rcs, e exercendo mtluêncta sobre alguns e\·cn· n·m l\ lt.>mbro dt.> 'angu,• podernsu, Camilla .:.111hedJ
t.i- 1 •edin1lt> ljlll.! ele, p;1~a."cm 'liª' didJa,, pouco sobre o mundo tora d.:t Itália. A guerra conrra o;
Qua11Jo a );IU.:rra com Pirro, de Epito, levou R..>ma a grcg<» ha\'la t.'xpostu '" rumam" a tndo 11 tipo dt: cohas
um conthco direto com as cidade, 1'Jeg:is do sul da Irá- no,·as, dcsdt.' moeda,; cunhadas aré eletanrcs. CamilLi
lia, ns Vcntrut' 1rnlianos encrarnm em contato e om os tamhém cnnhcceu a l lbtóna d,i- Ventrm: <'" m•><.k> cum•>
\'encrue gregos que haviam se esrnbelecido na região, Ártemis e Lisandro tinham pa:.sado suas náo-\'1das enrre
mduimlo .Ã.rt.:mb e Li>andrn, 4uc haviam chl'gado re- os greg\'~" L.:vaua [:'('r Cnlhu a ac:n:ditar l(U.: ' " vam['trn'
ccnicmemc. Arrc111b 1anlu id,i a S1racw;;1, antigo inimi- dc\'Clll se esconder, cb ficou ht•nNizad.1 e inLri1?ad:i :io
J.:O ti,· An'n:ls. par 1 l:imh1·r su" fl' riJ:1-; e e:;cr1rar do salic• -iuc t\r1c1nt' h:11 iJ 'i.: auro·n11111eado 11m·1 J.:u•a.
16
•
•
A lém disso, hco11 mmm impre.Nnm1d:i cnm a t~1rça milt-
rar 4u.: a J.:usa ;1juc.lou H con,1rui r entreº' '"l'ªrt;mos.
O que Camilla dec-;cohriu lmpi rou Li>andm ...
0 R EINADO DE CAMILLA
Com Lisandro a seu lado, C.:amilla voltou a Roma.
L'l, ele enfrentou Collat cnm sua nsão: a 1mai.."<m d"'
Venrrue não sô seguindoº' romano' en-1uanro u 1mp<'·
rio se expandia, ma~ gui::mJ o e orientando su:is legiõt.'s.
O 4uc acomeceu ainda é um misrério. C:unilla t.' Li,andm
alegam que Collat viu a sabedona no plano de Camllla
e di:ciJiu se ·afa.rar. EruJirn; \/encrue ..li:em qut• '" Joi<
jon:-ns dt.'srrufram o Anc ião e .::sconderam as cv1dê11ci-
ns. Dt· 41mlq11<· r m11Jo, Colla1 d.:>ap.in.:Lcu Ja Hht1'>11a
elo clã OC>SC ponto, t.' (.:~1milla ~1'Sllllliu JcsJe ClllÚO.
Camill<1 aprcmlcu t<tnto <:om C..ollat 4uuntll com
Artemh. Hc n'in ,<· rroclamarh um 1.lcm, mas rnmhém
ni.1t) Sce esct>n1.lt.!ri<L hnl vc:: lli~~<>, ir,rcrag1t1 ati\ atnt?nte
com :is famílias mms importnmc:s ,te Roma e a:. encora-
Jl\U a 1dotar dt!tcrminaJ;i, (Xllfl k;1.'. A difcrc11ç:1 l'lltí<' a
torma como ele imeragi;i com ch1s ~ 1 mndn como '''
l1Utrns v11mpir1.1< 'e relacinnaYam (001 " ' m<>rtah <.'r 1 <1u1.·
Camilb crabalhava com rl'presemances e nJo como uma
deusa, ou acravés do uso exagerado de D1sciplma>. Ote-
rcc.ia fo\'orcs cm troca Jc rcprescnt'1o;i\o nu Senado ( j.1
que Camilla não em ele própno um -cnad11r}, 11u apre-
sem ava uma dererminaJa pe,x1a a oucr:i em Lruca dt>
favores parecidos. Quando seus com:nos ficavam velho>
• 1.)U nãn eram mais p1.idcrosos. cuhil'!l\'3 outnh. "t'\i:-tc se-
nado, Collar criou os preccdenres para vános \'encrue.
Em vc: Jc t11r~ar o> mortab 'I fa:..:rcm ,, \.lUC dc~cjavam,
c,,;,cs Venu uc "ilumiruJos.. ilprcnJ eram .1 se J.:Jicar à
política de um rnoclo que n.111 só e>cond1a füa pm.ição dn
pí1hliro. m~s y1K Ía:ia '" mort.iis ;u..h;m:m que'" VcnHUI!
4uc:nam o rnc.>mo que eles.
Exemplo, Lanulla propunha n construção e m.:inu-
t.:no;:'lo das ;11.ir,lcadas .:'tnd,is r11m;in(h. C<•lllo mu11os
rnm:lnos s,lh1am, as ~stradas rüo scn bm >Ú para \'l:ljar,
ma> também parn fodlitar 11 comén;1p. Sem <"tr:id;h, ,,
1mri'ri11 tcri<l se dividido 111uit1' anteo.. i:m pc<iucnm 1mn-
c1p<1c.los autiinomos. Portanto, cr;1 do intcrc"<' Jo i.;ov1.·r-
• no imperial - partkulanrwn11.· d11s yul' estavam no pi1-
dcr protc)!c'r seu 1m cst1mcnt11, J•Í que 11 pr1.·~l·rv<1ç. 10
lt' 'i.'ll po..l,.,r 1.lt'[l'l'ntlia di'"" O 1rah1lho de Camilla era
tc\cil: J!;1ranrir qu<.? um núm,•ro s11t'k1l.'ntc ele oficiais com·
pr.... mtc,,., a n·nla,lt' "'hrc o ª''11nh1 c .lcod-),,_ 1..ur-
cl:mc.lo ,)j,,,,. N,1 vcnla..I..:, Camilla ni'io Linha ri..:m 4uc '"
aprnx1mar d<1411clcs que cst:n~1m 110 poder. Canull 1 n.'io
('h!C i>.1v<1 nt'm ,,i,.,r,l<1r tc,1l11s os nwmhr. ''tio g,ivcrno. t\
m:11011a hcava mmto tdi; de Cl >ntmu.ir l'nn4ucccndo
111dt.'p.:ndcnre do ,.,n,dhu ,1._. um v:11npiw.
17
~lwtos ou1ms v.1mp1ros não conseguem entender que Li>andro contou a Cam1ll.1 o yuc ha\'ia de><.ol>er~
<h San1,'lll' t\rnl nii<> hu...:am poder, nque;:.i e mtluênna Ele, sem dú,ida, aumentou a h1s1<'\ri:i, pois já annpati:J
para <1 pn~prios. Sóº' \'amríro, mai> e:;.cúpído, >e .:olc>ea· i:om º' Brujah r<'r cau,:i da ligação dele, com Alt>l\ai
riam como dna,lort». O Venrrue :;áb10 d11iJ1.• o roder, :-.Oo entanto, Camilla csl,\\'.1 dcmor:mJo para a.i:u. Elt
pedindo fan>r«s ,. nkn:c.:ndo sua ajud.1 cm U<)(.;t. "'" não queria enfrentar o mim1~0 em 'CU próprio terntóri,1
não ,;i) m•lntt'm ''verdadeiro mcscrc e5conJ1d,l, nt<is mm· e ainda não tinha cencrn Jc que Cartago era realmcmt
1-ém gar.111tc 411c u111 1111m1go nunc<1 cnn,iga rc.>movcr um um inimigo. E~t;tva "HlsÍeito cnm 'Cll cargo e com o ~X·
VentruL Jc su.1 contorr:hcl posição scm ante> destrui1 cesso Jc "ªn~uc qu~ rcccbm. Lisandro 't.!mprc pedia
kxb slta ',1,1.1 rL'dl" de contatos e -iliados Os rivais po- seu Prínc ipe pvrn tornar um~ acirndc, ma.~ Camilla •
dem dôtnur quallla' c.1hc<r•h da Hidra desej,uem, 11\<1' n.•cu,nu até que º' um,dhm dP:. Malkav1ano, e ,J,.
é o cotp•• qu.: 1cm .1,.morrer para realmente arruinar T l.lre;1dor convenceram-no i11dircc.:imcntc.
um \'t•n1rue. Em 26j a.C., .;1' col<mi:u J!l'C!:aS ocupavam i:randc par·
Os métodt" Jc Can111l;1 deixamm-no rico e, no tln.11, te Ja Sicília, 1ndcpcndc111e' canw de Roma 4uan111 J1
decadt:nte. Seu• carn1t,'111s o <tlimenra,·am e protegiam Macedõma. Um j.,'Tl1po de aucarquu,, vivia l\:b ilh:15, coic
enqu:mro ..i,. l<'nl,I\ ,1 i;,1vemar Rt.•ma aCTa\'é' de rerrc· vári<" rir"'' de ninh.1Ja, de cl:h hah1rando d1fo:rente5 a-
sentantes mort11i,. l.1s;mdro era seu con!>dhcir<'. m;1s h · JaJ..:,. A maior de 1,,Ja,,, cr.t S1r.1eu-.a, o me-,m<.1 lu)!'Jr p.lll
cou d,·x' <mflado da decadência de Cam1lla. Ele '1;111111 onde Ánemís havta ti.agid•) e ;linda i-c enconml\'a em es-
pda h.íl1.1 l' r...·I,> M,•Jiterrãneo, agindo C<'llltl º' olho, c 1ado de rorpo1. A!l1m1, um pt(nci1"' ~ hlkad'lnn chama.1:
alguma' \'c;c:. (orno o braço torce de Roma cm rdaç:1n Alcluas esm\'a no trono de ::>1r;Kll'<t. Alchias não :.e ID!·
<1<» 1ntc1·c,,c, _i.,, McmbrU>. É claro que L.b;1ndw tinh 1 portava com Carr.1i,:o, l'k· mal '' 1h1;~ qtte <l'> Brujnh vivi in
>cu' rn'irri<1' nhjcrivo>. PensaYa conscanu:mente cm 'u1 lá. Na verdade, l\l1·;11n l1' lrdcrc' mnrtab Ja cidadt' <IU'
t.:rra na1al, que 11é L'llt~o era govcrn.1,l.1 pd1h .11:..;;l'n· com~-çaram a gm:rm. o, canai.:m.:'e' ha\·iam mrerlcrü:
dentes maccd,-,n1cth de Alcxandrc. o Gr.tll<lc. /\me~ de cm uma dbputa cmre ~m.... u,.1 e a dd.1Jc vizinha Jc
tudo, ~m?m. n' \'emrue romr ""' tmh:im um prohlema ML-ssma e n11o >Ó i1C:1har.tm com n disputa como ocur.i·
mai.. r. Car~ar." rilm .1mba., ,h d.l. de- d<'l'"i'.
Então, um Bm1.1h d.1 linh.1:.:cm de Dumimc, o T 1"3fll
A 5 FCiU'1nA G UERR A BR UJAJI
ceifo, f01 acé Akhias e declarou 411e canto Carta~o qu.n-
C.ir• 1>.;•>, .1 '"" 1 e 11 •1111 do ptwo 1i:nlc1<>, ha\ 1a ..... h ,r. tu l>:> Bru1ah 1inh:1111 plano' p;ir" Sicília e Siracu:.a. O Prfn·
ruldo uma po1ênei:i no nonc 1.fa ÁITic1 .: uma das maio- cipc Alchias imwu ·l-C com a am,•:1ça e decapimu o assur
r~ li.m;a• comcre1.1i> do M.:diterr:.nco. Su:l' colônia' ": tado mcruai;.:1rn Bm1ah. Fkou incerto sobre o que ta:tr
C>tcndíam rur wJ.1 ,1 1:0>1 1 da África e pela lbén.1. Era fl depois, lll:l.>, fdi:111l'n1i:. unha alguém a quem pedu <f•ll·
maior m·al Jc Ro111n 110 neste, ape,ar de mnda n11o ter >elhos: Ártcm1s, 4ut• ;1eord;m1 reccmemcmc, e Arikcl, a
ameaçado a prúpn.1 Roma. Camilla d1va pouca im l'llr· Beh1. s_,a alifmça cnnvocou LJ,:mdro ité a cidade l 11111·
lãnü1 a C1r1;1~0. :-.11:1 1mb1ções ainda >e: rcstrm~iam i) tos eles montaram um plano para envolver Roma cm um~
lt.ilia e ü terra q11•· 1 Nmdro ranw cobiÇ::t\'.I. Fn1 Lb.111,lro gucm1 contra Cart;igt>. Li>andro \·ohou mais uma ve:
que enxergou " pcni;n 4uc existia naquda (Idade aln· Rom:l p;Jra apresentar rn:i op1m''º a C.:amill.1, enquant:
cana. Foi 1 j,all<lrn 4uc \'IU os Bruiah. Akhia5 c»nvenc1a º' i;ovcmadme' de 'i1racu'a :i c..-dc-
EI ... h1wi.1 C<>mhau.ln º' Brujah, "'l'm ..,11'<.'r, 1i.1 Guerra rcm sol.lido, para a b.1talha immcnce.
do Pd11ronc><> ,. had.1rn o ódio de >t>u Senhor por aqudc O rc,ttlt.1do foi a Pnmcir. Gucrr.1 Púnu:a, um co:n·
cl.:i. Em 'uas nai:,•n, cnmo repre<entante de Roma, hate que decidiria o d..-srmo d-i Sadha e da ó'•r-.•~1:3 e
Lbandrn 011\'ira m11u:1' hbt0ria> sobr..- }.leml'T<" Brujah que l<Jmbém definiria o rclac1unam.:nto Brujah- Vcnuut
canunhando 11\·r,·menrl' entre os monaís de Cart.11,:.1. i..•o· por vário> século~. Os exérc1rn• e m;umha de Rom~ e
'cmamlo-o-; "11110 Jeu-.cs, exigmdt> Jf:tmu' d<· s lll!.'"" " Cartago comb~tera111 dur.uuc :1111" cm um" 'irua~ão UI
;;.1cnffntls. O próprio Lisandro fo1 a Carta~o p:1r<1 e h,·c;ir impasse equilibrado. Carm~o lcnwu, ;ilJ.,'llmas vezes, m
"'sª' inli>m1a~iil'' e tknu c:hucado ao Jc~ohrir • 111<' l'r<•m ,·adir ;'I Sicília e .t lt:\lia, 111as wu cx~rc:1~0 Ím rc.>pd1J
""'·" n·rd,1dcirns. Aparcauemcmo.:, esse ..:ompon :111wn10 bruw lmeme. 00 me.mo modo, º' :11:11.iues de Romi ,,
j \ dura,~1 'lol.lll•b , l' mnhaJa< de As,;an11ta) e BruJah hm Áfnc:i encontrar:tm n me.mo dc,LUl<> terrfvel. No tlm,"
L1i' rinh:1111 a p<)pul;1ção de Cartago s..W, c,1mrolc. Na.:,,.,. mortai. declararam o tlm J.1 guerra e Ro111;1 ':nu v1111no-
ca da \'l'"ª de l.1-;.1n<lro, alcurn Já plancj•1'~1m expandir 'ª• tom;Jndo ª' ilhas d!!-purnd:b.
'"'" pr.hkm 111forna1s para a Espanha e a111~.1çar n Gálm. A~-ar da apareme ''m'na, Carrag..i conu1111.1u ~.-n
l'\ão demm:mam mmro para chegar à [1;\lia. Jo uma potênci.1 que prcc isava 'er dcrmLada c várias
18
«!ta, Jl' Bruiah, Assanuras e hereges cainirai. \'cncra- Scj;1 dt:\'ído .lCh esk>r\1» de C<ttào 1>u ª'"de Ll,.m.Jni,
dNl'S Jl' Baal amda tumultuavam o lugar. Alch1as, o n:,uh:ido foi o me,mo. Cnnulla concorJ<•u em ~e ahM
Lisandrn l' Árccnm prt!!.sionar:un C;imill.1 a concinua1 a :to:-. outni:. clãs e erradi..:ar a ameaça As,;imnn·Bruiah de
picrm e dc:.rruir Carcago. O Príncipe de Roma rccu e lrtll)!O para sempre. Em Ul\\:L Ja~ pouca< \ i.::e' \.jl lC (l~
500·S<' a fazer j,,..,, Ele havia vi>to n 4ue .1Conrcccu qu.in Ventru.: prov<Xar.1m 11111 c1111tlico no mundo d<)'; mortais,
J.1 ,·ampir<~ cnloc:u:im os pés na África: Jcs.iparcccrarn Ruma declarou gt11:rra .1 Carra1-,•o no\-amcnte cm 150 :1.(;.,
p,!!3 s.emrrc. F.ll' n:ln ag1tia ar.: '" Bruiah 'e tomarem cinco d&adas ;1p(l5 o fim d<1 úlnmo ~'famJ,. combat.:. As
llllL1 ~na me 1ç.1 p;irn Roma. lrütas .: <k' cx~rc1to' d<· Ruma atac.1ram \..urt.11.\ > <º c,'tC<l-
r.im a Cidade C< 1m Ulll:l oorreíra de ITt>f"J..' I! l\a\·j, ».
~RlAIOO J)11 1-NDA F<;l'
A TerceU'a Guerra l'ún1C:1 n.10 fo1 mui! 1 J1lilil para
1\ '~'lllld.t i:lll'fl<I CUlllf<l ( 'lrl:l~" .l(Ollto:<.:CU .20 '111<h º' roman<1s: u111 c.:r~ 11 r<ÍJ'IJo e urna rendi\ i1n. P;ua os
,Jq)(ll> e n·1n tc\'e nacb a ver com os \'ampíros. Começou Vcnrrue, foi a maior h,un lha da yual h.1vi111n participa-
na J1,1,mt<' [•p.mha, onJc arena' ,1IJ;un' ncófitn~ Bt'\1Jah do ato! t:ntão. Em1uam11 ;1' lcgiõe-; romana' 1rr:1qvam a
r~iJiam com os crnéis Lawmbra. O morr.11 Aníbal e '<'li' ctJaJé \'entrue, T<1rcnd11r, ~foll...1\'i;mos <' :il\;Ull'
c001panhl'1ro cmtal!inc'c' com ....çar.1111 a l!Ut:rra captu- Oan~'Td a1uda\'am a liderar o ataque e cumhatcr.m1 <)'
rando a rnliuua .11iaJa de Roma, Sagumo. l:>t:poi<. Aníbal Bruj:1h ,1.: Cartago n'" "''" durante cml"o llllll<"l>. De:e-
t !Cll cK~rc110 marcharam para o k'!>tl' e para o sul. atra-
na' de ,·ampll'O> e m1lh:1r.:o d« mNGJ.is morrc1.un ,f<•s d11h
TI$ dos AIJ'<''• p.1ra ÍI\\ adir ,, h:ili,1, 1in.lo: pcrrnanecer.1m Lido,. L: ma bat:llh.1 en11e \'arnrm ,, com11 e"a nunc1 ha\'ia
p:-1 15 unn,, Enquamo romano:. .: c~m.1;:ino:ses se e1wol- .1.:oncccido abenamcnte. Qualquer v:1mpiro 41i.· teve
mm 11a gm-ri,1 m.1ís sangrenta •tlle i:\ ''-'vira. vário:.' am- sorte fütlcientc pam l1°r snhrl.'\"IYido a es•:ts 1111i1t•s •crá
piw• w mancmham em silénc111 ,. l''tnvam choc.1Jo,. capa7 de re.scemunhar 4m~ "''e foi o ma1<J1 11"rr;im.1rni:n-
\lJll()S Oun1t.1> irnl1ano' c'tavam :NlMaJo., demaJ.> pani
w de sangue 4ue J;\ ocorr.·u.
:ur Jc 'lia! ckl.iJc, e os ~falkavianm e Torcador .!<1
Os Ln\'a.>ore> \'t.'IK<·ram, mas pa.i;aram um preço cerri-
Slcfl13 est.tVnm muno ocupados com os rcccncc, lll\';l•
,·el. Árccmi' h,1na li.l.·r.td1> o primeiro ,11.iqm: à cid.1Je
!Õr\ amagincsas. 0- Brujah ficaram na Áfri..:a e Jcix<1-
i: tn1 esquanei.1do ror um band11 Jc Bruph cm frenc>1.
mn seus .ih.ado, hurn:mt» combater l"<'r de,.
O Príncipe Akhia' lfrou t!lo fenJo que <'Ili r• 1u cm um
Por tim, R11ma nrou a mc><I l' l•i-ri)!ou Aníbal a \'tllt.1r wrpor do qual talvc•: nun.;:i renha acorJa,111 - ,.,.11 Je>-
f"l!a t Áirirn. 1\, legi~e> mman;" o ''')!lllram, m\·ad111do tlnn amda é um m1'1\trm. Lbandro ;a1u da hat.1lh1 cnrn
a Alnca e Jerrocando·o em ~cu prf1prio cerricório. c1c'lrríw5, mas, Je 1l11>do g.:ral, m1m.10, t~llllo de n1cs-
Cunílla e"' 11urros Membn" lk,1r 1m cm seus refú)!í· rno arrancado u úlcima cabeça Bru1ah. Canulb hcnr.1
<li dur,1nte l''~ª úlurna luta, .rnhla '" recuperando u.h cm Rom;i, ma• 'llª n<>va pmgê111~. T1~n11' Carmtl.•x,
, duas d&ad.iS de i:uerr.1 em •ua penín,ula. Cart,1go nuwu Jc:.:nas de Assanums nntc> Je sucumhr \'lllm,1
it rendeu " concordou Ct'Til ª' condiçxs de Roma, ce· Jo: ""1 \'Ítac ,·eneno-a. A nJade >e relllle11 11111 Ji<>uco
JmdJ a El-pa11h.1 e 1.1:.,n.fo 11utra' cnn~""''\c' :los ntnri- Je)}<>h e as legiões comc,.1r;irn <> sa4ui:. Sc·i:11111do or-
OSllS rum.1n1». Apcs:u de dl''Contcnces com a Jerrot.1, dem .l< L1sandw, ª' 1r11p;1, ,1<.'struíram "' .:1d:ul,, matan-
C.1r1.1i,'O «111tinuou >t:ndn um:t cidade 'i:gum, port:incn, do millüres de J"ll''"<W• " c>cra\ izando 11 r,,111. '>;1lg;ua111
ti Brn1ah fic:1r.m1 ,. 1tisfeicos por um tClllJ'<L a ll'rra para que 11.1d:t ma" nascesse ah ,. p·1r,1 que
Os romanü>. os \'.:ntruc e º' nli.i..11>- Tur~adnr e m·nhum Cain11.1 em 111rprn .:om.:l!ttb"<: '<' < r1 lll"r. A i;ucr-
~lalkaviano,, 11'1 Sicília niin ticar.1m 1.'\11 foh:t·> com o rc- n cc•m Can:a~o h·1,·1d11 1cabado
ll:lti.:lo. 1.15.mdro qu«ria lc\·ar o conllito at~ o final. O
abc1to d" rnortalS fora derrotado, mas os lnl1U4-<'0S 1mor- O FRACAS50 no 5E'1Ano
ws contmua\ am podero"1' u 11110 «•mpre. Ourrn~ d!ls O p1..lt!r d~ knma ..:reoCCL r:1p1,J~nlt"111e :ip{>, a d.-,.
ram!Xrn li1r11rn mé Camilla, hJL·r:1d11, pelo Princip: m1 iç:'t11 <lc L lrt·1g11. lm L!!u tda. Jorninuam n Gr~cia, a
Miika,·1:1110, t\khtas. Qucri;un <Ili< Cartago fo~,,· ,,,\,i i }. h:nor. o Orientt" p1\1ximo, ~ G<1li:i o: " l:gi111. O
dr truf,l.1 para 'ernpre. l:.tllJu;tnto 1s~o. '" r0mano> t:1111· lmp.:m1 Rornl\no Jonun~\ ~ a maior pan~ dn 11tu11J11 ..:o·
~!n C>lilv:1111 wn.ln .:n..:orai:1J.,, a lut.1r O lamo:;o ora- nhec1Jo.: C'·111111ia e'" \'c111ruc ,.,ta\'<1111 nn ll'l\lro dl.'
h roll\3110, CniKl, o Antigo, tlllha uma obsessi11 Ji<>r tudo t"''- Clar 1 que muito> oum•, vampiro,, d,• outro'
Carngo. Duram..- ano,, tcrmmou todos os ;cus dt.<cur· cl:h, l.1m~m t''tn\"'1nl ll~'SSI >l!UiiÇ:"i<l. o~ .\f 111.:an.mos,
~ oo Senado com n m.:sma fra,e: Curt.Q;tJ Je/en.!:1 <'>( os Torcadc>r, º' Gangrcl .: att? rn.:smo º' :-J<>slen1111 ro-
- umago tl'rn <!"" >.:r destruída. Lt>.mdro rcpenu o m:tnn' nnham aiu,l.1d>1 n d,~rrmr Carcago e l'X1;:t.1rn uma
1~f.1c1 p.uJ C'"unílla. p.mc do, de,1'><1J"'· ~f111t''' d.:,>e> cl.h )'~ mílu<·nuav:irn
19
• 2
•
própri°" V.:ncrue "'ca'·am briganJo enm~ >L Como , 1 l'rín· C..ornn 1•1 havia .1eontt>cido ante~ na' i:ucrra' P1ínlcli1
cirt• ,fo Roma e um d11' arquiretos Jo lmpén.), Camílla C.imílla .1<01bou 111mand1> 11111a de 'uª' de-.1,1ic· mah un·
er.1. ''"n JúviJa, um Ju~ \'cmrue - uu c.th L"Z um dos \'am- ponanrcs mspuado por mortais. Juntos. Júlio Cé>.tr
p1rn:o - ma1' mJlu.:ntcs Jq mundo. Ek dL-c1d1u que c:»e P"mpell, l1 Grande, !lifar.:o Anri1nio e OraviM10 '" 1xu-
r,.>J,_.r merecia "-'r reconhecido <" 4uc '" \'cntrul.' "'Pª· param de descruir a consarn1ção wman.1 e ti pL>der d
lh,i-los pdu l\!ed1rerr:inco lhe deviam ob.:díênoa. Senado. 1k1men-. forte>. can,ado, de trahalhnr ,oh a r.-
bsc Jc>i~JO de dommação 1a conrrn cudo o que os prcssiio de um iiov.:mo eh:ito, lc,·aram o império a um:
VcnHll<' h;l\·1an1 pra1kad11 durante nulharc-. de anc>s. >nmm:nca ~uerrn Cl\'tl Depms de década> de ltm,
Ele,. est.1\'.1111 ;l.:thtumaJm a >erem ~cus próprios mescres 01.tvi:t1111 'aiu vitllri11><1 e hari:<•U tl ,j mcsm11 Aui:tbtl
e ;i não <>h:do:<o:rcm a nm)..'\1-:m. com cxc..-ção <lc Senho- Imperador de Roma.
r~ ,,u pam>n<» e-..:olhkl"' rxir ele, mesmo,. Ccrramen- C'1m1lla gosrnu do que \'iu ~o caos Jas 1?Ucrras c11is,
re, reconheciam º' parentesco~. m;1~ ;1 l111:r;1rquia do e.Li a auton<ladc V.:ntruc ><>hrc Rnma tinha dimtnuído .1111-
crn mai' uma 4uc,1ào de ~hiÇãll '•>d.11 Jn \jll<' Jc ter da m;lis. Ô> mcml-r<>, de outms clãs dedaravam c1dade1
poder sobre oucro:. vamprroo. mc::.wo na<.1uch1::. nnacs. Ó• lm('<>rtantcs comn >em Juminuh .: b11lill',11ll .1-. pc»iç•'i:>
Vcn1ruc :1cumulal'am o poder<' ;J (X"iç:10 ,1ue <:lln~cgui· Jt» \lcntrue, mil> º' Ventruc l.'.>l:lV:.lm desunidos JL!m:i:.
am e não '<' imporc,wa.m com o rcstti dn mundo. :-.1010 para Í:J:er algum.1 crnsa. A .1sscml:-lt:1" Vcntruc não ><
unham amigo>, "6 aliados moment:ln~h. Comn um cl11, reunia h:\ tr~> ,léc.1J,1' e não mn,trav;i >inaís de <Ili~ ic
ele, ,.: reuniam 'cmi-regularmcnre em um ~orpo rcumna rnwamcmc. Com a ajuda de sua nmhada. li!?l-
dehl:-cram·o que se parecia com o Sen:1do rom<mo. Es'i<.' da a ele r"r l.1ço, Jc -.1nguc, c de ,cu .ili.do, L1,,,m,lr<>.
)!l'llpu \'1:n1ru.: ,e 11w,1rou ainda m.-no> cferi\'o do qlle Camilla comcçou :i rcl~m.:ar ,1 unidade Jo clã - c ns dolS
"<!U par mona! 1gualmeme inexpressivo. Facções div1dt- nãn viam um fim p<lra <t> disputas.
20
uM R A!'óCO R A N TIGO
l\onn:1lmc·mc,os V,·nrrut· n~ose d:io bt-m.. A ·1 mJiçi111 do l~bricius nâ<> linh.J nad.t o ver l<•lll o mctJcntc e Jc 4ue Júho
"W ai~~ que .:lt~ ~- ilju~l"·n\ l!U.ln...t,., i'Y.i for occc '""' trll, e t)!:i Cê.,M "ra o culpado 11n11111<'<•moJ1>11 íkmJm<> Et., culpü11
rr00-c\k U\\1ltl1r 1" l'4.>tnfnll>..-, lll\!t dt:X'\ tiutrl1.., n 1J') ,11, 1r dl~"-(1 1 fobnctu• ror nl\o ter co1i-.·p11tlo wmrd1rt.'.6ar.
ªh"'m ma11uns c1,nn ,1 os 011rrt» do que a lavor Jl' ,tlgum ohw· D.-'<lc a<Judn nont'. ('l,,·m1'11 lo a1:c "11nn Fabnc•u> sem·
rl\Ol<>lllulll. 1\ hb1lln;1tfo~Lí mo>tra rivalidades vcr1fti,klr,1· prc qu.: prnh:. Arc~ar d .. o v.. n1111l' ro111;1no 11~0 >Cllltr rm\'a
111.:n!e Vcl})iuhc "':" e1\l rc ' " me ml>l'l-,,; o;fo clã e 111!.'U111." dei·'' ~I ncnhwna do i:rci:o nu mni<·ç11, l•.11-:1 > a.,;unuu a .illputa como
durnm mlllwrc Jc mos. l.Jm..> das maL~ famo•i;1,-11ma hbt1\. unrn vin~an~a pdos ala<.JU<.'S c:11111ta111~ de l),•111é1rio. Já '"
mq•·~•"' :íenhor,·~ comam àssuascrias acé as noit,•s dt• hoic JXb..Utalll ZOOO an<" e .1 r,-conc1li~\ .io n~o ~ mai> l'"''iwl.
- é a l-rii;;i entre Dcmému Jt> !'.U,.,ilia "G.1ius Fabri.iu' de Amh>Sjá tentaram tra;;crod.l J"ira 11$Cu ladoef.iiharamrm
R.l\-mn.1. la:ê·k>. cm boa pane dc' 1d,1 .1<1S CSÍ.>T\OS Je ,;cu rival, ~
Colmoi; l:fei.'OS Íundaram a mti...<>:i ddaJe portulirta de também por.1111' mngut'. m quer entrar"'°'"' briga. Qualquer
\ h;clia (conheciJ3 atualmente como Mar><!lh:i) muito flfll<" °'"..,,,.'
coa...a que um dde> 1<-nra fa:er o out l't> i;..· ccmcmemcn·
.léRooiall5'endcr :mpoder. s.<culo< mat• card,., quando toJ., te, ainJa que essa amude \1\ contra 5<-US rrópnos intcres5õ .
ollllda Fn1111;a caiu ll:lS nlâc6dos roman1is, ~fa.\S1lia l'I.' m uue- &,a acmnonia..: e.tende ils su~ e tt.l!I. às tri.1- de .ua, <.na>"
\\" '11iucAbdc 1.-r~ por um \l(•tn L.:mr<>. No entanto, acabou ª"im por JLmte. Ap..,~r dl' 11111Kl> ''rem 'ui'<O>ta111cntl'
k'IO!" nt,1·x;11 l.1 "1 lr11p.'no ~•man", ,.1~ que 0...~11"1 nllll< .1 CaimtilS da Qumta {;l'raç~'" ,,,hc-~c quL· Já atacaram m<'
~1.l•""· l 1m \\•11trul' 1lmtrt', Dcm~mo for.i Prrnc1p1.· d,· nwmm o;, neófit0> da linha1;.:m nv11I. M1111.1> Vl'Zl'>, o""ª'
Mas;1lm1~11 M.',ulu!I, 4ua-c Jc"1c suJ fundação. Jia,·~1 trah:t· ll•'lll au mcnrn. sabia <.tlle 1q11d« nd1tl11> <'l<•>tl.1.
lluJ, •Jlllll<> '"'" 1eu' .:11mp.111he1l'l.1> de clã "m Roma, ~11ul:111· CnJa umiu.tilica >ua> 11m1Jc, cirnnd1nr~içõcs cometi·
Jo.t,, ljtaa1\..kl rH.·\'ct''~ rt(' ~. cnt trt>ca, garantind«i a 11t,ln<llll11 d.1, pelo outro crai. mrá.~. Ap.:s.ir J, 1 lci;;1.lo Ja bri~J. a m.1í11r
paruua oJ,,u,l.1cidade. Quando as rroras rnm~nas mv 1J1- part..- J<.,,, Vcntrue ... ,1-x- 4"" rwm toJa rn,.J1da Ja hhad é >éna
t.lllHL1, no M.'culu 111.C., Dcm~trio tlcou Íuri'"'"'~ <.Ulpo11 um - 31i::utn:I> sio lll>lb'llihcnml-s. ohm<mada•l><.>mentc pdo r.m·
ancilo Ventruc ,i,. R< ,ma, G:nll' hbnctus. O fato de ,,,.,. cor. A Ck'Uúd..ldc é muno tempo pam se i:uartl..tr ranLN.
21
'~ • 2
Nesse mc10 cemro, 'cu a1udantc Lisandro foi para o ori rer feito um e>forçu organizado, miciaram-se pequena!
•
cl\t~ ~ 1111 º'
1'<k.lcr1N>' Jo 1r111'lérío, (>b>t;!rvanJu ,iJencill- rin1líJaJe> i: dbputas enrre '" Ventrue ne,s;1 .!poca. Nc
<amcntc a política do que viria a se cornar o Império l!nwmo, hou,·c alguns coniromos direros e lucas pú~li
Ri:<111tinn e .lurar at'1' a:- Cruzada~. cas; alguns deles ncab;iram com a Mortt: Final drn. ram·
\Jo •'<:'>te, o 1m~no f..11 se JiJ;,;olvendo ªº' poucos em cipante~. Exemplo: uma íacç''º d!! Vc11truc e;,lavos ~x·
naçf>c> e reinLJ>. o, \'cnrrue rnmb.!m estavam lá, cro- pulsou alguns Mcmhro' qu.: :1ilrmav·1m tt•rem ~e mi~
ca11d1> s.:11s goverm1dor<"~ e i::ener<us por reis e príncipes. n<ido na,. rcgu."le:. teutônic.a> e Jo l~sl~ 1L1 Europ;1 Orkn·
1\lém J"'º' cncPntrnrnm um novo filão a 'er exploraJo, ral Eles ficaram conhecidos com<> os LorJ~,. d1' Lest~
uma msnruiçiio humana que mosrrava rodos os sinais de Pre''' 1't hberJad1; indh'1plimid:1 Ja Lon~a Noiti:, o d~
que ;ilgum ,lia riv,db1ria em poder com o impéri11· :i Igreja como um rodo começou a aiun(br. 1)1;1~>is Jii.><1, a> co1·
Católica. Os Vcntrue se envolveram com a Igreja e sas ficaram m\dto piori:s.
Abraçaram alguns dos Membros mais fomu:>o> que o dã
Já viu, c1,mo F::ilirbo UlfiL1, Jcnm1 d1c sua;; posiçõe..; mnis
lnllucnics. t\a verdn.ll', o e i;) e~t:l\''1 J1v1d1dn em du<is
1'artc,,, a velha i:u.1rJ;i que havi<1 p<1rtidn p;tra o lei.te;: J !J<fJ Ó RI A ENll:!RRADA
com .1 mudança Je foco do lm[iéno Romano e os Vi.!ntn1e
mab 110\'<1' q11c ficaram p;1ra 1inir vantagem ,L1 de,or- Ar4uL·ologiJ ~ um;i ciência rd.m~""n"ntc: norn, Je>en·
dem cresccncc ~ da i..rrandc influência da ll!Icja Caróli- volvida e praticaJa prlncfpalrncnlc pelo> inortab. Na ort·
rn o<>br.- a s1x:1c1fade. Uma mln(lría import;mte, mcis de- ª'
niãodc: multo> \lentruc, rdlquia> J\, p.l%ado411<· ainda
cepcionada com o colap>O do Impériu Romano. abando-
nan ,i~ c:ncrn1!ldlll n l ' tnllo" de al~u.:m ..-1-t:.,' p;:rJidao p<lta
nou a política completamente, prefermdo obsen·ar a
l'ª'~ªi.?em do temp11 escondida nas >ombras. Rumores
-'C:mpre. Pelo mc:11os, c:ra i»t> o que Cl"lUmavam ~ich.u.
indicam que essa !acção formou a base dos misrenosos 0.,,scoht:nas rc:cc:nt<!» feita> por j-.ivc:n' V..,ntrm: <Ili<' 1."il.t-
lnconnu vam P<'-"'!llL'itndo op3,,.,1Jo d1ld~ ajuJ:uam a 11111Jar .,_..,,,l
ml!ntaliJade. Em um cl;i obcccad<l por rim;u•, 1 Ji.o.c.Jria e
A lDADF DA5 TR FVA5
rradi~o, <'> i[cllS do paoiklJ<1 pos.uc:m um valor b,,m alrn.
Para 1s \·ampiro•-. qualquer co1Sa chamada "Idade das Alguém que alegue po&>u1r a c.or0<~ de l•>um;, de: Camilla ou
Trevas" rem de ter seus benefícios. Certamente era o uma pedra d0 refú~<1 de IVenlrue l na Sei1unJa CiJa,le
que os \/ emrue achavam na ~poca. As msCLL uições hu-
~anha rcspeicn imediam ~ (m:iis imp..1rnnt~) é lnvej.1d11
mana.., cnm exceção da lgrcj~. estavmn mai:> fracas dn
pelos oucrao. \'lllllpiros. Écbm 1.JUe is.<(> se aplica, gNalmc:n-
que rinham sido cm mil íll\\)$. o~ vampiros podi<lm vol
l:lr a l.!xhur aherranwn1 e como mc,tre~ dl! seu~ domínms ll', aos artetalos rdicumaJoo.a0s Vcncruc. 01-<jeto.' m.1roi1
L' g\>Verru111te~ <1C<hÍlH1;11s
de. terr11s mort11i,. O sbtema ou mc~mu J._, outr0> d;c; (cxccw a4udcs 4ut! L~m apd:i
que Cam1lla ha,·ta cnado pam unif\c.1r o clã desnpare· unívcrnil. COlllCI quJ.lquer cois.'l rebckin:tdJ ao núuco Cauni
~eu :\ medida 411.: "' Ventme \'oh.iram <1 'e preocupar de;perrnm pouco mct>resse na maioria d06 Vcmru(:.
apenas com eles mesmt"·
Com ""us inh!lt.IU> recurM>s, mulr,., Ventnie pmrocma·
O cl!'i se dind iu cm duas metade'<: os Vampiros do
mm gr.m,lc~ c·~<:<l\'aÇOC» ,m.iucoló:.lica> cm locais Jc ~c•nhe·
Üt:sl\!, 'I""'
focan1m 'mi <ttençlio 1;:m çt;:rto' nobre' ~ du-
ciJo itucr~ doi.McmbrtlcS. Para manter a M;hcar.i. \'~™"
minios pcssllail., e 05 Vcntrue do Leste, que mantinham
forte~ li"açôes com o que r.:.rava do Império Btzannno. ag011tc~ Vc1ttru1: ou c.arni~b ~upt!rvisionain e~~ projct~
Apesar da unidade do clã rer sido afecada, poucos t!tnw11Ao com wu "ampiru mais jovem 4uc mormorn J
Venrrue Sé preocupavam com assuncos cão esot~ricos (e 'itu~Çlo à di>r~ncii e cuida de v 1:amcrn0s nu i'<'ÕCS d..-s-
diíícds de s<!rem re>olvidos). Dep<lb de séculos sob o ~arraJo> entre os CSGl\·adores mon:ib. Cle:. -ilcg:Jm LJUc e;.
governo rigtdo de Camilla, os Vcnrrue ficaram empol-
Ião protci.>cnJo a Má><:ara. Ao p:mocinar ruo opc'TUÇÕI:>. as·
gados etim a chance de des<!nvolvernm suas próprias
~cguravam que nenhum morra! cncomre um >Ci.tteJo que
porencmlid::idcs.
n~o deveria ~bcr. Pode Jré haver .ili?uma \•erdaJc n~o.
JJurance as Cru:adas, essa divisão se cornou uma fome
de conlli11i Jentr<l do cl!l. Ü> Ventruc J,> ÜC5tc, hgad(JS mas o rnncipal motivo disso é acumular dignHase se dl"'m-
a uma ariswcrnci:l de cristãos e à Igreja Romana, cnm1- car enrre os 011rros membrOI< do c\A.
ra111 cm c1mlliw Jir..:to com''~ Ventrué du Leste e Sl!u5
aliado> <lrtuJuxn.' e mu'rul111<1nn,. Ape:..ir de nenhum laJo
2Z
r
•
•
As Narres DE Fooo 'e fo"..-m um, º' j1wens vampiros '<' cri:tt<"ram ü1nlr.1
seus S..-nhores. Essa ame.1,-.1 e hes.:ou a 5er quase tão forte
Q.1; "4.: H(lt1 ( llrL1M pe~o~ Ül: !'tll rrt..·~. lll ll~l quanto a p6rría lnq11is1çno, já c1ue '" anarl.jubta' i:c·
a ln-iui'i\ii<> che~<'U· Os V.:nrruc foram tão ntini.:iJ.,, rnlmeme sabiam 1111.J,. <"lltt1ncrar um AnLl:1o \':l111p1ro. J5
.jllanto e" <1utro,, tnh e: m.ih Jo qu..- algun,, P<'f cau'a c11lraquecíJ11, p.:lil' lucas m~•rcik>ra.' d.is Cru~1<h'. o dã
dt• sua posiç:io. f\hlh:irt:s de \':unpir..1' de toJas as cla"c' Ventrul' Jim1mnu amJa m.11> tl<:"·' ép•1C;1. Os .1narqu1'-
e lui:ar''' ..-nc11mr;1r:1111 11 Morte hnal durante u uinfl 1. 1.1-; t:ntm uma ameai;~ que '" \l.:ntrne não consec:uiam
~>r<1~âu patnK:u\aJa pi.!la Igreja Juramo: o 'éc:ul<1 XIII n.1 coturolar so:inhm L' ,1 lt1c1ui,Jç:'\u tinha se mo,m1dn .:x-
Europa. C11nl11rmc .1 cri'" ilumtnrnva, n cl:'l começou a i r;iordinari;imcnti.! Jltkíl de 'Cf drn11í11:11h1.
ª'
·••fri:r co11'c4G\\n"ª' d:1 ''"' de,nrganíz;1ç:I<•. Toma·
J.:-s pdo medo da' 11)),'Ul'tras dt'> fiéL>. o~ Vencruc <.:oll1C·
çaum .1 >J,nflcar '""' cria' para 'akar 'uai n:ln·\'td:"·
A CAMARILLA E
Os patronos ,l,1) mnhad:h abandona\'am ,11.1 progí•ni,•
oiu;mdo fiii:1am, ,·sp.:rnndo que o tempo p<1ra de~·
o ReNA5CIMFNTO
DO CLA VENTRUE
g;ht< 1
lfUI? OS que IJCa\',101 lho: Jt:'>C O [Clll(X> flCll''Sárfo J':lfa
fugu d05 1n..1umd1•rcs. Uma Vcntruc fr.mco:sa cho:i.:uu A rc'i'<"I' ',J,. 111• 1'1:1rq.11'!.I ·10. c.>m.> Já
21~ mc,1110 a Af.rn~a1 l'<''llª~ enqu:mtll Íugi:t par,1 1k1· pera' a, de um \'entrn<" 1farJl'staJt, t> Anci~11. cr;1 um
~·r momns m1•Lcntl'S cranslormado:; .:m nd•Íltc•s 1~nu membro ilusrre dn d~. rrínc1p.1lmc11Cc pdll fato de ter
•.11)1<'> nv cummhn Ja lgrcJ.1. sobrcdvíd<1 411 1'l' íll'sll ii- l'\uitcs Je F11!ln, l.'nquanto
Como f<''l'<>-ta, o:;,s.1s Lría" angustiadas rt>sl't iram cum mmro; de scuo J\nc i0es h:w1am nmrnJo. C<lnll mmws
li que~,· t•1rn11u e<mhecidL1 cnmo a R.:n1lt:i J\11.1rq111-i.1 1 Venttue, Hnrdesc:1dt ~os1:w.1 .i,. Hl'ttíria. mas ao c1lll·
lllll lat11 ,,..m prn "'!t·11CL'' na H1,tt\ri;1 d1h ,·amp1r1>» C1m111 tr<'irio dos ourrm, pc1is.l\',1 no fut11rtt. Ek ,e lembnou ,j,,,
23
• 2
hienrrc1ui:i Ventrue que propôs t inha ,·árias caracterís·
•
tlc-1' do moddo clnssko. J-l ardestadt recnou o vmse·
R t'VI5IONI5MO L A 50MBRA lho de Cphors que Camilla havia com.:çaJo no m1lê1110
anterior. Ele e mais ou menos duas dúzias de Vcmrue
O.. historiadores Ventrnc nem -;emrre ttwram urn.1
vi~ãonejl3nvn dos Ln-ombra. Na verdade. até a forma- respeitados e mfluenles concordaram cm formar 1111
çlio Jo SaM. os v.,mrue 1inham pouco a diter ,,.,i,,., o Conselho de Éforos para oriemai outros Vencrne e rc·
cli Foi '6 nc-..; úlnmoscmco:;éculo-.que os hi,ton~.lo~ soher J15pulas Je um moJo jusw (1coricamen1c). F''i<"
começaram a "'encon1r.1r" e\idênc:iasda perfídt:t docL~ ephors. cam~m chamados J c diremres, cuncord.uam cm
3(l ltln~'ô das. cr:ls. A~ora, muitos \/~11trul! :tt~ mes...
manter >11as idcnL1Jadcs cm sc11rc1fo parn 411c a p.:rsn·
mo aqueles .i1flc1entem..-nte vdho' pal'il saher a v.:rJa- nálidaJc Jc nin~uém ofuscas.~e a auloriJ;1J e do Com~·
de nu jrn·eru demais para "C' unportar acn~rnm que
lho como um to..lo.
osl...asombra 1nc.1mcxhm os Venm1e<lesdea época<b
Primeira Cidndt!. R t·NA<;C!:'~ÇA (' R r-FORMA
Na ,·c.rdaJe, apc'ar de tc.rem competido durante
Depois J e cri1 r :.i Lamarilla, o clã Vcnrruc passou
era" Venm1c e LL"1mhra nunca rtver:tm um conflito
grave ames da cnação do SaH. Pesde enr~o. 1m\-..,, por um res>i1rgimento, que ce>meçou no século XVI, e
desenvoln~ram ,'i.,óes bem radicais uns dos morros. Os um mundo <le possihili<lade~ 'e al,riu dianre dele» Cllm
Vcnm1c aclwmi><:us vjfcmcssombriuso? ex~l\mncn· a m:iioria dos anarqutscas submetidos à C:imarilb. a >ei·
l~ ciumclll1.", corbunlidl" por um Jc"<!jo Je sub.ltimir o ca lidl:'rada rdos Ventrue tinha força ,, hl'>came para
cl:; J<,.. 1."<:1•lhido.-. de Cmm no comando do.~ rnmp1ms. enfrentar o Sabá e reafirmar sua presença na Europa
:i~').·umlomuitu; \\:ntrue, oSabá mtearoc todososwn· Ocidental. que era e> lugar chave paia 't: t:>t.ir na ;u1ni-
tlitos rcsultalltcs •ão um ataqu<! pt!'-'oal do, Lnsombra ra da Renascença.
~' >ntra de<>.
Enquanto a humanidade redescobria coisas 41w t'>
A vcrJ.1Je ~ 4ue o c~o coletivo J0> Vcntruc nào
"•n><.>guc 'uponaro fato Jc yuc ''' LN>mhra n!\tl rcç1>- vam piros nunca haviam es4uecido, e>~ VcnLrue tese.;·
nhcc1:on a )!cnialidadc de -.ua criaç-Jo: ,, l..1manlla. vam sua força rescaura<la. Sob a orientação ded icada~
Além domai;.. a idéia de que o "di>tamc sc~undu~ clâ alg1.ms Vencrue e de notáveis Toreador, ~falka\'i:.inC>S,
llU,aria ~e <lpor ª" d<>mlnio Venrrue na pollr!ca, n;>s T remere e Brujah. a Camarilla prn>perou, g::iranrindo
llnaoça.< e em nurras áren< de mflu~nda nl<irtal irrita°" um ambiente pacífico (ou pelo menos seguro) para oi
Sangue Azul. Que dtre1ro tem n< La.~mbra dt> re1vindi· Ventrue explorarem 'eu potencia l. Sah1amente lt:mcr>-
car e"~ d1ri!i!O rara si mc.;rn0>! Além di;so, que dr()!!ll do a humanidade por causa da Inquisição, ;i maioria J,11
Je métod1> des u>am? O \>rutal SaM, yuc 11:pr<N:ma
um ren~ à M:t,cara, ~uma ame-aça p;1ra rnd05 O'i v;im- vampiros se apegou rigorosamente à 'vfá,cam (cxat.1men·
p1ms. Como al!]m:m que deseja ser um Uder se amsc:i u: como os Vcmruc q ul!nam) e deixou de interfimr J,
intencionalmenre a ger.u outra lnyui.,iç.1o1 Muiro.' modo d u eto no$ <J:;sun tos mortab. Os Vencrue. porém.
Vemrue acr.:,hram que a inveja enl<1114ue<eu m continuaram a agir, mas de modo m11i10 ma1~ sutil Ôl•
l..a.'0mbrn e que é melhor eles S<'rem sacriflcndo:-cnmo que eles costum;wam dun:mre a l..ong<1 1'.oite.
anunais mivo>n> se não puderem ser dommados.
Foi Robcrc Kross, um vampiro Abraçado na Alc rn:i·
nli.1, na él'º'ª Ja ln4ub1çi\o, 4uem primeiw ,·iu o r<'t<'TM
porencial dn~ itWôtimenttls n;1s novas ind úst riflS e mer·
sucessos de seu clã: como Árremis havia unido os vnm· cado~. Um ajud:mte de Hardesradt e um d0s primeirOâ
piros para C<>mbatcr os Brujah de Atenas e como clt> e .1rct>n11:s Ja Camarilla, Kros; l'iajava pnr wJa a E1.1wra
l..isanJr,, n:umram vário' clãs e mcmhn" panl destruir como parte do séqulCo do Justicar Oemócrim. Ele acabou
CmL'lgn. Novamente, os iovcn> e O> n1d ic<11s p;1rcciam se escabelect'ndo na 1folanda, l1nd.: 'e t11rn11u ll ...X111 .e-
rro1 ,~1i><>> 1 anwa~ar"' M.:mhr<>s 1m1b antij!<>s. Un iilo creco de mmros i.twestimemos "exploracórios". Em all:ll-
ío1 a rcsrm.ta dada por Han.lcsradt. mas décadas, Kross e seus sócios mt•rta1> 16 ganh~van1
A criação da Camarilb cm 14 jQ e sua h1scória são muiw dinheiro com o com~rcio com o Extremo Oriente.
l~m ctmhcciJa,. O que ptlUC<l~ p..:rct:l~m. n11 ..:nrnnto, é Enquanm 1><o, uma ena de Kros..-;, Juan-Mii:uel Ram1r.-;,
que l lardesradc aprovettou a oportunidade para cencra- repl!tia l> 'llccsso do seu Senhor na E.'panha, um im ..,,ti.
liza1 o cl:\ Venrruc t:Jmbém. Algum dizem quc o prt'1prio menm que rendeu, hceralrneme, rondadas de ouro de>-
Lis;lfldro a1ud,iu Hardescadc a dar esse gülpe, ::Jp.!Sar de viada' do Impt'rio fupanhnl.
ninguém Jc•r confirmado as ap<1nçi>es do nntigo guerre1· Em roe.la .1 fü1rnpa, (' clã Ventrut: lideiava u' inw,ri·
ro 111.:m ne•L:J époc.1, nem Ji;p1)Í>. No e ruanto, Hardést;1J1 menros e o comércio explorat6no com o Novo ~iundo e
provm dmcnrc se inspirou em Lisandro e Cnmilln, pois a com a Á:-.ia. A[l\!s<tr de th mortab faxerl:'m a maim part(
l4
do tnbalho e º' \'cntruc Jitldlm<·nt.: \'laj:irem p:irn ou· oltln~as na '"''·1 lc,1,· da América d1• Nortl'. Jnveru
tn' pat,t'<. ''" cofTe• do., vampir.h ~e encheram além Jri Vemrue e outrn' !1.frrnbro' da Camarill 1 v1aj<1ram p1ra
im:1~maç:i ... Fut 11c.,"1 époc<1 'lllC o d~ g.mhou ,11;1 nw· l \:01·11 Mundo rm h11,rn de 1lportuni,l.1dt·'· mas nem se
f<'<tda rcpu1.1ç:il1 de clã m<ti' rico do mundo. A tual1111.:n· compar:ivam ,) q11.in1iJ;1de Je L1M•mbr;1, T;il!lhlc e •>li·
r~. "' luo11s d'"'"' i nvc~t1ment1h 1.·,1r1ni:t'trrn• un~n:11., m's Caimta~ 1hados <111 Sab.1 '-JUC li~cwm o mcsm11.
ainda 'cn·em Je ha'c rar;1 a nquc:.1 Je muito' Ancii>c' P11r cau"1 J1s'<1, os Venaue não estavam prqXJrJdos
europeus. quando a Re' olu\lío 1\111..nc.tn:i ac.1n1cc,·11. O Sal-6 apro-
No t•1111m10, para de,go,w J11s Vcnrrue, C>>a no' u ,.,•1rou a revoluç.fo Jos monaLS para entlar :is wirra' na
llJtUí.'".ll :.crviu para lürt.1leccr o d'ma entre o dã e ~cu., n<11~i nação Je-.le o inkt<•. VánCl'- rrlnup..·s \\·nrru.: -
illlllfrlb11 no Sab;t Apóar d., ''' :marquisras Vemrm: I\:· <1u Mprmcipczinllll,", (omo o> Anu<oe> c1m 'l'''11s º' ch1-
r~m skk1 eJ'cm1> um;1 minnria na rc\'l>ha, n1!11 lhe, foha· mavarn - fi1nim dl·Mrufd..» pdo '3.1h1. A G.1erra de lbl2
n fnrç.1 d,· votH(ldc. Antc5 me.mo da tê1nnaç'111 d:1 deu :io Sab;~ uma up.11tun1J:1de J'ªr<I .m1l'ar dt' novo, o
Cam~rill.1 J'ft>J'ri:1111cntt' dit<t, v:írt•" di>si,lcnte' \'enrrut' qu<' 1.•ks A~eram. cmbor:i ccim m.-no$ 5\ICC•>O do qu<' de·
licaram 11fon11i.lo:; com o canunh11 que c't:1,•a 'endo to· i.cj:l\~lm I.. i:. tlC<lll d.iro qu« '" E,t;ido' Unido. '~-n.,m o
03\i) ('Or \,Ín<~ membro> do d.i. E_'SC, )0\'Cn' \'entrut• campo de batalha dess:is du;b seitas durantl' muitos ano,.
.iduvam 4Uc •cu~ ,\nciõe< unh:im tkaJo ric1» e com· Ncis 50 am•s qu<' Sl' ~e~mram. o ~ahá cnnunuou u
placfmcs. Em vc; ,Jo nolin: legadn do p:1s.,aJo. os \'entruc i1\'.mçnr lc111a e c:on>tantc:mcnh: pel'" fa1udos Urudo,,,
rn1l<icrn1" h:l\ i:im e,e<,lhiJ,, ü L<111t~1rt11 matl:'rial. Aos usando) suas íntluênc1,h 110 Can~,H e 11;1 lngl.itl'lfll corno>
('Jli,,1 dt>> ;111 1r,1u1stas \'entrue, o:. Ancitic' não eram m.m .IJ'<lin. ~!uiw' n·:t',, 1x1n:m, J'í•'J11d1ca\':il11 ·~l' por causa
uma .1r1,11><rac i.1, e sim llll1'1 d.1~w llll'n:;inte. J c bril!'.JS e tr.1iç<ic.- 11t1crna' <.las '1ll<t1s V<·11t1 11,• '''("'rtns
An.:1i1<·, " \'L·nt rue nia1> cnn>l'n·: 1dt>re~. argume11rn- 'e arroveita,·am .11r.l\·<.'> d.1 mvasà<> de um Jpmí11111 e da
l'al11 que li dmheiro era ''' um it1>tn1m<'nto para manter 1111m1Ja <lt' poder ll•IS l11i.:arc> ahandt>n.1, los l'•'k" bandos
J Wcr.111ç.1. Ele:. .Khavam 4u.:" '" mitte:. do feudalismo em conlliro. Pcrden.:lo 1t·rrirório no lesrc, <'S.'CS ::inn,;:ue
õU\'.1m cht>b>Jndo ao fim. O Om.•11<> Oívino era falí\'d " A:ul ü>nccntr.ir:un 'eus esforços 11<" nov• is ~-s111Jo; do
o \crd.1,lt'1m 01minho para '' poder t'l>rava na 00\'3 cco- Ct·nrro e do ocst.:: lugar<" 4t1<' amJa 115<1 c'tª"ªm mie:.·
001111.1. r:t<lo, ['1:'1<> Sab \. Clm:.11;0, Samt Lou1;, K.m<a,, l),·m·er.
~fa, ,,. ,111titrih11 ~e recusaram .1 mudar '"ª posi\'ih 1. Lo' -\n~elcs (tcmporari lt11lnre) e São F11111cb111 t•>m1-
~a opini.10 dd,•s, o~ Vcnrruc tinham s1mplcsmcncc ~c rarn :;e 1mport.111te' domímos da Camarilla e Jns \'encrue.
cutd•• 11111 caminho ma is f:kíl .J,, qul' aq11ell:' 4ue fe 'ua Q, Vl:'ntrue n111Ka ha\'i:1rn prescadu 111111ta Hl'nçJo à
oohre r.:putaç1\o 110 lom:o da Hbt<'irL1 Desde as pnmci- c-i.:r:nidâo. Na Europa, ª"'> era 'imrJc,1m·111,· inaccitá·
rJ.\ Ol"tc'S da Cnmarilla ali'i ª' Nníte- l· in;ib, J:i ililtUnbu vel enae os mort. us e pouco rcntú\'d. Na mancam de
ignoraram o seu clã de on~em como n<'nhum ourr11 lia· pen,ar J1h \'c111ruc, todo m<•rtal era um •·-<rnvo, de um
113 íeuo. A d1f.:rença dde~ nno l'St;Í ba ..eada •=rle~· ripo ou de outro. Ele~ nJo ànham n.1d3 C• intra morla1>
mtnle no:. princípio~ do Sabj, e ,jm 11{> Je,hi.,'3mt•nt11 C~l~ra,·i:arc-n1 llJ\s a\)S tl\ttro:\ e1 11n v1.. rtla,ll·, alguns
1
tJ11,,.\11co. AIO:m di><o, competem nim uma túria e mtcn· \lc1.1aue acha1·;11n qm: e''·' iru-àtu1Ç1n t.12i.1 um lx>ead11
sitl.i.k• l"'"ufda pur muico po11e11> .los <H1rrc» Cainirns. d,· :>entido. Quan.lo a guerra cau~aJ.1 r··h l',cravidão
F'1 HVllH R ~VO I UCION1\H IO
<' pdo~ "dirci1<1' j'"' c,t:id.1s'' - C<>llle\nll, •h Vc111rue
nê10 apot:iram mnj,!\1~m t{1mulmcnll'. O 411.: eles h:cram
M~mo t•nquanto vána.:o i;uerr.1, arnam canunhc> atra· fo1 ,1prov.:11ar a oport11niJ.1Jc par;i ilt,1c;1r 5l'u im1111i;o
'~ 1.b Eump:i, clerruh.m.il g.1vcnk1S e c11brindo :i 1cm1 ti,· enquanm os humanos h1tu\~lm uma das ~uerrns mai' ,3n.
Sll11:1k' d1• um modo que não se na h;í séculos, os Ventnw grema, d.1 H1-tória n11 m.-10 do temtóno do S;1b;i.
(e os \~1mpin lS l'ffi i-..:ral) .,.. m:1111mham 1; •rt.-s. Ele' unham O,. Ve11true u,,m1m n pouca influ~m.1;1 que unham
111rcn.l1.lo u nlln se hror a nenhum rei m.1rrnl. mas apt:na!i u nes><l [!Uerra em1K1011:1lmcnre !.!UíadJ para u1t1'l'J.:t1lr va11-
11 t,t i111içt1cs do )..~>vcmu e do dinlw1ro. l'Pti:ncia> e 'nbcr.1- 1ai:en> onde ~Pll'<'l!lllr'11ll encontd· l.1s. (~rnp1>s lidera·
!ltl; vrm ,. v:ln. musa presença do,; Vcnm1e continuou unu·
dns por Vemrne .,eg111rnm º' J11b lado" , ln l1111íl itP, m·
r~1d.. a1é 'Ili<' 11 1.,'\wemn vctn ,1hn1xn.
vadmdo as c1d.1dcs l]U<' lh exército> 11nh.1m arncado I!
o, V.·11true Jemtlraram para animpanhar seu~ m· expulsando "' rncrnhr<~, re,tant.:- do Sahá N.1 famo'a
\'tSltmcntos nas colônia.' pc'so.1lmentc, principalmcmc marcha dL "h.:rman pela Cicc'1rgi.1, os Vcntruc e ,cu,
~ "º'"' ~lundo. En4ua11t<1 os ltnanc1adores Ventru<' 11h<l<l1» da ( m. nlla •> ,eg111r.11n ,. con'<'{:lmam 1lominar
hc.d\'atn rico:. arra'"é' Jc -cm "parcl'Ífll•" britâmuis, o Adanca, ::-.a\':inn:1h e vária;, ouu." ud:1<l«s. L1g.1 cm w-
'alr.í k' ocupava cm form;ir rd1ii:i1is cm rodas as 1.,'TanJ,•s ~uida, t~1i a '"":d,· R1Chnumd, Charl<'>ron <' t>mra' c1Ja-
25
• 2
de~ dn ~ui. Apesar Jc não ccr >ido derrocada, a causa du
•
$;1h~ foi prcj udicaJ.1 no~ El>làdoi. L md1)~, uma condição
que e<iracccrhari:l .1 Grnm.lc Jvhad durant<' d6cn,la,;
A ASC ENSÃO DA
EuRopA
O ~éculo
XIX foi outta er.i de t>uw p;1r:1 os \'t:ntmn
lembrou os três primcir.:>'> '~culos 1.C.. quando Roma
reinava absolurn. Depois das grandes ~uerras
~lY[ fl 1 intL·h~<..·n h.' ~·I~ 11xa a <.: 1l'c.·\ a l" l'l l>c.:. urt u 111 ..-....l1 )ntlt:I ij11.
Os 4uc t>U$J.Ot 1nc.:cnt1\·ar a~ f'C:'i'•na"- a ~u1.·1T1'j1f Jl'\'l•n1 lt 1-
( UElliS ~ mar mutw cwdaJo. Quaud11 wn (onJhlt uruc(.1, i.:rmha
z_ooo )l vida pr6pria e ..e ioma i1K• mrit>I~' d.
Oa>p«tuda foi,1lngi 1J,,,, v<1mpim:- que"' le\~1 a cntr>1re sável por sun \ 1, irre Hnnll, os \'e11u11c (,1go 'e <"squcwt ,1111
'3Ír ,Jn corpr>r, scJJ ele qual for, pode -er dl"a>rroso, prmc1pal dc Philippe. ..ié '' motn<;'llh' 1-111 <jllt: de t'lllr<>I! cm um<l
m~ntc do ponto de vi> ta político.[)., tempos cm tempos, um •etm1:iodo Di rercím1 de Lxon.
1'->.lcruw Vcntru.: cnua .:ru torpor, Jdx:ini.lo pal"J u·,h um im- Com\) um .'tr.m!,.~,,.., Phihl'r"' tem ali:un-.hr.-11<" t' pm ilé--
1'C'1I" 111nnt"I ilri•H: pdít icu 411<: l'f<'<:ba <ll· a1cuç(lu ou {o qu<: O: 1--i1 '' l><>hre "l'U> ""-mdh.mtl°' e >c.:us mfonore~. lnfuli:m.:me parn
mal' comum) é dis.ecadn por '"u' comempor;inl'OS c nva1>. ele. o mundo nâu Lem lugar par.i c;.sc ,~.nnprro a~>0ra. ~ua
Quando o vampiro acordJ dL' novo, rccbma, natumlmtntc.:, o r!qu~1 foi n.lUh.1,la pdu;, Vcntruc c uutr"" vampiro-, há muiiu
411c 1x·rJ.,u. Na ltl.lmria d,i, e(.,,. '" Mcmbrrn· açd1 •ml <Ili<-' 11 tên1pn <! dl' ,..,tá 11<> Ili<'!<• ,lc uma ép<>ca 4uc n•in c<>n:.egue
11 'IT'"'r t;:nha >cu ~'fc.:ço. Pvrón, nt> dJ Vcntruc, um rcriooo cm compn:cnJ<.'r Portanto, Philippe está tenc3ndo cnt.-nder o
torpor rlâo anula O> dirc1t0> de: um vamprro ou >Ua posição. o quaJllo w. cobaio ruuJ,muu. Vária.'> facções di>putamo apnll>
que é mais importam.-. Portamo. wu Vcntruc muito re>pcita· de Plulippe, 11.io po1· utus1 de >ua inllu~ncfa m;L, devid, •h ,u.~
Jo poJc , ..,lmr d.-pois ,lc 1;1:ntcna' Je ano; e <.'ncontrar 1ud1i p<»içlio e"" dignita> as,nciado n11 nome dei.-. Cada facção
111LJ<:to e rr1:scn ido pdo l"\:conhcc 1Jl11.·1110 de seu clwmros. deseja U><'l.r .1 reputação do .rratct.'l» para fucilírur 11 real1z:içã1>
,S.,gunJn ~k11 11;. l'<>aro;, 11 AnciAo que rct<>rn•ll• mah r.:- de seus próprio> Libjcli\•us.
çcmcmenre toi Philippe de )-. !Jrgaux, um Venrrue fr.mcês É claro que Ph1hrr1'? •nbe mu1m licm o que c>rtl ac<lm•··
que h.,da enrraJo em rorpor no fim do século XVIII. Abrn· Ct.'tldo, e coloca um.1 facçiioconrrn !l ouir:i, prvm<'tcnJo a1>oio
~aJ,, cm 89, u.C., PWlippê acwnulnu urna gra11Je d11JI1ir:i.•, em troca de fiwnre><1U "Judn em rmca Jt> Jll\h..ir.' 111~ ""~"'
1c11J,, r.:ccbtduo til11lodc Princip.: dw1> \'<l:e>e '' Je arconre )(l.11r ,.. rc,tabdec.:r- Ele 1:1 com~ou a atrn1r ;ilgum joven>
Vmtruc por qu'1sc crês década". Denrro dn clã, ele ronse· Venrruc calenroso.<, que vêem uma chance de rr:i!Y.llhar com
~uiu o rímln de .ffmft!f!•'" (o ,e~ndn nível mremo m~is alm um Vemruc inirx>ruincl!, alguém <jUe p11Jcnl Jh.,, pagar por
<1""' o r lã remnhecl'). Anrl'< ,l1nl.:1apart.>cl'r ml>!erl11,amt'n- , 11;1 lealdado: m~is wrdt>. F.I.,. pPr>11a \1;'1, ~>f't"r:l aprm·.,1rar"
k ~m 179 1, era um rnodidarncm po..~cenc1al a JU>llCar. Ach.1n- conh<'<'1menw desse,; Jnven.' mm recupemr ~glória<' a honra
doque ele nnha sidc>mortopelo Sah~ (que nlegou ,errespon· do seu passado.
27
• 2 •
D UA5 ÜU E'RRA5 M UND I AIS
A Pnmef.fa Gu..:rra Mundial foi uma surpre>a torai paro
wJo;; oo cm oh iJn-;, mclusin• para os \, enrrm» Quando um
:issassinmo se rmnsformou em wna guerra mundial, o.s vampi·
ros da Europa - parcicularmenre º" Vencrue - decidirnm
manter ma~ J10SÍ"Õ<!l- e c-sperar a tempt$tade p.i.,,,.ir.
ºº"ª
A guerrn maL-; sangrenta da hhtóna 'uperou md;i~ n'
exrcnaàvas e cransformou a Europa e o mundo. A Alcma·
nha Íic<'u Jc>Lruí<l:i e grandé pane Jo leste europeu ficou
irr~onhcdvd. Ü> \'cmrue ficaram lxm longe dai. crinchei·
nh. ma, """' m\'e-t1rnt:ntl1' mJu,triaL, foram muno afeta.X"
rcl.1 i;:t1erra. Politicament<', a Europ.1 ~ra' a um cao;; e muitos
Vcmrue tiveram que cultivar no,·os Cóll!aro:. encrc O> gover·
I
nu> pt'l>·11u.:rra. Uma J.:.;,1Ja di!pOb. 4u;mdo a dcprcss:l.o chc-
i;ou, as ccii-as s.'l piorar tm. \':írl'" Ventrue imrortaitLe:., m- 1
clumdo Robert Krm" d..-ixaram o "...lhe) rr11 mJo e parnram 1
para os E.stad0> Unidoo, e~l'<!rand1> timr proveno da si· ~
tuaçJo para coru.e)!UÍI novos territóril>li e fortalecer ;1 ~
l)()'ição J.i C-im.1rilla contra o Sabá. Além Jo mais.
'C"' anri1-:n-. hn·' se tomaram muito deprimente~.
O crcsc1mcnto do fascismo na Alemanha e na Itá-
lia Jcu c'~~nmças •l<~ V.:mruc que ficaram. Na Itália
- um;i nm,:llo 4ue par.,._L\ nl!o ter vi>tO naJa além de
t
cac" e coml..-,11e' pnlltk1» intcrn(" durante ~culo> -
°'" \'cnmi1: 'cr.iurnm l\.tu,;,.>\1111 e acredítamm em seu
plano de rc,.raurar, na Itália, a glória da era romana.
O.. Ventruc 11unca ha,·lam oll\ido pala,'fas tão doces.
~lcmhm;.. impmt111uc, Jo dã, como Juan-Migue l
R.1mm~:. n<1 Espanha, e Clltr-.mnn Jc V11!11, na 1táha
logo comt•çaram a ncom1,.anhar o. gru('l» fu>el5Cas e
apro,·citaram a cportuniJaJc para rccnn..,1ru1r :e. for-
tuna, e ,1 intlu\!nc;i;i 4u1: haviam perdido Juran-
te .1 gucrr~. //
N;i t\l<'manha, ti- '"''ih C>nwam mab .:om- ~
ph,aJas. ~lmtos \'~ncruc senriam umn gnmdc '!'
JllllpanJ relo pllrtiJo n.i=iMa, ('nndpalmc1~1c I
pi1r4ue "le afirma\ a 1..-r rnrzc;.. ··s11c1alisrn1:' e ~
"populistas". Muicos a<pecms do pn>gramn <.lt:
Hitler lcmbra\·;un a [nquisição para º' Vcnmn: mai<
,dht». Sab.:ndo do imcrcsS<: de 1lidcr pdi; ocultbmo.
...,. Andõei. a.:ha' .1m que um mt1vimemo popul i'ca mer·
gulhad< <.!m mis1k1smo .:ra realmen1..- perigow Se O>
na;1sta' ~cr.:dit:w~m que: o:- judeus ..-ram n:,pnn,á\'t!i'
ror rodo l> mnl que lhes acontecia, não seriJ f:ícil acr.:d1·
t..ir 4uc ,,, \ ampico> cam~m tinham culp,1.!
O.. \'cntru" mab Jovem 1üo nnham esse mNo. Eles \'iam
em Hith:r o''"",,. Vcn1ruc 1rnli.1no, 'hm em Mus>ol ini:
uma novn c,p<:r:mça. Ü'.i nazi~rns podiam re>murar a ordem,
rcc1,n>lnm <t:. mJú,lri.i- e º' exército> e manter a popula·
ç1.i rrcpJr,1J;i. Por tlm, inílucnciar r luler era qua_,e impo,,.
sí\'d, prim:ip,.fmelllt! pPr ele '"wr "••mprc h.:m pro1cgido t:
28
~ f
•
•
por ser tão par;môíco (ODl manipuLu,ô.:- paranorm..1is. par.; l.)bscf\ .11 e m111111m.1r ª' :1rma' nucl.:.uc' >: lhílr º'
llÍtando a aprox1ma~àu de 4ualquer 1 ampiru. Apl'>,1r rnétlld<>!. ljUe for<:'m 11c<.:ess;\nl•> p;1r~ impl'dlr sua prnlife-
J~ nllllt<'' \'entrm.' tl."tl.'01 w hcncf1d;1Jo ,h, 11:1:bn10, <' o r;u;ão. Cnm método, muiw nia1s direHh <' am.:açadnrc'
tcr~m mll11enc1:1dn, p,111C1" <l••t,•rmmaram '"11 cammh••· Jn que •» >:mprc)!:1Jos rela< Naçôes Umda-., os ai::>:mcs
QuanJo a !..'Uerr.1 .:omeçuu, a Europa i,11 rapidamcn· \'cm:ruc dunínaram váríllS craficanll.'' Jc arnu, Lmpor·
te lé>.l.IJ de \'olta :tu c;tos. 1\ nri>toc:rada Vcntruc de 1;1nte> ljllt.: Ji:iam ter acesw 11 mac~rial uudl•ar. Dcp..1is,
'fh<•r5 í. •I f'<.1:ª em ladu, "I'"''"' n1 ~uerr;l e tinha 1nt1:· tn<orporaram o comérc1<1 de amMs à -ua forr111t1, C• >mo <:
rc;ses w1 llu.mlc' Purante c1m:n long<" ;m<>s, fn1 caJa tipico do' VçntT\ll'- (), lll->>en·aJore,, lllTI l!f\IP,l l11h>rm1)
11n J~•r ~i l'nmar c111Jodn com '' homb;is, arroV1:it:u e >cm úrulo ,,ficíal, conunl13m a,!!indn ar~ hllje, apesar de
11tlis ai t··porruniJ,1de> que .1p,1rl."l>:rl!m e m.m1cr r1 l.1· ~ parc<.cl'em DlaJ.' .:um um grupo de im e,11J,1rcs du 4uc
be\a lt.1h.1 lu1 toda .1 ajuda l(UI." "" t'pbor.' con-ei:um1m C<>lll um i:rup,' anu-prohlcr-.1~~'" nuclear.
'ºª'·
d:u a '111' E1u111;mtu •~""'· '" V.:ntru>: Ja Am<'m:a
/\ Gurnn ,, F n1,,
pnhaYllm .Jmhe1ro com a c:rc,ceme indú<ma mifüar e
's;, ., úh im1» 50 :m<», u Clã Vclllruc ,,... rc.1tírn1011 111:11'
~ ~ imporrn\•am com ac.tlnh:cimento> ameri"res. Da
111e>111:i lurma yue m• mundo mortal. a Segunda Guerra
uma dcpo1' de mel•• s.é.:1110 de prl•hkt11:1, e dl'clhw>.
\e;::
Mundhl nur,ou " ,kdfnio c<1m(nu<1 da Eumpa e a as- O dã ,,. de'"°'"'" cu .l11r:1111 t· ª' 4u:Hrn d<·•adas Ja
<t.Tuào da mfluencm amenc~n.1 .:ntre os Vencruc liucrra Fria e se apro,dcou tl.:i para11c'11: Ju, J.iis l.1Jos
para llbter cnornJLs lucw' e introdu:ir ·1.'l" t~nt.11. ul.1,
A Qu~5T ÃO NucLf'AR lla' t.ílt~t:Ct\tc~ l1ttr<)(.raLi:l' '-!Ut" pa1.;:-;:tf;JITI :1 (l-..in11n,1r (_1'
')i~nhum en~n10 pr11\ uet\U tatll<» ('C'add1" <.'ln \'[ltn· i;o' ano' d," pai'"' 11lll11s1Ti.1lt;ados. Tendo aprendido
umil lição ,·aliosa com o dcsasrrc da> Cruza@, Vcmruc
riros e m• irrai> 411.1mo .1 rnmc1m explo<:i,1 nudt':u "''hre
Hm~h1m,1. :\a n:r,Jade, podc·'c di:i:r 4u" O> \'ampm1,
><:n:;atos cnncurdaram cm >e unir, ape,;ar do c:onflico .. nu.:
!emum o 11i:on1i:c1111enrn mab Jo que l'> mon.1is. O.' '" mortais. o,
V ... 11trul.' ""' d"is ladu, da Cllrtin.1 di:
1ll<l!La1s p\ >.Ir.iam que 'ua vida t'<xli<t .,çah1r cm um Íll>· Fo:rro trnl>alhttrnm 1unt<» e ohs..-rvan1111 seus rc'f'<.'ClÍl'll>
"i,!,l\'t'mll.;," .agirem \ln'\ ÇtlnfTa llo;, tlllrrt.~ par;, í\ O~tCnÇfl<i
L;nu~. Agi_1m, .,,, M.:rnl'rth unham que li-lar C<lm 11 l.1w
Je iue ,i> morrais podiam \'~ rrer cidades e vampiro' do de \';lntai.:ens.
mapa <implcsmenrc nperrandu um not ,io. \.o cntanw. Jifcr..:n~:b começar.un :i ,urgir cnuc º'
Os \\~11truê, Cl>tlt ~u ~·,-erttl l ~)fi:-.1 ica1..t(1 \! ~~u~ i1lrc- dt>1' lad<"· Q, Vemrne d" le,t~ inv..-st11am ,cus rc-cur""
1tSse, 1111li111re-, fkar;1m de olho na s1n1ação nuclçar. " tempi °'" 1,;1wcm<" auwmáno' Jn Bl,xo Com11111srn,
mas cnconrravam mtutas vc:c, a opü,iÇâl> Jo, ,...,.J.:roS<>-
Ar..'$<1r de uma foçç:'o rndKal do d1 propor vários méto-
d."!l J'am ílJ4u1nr bl•mba5 no início Jo, anos 60. esse plri· Brujah ru.-:.oo.. Os Vcncrué )>!<>sravtun pr111c1palmc11tc d:i-
M lo1 abandonado rapidami:mc por ser perü..'Oso e ím-
,·árias en.:.unações da polfoa •c<.reta y11c. for·1m çri:i·
rraud,cl. Nenhum vampiro daria c~se (Xxier :i outro, da>. considerandu-;ts 11m 111<'h• excde111c ,le manter º'
llC!l1 mt'•mo {ou pnncipalml.'nt1· .. ) a .1m \'entTu<'. Du-
humano' na lmha e ~,,h -upcrv1,.í1>. N,, Ol''i<-. "' Vcnrruc
Se.' conc.:nrraram na rccupt:raç.'ill Ja, irul1htria.' curnpéi·
rante a Gucrr:1 fna, '" Vemrue c.idocaram uma polirica
Jt rcpre~~1. As am1as ficaYam nas mâlls de l!O\ emo,, U.\, twcanJu S<.'u,. úlurnos la~l" foudáh e 11ohrl'' I'"'
~ran
inon.11> rcsronsávci> e forn da .:sfo1 a de inllu.!m:1.1 d" Jcs llC!l1k11» e pi:L1 lll<lion;l da' açi">e' d..- empn.•s.1'
m 11 I nnarion :us.
~'Ili(\•· 1mprt.·1·bfv.:is c1111ll1 '" .in;iryuht .1-, ou - 1• P~'·1d.:
lo d"s pc;:idd°" - n ~:ih\. Quando a Guerra hta acabou. os Vcncrue do anrh;cl
Bl<>e1l uimu1mta lJUt' unham con~t'!?Uidn exercer 1kum
\!jnllS Vcntruc temem a idéia de um $;1Jx1 com poder
rrudear. O colap:.o J.1 Uni."10 So\'iéric;1. <• Ji,>emin 1çfiu tipo ,j._. influ~n.:1;~ pt:'rcleram "'-"li po,(.:r a~,jm Llllll<l it<.<lll·
da tl'Cnol.:igL1 nuclear e a \'cnd ,1 J~ arma' no mercado te.:eu com '" a:on•m•» <111e U("'l:Wam. Um.1 ,i,:.Cada Jc-
~gI•' para naçõ.:' como o !nique, o lr,I e .1 Coréh dl•
pPi,, l'Tiquan!<l PS Vl'lltnlC Jn lleS{C 111\"aJialll l.'.COl100U·
:ls cncdflltrcs é im 1.'Stlam f>t!'a1fam1.:nrc cm mtra·e>mJ·
~<\fie "' a taha de scgumnça apwpriada 'ohri: alguns ma·
!<nJh nuclc.UC> pro,·oc1m pc:.adclc1s lcrríveb na
tum, >.!SSl'' Vcntrue cumunista' .11nda l!>nwam ccnc:mJLl
C.1m.nlb. Pou<.:t" VenLrue du\ iJariam que o Sahá 'i:ria -e rL<euperar. Como í<.',llltadn, muito.i Vt'ntrue do l>:sCe
e.ir'' ,,;, l omhardt>ar um dt>milllll podero><1 da Camanlla, - pnncipalml'nt~ na Rú~sia, Bulgára:i, Polônia e
mn l.ol1'lri:> l'u Chrcago, só para atacar ;1 'eira. Ucrfinia - L>scolhcram o crime ('rg:mi:ado como ,ua nova
i\~ de.' não se ter pnwas de lJUc o S.1bá ~ui ar-
ári:a de influência. Lá. Jepararam.,e co111 os lll!t:resscs
11 nucfoarl.,, (ou a1t: mesmo Ínlt!TL"'"' ndas), o Dírctt>rio
dos Brujah e uma guerra pallk ui.ir m1dou·'l' ctitre º'
\ ~ntme ll)ffiOU uma atHud.:: e>colheu v íno> vamp1r1h d<* dãs.
29
Nos Esrc1Jo, UniJo,, os Vcncrue \ iv1am uma era p.S>- J escen traliz.ição dá Camarilla e a fraqucz.1 Jemons1ra-
guerra especialmente lucrati\'a. O grande medo do co- d.1 frente à agrc,são do Sal>á pelm preJllÍZ<1'. St>d que°'
muni•mo agia a favor do cl.1. Eles conseguiram cxpulsar comrnrcs não renam resultado' mdhorcs se hnU\e<...:
~ru ditlc uld;.1<lc m morca1.> mcômtx:l0s ou pouco coopc-- um !!der (Vemrue)' A>. expcdiçõc, da Mrw ~ei..'Ta pao
rat 1H"' apcl\às ct1m 11i>tnua<;ôcs e sugestões sobre a lcal- ~1 ;ui deixaram n ;icuação ãinJa pior. A lidcranç.i
JJdc des:..» pc"ºª" Os •mos 50 foram Ótimos para o clã, Vemruc n;i Europ-,1 demorou para n.'C<mhcccr º' pn•hle-
ajuJ:mdo n' Vcnl rue a esrnbclccer uma l>a'c 'óltda pa rn mas nos Escadt>~ Unidos, mas agora esse m1m.,1m V«ntrue
entremar l~ problemas que \1riam a s..~utr. pnrece escar acorda ndo, para a preocupação dos clãs
M.1b uma \'e!, os V cncru<c c .i Camarilla se \'iram menos autoritário"
entre duas aml'aç;i.,.. :\ pr<.>scni;a J,h arurqubC.1' <1umcn-
rou n 1 C<»ta •l<.',Cc c eles nc!(aram a cxbcêncm Je domí- UMA NOVA ERA
nios da Cam:mlla no sul da Califôm1a. AnnaJo:s toma O cl:l Vcnrml' 'e t't\contm n11m:1 encru=1 lh.1da. C...1m
Ja, no momcnw '.:rw por líJercs \'encrue. como UJdin a s.1fda dti:; Gani.?rd Ja C1marill.1, o '>Onh1> de H;ir,l1:stad1
e Robert Kruss, ajud.m1m a impt!cltr que a prai:;i ;tn:ir- comcç.1 a <ll!.'>1noronar. O Sal>.\ parece ._.,,1,1r m.1b f,>rte Jo
c'palhaN>e tlemah. 10:."c aumento fm a primeira
•(llbla , ...
•1ue nunt:;i ou pelo mem" tã<1 f,1rte qu.1mo tem ,ido lt1
re,·olw amm.1uista :i ol>rer suce-sso. N1' t•nranto, '""tem-
m111w:. ,(:culo<;. O clã Vt"ntrw: sempre foi " l!.l<r 11.i
po dirá se ele, con'e~·uirão mamer \~que obcivcram. El..:s
Camanlla, m;ls ali.:un' di:cm que t.1hez i:stq:1 na hnr.1 i.k
certameotc se vêem ameaçados oas nciites de hoje, con-
começ.ar a a!!ir pur coma própria. como '<!rdaddn.h l!Jc·
>iJcrando .1 prc,CllÇ<I Crl.,,C~ntc da '.10\eaça Cata1ana no
r..'' e PrinciJ'<"i- Q, t1utT<>> cLh ~ão l>.!m-vtndos par-.i .e~·ui·
.. Es1.1J,1 Livre Anar4ul'ta~.
los, ma' 11 remr<• de t'>-pcrar já p<t>>llU. A cada m0. que
t'a fn•mc1r·1 do (;anad:l e do \féxico, o Saki conri-
passa. esse senamcmo fica mats force emrc os \'encrue
nu.1 a ser uma amcaç::i gr.we. Os Vcmruc fic:mun dc·
americano, - muilo,
cepclon1do, com o >UCCN><I do S;1b;i "º muhar n;, domf-
dos quais •:lo Jll\'cl\S
nim J 1 CamMilla na maioria da$ Cl<ladc' mab lu.;rati-
neoícudalbta' que ;6
, ••1, do leste :1m.:ric:mo. pnncipalm.:nre n N1wa Ingla-
a)?<>ra <>t.i•I senun.to o
terra e ali::uns csrad''' da cosrn adânnca. O chi. culpa a
'
I
j
J
30
~tinht• du poder. Os Ventrue c?Uf()pCus mais <llltigos não Este •erá um >éc11lo importante parn os VenITT1e Eles
ljwr~m :;e envolver com L1m at<I tfü> Imprudente OLI r~o ainda têm grande poder c influência, provavelmente mais
nheçer que nunca houve nada além disso. A Cammilla do que qualquer oucro clã. Mas esse poder está diminu-
tundonou bem por mais de cinco séculos e acham que indo; as fundações e>tà<l desmoronando. A nátl ser que
JindJ vai esrar viva quando a Gehenna chegar. essa liderança estagnada consiga re\•1gorar a s1 mesma e
Outro> Venrrue, canco Anciões quanro neófitos, acn::- aos Venuue como um todo, o declínio poderá se tomar
Jiram que talra ao clã uma liderança mais fone. O inevitável, pois o go\'emo e a economia estão passando
Dlrerórin 'eçreto não faz muiro além de fomentar contli- por uma trJnsi~o. tentando atingir umJ escala global.
tv> eoue as fileiras da Camarilla e se preocupar com Entreranco, a História no> mostra que os Venrrue têm
l<U> próprios interesses. Em resposta a isso, vários Anci- conseguido se recuperar, atingindo um >ucesso quando
(>6 imporrantes. incluindo Robert Kro>s e muitos ou- mais ninguém esperava que isso acomccesse. Por qut:!
uos, rêm procurado pelos mais famoso> líd.:res que ain- Porque ao concrário Je oucros clã:. que apena.' alegam
da restam dentre os que o clã conheceu: Camilla e isso, os Ventrue são realmente frio>, calculistas e sl'm
Ll;-andro. Uma vez enconcrados e acordados, quatquer escrúpulos e estão dispostos a fazer qual4ucr c01sa e 1
um dt'sses dois poderosos vampiros poderia mudar com- uair qualquer um para sobre\iver. Essa é sua natureza,
rl~tamente a dirt>ção do clã. É claro que existe quem sua uadição e sua história.
d1~a que os dolS já estão acordados e que, na verdade, E os Vencrue amam sua história.
b:cm parte do Diretório. Apesar de não existirem pro-
vas para nenhuma dessas alegaçõ.:s, acredíra-se que eles
"i' 1rcceriam cm momento> de cri»e, o que nlio <1t.:oncc- A Nov!551MA Rl'ALIDADl'
l''U a1é '-'gt>ra. C:.trac:.LeriZáJc1> por uma boa memória t.' por um vínculo
Exi>rem também os Vencrue columha, que querem com a Tradição, o:. Vcnrrut.: muua~ w:"" rêm clificulda<leo
&!er as pJ:cs com o Snh:1. Eles acham que essa guerra para se manrernrunh:ados com n! novas cecnolOj!ias. No;
tt•ndnua nJo Lcm o menor sencido e que as duas >eiras últimos 150 anos, is'° ;e fl'mou qua"<' Lmpossf\d. Um
nl<l são rllo oposLns quanco p:.m."Cem. Apesar de seu des-
V<nrruc qu<! cnrras<.e t<m mrrclr cm 2100 ...e 1: acord:s.•e
t:m 1ZOO J.C. cnc<intraria um rnundu Jii.:rcnrc, mas não
Mm pela ~láscara, o Sabá ainda não caminha livremen- Je moclo tão ch<>cante. Um que füe,se o me.,ffil> em 160(1
rc pelas ruas, revelando sua nature:n. Apesar de rodns d.C. e açorda"""ª'"'º''' q\latn1<,L·nL0> a110> Jcpot.'> nJo aLw·
J1,u.ts ligaç('ics com os mmtais, os Membro~ d~ Camarilla ditaria <'lll >CU> próprios olh0>. M""°'º os Vt!l\crue '(Ue"'
Jmc!.1 •:lo mon~trn~ q11c se alimen1;1m do >;ingu..: dn Re· crgucm todas as noit.os Juram e a trans1çã•l enconrrnm diti-
culd~des em conviver com ~' muJanças.
bnho. O foto é que, npes<1r de ~er o lfcler na h1ta contra
Ocl.~ ainda cemquecmrar na era J.1 lnfoanação. Como
, w1lência do Sabá, (1 clã VenlTue t•1ma ancudcs e tem
c~c a Tradição, reuniões 1mporranr•>s dt>vem wr reira'
cr•mPQrtamenws muito ~emclhantcs aos dos líderes do pe!>.-.:oalmenre. Ape<:trde vim.ten>cm nlras \ ··h:id~d~s ror-
SaM. É raro us Venlruc? demonstrarem qtwlquer coi~a narem '"''e~ encontro' mais fikds, os j<>\ ~li' do da e u
4ue não S.:)'1 desdém pelos humano:, como pe>soas - as Dírett~rio ainda ri:m que .e r.;unir, vmd<"' Jc luJ(ar<-sÚ1>t<lll
mix<a~ s"o mmtc\ m:iis importantes cio q11e os mdivfdu- I<!>, ~'arn tomar uma dccIBilo qutl uma tdt.>conforência re·
suly;.-ri;1 em cinco mmum,;.. E-mail e outros mcio>dc!comu-
••S, apesar de os mesmos terem importância como ali· nic;,1ção quase inM3nrãneos ainda >00 considerados um
n~nto e apoio. Esses vampiros ar!!umentam que ralvez
mistério, uma força sobrenatural, par.i a maioria Jrn, Anci
"'!ª hora de se viver em harmonia. õe' Venrrue
Por <!nquanto, os Venm1e gaviões aínda superam em Em vez de renrnr emen<l<.'r as nO\';h u:cnolt>giáS. O>
número os columba. Apesar de existir alguma lógica por Venm11.• têm contado com sua progêruc paru cuidar dL''º·
rras do. argumentos dos columba, eles raramente desem- Cume> "'"' <110Jo ordens ·'"" ma!lOO> da corte, '"' Ancl<'\e:>
!!unpll~tnentc dizem c1 quê querem para lh j<•ven.'i, c.;1miçai~ . .
:x.'llham wn papel muito imporrame nas relaçúes entre os
e •=·us<le mence cecnol~t:n e C:.1pernm t.jue fll<ki !<'ja tulll-
1'alnruo,. O, Venm1e e o; Lasombra - e a Camarilla e o pàdo corretaJDe1ue. fase papel dá 110!> 11< •V<1S vanipmis v;iri.is
::Ubá, por conseqüência - odeiam-se demais par:i possibili- vantagens e uma influência que i.:xccdc a que teriam com
cir uma pa: verdadeiro. Dizem que a única coisa que pode sua idade. Em alguns casos, <1t1 ne6fims que dominam c<:>m·
unir as duas seitas é uma ameaça comum, como o muico puraçao têm acc>SO a informações sohre o cl5 q1.1e v~mprm~
Clf'<tado (ma> jamai> 11isro) retorno dos AntedilU\•iano>, sécul05 maís v~lho< nilo11abem. Ainda as.<im. o da c:>tti lon,i:e
dt.>...,,. inforttlát1Zldo e n1mt<1> n'1r>l• fucaL<., com."P'mdênc:1a<
um ~vcnio que parece Improvável para muitos Vemrue. "encomellLlii. ainJa ><i<) e>enta> ~m p«pel. Até ai::o1rn. IS"''
r,'f que se preocupar com ali.,~ que pode nunca ocomccer nllo d.-mosrrou de,;vanragein rã<1 j!f;mde 1•.ua <> ela., º""'·
qu:mJ11 j~ existe 11m inimigo diante Jelo?sl co1n º"Anciões ficando c.aJ.1 vc: mab air....nlu.; cm n'1.tçoo
à awalidaJc. sua p(lsiç:io>e cnli-.i.qu,-cc.
- Llutl >cnhc•r, - Jj__,,. ele - I'l'Ç<' .!t «·11/p.1• rc'b mü1h.1 l.1k.1 dl' l• >nc,i.J. (~
0
mcmbrn.- cl.t mm}J;J t!1mdi;1 -.:mrn· ti1r.1m "'rr;mh.1mcnrc ,1/~·uJ,l, pt·b 11_,.1, • Je ,,w.
gut.•. (../J,1n1e 1.lc• eYft'nrrici1.ft1t.i<.. ,,,. 1.fc ..c.'").1r, 111:1:!> L·•x> :l) 1. t.':<.'-' tJt b 1.ª1~ .1,:J1r t..°< >n11, .1111111, n:..
.,.e/1 .11-•i•tJ ~- lan1c•11rc1 t<.·r é.'4U<'t"iLÍ. i 111111lh't.. /, ,,L... 111.11Jr!l°r"d... e 1J1c• ":e '111/'V'fid,lc 1 ,/,• 1111\/,.1
f.'1t1 Dfra11ho J1.1tllt' Jt> 11111 n •fll /J;1.Ío. Fawwr. >t/llt.' tt"nl.IT<'I •ll/'<'r.1r t'.'·'1 ú/1.1 e•, I' •r
,....._, m:íf.~ .1fa,n-•-nu: J. "' m<"U-' o •m1wnh,·m '-' h11mun1 "·
• rn:d•·nck Cowl<"•, ~o Vamr1ro de Kaldc•n,Lcm"
LDl \'cntruc nllo L' ddi11n.lu ;!pena' pelo s:in~'llC. É prcn ;I.
d -iu~ 1<iJo,, ,,, Venrn1c• 1.-nham '<.! <'rii::inad11 do mc>mo N OBLESSE' ÜBLIGE
'-'ntll•r ,la T rr.:.-1ra Gcra\°ãO, ma' b>-0 por,; >6 não h: Je (4 •111' '~ ··t -JaJc'f'-'' l11Jt·re .:rl[ít." a fL, 1..e1r·1 ',\'r ç '1ll e .1s
1:11' 1mr1ru um verdadeiro \'1.:ntrne. 1:: 'iÓ wr Ih dc,rre;fveh "'l:'llnte•, muilo' Ventrnc :id1am 11111: t(·m .lircno, rrcc,..fon-
n11mhlpam enrcn.ll.'r esH' t.110. Ser um verd:iddro Venm1c t~ e j11st1tíc;11l\';1' par.1 c1m1ancbr ns rnlíro< cli• k <'m ali;uns
f•crumd i.k'Oloeia, uma maneira d... n:r o mundo e até um ca.w, 1;0,·cm~·I<" tT:mra e nN:rramemcl. O m.ili\'C• 4uc .ilc·
m~o de 1i.~0-viJa. Para realmcnre t.1:..,r parti.' do clã, l.:Rl-><' 1"1' .1m pro\ .wdmcntl' era u m~mo 4ue '" reL, eurnpcm 111.1
1n.:orror;ir o estilo. \"filn para cst.1!-clcc:er 'CU poder: d1rc1!0J1,1111\. Em rc'SUn><l, u
Ú:•m,, ml.'ml'íl" J... um d:i cnmplicad,1, com 1ra1l1çf1,•, ,.:,. UTf;?llOlt:nh.l ~ c~,i..~: Hlr.1\·~~ J'-' Sc-u l~t,\ taJt> C:atn\, JXu' 1Xl'
1
nas. c11mpl~x~' e n1•rec11das, °' \'emrue rO:m uma S.:rtl' de· e~olhcu p.1ra hd1:1ar ll> v.1mp1r11'; pon.1nt1>, ~o 411<' den•mc"
"-miffiC' t' aricmfes que ''' Jdincm. C>SC' idc.lÍ.S 11J>r.mgem Ll:1,;r ..;._. C'aim nán °'" houvcssc t'<CPlhi.!11, n 111 '"'l.irl1111th
"13 '1;;lo dt· mundl> compartilh:iJa pela malC'l pilrre dos nn e >m~ndn. 1\, hah1hd.1de> natural< d11 d;i par 1 l1olcrar, m·
mtmf.r,i; do d;i. 1\ri' m~mo aqueles que ;;;o conrr:i esSê Jl'.J· tluenciar e até me•mn c<>mrnlar os oum» !'6 ~rwm para ,br
Jr:io. re«onhl'c,·m l~'e' 11lca1.!I :onilimJo Jdc>. Apl'sar dL' = credibilidade a seus .1ri.'l1muHos. Caim os criou para
nem wJL,~ t)~ \'a.Lllf'itl1~ tcr~n1 e~~ n1L~ma"S (rc11ç...i .. , t.JUas...• m.111,l.1r cm ;cu1 d~ ....en,Jcncc".'i, cnclu. ~ isso <.Ili<' devem
todo•• mcmhrn du cl!l <1' conhecem e rn"" ·dmc·rth.' g11ar- nã,, 'uuple>mc111<· p<>Jc:n1, 111.h clei·t·m - ta:.-r.
~ 1 m .ili;umas dd'" hem rróxuuo J..,.·.,.,u cornç~o morto. Até O•m o dirc110 dl\illl wm .i f<''l"'ll'ah1h,ladc thvina. C»
lrlL"m" qu;imln di,corda de uma dt"rermína.b po-;1~0 tllo'6- \ 1enrnH... n~c \ <l...•\·c:n1 li:'1\·'-..'ntar e,, e"J(fl'I~ \•.an1pir1 '~ l·l1n1'' tis ~··
1Ka, o ,·ampro nnrmalmeme a segue, poi.s cs·;a< vbi,.;s dctl· nhNcs b~'' ~m·1m seus txr;1n>s. Lon1:c: d1s~11. Caim d.:u-1.hcs
!IL'lll •lLI V1:ntrnc e lhes m<hnnm seu l11)lar e ~eu propósiw na \-;\nos dons para !!3Tanrír ljUC '"ª' f•Uttas <.11.LS ll\'CSSCOI Unl.1
jOCjeJ ode Jos \'ampirclt' - i1 prôpria sociedade 4uc tidcr.im. lidemnça f.11Lc e hábil 4W111Jo >tugb><:m rn>hlcma... Os \'cn
truc- nluitJ.S \'l.':l'.~ t:h.intarn a si n1~,_m<'" '-1~ 1·1'lí1.,.t<>rc..•!i- lJU "'<>ri·
0
33
cntaJon::( Jlb ouut>::. v.:unpíros. Muitoo uulí:!am um:1 outr.1
(r·""• Ll.1 épllut ~m yue a nobrL'Za i!<l\'Cmava: noblc>..-e oblt~.
Em i"'UL·'' p:tl.wr:i-, e''-! fra•e em francê' >i11ruílca 4uc
'" VcntnH: 'C >cntcm obngad<» a agir pelo hem do' num"
\';1mpmh para a mclhon;I Jc u..!a a mça Jc Caim. ).\ 4ue
n·,chcr;un tamanho poder, JX>s1çiio I? h:ihihd,1dc, natural.s,
é 01'li1,:.içàl1 Jck, p-.111ar à ~oc1cdade. (); \' cnrnu.• cledicam
,ua~ n~,,..,·iJ.1_,, a ,l!nir ..1 calL"ª nLlior. ou ~t:JJ, a Cam.uilla.
Com" cl.\ mats 1ntluo.>nte da sciw. t<l<li ri <?xistêncit1 Jo mo-
\'1mcn10 Jt>f"lndc d<b \' c;ntrui; c11111111uari;m forte,. Pon.1n-
r, '• acutnulêlr tio.ler e r1..1ue;a nátl é um í\(<> t."gc)í~ta, e :-ttm unta
atltmJ1· n11rn:. Sua força 1'.:ncíida 1<>Jo, "' 'l.'I>..• onn• 011-
tr<)O c[,1, nml>ém.
Clam 4u1• '" Venrrue não sentem nenhuma •*'liy;1ç:l11
p:im u•m u4udcs 4uc rcwium ,ua a1uJa. Q, cl.'i< dn S:iM ah·
J1~;1mm de -.CU' JirdW> Jc pcJir proCc~âo 3Llb \'l'ntNC há
muuo 1L:111po. \ila1> fl'Ccntcm1·nte, o> G,1n~rd t.unllém Jc-
mm ·" '"'Lh '1<)' c>eolluJ<" JL· e.um. Pnr N<), poucus Ven·
truc "CntC:ffi qual4Ut'T 'lmpatia f)<>r .,,._.,, p:~na' he'ILil'- º'
lJ<m!!'d h:l'rim >ua ~colha e c.!m de: llj!Ucncar ~s cnnse1.1ii~n
cia,. O me<mo princípio '"' .1plirn t.1mhém a vampiros i><•W-
Jo,. QIL111Jo .il~uC:m 'lud:ira abcrramcntc o ~1nculo cnm a
Camarilb - como "' <ll'IMyubta> muit.l.S w:<:> Ji.:em 4uc
íb:r.un - .1 ma1nna d°' \'cntruc .1banJ011.1 'uao ,1\•riga~õc;,
l•·lra Cl'fll eles tatn~1n. a 011..•1\tK t..J\IC P<'~':im J..~nl'l:lt Hl~tl C.:lln\
I'"'· •\tlnal 1<>i>n~•li,:\o <'.· um.1 faca,!.- d<>b eum<:'>.
D1tiNn ~'>
Par.1 lnUll<>S v..nm1e, "d1 r,0:1lmente :iprcnJcu a liJcr,tr
ll3> rnmc1rJS llOlf~ 1.l.i RL1llÍ\ll1.;a Romana "''º~de ~.lmi
nr. port~nm, que <'ffiJ'fl."'tem '"ª' 1Jéhs c idcaL' de 't:U'> vc-
ncniwi' ;uucpa».1dn' brint». Nn m11::~ ,b l'k púrlica, gr:m·
J,-.; l1<1mc1b rcalt:aram granJcs tc1ros e corurruiram um 1m·
pélio 411<:"" 1."Spalh<>U mui1<1 ru.tis Jo yu« qu;il4ucr uurn> un-
J >éuo na 1hsiC1na J," mnrratH>ll J1» '.1mpin,,.. Fi:c ram J<uo.:.r-
t ;h, cmoh ... wm-><: cm grandt" lv.11alh.1s P••lfurn'" "'<!""""
r.1m "'lad ..., por .1lgn m.uor .lo 411<: J111h ...1m e 1x>Jcr. Fa:1;1m
tu1.J~., •~~l pt)r4ut.: ... ,11 ,/1J.•:n11.1 .. <~' C)1'11)!".lv.1 .
J '(t:11l"'-' ~ um:1 p.tll\'r:i dtlicil Jc ::ocr Jd'h11d.i. Ela nfü1 "'
c1Kcrra Jic:nidadc, mas c;iml'<'m muitos 1.1.is i•k·a" l"l"'n«><!<
rcprL~m.1d<>s J 'Cla p:tl.n r:i "h, 11\rJ·• (u>mo <:m "não ,,.,r in- J.,,.
r,i.l.t\. D1'.711r.1•rcprc::ocma o lu~.1r yu~ ;,e ocup:11w s<x1<:JaJ.,,
um 1m<:.lkl.1 ,k ,u,1s '"l1'1t1i,1a" 11,1.1tus ><>ci•I e,, hunrn. Para
<'h 11atr11.. 1 's 1ll'" 1~4.MU:l, ,/JL,~n1t•l"!'> nà11 cm rl.h1a n1i:-n<l:\ d,1 llUe a
wr.bJl'lT:l m1-.h1la do liom.:m, Jc .,.·u v11l• ir como!''''"'"'
Os \'.:nrn••' i1Jc,raram - "• J'l'r 'liª n·:, lJUd.rr-1111 " rn•-
mnn:r o L<•1\Ce1r11 Jl' Jii:nirJ-' Jc m.:mdra \1l•ll'm.1. Em
unrn ún1c:J p.1hn.1 resumiram ruJ,, o 4\1" cc>1ts1JcrJ\'alll hl- !
~1.1Ju e uupurcaml' dur:intc mil~lll<». Os \'cmrnc con,iJc-
r.1111a,j111.--mo- (e, n;1 \t•rJadc, ,5,,} o d~ patrlCI•> ,fa ...._x;1,,l 1-
d<: dns 1 1mp1ros - '" n•>hrc; de h.1.1 fo111ih.1 e l'Om compnll.i·
mcnto <1ue J1·1·c111 aitir com hnnr,1 e "<"li:m t~ir.1.!°" com d1~
n1d:·hlt .. P:-tra mutt(lS \ 'cnlTUl\ 1...... 1111 (OfTHl p.1ra ,,s rom;1ntl$, \
' 1t~ r
J ,~
35
•
1\lo ajud.ir $ij:llllka pc:rJL'r dü:nit.L-, ~r.irus e mlluênL ..1 > quat> <1ualque1 um pod.: fular. mas que, g.:r.1lmelllc, n
2
•
Além disso, um :l.ll'!llbro p<.J,• f.1:t>r uma r«lamaçl\o form1l trazem muna carga etn<>e1<>nal. Em i:<·r 11, ª' n ·m·«sis d<it
,.e um Vc·111rue ignorar 5e11 t1<.'1íJ(, de ajuJa. Como mu1t.1s Ventrué tendem a parecer ptohxa<, mas ,50 a~raJ \n:is. Pou-
cmsas no àl, '' pumç1'\cs par.i e'"" crmll' vanam .J,• 11cordo cos Vcntruc díi.:nos de\'l\ln sua \'u: t1u 11o.·11oram o qul' o ouur
,,,ma dig111r,1' e a 1mporrlinna de qut>m r«lama. Um 1w..ihto d1:. Arcs,r dt• poder cMar ler.''™'" por dcnrrn, um Venrruc
quL' 11.;11<'!.1 o pcJ11l" de ;11uda dL' um príncirc podt:ílN• Jxxi<' L"'>m di.t.YJlit.b nunca ~e dcsconuob.
rcr 1.JUt' e 1: lrl'n! ,11 11111 l.1~ t>.lt· ,. m~UL' ou até lllL'Sllll •a 'I rnd1ç:lo
Ja ~~11111ç:i11, l 'rn 1·rilllllX' l.Jll<' ii:m<>ra um nd1tlw p1>.lc 1cr CoNTHOL L'
4u~ l '•11'°11 lllll.I muh.1 t>U fa:cr um la\"Lll .io t\l'Óhtu, Jc llCurdt> A &:sw: cscondc·<c Ili> '' rnç~n li m <le coJn o 'amptro,
,,,111 11 1~1 ..u1i.-h1 dt' l11rt·t6rttl, 1\1n.L1 1..~Jn1, e~'.,,'" C\'l·t\tlh :-i;'.\,, a1'Csar Jc os Vcmrue rdutart·m <'m n,lnmír ;,,.,_ Q, S;ml'llt
r.1r<h. (}; v~lltruc S{'t\t«lll gwndé L•r~ulho l'lll ljlltlar un' ollh A!ul norm.ilmcmc Jc•m:1111 SUJ &s1.1 Lom uma p;ux1\o .eh'J·
oumlS. l:k-s n'io si."> M"nrt'lll qt1<' 1"º o- coloca acima dos 011· i;«m e a m.mr<-m "'h c<1111 1-.1le o m:nor lt·n-.1~1 f'''''h·cl - tu
cros clh. m,1; inrnbfm s1~nitic;1 que ali:uém lhes dcw um \ ... nlaJc, até rnc'imo o ancL'º li\ 11> anti!!\• amd.1 -;:11.u,b um
º'
f.l\'or. P 1rJ Vcnrruc, fJ\·ores são m.lis importalllL'S do t)UC pouco Jc ,ua h11nm11it.1•, não m1porr.1 qu;'o nunú,cula cll
dmheir,1, mt">ll1<-. se C1>111par.1Jc15 :t<» arrogantes Torc:.Jur. seja. Algun' Vcnrruc mais or1;ulh11so6 chc'l:'Jm m~ me-moa
1i.~o r«onhecer a extsténoa <lo monstro mcenor, duende
Cn1111 "'" 1.JUe de~ wna maldu;!'lu que 11fo1a sumt'nr<' 11> lrnhaceru me·
Como pni.lur.15 dc cmcn mil~mos lk ..~luca.;lio, elas..'<· e n1lS ímportan1~~. Ouuos 1llln111c'1l1 :i.- \"<'t1t.1J,,_ UILOnuolA·
cultur.1 nobr<·~. "' Vcnln1l' th11 muiw unp0r1il111:1a !'i ~cntilc· \cb, mas"' orgulh.un t ll.' ,ua h.1li1hJaJi: cm JL1m111.í-l:i<. Dr
:a. A ct1q11ll íl \\•111111" I'"''" -~• mu1r11 (omplcx:i. "'l'<·d.1). "11ral4uer mll\lt), , ,1n1 ..·n1t." t)~ \ '..·11tru" n1:u,. 1n:-.~n.~{'·'"·1~ 11."1(l
mcntc 11a Eutol'·'• 11mlt: paJrbc, mort m ,1lncla )X't'l'lcm. r\, rc'r~ttam :i amo,Ji,<1pl11.1. ·\t1h ll<'lltn>I<' ~ ,1 chave p:ira li
t'<)i'ª" i ...11 l lllt.'llC'~ h•r111:i j, 11\) Nt 1\'<' ~ 1t1n\t~ >, rna~ ª I\:n: 1s J1' lr 'ucc"'º i: :<epar.11" ~;111~11t· '\~111.l<'"lllL <l Ji:ixam lc"ar ('<11
C<'nll'ar.1~.it1. ,\te 11w,n10 ,, cidade mah ''"'' 11 d1 Vdhu Mun· >111' emoções. O cnntmk <.'"10Ct•lll 11, ]Unto n•m oulnl.1 1r:1·
Ju p;m·.:c cha1.1 l" cJu, .J.1 dcm;li> se c·omp.iraJa CPlll 1\' 1~1· ços dcftrudos aqui, ,1juda A t ldmir os \'encrue.
dn'...:s modcn111:" Euuar cru frcnes1 é o cxcm1 1(1 mais l.'Xtr<'tllaJo Jc Jes.
Para os \'entrue, a concsi:i si~miíca muno mais Jo que <..Olltr<>Jc. fa1r;UUUUm:n!c, ~ ,1 ÜIU<.:a (1fü3 yUL' 0> Vt."lllfUC ptr·
>1mplc,lll('lllt" s.oguir os ununho, e o; mfo:.Jo< Ja Tradição. Joam cnm 111.lÍS fac1l11.L1Jc. i\pt~·u Je n:io quererem reconhe-
Ela dt!5Crnpc:nha funções 1mpom111h:,, princ11\1lrncntc quan· cer ,,,..~. ttxlt" 11, \'amptros s.1bcm que a Bc,ta uculta-se cm
do >e trata J,, i:aran111 qut· º' mdl\ !duo, d<) clã -upercm sua' cn.la ~ ...ndenre de (~um. Um Mcmhro que cnrra em frene-
uN1,'Tldlc;mi.·5 díkn·n\ ·~ mJ1nd11aL' e rc,('l:!l!l"m a c'trutu· s1 obnamencc pa:.sou a ser md1scrc10. 8rcra->c qu.: um \'cn·
rn !OClóll. n, vamplHl ~!lo cn:amra< ai;rcS>l\'.:15 por n 1rure:n, tTU~ C.llO.'rri)~ St,'.· C<'Olf\ll 1r tll\.·lht.lf li() 4Ul." C•S llUfTO~ Ol-~Jj Clr
rropcnS<'> a i;1rnrdar rmlC<•r e n rear:ir de nJ(i.fo ,·xtrenlillk> ... ~ c.:u1l.;;,cáncia..;, n1a~ L." U
- .:l' C\H'.\.I' a1,,ontt.·1.. ...·1n. fksJc que(' mcm
msult11>. 1\ucocCIH<.' .1 i''" .1 pct1LUp.lÇáo Jos \' cntruc c11m L•r,1 JL-s..01urula<lt11J.1,1 a111..:.1ce !I M Í•La1.1 ou o bl.'111 c>t.tr da
sua Jt/,/flll.1.• c Ac11rtc,i:1 Jdx,1 Jc >Cr apu1:.b uma quc>r!lo de r.1ç.t m<1Í> unpurlanlc Jl· c.11111, tudo~ 1x:rJllaJo.
1'<><1' m.uwlr;i, ,. I'·"'ª .1 "'ruma l]lll'>f.,l> d,• ,ohrcv1\(·nc1.1. Os hr·'º' ,ftn nwn<h pt·r.lo;\n·"· t.1ln·: de\'1d11 ~ "•·• "ª'"º
Comwcr dt• 11111 m• 1,)0 ..ofi,1 kaJu, cdurnJo e 1ll,1.1111 t' ,1j11.l:1 a re::i mais incnn'<'<lli""!<'. Um Vemrm: .i,., <' c11mn1l.ir 111d•I$
d1mln111r n alllt'a\ 1d,· l'xpl1h<'ics IClllf"'íilrtlCl1l;11" O d1'\:UfiO fl> '1S}1\:CIOi J., 'U;)S t:l110í/>1;S, \lll J>elo menos J.n l ltnj1ít'1S.~I
t1ca ml'nos n;c,·ral 11 p;in1r Jo monK'f1h1 <'m que ,,. tom.1 de que o fa:.
A r.m.1 não poJe se rnmf1>nnar cm ranúir, a
lii,'l'iraml'nt<' disumtt• tia rt•;ili,IJde. C<'m .1lgumas rnnm.l.1s de ntc1çiio cm luxúria ou a <..urros1J;1,lc cm Jc.,,L'JO. GritanJS, ~'U·
fofocas educa.las e um tom de \'O: rc>peítoso 'e parando dots nho, erguiJo< com nu~ a, ruo 1nc,1nrrol.h'd e aré me-mo -
CJ.'O!I 1rri1.idoo, d lcn~1o JY.tSS.• a ~r S<.-.:undáría com rl'liçllo ao que o, céu> rroibam - lágrimas de s:mguc '~º t:otbf,!croJos
qut' ~ Jno e o m,~J,, como L"1,l.111m:1 J;i- p;1m:, fala. tcmvdmenrc Jc,deg.mll'>. 1\11,"Uém C•'ffi hoa, manemis, boa
A m<':llO> <JU<' •<'1lh.,m um.) rdaç.'.\o '"'''°"! prí'lxtma, os ..duc;ição e um alro nh'cl de ./14T11í,1• nlio '<' rdxnxa a Cl$
Vcnuuc •1<1ase >C1T1p1.: oe <lmgcm un' ª"' outri'IS ''" nimt·ira ronco e não se comJ'<'tra d~<a man.·1rn
form.11, 11,,111,lo " 1í111),111u n ><Wrcm•mc Jc .1~N. 11> C< •m o q11t• Além d..: UlC•'m·..:mcntc, r•:nkr o comrult: t...va r1 wmttcr
a oca~1ât:1 t·x1c1,,\ ~ ins:u~··m ta; J'X'fgl1nr:i ... rc . .5<':11i ~t:1n ,._.r r<>n · t:rrl~ e llS c1lcuh~t.1~ \'t."11tn1t.." 11'."h) c1.lf'l\CL-rttcm act!1111r l'ITltsC\1·
\'i.LJ11.1 ta:c· I• 1. Uma lnm·cr>.1 cJucaJa nãu J.:\ <: ~0111.:r tn· t.\vcl.. No em.imo. t'-' Udc1t:' J.:vem ,,g,1 qu.mdu >ur~e '' dl-;.ifi<i,
.uh1" (1111plit iros ou cxplknos), críril;i. n;í<• "1hd1aJ;" .< :i,, l'e:~-s '4!m tl.'r 11 lli1 11 uiJ~ 1n11.1<,fü • J, l.JLIC 11•'<-"""itdm 'M.I Jcir-
brc 1~ut1l> ou Mii '<:no C> e Lntl·rrupç6<!1. lntt:!ft>n1pcr a fol:i ck• prr.. Fclaro <Ili<' !11flb~ 1fm tom 1tl,oe, ...•...., pt•ri,·1ms 11re111po11.Jo.
llUtfl,) \fl1 n1rul~ é .:xtr1.:tt1:111\cllll! hnprót,rh.•. A n1ai\'ti.1 Ja ~~s~i;:;, circt.11\...,t.1.n('t't .. , l'rr<'IS ;_lCt 11li1.·, "'·111; n1.l~ '1n1a (ltX1...ão l"Tr 1·
conv.-r- 11 Ct10K'Ç:t Cllm pap•> furado, "'m<'lllt' par 1dcrx.1r •>5 da rm\'oc:..!:1 rc~• rn..'(lo, ódío, luxlina 011 até- me'°"' k·a!J.1,I~•
dt•IS bdos mais ll \'Ont.1Jc. :-;,~nnalml'nte, t"Ss.3 com«sa ,~ uma ressoo md1~a $50 1mpcrd.-..1,l'l5. fara 11ha1xo da .11g111casdt
:sohe nq,'ÓC!os ou .1Con1~1mento- soaats - assuntos sobre um \'entr11e ~i:ir desse mo.lo. Viola sua ubni::aç.'io p:irn rum o
36
•
•
rc ~,) •l•l cl>i e dr~ vampiro.' dt•ix:n l~-.e- senrimem11' inrerfiri- Qu1n, lo se rr:ua de um~ ><•<"k,Jadt' vampíric.~ na ,tu,1l n~c1
:.~11. por cxcmpk>. c111 'ua h.1l,iliJadc de lklcrar >e pode dc>lruir outrn v:1mpm1 st:m pérnussãu, l"l><I crudda-
d.: se manifesta de f,1rrna polftoc« 011 soc1<1l. Os Venrruç vi-
CRUI 1 l'.lAOI vem fo;endo e mmremlo ncor. los. :'eu cClmporrnmenm poli·
-\pc,;ir de wJo, os seus nuhrc> 1d~-ais de >cn·ir à wcic<la· do. as uadiç&s arcaicas e as mandms nobre• a~~nas cscon·
.k nmrfnn e guiar r1 Camarilh pel:is Noite' Finais. o' Ven· dcm o fato de· qut' c't!\o <l t>p<bt<>~ a Lt:cr qualquer C<'L•a cm
lTUC t~m um uaç,1 surpree11demc· de cruddade Esse faco de· seu próprio lx:ncffcio - o que. ,.:cundo de.>. .cr<\ cm bcncfi·
rila, prindpal.mcme. da po.>tuta geral enm: º' Venuuc, se· oo <lo! todc,~ ,.,; .\h::mbro> - ..:nc1uamu jd1arem que o >l'jctl·
~un..lo ,1 <.11111 h1,1ituiç1;e,; e idcab sã11 :mpnrtame' l!nquanto vo ~ \'flli<lo. Isso s1>(111fic 'Ji:er que a maioria dos \' cntme t\'111
o; udl\•íJu,,, (cspcdalmentc rnnrtais e v:11np1t<» de fora J,1 (_) ht)lll ~t:"t1w d~ n:'\<-" ~rr;:itttcar Ctlllt'altlS e amt::.lc.l\,::i <lU ª''-llJlltt
Cannnlb) n:io. :-.te,mo vamp1m' da própria linh~g.:rn ,I<» b>r.mdcs nSC•» cm m>mt' de jlt.'<jlll'm>' ganhos. Ê mdhnr rer·
\entruc. rnncipalmence 1quelcs cnm \~na' gcroçõc~ de dis- der e !"1hrcvwcr p:ira IUl.1r no\'am«mc com 't'U' recul">O> in·
lm'1l, Jtflcilmemc n::cehcm li~uma simpatia nu atenção. caccos. Por<'m. quando vi: um lucro cm p<1cc111:ial quc é mwl<>
Apcs.or UL' amJa falarem de ~cu p:1pel como b"tlÍ:J..' e lídcrc' , o bom para ><!r i~uorado, wn V l!nuuc 11áo poup;o rLtdJ.
t.r.o ~que. 11 m~ 1oria do, Ycnrruc não podena <e prc-ocupar Os Vcntru.: nfi<l coruei:ucm éVH<1r a .:1rcul\.'ll"'Çâo 4u.on-
lllfnfu com'' dc>tmo d ... um mdiv!duo que n<lo >da dt:> m~s- do t'>Lào h<lanJn com outr1h vunp.10>; J,. aú>rdo com 'ua
11101. N:1 \'~rd:uk sentem-se 1"1m nté me;mo em rebç:lo ~ própna ética, tudo \~1mptt<• i"<''"IÍ ;ilgun' <lircll•h hí>•c°' à
,,• !Uffi3' J.- 'Uª' r11.'\pr1a-. crias. Comant< que a Ounarilla eimt~ncia <.' até me;mo domínio•. l), morrai;,, p<'rém. não
('f•lS{'ere (na opimio dns Venrrue). que 1mpom que alguns go:um de":\ proteção. Para a mainna dele,, °' humano' são
rnmos inororcunos pereçam oo proccsm 1 como fomú1:<1s operári.'l> ou os c:unponc."<'> das eras pa;.s;.1da5.
Édam 4u<' '"vampiro> intdig~ntes mamem ess;ts atitu· Ap.:>..lr llc >crcm ncce>s:\nos. pú<ll ><: .1chá-lo, e truc:\-lus
.Jcs 1~l rc'l-reitL>sa' cm sewcJci. Mesmo ~s,im, e.s~ hipncri· com factlíd.we Uri. vampiro pc.iJe ,1.,,1ruir .i., t.>m1a ine>.Cru•
ru <lh·il '"rve pJra umr multo> M.:mhr.» conua um Ven· pulos~ a vkfa de.• uma família si> para .Hrap ill1ar "' esfi,rço"l~
aue obst111J<lu J..:nl;ui;. um uval i\'lll p.-11s.1 Ju1' vez<-,, l\O ª"c.11110. A ordem J"ra
37
1 ,
•
m.1t.1r um ,mJicalista qul" '-''l<Í cnanJo rrnl>lcm<ts nu c:n1r Jcmi quanl1> <e pl'n<a, ramh.ôm n~11 é compln.1mt>111t.: fa lso.
2
•
uma .1rm:idilha par,1 ch:mr:i!!,-:ir um rolínco é tão 01tural Aru,tlmcm..:. <'5 Venrruc •e prtc'Oeupam tanto com rai;a <' sex1>
qu.mw J1:cr au nll•rJomo para p<l>Sar u ll"nlo Lin:a parJ a 4uanlll ~ ><XieJaJc na qual <'>Llu in>eri1lo>. Elô não ht'<atari-
lll)ill" ~egllilllC. i\tc n\t.'~lllll Uffi rruct.:~'.'<lll b.l:~(al1ll." JX:~M)<-ll :tm em Ahra~.1r uma mulhc1 ou 11111 afr..-.1mcnc.11111 com um
çomo entrar n:. nwmc ,1., um mnrt<ll em bu,ca d" mform~ ~.,·,mdc pott'tKanl. No cntamo, a4:uns Vcntrue n.1u pl?nsam
Çl'w." ,. d<'r<'i' num1>11br 'liª' mcm6ría' n~<> altera ,1, emoç\ie, ª''im. CtiaJ,.,,, ém ou1m époc.1 e acrcJ1rantl11em 'lJ.1 <11p~·rh 1 ·
de um \'o:ntruo:. En.1u.mto m,lnídu1,.,, ~""" mortai- nâo 1m· nda.lc inam, nem mesmo a morre e=chcnu o~ preconn:itm
['OfC;tm nl'm llffi f'l'l\IC~l. rcli.'n'ntc-; ;\geme.ilia e~ cor ,h pele. e:.......... \'cnrru.: arui<.j11a-
(}, \'cnrruc nãn ,ão como l ' S.ibá, qu.: 1>Jcia "~ human<1:. dos ainda dcspre:am fl> mulhcrc>, continuam 1 mpt.>dir n
e <'S \é como ,t'rc• 4oc 1.»r.í o no rumo mais b<1ix11 dt1 cadeia avanço d~ mmona5 e atras.1m o cL1 por CJU>\ dc>'1'>p1«::cnn-
alulll'lll<lr "'Ili<', l'<'I j_,,, .. lllC!l.'Cl'm 11l01'fl.'I I.' >l'fl.'01 COrlUl 1- c.elt\r.t ~\tL.h.:.t{uticu!I.
dc1"1, P.ira t\~ \'~ntruc. c.l~ hum~in,,~ nã,, 1ncrecern :-.er Cllrt'-ri· lnteh:mcnte, º':\lembro, 4n<' mant~m J'<NÇ•ie-. .de r:r:m.
JeraJ,,, ;1k,1men<"1mpnn,1mt' 1!114ul.' 11m j!rnnJc grnpo. A dt.> rnd .. r. "'l"''ialm.:ntc 1:m r<'1:u'1:' da F.uwp" ".J,, •Oncnt.-
h11manidride cnou ;1 lnqubtção, não foi um unico ser 1-iuma- Médto, têm ,ado mflucntc> dur.1m.: M'.-culo,, crom po·uc,J, in·
nn. Apesar de já 1cr1'm s1d<> Lo1m1 "' ml>rt:ii,, '" Vcnrruc '" tcrmpç1">1:.<, AinJ;1 c:osrcm rrccnnn'i!C" anngo' nc"c:; do-
esquecem di"o m:1is r:ípa,lo do LJU<' a m:tioria d1h ourrn,,. A mínios. 1lá ;né algum.as rcl!r.I> proibindo o At.r.iço de cert<»
n.:io 'er -iuc l'ejam 1k"O cm uma P<'»OO 4u1: .cja >UÍick-1111:- tipo> Jc mortai:., m& os pcnsadon'.> pr<~~r..:»i>t.ts 'Ili" t'Xl'-
mcnte "'llédal par.1 tum;\.J.1 um rec.;ur...1 em potencial 1>U t<!m enrrc º' Vcnrnae nâ<> J..'<htam de~'><' ponto dl.' vi.-ta ultr.i·
um I' '"Í\
1:1 cmnipl nu ena,<» humano> !-~ll 4ua-e tn•1~111- ras~allú. CutlU rc~ult,1J,)t ~' 111:lltlfl;l ~S<..(\-h!C.:t.:U ª' ftls.tnçõc.-;
11can1c" Explure·1h, ahu,,• J..,J.-, nu >imrle,mi:nte o:- mate (ao menos pubhrnmt>me) . Aímla ª"nn, '"vampiro' de "hc·
- cno,ju1nw :i M<hcara se mannvi:r mtacrn.: nilo for amca- rança mcno, nobr1·" têm d1íiculdade' cm hJar com ,cus :1n-
çJJ.i IJço u 4uc J-."ejar Cllm de,, dC>c' pr<.'C1mcc1tmi-1 "·Se .1 minoti.1 n~n ta; part« <ln dr. Vcn-
mu:, ancrÕl.-s fanánc0> a i:snooam comrkt:amcnre Os Vcn·
P RFC0:-1< 1-ll()
rrm c~m um pouco 111a~ Jc rc>pcito rxir4ui: a J1J:m1..1:;a"m1"
()e nc<1rdt1 cclm .;t..•u:. ana1' e ~i.1:-t Ht~tt'lna r>ral, ,..,s Vt:nm1e exi;:c, mas f'<>UCl" 1i:nornm ;1 m;ildaJc <Ili<' cxi,,lc por tr.Í> do
;ó Ahr:içarnm :lqueks qut> "merecenm" e<>a hPnm Nobres, sorn"' cnnJ<-,,ccn<lentc.
lideres rdll!105os e mndes comandanres militares ch~aram
ao d.) V.:ntruc 1tr.wt'.'_, J,is '"cuk». (), \'enrnae rêm i1kos
paJrôc> Jc cxi11~nda p;ira .iJnuLir algu~m L~ll ><'U clul'L· Je ÜR GANIZAÇÃO
mortu>-vi\ <>' cxtrcmamentc ,dcw. Eles 4u.,rt!m 1" 411" jfi
<''tão aco-rumad•" a exercer mtluO:n.: 1a e autorid.1Je, a.111d«> DO CLÃ
para q111:m laderaq,\ fa~ pam: Je -u1 natun::a. Em ouu·:h pal.1- L!lumameme, muita gente têm Cl"mp:ir.1Jo 1 ori;:am-aç.i•
\'f:b, querem prmctf':l]ml'nte homcn,, do di \"enrrue a umíl cnrpornção. F."a comparação r<lf<'-l'(~
Apl'>ar de o M:Xo n:\o ter 1--ramle 1mpnrt:incm <'m um vam · cm ~1i:11n< C<N)S ar<' rod..: ser) adequada, mas. n~ rcrJaJc, é
rir11 :tpóli o Abraç1' (j:í lj\le a raça Jns Cainira> é igualicári.a. se multo 1mpredsa. O .manjo hkr:!.r4uico .11ual dn d.i lui cm
oJo Jl1>ta). fa: muita Jilcr..:nç,1 ante,; J.i uoitl" tatfdica. A;, Jo ~c:ulos ;mtô Ja C•'rromç.io mo.lema e 1: um pr<iduw J.,
mulherc• n;;,, cxcrLcram o m"'mo liJ'<> ,lc inílm::ncia 4uc o,; mí:ó cLhsicas Jo clã. Na Eur0pa, tnUll<'• dls ai!lliJ usun O!
h"men' 1\a ""1cdadc 01.1,kn1al não :.<\ h;1 >éculc,., m;t> há nom1:, Lufnn, e gr.:ii<)'o. <111e .;;trncrcra:aram '"Vem 1ue duran-
m1len1n,, Ex1,hnm exceç<ie,, e claro, mas só d:u.1uelt' nro t<' milênio,, No cnranto, cm ali;:umas parte' do Nm·n Mu11-
que prov:1 a rca;:ra. Me>m<1 ;t.>,im, alguma' v:1mp1ra< muit<l do, l<>rnnu·'l' mm:; cnmum unli:ar a lmgu.i~em do n11m l
ann~-:h e p<lJcro,.a, con:.cguamm honra no clã. No encanto. o modt'mo dns ncgóc1<>S. Tantl> um quimo marro <.'in tão cor·
ntímcm Je h1m1cn> é muiro maior Jn 4uc o J.: mulheres, rctClS quanto ell)!;an.adorcs.
c•pccialmcm<' cnm: ,,, Membro:. mJI» annco. e aré tnl.'smo A organiz.içlo Ju dâ •e b'1.>C1J amplaim:ntl" tt.l.> 1ID1ltu1·
nt.,, tcmpu>atuab. Ocll \ "..:1\lruc é, cm >11::1 maioria, um "Clube çõc> pol!tic:;is th1 R<:ptíblic;t Rc1m1tna. Apl'.,:ir ,(!' m dcnlt'nt1ie.
dn B.1linha" enwlh.,.;idn e malévnl11. demouátlcrn. terem ,ido 1emo\'1dm há muuo tl'mpo, a <'>lrU-
A nm-ntu1ç'o .!1n1ci1 do< Vt-ntrue do ~oni :\.lundo ~. tura ~\."rale ili,:utb l\l)ll'\t..~ J"'C!fMd.nct.:l."fll, ct l) ~•~tcn1a cx1.'-t~ d~
preJnmin:mtcmeme, cauc:a-1.ma, com pareda, de nul>iarn><, modo paraldo à o~. 1 mzaçA111h ( .amanlla. l.og•>. <! (Xh>f\d
:mánc<" <: h1"J'famn.,,, parccidas com :i• J, ~mundo do< mor· rcr posições drferemc-s na:- duas o~antZ1Çl'>eS Os Vcntrue
rais. Em pam~s mcno' co:.m<ipolira:. Jo mundo, :J diversiJ ad" tcnd<'m a dar mais importância ·l<h tírnlo, d:i ( 'amorill11 Jo
érnic1 ~ainda menor. que aos antil!OS títulos do cl.i, com exceção dos ni\'Cas ma1>
lei.:·» d~m <!Ul' o m,1Jt1 de l'Cn><lr e ~gir d<» v .. mrue altos (como" OircLÓrto). Ape'.it de º' v~nuuc COll>hlCíd•
l'>lá uhrapJ,..s1Jo. Aleg.1111 quc n da ,.,,tá prc»<> ª°' '""' mi!lu- rcrn '" Joi> ütub i111port.111tc>, '" :\.fcmbro,, Jo, outr<h dàs
,fo,, e l"'ChaJo :1 m11<1.lnç<t>. ,·\pesar de ª'"' não <er t<ln verd:1- pouco se importam com a I" ">•ção 1ncerna de um Sa111:11<' A:ul.
38
•
•s
p,~ quererem '<.'mprc o re>pcl!l1 e a Jcvuç~(> Jc ourrm. \'amp1-
OsTfrUL05
" "'· úS Vontruc prcícn.>111 aü11gir prn.ii;C>•h qu.- forastcir<Js c
"<1ljl.1nheinl• d" dã r~pe1ra rão i~ualmcn1i:.
Os Vemruc ;1Jomm tftulos ..- car,c:1><, t'mlx>ra a tllttil>na
deles nunca aJmtt;i eS,~e ripo de l1gaçã<> emocional com naJa,
O. Ventrue ""' or~ulhnm J., fato de 4ue tod!l memhro do
muito mcnm a tírulCl> ccrimomab. t)s Vi:nm1t• possuem
clã iem ;eu lugar e >alx: qual é :<ua posiç:io em relaç~o aos
dois ní\'Cis discincm de rítuln: lo.:al e de clii. Em cada CllliLl,
•.. tro<. f claro que o sl>rem:i n.1o é Í[!ual à cscrJ.nha pirlmidc
quanto m::ib ,,ha <1 posição de um V1:11trui:, m.ib rarticip,1-
1 amond;idc dos T rcmere ou a unw orga11i=<1ç.io mil icnr. Não
ç~o d " terá na promo~<\o e rchaix:imclll•I ""' ,ll1Uos :--1,•tll·
'ncw,sáno escalar uuu mtmrnnha de nívei~. Em v<.>: dls>O,
l>r<h. Não h~ t:li:içücs e nenhuma po'1Ç ,,, g<1 r.rntc qual4uer
os membro;, ptJcm '" mover amn ~ <lu >LSlt:flll\ (<1li.une11te u s<!gurança " .
h11m>s<l) de acordo com""'" hab1hdn,les e <orte. Os Vencrue
Jnnhttm qm: <"'>C •1stem;i lhes dá ma i< tlexih1li<la<lc e J"'T· "J fTULO') DO CLÃ
mitc c1ue de>c11hr1m 0< now>s talcmm Jcnrro do d~ e o<
O Diretório (0 Ephoracc)
rcwmpen<em, 5C ISSO for descj:ivcL Os anciões do cl~ cüarn
A m;iioria dos jnvcm Vcnuuc J:Í tiu\·iu i.1br ,fo D1recóno.
rsi:.1 última facctn Jn si~1cm. 1 ['ílfíl O> jüvens vampiros que:
o #íUpú sombrio Jc 1tprox1madamc11tc 12 .mciúc> Vcnm1e
rsta.1 aruiosos e frustndos com o pouco succ>M) ctmsci?uidn
tm sir.1' nã,>-\"iJ.1,. que .:xcrce i1ranJc milui'nn1 "'hr~ o cl~. Q, Vcntruc m;ii'
wlh,,s ai nd~ se l... mbmm dll nnm(' ma1:; anui::o o /;p/10r.1t<',
O,~,""'" do d :i to2m do que reclamar. apc»1r Jc '"mais
como o conselho !oi conhcuJl1 Jur;inr<· munos ,éculo>. O
''f<íl<" n~t.l o fo:1:rcm muirn al ro com medo di: Jimmuí·
mn mas chances de sucesso. Auml'mar o respeiro dc mro nome chíssico vem do cot'L'Clho ljlle cowmwa a anciQa S -
p:trt<l O dJ ~,lowu esse !\time ll<I Rcna,.;cn<,:a, j<i l.Jlle" pala·
J, da cxi~c m:ih do que habilidade, Ü• .mciflc5, princ1pal-
mtntc nos Direhíri1)> locais e inc.:rnac101wi>. s:l11 os rcs- vr..t "•cn.1Jo" rra:i" más lembranças e ptm:da 111ade\.jt1ada p:ua
rm~:lvd• pd.1 ap1c1vaçw Jc <.JUt<nl antnÇl'I ... quando. Nill1 um grupo c:omr•M" por mt·n<» de m:, ,il;;i;i, de m<liv1d110"
t'-'icsmo no sc'c:ulo XXI. <h Jtm rírulos amJ.1 >.io uüli:ado,,
llrl'"'u" yue """' ~nciõe. P<»Sam dbcr r(lí ar.() pmc~"º
.!e l 1m1Ja dt J,•c14'10 n~o depende k minea depende u) so·
1
ª~"tr de "Diretoria" ou "Dirt: tl<rio" e.tarem m:u. na mo<l.t.
n1cn1~ Jn> haf.1lid:ides e do> teuos de um Vcnrrue. Opím· Q~ tj.-l/)O/~ (\U Jirc!rtll"C~ (!.~{ 1hc:lt.·L~l'll prece..lcl\lc~ cnt rcr-
,;,i re»oai:., alianç.is, cnnwro~. ciúmes. rnborno;,, favorl!s L m\1' de polrtk<.1 Ju d.i. O •Ili<' j,..,, 1l'.;l111i:111c· :.1~nitic1 e<tá
l'ár~>< ourros facurt:s puramcnlc J'olí1 ico~ e,rJo e1woh ido> ahcrto a inte'l'rt'l l Ç<'>i:s: é chiru queº' príncipe' V<:ncru.: sao
- "4ue é muito apropriadll no md n socrnl dos Ventrue. Os a pnnc1p11l mílu<'nci;,1 t:m 'CUS <lomínios. O iuscicar dll dG
' .ni;uc .\:ui 4ue '-Jllh<'r<.'m >Uf>ir têm de <lprcnJcr a iowir dctimch·nmcnre ~'l>Ssui &eu> pré1pri°' podcre>. rcsponsabili-
.l l!'l'lr.1 <' nJ\1fazer1mm1gos demai< (e garnmir que possuem <LlJ<'> e livre :1rl,írrit1. Q, rt'pít:>l'llt.11un V1:ntruc do Círn1lo
aliJJ0:1 ccnos). A ll:lllh discordam <lôsc si<rcma. mas a lmcmo 1.b c.imarilia t<}m >\ta prÓl'l"l•l au tutiJaJ!.". EntA11, ( l
mawria ddcs reconhece que i: n melhor ripo de política q11~ '' Frhor.u<' faz cx.u;1mi:n1c'
r rJ rrépará-lo, para 1Jda1 Lom < rc>rn do munJo de um Par.i com('çar. os erhor< ·1dmmt,ffilm \'ano' "1:m e cm·
·1iJo1crJ,,J.,1.-drlléntc Ventrue. precndimcmo> do clã. Os Vcmrue ti:m \":isl:ti rcscrrn' mo-
Dc1c-lt' ft'S"'lltar 4uc 4uasc '1ll~k111er v... nrrue, a mcno; necárias i:spalhaJ ll.'> pelos 1:-ancos e tlcpó;ico, secretos.).., rnJo
·I"" i-10 icnh:i sido prClihidCl explic1tamcnte por algum ,fos U mundo. El<'' JX»>uem \":\rio' inlÚ\'CI•. <IÇ<Ít'' t'lll t<!J,b '"
.'!ilposciwdos a ~c~'Uir, pooc, uc..-ralmcntc, compm r uma pv· i:ramk-,; (t! t'm munas das l'-''l''"nas) C'orrornç<\c"' e o controll'
l!Çáo<lcmro da hicmr4ui<L Os \'ários ~'l'Upos Vcncruc aJmi- .1ciomíno d<' v~ria' <ld '" b,•., n·cur'<" f'('nnm:m que de;
ni>t:am1-.:n' val1e-st:.., a nwiori;1d,,, quais (111 fom1ada 1 f•ar- doem fundos p;1rn os membros d" d:l 4ue l'"l'jam com dlli-
11r .klo111nl-uu;:<ie' fo1rn' por meml'roHlo d~ Mesmo n Vt•n- culdadl'> <'lhes d;11> um ~mn.ll' 1'<xil'1 pDliucu ~ .:rnni\mi<:o >t:
uu~ mais pobre tem 4u..-, icnricamente. <cp;ir:ir um pcs.1 me· quiserem u;á-lo. QuauJ o um" ço,1li:fio clt' \ l'IUrul' csliwr
ri-·a11n rnr ano pan mílntl'r o> cofres do cl:i l' colher todos bri~anJo fur ilnwntt' t>u nã11 o:un't.')(1t1ml(l rcrur'°' ,uflclt:n-
" lien\'tfnos do reconhccimcmo dn hicr.irquía. Na V<'rda<l..-. r.:, para surprtar ;ilgnmi'l siruaç'io. ,, J;phor.11cpvdc :ign como
rs<c tqi<1 de coi\~ r;1ramcmc <KLlutccc. (}., níveh mah 1lw~ um con,efhl>-gu1.1 t>u t:llm!l nma msrirniçt'io de cmpri.'.'Stlmus.
CJ h>rarquia sãu um lu,!(ar p:1ra ns rico:1 e influ.:l\tcs. O bcne- Por exemplo. um i::rupo de \ cntruc que quer C>tahdcccr uma
ilno que"" s.mi;uc A=ul menos trnpnrtnnte' recd'l(:m ra.ra- rede ~lohal ,lc 011mmica~ã<l poJ1: rcLorrcr ªº' •·rh11r,, nât>Só
lllml(' .: '"rcm Í•'ípd<" :i doJr fundos para os hen< ,fo cL"i. par.i cc>1isq~uir C>lpirn l. m," tamhé111 pma10-lo- como dir~rn
::i-;l!llllo.b o Jitadn. "o, Vrnrme não possuem diztmos nem re' não aíihados à c1>mpanh1.1(i;::irnnrindn, ;t"im, l'·•r:l n mm·
•·lin~açôt•,", e n maioria Jo;, jovcn> V c11m1c prefere lidar com piro que tez o pedido 4ui: seus parcc-iros n~o t<-nam uma m·
omu11J.1J11 sc11 pníprio jdcc>, pelo mcno. até <.JUC a oportuni· fluênci,1 indevida 'ohre ~U:I parte J.1 or~r.i~ito) (icr.mciar
C:cle d~ participar J,,, '"lim:tdos post<>s Ja nobreza s1gnt11- éSSC' vasto e ittvi"í'·cl im~n11 fi11JfiCt.;'trt1 cxil.!l' u11m crande
i"• m1i' .J, 1'111<' "•menti.' lusl mr a pml a ria Jc um ancião. p;1ne do tempo dele>.
39
Os <'/VIOr-. tamhém e.<:••lhem o 1cpr~nt.1nre J,, d~ p;1ra o t\J'Ó' J<..,.ce>bnr n verdad<', o ErhN:1t<' po,J., aplicar urna
Cirrnln lntem• • ,fa C,nn:mll.1. O M,·mhro •'l'colhdo 17-1ra es>a J:i. ,-án;is purnç<"lt.'S. A tvfor1..: Final é uma 1>pç!ln 1crrfH·I, l~
J..'l'all•l<' h"nr:i l'. s..-mpr<' um <'I'h"r. .1r<'"1! de 'llil Wl.'nttd.1,k· H·r qu,· n.:nhum cb rollt r<·l\·111,ltc"ir e<<e pnd.:r S<•br<' Jeus metn·
m.m11,l 11·m S<'b~·.-1ln (a.;sim o>m11 .1 idL•n11datlc Ja mamnn do-; hru;;, ao menus Jc acordo com .h Tradlçô<." J.1C.nmrtll1. :-.:a
q•h, '"'• •1111' .1;;,·m quJSC qu<' cxdu>h·anw111" ~rrnvé~ dl..' ·1."IS· \'CrJ.1<fo, '" cph. ir-. p 01J~11.uam '.iri.l> M<>rt•'S l"in.u.• durante
renrrs ou nutn>S .1i,:cnh.'>). bt'a 111tluênn.1 "itlt<' a polfuca Ja ~ua lom:a lfütún.1.11r-<'S·•r d.: nun..:a t<:r.-m aJ1n111tlo. Ek-s po·
Camartlb tamlún "'1l:lnfl.' <Juo: 1oJos o; \'cntruc ~'fl'>tar.io me n· dcm retirar o título. as J10S.'•'' t' '" prh il<!g1u' d,• 11111 Vcntruc
çllo nos d~J<~ Jo Ephorore Afinal de cnnra<, .1 maioria ddcs ou até me-mo onlen:u ~1i;1 ll"""'º (:i- n-..~. com nau escaca
~TI algum di;1 l""'utr !,'T\Ul(les honr,1; na Cmurilla, sc.;.1 o atrn\'l"':>.~da no coração C<>mo g;mmna). Em CR!\<15 l'Xtn.:mos, o
titulo de princ1pe, nrcont.· •lll ,11it mesmo 111•11rnr. l'l'bumtt• ix,.f,. onkn:u lJU<' •> cnnunnm concnr,le em f.i:er
t)5 r7•/i, .,, t.1mh«m ,lt-rcnrnn.1m a p1.1lirica d,1 ela, o 4111,• o um Laço de San~u<' crnn a parrc •'lendiJa 011 <.'0111 um tm'tnhro
mm:i m1111u 1mporrnmc. Ess ts r<•lflicm norm.1lmentc Jd1· unponanle do clã
nem 11 1~••l\'ll•1 J,,, \\·mru<: cm r<"h,n.1 vários u~umos ª'" Além J1: l<xlo• <'>,C5 poder.:. mundano:;," p.1pd m ns 1111·
poliucos ,. de ~~~1uanç..1 .L1 C1m:111ll 1. Quarkk1 os <'j•bor- to- porn;nr,, do Di11:t{•110lt't>1 po.Jc ser w<1lta.lo 1nn t:1CtlmCT1rc.
mam 11m:1,lccts:1o '"br..- um Nllllh'. l<'lt• o d~ J.,w -.~ii111-l.1. O, J1re1<>t<'> .,,t.1h,·lc, cm o l'iplrttú <:a 1x»t11ra de l~CI o clã.
A1"-~ar de muitos \'entrue tt:11<1t.ll•'lll ess:is cltretn:t", os prfn· Sua, filo><.'Úª" métodos de lidc:r.m~a e fX'1'tÇí1<--s pollt1cas ~
C.ll'õ, os prmugême "tod0:> os anol\c.'i \ 1sfvc1- ,:i,, en.-ora1a· d1scund.1s e Jcb.1ti,la~ por 10005, influenciando,, màiorb dos
d<» a S..!:IJt•l.1'. Essas ~>lfl1«1S nnnn;1lmcntc se concentram Vcntruc Jc um J\'llo 011 de outl'l'. .:orno um cxt·mpltl de como
nu tdaçl\c.•s C< •tn u ::;,11-ú e na$ o~·<'l<'S conna de, cm com.1 res· C•'ndu:ir (ou não) m p11'\priPo1 .1ssunw;. Por scr.·m tnt:m·°"
t nni:u " r•'kl•·r crescente Jus fr<.:merc, o 4ue fo:er snhl' os hos mais puderu~ru d11 d:' rnai> clt1:1<1 Jc r.-curso', cks tt>m
C:ntiff e 1ssm1 fX't diame. El.ts 1,1111hém ,,. rl'Íer... m a ""'ulll<» CPlll:H<i< em 1,...1., lu~.11, "'v'" cm 411<1w 11xl.i p.1111• e 111ll11ên·
mab ~lmplc·s, induindo 411e .L:l'lll'< 1 'l'"i:ir tl.l' deiç<1t" n:icio· .:11 dm:ta "'hte l"lllll•\i glnhu,. Em o.:nnj111110, I"" l'nl reala·
11.u .. , c: "-'rt.,!\ ;lÇ()C-S t.llli..' \-ft..v1.·ri lllll '-Cf 1 u.:g1 '1..1aJa ... :l Ct"rt~ pr1.:Çl'r" :.1r i;r.ltlllô lett"•, 1!o q11,· seu poder 1111:11 pnnc11palmcnte
e '"uras que•tôc> poliu~a- e ,-,c111!'!m1,,1~. d1.mtl' do• morrais - r1v,il1L1 com o poder dl• 11111 i: go-
Tah e: o poder ma1> 1mpo1untc do éphor.ue -eia ~u r.a· wmo. O fato de que poucos V t'nrrue 5ahcm 4ucm I~ 'pane do
pd dt" 6rl-!trio na; di•puc.is mtcmas do cb. (.'luando os Vcn· conselho toma ~ua mflu~nc1;1 nmda mau tcmf\'d e
mie d1scord.1m WlS d,,, ou1ut1 (11lgn b:m;mtc comum) ou um ;,;1. Se ah:urn crupo Já mcrcxcu o titulo de mou,~ SL'C
ddC5 viola rtl~um.1 .L1s ínfind.ívcis rr.1d1~<X'S uu re~d5 do cll!, o ~o Er.horare. ---
D11etl1110 j~ ll'm um proce>>O e't.1b.:le,1,lo para re;.ciher e'><'> i: .:l.iro qut> ç,,.., i;1.1mk• tlk.11'e pr;\11<as 11,
prohlrn1.1s. A, estrutura' luc111' 1lu cl.1 '·'" r•"l'"ns,h1:i. po1 :ilém ,b e5Ít'ról .J,• inlluênna ,J,• qualquer \'1·111 t "'''e
fl''"hTt ' ' clt,p111 "' men• li<''• m:h q11:11h1, • ap.1recem 411e,tl">1.$ rwNit•I cuio :'cnh1•r 1mrnle que de ch:1n1:ig''"' 11 dcretivc
gr.1\'L"I 1•11 q11 mdn doti \'.·ntruc ('<Xkrn;,10 se- Je,,.,nrendem. 05 Ja l'••Líua J1hcilml.'11tc c.trr'.l1rm a ~tctl\ilO .J,, Dnct•~ 10 e pou·
t'f'h• •rs têm t' !'<":ler para 1ulbar o rn1s11nro. /\; d1Sputa> típic.•> cos tphor.;$C 1mponam se 11lgum Sangue A:u l tl:i 1 • gl'r.1ção
en\'oh·crn con1l11us por a1us:1 ele domfr11•>s e áreas de mlhR"n· dt:'Ctdiu ignorar um prmdrio 1.fa Jú..•mr;1>. Como il« rccc Lom
eia. ~:i matona dt<i '"·:.-s, os líderes do cio JeLXlltllque os pró- todas os a.»untos polí1i,05 e a própn.1 nature-..a d 1mpéno
pnos 111.livicluos rcsoh-am o proolcm.1 - e-~ é n modo tia cokttn> Ô<» Vcntrue, o:. 111d1dJuo- têm muito mt' impor·
hha.I. As \C!('s, 1x•rém, os •'f•Íuir.;r1e 1 m 101 erfenr. L'SJ)eci· r'i.nc1 ~ Ul. 4ut· ., ~tUJ)(.l.
ul111t..11lt" nu c..1u., 1... n1uil,, cr 111-.u,,r1a.. PH "''r~n,zi.-1 .te .. Q,. Anciõc~ ( Str,IC<'goi)
("'r ü lll'; J.'i bât) 11111 l l\.11 r,1 as .. u111, l. Q' an1lt.1 <l VCtltrll\.' ri 1m O e ã Venttuc l''"'"i 11111i10' nwmhn•' lnq 10
re com a "J radiç.io do d i, o V..-nuur arrm.1 n:io '" su.1 di,:m· ILill l:i:em pane cl» D11c1óno. Ali:um "'" f'l'Ín<'t , \ll.lrTO$
ms. nus rn111hc111 oeu lugar no e l:'i e •11:1 rr<'>pri1 exbrO:nc1.J lh l'llllligt'nie, ma' l•),,k>s s.'lo muito re•(".'llol<k" clt·1 ,fo clã.
.lo1s crimes mais grnvl's são m 11ar um \'enttul' '-" uã<> utenJer AMm dL»O, ;!\"figura:; mmto m.11; püHtc.as do q11 tp/wl"!'.
J um pedido de a111Ja. Como ~~•'S Job e\ ..-ntm .::he~am 110~ pdo menos dcntrn do cl!l,Jll que n.'io slioSL-crctt»., Ju\ KL1,
oll\'ldos do Dirctóno raramente ap<'S.11 ,!e .Konteccrem muuos daqudes que o mundo Cl>nl1cle como •rmt 11 \.~l', na
com rcl.111\a frc'ljü.':naa - cl<' p.is.111 tol.il .mtorid,1,le m·•· wrdadl', e('h<lf-' 13111~111 É t:l1ro <jll<! O llllllH'k> tol'l< temumlO
,.._•s l~I '' )S. Qu:u1. l~1 41~ 3C\J-"":t\lies S~l~) t...-tl.lS, l) tU:U~JJl) L.' 1~,-.. .._1() s.ahcr. Du~c,.\ri.~ tlu 1i:it>, ',~ .,,1r.1rt:~·( '' :-,:h' os ..J!l'r~: "h<11lc..>ni·
illÍ" >lS ef'ÍIOr>, 011 .1 IJ'Cl1.l' :tlput> ddt"'• p;ira ser ju[~.ldll. ~ l, ru1> .lo d~. u•m11 H·111111m.- •tl~cr~ 1.:1,.,, ew1 u1,1111 • polfncas
<'11/111(, Jlfl'~h.iL'lll o juh!n111C.'11ft.l dl' tr~s ...1.._~ UOl.I Cf>ftlllll, (l11 \~1..· ,t.-1..rmin.<da> pcl,., n·,crva.lch t'phon, t«ali?mlll" a \Ontade
um c11•dlu1 .lc J<>is :.d»<, ou n.1 e>c1111J~o.J,• m.i,lo q11e '' ,lo D1rc16no. l'ar:t n 111:11or 1 1 dt» '.1mp1 rns, dl'< s.~
11.: Us.J\ li.1 nunc,.,1 ll:) \'t! ~ 11\..·111 ('.IU \e , '" I Ul" c?les •1i:cm. l'm ~tJVt• • Vcnrrue q11•• t~m conu110 J1Te111, at~ me$ltlo Jl<.''~ , com ~
~ado llllCfl'lljl3 is IL~rcmunh 1s e o 1cusaJo. O jul~an1<.!llll' mcmhros do Epbomt<
rarJmeme Jura mal5 ,lo que algum.is none:. e'" ephors po· Os >t.ral<"!.'Vi contmbm cfeu\';11neme .is oper.i\lk~ ue t,1·
J<m ,1t~ mesmo rcc.mrer ao 11~> de D1•<1plma' vuh:arc:. p;1ra :cm p:mc d<l5 O'-Slfnt(l> cottdi;nK» J,, Pircr(Jrn>. (,1( um ~
.!esc(1brn a 'enfade '<' ela n.;n esm l'l clarn.
l'j;'IOO '"' cv•• ~lfllt 40
r • • 2
• r1.>sp.m,l\ve por uma f"lrtC J11<.-rcn1c Jo Jomfm<> Jirh, •r:ire Em
•
:1rea' mmfl i">f'Uli '"''• e-'" re'r<'""'"ihda,le é "J'i"1ula a 1p.:-
nas algu1n:hccntcnas de quili\mctm> quadrado,, m.'> rode cor-
rc,tx.>nJcr 1 C>laJo> Ul(C:ÍfL>' ILh gT<lnJ,., planktc; Jo 0<."le C-.1·
naden.'e e americall(I. O. •tmt..,.v1 normalmente fa:em ..cu,
rc-ÍÚf;?ll>s tientr111..ll >c.oeu temtt'\no, n1l11ta ... \'t":t>~ ~1n...i~ 1cotnl> urn
prlnwgêmto ou re'J'CllaJ..> •tru:wu. Prin1.1pó ,1r.11<f.'"' >>k' am-
J;, mai> r;m,.., já 'JUe HLL' uhngaçÕé> para e<'"' as ~k'Tlthr1" ~1, 1
"'" d1.múni11 ocupam muno tempo e fa:em co11141uc ~Fl J1ikil
t.:u1nrnr C(>Ol ll:-i (>utr.;l.,s, l)bng,1ç(\e~ t!\<-. llent 4'.tu\L<" c..leven:11n.
~Olte apt~ ll~1. ,, >tr:1re,..'fl.. .:.upcrvi'i1<»la t)S n~J!l'loos e l'tS
42
•
•
mall•l't<I Jus outn" mt"mhro;. Depob 4u1: um Vl'ntrue ra~sa a sun t<» Yenrrue na cidaJc. Para çhegar a l'i>t' .tito pt»to, o
L!:er r;irte da Gerous1<1, wmenk as circunstâncias mab grJ- V encrue nJ.o pode ;cr "'m<'nte um anc 1ãu, de tem Je ser um
'"' são cap.itô d11 <tÚ1>tú·l11 (com" dl'termmado pelos ephors). .J.ncL'.lo com um~ dl,llnlC<I• lncontl'>tàvd t- ter ~['l>l<> gen ...ralt-
Do tnl'>ltlO modo que uma corpuraçl!o, a Gemusm super - :aJo dentro do Clube Jl' Paré>. Q, !'"'<''"" mantém sua po-
ti>inna os inretl'•>t'> polítkl» e econômicoo do> Vcntrue Ja siç.ãl• u1ddlmdam.,ntc" M>meme um <'J•Ílrirllu um ''"''•'!."~'
ddad<:, dt• forma nnú1o p-.1rccid" a uma ht>lding. Na verdade. con,e,guc alio.tá-lo de oeu pc»to.
;lgum Con.,dhos la:cm apenas isso. E»a ótru turo orgam~a O pme>ltir mam~m com ><:u.' pníplil~' recur"" o L">f'a~o
drnlill 1\Jo "\ ~ercnua iunJ,,, e toma posiçôes. mas tamb~m de ri;:união "público" au 4u.1l <.JUal4ucr Vc11LruL" pode ir pura
morutora os itwc>timl'nto.- e as auvidaJes dos V"n1n1c indi- p:mic:ir ar Ja reunião merua.I do Con.-.clho. r:-,,e luir.ir é nor-
1idualmenre. Via dl' fl'!'ta ó• Ventru<: nà<> ..:omf'<'tem dirt:t..l· malmcme al~unl Lipo J c cluh.: rnv.tJo. mas IJ<'l.IL" •cl' qual-
mcmc un> cum o. outros por cnntarw. ou recursos. A G.-rrm- qw.•1 lui.iar 4ue o {'mt•wr escofüer, Sl'ja o espaço li\·n do: um
•ÍJ ;1~c como :irbirro cm 4ualqL1er conflito Jc inter"""'"' loC<ll hotd, 11 saln Jc reuni&:s Jc um eJificio llU ;n~ mcsnl<' tJ C>U1·
'-!li< pt•»a anmteccr. Se dí.'cidir. o C:.:moclho pode ordenar ao róno de .eu próprio rdú~1u. A armo,fera e c,,nJiç:'io do local
mnnhro Jo clã 4uc cncu-rc suas 111i\~JaJes em uma árl'.1c.1'-'· Cí.'\'elam muito sol-re o rr.iemr. por i>:.o, a maiuri<t Jr.hra utn.1
cinca e poJc forçá-lo a cumprir essa ordem, >l' nL"ce;,.írio. Por <.Juantía ex:igernda para com.ir u lugar o mab luxuos0 l' im·
n,mrh 'e d11i> vampiro> tentarem exL"rcer influência Jcn · prcssioname. O rm«tor «imhém preside C»'1> rl'unii'>e' ,Jn
uoda indfu.tri<l Jc aço local, <l Gemmüpotlt: f°a::cr uma ~s Conselho l' descm~c:n mdas as VtlWÇ<°><'> <li Ckm11.<i11.
r-cm~lt'ia par:i decemiin:ir quem pt>sM1i <lireico a ei;sa iníluên A lém dcss:is poucas rc,ronsabilidades, o prilL'tor11;1<> po>·
<ia. rresumm1.I<> <Llh! toi um''°' V<'ncrue quem chamou a :ircn- sul nenhum outro rodt:r cificial. No cnr;mro, n,1 maiL>rw do,
Çu Jo grnpo p;ir1 esse probl<'ma. N.1 maioria dos casos, os casm ele é um Yemruc Jc grande mtluênda na cidade, o 4uc
Vemn1e se negam a lL"var o 1n,unro :io Consdho. poi> lazér podí.' mrcrfcrir nos assumo,; relacil.llllldos ao CnrN:lho. O
.,,.~admitir 4uc não conse1,'t1em fazl"r ,·akr seus Jirciros sirnrl.." fam de se cheq:u a t:S!it'. pmto lhe J;í um ,umcnw
1·m >eu próprio domínici. considcr~vel de d1gn11a.~ Como a f't"'S0.1 que ;e i:ncomra no
A (Jcm11<1.1 cirganiza do1> tipos de rcuniôes. As r<'uniõô n~nrn' de todos os assumo,, \'l'nrn1c d~ c1daJc, de tem aces-
mm.;aii do dá s:10 reaka•fas nomulmemc na primdra rcrça · >O '\ pessoas e inform1çôes '1 que muit1" outros mcmhros do
k1ra J.1 mê;;. Todos<>< Vencrue da cidade dcwm comr:uecer a d~ nãü rêm. Além di~so, os ourrç,.; proçuram sua liJcrançn
''"~! coníerê-nc1as Pf'flJUC n clã dt<cutc ª'sunrcis no,·os e ann ;;-m tempos de cri'e l" rendem a seguir 'li ,, instrnçm sem
Q '• úUI e ª' recl:unaçÕI"< e a< noúcias e a Clt.•m11sh rrnmmice 4ues1 ionar (ou relo menos sem muirns J'<'rg1mm,)
rn.h, '' mt"n<<t~ens, ord~s é aviso.< dos nívt"is mai.< alcos Ja S uperviso re> ( At•di/e.,)
looarquia do cl:1. O Com<'lho camh.<m t'.u: rcuniôes icchad<t< Al"atXo <.los 11rat!tcJn. fican1 c.ls .1e,/ilt~... c.>u ~upcr\~1s...1rt:'..;. E..'Í-
'<'m •hta pn:-Jdlmd.1quando(: necc<~rio, e nda~ os mem- '<:li \ 'cntruc aju..L1m o C.m,;;-lho ç '" pml't• >rJo n1<"-TI1n m1><l1l
ir," di.1eutt-m questões pcilftica> e ilnance1rar; mais 1mpomm- yuc wperYbores aiudam o> l(l'rentes ,i., uma emplt:>a. EI~,
IL' k.-n1 como R-.Suntos mais delicados do d~.
Ar..:sar J,1 lwnm t' d~im1w.... ª''ociada, com <l 1"1rt1c1pação
controlam o 4uc O> ntémbro,, Jc nível m;us baixo li•> d.-i <"''''
fazendo e cui.hun d., c1>i><l' "'l>edikas rdaL1on<>d..,, ,; dir...ç.fo
n,1 Lh m.<i.'I, o C<111sdht1 poosu1 pouco p<l<for fnnnal. Ele não
J e uma corp<iração, cal como cmJar Ja, 4""'r"'"' f1nanu:11as,
[ü.le,,rdcnar 4uc oum>S \'entruc .l<i cidade façam ttu;1l4uer
inve•ci,gar tlovns inw.-iirncnr•'' em 1x1tc111:1,1l ou cunfinnar
r1M>a, Ou melhor. pode, ma> n~o tt'm a capacidade de pumr "' todos os >Ubomu. Íúr:un pagos em J11. (),, ;1<·JIÍl'S a~cm
füeram~nr<' a1wdcs 4uc désoheJccert'tn. Pnrém. cxhtem
como porca-vo:c> dé SL·u.' 1upcriore>, dando lll•truçi\t:' ~ <'r·
mia; )'uniçi'>1."> indirl.'tas. Aqudcs 4uc >.: <>póem ao Con<c- dem e fo:cnd,l pediJo, ao r<:>lo do dà. T <tmhém lunc1<>narn
ihi.l pxlcm se ver <'Xilacloo ou .i.sistlndc> ao s•1I na<cer. no' como rcnences em uma crise, .11uJjndo a orgnní:ar e 11.lcrar
Ul<" m.1h extrl'lllos. S.,m :1 prnt eç.fül do Conselho, ,1l~um
as rropas cm qu.ilquér 1.JUL" >CJ<I n h<1ialha, mctaíóttL<I ou real.
Vtntruc poJcm e \•.'\11 roubar o;, amaldiçoado:. bens financei-
Os Jt'<ÍíÍe> >iio, i;cralmcncc. :inc illjl' exp.:ricntc•, indiví-
r()ot polltiw, 1fos <>urros vampiros. A prc,.,,~o do; SemdhJn-
Jum 4uc j:í têm uma hi>cória Jc >U~L">'<l ~ L)Ué 11,cabdccern.m
k' ~;1 mcfüor amhl do Ôm;elho <:<»'<'li> membros util~am
seu domútio e tnflut:ncii1 dentro Ja cidade. Ele, possuem re·
n· dt tu11na LJUllSe Jirncorial.
cursos suficientes paro cumprir >ulb obrigaçôc' ,cm rrccis.tf
Cbn<ules (Pnierors) Ja ajuda de ninguém, Sumente<>> pmewrsou <1 Gi:tvu>LJ wmu
0rx-..co Vcntru.: mn1s cl<"vndo n;i hterarquia da cidade, os um codo podem noméar ncwo, ,1edtlt'S e, woric:uncnu:. n.io
iY~1•r..Ol1 Cbnsule, qun'e sempre têm também um lugar na existe um limüe p:ira a quamidadc 4uc "" poJc rcr ,Ides na
('<·n•1,1.~. To..la ndaJc Lcm, nu m.-íx1mo, um rmeror(se uvcr cidade. Na prárica, porém, JtlÍnlmcntc cxi,ccm mais de crês.
ak1101) que pode <>er tamhém o príncipe ou um primogênim mesmo nas maiores cidades e nommln1<.'ncc eles .>Jo un1 1m
Vtnuu.... Cllrno o tfrulo al(ern1111vo, côn,ul, suger<:, ~!ie' vam- dois. Afr.nal de conta,, em uma cidade com sete \. cnrruc rran.<·
1'"'' piJero1<1> >llo rcsJ'<lthávcb por i:u iar e gerenciar os as- formar m('rnde deles em otkiais 1\:in fa: scnrirln.
4S
O. \'cmrue A~raçun esses político< de carrcir.i por sua deles e ele,>' norm:ilmeme u:m dilkuldaJ.-s cm serem f.cm-
cxpen~ncia. inrdu:O:ncin e dcsm::a c não por algum poder r--.,;- suceJ1dos nas oumi- coisa~ na' qu:m n> Vffimie mais expen·
soal que dcs j;\ exrrçam. A política li muno efêmcr.i para ,;: entes ba,ciam 'll'1 rrórria dignit.'l>
Abraçar aJj!l1ém apenas por causa d;i J'O'IÇÃO que ela ocupa
C R IM E' ÜR GANIZAOO
nn411dc momento.()., \'encrue uti~1m -;eus mum-i;; conwt<><,
bn1ulador\'S, alndos e camiçais fu:is p;ira resnlvcr 1."'-C> pn>hk~ A socic.Jade .empre ceve dementes crimim.>><>> e os V1m·
rruc com mcno- ética J'Í rcet.mheccmm C>.~s hum.mm COltll.1
nu,. Crl1< com c:-;p.rio'.'nü' políaca se rom:im Venrrue por-
que "lb..'111 <nmo h,kmr e porque p<x!cm t<>mar dcc1,,.·,.,,., Ji:cr mcmhrm porenciai> J,, clã. PrL'C<>nLcitos .11Hi1!<" e uma m·
at" outro< o 4ue rn:l"'r, analt<:ir uma cnse e exl'rcer a d1plnma- clma~Ju par.i a nobrc:a fo_ cum 4uc, por null:11k•>, poucOi
cia. "-'"-"' nt~>l1t<" <.:st~o nom1:1lmente marcad("; p:m1 a gMn- Vcnt ru.., Jc wspcll<) sc4uerpc1basscm cm Abraçar e-se> mor-
d.-:a ,J..,,,.ie- <eu Af-raço ~e1« ....-nhort.>< os rrcm;1m p;ml ,·e-ttr o Ult> "'111 b<.'r\o. Nu >l!culo pa>.-.aJ o. o e run.., .1rg;mi.:.1Jo ÍO\'ll·
manr11 Ja rt-,.pnnsahihJ.1d.:, tant<> como um Ventrue •1uann• °'
J1u u ocidente, ulcrapa~an.lo crimmt"'" individuai.' e se
denrm J.1 'il>ei..Jadc vampmc8 como um i<.Jo. Ek-,, sã<>, 1'a>1ca- mm:mdo 1 4ue º' Vemrue mab re:.pt:itam 110 mundo mor·
menr<', o futuro d1• d:i e "prngêm~ Jc prestf~o Jc •cu' -.cnho- tal: uma msutuição.
rc> :.e (otl.'>l')tutrc.•m aptt•nd.:r a cspl"'mr ali.:1111< século,. Dt um cerco ponto dl' vlsca. a> pcr>1m,1liJa,i...., dt• al n~
on:am:ado "''ºrecrutas 1dca~'- A m,1i1•1ü tem ex'f'ericnc1.1 rl.l
NF0ór105 ucili:.aç.'1<> Ju ptxlcr ,1u111.:rát1cn, rumando Jed..Qeo; Jiíicd, t
·\Jmmi,tr:ir e ~nhar dinhdm ramou·'C a '"b'UnJa na· 1mp1edo,,,., e .u:1mfo "-'Cretamente para exen;er 'u" mtluén·
rnrc:a Jm Ventrrn: "º' úlumos sécul0>. Os anciões do clã ci~ whre o mundo mortal. Lles Ct'rtamcme \•alori:am" J1-
rec0nhecernm que o poder n:i socicd.1de ocidental c-tava pas· nheiro e •un<la pur dm 1, tem experil-nc:ia cm usá-lo para en-
~ando do du-dw d1\•íno hereditário para 3 nont anmxr:icm
cndmhl'lnJa. Ai,•mdo com o 41u.• mu11os podtnam coruide-
volver outro-- mona1> e >UJ> mstltu1çt'le>. Além J""'• "º Ct>O-
trárin Jo, rC1lft1CO,, U>3nl ~><: p00.:r à'> e->nmd1d.h, longe J,l
rnr uma r('f']lidci:i mc0mum. conccnrrnr:im 'ClL\ c,forç<'> pt1bhc1>. Pnrll'l\ll >, '<'li ,1e,aparec1mcntu do munJ,, J •.,, nwt-
no emcnduncmo e domínio do ncwo mundo do merndo ta1:t não cl1Ftma muita att!nçà(l.
lhTC e do cap1tal1smo sem ccmcrolc.
Mesmo J'O"'uindo todas'''"' 4uahJaJ,.,, par.-i rccomenJá-
°'
E \'enrrue comejll1ir:im dominá·lo. b:er negócios ~
lt>>. '"' l!Jeró dt> cnmc •>r,;:anl:ado tam~m l~m \ :\nc» P<'ll·
ranto uma arte quamo uma h:ibilidadc e. ~cralmem,·, mtem-
tos nei:-~n"os na opm1ão J._. m111t•h Vo.>nrn1l"'. Em pnme1r0
pnral Um 1->om nci;ocmnte v111 >L-r 'empre um lx>m n.:gocian-
lu1:<1r, des rêm uma ternlêncrn a :;erem mrnh<» e m:1I .... tuca·
re. !\o cncanco, <>5 mercado"º' producos e a ternolOj!ia m11-
, los e n:io respeiram ri ·r rndiçâo, prmetpalmcnw '" Abr.1ça-
J;1m, apc,ar de os princípi°' '<: manterem os mesmos. Por-
d<!, mb últ1m•h cmco déc.idas A1~ aquele' 4u<· n.11> se .:111;;11-
tanrn, º' \'entrne vem monltcmmJo grandl>S neyúç1os h:\
OlUllll temr<l, l.,_.,lí""~ "''V;l' crias, s.emrre prr>curan'-lt> rrntevt•
"'rcret'>llp<> são \'Ítmrn, J ... rr<'(<lnC<'llU,, A'"m
x:im lli.'S'<.'
que um Ventrul' de f.cr~o nnhre ou que tenha um mesrraJ<>
J, '> con11~1e111..-, qul"' P<">-1111 ~1ud:1r a expandir 'CU' -empre
cresc.:ntes hcns~ S.1nc<>~. 1mt)vêb l" 111ve~runcnttl:, Jc lo11gtl em Adm1msrração de empresas Jescohr" o passado cnmirn•·
>ti J<· um Memhro, ele pas"' lmcd1arnmcnt<- a ~cr ' isto com
prn:o '~" 11.'r rent" J~ ht'm expl<ir.1<lo" mas 1inr ... met, a l-io-
l'-.-"Cllt >lt~la, <~ ph11\L'~ JI.."
').ilúdc. ili 11u:r(:aJ.i:ot t=:-.lt~111gc1ri~ e e.>~ Jc,prezo. O.mo re>ultado disso. a ma1<>na dos \'emrue vm-
dos do mundo do çrime <cncem dificuld~dc< de ;u1'1r de nfwl
n~'to:l<h .le curt11 pra:"';\<' .:amr<" "''""' parn '" 4•rn1' '"º
OC(C~~ír-11.>lio "' )\-'{~ C<ltlhl~~uta:rllU!!o. dcmro dr> clã. a menos que demonstrem uma hab1Lid:ide ex-
lnfoli:mentc rar,1 ,,. rect!m-AbraçacJo,, ,,, Vcntrue tom cepoonal comhmada com o decoro npropnadn,
(nmpl·t~nna fi11ancdr•~ ~à<• '"' c,C(>lhiJll.,, qua>e <111e unk.i- Poucos m JtiOSOS mantêm IJg;ir;(l<~S C<>m suas \·clhas g.m•
mt:ntc pt•r 'ºª t:apaciJaJc de i::111har Jmhcim para o clã. JO ~cs por mais do 4uc ali:ml.> .mos. Eí"""fvd t<1nunuar hJc-
C<•nlrário .J.,,, e>f'Cd.1Ji,La> rolitiC<» 4111.: >~O Abr.1r;aJ0> por rando uma g;incue como um morto-víw• J:Í que poucos >ubor·
'"ª upaciJ.iJ,• Je liderança. Ape..u de ;er mmw m1portante dmado; podem questionar ,1 deci<ãu de -cu li.!l'r ,J.• -ó fa:,·r
pJram \cmruc, Jmheuo acal"1 sendo apen!l> uma forr.uncma. rcunifll~s J OllÍrc. Pr>r~1n, mais ced<l ~1u m..11s t·1rtfc, tl:i. laç('~
Ter mu1tu J111hc1r11 rcrmite 4ue º' Sa~ue \ :ui arin1mn "'º' tem de '<' tomur mcm•' óbvio,, Muitas ,·e:l», " Vcntrue no-
ohjcU\0> cm 4uau..iucr oucr.i.s área>. !'o cncanco, exi.::.te um meia um >ULc>S<>r. uormalrucme aku.:m trcin:ldo ou um c.ir-
pt<-c11nccitu ni1iJc1 C<mrr:1 "''•" Vcntrul!, "'f'l:cialmcnte 1!11• niçal, parJ Jingir a or~ani:ação cm >ua aw.\:nna. L'.andt> <:>&1
uc O> anuõ...,, de fo.mClí11> nobre>. e de> cnxeri:tam e"~ Mlxln- cécnica. a lquns Vcnrruc con'c~•uiram colher'" 1-cncfíci<)' ,ie
4uciN> .. como pou.:o mah Jo 4uc .lt!C>t.'>c>. Ele> ><lo membro >WL' );";mgues Jurante Jéc1da,. No cm.1mo, a maior p.1rte Jc-
do cl~1. tn:I.' de qu.1lidaJc inlcrior l' rro\'J\ cltnclltt! Jc.prcp-.i. )c; Lém de U>.1r >Ui!> habiliJaJc, p.im proof ..·rar. Se qucrcm
rados para o nobre leir.idu J,, clJ de ~iar a raç;i de Caim. >Ubtr dcmro do clã, precisam apro\'.:1tar ao máximo ,ua> in·
O.mo rc,uh.:id<>, º" ne<~fü,., têm JilkuWad1:> p-.im fu=cr ~u tluênch•" e<>ncaco:, m. mundu J,, aime p.1r.1 abrir c.1minhus
nome. O >uce.,m nos n.:)!ócios i: a única co~1 que(> d.i espera para a aquisi~io .lt! diimir.i.-.
FM~ll<'ll o ,,"* líJcrc., 4ut.o ·~ ~">rão .:ornpn,nwudos d1• uli:um moJ,,, k').1
Uitlj;;lmcni.:, nobre' e líJ.::r.:. nulmirc' er.1m n rnc,111.1 Jc\'ldo a >ua avar<.-::a ou atra\és .Jl' di:mt.it:cn>-
oa;a. l loic. a m.~1,•rm J.1, naç •....,,_ 4uc"' Vcntruc mtlucnnun 0 trdnamcnto <' a cxrcnc11c1J aJqumJ.u no munJu
ll:tm-J•1<:>t<1" de •cp,1r.1r '' J'<1<lcr l"'lirico J,, m1lit.ir. Os mor· m,m,11 fa.: com quc "' líJcrc' <111d1,ais sejam idcab p.tr.1 a
lllHtl!TI cxp,·n~'ll<l.1 milit.lf <1tl ron;, «mJunc" a \,lfllJ1Hl1, cXJ.>céncia como \'encrue, mas su.1 ,1ni:cm na da.;.: crabalha·
l'flll(tt 1lmcnt<' '" <i•n'c~·mr.1111 ~ dc>tacar por t•·r«m •••nq111~· dora nJ<' é apmpriad.1. 0~ \',llllf'líl 1rL'l•IC!;\tiu» du cl1 (,tul'
,,.i._, um J'<»h• clc,,1Jo ou Jt,.:l'lid> conJc<.uraçt'><" (tltul<"" e sJo muuos) esnobam """' 1)!1t:1. lnrc. 11p1,;r.1ri1 "· Me.mo qu1•
fl"'"' '~º "'i'<'n 1!111,· 111,• .u raclllc> para :t '<'l'l,ih1lid.1dc Vcn• LOtu.i.~a ,1gir de muJu rdui.1..I" e m1h1L, o novo vamp1n1 solrc·
lrut). [lei ,.~bem cnmo d.ir 1•rdl'11' e (Onl•' ><' pwtar cur1 d1i:m· r5 discriminaçõe:-. h:t\l'lll. t, ol!'<'ll ,, l'll\ ~··11 p;i,,:idtl. E&•a m.í
hl. S.1h:1n, t,)nll~111. rt:t..cl,.-r <trdt.~b e tí:·nt un1gr1nJi: ft..''I t.:1· rnla plebéia pude acr ,11'alh.11 ,1 cai r.1(1.l.1cll.' Jc se aJ'-lutrir J1~..
1,1 rcl.1 .111tori.la.k· ,. :l.' 111'1ltui~{""'· De muJc> g.:ral, tém toJ." nllil.' e P<»IÇÕc' Jcntrc> d<1 d.I l' t .11nlX'111 fnrn Jdc. 0 rmhle·
a;.;u:óJ.1J•'S 'JU•' um \\-ntr11c P<>.l.-n.1 qucr.·r. m~ dcs.1parcce com n r1·mpo " ul~uns J,>S rnmcm>< lí,Jen·s
llém. qu~le 1<"11> ns qualiJ.hlc>- O problema{, que .1 ma11 •I ~mdka1< do ~<culo XIX li<' rcndl'fam, ahandonando seu''ªº
r;m~ dos m1!11.111'S k·m-sun'lhdru;, kj:1m cks homc1L• ou '""" utilnáno, e dL'\'itndo Sl'U s1at us.
mulheres. n.fo possuem o lcmpcr.unemo aJ,'-luaJo para ser
um 1-:1mpim. IJ1o:1 ,,,!on;.un 1 honra. a lcalJaJc e a h1•11''!>lt· Ct fRO
chJ,., -iual1J.i.les que nno cnmhin.-un muno bem CPlll uma Rd11:;1;\o ~ 'ainptr<» têm uma l11s1Lin.1 J,,nl!.1 <· J,...... m,J.1-
ni•l·i~:1 Ul' .i.s.1,,;in 110<, traiçl\c, e mmaliJ.1J.: J,·c.i. lc11tc. \'d. O fuw Jc mort.11' rch)!111sos tcrun urn.1 1..11Jénd.1 " "'
Emt~l!f.lS ral.1\ r:b, ,1 m.11on.1 J.;:,,,-; milicarc' lll<l tJUl'r <U)!:U Cl>ll,l!h:~<tr em 1i:rc1.1 rnrn.1-.1> 111cnn< ' ""l't1;1k1r:i- ~ uillui'n-
'•lí~ucc tnur 1is1111tn•' t'<•f toJ.i .1 cll:m1daJi.:. o, 4uc <111cr,·111 <.1.1 '<llnpfilla. ~lc>mo ·'"1111, '" l!Jcll:> td1~Í<J><.'> ti\ cr:11t1
-us m1..-·rct•n.trlll!\ M.)i."h 111;ltas 4t11.! cntran1 p._1ra Cl exérl'.ltt 1p ira mull tl poJt!r du r:tnrt llllltll" ,. m 11it11s "~' 11los. Como um:i
m~tar pl'r
dmhl'1r1> ,. n;\o p~ra defender a 11.1çno n1'l·n1 11· ifütituiçJ.i, a li;:rcja (Jc qualqu«rcr«.I< H1t11k•1111m1m1ç;1t>) .urai
u1Luuaincmc a 'ctbibil"l.1Je Vcnuuc - l'>P«(ialmcmc os
mtmc n 1 'l"'"uun nenhuma Ja, ourra, qual1d "'''' 4uc '"
\'11rTUC ar.im1f'tlm P,1rt.\Otll, il('C';Jf Je ffiU1lll"' anci(>l."!\ l"X~•· mu.1b, "' 1TaJi~<>es . .i nu1t•ri,l.1.k• 1111•1;-il e" influência f't'J'll•
IJJ. No entanto. os \'cmrue s~o uhhkr«ntes quanto a05 in·
'l!llllrl'm num1C1osam•·me o .:x«rcno ~ procura de ~'Í''<'I'
·.uuus kntn• outras r.1:."'1.-s), '" f<>l\'1b an11:1J.1s ÍNIWCcm di"idu•» que a cum['<'icm.
®,.e; menos Vem me. Comp:ir:ida à síntJ\i'l<l d,• ílli:um 54.'c:ulos auá.<. a rdi!,!i.ío
perdeu parte Je seu l""kr 11<> mun..lo ociJc:m.al. H.JU\ <' uma
5L"DILA 1 O'i ép0a1 n.t qual ns h<po;, JUlllJrnc111c com '"' n1.l>rô, <T.ltn '"'
Jã 4uc ,io llL\t1tu1,~s poliULáS por nacurc:a. os s111J1ca- 11lvos rrdcndos dos pbno'i Vcnrrn<'. t'\.1 cnramo. os cemros
1us rqirescnt.11111 •Ulm Cdmpo l~ml p.ira L<>U1cr 110\·us Vcn· muJ.1r.1Jll " 3\?l:>r.1 '" rntmhtu 110 clero n~o s:io m.:u.:. t.\ll Ultt.~·
"'Je Ape~.1r d,•<> UHl'r<'"" 11,•s Ventrue 1cr ,iJo nnmulnwn· r~., .... 1nt"-.., "i4." cr-.rnrar.i.J~h .1<.-s 1>t1'r11:"; tiJ'<l.' J.:O\\lrt.tb. t\111d 1
kl\_1nt1ftr1tl at\S 111t,v11ncnl''"> <lu!t ~10Jic..\tu!' na Eurl'J'1• '-" nt1.,. .15-'1n1, c-1<" pns"uem .;i4:o q11c 1 n1.11\1r1:1 n 111 r"·m; autnnd,:-i.it._
E.~1.1d11, llniJ," por 111uit1" .11111,, o cl.i '" mtllir1>11 r.1pi. l.1· mor.ti. Muin>1 Vcnmi..: .e' ~eu 1co111>1 um 1.l,•.1l 1'la1bnic•1quun·
aience 11cks ,. ,,. 11prt" cltnu cio ~xi<ler crescenre Jos ~ui-h,·:i· dn ,._. lr.lta de cnmrormmt·nto v 1111pincn. 1:!..s acrcdttam <Jll\'
''- ilq>Pt!\ 4111!' "'"-'' gruJl"' <<>11>c~uira111 rc1l111cllle .1li.;u111 dehnem ''modo'º"'" 1:111 ,· 1111r1ro .J,.,,. ,·1 1x1·r~ 1r, cxM1r ,.
'.nndc poJct. Apesar Jc .;ua in11u0ncia ~scar 1pan·11r,•11w11tl' llltt'ngir com o r«•Cn do m1111Jn. O... líd<·rt'S n·hi.~n'<lS r<·m fi"l
cm dl'Cl1111n cm .1lg1111• p.1íx>s, •» >UldtCillllS ainJ,t 11m.lu:1·111 nwsma ccrrt"'.a d1· que"'" d1<l1s:<1 de ~rt(,1 po..le tormro munJo
111.1 p;ircela dt• Vcmruc \'ahosos. l '<1m" os p11liucos, '~' líd.-rcs mdlk>r. C'- \l,·ntml.' .ipn'Ct:Ull l">.1 ...-gur-.cn,.t
!lldica1s possu<"m tcxbs as habihda<ks qnc um Vcntnll' pro· f: .htic1I mu,lar ,·«lhos h~hnos <' 0> Ventrnl" ,.,a de rq;n
cuo: lídcmm uutms mon ns. sabem nei:nc1ar « cn115e1:ucrn aindJ r~m <'>vampiros 110 dcm em 1lt,1 cn11'1deraç.io. Aque·
~r duro w for ll<'CC'5.tno. Al~m dt.s''" (: mm f.1c1l 1.1:er k-s que 1fm fé- e e,fcra> Jc 111Hucnc1a m.11s tradictonab e
k1ém dcsar~r<-ccr dn mundo m.•rr~l se~· nl1.'l1i'm n;1o lor c ... t,1lx-h."Ckla ... gcrahnt.•tttt.• tl•m '~ lll<Jii.lll"' "• ,1t1ttu.!e-. CllrJ('[tJIS.
f.uooso 1:-.:10, J1mm1 l loll.111:10 ~um \'cnrrue). parJ \r<'><'<"r t'nm· e" refma.los drculo$ il.1 .... >e1ni."l.le \\·n·
Oi vamrlTllS t,llU..' ]'\'íf(.'l1C't:r.1m ;J "iinlhCatct,"'i 1~·m 1101,, ICll lr\tl.•. L),, rnc:-,ntt• n1oJ1•, di.l\.h..'l\!s 1.tlfll u111.,
li;-t"-C l·tn r1tu;.1i., e
~neta a m.1t111'r seus m1,•r,.,,,'S concenrra. los no~ mc•mo.s h1cral'l1c 1 :~ '" .iJapt.im n11·1,h1111, 111« .1 polittc.1 b1:a1:1;n,1 .lncs
a•suntr)li rd·"' •111ah 1111.tra 111 <:m v1Ja. Seu 1.:onh<'ll 1111.'ll!O pro· Ama!.li,na,k•>- V.11nrt11i- Lu111 1,1!:1•, rrlig11".~' ct•n lt·m a 1r
h r.h do mov111w11ro rr 1halh1,ta pc'rm11,• '-!llL' ele> 111f111«m i· longe no cl~ e d dit.ilrnl'llll' l l !lullti.1111 I'''""'' fccl11J;1, 1•01
mi« nl(lvinw111r111 i:r:111,J .., llfllp<>< .le rrahalh.i.l1>r.-, dn 1n. 1.lo Jl.· pre~llllLClh.l. A, 1í111ta.~
cau..;.1 L'''
l'\('"--'!1- !';)<, ·'"' l"'l'ucn~ L-fL 1;
.jll• mdh. ,, 1t1·111! 1à> Ml "111·«-..s1dad.:s. O ünico p1oblem.1 ,. tL1s "t•1t.1"' n1ats t 111~tu: l'i. r.1,l1c. fH~ llU rt. ll l<ln.iria:\. ;\f111r<,~
Jt;;. ass1n1 l(Hllt) I)~
f 11\"ltK'•'" f\'li\!llh();'j-, O\Ulh':-, lí1,.l1..'fl~ ~111\li Ventlul.' «llXL'Tl(am L';SCS ui.!11 lduos .omo ;!lt»-.cm.... mcul-
<1h acrNitam lllt<'n"111l<'lltl' na «111,;a. :-:em to.lu 11 lld<"r <Ili· l(l'S e Jc ...r·rc=i\ ~1.-. I! pouc' ,s s!u., 5l.Xllll'I lc\ ~d()~ l.'ln L:... 11..,1Jcr:1·
1
.Leal 1r:1h.1lh 1 voluntan.uncnl« p:ira o outro l.1Jo só l"'''-111<' çtio para í<'Cl.'bt-r o AI r)\tl. O, raros que .e uiurnm ao clj
it' lornou un1 \"3mrurc,. p,,r ,...'41, <l"- \'~ntn1~ ~ C°(lnc.:1."r1tr.ar11 tt\ eram muito> rrnMctn.lS com os outros SJn.:u< Azul.
47
2
•
Ü~l'I. ... " ' '\1)1..,
Cc·m·) ~u; 1111."f rroic>>ür Ulll\ <'nltl:\no ~ G!paz de 311."SlaI
as unt\·cr>i<l.tdc' nllo tem muito Jl<-..ler Com excc-çâo do· Ji.
ri:turc, ,h, gr.mJ,., mm ,·rstdadcs, 'luc l""''U<'lll l'<.Jcr polf11·
co J.,c,11 "u .,,tadu.11 .1 maior l"rlc .J,15 ,.ru,!11,., <"!~ rc>trlta
11\~t(l~ J"l:.11..,altlÇI 11\.l.S l' r.1la\ l cl'. f:nt;'\(l, J't •I que ()' \ 1ct1tn li. K
1tlft"rl"~'1r1an1 1~li e ....'>i::o. u1d1ví1..lth>S! N.1 nt.1tt'r p.1rt~ \la~ \'l'!l1.
L'll.'.~ ttàL> ~l: UllL'fl.'l''""ª'"· l )(a!\U)fl.llllH.'llte, l'lt.Jlént, Ulll \ 1t.'lll ll•.,;
,l,·ddc •1uc um~· rnJl' l'<'ll>.1.lor <•11 um <'ll~<·11l w1ro in1 •\ J<l•lf
Jl<1<.lc11a >cr úul l' ,\!ir 1\ 1 um, ru.l1t<H•ll •l»i>. rdmmJ,,..,,. de
>U.L' hbliotc<:a <' ~11rn11.lü·1J> no 111u11do <J<.Ullll Jus v:u11p111i;.
Erlhhtos (Jo menos os <1ue u1tcrcssan,1m " um \"cnuuel
s.1l'Cru ~omo pensar. Lk·• tl'rn h3b1h,lad1." 1i.ir,1 n:·~·IHr pr<>
!:>lemas. mui1 l cxpcrlêntLl cm hJ 1r com 1>11tros 11lllt\'fduo1
<'m um cenário <"Strumr ,J,, e são com fr<'l1ü.:·nc1a bon.< com
p:ib\T:lS e i<lé ..1s. Tamh.:m 1bcm como (X"$<JUL'ktr um pwl-1~·
ma ,. dcccrmm..ir >uas .:.1uscu. Além disso. ,1 csuutlil' 1 socLll
t'ricm.1Ja par.t •IS tr.1d1~ÕC§ <' 11a1.i a l11;t{•11a do>\ l.'ntruc fa:
c"m que ~Ja um L'i:1tdl<I" pohll«l 1x~utr um p<.~4ui;a,J..,
m:111.1Jo no dr1. p,,r hm, •" <.111.liJ til» cru.J1w' u•m1•i:tc1lll'i
salX"m ((\ffi'l explt\.~él ' t..;l 'tSa..'\ J líl ITI l , ... \ lUI fl )~e L\)Olt> C't)n\ l )\( ~
lcJS d,· 'Cll pnni" Je ,...,.1,1. E111 t1111r.h pal.l\'r:ts, na visiio d111S
\ 1L'1l(ruc, t'' .1r..·dJlon1ic<1., sahc111 (t11lH> l.t~1.·r 11') '->ulra.s 1-.:sS4...'.U
\'nxcri,?ar<'m ª'co::sa~ J·1 n1~t1L"1t .t t1uc eles 1.1ul~íL'm.
l m ex-rroiessor qut' «· 1unt 1 ao elã <• ta: nwnn ~nuaç3o
prec.ína. A mcn05 qt1<' possu,1 nutras 4ual1Ja<lcs (como .._,:::i.
gue norre ou eJucaçno nsmcr'ittc.1), a maiorL1 dos Vemruc
cem uma rendêno.1 a con<iderá-lo uma c.uno;1J.1Je <'li um
<'>TlCC1al1m1 múnl. l )s nohres os B<.ham \ult,-an"· os homens
1le nei:(K10 os ll•m1dcr.int nwrns krr·1mcriras e Cl5 pohttc<i:I ·lS
\·êern "'ª'°,..,11h...l,,n·5 1rrclcnnt~. PNranw. um crud1m
'"""'um hln1 tlin;in11,n10 nc 1lm C1111t111.lll11 ~ lilr..:-t'a:-; lll· nptih... e
1r.>n><:"lhanwnt<' .•.\ 11111•>r1.1 .ld.'S ill:ha ''"ªS r~rcfa' contor-
tohc·•' l' Í.muli:irl'', I'"" a ~n:1>1ç~o ,los <'f111h1"'.: 1unpna1!.i
ror 11m~ '1.l:l til' (lllll<.'1111'1.•\ 1». :-J,;,M;,b eterna, P<'•l<>n-s
..,,,hre11aLurai~·-. ~e> lfnlh\•1rc1 '"• ·1 i 1 ,f1ul-nc1a Llllt..• Ct)l\.,cg-u1rcn1
l,;()[Jl(l \'enm1c 'fÍ(l n1;t1 ... ,), , {pi\.' suflct.:·1\ll~ rara .;,,arista:l'í ~s.1
rnig.êmt'. C"m wJ., 11m • "'"'' peor<>et1va de IX"'<J\llsas c•n·
<'ntatl." rd•"' Mcmhro< pel.i Íí<'llf<', eles r.:m muno com 'i'IC
ocupar :-eu rt>mpo <' t 1l.-n1os.
Ôl,YRO';
A; c~tt"!!OO.l> 1K1ma n.10 Jchnem J,• motfiJ .ú;,.'llm os 111111·
ll'> ,i.., 11pos Lk m<,rta1~ que um Vi."Ol!Ut' l"OJc Ahr;i,.ir. l:hs
,ãn <1pen:l' rendênu:is. l) dâ sempre nLinrt'.'m ns '•lhl>s :iher-
m, )'ara talclH<" l' h:1b1li.I ,J, ,, l'~í:Kll'íÍ>tlc:l' ljlll' po<.klll '< 1
t..'llC(lntraJ ns n1lS lui.:.1r1.·s 111.u~ 1111rr" 1\ ;1, \.'lS. A míJ1a f1 •n11.•,·t·u
:-.un \lUOfí1 ,lt."' recrut 1-..., l\S}llU 1,._·,1111•1 ;1 1ndti~tn:i d r1 t•nrrt.~ll·n
mc11tn. Escrlt<>r<» 1:1k11t1hc>s <om o pndl'r J<' 111ll11~1K11r
lllUhiJ<k'.'I, :tS'.'1,l..,-.,10flS 1ntChj.:l"11h.•, t• aré Oll'SOltl atlct.1-, t..' rn ...
f,•Nlf<'' N-m rd:icío11.1,l1"' J.Í °'"I' 1r.im seu l11g:1r enrre ClS :-< 111·
!:"" A:ul. :i-.t..,mo '" "l'-s~ comuns" l""i"m l"~''Utr 1111i;i
Íaí>C 1 que .ur.ua º' olhos d.- um Vel\lfll• uu mcendd~ sua
pa"~" hã mulrn uJ.1rn1eci.l.1. Os Vcntruc nllo rcm re,tnç1;...;,
48
•
• nunca acc1tc1r1' ah!(> 4u1,.· n~l> preptlfCH1n1..• ns m1..~smas
fC1W L<bLUllll'S t." prcL<>OLC1l<l:ii,. 1\ 01 ltc~n:i c.lt..t!'< \!c:ntruc n;1t> O\;Ü!'
.arl!IÍit.1 "lllC '' ,[.~ ''~ hlllOcn.' ~l.'J,1n1 icu.1i~ e-~ ..tpcna~ cnttt! º" 'l'OSé1<;t)1..~s.
.nct{ll."S OWlS LUtls\!r\"3.Jorl."~ ~uc l~ nel1lÍtl>~ às \·e:e~ se111~n1 T c~iricanwnrc, um \\•ntnte •llll! 11411<." ·, l'l.'lr.1 d" lrcneSt
.lifa:ukbdcs cm rc•·cbr '" Jl.'lcito' nu dbrinçúc~ dl.' >U.l \ IJa (<>lh '"z lt"l' '" alunc·nta p.llkri.1 c,·11,1r a1l411rrrr L'SSC' )!<»tos
J.ntt:rillÍ. n•,mm•m1cnre sde!Í\'(h. fa<se v;imrin' ll"fl,J <]li<'. J'<"'UÍr uma
i:r;tndl• mrça de \'llllLldl.' e 11Jorar Cl~"llr ><'h J'íc'SS!"10, IThl' rn1•11·
wlm•'nt<: 1co1f>an.1 «nrnnd,1 c·m twnc;i na h"ra •'1T.1oh e pm-
R F5TRIÇÕE5 vncnn.1rl Cf'0:5e'llíl.:nci:ls rerrl\'ei.s. Pr11hjllÍ)510l•'' \'l't1tru1..· n.: ..
c«rn· .-.hr.1çad,)> pncdicm 411e 1<«> ê 11rn:1 q-çãn, e ,Jj"'l'\;l' al-
ALIM ENTAR E5 ~uru remaram ta:ê· lo ª'' k1ni:o da 1li>tórt1 tl:em é l'fl'Cts<.>
- PN <JUt' Lairn lc arn:llJ1ç "Ili .J,. __,, ffi;lnl'lf;J 1 - r<'r· ,11:t:r l(llt'. c1lnln "·ra 1..le ~ l"ft.·ver, 11xlt"K ti\ 1.:ranl fui-;;~ 1 n~'l\'llll ''·
IM\h>U 11m pi·.;ca1~11r l\.enrn1t..~I t"'m um~1 d i ... 1p"- r1fa, J,,·n~ ( lllOtl fl'"'Ullallc1 de ~l..'Ll='l IU1J11.l1li t.•x1~i.:Jltl''.'o, <lS \'t."lllnl\' po:s·
1t< dil l'nmt'lf:I ( /,J.,d,· - l'nr qul.' n:ul 1--d-.:r de 4ucm \'OC~ 'ucm 11ni paladn mutto h..:-m dc,enw>J,,d,i. l:k< con!><1:11Cln
~ar' ,fçtenn1n:ir tn..;r lnr;i11c.~an1~n 1t' '"~ ' ' :-1a11gut é 'lc ..c11 14-rr.1dt, {)\I
é c.~x;iran1c."'nn.· j,,c, o <111..: ..,., \ 1c-11trlu: t.t:crn -
~il ,.""rtl1~ie-, 11àc.'I ~ l''-'"l'1 l·llc1r,,. l ..(lJ1l(> utn n1c.. "itre '~lmn1ebt"r. cr~n'-egi1\'m
0
idx'llld,· .,u{·m ,J.,-e1.1m. \ l:b bdxrn ,, •nwnten 'lm~ d""'"');:Jm. Jtsc«rntr 11<~ m<"m" ª'P<'' til' hh1Cc» da td.d.... ">Cl11.I.: e Jwta
'\."U bWtOS .1n,tc~(Ic1ncft"' i1car 1n1 t:1,, tt'flr1;i,1<'' dur.1n1t.." .,'.'<. tl.1 r1r.. "l"lfl-ít. Quan ..h' ""-" 1ra l1I t l.t 1·1t;lt'l(()"" ~ fcn1f,ri l:-.. ,1., \ •entfilC'
0
1
ll\1J,,;,111t> d,., se 1lunc11tam :.<>111cur<' 1k um flP•' d,• R~lr. 1 · ma1 .. c:xp't!'ri~nr-<.~..,. C<ln~bl1t"lll t.lt•tt'rrni1i,1r ntl· nlc:-.1nti Cl''"ªs
afio, até me-mo na• ClfCllll.•t5nC"l3' m,1j, d.IÍ\t'h. (:, •lll rd I· m.lt' ''" rt:Lh, (e<llll> e> dã c a ui 1<k Ce<m .1 l""''f.1l1J,,,)., ,1r.: de
1 ao fat" Je ('a11n r.-r l~n\a,Jo 11m1 niald1çã1> ,,ohr.: ck·'· '" ,,1J1vml1.1r a gera\:"),, 1111 un ~I ra·u,.!ic' 'I"'' laru •111alqucr Tre-
~tll1nJl" ~1ntti.. ~1J111itlri.1n1 i ...~1. N .1\'t.·rll.1Ji:, cle-s n•lt, .11. r'"·d i.. tn~re mori...r de 10\•'F•· E,.,,, hali1li.l.1<I<· 11;'111 Í' u111 rn..ler '*~'rc
1im 'l"e '-"ICJ.tm em ,l'"''ªº'·'~"m (relo rneno,, mmc,, 1rãn nat11r:il. t.~ °!'1111 tl re~uh.11.lo Jl• .trtl'"" i.ll• c"l'l(.""riênLia, ttnliti:..tn ..
umi-l::t '"' frt>llf<' de outro' clãs\. Sua f'rcf...r.:·11üt nlinwn·
1.. dl> t1ã1J !tl'> th l"Ctll:i..ÍLÜ~:,.. ""'l'rcn.1111r.u ... dl1 ..,<u1gue-, 111a' t 1nt-
1 t •.\ um.:i 411<"t:lu tle c-cPlh.1 (X''""''· ""111cu111<111rn "nal "(-m '"·" 411ahda,le, m.:n11, "' 1.k11te•.
Jc i•J l'-1lu,aç:l<t. A úmc.i >ltu.1ç.ic• <'lll <JU•' 11111 Vcrllnl\' l""leria tt·r alc11ma
Eclaro t..jU(" \.:'Xt~l..: ll\:1l"I .. ln l.)Ut..'" i''l), s~ Íl l"I ..~ '1l'\ Ultla Yllt-'-"'1 .. C>J'Cf<UIÇ<• Je muJar >U.t prcÍ<'r~nd~ '"omne <1u.uuln aqudc
r.io '1: C'~~~llha, .1lgu11~ \"t!nt-ruc ~r1.un "ulic 1ent"·111c 11r"~ t''t1·1~ 111~> parttcul.1r "-lc . . atl!.!llt' '"''• l!'Xl:!lll.' lll.. ti,, l. . t,, l!-, 11~tt' l'X1~t~
~'" l• U J!fá!IC•"···l p.1ra J..-.:iJir hd>cr Je qual4ucr um. Nc· lllitt.> Ji: nundrci .ili:unu, cm nenhum lu~ir < "' Íl11t11:1. [s,a
nhum \'cntruc ~ .c•,itn. :'>le>mo wn Sangue /\:ui Ahraç.1do cír1..u11.st:incu C, r.ir:i, Já ljUc' a O\.thirL1 J<» V<."nrsue ru~i~-rc o
cm c'--i:~1nstãnc1.1:Si u1c.:tH1111n.... que nunc;1 mal" t1.:1n c<.1nt.1t«> ~an~uc d\.'.' clpt1~ t""~J't.·t.:itíco~ Jc rn<1rL1b. P:ara .H.1uelcs cujt> b:('S·
emieu ocnh, •I' llll di, wm"•'lll •c \ (• '11hrnc1iJo .1 rc>llt~1">e tu é UL.Lb prccbo - C<'lllt' tJ~ t.lU\." l'ft:ft!rt.'.lll '' ..<lllJ,!tu...• J~ utn.:t
i:nmt 1rM. Allm J1s;.l', "' r.:,mçô<:> 1m1t>.:cndcm a L<'IL'Li. nac1onaJiJ., k cm pat11u1lar - a ~ituc1çfü1 fica Cc•mpl.trnJa.
cnc:J. Um \'uu rue cm IOt'J'll'r n.iu p1.1Je l•el-cr um san,:uc N•l \ ..-rJ.,J, ''"'" \'cnuu~ j5 Cjif.tm uas ru.'\os géliJ.h Jo
nJ.•1 ;imrf:-ico qth: 1ti11 'ª(1>foçr1 '" >eUs .,;c>;(1.is. t. lc.m0 à 1--ci • ª'
lorpu1 1••r4uc 1111111.•s Jc '"" c:"ta •'li n.1d<>naliJaJc c'ú>-
ri.L \lortc Fuial. de \OLllÍl.t ,, t/l;J«l!m IL': .!e inceri-1.t. lhi,b Mrmir.rn'I c.1mplcrnm.:me Ju muuJll. Em ah.;wLS c:isos
O., md~ nm e~'·' rc'!>lriçio tão l(>nc! Pouca e• 1J~nda fot rar'''• ali::uns \lenuuc s~ 1<•mar.11n G.lm.i.J,,. LVlll l' ~1,1 do
cnc "'tmla dcmo1hmmJo 4uc Gim ré1tlmcnté a111aldiÇ<><•11 ~;tlli,'ll'-' de um mnn;il C>('lêCitic11 o 4uc ><.'r.\ Jdl's >C n:iu
\,'nltuc. N:i vcr,f.11.k, rarcLe haver uma m:ícul.1 no 'ª"~uc c1111sc~1irern mbp(;JI -.·u< !;• >S(<" qu.u 1Jo sua lunrc ÍJ\'11nta
mtru~. JJ-iu1n,la ror c~11>.1 dns noor.-s Jcsc;rnhili:aJo,, 4ul' chci..oar menran·l.tuc111c ao lrm'
d~ rcm /\braçado por wm1" s~u1I"'· A" 111c ,nl<' u:mp<'. [ah-e: n i:xcmrlo mm< t.1moso <eJ.l o nc•ton.1111cnrc cnu:I
mit~ ldmh~m um componente mc111;1J. o,,
\·,·mm,· l <'m 11 e h.1"ili,lo<o V,•nrrul.' romano conhcciJo .au.1Ln<:n1.- como
mm..~ .lc romar um~ dcci>ão con<cu:ru,· sd'rc -u"' J rcfo· Dcm<'•cnrn. OncuLin.1ml'n1<! J\1-raçmk> p.1r.1 ••J111lar n:i g11er·
ioo 1Jltm,·nrnrc). L\.1>01> Jr mm;1J:1 n dcn"1<l, muJa-lt (, r;i C1.>nrr.1 Cmago, Dcmócnro d,·><·m·,,Jn:u uma pr,-J.1lci;3<>
!pi'< 1m1~'"i'·cl (com :1lgum:i' cxn>çôcs que 5crão comenta· reln "11\1!\IC cartat:in.'s. Um ,;:culo dqirns, 4u1111.J.1 ,, \'lll>rl:I
• tmi:s 1.ml\') t1nalmente dwgou e <'S n•manos dl'~tn•ír:im n1mrkrnmt·111c
L.,.,_>dc'f'Ots•fo Ahr ·~' ' llll('ln> c>tá al--cm.> p1rn Wth' .1 n.fadt', Q:\ ~110ntl5(1'\ 'lllt"lffiaram to.. lo,, surnmcmo de S:lll·
•f'l>•thtlklatlcs :O.: 1 , ...,r,hJ,., pon1lgunns noir"" '" \l<'nrrm• gut' .J,. 1\>mócrirci, :l'stm com11 " pr1~rria "da1.k. Ele Jt,c<>·
~m hd~r de qualq11cr t0ru1: ,111c 'd•·,ejllrcm. A e'colha 1: hritJ 1.Jll'-" 't' 11h•ra.l<1r1..~ ,ta (:arr.1~'"l rc'nlilll I rL"CÍ'nl·ccu1sm1f,la
llP renas quan.11• o\ cmruc P'''"·' rda pnmctra , .._.: 1nna n!"n1 ~urnam "iU,t!'> nt"'(.·l..'..,~11..iai.!c.•s e lc,~t.., l-~nrrou en1 (Of('t)r
lltl<' ~ ~ nin,1,kra r<.'almcml' 1rrc,1,tfrd. E''ª e-colha niln (.1i1.1n,lu a<or,Jou . .i..""""" qu .. '"'ª ll<.'C<.'"111.tJc r11r '•lllguc
a:mirtc 11ua!hfon \";Jmp1roc>t~ '<.'ll1in morm.-lll;i-ln por uma .:utl:lglllC-' havi.1 ,k-,,,1p;tr•·ci1ln. l.rn !'""''' tempo. ;i.fquinu
iime tldl.i, e 'lm nil pnm<:ira \'e: 4ul' Con<.:gue ,-,çoJhcr a <1utra prekrênc1a. f'le>ta \'.:! !01 r"'"' rnor.1Jnr<'S de I\1:ãnoo.
~· «m C'alm~ c .1prcnar '' ;ihmcnw, f.,sa pnme1ra ,., é e 11:111 -e allm•·nt.ül• > ,ld<.'' <1...,.Jc cnt~o. Agora, .1r1·,,1r J.. n
., a.-rdt.111dnra. 1J,) e XI ·"Llllt<.' que l i ral..Jar ''" Vl"llITUL t)t'flh! tt.:r JltuJJJl>, t>~an~uc llc s.c11:-. ci1.lad~L'S ainda o '.'-.1risla: .
49
• 2
•
proíbe nenhuma abordagem em r arncular. Entretamo, os
Ü ÁGOGE >Cnhores são encor<ljados a cnfauzar par11 <1rn ena que ag<.>rn
ele é pane de uma família mmto cxdusiv•l, muico nobre e
N~o imporrn quantos anc>" renham se passado 3ntes do
respons:frel. Existem grandes Op<lrtllmd~dc-; <t sua frente, mas
>\bmçll, Vemrue cnodP' reccmcment.: silo <"orno hcbês em
ela.~ vêm acompanhadas de nlmgações 1mportanres.
um:i time-mi qu:rndo c1>mparndos à Ha>tóna do clã. A res·
p1>nsabili,ladt> de preparar o nt~ófito par:i sua l1h:rt.iç<lo re- A E5C01 llA
pousa sc>l>rc <h ombro de seu senlwr, m~h o re,to d<os mem- Depoi> de :1li.'lll1Ll> noircs, qunnro a cria j;í c>tá (ainda quc
hrc» locai' ,lo cl.i muitas vezô também fa~em >ua pane. Pnra minimamenre) aco;wmaJa com a >un ºº''ª
C'dstêncw e- 11.!m
'" tomar um Venrnae competente e aut,>e<mfiani" é necL'>- <' ê~lrpo chdu Ja preciosa 1'ic;1c>, c'rá na ht•r:l d.: e!órnlher seu
s~rin apnmJer c<>ll\ rndos e n~o M>mcm<.: ficar t<'l>t:tlndn a> lipó sani:üínL'O prd~riJo. l radici1mrilmcnre. '1 senhor c'col-
Ul;,lfUÇÕ<~ - (l\I ()... prcCf..lflC~ih.1S - \lt! .;,eu ~nht)J'. rn a cria cm1e os humano:. durante uma noite ,pesar de c~s~
Os \'cntn1e chamam e>.se peri<xfo d.: tremamento Je J)!C)- m1diÇ10 ta?r se tomado menos comum no> rcm!)O'I moder-
~<'. ecimn ,, anti!(<> sa>tema educadunal ópartano. Conhecido nos. A cria ol:-servn n masso de humanns e ou,·e seu coraç:i< >e
a11U!(<1mente comn o mdhor e m:lli. diffcil ;Netn<I i;Jucadonal seu paladar. l'ioalmeme, eb enconrra 1.1111 morral que" afr;li,
para jnvem 1.lo mun.lo, .1gc111<'e um;1 boa metáfora; o. Vemrui; um morr;il cujo arnma da nfio consegue re,btir, Às vc;:c>,
g<l!>talll de '"mpará-lo a "'º próprio mémdo r!!(iJ1> Jc cusioo. com a ajuda Je seu senhor, a cria '~ ulimenca. AI) [a;:cr i,,.-;o,
Apesar de os V t>nnu.- jov""' nan dormitem o:m e>tcir.1> Jc ela cocolhc o ripo dc >:mgue que vai '1l'rcn1:\-la para sempre.
p-.ilha e nem 1rein;1rem cna\Stamcmeme i'<ll'a a guerra como os
iowm t.,,partano' l;1:inni. dc> c1Úremam dt.:s.1fi,,,, emocionais o Tnc INAMf'NTO Col\lt:Ç,\
" m"mail. <!Ui: >ão igualmenrc Jiffcd,. Eles ri!m de aprender A lua Lle mel .1c:th;1 aí. O nm o nunp1ro come* suli om"
mpkl~memc LoJrn; 0>JcLalhe> Ja crio.juct.1 c Tradição\ 'enm.at.' 1la 110 mundu "1r~1enw de» vrampitü> e Jo> Vem uc·. Dur:u,
e J conrrolar ;.cu porcnd.11 mono-vt\"<l. além Jc Jc>cobór seu l<' J'>Clo mcnm wna >emana, o senhor ._. a ena ~ · 1-olam. O
luu.1r dentro J..1 Camarill.i ._. ,!:1 ,tociLxliJc Jos vampiro-. >Cnht•r .1.1 aula., aprc,cnr.J Liwoo a >l'.fl'm lide» l' 'llU n m>\'<1
O .l<[Of..'t! nem ,..,mprc .: r...ali::ado. No> tumulruados tem vampiro cm roJas a> cois.-.s hJoica-, incluindo co1 10 urili:ar ,,
,.,.,, muJcm0>. muiws ,,,nhorc••uurlesmcncc n~o 1~m tem- ;,;m14uc p 1rn curar ou áun\c-mar L>> arribut•" (bi , como'"
po f"lí<1 mu.trar .t uma mw;1 crL.1 o, detalhes ,lc s.:11 leg:iJu. alimctU<u sem deixar marc:i.. o que- sf11l as T mdiç ', .t histti·
Csi><1 progénic ">cm me>rre .. mu1ms "":cs tem dtficuld<1des ria ,ln C.Jtu.JnUa e Jv clã, íl h1cmr4u1a e assim r Ji:tnt<'- O
PJI.t se ajusrnr ;m >-eu (u1uro '°mbrio. J.!,'l';::t' cx;{!t.. t..iU~ <\ 11prt:11ill: seja rc:çra ..h1 c•'n )t~tnl mente.~ Ct'lll
~'í:rguma.s Lº desatln~ a sua compreensão. \luir ; <cnhorL-S
O-; RH. ~M-Rl·l'-A')('l00'> adoram rnmb~m te5tes socráricos, cruin;mJ1, e fa vc: mais
Para um nt.,)flco, tornar-><: u111 p.uasica unNcal ,,.,>J., "'r coi:>.;1 ~< suas ena> ~ medida qu« das ;i.-sim1la1 1 conhL'CI•
ª''"'1ad<>r, .1 n:io "'r 4uc c.-nha '"lo 11111<:;u 1ti\;il uu que .-,rei• 1 mcnw anterior ralha< nu dL'>lt:cs remltam em nsulro> Jc-
lil(ado de m.trn m mdra ans vampar•~'· A m~ioria Jo, Vcn- \:i>r:iJnrcs ou .llé mesmo em «>lrimo.:nto físico. P rmmo. n:i»
1rue d:I à ,ua cri.1 al~uma' noite' para >e acustumar com '"u ~ uma experí('nda agraJ:hd: uma (1 me~ omi-.ão •J rt>(lrnr '"
llO\'ll e.-,t,1d~"l, .1lirt1~nt....1nJu-d con\ ~\J própri,, ~~u1~ue ou <óm ance>tmh pnde re<11har em um:i "'m:ina •cm 1·1 <'.
o -.:u Rcbauho p;nckuhr. DurJntt• e.;c período, o Vcmruc
cxplK .1 a >1tu.1ç<in do modo 4uc- Khllr melhor. E,,,,a Íll>lrllÇ~o ApBl')FN"I AC. ÃO
~ umJ questãl> de ~mm pL'S>Olll <! a tralliçii<> Jo JAV.t:l' nC.o li. pnmcira l:tsL Jo trdn.1m«nH acaha <1Ua11Jo o ~t·nh<·r
adw o.jUC a uia j:I aprcnJcu " ,ufidl'ntc para n:in cnvcrg1•
nhú-lo cm pLibhco. De acordo ~om .J tradiç:lo da Cam.1ríll.1, ''
NA<;<.TNJ>O p .\RA ' Mon-r 1
><"nhl>r aprcsl'nl•I sua cri.i :.io prfncipl' d.1 ciJ,1Jc-, intnkluzin-
t ·m hàf.1i. 1 cun0>u, ob"'rni.J i )'<>r 111uit0> Vcmru~ e mé do-u form.ilmclll« n.t '"cicdadc- vampirlca. T1.,dc> cl5 \c11t ruc
111e,11111 por oli,:un., Jn> oou0> vamp1r1 '"é l"mhrança Ja 110i1e
Jc m11rte (cm <>pO'ição "o dia de- mi>eamenn>). ~nqu~nro ~l 4u1: ,·;li\'crl'm na ddadr \-.i<l j 'erimtmia de a~·rescntiç~•., e
g''º"' Vcntrue achanl ..:·s~a ct•lebt:lÇàc) 111na \"~UJáJt.• Jl~sr 1t•(e:-;- ob>crvam <> m·ótlcll de pcrtl>. Em H·~Utd.l, os \\·nrmc ;t~ l<'U·
"~ri.1. :1 maÍ<•O:t ~'"'ta Jo ritual, (<\lllO i >'11' ,u;) Í'lmpa (OlllO pdJ nem l' ck~~111m ou criticam a pcrÍl>mlJ11Cc do nnrnt1'. Es,c '"
orc>rmtú.WJc- dt• rc-1li:.1r uma fo>t.1 <>u parricip1r J~ln. fasc- prov.wdnwrnc, "primcirn cnconrn> cio ncúhlo ca>mn" ''"·
cr,,-rumc c~t;~ n;t nlOl.iil ºª" ~n1tes F1nais. p1 ,,~ r~rm1re~ue <lS tfl':, n1~n1hrl"'~ ,i._· .;cu cl.ã.
vnmplm> se '"'<l"''ç;im 1~ •r .1lgum tcmro da> u11lnc111..,. profe
0
c1.a< "-l.~1ri: a G~hi.:nu.a, '-(Ut: to.1nt<..>:O. :;.e c~Í\lrçarn pur i~U(>r:tr. O Tnu,,,,M!NH> Co.-.iJll'<UA
S\l~S CTia:'\, lllCi(lt,...~ fa·
Scr1)lOf(•'\ re-aJt.:arn ,L'TJlldC:'.'> lc:"'((lS rara ,l.,_>~ ronrc>, 11\LIÍl<i> sc11)\llr~' lih1!rt.1m sua' cru.is, já LJUL',
:lm \.'O<>rm\..~ sanus en1 !'t\I a~ prl,~"'ncdadt~ e ';'l~·sl! até 'nc~ d" acordo com a> 1r.1diçúc-' Ja C:m1..1dlla, dl's nii<> jo m >Í>
mo J" ,,!~uns pr[ndpt•> -1"" se nÍ.1'L:1m ~x>r uIli b1e\'C pt.:rfodc>. rc,pons:h 1·1> pda~ açõc> do ncólllo. Niiu l' <l!»llll emrL' os
p<-11Llt1lld1"Iº" rc>['l>füó'.11 d pek" hnnJ...,.,._,ja prútdpe p1>r
Vcntrul'. Para ..i._.,," prrn:"''" sume111.- C:!lRlL'\1>11. Nu 1cnla
uma rt•JÍl\.'.
de. o Club.: dti. Par.-, m,1ntém m ~nhmc> "''J)l'll'.<\'l'IS r<•r
50
•
•r
fllilHrt.b Jurante wu bom tempo, até " ncMito rcr cumrfe. fluência 11a cidade sem a ajuda <l'-' nenhum outro Venm1c.
tiOO o «~'OJ/<'. Durante C-";c longo período de crcinamemo, o Isso pooe sigruficar fazer um acordo com um~ indústriJ ou
111:<tiro muic~' vezes mora com seu senhor ou cm um refúgio corporaçiio rara obccr cünhclfo; pode cnvohw est.1~lecer
"1t o <enhor fornece. Alguns indivtduos promissores .e Ü· contatos e influência> dentro de uma imrirniç;ío rolínr1 ou
ttrr3Dl por COnL;l próprfa, ma.' ffiC'omO ef!.'S ~C vêem no que govemamenwl ou, para aqueles que s!io realmente au<l:icio·
f'lrece ser \111\.'\ supervisão comcame. sos, pode taml>érn significar conscfluir 11m favor de algum
\lesmoenquamo o scnhN continua n rcsrnr e rrcinnr su:i OllCCO vamrtrO da cidade.
ai.!."' t>uno' mcmhros do clã pod.-m muito hem tntcrvir e O neófito cem lthcr<bdc mr~l desdl" q11e aia de acordo
'i1ud:lr". O mwo Vt"ntrue se rdaciona com muitos dos mcm· com as Tradições e, o que também é lmp<>rlJnrc, não penetre
h(tl !ceais do cb. A ri'.' mcsmn os Vencrue que <enrem mimi· na esfera Je intluênci:i de 011rro Venm1e (:i meno' 4uc cssc
t•& pdo 'cnhor participam oc~<ional menn.· de '11:1 educa- Venm1e escolha n~o p:irócipar do agc>gc, pois nesse cam o
11,1. C1J1111m cn<ma e depotS cesta o neófito, que deve rcce- ncófüo nâo prcci~a de •ua aprm~ção) Es<;i 1ílnma rescrição
~r a aprovação dos Sangue A:ul antes de pm<;•eguir. Em pode tom~r o tcsrt' final muito difícil. c"'pccialmcmc .:m c1·
p:r.11, e>><! pmce:<'o t lemora ''ános me<e-; e al!?umas vezes até dadcs onde os outro$ memhro,; dn dii já domm~m muita~ <las
1n•" (1lepen<lenJo de 4uanto> Ventnic partici~m e do quão melhore' po,<~thtlidaJcs. Quando tt'muna, o neé>füo decbr:i
ud.idcl><JS eles s:in), ITl'l< d~ ao neófüo um:i ampla perspecti· ntón;.l a :.eu Senhor. O Senhor avalia SO:?inho S<: o ni:ófüo
11 :lo clã e um entendimento báSlco das posse$ e da influên- obceve sucesso. Somente -e achar 4uc o tt"'ire t01 um <i1Ce1;;o é
c1a JJ "«'rr<'raçlh>" na c1da,le. Ne>--e pomo, o Venm1e mnda que ele recomendll o neófüo ao praecore a Gcmusia. Depol.S,
n5ipoJe participa r da' reuniões do Conselho e nem de LIU· fica acenado que ele deve comp~rec~r pt>rnnte rodo o clã na
lrll\ encontr<h do d!i. mas o seu senhor n<lnnalmente <l m· rróxim~ reunião do Conselho.
hna ~rc tuJo.
LrnEnlAÇÃO
O 1r5Tf' Finalmcnce, o nt'6fico fica di.unc 1.k '"u.' cnmpanhdrc>s
P.ir fim, o Senhor propõe um desafio ao neófito. O iovcm de dã e de seus rmorcs. Então, fa: uma de.criçi1o complctttdc
T:ll1lJ'lfO deve stur so:lnho e ~tahdcccr um dnminio de m- si mesmo, das uadições do clã, de História e Je como enfren·
53
em um.1 emcrg~ncia. Pouco:., Ventruc de d11,'llWh acettariam
DIFICULDADES E <tUe um Ventrue de nl\'t'I maí' bati<<> prl'>id1""· O .\rhitro
c.mvoc.1 a corre. que tr:i1l1don;1lmcntt' dum '6 uma noiit'.
DISPUTAS Qualquer Vcnm1e da r.;gi~o pode cnmpar,·cer e, ,1uando a
l1, \'enm1e m<"rram uniao paM o n.Mo do n11m,lo •'U disput .\ etl\'ulv<' duh Mt'mhr1h l'<'<k r"'º'· a 1(.11.:na lkathda,
pdo m•·n•» tingem. Al1:1?<1m unid:ide de 1:spfrim e pr1>p(~'it" às vczc> com com 1dado> vmdos de lui::are> hem J1ornnrcs. O
como um grande clã onrm1:adn na hu,ca de objerivos l0uv:I · que>..: '11gue é um J11h;uc 11,trutura.k> no qual ,aJa \'<T.truc
\l:L,, '"mo pr.~rvar "Camanlla. Sua ri1!1da euqm:rn interna
pode aprc>encar -;ua 'crsãu do,, LHL'>, chanur te>L<'munlms e
aiuJ:i a promo' <:r 1::;s.1 unagcm. ::,emprl' menoosos e c<luca- dcmnn,tr.ir .. u:t re11ínc".
J, .,, '" VcntruL· p.1fl'L<:lll f~ll•h •k· gd,., 1.unanh11 <' ":u .nm•- o, Vcnlruc dum prc.:cJentc• l1b1(m"'" para .1p.1lklt u
rnnrrol... <' d.bciplm:i. A \'crdadc. como se pode Ln'lll::'U\3r. e '"u c'Nl, contrmdn com compatnN<l' m.11~ cnnhcn;dor\es das
h·m d1íerc1111:. o, V.:ntrue têm J1íicuJ, l;1Je, ._. nvaliJa.J1:, T ridil,;f>e> para citar a.1uela' Je '''"' precb<tnl, <.:JlM> náotr1111,i·
interna> tãu Ji\ l'tgcntl'' <' u~·alxo1wJ.:c, quanto 4u.1lquu L'U· ~r.im Jescr•f>n. bs so:inhos. Dur.mr.: :1 c11rre. um Vcnrrue de'"'
rro ct1 no mundn vampmc1>. A' cn:" d1: C:nm ';io mJ1,'iduo' fahr ,emprt> por '' m1.»mll ,. n~o po.lç u11h:ar um ;1J\'rigiaJo e
em1xinnai" irw1:j<>-<», amHcio'<h e n111n.,1TU1>"'" r<•r n:llU· n.:m comulcar ourras ~""°a.' duram<.· a >es.s:1,1. O árhrrto niin
rt>za. Acn:>c1:me J. issc, J. oh>ess.\o do> \'encrue por J~L·mr:is po<le Í.1:cr !"'íl!Untas. ma~'"º'°ª" poJ.:m quc>tinn tr ums ;ms
('ô><1al 1: <111<1l411n um flor:i l''l 'anrado pt'lo fa111110 dii nAo se lllltf1,...l!'\, ParJ t:\'itar gr<.,~~crLL~ e l'L•~sf\'ei ... i1l..'\Ullt)'.'.• t1.xllooL"- d'
dl'>LIUll. rerb'lJnta> são d1rig1da> ao írhmn. que depoi' as reformu la.
l'Pr<:m ••11.: ho1c os Vcmru•· nfl<• w dL'>lfUÍI.ml por,1ue a Qu•md<> tudo J•\ l(1i dit11, "' v .. ntnu.~ .lch•lm" ~rh11rn de-
ni.ailln.1 cnt.:nJe 4ue .:: mdhor i1.:.u.:m 1111110:. dt> quc sepao- cidir. Ele~" k rira par:i Jul~:1r o rmh!.•ma apr,·,cnm,h E. pro1-
dos. É por '''º qul! a em1u"ra rf1:1,!J. :.i h1cmrqu1.1 mtlei..·hd e lmio a qualquer um, ,1té me,mn um .-rh1•r, C<1m11mc.11·:.<! com
"' mecani'm"' intem<'' Jc r._.,...,)uçi11• J.., d~rut.h exbt.,m. '' árl>irro enquanto ele pen,a. A ~orre se re1ínc n111 .1m.:nre na
º"
T oJ,1; esse< Útorc' ,lJUtbm Venrrué a mbalharcm jtmtch no1ce segumce• .: o áthtrro arre>ema >Ua >cmen~a. Su.1 Jcc1
e não somente "'bre,·lver..-m, ma' rn"perarem çomo um cl'.l. ,," 11ll1> .:: ,-,HiJa cnquantn ,,,. Jm, riv ll> nJ1> ct1llL1•rJ..m:111.
:-\o entant•'. '" problema> 'e mulnphcam c11n,1:1nrcml'nn: Porém, d1>cordar é comid.:mdo um dt.-.ailo a di.!:mt.J> do ár·
wh ;1 sur-:ríiCtc, ~perando rara em·oln:r e>< :=-ancue A:ul <m hmo e uma fal11;1 !:r.I\ c n:i conJurn Ju cm ol\'IJo. ,.\ fin 11, clt!
numer "ª' ]vh.1J monai,. já concordou irncialmemc .:m aceitar a d..,cbão J, arbitrn.
Apena' o Ventruc mab tolo an..1 ig11nrar Ulllil dcctslll> J.• cor·
A5CORTE5 te. a n11o ><:r qul! rc•s.u:.i pr11v.i' ,1l1'11luu' Je <JUC <1lguém con·
(), Vemrue JcdJiram h.í muito tempo 4ue pk>e~t\',1111 t.1min<>U l1U cr1m1mpcu 'l prtlCC~"'<l ~1\!:-.mo ª"'lffi. pn1\;1\rcl·
Je um 16rum 1mparc1al para re>olvcr ª' Ji,rut.b entre '"' m.-ntc "' "1iria mdhnr '" (onnx;a,,e um nuvn ált.11111 parn
m..-mhr°' do clã ~m v1.,lt'ncm. Além .li''°• pr~t-.wilm Je uma 'lef\md'.'l corte
um si<rcma 411<! rr.:.en-a>se a d~1.rr11c:.i. ,lo< dois bJos. n.•Ju.
;mdo \ull ehmmadol a lcrr!vd llsper<:n qui:- -><:mpre dec11rre
J,, C1Jf\flill> Clltrl: dob Membwo. r'\e,,.:.;,1, rreocuraçfle' n.i>ceu
OsJoveNs e
o atuJl >1>tcma de cortes Jo, \'cntrue, um fórum ,·special de
t<'><>luçtlo ,(e '-"11tlt11" 4u..- crnnhma debate. arht r.11<.:m e re- os VELHOS
pn:senwçcic, h:acr31>. Ct1n11> a4,"llcm stilit: de nhd ..-rn uma urgmü:a~âo na <1u.1l
O d:1 n:iu 01.mt~m C'1tlc> ou 1ub:• t"'ttllal\\·ntc» Em vc· 'CU> su~icrit1rt:' nun.:.1 '" ap(hctuam? A fl'!>Jllh!J mau. ..:una i':
JL'>O, qu.il<jucr um Jcnuo Ja caJeià Jc com.indo - i;;so quer 1\il.< se stibc. Ou 'e atmgc um nivd alttl S<>:mhu ou 'C t'>pera
d1;er. quolqucr um que "~lª um <emelh.mte ou t•·nha um ní- qulo' ·1li..'Uém ,.,j.1 .1:.1raJ11 "b.u.tantc p.1r;t cnfr.,11t.1r :t Muni:
vel ma1> alto - poJc '"licitar ,1 seu sul""rior a co1wocaçãu Je hn:il. E o preÇ<l .1 ser Jl:ll!O rc>r uma n.itM•tJ.1erem1.
uma corre se houver m:cps1da.I<.'. Anre' de uma com.• 'oCr fa.;e teto ,Je '1.lm é . .i., longe. a recl01111:tÇão ma1' comum
cri i.i~. tc>Ja, .\., r<lrte>Jt.'vem aceitá-b. Um Vc:ntrue nã11 p11Je cnrrc '" mcmhro> ,Jo dJ. Os 1cwens Venrnu: não têm pam
°"
olmgar oucru J au:itar uma corcc. Somencc tphors cêm n nnd..- ir e nem '"l'llÇ<> para pro--per;u. To.l1>s os mdh11r«> dn-
po.ler Je Íi1;t"1 1s»t1. p,,r~m. um rinciã<>rn1.fo 'IJ):enr que 1» dni' tnlni<" 1:\ est~<l rum. ido,. O que pu.lcm fa:cr? Q, :md1x·»l'tll·
ri\ -ai> rC">Oh am 'eU> problemas encr.- 'CU> scmdhame>. um:i prc oun:m e«>'.'ls rec lamaçê1e,. O urros cl:i<, pnnnpalment~ ~
su.:c>t~o que'" Venuu<.' ~f'éCCl'' r1ce1tam rap1damenr.:. °'
men•" uni '"' c»mo l3ruj.1h •'li'" :'>blkaviano,, pro11cam
o, J,,b rivab dl't:tdém, cmllu, um nome p;ira pre>id1r u os neófüos Vemruc con>ratuemem.: por causa disso. Ülpró·
;iuJ1tnci;i. Se po,;si,d, cs"I! árbitro Jcvc -i:r ali!uém Je nin:l pml' n•'<\tltt» >e ><.'ntem reprin11.Jo, e pr1:,,1t1nad<'•· Énu1111
mm,; alto \Ili<:<"' Joi,, tn:1' alt:ut'm do m<:smo nível pode "'í\ 11 Jitktl o.cr wll nc6fitu no dJ UlàÍ> prt>l'mincmc d.a Lumilb,
Além Ji»<l, lú mJis Vcl\lruc hoje cm JLJ Jt1 4uc ;111ti!l'1 t\1~11m;1~ j'e>s<M> :,impkst1wmc: não ><.' dãu lx·n1 com a>
m;:ncc. Parcc desse crescunento é natural, 1.i que a população outras. De \'e: em qu:indo, llll\ vamriro >e rccu-,:i 1 cooperar,
J~humaO<>' e vampir<" lcm ~n:,dJ,1 <.:(>ntlnuamcncc an km- apesar de seu cxii:en1e senhor, do .1f!O.{!C rieoroso c do "rac1-
~\Ju~ ~éculo~. Ma~ a outra J\Clrtl' t\;\<l é. Ctl1n l ':-. arHque!' Ctlru· '"º (;10 meno< n::i opini:!lo l.-1..., mc,t11ll>) C lul>c J.,, Parcc.
1:1111«> do Sab<t a pcrJJ do tone dá Ganitrd peL1 C.u1urill.1 e Eles não querem fazer parte d:i polfrica da Cama1 íll 1nem di!
oa1ual cstat.ln hhcéric11 dos ,·;imp1ros, os Venm1e vêm rcali- hter.irquin do clã. Nãu dão a mú1im.1 para J~i:nit.i;,. lmprcs
;.1nJo m.ll, Ahraço.; dn que o n<>rrnal. Essa 1mprudêncin cria s1onado• (e alguma' vezes coma.!! 1Jo;.) pdu 1;110 de serem
n11i> rccrut;1> para fa:er o serviço dm anciõe> e rl.'forçar seus imortal> - <"não <.1u«rcmlo fazer parte do s1stcm~ trnh~·
rlmu~. mas ~~s recrura~ são ambiciosos e não "lerão ~el'\'tJS. lham j')(lf crnu.i prúpri.1. Os Vcntrnc rcj1.!i 11111 "''"' rel-el-
tJ,ktto~ P•lr:t sempre. dcs. chamando-os. ~eralmcmc, de uitift ou, cm :tll!lm> ca-
sos. de .uuün'bu (ape>ar d.: 1"'º n.:m semrn <cr recnic:i-
:\ Bu<;c:A l >l 5oL u<,ÃO llh'i\l<: wrd.tdcim).
O confli111 enrre 1011em e \'elho> não pcr>ifü: wmeme L•lll Ve111ruc 411c Jc,prc:'' ''seu d.1 n:'io l""'k "''pcrar ne-
por causa do <lcsmtercsse do< anç1ões mas rnmbém por causa nl\tuna das tr.iillçõcs, benefícios nu J1rcit•"" desrina,los aos
"" liu'c 1 de um .téculo ror uma re~p<hCa. O problema parl'CI.'. ml.'mhros cm hoa pos1ç5u ~ fi:er um:t demonsuação l'ública
•1mplesmenr<' imrat:\\'d, o, \'<:ntrU<' j~ e-.tal'l.·lcddrn. 11~11 d11 ~u dcsconrenrnment<>. Al~m de r1<1Jc:tem 1eg,1r auxilio a
ptcisam nem dc;~jam a1'1ir mão Jo qu" po;,,;uem, e<» pro- um rene,11ndo. o,, ourro.-< membru, f.i:cm um ccrt<> ..,,i.1r~u para
uu~ores "proj!ressisc:i.;" não preci.smu nem Jesqmn reprimir romar sua n:io-\·ida amd,1 mais difícil. Apc,ar ,lc as T r;1Ji -
1ua> ~mb1ções. Muitt» t.!L:cm 4uc somente <1 seYem hit-r.tr· ç1ie.> d:t Camanlla ~imLi s.: aphcar<:m a de pmtcgcmlo-n
qula \ en lfllt'. >u.1s 1mmcir:u; impec;ívci;, e 'ua t.lcv(')çi\o ceg;i à dt.> quchra' d:"t M:l<c ua e 1ud<1o111u" - ,,.. Ventruc 111d~cin·
Tm\Jç;io imp..-.Jiram um J<'rrunu1mcnto Jc "1111.'tte e um con- "'" normalmente Je;.c~11'ri.:m ,1lgum mocfo de cuiJ.1r .i~,,e,
IÜ!L> intcmu por tanto wmro. desordeiro>. Quas<" nicwJ.., Jd<:' Jc>aparecc um ann Jepois
A línica solução ím<-<li.1ta, 4uc J.1 funcionou no p<1«'!tdo, ,, de 51111 renúnch ao clã <' <1 >cu> 1'rcceítos, >eia porque eles
aJcs<:t>bcrta ,k 111111,1~ área.~ p;irn of:.1cr s11ce·N>. 8"~' j<>vt:n' ÍUgirnlll j1'>r C<llllil pr6pri.t <lll [lof\.tlle '<.'llS ~lltig11s p~í~'l1l<''
tc11Jcm a entmr de cabeça {m;L.; nãc sem um plano e reflexão) resolveram o problema por ele>.
cm novm merc:idos ou ãrc;is dt: Influência. Ao fa:er isso. lc- A rcJu1çi10 ":mpr~ é uma opção s<: o Venrnic demon>trar
1.1m uma gnmdc vantagem sohre ,,, outTo' dil' q11t" <.'Stão ~ um :urcpcnJimc.:nw 'tnccm e~ mimrno-. pé'i de <il)!um Mem-
procura Jo rnt!omo <>hjeti\'!>; ()>Vemru<" clim n pod1;r de ttxlo hro picJooo. MutlH> 'e:,~. 11m Laço""' S:tOJ.!11<" nu uma etapa
odã J .cu lavor. Os ancif,.,_, cncorni;im a; jO\'Clh ariv,1mcnce dele é parte t.ft• ,1cor<lt>. Mc,mu ru.sim, leva 1emp•> para _,e iia·
.1expandir a l1>rça do clã sempre .;iuc puderem e onde conse- ohar novamcncc a confiança Jus Vcnm1c deprns de perdê-h.
,~iirem. De"a forma, o poder do rl~ i111mt"nta <" '" jm·en' p.1- Mc>mt> ""im, muito> voltam an b'111po dcpoi' de pouco rem-
r.1m de rt'cbmnr tia falta de oporrunit.lat.le>. A ll\Ccrllt't, a glo- pu, [l<li' des.:obrém 4ul' "' \'c111ruc realm.-nh.' rê-m mmrn a
h1lt:açâo, nova> tccnolai:tia> <' atl' mc>mu a evolu~ãu t.!1. a.l oforecér e que camaradn~em e proteç.ío são amda mab L'SCclS-
~uos mercados anceriorrucmc scm valor são l'értcb (onte!< ele sas num mundo de prcdadorc> do que eles imagm:wam.
11.xur.lll> par..1 Vcntruc inovadnre:. e mtehgcnt<K.
11Clá \'alori:a. É, n:> vjo;ã0 deles. ü l '"~º Jn, Vcntru~. Comn rei::ra. l'> Vcntru..' nfü• passam mUito tempo p<'n·
>.tndo nn impt>na1:r.lv.,I o.,, ri'-m a»unlt» m11x>rtant"' 1w
Ül l\.f p ! ANO':) mundo r.:al 411c cJdgl'm ::iccnç:lo. Alguns, r<m~m. en,omram
Para~ m:1iPr partl' "'" Vcnuuc. º'
morrn i' sã'" individu- 011 c"nseguem tempo pam se cnconrrar com ouLrus V<·nrme
J.!m~nte, ali:o que não \-ale a pena levar cm cont >. Siio os e dbcut ir º" .tsp.,ct<" m~i' e-or.:1ko' d:i cxi,tênci.1. rnn>n-
.kntc> nas cngren 1 ~en' d:l )!l'llnde e cerrfvd m.l-tulILl d::i hu cr.mdo·'e quando mai> U1es ct>n\'ém, C'<'C,, lllósotos de bot.:·
mamd.1de. A'Mlll, ruui!<h mcmhr.b do clã (partícu l:irmentc quim Pª''ªm" l.:mpo re\'\•nd1> a>s mc"llO> \'dh<" t:onceito>
l ~nc1fü,:.) ><:ntcm pr•m:r em manipular '" hum;in11s para sobre th 4u;1is <h \'ampm1> \l:m ,li'<.utimlo h í mil~1111•>. O
S7
, ~
• 2
4u,• .somos! Q11l'm 101 Caim? ::>orno:. amald1c;oadt>s! E ;1 n<o ' .iil{IlltJ.> cm '•': d.: 411,·m 1.'>tá ,·omparnlhan.lo >;mi;ue C<•m
•
r:
.meiga hwnantdad•" ao-1m por diani.:. o.JUCm e 4111::m Abr.i\<>11 o prot<•gdo dl" >e11 m-.11wpor1"110.
O •111<- d11cr,·11<i.1 l>< !:TllJX." Je fil6<üfo;; \'enrrue ,k muno, Grupo;; ,1... tufocn< l:il1:um.1s vc:cs :omlx-rl'1ram.:nrl' cha·
\Jmpmt5 rcn>a,l.1n>S é,, lato <lc °'
Vcnrrue nom1.1lmcnr.- maJo, J.: "bando J,. g.1n""") c~t>t•·m denrro de 1odo5 os
r.·ntarcm ··nu>ntrar aph,..1.,..-,,.., rmri.;a, p.1r.1 'li·" lfj,,u,,,..~, OÍ\'<.'b '" d:•. L""'' l,'1'111"" •<·1111><'\cm·'<' Je abJnç:" V3j?.l> enrr•'
l' , ..ndu...::...·,. LJ,:, 1'ª"·1111 um bucadc> ck rcmr·· ,1i,c111md11 conhc-cid0>, um.\os Jt• ~ rn~uc• t c11nr~ros cnm.:rci.m, ,., f,•u·
cu11cc110:1 u 111111 11bni:;1çõlo, dc·1·er, ,)irei tn Jiv1110 l' .f1J,'11tf.1•, tl;'s .1e mfonnaçi'tt:' uinfldc11n1i- ck ntn> Jn dà V;-ntru•' •'>·
411<' 1~·111 1,,,f.,, 11111 p.1pd impnrr.1me n.1 ,, ,~ícd.1.le \.\:1111 ue. p tlham rumor<'' C lat<l' l'.Olll 41lil\l' llllltO aba1\J01l<I qu.111111 l
º'til•'''""" r,,,1,·111 dar .tulllndade mnr::il l' 1nr.·l.·crn.1l rar.1 lntctn..:r. e is''' :KPm;·tt' h~ m1lêm11,, PPdc aLt: ,,•r qu,• •IS
um j1í illCIJ'l' <'li OU ll ;h fl11mas dtl p1>J,•r :ll!lrl'.111, t'lll a J ~llll' 01 ... 011,rcv.. t.~ê'"'\!"' ~ruJ"" '' at l~ 11:'<' (011Úl•n1 un-;. no-; t >Ili rl >s <lu
'ª'' "• "" l• ·11 "'' ,., a h.1w 1t1•1ral •111e ;ite1,1 o rc-111t ado J, 1111li:a· ~ll~tc:m un' 1..f< >~ , Hlt r1 '"• 11111s n1uilL'" C(HlCl.\1J.a1n Ll)n\ ti l rença
mcnro d,• 11111!5(111dha111e. Do m.:smo fll(id11 qu,• :is igrq,1s <lo. comum J ... q11..: compamlhar mf, •nn:u;<"" hcnl'l1n1 a to.Jns.
mor1.11s •atll 1c•11aram a~ crn:a,fa, e outr.1' hl'"" ''"um tilóro- A m.1iori.1 do, Vc1111uc t•·nta .;e ª''Oütr a pdo m,·nos um
fo pt>r-11a•i' o .omcgu<' d.ir a um ;meião a 1umtic.1111 .1 Jl<lIJ Jc,,,<es círculos l' n~ :-.kmhros com os mdh,irt:> <:e•nr.it0> mw·
atat:l! 'cus 1111m11:•-s ou consohJar ""u podl'r. ra' vces panic1p:1m .J,. dl':ena' Jde•.
fl raru .JI\ l'í"")S \'l'ntrll<' UlChnaJo, :1 líl<Nlha l.l:l'rem 'CU S-.l m.t('.I d,: mf.~rrn.1\:\0 normalm.:ntl' .tll•lllcCl' em .:11-
r.·hii:ro ··m urna mõma d,bJc rar.1 t'om1.1r ''"es i:ruros. Em contrO> >0<.1.1b c.1s11.11,, mas t 1m~m é m.innd:i .1rr.w6 d~
vc: dtiSo, os m.·mhrn• v1:11.im J..: \e: em qu.md" 1'ar.1 ,,. <'ll• m~h'~ mal~ 111\J~''<>.us Cl>IU<l n1e11,a...:,1r,~... , C~lrt.1-., tl' lt•h1nl"·
co111r.1r ,. ,Ji,01111 ali:u 111.1' •1111:,lf>e,, trP< .1 nd, >1dc1." por cu· ma' 1>u l'-mail. A "l(k•.l.1.I,• 11~0 111\J'tX r"gr:1>, ohr1g: 1çi1~ ~
1.1 (ou por c· 111.111) 4uan-lo n.1o l'>rão na comr;inh1:1 un do' nem radrôc" a ""'>l'> gru r'< '" t}; mcmhro~ nmcnr.lam cm com·
,1um". Ei»<» drculn' ,)., r..:n,aJorl'> poJ;:m vir a tt·r uma in· partilh•1r o 4ul' d1:,col11c111 .-111 comum 1cord ••· f\ v«rda1lt• ,1
fluénu 1 •1;,:mflut1\ 1, .1111,Ja qll<.' -util, ~m uma rc~1:1<1 "'...:li' qu" ninguém •''P•·r~ •1111• 11111111.,mhro n:vdc .1li;o yu.: m i u•n·
mcm1'ro:. 1:nn'•·i:111r..:m d1..:i:ar J conclu,,..'les hlosótlc;t' suf ici· tra scllS p rÕj'íl<" mr.·r"'''"· Üd1rP q ut• 11 men1 hto ,),. 1li;11·
..:mcrn,·ntl' Írnt•'>· Um 1l<h i: rupo:< mah f:im'""" nC:lul•c· llu- lll:l coi;a podt'r l"<'Jll<ht.11.u1tm111e111hr,1 rar;mw11r.: 11111'"'"
mmad11 ,l,i ln~l.11.m1, ~ et'nh,·<1J,1 por cer crfa.lo :t m.uon.1 °"
4ul' uucr0>. r1.·1ckm 1.'S5C ~<>i:r••Jo. Essa é a Jiticil n.ío..·1.U
das poliu.as .ln clã n;i lni;l:no:rra JurJntl' '" ;é,u)o, X\'11 l' ·:fo, rraticanto:' de rumort-s.
X\'111. ;:.,·111x..lcr ~· d1mmuiu quandn ,,, outro' flCRclx:r.1111
q1w o rinham. Os 1•ri11u1>c• p.:i,,aram .1 ••nc;uá· lns como tn· D 1p1 0\1.·\ T "'"
rromenJos e. ,.m um l.>:>p.1>mo rc.·Yolucion;ino, comc\;iram a Como um cl:1, 011 Vcnuu..: t~m um probkma quando d1e·
rcj<'ll.1r 1111l'dín1,111wnt•· qualquer iJéi;1 pr••p<hta 1-ck> Ch1t-..· g:1 H hor.\ ,,... (\lmpnr '<'li .nnodnlarad,,) p.1rd J..: KlcrC'S Ja
llumrn."J." ,\p.ir.:mcmcmc. Í.>.>Q conrímn \':ílt,J,, ;111~ hoJl'. ><icit!<laJ., v:unpinc:1. N.1 m.uoria do, cm•<1<, eles"''º g1"l:'r11m
O:, til&oto; V,•nrrm· con•1:gucm mankr 'u" 1111l11t 11. 1.1 at<' dos outro> v;tmpinh. ~:111,k1tus com ck':> ml'>lll<.», .-0111 m
'" nutr<" nrn .11,·111 o ><'li r<xlt:r. Enrãn t?"q 1nlh1..!11d.1 "1m..: '>11 '"·" Lrl.'n~;t;,.: ~Plll 1' bna• m:11w1r•"" a •1>ndu1.1 ,!.· "'" d.i.
llllJlt\IS V"nrmtc 1 ~111 J'UUC:I paul:t1ci,J Com m, filJll>, llll'l1tl'
éü llllJ'l'llSatfo dt• <lll lr:t.\ lll:lllt.:u:lS...
agraciados dc- Caim l), ~anr.;1 1<' Awl tamh.:m ol>Lxlc•t• m '"
F oH 1t " ' 'i 1'í<>ll1C1>lth t.io fi<:nl <tU 1111 1 U\ll'Cl:lll'lll l>U, llll l\Wllll.•, t;\i>
Eles 1iodun <11' 1111,hr o munJo <.: atrot\'6:>:1r ~uhuni,, 11t•' ~ lxm quanr•• dl.'vc•m. No l.'lll.llll<>, º' Vcncruc de m.:·nrt' m.i!s
o;oc1,,fa,fo dos v;m1pl!'llló í: lx:m ~X"'lucna se comp:irntb ao mun· ,1lx:rta rrocura111 os outn>' cl:\s ,. h;<'m o máximo p.1r.1 com·
d,~ mortal. Como um.1 parte J,1 toJn rnmplrico, ,, SOC1c-L1<l<· 1ruir ponte' <."fltrl' os llJ,"íes l' ns SC2Uld<•rc,. O .:lã~" n:Ícrc n
Vemruc é 11111Ja mcnor c mai< unida. ,\lém .lis."'· o <Li \'cn· cl,-s: de modo colcuvo. ''•mo d1rl• 1 111at~.
mi•' é uma tias cultur.is ma1> mtt~<h dcpoL' da,),>:; T r,·lll<.-re, O,. J1rlomata_, ní<• se org:mc1m t'f\l grupo:- ma• são, nm·
"1xm'll' um i;rupo d1.• 10,li\·iduo- 4ue •>u conh,.,,.- r. ..J. 'ISº' ou- l""h" Je \'cntrue <0111 idl-1.u ~mdliamc> d,• tod•" os l'SC~·
rms ou pelo menu> tl.'111 U>ntJto com alr::uém 411<: ~•>nhccl'. Iões do clJ. É rnw cl,•s r••:il1:an m n·1m1f>cs tcirm.us nu 111tor
Tres r::rnus d,• S<·parnçn•• l'<><k ,,..,-r nt.Ji, d,, 4u•· ,, rw«·~,.ino rara mai!-., apc~ar JI.." tl·r~tll urua 1\.'f,, ll·nc 1a n manrt'"r un' u.,... CHllTl~
ligar'" 11\<'lllhros ,f,.,...,. rn1hr" d:i um""' ou rro,. mt,1m1ado, de 'C l" c,1,>rç•» e• \Ull'"""· Scu >l<ltu' í: cc>llll'i•'-
Q1ul<1ucr um •1uc· lrt"qürmou a escola''" rr.1h1lhm1cm u111 c.imcme exrrn-11tk1:il ,. '1 t huh• "d1p)prn;n.1" mrnl 1 é L1•aJ1'
L'><ntón<1 sah<' <lll•' a (01w1vO:ncm gera n~o sô lnm1i:;ld•·" 110111 fora da' co111cr>•h tio d ,i, \ (l',ll\o ·1"1 111 , n '"'" '"" 111.11;. ''"
t.1111l~m Í<1t;"'''· /\p.-•:ir dl' "-'li' ar<.:> llc>brc» y ll\;ll\Cll;l< imp1.·· mum inclui uma l<>rtc ""'"d~ 1wni.1nu C>Cárnio. Par;1 n rc•h>
cá1 l'i~. os Vcnllul' podl'm e comam htstórias ri'lt> lrl'•tllt.:ntc· da :;oc1ed<tde \':1mpinc:i, ,.J.., '~" "mrll'•m1.·ntc \'cntruc "•n·
m«nli' quanto qualyul.'r outro grufXl "" 1~11. ~a ,.,.1 d.1.J,., l• 111· dt.:'LcnJcnll'' l.', l11lve:, bl mt..-, d..-m:n,.
toca.> dl'nUo d~«.' clã min~cm nh·d, ><'> >U~'t'rados ~'t'Lt~ lin· [nrãn. o qul' <lS J1plomatas fa:em: Conrams. pur:i e mn·
i:uas lerin.1s dos 'I 1•re:Kl<•r. É claro que, como u ma1on:1 ,1,>s pk-.·mcmc. Ek·, 111•1'lram 110 ""to ,fa C:amanJL, 4u.• ncm tcxbs
ª"11111os Vcn!Tll<'. a• toloc.1- Jo dli normalmemc l""'uem ai· os V enrrnc >lü nwr."' t'Snolics que n.'io ...,. pr<.'<'<:upam com nada
!.'lima .1plic;içãu pr.1111..1 e l!imm em r0mo de püliuc.1, n1.1:l'•uos além dl' <u:i prf.pn:i pt"1Çl\o, pt...kr l' pn::.til::t0. Es.<("S \'emruc
•
•s
O{Qt1'1\"I"' ,1uer,·111 ~abc:r a opmtão Jo.; oucnn dJ,, OU\ cm ,u; r tr.J detxan!m stm m,1rc.1, ..lcs la:t·m planos C >0nham JUlllOS
~lam.1çi''<'5 e pr.-..xup.1ç&-,; e'" olcrecem par.t 1ran,mt11·l:1> <"<'ma •"reranç;i dt: akançar<'m seu' obtcti\'O,.
~ Sanl!UL' A:ul mai~ imp.~nanres. Apesar de não terem l'<~ MwGb \'C:I.'>, a. rcumi'-.:s Jcsscs 1:rupoo rr.m,1t1rmam-!ôe
.ltr, ·hC"hl ,. 11<• qu<· rro\·avdm.:nre '<! mamerl<> Je;11, ª'"ou- L'm um mum Jt: lamt'ntaçt\c,, Un1 l11g;1r \'11J ... l" J<WCI\; \'l'll•
l!o.1$ \'utLrue, olÚc<l'r um.1 pah vra d.: confom> 1111> clil., nw- trur.• podt:m exprl's,.u >li'' irmu.1,<>c> ,.._lll c..nrrt:r n ri•<l11I<'
it" f;m1r,·cr.l1h aj111la 11' \ll'ncrue a mmum;;u º'
pwbletna> olc11der os ancu·'"" O,, 1mw1dorr.'> '" m~mém muttL• m iis
.111~ ~l'rn lnw1111.- <.1m.u11 d11mn1 e uma m'itc de 1mhal llll. '<.'e r11tn' do qut' fl ma1n1ia dt" ouu1" Jo!fllP"' soc1.1L' Vcn tnil'.
Nmgu~m e Lrcma,lo p. 1rc1 >e tomar um ,ltplom.111, ""m Um enconrro é tiio >a1:r;1du qu;111LO um Lonlc»iuuárill - nu
ohne1a "'rum.~), dlpl<lmar:is :.imple:m1ente se de,crw.11- rei<' menos quanto uma rc11ni:1o k.-hada dn Con>dho. Sem
vtm narurnlnwnt<' q11an. l11 um v::imrrrn em pJ rtkuL1r dt••· e~~;• Jt:\'t'>Ç:'í'l
à Ji."'l~riç;lr'I, ,,_.. ~rll(X)" n~tt\ re;lhz.11tan1 "'t"'U u11-
(l.'~I<' 411<" «: rdac101\.l melhor do que >C coperan.1 <<1111 n~ pnrr~me papel runh.:;1,l"r. Os anctôL'S rc.1i:e111 Jc \'án.1.~ m:1·
ou1r.1> dr".(), ancif><:s nm.1m e''" np.) de comporr;1m.-n1<1. ndra' difl'rcntl'> d1.mte dcss.1 n1.·n~1dade de rnnc1Ja, lc.
!i:n ,ld<'S pod<• pe.111 111 Vl'Olfll<' que nUtll<'nlt.a >C:ll> ,,1111.1· Ali;uns u ...1m .1 1c, nnlogi.1 ou e•pille' par;t J.,,..;0h1r o qu•·
'.C!;Ou at~ mesmo que,,, :1mplac L' <e come de taro um reprl.'· :icon[e<:l' na5 rcuruõcs. Ou1ros. rna1> seguros Je ""u p. ,.ler e J,•
11Cntanre ~ 1..1·1\l\c' pühltc;h d1> clã. ~·h verdade, o \\·ntrul' seu prcsrigí,>, penmtcrn que os oc't'>t11os laçam o que qu1,erem
1t roma um l'Vilng.:lma ~t1n1tdu L' de primc1r.1 da.'5C p.1ra <' com relação a l>>O, poi•, ct1111 '' kmpo, d..,s ac:1ham per.lendo
~clã. Ek· ~e Loma um •ontarn com qu,·111 ii~ ourros d.h ,1 co~run1c:.
l"•lem .,;11m"·r,ar. N.1 \'crdadt:, <Ili""'" 111,l•>S ..Jc, 1 t:<'lll «~anmen1<: i'"''· A
Q, Jiplt1m.11 1' Lc11..lc111 a u1111paralh.tr .1 mc,ni.1 n;.:i11 J1.• m1i< •ria de)> \':ln1J'lf11' co1111.·i,.1 ,, -e :il.i-1.1r Jo, i:ru~""' de im1\1l·
nmnJo e com<'l:lll'lll n111 \'c11ccr um aos outro.-; mdh1u , lo ,fores depoti de ali.;uru a1111>. J\ ""ª almra, é provável l(UC til
'!Ul' am num1' V<'111ntt·. Ele' 1<-m uma t•:ndê111:1.1 .1 '"'""" lt:nhatn '<!U> prúrri11:. N_.n,, l l',f1'11hlhtlid;~dc:.e .\lé 111l.'l>lll<H.11'1'
tkccados CLlm u imaf:clll Jo clã e >C opticm a 4u:1lqucr :nitu· (Ylr:I crndar. Al.'m Ji~so, nenhum Vcntru" Jc lx.1.1 p.i,,ic;:ill ,,•
.leque f'l""I vir 1d1mm111r a t'<>pularidade do' Vcmruc c:t11rl' ,,,,,ocfa a"'"~' círculos jnwn' rc•r is..'<•. Se .1k:uém quer parecer
1:.s memhw~ ,la Cu11.1nlla. Muit;\s \L':c'>, d.:> 1r.1li.1lha111 jun· l<>m:, rem qut: m.1mt'r di;.1."mc1.1J," jll\'e11- Gu..:rrl.'iro•.
ws e Lroc.1111 ínl<>rma~1"-'s L' cont:ttos para c11n,L').'lllf 11 grandc J:\oen[amo. de \'L': cm yu.111.lo um 1,'l'upo Je inn\~i.km:, '<"
00,Cm"Ode c-11h1k:ar .1 Jl•N\1o J,,_ \'enrru ... enrrc º' outr•>s <lL>un~ue <lc algum.1 lorma d,.., outro'. como o \!ntp.> da co:.1a
d.H. Exemplo: um V,·nrru<.> com rebçõe> p.uttLul.1rmcmc <te,1e -iue C•'""~i:uiu cmrnr n 1 m.lústna de compu1adorc' um.'I
~mm o cL' Bru1ah pode muito h:m auxth:ir um cnmpn· década atrás ou o !;ru~x, 4uc p;1mu para o :>.;m·o ~fon,lo anço
~fll ljlll' prc'<" 1d,· 11ud;1 para e-capar da ira de uma h.11pia 'éc.:uil» atrás. [\.·po1' r.1ue l<'llSC"i,:11mun o rr<"'rí~tn <' ~ dic111r.1'
llruph ,_. n"<1.·hcr. ,,m rroc.1, uma \·aliosa recomcndaçl)o jumo 4u.: h1L>e-1rnm l"'r ranto 1,·mr••· e"t:ó p<>U<O> qu<" ,iht~m ,u.
l •<NChfrr atu. AtlC,.tr d,· 11 c11ma1<1 con:.tante c•>m \ 1111r1rns ce"o se comam exac.mll."ll!e 1qu1ln 4ut: l:tnto cnmesr.ff.1m:
Jd ..ra d11 doi l""k1 ;,, V•'2<'' tl<'far 11mr1 mane ha n.1 1<'l'U L1ç.io \ 'i:mrue !x'lll-t»J;1N_.ll.'< l.i<h, r.'<>nt !'"'""' 1." um podt:t 3 <'Xl."rll'f
J,1 inJ1vídu1>, n bem que fo: ao Clube Joo l'ure' qu.1mlo é ,ohrc OS jO\'Cns intW 1dOIC' <tUC Qllt:l l.'ll l l ud11 )'ar.J ;,j
l';((C~'..1ric.> ~(, aJln.l 1.a auml•nrar SUi.l pro pria ,/~s:n11,1,·.
62
..icr<tJ.1 JL· '.1mp1ro," exi~.- mai' 1.111>, 111'" vale a ('<'O:t llll Para e>e<"ndc.>r ~ua' rrdcrcnc1as de vampuos .:unosoo,
h1l. Do me mo modo, º' 1.:mprt'lt<'líc" rendem a ofcreccr muiroo Vemruc t'rt•curam ~n'f'"' so.:i.m ou cau"'' m~10re5
un1;1111:,u·dL··ohr:1 m;:ns râptda e nuu' har.11a a .1lguém qut• nJo .te'• qu:lL~ o~ que p1Mucm o s.lll l:lll'. ncccs>M111t 1 01~111 sc ,..,,.
p;b~l' 'crmõ..·' n.1-...:crccári.1d.:uc>nka 1wm faça 1m~aça' crnn MX iam Como °' vl'lllntt• f'l"SUem tallt<'~ contatos com a
hllC, L'lll p<,Jl'fl'< s..1brcn:1tttf<ll' profanos. sodcJ aJc m<1rr.1I " 11\1,·r.1.:cm c11m 1.1011" grupos d1tl.-rcntc•,
t<>ma·sc ditíc1l <lctcrm11l.lr 4ual é sua fontt· de ulun1.:11tó. Um
GAH.\NllSOO '> L \ ALIM H>I J ,\~'ÃO \'.-nrnie fini.:tn<ln 'l' ltlimemar de inJi,iJuos de quem nunca
Dcpots Jc con,m11r um lu~.u p:ua J..,nmr. ,, \'enrruc IL"lll, 10:1 bcbcr é ah,'<• muno nJffiurn . ..-,.conJ.. nJo ma1:; umJa 'li">
rn1~t0. Je ,.,, rr<'<>eupar com o ,;m1:11i.". E 1!50 para O!> Venuuc é nt:cl~,,ida\'ics re;i1s.
Jm 1lc;.;1rM1 ma1<>r Jn que pua'" oulr<" d!h. A, rei.mç;,.., ••l1- C.om<> um i1h11110 rc·.:ur,,.,, rodo Vc11t1 Ul" devem mrer san-
mcma1e' p...lem tomar :i nãü·\'iJa de ;1li.:u~m mui10 J1fíol. l:Ul' do tipo ccrt1• ~11arJaJ11 cll\ um lug;ir 1111 !'<'"'' 1 'L'gLlro>.
Além d1"1" qtnnJo um imm1gn de-cohrc a rcJI O;Jturci::i J..,. 'ª'
Um :1"1stentc l'C''"ª' ç1•11fífrel pode ajuJar .1 1,11:cr essa
ias rc>tri~l'l<:,, 11,n11:11,c.10 pnd<· h<,11 .unda rio 1 T1ldo Vcmrrul' l1<·c~osíJ.1Jc A 111:11or1.1 ma111~m uma h<•:t re><. l'\':l do ripo Jc
J01 cm dcw c<r:tl--i."lccer um rcbanho do 411.11 po;sa se alm1cm. ir sangue corrcco arma:t:nm.k1 .:m 'eu retúc10. t\ mdh,,r opç~n
r m.•lll<'r uma rc'.-e1'\".l de <'m<·rgi'ncll c.!1'110 gamntia. para aqude' q11<.: JXXIL-m pag:ir é manter o tl(l(Hcno dl' pessoa
Lltabclc<Cf um reranho ei<ll;C ll'llll'O e ~fc>rço. Quatllll prno em '<'li rdiii:10 • ..emprc à dbpo,içl\o. Algu1i. \'cntruc
llll<'r" nt'1mC'n• dl' canJiJa10:. r<~íwis, melhor. Pot1.1nto, e rufis che<>~nrn n<.' mc,.mo .1 indu::ir f'i."SS<'>.,s ao cc-111:1 para
1.1:' \\•ntruc 111,11, rr.lgtllátic1 ,, m,·enwm lt>d<.1>°' t1p•~ .IL· d,• • ,lqx>i< arm 1:c•1 1-l.1, t'm sei las parecid.L> <• 1m q11.1rros dl' hos-
,ulpa> par.1 lr:11cmi:ar com '" nu>rtaí' ,1pr<1J'ri.1d<". l'- l11l1,1, p1rnl. É mdhor <'!<l'Oll<l<·r bem C'"" r<.:~l'\·.1~ ,1.. c111,·r~.:1K í a,
l<:c>, ía:i·r i"n exi~c 4uc 'l' <lLxliqm· tl'llll'O e recur~u> .1 rnu· n:'n '<'> pan mamê-las 'cguras, ma5 rnmbém p.1n111npcJ1r que
'~" duh''' e i.;rup1" "<\CÍ<1is n•>~ ,111.il' no; vampiros n:10 cstílt• ali:um morl 11 e uri"'" Íiqll<' t.:nlanJn aJh inh:1r " 4ul' l°"S"'
mldl"l.S.1Jo5. Vl'nrruc habUiJ11><» 'unpr.- <·ni.:oncram um jc•1to lOrpo:i C>[J(l fo:,· 11Jo 1.\,
J... uan<Í<>rmar l'".: ';1cnJk10 em uma ,·1nc:1;::em. :-.la \'l'rJa, lc,
•SO é llC«'is:\n<\ (lOb -e°' 1>u1ro' '~c·m um \".-nrru<' ;mJan- A l'l f>OH l .'\:->CIA no n1s1 JUHO
J..J com um dr1emunad.o l!rupo Jc morra1> ,;em tirar .1li:um °'
\luita, 'e:c,, mas n'to '<'mpre, Vcntruc paM<tm para a
ÇfO\'t'lhHlclc, nl\o tcr.,o nenhum~ d1ficulJad.c par.1 dcJu:1r a não-vida com ali::uns rcn1r~» prüpnos. No e111.1nto. a1x».1r
'i·t.'r~faJ-.·1ro nt:ât1. ,).., unM ca'.i com doh anJ.11c> e gamgl'm par.1 qu.11m carn"
63
• 2
:>et umn ,,,j,q que po:.le imp1essiono r n reswal do rr~h:1Jho. espernm ti.ufa mntc 1i;i l l!m troca. !:.ln, acrt>dit~m que cs1;,,
•
eb s ignitk:1 pouco para uru clã dr milion:kios. Esrá nn horn compr<tndo infü1(nci:i polí1ica, uma boa ima1~cm, ou <1 sd!va·
d,, ~air do esc1iróno e ~·s pln nn~ 40 1(k), parnr de economizar çiío. ou que csn'io dnndo o Jiuheiro np<>11n~ prmt se sentir bem
e com..:çar a aJquirir um c1pit:1l Je u •venimentn 5ério. comigo ml'~m•" S~u> l'oucos os qoe pmn1mm saber o que awr
l)jnhcm.-' {, mutro impmLime para os Venrruc. Ele pó~ teceu com " dinht'iw.
sm, 111.> ... b. n m<'sm:1 íuns.~10 quC' Pº'~lli na socicJaJe mon::1l: é P,1rt:mro, 11r10 é df." ~e esp:-mrar que muiw,, Vemrue po«u·
uma ml·d11 l 1.le >Lllu6, po..ier i: rncesso. Um Vemrue n~1"1 r.i am pelo m emis un11 inHituiç1o de cmJ<1Je uu de arrec:i<h·
!-em >ll<.:edid•1 enquanto não nvcr uma grande riquc::, AL' menlL' de fun:-fo,. \i.l;; a faria lll<lb 1;onh1 ~. t S<'mprc "'ri "
rne,mt' ll'l11['1), i"o não rcm a menot import<lnc1:1. A m,1ÍL'rli1 mundo dos nc-gc'>ri0<;. Depok ~uc um Vcnrnic' river t:naJ:1
Jos V<'nlnie. pnnciplln11;ntt: Ol 111:11' importa11Le;, n ãn li1.:am um plan\) de n.::g6c1os e a<.:u111ulml1 i nlgum dinhl!1ro para í:i.
porn i:-.,(l. eles já rêm t:mro .lin hcll'O h{l tamo cemp1) Cjllt.! llt:lll ci{l-lo, poder:1 Lomeguir quase tu<lo. l'rcc1s<J Jt: 110vos invcs·
S<' d~o n1<1is ao Lrnba lh0 de s:ihcr J e 011Je vem e n<'m ".: rret'- tidorc' p:irn co111cc;::11 umn nnv~ <'mpres11? Está em 11eg(' cin
curam cm c;i,rá-ln. É hem pw,·ávd que, SC' prec1>:ff"m Ll'lll ç&:; dif1u:1> <.:om um s6rio em rorenc1Jll Prt•blemas cor
pr.u .1lt.;L' e>u alguém, eles tc.:rd.c.> n:çursos suticier.t"s 1:.>-e dt.>v.- máo-,lc·-·il·ra? Um bom Venrruc poJ" rc.:oc.•h-e r ç»e> e Jr·
ser o ,1hjetí\'o de t<.><lo llll\O Vl'ntme: r"r •,mlo dinhein' ,111.:: milhãn de uuuc~ pn+lem:is comuns ,1 u:n<.1 empresa npma-
ek ddx.1 Jc ~ct imporc~n''" com um:. com·.-r~:i. T:Jtü e cbo>e ~Ít<• '-'"'ª' 'llll' nunrn a:Tapa·
É l.Lrti qu-: (- m:ib Lktl LLl<>r do gue fazer. lnvcsnmct1l<J> lharnm o.' Yt'ntruc durancc c0<.ki t:''' l• mrn romo lí<lt:re' J.
J.:mcuam r<1r:1 :1m:durecer, l·mpr.'>:1:< rnramcnre ddx.ulll sc-us hiernq1ii:i ,,ocí:1 l elos vampirus
,u:ion i, 1.1, mil1011ários dJ nnit1' p::lrÇ> o dia, m<::>lllc' na épor:i Um nm·n ro com um ~çnhor inll11(' 11r1~ pod(• até mesmo pe
d:is imprc,·1~Í\t'lS açôê'~ .ln lnrcrnet ..Todo~ o:> métndo, 11rnr- d ir :i ~ru mcnwr que "empresli:-" dinlw1m do~ ~ofres Ventrne
tr11' ,, 1r:ida:iunais d<> rnriqucccr funcllJnam prrr(-i r:mw111c ou de '111 própri.1 conta. Mesmo dcspr.-~andn esse Lipo t.!e "~ju·
ram "" \• cntme, '' funcionam ale mdhor j<i -111<' (h \';llllf>lll» ,fa", muiws SJ1~ue ,\;ui teriam nprm·.. ir:1do <!»a o~'Orruni.h·
tfm muiw m:1i; tem))\• para c~pe1,1r as nmd:mças no merca - ,ii' ~e ela sunj·~·· ~><1rc1 eles. No entanto, tl;.;u1L' ~enl1ores recu·
do. N1l, manto. ll> mvt'~llll\Cnl•" n ln servido para n:id:1 S<' 'ªm esses pcJ1J,i>, <.t•JJI a Ulf('n~âo, I" !e 1:cr '' vamp1 ro te-;tar<·.1a
w>eê n<'io mcr dmheiro p~r.1 111vc,L11. Fel.izrnenre. o:< \.cn- capaciJadc Ouuos forn1'G'm Je bt 'lll i.:rnJL' ;i, "t.-'rr.1m.::nr:1;'
rnic rQm ouuus bens a >-tn Ji,1~c's•çán <' rxi:<tem alguns mc•t» pan1 o ~ucc::.>u ,iç '11:1 prm;ênit', fui,ianJ11 ['nr :'lpn)\'Clt3r o br.·
Lt':>taJc1>" crnr1provaJu, par:i tin:rnri:ir a carreira Jç u111 Vco- lJK, de sua t!1~n1i1;i,, e a inveja dos ~<'nwlh~mcs.
truc· amh1rtcl'O. É. claro l]ll<' tndo isso le,·a tempn. m~s não muit11. Do1>
\Jo 111vd mais ba ixo que ,e pode imaginar, o Vi!nlrue anos dl'J" 'i' Jc Abuçada, a grnndc m:i i,iria Jos Vçntru<' ~rico
ptll l,· simple;mente m11h:ir o Jinhc1ro. Apesar d1' wr l'.llmi- (se já n:lo <'r •m ai tte;) Em uma ;lt<r:itl:1, roJos, ..:xcetu O> mais
Jernclu ;.;ro;~óro. dc;clc~anr..:..: venionhoso. rrn1rar "· m> l'I\ l'srüpiJo., (ou menos prer><·.npadt)S com l>fül. J[I c:om.;.nJa:n
L.mto. tácil ~às vc:e:; n..:cc::->ário Entre cm uma lo1a de dep<U· org:mbiçiieo, avaliad as em milhi\e~ d.: d<ilom::•. É(.' que se cs·
tamenr1)s, cm uma quirnrn.ht. cm ulTn lnj,1 Je bebiJ 1~ ou l'm pcr:i. ~I! a quunlidad<" <li> dinhcim que vvc<: µo~sm na ép.x~
11m h:u. Olh1: no~ olho5 do .-mxa e exija rodo o dinheiro que de >eu vigt'•,;im,1 ,1niversário não é aqud<> que u faz mmc:1 m:;i1
ele tiver;.: é o p1óprio c:1ix:1 4 u1:m vai leva r :i c:u]pÇ>, anilo ocr ~e µ1eo.:upnr ,,,m i~rn . algo cst<í 1nuiL1• .:ua,Jo.
4ue o va1np1ro tran,((irme isso 11um háhito. Torne <.lllllndn
nm1 as cfinwras J e segumnç:i, 11 ~0 rente o mesmo ti uqu( d11n> O<:; Sr-RVO<;
vl':rs. m~s de fundona nnmn 'iruação de emergência. A de,- Ao contr~rio ouu,1~ clns,
de muitos dvs Venlrue à,, º'
\·antage111 é qut.>. além da vcr;,'<>nha. ct•m e.>;e método é 4111~ ve:es empregam ú:rctamenle uma ~rnnd1· quantiJ.:ide '-<
1mp<1:-~ívd por as máo;, n1 quannJ.1J .,. de dinheiro que L.1b,· a moro.is. Oenrr0 de •Utl cadete de cnr••;ir11i.), o cli rt:m d.,.
um Vcnnue-. (_); Vcnrrue querem nulh&·.; e só ne"' x. i,un .;,1m ve:e> mnis humanoo Jv yue ~runpiro,. um mhnero --1ue n:.,1
•1uuntias d1'ssa i;rnnJeza. e n~n iOm notas de 10 ou 50. inclui o)S milh1rt>s dt' L'Utru~ >nhrr. º' 4u;us º' várk•s Vi:nllJe
Fdizmi.:nte, ao pessoas ric1., silo fac1lrnentc levad ns n d:u exercem alg ulll lipo d<' intlucncía. Exbr..:m Ju<1s rn;õcs p~rn
SCll d inheiro. o~ Ven rl'll<' podem roub;í-141~ por mdclS º'tipos iss.. ,, A ~'riJ11c i l';i ~que os \/c11truc 11flc..> lctue tl) t;J11rc.1 l1:; h11 111:~~
de r:1;úu qll<" n~o irão deLxá·l~ llt'IU utn po11c:n .le,,t:onfü,d,1s. nos q 1.1;rnto m 1')utros vaJnpiros ... o u nt\•1 t~1m1 411:mto dt:\e
(), Sangue t\:ul moderno> pn:fç1.:m a caridade" ª' comri- riam. /\pesnr Jc nenhum ''alllpiro :idmitir, :1 rn:ii<•ria 'e ><'rt<•
bu1çôt;'> fl\)líric;i;. Em aml:x.» o:. l. -hns. um .liscurso bem foito i11c-nm0;lad:i entre O> humauos, po15 tk :1111 com medo dt' CO·
ou uma P.,'!'l'onalda,lo: 111a!;(n.5tic:i ,;in car.-1.Zes Je firer º' ta- merer :ill!IJm erro o: Je1xar cair a \.f í"·ar:i, li r-.tiuJo a mi.ló.ti<'
lões dr rhe;iue s..: c1bnn:rn, pmK1pnlmente s.: a ~'<"SS<'ª que hirios:i com coch<i~ na mão. O; V,•nrri:c 1<:111 menos me.:,,
estiv1•r :1rr,'CaJanJo os fundos ofor('et~r vinhos e comkhs !'>· porq ue trab<1Llm111 e ntrl' o; humann, " 1•orque sentem u'.1'
pt:'ciai~ . ()meio mah lrnclilinna l, ma>- igualmente (1til, d!' :1r- <le~prc:o que bcim o perigoso r. o p<·rvl!rw pelo~ Filho~ de Ser.
rer~d:u fundos é " Igreja, onJ,. os Í1éis contribuem (e se li- Como de~ lliZt>lll, a fo milinri1la<lt: gerei< ><.k .sdém; o::ertn.mcnrl!,
vr~m de impoôto~) ali:-grem<'tir<' <.:om quantia., enormes de muitos Venll'uc nrrng:mte' menospreza m os mortn.i~ mais<lu
Jinhc.:1ro A va.nmgcm de''"' 111éLodo é que as pe,,0<1> 11ãL' yue dewria m.
64
Qunse todo Vemrue precisa de a lguns crhclm morra i,; cm Por úlnmo, vêm us serv<Js 1n<1L> ínlitn0$ e confiável;, qu.;-
algum ponto Jc .ua não-vidn. Pode 'e:r que ek precise de sabcm qual é a vcnl<tddra nalurt:za do Vemrue. Rcvc lnr a
advogados, comadores e ndministrn<lores p:rni gerenciar suas idcntIJa<le tle um vampiro<'! um mona! não só viol:i os prr-
finanças. Em sua mah~ria . e;.'e' e:mpregados podem ser sim- cdto:; da ~v!á:;c.:<1rn c.:t11no Luu\bém coloca o Vampiro cm prri-
ples morrai,; g11t' n~o rêm idéia de que escão rrabalhanJo p1:1n1 gu. Um Ventrue LCm de c;tar llluim scgum com rcl:1çiio :1 ~t'n'
um v:impiro. (),- Vcmruc mak ricos empregam Jo;:zena~ Je~ sei vos, m:is rnmbém tl'm cl.- estar prcrarndo pHm correr um
;,:s morcai, de col.:1rinho branco. L-a<la wu dele> cuidando de "ri5CO rnkulado" "'' :~ lg11m Jde, n.io í~1r hone~lO. É mullo
unu pc;.iuena pane Ja cmpr~ :.em >aber que os outros l'Xts- mttis fücil t'ncontrar oul 10 't!í\'0 d.o que desfazei uma rraiç~o.
ccm, ConcntCá-10> e J.:míli-lo.> não é difcrcnrc de qua lq11.-r .Às n~zes. '"'e' ~rV•'-'> traballlam para o vampiro na esp<"rin-
ootro mm ímcmo rdadonado a negócios no mundo mnrnl. ç« - declarada ou nl\o de que ~eu mestre v:ii Abnç~-Jo,
Os mais pcru,;ow~ ~ão a4ude., que crabalham mais pr6xi- um J1a. Algumas ve~i:s, I! í:,oo o qut' acontece. mas não r<'lo
::ios ao:. Ventrue Os homen:; e mulheres qur r11mpr,•m ;im, fre4üemememe quanco N ~ervo1 e.;peram.
vrJcns chn:w;, ger.:n.::mm suas companhi:i> e C'nrrt•.lc:nm >c11' Como foi mencionado antcriorm erte, a c.oi~a mai' im-
.1llintaLOs. Api.:sar dr tcn•m rnnco 0 11 nenhum couhcc i1ul'! n · portante que um V1'ntnw dt',cohre s0hre um servo mornl
:o da vc rcbdrim narurcrn do vampiro, sabt-m quc w1b:ilh;u11 (011 'ohre um c~rniça l) é que ele pode ser substituído. Na
~:ira um imhvíduo <!Xltemamente rico. podnoso <' rr~rrv:ido. verdade, se um Vcntruc PCl~~u a consiJernr um >e tvn çomi.>
Ecsc' cmprei.;ado, >:ÍO muito cale-ntosos, di~cret()~ e h('m r~ inescimávd, cm vez. de siu1plesmenlc:: úLil - como os Sangue
~üS lm \!t'ulrne intdigente sempre tem :ilgum ripo de con- Azul comcnrnm e1nrt- ~i "''ií m1 hora de se linar desse
.rvle :;ohe e>:>e; indivíduo>, scjti arnivés dos dou' Je Cailll l'U secvo. O próprio Ventrnr é, e 'cmpre deve ser. o mdivíduo
~e algum m~wJo mab mundano, como a ch;mtaxcm - ou unis importante. Pornnro, um \·ampim que perde o contro-
bié me:;mu c1lgo complctamcme inventado. E-.-.e poJt:r não le de ~eu domínio n r-onro ;)e n:'ío 'cr mais capai de controlá-
deve >t:r U>ado µ<11<1 l~1rç<~ lo:; :i trob:ilhar hem (p.>i' l''º tlt:\t: lo sem a ajuda de um morr;1I n.\o merece existir. 1:: c,ra mái<1-
ser t:5pomSnro), nt(l$ como 11m'1 rc>erva de t:mergt:nda ~>,1ra o m<i já foi poM:i 1 prova muita:; vc:cs ao longo <l.i Hi:.t.Jm1.
:aso de ul~uc<m ,;;11r d.1 linha.
66
chegnndo aré mesmo a serem generosos e liberais com seu É claro que a morte não é a única me..lida extrema. Na
1hnhe1ro quando necessárto, os Vemrue sabem como fazer verdade, não é nem a mais ~evera. Um servo mortal ceirooso
C()lltatos e como manti!-lo>. principalmente se esses conta- poderá e1urar na linha se sua famOia for ameaçada, por exem-
tos possuírem infom1ações valiosas. plo. Um jt>vem anarco-punk que se recusa a aceitar a hierar-
Por fim, quando os outros métodos falham, o Venrrue quia do clã poderá ser dommado socialmente. Com a hahili-
sempre pode contar consigo mesmo. Se seu channe não fun- dade de controlar mentes, O> Vemrue raramente prec1:;am
rnmar e a informação for muico imporrance para ser perdida, recorrer à tortura, mas algum o fazem mesmo assim, seja pelo
tire-a diretamente de dentro da cabeça do md1víduo. O uso poder persuasivo do medo ou pela facílidadé de "Um.par os
vulgar de seus recursos sobrenaturais pennire ao Venrrue rastros" depois. Outras ações menos física> 1•.unbém podem
obngar um mortal a dizer a verdade sem chance de crapaça. inspirar medo. Chanragem e extorsão siio as terramencas fa.
Fazer ISSO exige grande cuidado para proteger a Má~cara e tem vorica~. Se ameaçar revelar os segredos de um homem ou eo-
suas complicações. Mas quando alguém realmente precisa de vaziar suas roncas no banco, poderá faiê-lo mudar de idéia
uma informação, esse recurso (! quast! completamente confi- rapidamente. O seguinte ditado é apenas um exemplo do mais
âvel. importante trulsmo dos Vcmrue acerca do respeito: rodos
temem alguma coisa e é seu trabalho descobrir o quê.
Ri:sp1:no
Além de charme e dinheiro, todo Vemrue precisa de mais p ooi;Res e pooettes
uma ferramenta em seu arsenal para coru.eguir sucesso: re~ Novamente, surge aquela palavra incômoda: poder. Ela já
pcito. Respeito é uma faca de dolS gumes e os Venm1e mais foi tão uu.lizada que perdeu quasc que complernmente o sen-
bem-sucedid()s fazem a barba com um enquanto cortam seus tido no mundo dos mortos- vivoo. No ca&<l desta discu.s,;ão,
inimigos com o oucro. Essa qualidade mantém o Ventrue poder significa a habilidade de fazer algo se rca li:z<lr. Um Ven·
alerta, ambicioso e educado. O Sangue Azul não só respeita a true pode ter todo o dinheiro, poder e repur;ição do mundo,
Má>cara e as presas de ;eu> semdhantes por medo, mas ram· mas do que adiantará tudo ISSO se o vampiro não conseguir
b.!m respeita as palavras de seus anciões e 11 competição encre fazer nada com íSso? A habilidade de impor sua; vontades
-eus inferi.ores. Ele observa os cosrumcs de dignims ou pelo sohre o resto do mundo é a verdadeua medida de poder. Quan-
menos respeita as con-'>C<.tilêndas que seus cumP'~nheiros fa- to maior for a porç!\o do mundo sobre a qual um vampiro é
nam ele sofrer se quisesse bancar o independente. O vampiro capaz de impor sua vonradc, mais poder ele cem. Esse rópico
1egue essas Tel,'Tas e permíte que elas o ajudem, mas sem deixar merece um tratamento mais detalhado do que qualquer ou-
que o :ifecem. cro ness.-i seção. Veremos a seRuir. detalhes que explicam
Os Vcmrue achamo respeitoexcerno isto é, o respeito como os Ventrue acumulam um poder significativo em áreas
d~ outras p;:sso;:i; por eles - muito mais lnteressante e con- diferentes e a razão pelo qual o fazem.
fortável. Afinal de comas, é 1múto raro a humildade »er o Negócios
forte de um Ventrue. Junto com um porte honroso e um com- O starus no mundo dos negócios não vem do lucro, e sim
porrnmento impecável. Ventrue ambiCi0$0S devem cultiva r das influências que se C?xerce sobre certos acomecimencos.
sua reputaç:to. Somente sorrisos e nenhuma mordida pode Ninguém se importa com quanto dinheiro um vampiro ga-
íru:~r com que os outros o de;-prezem, <1lgo que nenhum Ven- nha com suas crês estações de rádio. O que interessa é se
true de digníras pode permitir. O medo gera respeito. assim podem usá-las para forçar um determinado direcionamento
como a JUStiça, a frugalidade e até mesmo uma aura de suces- político ou para sufocar uma história sobre alguma quebra na
lQ. O m1:do também faz com que os outros se comportem da Máscara. Quem se imporca se a VentrueSoft obteve um re-
melhor maneira. Por fim, ter o respeito do mundo (uu ao corde quando do lançamento de suas ações? Será que os San-
menos de parte dele) faz com que um Ventrue se smca bem e gue A:\11 coru,eguem usar a empresa para invadir os computa-
lhe dá confiança para realizar o que for necessário. dores dos Nosferatu! A venda de armas está em baixa? Isso
Emão, como algu~m desenvolve um porte tão digno? Em não será nem um pouco importante se os dob laJos de um
rruneiro lugar, um Venrrue nunca deve ter medo de tomar as conflito comprarem a me.ma muniçl!(). Portamo, muitos
medidas neces~~ria~ para atingir seus objetivos. principal- empreendimentos que não são necessariamente lucrativos
mente quando elas envolvem morcais e vampiros que nilo podem trazer um alto pre;ógio parc1 o Ventrue que consegue
são da Camanlla. Ninguém adquite o básico para a imortali- influenciá-los. Em ou eras palavras, se o "ampiro con~eguir
JaJe c(Jm prome.sas uu dinheira emprestado. É claro que um vantagens para o clã ou para ele mesmo. 1,ranhará prestígio.
Venrrue não pode sair por ar marando ou saqueando os cofr~ Essa prioriJaJe ~cerca dos resultados e da influência em
de seus anci~s s6 para provar q\1e é cap<12. Na verdade, ísso vez de sobre os lucros significa que os Vemrue não prt?Ci'>illT!
não só o faz parecer rolo ou brutal como também é um Jes- ter o conrrole legal ou fiscal de uma empresa para ganhar dig.
perdício de tempo e energia. Um Venrrue deve tomar uma nira5 pelo fato de tê-la sob seu controle. É quase impossfrel
medida extrema apenas se a situação assim o exigtr, e quando para wn jovem Vcmruc cxercl!r qualquer iníluência significa-
is.;o acontecer ele nl!o po<le hesitar nem por um minuro. tiva sobre uma grande corporação. Enrretanto, ele não precisa
67
l -
• 2
•
dis"> se cot\hecer vários emrrcg~1dos Jc nf,·cl baixo a médio to wm os lideres da cid:ide. \ maioria já c.rfou i.'<,as rdaçl'><!,,
que po>sain lhe Jar ace~:i<.\ à' infunnações ímemas da emprt.>'<1 m~s os 4ue n11<> o fücram podt'm recorrer a '>Clt> p....J~r.:s men-
e que o aju,fem n crn•,eguir cquipamenc<h ou ~n'içt». Por 4ul' rab e emocionais em uma cmcr~êncW.
possuir uma empresa de lrmus1m:s se um celefoncma par:ct um O rroHcma de >I.! uabaU1ar arrnY~s d,, prefc1l0, <'U da d-
d<» molomta' crnz n carro imeJmt;uncnLc até vncE/ mcra dos\ "'rl!'ador....,, 011 arravés Jc 4ual4ucr <\UrTil 1urorid.ide
Cumc-çar por haiX•' rnmh.:m é uma bo:.1 maneira de Vcn· é qul! bso exige muita energia e n:'io funciona muito bem. Q,
rruc ambiciosos adqmrirem d1gnim.> diante Jc uma pnp11la lfdt'res tazem muitn pouco sozmhos. FJe, n1<1nd:im '" outr,1~
ç:10 Jc anciões 4ue aleg;i rer ,l,>mfnio sobre todas as indúsni- fa;:c:rem wJ11, e .;>sres. ror sua vez, mandam seus bcains cum·
<b ~Í> proeminentes da cidade. O, Vcmrue da velha-guarda prirem :is exJ{lêncías do líder É mimo m.ns eftrn:nce, e me·
podem ter (1' clirctort.» e ó pl'<',ídento: J.1 emprc,a em -et1 boi- 11,h 6lw10, 1r diretamentl.! alé a l'<'>SO.'\ que ac:1h:1 reall:anJo o
'''• ma~ prnvavclmcm<' não sabem o que acomece no, arma· "'"'i~o. Não sú porque e.-ses funcionário> público; de nh·ci•
zéns. ~e um Ventrut: novaw lor cuidadoso, podcr{t 1cmar inferiores siio mais acc5.>íveis. eles são quase •cmprc mat.S f;i.
a»um1r o concrnle J,, nível m.tb baixo. De~a fonn;1, acumu· ce1> dt: :;e influenciar. Por que fazer " pr~·fo11 0 prcssi<1nar a
Lirá poder sobre o estoque e sobre o uso de caminhões de Procuradllri<J para n;1o levar um c:-1so i1 cone se fazer o encar-
ca~a. P<>'' th dmo rem >uil' 111ilii.lmlt:> prática>. regado perder um~ pro,·a essencial pode encerr:ir o caso! Pur
Me.mo no; caSc.~ mais cxcremos, quando e se o ancião que pr....;,.ionar o chl!'fe de polfci.1 para coluc<lf m.lis parrulhas
dc~ol>rc LuJu, o e<hu vai l'<uc1 a corte Venuuc e um juiz toma em uma certa rcgilu em uma noite t!!<pccinca >e você pode
a ded.,ilo final. Às ve:e~. o Venrrue pude alei<ar que o ancifm contratar policiais de folga p-.ira lazer isso pnr você?().; ex1:111-
não estava explorando seu domínio de modo adl'quado e con· plo., si\n inilmLo"
sei:-u1" ficar comº ' lu<= ha\'1a .11anho. Por m1tm lado, se o n:sul- Além Jil>S(), é imponame rcr as vám1< p;irtci; <la mfu.1uuu
mdo da corre for ~ontt·.i de, o no\'"aco terá um ;mcG!o furioso política >0b sua influência JXlrque, mu11as \'C'"""'"'· 1 l1dt:rnnça J1
nos seus calcanhares e perderá mwta di,s:niw-. cidade tem muim pouca auroridJ,)e p:tl'"l ohtii;.'!r algu~m a fuwr
Nin~uém nunca di<:..-e yu<' a polltica dos Venrrue ern p:ua 4ualquer coisa. Os funcionários cle1toS vêm e vão, mas a huro·
gence de coração fraco. cracia continua a mc:>ma. Éclaro q11e ~ 1-enéfico ti:r 0-, cllleto-
Governo Local re. de imposto:.. os fbcab, a pólkia e o deparrnmenm <lc crân·
Os Vcntrue cent:im cnfui.r suas garras em todO'I o< m.-pecto< >ico du seu lado. Todas e~sas funçO..-s prcscam serviç<» valioso>,
dn g1.wemo de um<i cidade, tentando po1·oá-lo com ~piõe>, Jcsde produzir identid:tdt!~ fols.u. a1é a> pcrmissõc» nece~ria'
infonn:mtes e ag<.'mcs. Na verdade, i1;so não é tão traiçoeiro p:im C(llllifTUir novos r<.'fúgios (ou para despejar rivais Jc suas
quanto parece. A mnmrfo dcs:.e> "joguetes" nem <ai""e 11'11<1 quem residências amais). Até mesmo ~n·iços público-., como o cor·
tml><1lha nu de onde vem o dinheim. Ylesmo assim. pode se po <le bombeiros, merecem a arençél(l ~le um 1·a111piro. Afinal
muicas vezes presurrur que um rnorcal li'!<ldo a um Vcmruc de coma:;, um pequeno erro de um bombeiro amig~h·el pode
trabalhe em al,qum;i 1rea do governo local, desde a pollci;i até H fazer com que o refúgio de um mim1go queime compl1::camence
reJ'!ional. É ólwio qu.: nl'm rod0> os empregados dó governó enquamo o do Vemm.: rc,ebc att.'nção íme<liata.
são a~nrcs secreu.>s Je uma .1?Tande consp1rnçfio coordenada Para escabelecer cs.o;as mOuências vttais, os VenfTlle têm de
por um governo somhrio de mort<lS-vív~ e nem pr~íi"1m S\!r. fazer uma pequena pesquisa e descobnr quem r.:almente po>>ui
Nem ~mpre é neces.sário o acesso direto ao conselho de ione· o pod"r di; fazer as coisas. Quem assin'1 as ordens Je >enriço e
amemo da região quando um asststeme anônimo far:í n ,;crv1· quem as cumpre? Quem •abe as :,cnhn.s do smema de computa·
ço. Novarnenu:, como acontece no mundo dos negócios, n~o dores/ De;cubra primeitó as coi><ts M~íc11s antes i.lc tomar suas
se rrara de quem voe~ influencia, e sun de que resulcados ob- providências. A 1mmeir.1 mais fácil de descobrir essas infonna·
1em. Os Vemrue se preocupam com r~lcados. ções é qul.'Súonar (ou interrogar) alguém que trabalha há mw·
No topo <la hierarquia, fica o perfeito e/ou a càmcra d~ ro tempo lá. Depois, m Vcntrue têm que desenvolwr relaç<x.~
vereadores (dependendo Jas lei;, locais). Por se cem funcioná p<!Ssoai;, com os mortais que ITTJbalham na área governamental
nos dcitO>, os Vencrue tentam evitar usar muito poder direto sobre a qual os Sangue Azul dese1am em1belecer um Jomfrtlo e
contra esses alvos públicos. Além dis.~o. esses fu1\ciomirios de rem poder de verdade. Use seu charme, elogie, suborne, sei.luza
alro nível Já são tão influenciados por rnreresses externos que - ou Domme - o que for necessário.
é Jífrcil para um só vampiro estabélccer uma influência confi- Por fim, nenhum Ventrue pnssui intluêncía sobre rodas
ável. E também é imponance notar que a maior pane do craba- as partes Je um gm i;mo. Em vez disso, cada vampiro escabl!·
lho de um prefeito consiste cm lidar com assuntos qui.' não lece comacos em uma área espcclfica. Um elemento chave na
intere;sam aos Ventrue. Um ~ervo condicionado precisa :;er política interna dos Ventwe é a rroca de fuvçircs. & um vam-
orienrado corunm1emcnt.e, algo que ninguém tem tempo para piro rem uma grande influência denrro da polícia, os ouuos
fu:cr. Mesmo assim, pelo men0> um Vcnttue na c1dsde - nnr· irão procurá -lo para lhe pedir aiuda com assuntos pl)licíais. A
m:ilmente o príncipe ou o proetor- mant<!m uma "linha dire- f!'lldíçl\o do clã exige que se foçll o possível, ma• sem arriscar a
ra" com o prefeito. Os Vcntruc devem estabelecer comaros própria posição. É claro que se pode esperar favores seme·
que possam lhes proporaonar, <!m pouco tempo, contato dire· lhames em troca. Via de regra, quando um Venm1e de nfvel
68
ma11 alto pt'de um favor, ele é feito Je grnç<1 e ni"ln ~e e~pern -1finnar 4'"' seu próximo voto •crli conscicme, É d.iro que a
t<'COmpensa. A Hierarquia tem seus privilégios. manipulação explícita e o uso dewn!!l>to Jas D1~ciplin.1s ~o
Polítka Nacional pengosos e atraem muita atcnçao md1:>cpd.1, tanto da vluma
O ~ove mo de uma nnç.ão é um assunto diferente e poucos hipnoúmda quanro de >Cu> ojudamc~ e .-cmdhance,,.
Ventruc pos~uc:m alguma intluência sobre ele. A nâo ser que A melhor maneira de mtluenciar a polrnca dos mortais é
"Ventrue faça seu reÍí1i,>io na c<1pital U<> p<ú!>, fica Jilfcil influ- usar as mesm:is ferramenta, queº" humano> u~m: <.linheiro
enciar diretamente a política nacion::il. No entanto, mesmo e lohLm1s. :-.Ião é neces.s6rio gnstar muit:1 energia quando o
dinheiro cor\Sêgue quase tudo que um vampiro precisa de um
aqueles que: moram perto Ja reskl~ncia do presídente ou do
político. Afinal de comas, o governo nacional raramente tem
rnmeiro-miniscro rêm dificuldade-. Os líderes nacionais re-
algo a ver com os a~unro> que preocupam os v;impin,s. A
cdiem tanta atenção, s.io cão púhlicos e têm tanra segurança
maioria dos Membros não lura cm guerras nem corn.1nd:i tan-
que é muito improvl'ívd (se não for 1mpo:l$lvel) inílucnciá-
ques e bombardeiros. e somente alguns pouço; Mat11s;ilén>
los, apenas os anciões mais fortes e discretos conseguem fa=ê- querem se vingar da políticu nucinn11Lou ><~ res>entc:m com
lo. Além disso, t~ntas influências já não são exercidas sobre o ela. Algumas vezes eles precisam do dlnhciro kdcral para
líder da nllçi'io que interferir efetivamente em 1>ua> J1<eiWes coru.uuir esrradas locais como um favor para um de seus con-
roma-se imprancá\·el, a não ser que o vampiro se dedique cacos entre os montns ou çomo amparo legal para algum em
completàll1cmc a <cguir o presidcme e a sussurrar ordens em preendimento novo. E>sas nece»i<laJ~>s ni\u >11o subrcnatu·
>eu ouvido. rais e não requerem soluções sobrenaturais.
O mesmo pode ser duo. ainda que em menor escala, sobre Manter um lobisca na equipt, para assuntos loc:i1s, regio-
o corpo legi:.ladvo fedc:ral e oucros (unc1onários eleicos. O. na is ou nacionais, é algo que muitos Venrrue importantes
Ventme têm muitas vezes WlLl grande influência sobre aque- fazem. Normalmente, são º"' advogaJc1, do. vampm~ que
les que são eleitos localmente. Essa influência não é nem de cuidam desses assuntos. Cada Vemrue aborda esse problema
longe completa e é norm:.ilmentc comparávd àquela exerci- de uma forma diferente. A maioria, preocupada principal-
da por um poderoso lobisca morcaL No entanto, o Venm1e mente com a polltica local, não quer ter nenhum conmco ou
cem que conseguir se encomrnr pessoalmente com o legisla- ligação com os lobistas. Enquanw o rrnbalhn estiver sendo
dor se for no:ceo:Jlri<>. Depois Jisso, mlo terá problemas em feito, os vampiros preferem ficar longe Jo~ triimites legai>.
69
1 -
•
Outros, prilicipahnence aqueles com um í1ueresse adqui-
2
mortal para debaixo de su.i.s asas 4uanc.lo ele é jovem e estã
•
ndo em política nacional, gostam de ficar mais próximos. desenvolvendo suas habilidades para o trabalho. Às vezes
Eles <i:rnpre encontram lobistas que ~ ser bajulados e se o mort11I vive o basrante - ixxle se tomar um carniçal ou
preparados a ponto de traball\arem com co1lhecimenco ple- aré mesmo ser Abraçado como uma «recompens:i" por ter
no da verdadeira natureza do vampiro. Desse modo, os vam· conseguido mamcr a confiança do Vcntrue.
ptros podem e:.tar à frente da sicuação e unlizar seus poderes A influência exercida n06 sindicato:; do crime organizado'
para interferir se isso se fizer necessário. Conseguir um servo um assunto rotabnente diference. É claro que muitos Venrnre
desse cipo não é tão diferente de encontrar um auxÜ1ar do- se envolvem com esses grupos, mas enfrentam muita compeo·
mé;nco co1\fiável: condicionamento, laço de sangue, chan- ção dos ourros clãs no?Ssa área. Além disso, a 1n.tioria dos grupo!
tagem e suborno servem como possíveis motivações. organizados já atraiu a arenção nociva da polícia. Apesar de
Crime existir dinheiro e prestigio associados a ter influência no sub-
Quase todos os Vcnrruc podem vir a usar conratos crimi· mundo do crime, sempre se deve rrarar de assunt~ crimin~
no~os de um npo ou de outro durante sua não-vida. As leis imporrames por coma própria. É melhor não deixar rraços
mortais não se aplicam aos vampiros e poucos Ventn1e se que indiquem Uffill ligação com lJ c.nm1: organizado.
senrcm obrigados a limitar suas atividades de acordo com o Em resumo, a quantidade de força e exp<!riência crimino·
que é leg<1l ou correto. Como a humanidade que ainda lhe saque um Venrrue possui reflere incensamente em sua dign1-
resta é pouca p:iro limitá-lo, o Ventrue pode escar preparado tas. Mais do que em qualquer outr'.i área, o mundo do cntnt
para infrigir a lei todas as noites, seja mandado grampear al- gira principalmente em tomo de evitar restrições lelf<llS ou
gum relefone ou seqOeMTando alguém na rua para fazer um morais. A habilidade de consegutr seus objetivos, sem se Jm.
interrogatório.Tudo cem que acontecer depois de solicitado portar com os meios, tem uma grande importância dentrn do
e de modo pmfusmnal. Algo muito imporrante cambém é cl!l. É claro que é necessário fazer cudo isso com estilo, Sl"-
que não exisram, em nenhuma circunstância, ligaçfin entre guindo a tradição e mantendo um certo grau de decoro. Cha-
esses aros e os Vcmruc. cinas nas ruas e mafiosos quebrando os joelhe>lo de todo mun·
O Ventrue precisa se distanciar dos atos criminosos o do na vizinhança não impressionam os anctõcs do da.. Silcn·
máximo que for possível. O sistema juridiciiirio é uma das cia r um repórter íncômodo sem chamar a atenção ou plane·
mais remíveis mstirnições mortais e podem causar grande jar o rouho do tftulo de propriedade de um refúgio T oread0t
prejuízo aos Vemrue, tanto operacional quanto pessoalmen- tem um efeito muito melhor.
te. Mesmo com as precauçéie~ adequadas, a maioria dos Ven- Sociedade
crue se distanna das atividades crumnosas, fazendo pedidos Depois de ver além das poderosas institu1çôes governa·
atrnvés de camiçais e outro.s intennediários de confiança e meneais, co1nerciais e criminosas, uma enorme quanddadt
realizando favores anônimos em troca. de morrais praticamente implora para que um empreendi·
Conseguir colegas de crime(: fácil, mas enconcrar os real- mento Ventrue apareça e os abençoe com sua presença.();
mente habilidosos é bem mab difícil. Um Vemrue divide Ventme apreciam a habilidade de i11fluenciar e movimenca1
seus recursos criminais em duas categorias: assassinos des· um gr.inde grupo de morcais. Um abominável Toreador es[j
carcávels e 01:>erativos expenentes. Os assassinos descartá- planejando uma exposição artística para o seu protegidtl? Ar·
veis são membros de gangues e cruninosos dl' rua que e.sc!io ranje moth•os religiosos para realiiar um protesto e um boi·
dispostos a prancar a violência necessária em troca de di- cote. O Sabii está implantando uma de suas Íl!TeJas infem;m
nheiro. Alguns Vcntrue nunca preci:>am desses 1oerv1ços, mas na cidade! Encoraje a vigilância do hairro a organizar urna
eles são muito úteis paro assustar os mortais, destruir refúgios petiçiitl e a protestar para expulsar o~ deitagratláveis morado-
de anarquistas e realizar outras operações que primam pela res novos e exigír que a veUm igreja seja demolida pela prefe1·
força bruta e a falta de iniclccto. Como seu próprio nome tura. Como qualquer Ventmo: pode lhe contar. as pessoa;
sugere, os assassinos descartáveis são usados apenas algumas têm poder e às vezes precisam ser motivadas a utilizá-lo.
ve:es (ou só uma vez) e depois são eliminados permanente- Ao longo da História, a lgre1a mostrou que é o melhor
1ncntc. meio de afeLar a população em grande escala. Nas noites d~
C riminosos profissionai:> são mah difíceis de se encon- hoje cm dia, isso ainda acontece, mesmo que não t!'.lo univcr·
trar. Geralmente, eles são líderes de quadrilhas ou ex-polici- salmente quanto antes. Os novos deuses da música popular,
ais que passaram para o lado lucrativo do crime. Essl's crimi- dos livros de ficção, da televisão e dos filmes assumiram o
nosos crsbalham como empregados dos Venrrue durante cargo. Os Toreador se infiltraram cm muit:J5 :irc1LS dessas
muitos anos e ganham muito dinheiro, mas não o suficiente mídias poderosas, mas os Ventrui: connnuam a atacar e~
para se aposentarem. Eles dirigem :ts opemçries criminosas e campo, pelo menos na pane comercial. A' medida que o en·
realizam os serviços de investigação. Os Venrrue que não rrecenímemo e <i mídia foi ficando cada vez mais sob o con·
querem deixar ~-:;se~ a~unto> importame~ nas mãos de qual- crole de grandes grupos comerciais, a ro:>ição dos Venrrue foi
quer um realmente treinam ~cus empregados, trazendo o se forcalcccndo.
70
Dentro J;n c1d.1dt>s, os Vemrue podem fa~r mun~ coí~L> Além disso. as hi::Jçõe> h1t1111:1> Jo dl "'m in,nru1ções
"1Tab.1lhart>m t>m ron1un10 com os lídere• da< 1gr<'1as, .i<h momus dlo a ele:. um poder cnonnc para ta;:er as colSaS, a~
C!':.:ani::11;i'\c' políric';t> ._. dtl> clu~ sociai> Ja comumJ..Jc. .,...u, c>h1etivo:. e pt<lCej.!cr >eu' 1111cn:,-.cs e .1 de> me>mos. P1lf
Muno tempo atr.ti, o clã 'e en\'oln·u com soacdaJes exclu,1- rer provavelmcncc.> 11\J.is com.u11 com m m1•rní~ do que qu.11-
1" como a ~vfaçonan.1 <' até me,mo grupo~ como as LoJa> quer outro clã. os Venm1e '~ºcapa:~ de erguer uma barrc1rJ
~!açílnica., e a Ordem do, Shnners. Clubes de campo e clube, Je humanos enrre ei...., e 41J.1!4ucr um 4uc 4udra lhe' fa:cr mal.
de cavalhc.>iro~ d~ alra socit>dadc sempre serviram como rc A imensa nqueza do clri e b~u;, ccmr;lt<h aumencam incomcn-
lií1:ios e lu.:.lll'> Je e1Kontm para os Ventr11e. as~1m com11 ouravelmcnte su<1 pot~ncl:i. n•., rodem comprar a-. coi!.;u, e .i:.
uma óLUn;J fnmc dt conrnco; e de monaís que reprc,c1u.1111 pessoas que precisar...111 .1 qu.1l4ucr mom~11to. Ml..,,lll<l uum,.,
orortunidadcs qu."c tnfmitas. Os Vcnrrue rodem e'ca~le clls ricos, como O!> GiO\'anm uu m ·1 orcador, não chegam nem
c~r cont<th" v,1li<i:.1~ cm 4ual>JUl'í lugar no 4ual ;h 1x-,;,;oas >e pcrt1.> J;b va.'t•t> r~l'\'il' m'mucl•){l•ÜS d,,. Ycntruc:.
mconffam p•1ra comp:ircilh:ir idéw e cswbdéccr 'ua idcnn- Os \'enrrue caml-êm <1<:t1p.1m ma1> fl<"ÍÇões d ... hderan\.i
.údc como um grupo. IU Camarilla do que 4ualq11cr ouffo cl!i. O 13co de ~e ccrprín·
l'tih:ar o po1.l<'r .i..,,,,..., grnp..~' ex1ize CU1da,lo. A, for\·ª' Clf'<"> \'enrrue .,~ra um mu:-m.o rrc,,tí~'lo e ónma' nportum-
1t11:fat• 5Ó s.io r<-almcmc cfoti\':b quando um ~T.lndc núm<'IO dndc.>s para°" San~uc Azul dentro d.1 cida.ic. A pnm11:ême,o,
Je J'C'"'ª' t>>I•~ envolndt>, o 4ue levant:i a 411e•t.io d.1 \'a-11'1· o-enocah, o> xcnfes l' º' h:írp1.1> \'<."nrru..- aumentam .und.1
lid.iJc J,, '.unp1ro. P;irn ;a leliciJ;ide do, Vemrue, as l'<='><~t> mab a força Jo clã. Ap...,.ir dl.' h11g:irc111 c111rc >1 por 4ue,tl\e'
kndem .1 parar de.> pen<ar por si mesmas quando se: retinem menos imporrante.s. cs:.,1 v.1>1.1 rede ,lc \'enrru" poJcro>OS
tm gr:mdc 11(1111,·m. Um ura. lor r~ lentniO com uma 1-er-;on.1· coml:'gue se unir._. movl'r m11ncanha> 4uando ISSO é nccc>'" •
!iJ.1dc lortc pode d.-1xar n mu ltidão enlouquecida e lev;\ b l rio. E m11it0 .lifíc1l 111ar m \\•1111 uc <111 r<l<.ler r<1r4ue dt•, J.i
tomar uma atitude. Os :1nc1(lcs Vcn{TUc que sobreviveram ;1 ocupam muitos curgos. Além tJi,-.o, os cmprcendedorc> San·
ln.iui>i~!\" viram "'"' kllômtntl em pnmdra m!\o. A.;ora, guc Azul bt1•c1m atl\',11\lt"lll< "' luJ,'arl.'s que aincb n;io c•c.io
ele, ajud.1m su;i, cri<h a uull=ar esse poder contra'" i111m1.:o' l1CUpaJOS pe)O> Vl:'l\l!UL (.;1d:1 déc 1d.\ qlll.' pa>Sa re>ulta l'lll
,fo cl,, ma~ com muuo cmd3dü. llUl>. e não menos, lida"' Vcnrrm·.
/\ hforar4u1a e .1, trad1ç1'ie' \'cmruc tmnsforma·ll•"- em
um dos d~< m:ii.s umd<•> J.1 5(>C11•.J.1,lc v.1mpíric;i. p...rJendo
ÜS M ELHOR ES E °"
apenas para ocult<l5 ') rcmcrc c p:ira a narureza tilial cor·
rupta d1" Giov;inni. Q11anc11 à> moll\ .1çõc, inJ1viJua1' d05
MAIS BRILHANT ES Vcnm1e, a matona concorda 4uc .1 umão (mesmo reforpda
O, \tc111ruc• \\:cm .1 ,j me,m<» como o mais fone e'' m: " por ab!.traçõcs comn a di;,71/til•) é a chave.> para manter e n ·
nnrortantc dt> cnd''' LI> cli\5 d~ vampin»; a pnnc1pal hnhn · p;mdir sua imponilnua <'U <onlorlll. O '•mples faro .1., que
gem Ca1111t.1. Ele> po"ucm a mamr mfluêncaa dn mundo um Vemrue pode esperar 1uxll io (ou pdo menos uma al>m •
monal e umtrc>l.1m 11, J'IO,iÇ<~<', mais i.mportamc> d.1 C'.rn1:m J.igcm padfica) em uma crise coloca o bem à frente dns ou·
ll.1 "uª' h<1b1lidodé> nacura1s fazem deles ICdc:rcs pcrfo1ros <' rrm cl>ts, p ri ncip,1lmcntc d11.111dc:. 4uc 11'\o têm a i:raça " o
'"ª' rradíçl'l<.•;, ,11.1 cduc 1ç~o e >eu' co,mmes '" 'Cp;m1m d.1 porce da realeza.
coria de mortos·vÍ\'ll> 4uc povoa as noites. Sem dúvida nc· Como a~ noite' dc h<lJ<' li•" m1,.,1mm, <" témi"'' mudam.
nhum:i ru,lo 1''º pilrcce arro•,:lncia <' egoccmrumo e {: chro o, clãs fisicamence poderoso>, '''Ili" o:. Brujah, 1tnd1 r~rn
-iue l'<'Ul•» lOnuirdan.un com e>"'' idéia,, m:h '' fa111 t: qut' um rarel unponamc na Cam:in!b. Ko encanco. a wrdaJc é
os Vcntru.: tt'm um.1 cerca n:ão. Pode não ser o dc.11110, ,1 4ué "" armamentos modt>rn06 Jmunu!mm .t JMimcb .-ntrt>
herança nobri.> ou w,1 m!lo de: Caim" que e'tá a <eu t;ivor, R\.1' os que possuem i::r.md<'S .nnhuros fí,ac.-" e'" que não os 1~-
é bem pr<wãvd 4uc o clã \'enrrue tenha o r<>dcr m;ii> prof.a- 5uem. Os Vt.:ntruc: TL1<> dc,.-1am n<>te.ssanamcmc a:. haJ:.ilub-
no do mundo. des marciai~ do,, ourros dh do 'cu l.ulo, ma, começaram 11 ~
Mas tm <Ili<' <e ha-.cla ""e d&urso apaixonado? Em pri· 1i:1Jafar a eles fu1camcm.,.
mciro lu~JI. cmb.1r.1 '" númerO:l puro, posqm l~lf C<llltr•I Todo~ l!>"-':o r.llU> JUntU> "~º n.·.t1hilidade an dtulo que"'
rle,, o cLi Vt·nm1<· n·rn mai> míluência do 4uc qual4u"r tiu· própriOs Vcntru~ '\! d:h1: " IWt<l<'H•» Jo, vampiros" Tudo
rro cl ~ ):\ qu" ''\" '" Vcntruc que possuem mms mcmhro, ..,111 parece muito bom até .iqui. m.1s, 'énJo os Venrru<' ns mai~
p0>lçiks l11tpor1.mtc~, mdumdo príncipes, ele~ podem jl<l· forte' ou não, eles ainda prcd"1m "'" <>utroo cmco clãs para
wmar o univ••r,n d"' \"amp1ros. A Jnaioria do> Vcmn1c ~ manter a Cunarill.1 lunc1n11.1! e v1án:l. Ô> Sangue Azul ,,,.
mum1 melhor do 4ue l" memhm> de cfíb mah numer1 "<"· ~m disso e são 0s pnmc:1ros 11 11dm1nr que esse<; htoces s.\o
como os Bru1:1h ou <'' :l!TO!f<lntes anauibu. em pa:;,ar seus n.xe~>ários. l\o cnt.11110, .1in.l.1 r.·,r.1 um fat,, imr<'rt.ullt:. l\
11nme1ro-- an•" pensando no futuro. Os Ventru<' r~m um~ Cam.·uilla sobrevi\'Cll ·' rerJ.1 dos ü.mgrd e prO\-avdm.,nte
nlo - vida 111.11.> calma e, cm\'<!: de <e dedicarem.\ fn\'1>lid:1- sohn.•,;veria à perda Jc outro d!I, m.1> n!'io sohenyena .'t per·
d.: ou à v1<>lênc1a, :iumC"nt:im •ua< posses. Ja dos Vemruc.
.1l'CnÇt'"''º'• i '"'~ ni\11 cnn'l'l!Ut:111 t:nfr1:11tar m hum.m<" como 'll'1 prn1çfü1 e ;111t<•n1lad1: E111 p1m11:1r<1 lui:.1r, os \'t•ntru1' ll'n·
º' V.·111 ntl' ,. 11.m.1111pata'" van1r1ro' uma nm 1e :li11d.111ui.> t.11n Ja mdhor fo1111.1 q11<· con,•·i,:ucm 'l! aproxim.1r Jc''"'
~"t.:rtgt}.. 3 lnqu1~i\i<l, c l;t•, <l.: ncord11 com o \·dho provérbio que J1i "manr1·nh3
><:u:. amigch p<'r f'l'rl<> < ''li' muni!:"' .tinJ.1 111:11> 1ir•hllll•1'"
e •
~1
• tática podl' n~o se aplicar aos W<omhra, mas ccm1men· mas o> \ cnrruc O> derrotam com a anna mais conJLl.vd que
lL' ;e upliça ~o< Arw.tao> e ms Bruxo,. i:-ossuem: n respeito. T odP> '" nutms cl·h 1cmem 1> de,c1>-
Ü> TorcaJor repre>cntam uma amçaçn m111or do 411e '~' nhecidll e'" T rcmcre rcpn:sent.1111 um ~r.u1Jc Jcsu111hccidu.
Trcmerc, prin<:1palm1:11tc porque suas áreas de influência e Eles têm a repurnção de '"r o clã men,,. conh:\vd,, os \'.:n·
!<-lll contatos no mundn m<>Tt<ll são <"i 4uc cst.'ío amh pró>d· Lrul' se 1.."fotçam para k·mhrar <" nutro< clih J1s..o. Q, \'<'n·
<"
"""'de Jlllcaçar d1» \'emrue. Além dü.so, ,~, Ttlrn,.Jor true .1crcdtt<Ut1 qut.! podl!tn 1n.1t1kr ,u; Fc1Utl'ir.1s dt> Sanf!U<:
mantém mcUmrcs rdaçõe~ com os ourros d!is do que os Tre- acuadas :ué os T rcmcre conseguirem suf1<!"rar '1 estigma dt: >lia
mfr<', n que n' <"oloc1 t'm uma ' itu<1ç:10 m,1b pnvUcgiada para rcrurnção '<'Cl<'l<1 e bil:anil
e >llScj(uir a1uJ,1 (ape>ar de mmto.' vampiro~ \'C'rcm C"-'ª sim·
~ç~o como uma mal rcLmvamcntc menor). reli:mcntc. o RELAÇÕES ENTRE 05 CLÃS
1'"m11 ,,.. :iphca ªº' Vçnrmt!, que taml'ém Pº'"uem uma r.,. O, se.~mccs esrereôhrc>> Venm1e s~,, exaramC"nt, 1s;,o:
1açl•1 ,,.,lida com 1-.. 'lon:a,lor. O, dois clã> concordam em eM·er<•Óti1"1; N.:nhum Vemruc J'Cll!>a c>ta' "''"" ,,.,[,rc (a1la
mmt1>< 1ss1mm< rclaC1on 1d1" à polítíc.1 <l:i Can:urilla e nor- 1ampim de um ,Jetermin.1.!o clii. D.1 m"'m:i !orma, nem l<xlo
malm"'nte '"'dão mu1tn bem. Por cnqu~n1t1, os dPis cl~s .,,rlin \/emrue compartilha a tmpLl'SSlo ger;tl do clã. Mesmo assim,
111 enJo l!.ln um estado de náo-a1ircssão, e O> \'emrue náo '"'·1'op1111c>e:. cscLm:ccm um r><>11ci1.b .111tuJ•~!;l'í'<t1sdlh \lcn·
r,m n1·nh11m plano 'htcm:ítico parn cnfruqucccr os Torca- m1c E'm rdílÇâ•l :l<~' 1111tn1' v.1mpir<h l' .10 resto"" munJo.
,1>1. [111 vc· Jissn, d~ usam e,,.,..., fone~ alla,los c<mrra o ini-
m1~~> cr~n1un1: <~ l'rt:tnl'rc. H~ UJAJJ
O< Vcnum.• nunca )!ostaram m111to dos T rem.-re, mas rc'· Eles sâ11 um •miwna: .:xtrcm.1111cntc nnpctu• »<» <lUauJ11
pe ! .11u 1 l'<l<icr que o dã pt>ssu1. Ü> fclrkein>> têm ram,1, 101·cn>, t!Spcm1' dcm~1' 4u:m,l.1 velhos. Ê Jitk1I dtzd '' quc ~
hJli1hdade> de,crn1hecid1s que muiros Vcnrruc - "ªmrm" pior. "ua força e ,.kJic:iç~o '!\o valto,as, ma> seu> Jnm:os rcs-
H1.t 1Jns p.1ra o bde> ptátKu da> co1>,1s - ficam tensos quan- 'enrim<'nt<'' e s11a n 1111re:a l11rit>!.;l t.lrn.1-os .1liad1» 1mprl.'1 i·
d1 'ih> ohriga1lt>s ;1 lidM com de" Os ·1 rcmtorc lcl\lam au- sivcis, na melhor das h.ip6reses. Trar1.'-0S com resp1.•1to, m1s
mcm~r rna mtlu<'nct:i demro d:i Camanll:i periodicamente, mantenha-os ~ d1stinrn1 com•> f.tri.1 com 4ual4t1•1 .irumal
f'êrit!C)Sll.
73
M.\I H,\\ '·'='º'> nnne que pa--.1, P'''' '<'li' alll 11"1<·• .,.,rl\o ,.,.ndo at.1c.ido-. e 11.:s-
!11'3110,, ~'Ili dú1 iJ.1 ncnhum:1. :-\o cnt.11\lO, n~sos prt· uuido, por bruco> e 1gn1>r,mtes <jUl' 11'10 salx-m nada, nc:m
mn• mentalmente msc:heb ninda fornecem um:-i n1uJ:l 1 ah- nt<''lllO ,oJ,rc a re<Jll<'lla honri1 e hah1l1c.ia1lc qu.: o d.11.i pos-
'"ª par.1 ro (~1111anlla. No'" tr.ibalhanll» t:m h;irmt•nta C<•ll\ >UIU. D:\ J6 t•lhM para d.:s c ,,.'\ m•·rt:~..-m llO>sl :omh:ma.
de' n•> p 1,s.1d11, nll" n:'\o <juanJ<> en nt!<'.c".ino prl'cbi\11. S.:·n>- "'""l J~T'n::o i:, pnnc1palmen1<.', !<'~•»
prc: Ee J,n· manccr 11m cem~ cn>0 de 1rom:i ,. pac10nc1a :.<•h•·
0 1 Z fMT<)CF
C'IC d:1. l'nr\-111, ..i,., ll:l 't01ll 11\Ull<'t impnrl:ll\d.l ... li;\< r,•prc· São mon~tro> mcompn:en,Í\·ê1>. ~ias. de qualquer tonna,
,e111.1m uma :111ic:1<f· ' real. nem têm um v·1lor vcr,l;1,lc1n1. I~· pcng1>><h .. quer Ji;c1, perii.:•"'" <111.111du .1lgué1111" l'J1<:1111tr.1
nor 1-lo, (om1>krnmcl\t,· ~mu itas veics (mas m.:rn 'Cmprc) a cm um beco \.'.<curo l' l<'l'C ,,10, por 'cu< ahnmm~vêis o•mpa·
rndr •r "l'\;10. nh1:ir0:.. Na matl•r partt: d.h \ e:c>, "'º 111l>krb1vos. Ele' ticr·
N O<;J 1 H,\ 1li .!em todo 11 '<'li ,,.n,o d,· \'h;1o, ck· nbJ<"tl\"<1, den1f, >.i '"ª t.1o;c1-
u," s.1lic111, ilSlolnl l(>tnO """·li""·'
ml~>tmJÇ!iO é tu.1. '·Sua 11;l~lo jm·i:ml ""'túp1d.1 pcl.1 <.m1c.
hab1lid.1Je <'Ili cnn!iCg111-la é incrfwl. ªf"!'·'r de sua ,,(..,,-ss;)o o.., r~nfpf'.snic.s • I' '>
por Isso ser um 1amo l.11nem.\1 d. )\lômo US.'tm, conmbm:m L m· coba b.>.1 que po.l,·mos clt:er ...~re lnciq'CndentCj °"
b;1-ranu.· com a sçu,1 e nl'io c'l·'" ll<"C<"'"ri.1111ent<' torCclhlo é que ao mcm" dcs tl:m o bom scn>0 de não ,.e urur .io S.1M.
rua nm n•r 1lc•rmf,I•"· :> 10 h>n' ali:id<" <ju.111Jo •l' c0nsegu<' Se n(" n ac.-iiarf.11111>- 11:1 C:mnar1l1:1? C"m um "'m"> cu11la·
cnconrr.í-lo,, m.1s rar 1m.-ntc ._.,tão l"'T P<:rto q11.m.t.1 se rr•·· do ....~. Ele, '~º d.h <"orwmridm, mtcrior.-, ..- m:il-íun,l 111~.
ci,,1 dd«s (pdo nwn"', 11~1<1 d..: lum1a vi,rv..!). To,lo 1'1fadpc· m,1' merecem um lu1:ar :'1111"'ª 111.:,.1, Alt:m Ji:,,,.,, n(" lhe>
dc1cna t<.'r um i\11'kratu cm scl. lx>lsn. mas nunca s<.' JX1tk• ,br<.'m<" .tt<'nç.11•" pr,11,•çno , ,. ol-.·d.-rc r<'m à, n"""' rq.~ '"
fKar dl'I ,·ndo nad.1 ª'"Rato' Jc Csl(oto. Q uando cscão em nu:.,. t, <1J,1clcs, poJ ... m concmua1cnm ,uas
"l 01\l AllOU ,,,..,_,tência' '""' >l'ntido, .i,.,.i.- qm· n;in incnmn1l1•m .1quclr,
N'""" mah•ll.'$ .1h.1Jo," ri\ 'li>· Para no-, 1 sonc, l l,11"·~,1 qw: têm prohl<.'ma' m:ii' uti:l'll!~' p;u;1 r,.,..,11-.. r.
tlL'lt.'."~ vlvl• n.•s 1t\1vet\~. t" llt."h-" t\(lS ncg{x.:il,~. Sua tlll'ê'~~u1 "~~tú· A 'i'iAMllA'i
pi.ia pt•r h..·ll':.1 '" 1h•rrni 1!.-1.S ~ssunws m.m 1mport.1ntc>. t-\,1 O:. ,A,,,:.anmas s!kl uma rn1,a cunosa. r\JX'Sir Jc ><'l'Clll 1hcn·
entanto. eles n!lo sio h..>ht:h <' Ct>nwguem cu1J 1r de um pm- c;oaJo, com ha1'1hJ.1dL'S e talentos podenN», ele, d"'r< rd1·
1'1.:ma com 11 Í..Hxtdad,• .1prorriad,1 ,... i.:,-.J for no:u"SS;\rio. O çam ,u;i. exbtl'noa com :1 s.mgrenrn diahl<'rie. :-;,)s r... m.11·c-
~Tfe.fn p:lr.1 li,hr cnm ele, é J1reaon,Í los para OS ot>Jl'll\"OS
0
mos as pr.:>as dos A.ssanums h:\ mu1cn ti:mpo, com a a1uda dos
"e:"' -s, , n1 'cJa, llan1 t)~ t\t1')ill.. ',\1je-ti\"\"1-.., T rt'mer~. ma . . l_&{>ra p~trlá('l·tn l.... t.tr ll1'J'X)"'t',..,, a ...e \·i11J,:ar; c-ll"'.S
TRFMllH ,e liberraram.: qud'1nrnm o truco. Por b>O, tomnr.ul\·$C in·
r..ngo,. "• f\'<Cl'l'a.11 ,, •' '''"' 1i1i;mdad.-. A mng1a do, T r,•. suporLÍvct>. Até c:ncomr:im>o> umc1 man.,1rn J.: prcndl'·l•U
mcrc '" "'l\11.1 J, • r<.'•Co Je nôs, ma. >Ua complcLa Jt:VllÇ:I•• fl, ,fo ºº"º•o.ó lhe' d0 c<1nli:t11ça na ,uuaçi<' mai; rerrívd.
''artl.'' mis11<·.1>" tr 1t1,fom1. 1·0> nns P'Ína> o: rcie11.1Jo, Ja C:i- 5 t GU lrJOH l 'i r>l 51 1
marilla. l-kllh11 a,;1111. Se exist" um d:1que nno fo 1ia .1111c11or Enc t11tad111·..:, Jl sc..·rpcllll'i> I.' prnp<.'11'"' a "'l'allmr ,, hu
falu parn a ,,·11.1, csc,· <cria o Trcmcre; mas é mtuto melhor milhaçiin e u i11.'>c.:i:ur.m~.1. NJ11 tem•" paciência com dc5 e
l~·lo:. do 110''" l.i,l.i J,J 4ue nhaJp, ;\O 5;11'.\ <JU lr.1h.1lh.111Jo com •cu Jl."lfo t>1:arro. Os ~g1111l.>rcs tli: S.:t m~culam u i.ln o
r••f cont 1 própn l í;lc< n~o 'ão t.io podcrost» q11a11rn im 1i:i· qu" l<1<:.1m, ou pdu 111«11os qucr.:m <jll'-' '" oulw> .1cre,1itcm
uam, uus é melhor \1!:!.1-lo, de pcrco o tcmpo coJ1>. m<so. Na verda.I.:, p:irc.:cm ser pouco mais do que -cres ~
o 5 \li\ t.:êntn<:l'' qu~ C"-tiÍ<l t~11ta11Jc1 rcv&\'Cr ª' gl,ln<h '' l"\<)ll\.~ dJ
Tolos. monslro>, traidor.-;; Ja no<sa Cli~Cll'. :-=lio temos ''"l'<'Ote Jo Gên<'<is. Quando encontrarem um ''"l<'!I\"•• me·
1-en:1 do Sah:t Nno há lu~.u p.1ra cl.:> 11e,1e mundo . .: ek-s no» inúal. >erfi.1 uma arnc.1ç 1 mais rr<'>Cnte. !:i<.' a flf<'}cnça
Ul'\"lm $Cr 1ll'Struídus :ué o 1íhim<l \"ampir••· Su.1 m1pru,l•·n· Jck-,, <• mcum,,J 1 (o que l- prov:hdl, ,Kcrtc-<h u>rn H~l.1 a
n1, t>rn11hd.1dc l' i::r•l"<'TI:t sio uma den1rp~\fh> horn·nd~ ,fa ll1rç.t c..iue C\>t\S4_):\Jir.
hc:t.tn~a ti" Cmm e uma .unc:aça pa1.~ toe.li" 116,. N~o fi"'" .1 G10 \ \NN I
1111 .. ja c.lt>' L1,0111hra 1 ele> p u:rtw1 "~ J.:,uur.lo li;í 1uuit<• Eles dh:m ~<'r º' fl\',\Í' do n"'"' pt.id«1· "d:i m1:,s.1 P•"l~~o.
tempo. Um ,1111, n1\s 1ir,•m0< isso pordes. N.1 vcrJaJc, L'so ali: 'l'íl:l wrJadl' '" <lS l11ov:rnni cll'1xa»«m
L A'>CJ~lBH,\ • ~uai crirta .. ".....,.. c'"''"·1111.'''l'lll 11l1 a).:111-:i t"nl ve-: \Jt. . ').\. c1ln·
1:1,·s s!i•l n<!s:;u:; v1ccs ,l.:xk• Primeira (\l.1<k 'q;111ndn
:i .:emrarcm nu ~'a><.1Jo. bsa hxnç!\u por f:u11a.>111<L'" "'l'Ífl·
no.. sci-. ra..trL,S e ll·111.1n\i\1 arro\t>-itL1r ,1.., rt:.... t11 ... 'IUt." tl..·ix~n1''"' to'i·ancc,rr.m é r.:almcnw innpropna,la. Ela"'"" Dt•' cn~1 1·
para tr11>. l); La..1111!-r.1 bri1tL.1111 (um o poc.lcr, mas 1L"i<> cn· \ada,.,.,. nJn ÍO"<' 15<1 i;rotcsa1. M,·,mo ,1"1m, com•'-~ fa: "1111
tendem como d\' re:ilmenre hmc1ona. Eles se ~~.,nJcm nas qualquer C00\'1Jado, 1•IC'' Jc\ c \1S:l.Í·l0> <1uanJu cll'S oll'arc-
sombras e ohM r\"am a hu111 m1.ladt> à ch,r,in. 1a, sem 1·nnrade ccrcm cm ,u.1 c:.1;a. !'\11111.· 1deixe que consigam,... ~'litabelccer
e com mc.:lo de enfrcnUl·l~. Su..1 intlu~ncia d1m111m il e.ida cm ;.cu 1errih;rio e nu11cn lhe~ ,1.: abrigo.
74
~ f
•
• R AVNO'i
Eles alegam ter honr:t, ª"'1m como 10Jn" •» laJr(le,. ~u~
herança hibrida, sua predileção por cru4ues e -,eus hábm>>
nõmaJés transfonnam-110• cm lOtnj'anhia> íml.:><:Jávds. Na
verdade, n:'io ~necessário Lo lerar suu prci.u1ça. U>vc·tl> para a
próxmia cidade é m;m do que c~<e, f-.a,t;·mlos 1mun.1m
mere<:em. No entancn, ~uavize >ua falca de contlança ndcs
com uma cerca misencórdia, polS de> perJc:ram :ma últutu
chance.
D1sc1pLINAS
As habihdades •ohren:uurais do:> \"<lntpíro' colocam-no~
muitC> acima do rebanho mortal. S:'i<> ..::.ses J'l'dcrc' - um<los
a >U:J imunalidade - 4uc J:10 ath Mcmhros, e partkular-
mcme 10S Vcnm1e, o d1re1co de tn2er o que ,ie;;ejarem ~ de
confücarem o qu.: 4uio;,:rcm n•> mundo. 0< Vcnlruc mrn-
m1mte ,e reforem às 'm" Di,ciplin;t> pdo nomo: n"m Tl'r<).
nhcccm sua cxiscênciJ abertamcnn:. A maioria do> Vuuruc
cons1d1m1 a:. Dbctplin.ts Yulg-.irt:> e ,.ê,·m·na' como um r'1r di;>
muletas desele11ames ucilízadas por vampiros 4u1: náo co11~1:
gucm o que querem com sua> pr6prias habilidades. Mesmo
4uandl> u:>am pc.xlere, t-.. m <'>P\'CÍM\o,, de' crrnm eufem1'-
ffi<'5, como "Eu,) fiz \'eras coisas dll meu JC1co" ou "Ele ~rce
licu qualS ..:mm as sua!; pnoriJa<lcs i: vcil' me ver" parn num·
mlzar '11<1 Jependo:;nci<t Jn, Jnn' >nhren;tturnb Ja m 1!Jiçilo
Je Caim. Alguns Venrn1c preferem nned1wr que codo esse
poder(; uma plute ui.:rcntc <li: >ua naturc:•t >UI'Crior cm n::
de nlt..'llm rm4uc ment·tl ou "m<1klição mí,tic11".
Esca seção apresenta alguns sistl.'1lL-:t> opc1oual.'l. pam se•
rem ut1 l1tadm. 1 cnténo J,, Narr1dor.
FOR111 UI){'
Os memhmo do clã fin~em tJ!nnrar as habilidade" íhtca>
que po»Ltém, mas ><:ntcm pr.1wr t\U 'cu uso. \'<'irias rcl'l.: li
õcs anar4u1srns 1cmun:ir;un no momento em qul' all!\llTI re·
~Ide <'ntrou em frene'i e, tittand11 se recu~'lt'ntu, J"lel'Cdleu
que >1:u inímij;tu Vcnlruc n;1o tinh.1 sofrido nenhum ,rra-
nhãn. A urihdJde do poder exc.:rcíonal de recuperação do
cl11 ~ 6lwiu e nào pri:cb;t di: muita J1,cu;.,.,11" a n;'io •er 1 fim
<lc clrnm;1r a mcnç.io pan uma rjrica. Nits demt>nsrr;içõe'
bá,1cas, como o comhace. mlttCos Ventrue fmgcm sofrer mais
Jano e , .. mir mais <lm Jo '-lllC rc.ilmellll' ...1irem nu scl\lcm.
Isso serve para deixar >cus mumgos Jesprepantlos e man·
tém o n:rd;1deiro limite d.1 Dhciplimt em 'egr\'dn. Como
di: OUCTO díradn \'enrruc: "'\iunca pemlila t.jUC des descu-
bram o seu verdadeiro valor."
Dot-tINA<;'ÃO
A habilidade dos \/encrue para IJommar °' outros é um
~nçào m11ic1 • úul <1u·1ndo uxfa, ;1' <1utr.1' falh.1111. ma> e» Vet1·
true preguiçosos se comam facilmente dependente; dda. A
Üllllliti.tçâo <'.com ccnc..1 um do, LakllW' mais útci,qu.: um
V<lmpiro poJc JX>l»tttr. Mu11os >enhore• cncmaj,1m su.i pmi.:i!-
nie a se t<>mnrcm mc~ITl!s 11es.."n arte, m:is :-dcrt.tllilc,·t>S C.lltTu·
com um conunJo l11pnô11co. O ah'o ~ent" aixna:. qu.: .:om.:- (FoH 1 llllDt· Ní" 11 51 11)
Lc li um hpso Pll 4ue revclnu .1!~,, 4ue não rrcr.:nJ1a revelar. 8tc pnJ.,r U\UÍ\'cl pú'~1bal1L.l .l\l \iUll!'lfO 'U~r:lr UDl.1
ruas r1át> tc111 .a n1~tl<"r iJ{-i._t Jc- '-f;UC" u11Lt ...::t-.er1;:l<, ~tC1..J11tccct~ d.1< formas mais rr:1Jicionais Jc '" dc,rruir um vampmi: a
rl'mi.h •'>r.1c;1. Crnn ""e d11mini<> da F11rti1Ud<", 11 Ve11tru<" {,
f) H l-')1- i'ó(, ,\ capa: de abson.·er unta estaca t1ue :1(r.l\'C~'C t\\'.'t1 cornçãt1. rc·
1\ ior,.a mf,tka J.: r.:r.;ünaliJ.idc <!""a 111:1ioria do, V,·n- 111nJdanJ1' '"'"" l'>rgão morto e .,,.,,J.u1Jo-o •h 111ad,·1ra <1ue ''
truc po..;u1 é um po.:ler m~1s •unl do que :i Domm:iç;in, m.,~. fore- i:kpoís qul.' fp1 aiasr:1dc1 com ~"-'l' 1--.>dcr, il .:staca conn·
mo l'm '"ª l")n11a m.us pnmim n. Q, mort.11, quc ~~" af,·1:1do- nua denrrn do corpo du vampiro .: pode m<' ser \1<ivcl sob as
I'< ir da tuanwnt.,. ('l'n,.1111 que :• lb'O ~·hrén:itural e~\;~ i1cor1t.:- muras Jd.-.
ccn<lo é nilo têm n.:rtl111ma .:v1dl:ncia para sug.:rrr <1ue al!:o Sistema: O 101i:idor 1?:1>fl111m pomo de For~.t de VuntaJ~
particufam1t•nr,• 111arrorn.ul11 '''"rrt>u. O ünico pn 1hl,·m.1 L<'lll p<.'Tmancnte " ia: um tcoSté dco V1i.:or .,- St:Wrc,·m~n<-'Ll (J1h
a l'rc,enç,1 f! o.tU<' d,1 $4..' r.. ma ure>blf\ ,•] n•m mu11,1 fr,,.tililn- culd.i-le 9), A qu.111fi11.l,I ... d<''"'""'" 111.fo:a o '"mpo q11e -r
cm. As ve:<.-s, " Vcmrul' não 4u.:r lena o 11\0rtal .10 terror Pª''ª ames di: o COl'JXl do vampiro rcje1rnr a t'Sr.ica. pcrminn·
uh~l 1furl) l 'li lj1:t.•r ~' 1m ljUt.-' :ilgut=nl :-.e ttpatxt ln\. t:t)lllpl~ti\ttlcn·
1
tlo-Lh4..' s.ur Ja 1mobiliiaç.1<>.
t<.' por dc. l'ur ''"'- '" Vcnrrnc 11pr.-n,l.-r:rn1 :i urilt:a r ,fc muJo C:1,la mili:açi\o J~,., poc.l"r ;llc1.1 apcn.i> uma t:Slil<.1. S.: ''
maL' ;uttl <~><'poder \'arnprro s11trer o me--ino de,nno m;1i; um~ \'(':, poderá J.=r
16
... F
s •
•
um:i º"''li t••ntam~t -,e o jogaJ<>r dec iJirg;t<tar a rorç:i 11•~ Von· !luéncil-4u«lqucr árl'a - i\f,•11ror. Rc-. urni" lac.dw) para
t'1ik tllwam...nrc. &·o tl>:;lt' l1'tra U>ar o podu ll'SUltllr em uma <cu pcrson:u:.:m se d.:sucar. O ja<.;3'1or poJc cnmpr;1r 11ma
f.J!.lu critica, o corpo n~o f'eJ'•·lc a eHac.a e nenhuma outra Caracu:rhdc<i Antcc ,-..kntl' i1 mais rio Cjlll' o rnbtm<• nor-
ttntath~1 podc ><!r ldta contra C>S:I estaca cm p:uticular. malmente permiuJo por G,T11\ão. l.x,•mplo: um Joi;.ulor que
t:m suc~so Um ano inrerrrera um Vcntruc Jc nona geração 1x.Jc esc1•lhcr Re-
Doi:. suces;;o,, S..·i~ meses CllT'<"• f.'<'rrmtm,ln-llw comprar ><.'t> C.iri" t1"ru11cas Ante·
T rê- su•Cl-SOS Um mês cNentl'S R,-..·u~, para o S<·u ptTI011.1gern. C'..omo mcnaoro·
l.,.'uarro succssos Uma semana l1l(l5 anrcnonnl'tlte. o Anie<:<"lklll e tem qut• s.:·r arn •pnado
'
'
/
(
/ /
\
/ '
•
í
•
' \ \
. \
\.
'
•
•
f;'/t: !><11lft! m111tt> or,:ulho i:m tâ:t'I' (<li>il' (O/llo.•• (c>lllpmr um Ji1to
GulJSfl'füm 1 de U.'b .J(~('r.'t~L'(l.J.lt'pvrc·m.1il "" um. 1 nnn.<.iodt• ].-f(\1
meti\•< •/llildradt>' e dt'il'.f-/ii <fim'<' ·'em mô1 ·â< Sc11 k·m;t, ''w Ili. 1•nti:1,
>1111 l'il:Jo de >L'r podL• >,t:r rt'.>1m1iJ.1 em rré.< p.1hwm~: l'or.wc eu po'·"º·
- lvlikc ::ii1~er, "Y eaahhh. Baaaa~hrr"
l'arJ mui!<» \<tmpml;, os Venrnie >ãu u1n.idu.tdo!. Os comp(icad,1; fCI' <jllt! \ ÍYCI' ,k• >olll)!ll<' e llUll«I ro.Jcr 1cr \t »<>)
Cara>. o poder ,;uprcmo, a onipn:-ença de prfnc1pes paranôi- apena.> aumenta,, pmhl ... ma.
,u; Na domiJ1aJllrC• l' a vu: 1.m(1donha do prni:marbnm que A verd:id1.· de Lodns os dis 'e aplic~1 r.,mhém aos \\~nuuc:
lm[l\'d.,. que os outros filho> de Cau11 apmn:1tcm os rvucos 411alqu<>r pre,>upo't~fü• ,l1brc º'Sangue A=ul-iuc 'cjam prc• i-
1mimcnt1.h de um 1 nfüH•ída '"'m <0líJão e fome. piradas 011 m'c:id;is em ltnhagclll nãn U>nJi;:cm C<'m il rcali
~ias constdl'rc 1 uão-viJa a partir do ponto de \·imi do.o; ,!Jdc. Durante'" .mos. o cli'i ccrrnnwnre .tcolh1.•u su 1 p;ifl~l.1
\'ontmc. ~ l11m>< S.1n~11 t> A:ul passam suas rnlt>·vi1.la:. prN>S a de reheldes egoc.:mricos e ,lJ'Í51L'L nllll'.> amii:antes. T:imhém
tr.idiçõcs ..: '1 uma obri~uçflt1 nohre que nunca p"dirnm para lc\'l.' 1t1uitL>~ laJrt>c!\, l'!'>~a~~in, '·""- :-.ant<l' t! ea 1npt.·tx·"· h111 Jllctc-. a
tér. 1\, cnas ,nfr.em com as exigência; Je serviços, lealdade e <eu< econonusca' c polluct" <e c'con,lcm :irtisr.1s, "'l,bdos e
'"'i·•"lS"biliJ.1Je f<!it<l' pelth ~nci\lt's, .,._.nJo ~mpr..: l..:mhr:.1- ladri'>e>. Mui!<» prt!ten><" uwrpa.Jo1c' Jc,colircm tarde de-
do, <1uc a noht<.7.a e .Ls LTa<l1çôes os unem. Esses mesmos anci- mais que o Vcncrnc mio é o hom<!m que cscá J su.1 trcnrc, e -;iro
iies conspiram u 1h contra os uu1rm c cor1tr;1 4ual4ucr llm 411'-' d mulher <jlle .:sr,, ><ll'rmdt 1:11 rJ, e I< imcnm.11 • o p.- 1..-r nt'<' t»·
cru::e i.eu c:immho, :ipunhalando-os pela,, co;,uis por musa de s;írio p;irn que Sl.'US desejos >CJarn rcali:adm.
recursos, poder, C<lnt'1to' 4ualq111.if cOÍ«l qut> possa lhó dai O que veremos 1:-1.·guir é uma l'<'{]llcna represenração das
.1li:uma vanragl'm sobre u pnJxnno rival. ~T /\bniçado por fileiras c11'mopol Ma~ J,, dá Vemrnc. fiqu.: cnm :i >11.1 primt>l-
um Vemni..- n?io f: ffiLllto díf.:rente Je pertencer a uma familia ra impress:in, sc di:scj.1 r - mas por sua própria coma e ri>rn.
79
• 2
. s 2 •
•
)O GA DOH
~fo1c: (l11cr ..;1bt.·r 'Acho que i·c>eê ót.i hlt•Ím1.lo. ,\'.1o fl·
r<'u ,, st•tc, 11«.' Vi 1nt rrm um rn<Y<> .-rr.11,1.·hr. 1~ 1·m freme.
,\ f<>:;tn' o fi li.'• 1. Hom g:m>tu. -.-------- °" 111 111 lHO<; - - - - - - - -
e•r•- •• ) ))
fflli,;; '"" -;. ....." ... :""I
...
))))) ) ))) ) ~
Jinheun na mão e h,br '' •m ,1s l"'"ºa; dlr 1 n cara. V<'< t.· {o 11111 J))))
) ) ) ) )
))))l
) ) ) .> )
•••• >
w11<kJur r1Jh i, mas" far.1 e que o Jmhcmhk· \'<'rl i.ule o 11po , , ) ) > ) ) ) J J 1 •«".qnh )'\
<JU<' .li: "Sou lllll J'll l,1 1111lh111.íno" - foz r 1rti;o Jc , 1 l~, 1 m.uor.
N;l, 1s~~(,~1n"-t."~lh.' 6ª''],~\-1<.> 'cndcndo carril.\, casa~ \Hl ,1rt- Ol\'5•
111'' ~1\·iôc:, (\l'-1,..: '.'1.1,'lt• t.1 1...~,1 .•• j;l t1.:t\t(~ll C'l.i lt\·... ) ). l .11 llu.:.a&i 1 .J
••••••• i>Jb~rd:1 1..1
1:n1[ln, ' <"lo, 11\hm~ 11 e '"ª tmci~ção no d!!. \'cn· - 1 " .,...... - .. r' -=--. itt' ..J
mie,, seu m::111amc1110. \;au. l l;w'. ~ 1mto mJIS .J, 1 •••• >>>>J)l.,.fll: ·-'
""""""~~.JJJJJ ~ ...
que voe.: pod<.'na lffi;lj,'Íll;IT \',ic~ CtlllSef.!111.1 Cun
uolar ru pcns.uncntos tias pessoas! Cm1st•gu1a -.r> " ,. .. ,_ -
mud.1r ,U.t> mcmón,1s! C'.onst."gui.1.né mc,1no f.t:o?· .1 .J .J .J ..J ..1 J ..1 .Ji .J
- - .J.J..1.J..J.J.J.J.J.JI
r------1 'f ....... l
-
ldllp.-"JUt Ir' ·t ~1111''1! fo.d1l;ij
i rm '1m.< J'.1/;11Ti1!i cnqu.1nro r.1/o CC'll1 l'O<-C<, t' rt'~'tl.."Í/C'm·SC'. U1' v~r'Ne ~ ~ l>Onor
....
•••• >
• •
)
..
º' --------.-
r..-----•r~''
):"') )
.. .,...
ft.k!;_~b
J.I ,..
• • • ).J
••• >.
) )~
1,;rejas. Claw qu< foi para o hJo <>l>thlo: c54uc.'rJ1~u ••ucu <'
{'ftl(l•.'n'r' a d1sc usX>es.
º""º"•
lbn-:11b
, ......
,n~
1) JJ l l:iti i\~
llAHlt 11).\llf'i
p111JQA..
) >> J J A .. ......
( -1
tttn
..
~.u,,.
)'.)
..
L.., ('I )))).J1$•• • ">.J"JJ .amp;ll~ ) J ))')
cheg<>u a hora dl.' nvt'r nn m11ndn rt'al. V<xé co- n.i1~ l ) ) J 1 li~, ) ) ); 1 ) ftn:;•'VI• ) )
IDt\.1111 a 1rnh:11h;n para um l'ara t.'srranhu - um hn111c111 J., l.....,_:Y• ) ) ) ) ) En1••U e ) ) J) Mw1., ,::i._ • •)>.J
e ) )))
....
lqau., Amlao L 1 V' ) J )' 1 ) r'\1 1 ) ) )
nC;L"-'ictm l.'xc.Omm:o e nllill.'riu><l que vnd' nunca encuntn>u q'ftUkJ • • ) )o ) Ateu.~ >
) ) 1 _} ~l 1-'õ.t )1 ) J J
o
l"-"'''ªlrnl.'mc duram1· () rrinwiro :mo. 1ml-·1lh1) ddc era 1 •bçk
1J.Jt1~·
' ) ) ) 1 hTt-"!'!!::m'U'
~.......
• • • ) _.)
••• } )
) ) ) ))
~ lllU
-.ih~)
)))))
) )) )
lxm uHer..,.,,;mte:
• .malisar plan11> de nei;<~d!b e compr.t> Jc 1..1.Wu >>>11t~ >>>>1r ) )
Utu • • • J J S.hc-Mh.a > >> > t '>>)>>
1 .irporr1~11cs e <>t.11X'l,·"-r .:0111:1111; u1trc advo11ado, e rl.'p1.:-
ient.mt<'S J,• outr.1< empn>•~>. O mai< c,trnnho ,, que <"<se ho·
- - - - - - - - - \.'( 11 )(C l"-l•·f)"t
"'"''" ....... ,, n- Ipl~
- -------+- \ . , . , , ,....
n1i:ni Jc 111..'g(,'-h.>., ~..,1.1v.1 li~ad\1 a ,·;irhl."' grUJ1<•-. n.:ligil1~(1:-- \.' fe: (:errv-101.. •••• J Prwr<n eee > ) \.&.~ ~
~J·odo• ••••.,
...
)))>) •••• ,
,kiaçocs para toda' .is >eiras da cidaJ.:.
Qu<m.lo chegou" mnm<·nrn em qU<' ,,.li 1·mpregadnr iin.11 •
ntente rcv!!lc,u su.1 natt1rc!a \,.L'rltn1c, vt,c.!, r1.1tur.i1ntl!nte, li·
~«Jl".ICI...
fg!J11 •• > ,
~~jlo~-- ·.
~-
~!'!f...tb:•
••• l J
•
)))
))JJ
••• } J
J
J )
>> > > l
.)'.))'))
)))))
>) )
AllLI~·
> ) ) ) } '----.........
:.ll...lk l!rmmn
• •• ) )
))
.......
•• .-'"""n•••• .,.,. . • "''"''"'''" r - - - \.11.u
Sc.';:Ulllí<'. \•ocê Já era imortal e '"~1 alm.1 l'Sla\'il lt<'<1ri<',1ml'ntel (1 ....... .J
r<Tillda para -.cmpre. ) ) ) ~~ . .., 1 .J
1J
- f ) .. (.. \1 ......., .. - ra .irnc ""' .. :J
e e e e ) >) J ) > l'flen..:a.I, , .J
"' ... ..1 .J .J ,J .J .J .J ..1 ,... 1}Cdl '"'
b'"~l, ..
-Jlo:I..... , - .... "11"C ._ - ........ """u.
J__JJ..JJ...J.J.JJ.JI
J..l.1.J.J..1..1..1.l..1
~------~
i~~i, 1')($3111 .,
.., ~.,..
~ t:
-""
o.."-
o J
e· i~
..
.,·1
1
~":t ~ <
§
< w
::>
1
~
\!j
§
g
o
o
>
~
s
•
~
o
? -
..,:g e o.,., > 3
...,,i>5
o ;!: ?
n;"' ~;
j
~
•
~ ;• "::r ,,"
J
ô
•~ •
- ••,
w
• ••• •• o
...,
..
;;
o
"'.,.
<
!!.
o
• •• ; • •• ~• A.1
!•
c •
i' • • z• .•
- !
, ,
,
o ':)
,...., I~ ~ ij
~!~'
,.., -
V
•• ,
.::i
:i ...., , e
~
e - o
~ •
•
•
~
., o n
~
~
LI 1!l , ;
.1
!'< ·Jl .l1fj ~ ~
=
=
•
R
'
~
~
'
• •
t
• • <
. f~ ,> • ;)
•• •• , .'.1
-
;;
o
•' ••
§' f
1
•••
•
• • • •i fi
i e
li
- ..• • ..
1
1
,
:i:
()
"
e
E
82
r •
• 1 r - - , 1
G r-NF R i\ L f ")<)I MO
\fote: Bt•m, I m, t-'.>eéopbno.Se 1tl(«»o '!t'cz11rt•mA
,._, ____ N•..,• .,. .Awttc,...,• Ott~a. I.,.=>"_ _ __
1'.
ri;ca, n!Jo rert•mos problem:JS. se ólh:irem. :1qud:is NchmhJS
- - --- c-.---.11u1F~ ....
a.Vc,,,1"'1111!:
~ - -- -
e~~dClil:nlD
JJ Cim:irlll:i n.'1'' .'t•rJo .,eu m:i10r pmNt•nu, t' sim o, .tr.l </llt' -------- .A l I• IHlJlO';
F~ ~"',. M"""''""
. " 111 •li' trt •ltt' .?gora. Vi:icf., m<' enCl!nderam.' , _ _ eee o:t C••luna - - •••• ) lm11"'• _ ee >:..>O
l'relúdio: \'ocê queria cranstOrm:ir o exército nJ ~lu viJa.
' •ttr=il - - • • • :::){) t.l••~&o -
binu no \'ictn 1 e depois se transferiu para :> Euwpa. onJc 1 ... t••t"' Jl'"""'t"'' (.'Ofru,.tlM" •
f! •t ·,1., _ e ee J ..1
.:>·)QO I r pc/Anf, ... _ < > >:>C> ) A. ,.1~..-... -
.:tmha1~u at,t o fim 1.b Guerra Fria. DJ!, vocC- íoi 11 1nsfcri.lo s. 1...11•• - - e o:>01.l a t a . . _ e >OO·;) C-11·1 .J... _e .>.>o:J
~rtc11 eee oo 0 1 ~1-- • r">!XJ J ho~•·-- J >>O>
p.ra \'l;f;t,hmi:wn, o Pl'nL~gono, '.l posipo .:Je tcncnre c..• fim. Ú41,,».·-- ••• oo út.1.. - _ _ , , lC>:>o 1...tt•i.c·~.a. _ "l.>)O(>
t,..._tia _ _ O<:> :>00 >-:.. t1ir 1'fWtl - e e O::>O J)Wn:t• _ _ J >.)< )i >
;).:i" L< de 22 ano, de serviço. d.:~ o for~-:iram a 'e ª"''"''mar bi-""'• _ e :J :lOO ~ "'-"• _ • • O:>D >-..> • >'
U..,QWiu. _
JOs 40. E..i:ora 1 D.•sJJX>ntado e inc:1p:i= Jc cnconuar um tra· 1.. 1~ - eee oo ,...__.,_ ">00::>0 ).Jntic: . . - ...:>':>!>
:.Ide:.-~· ee oO:> ~ )Of)OO nr.w...w >e> J >)
rJlho 113 vida civil 1.jllC pu,k55e fazê-lo idí;, VOCll-qua'C (h'I deu ~ ~ '>C>:>OO ~
?.Aie. oovoo • ••
:= __ . )):')")
• X>'>O Pcilidce ~ • ...):.> >>
1 "- ·· ~ah.do..
esperanças. O>meçou até a rrocurar empr,·sas de !nl'rccná·
~na conrracapa da4uebs pé~'imas revistas. - - - - - - - - vonto9<>n'>
A•t~04'tr1'9'
• 2
H1<;1 ó RIA nF
•r
.._ 'f 10"
- - ,•
5ucr55<) no 5n fc10 " . c-pt•-
............. " ll" ....
e.,-~~~==~ ~
l ~kit·~·
Mote:
(~Í<J...
«
;r;J 1c11J.' t''f<'' n11.-r1 rn 'C<':>.>;I•" ,,.., :
f'J,.,•1.\-, 1-111(' (Cll{,lf
c.li.u 1m1;1 m.1q11m11 rn1t•1.::.1 - n.ítJ, t'Í.1 nâr~ é re.ilmcm, •m:ii.:1 •
En·
~.\J1/J\,tr 1Ít!... ft---j4.•t/c). /11J,l!.,""Ji1(• (/li<' t""•l.J
-+--------
h•t\t
( lo'Jt!itta
º" -----'"'-'' -"''--+·
1 7' .,..
A 11\ 1B li l
• • • }.) Li111111..
• ) 1 l ) M.. ~
e• e ) ) .\~tn•.:.'4
"'i•.x"
......
• • 1 } ) l"rP•:t',,
. . l , ) lntt'llC'f'
e• J ) ) ft.cil.l(f!i\.
;I
....
.. )
)
)))
w
c.·1 • chc·m, 111illw0 d,• P•'•fllt"llt "' b.ur.111cm '": 1/c11lw1/. ' '<'li•
\j.:i,;r
ll,\Oll 11lAril';
1111r"''' "j\l/.l lt•c"<' - o~. t.í cerro, e! m.J.:1c11.
Prelúdio: Tli<l.1' as n'\'l,IJ> dizem 4uc jamais na H1,1t•n.1 rn•1P1Jto•
~f:'l.li!lft.
1 ••• ,..
1 > > > J L ~ """'~"*'
>>>))(lla•
, ....,.
) ) ) ) ) '\.j ~""''..
••••
........°"
""'
•• )J)
.,
lUllll·'
,~..,,t..d.;.i ....
..
.:lo mund•' 1'<' I~ 1.11110 dinhl·ir,1, cunt 1,1111:1 r 1r1d,•:, q11 11110 nn Briga > > > > > c••~"il' e ) "> ) ) h:runpt •• >>l
~... • >>))~ > >·) ) > la"totit9\., ) ) )JJ
\'nlc .!o Silid,, durnncc o final d<» anos '10. Ú•m i1 ,mos de f.m:tan• • > > ) ) """- * .... )))))U.r1t • • 1 ) )J
idlde, o seu r;11rtm<inío hquídn <"f3 de qua~ US H milhlks. &pcuac > > > > > ~ 81"..-.:.w ) ) )) ) ) ) ~.ac.1
)
...
lmlmiJ~1.:J ) ) ) ) ) ~. • ) )")) ~lcdtrm ) > > >>
Nada mal p:1rn um cnr.H(UC nunca rammou a fanil<hdc. Você ~ • )'))) ollllY •• > >) l~ > ) >))
"....._ • >J>>r...-.... • >>>>P""" • ) >))
pensou que e,i;1va k1to pdn rc,tn da vida. Você h,1\ 1.1 eon·
......
utu • >>>>~~ • 'l>>l~ ) )
)
'
• >> >> 'msr::aa 6:• •«e>•
••} >>l
) ) ) .
••• >>
RcL1.:i1.1 h:·d<·rnl l' rinha mais dmlu:iro d1i 4ui: co1i-c1:mri.1 gas-
t.lT Voei'• :11\o q11<' h 111011 <1ua11do l'Jlll'.<'ll q11:''" 511:111ho um
f'llll,11 de cllllCtl.'llllllclll<t. Então. um Jos m.1i1•rcs rnvc.,ti1lo·
r,., J" rh< 1hll' ~.111, 1J lil 1l{n;1d conv1,l11u-o p. 1rn 1:111hn <»m de.
) ) )
) ) 1 ) )
l , J ) )
) ) l ) )
• Q\IAl!D>!'' .. fk1t,h"1 •
)))))>~"'- -
)))))
) ) ) >· )
l>l)Jl11.q.._-rn.
'T_ ........ -
••• >>
) ....
\il'lt!llAI . .
l:x:na.>. ;J
'"(.Ã.111• c:errc:a." \()Ll· rC'-l'llL\Jêu~ ··rx)r~1uc nít<l! ..
• • • • • • • J ) ) ~~ll".'ll!ll
1 .J
Bem, aco111ece que voe.: n~n crJ c1 úmco u 'll\'td:id11. HaHt .J
11um1 cam lá, urn 111vem de lemo qu<· p•rL'Cla t•·r \'llld1, ,!11 "'•IL-'•
- lo.. .. ,., \Oto ,_ 1"1'.Jo.>~ .. ...
• • • • • > ) ) ) ' ) 1 4 . . . . . . . . . . . ...
lcsl<'- Muito correto, multo ad~uado. Ek· cumcç<'u n 1>c1· .1-1..1..l.J.J.J..1.J..1 ~ , ...
~·a!; ..1
gunt.u qu31 \'1 l(ê a< h3\'3 qut• <eri:i a nci' ,1 onda, o que \'OCê
~ .. •10-."'"' ' • - - t .....
sahu sobre c.nptoi:raha, quaL' as \"uL1crJ.b11idad~ da c.om·
panh1a 4uc \'OCê unh.1 arnbado de ajudar .i fund.1r ,. um
mome de 0111r.1• flt."l'l:unt.is qu<'. norma(m.,nrc. V<><:ê sc r.:cu-
sana a rcspond,·r. Sem nem mc,mo pen-ar dírc110, V.X"<' c011· C>lW 1m;1 frear <'~perando dt'.'udas por nada.
111u ,, e''<' •:ir 1 1uJo o qu<.' de ,k·..eja• :i ,:ilJer. •"P..'C1nlrn<.'lll<.' por um mn..!d.1 de IM.'
J\ m.:-sma co1~.1 RC1 mtcccu na noite 5.c,._:u111t<' e na outra i:•'K:1os ultrap.1,,_,aJ.1, Lllm 't'.'cukllS d~
e na outra. 1;m 1u11a dda,, v111..t: nunca mm' vc'h1111 1'ar.1 J 1d.1dt.' . Vl1t:é 1á urrl'nde11 m;11, so·
('(t!>,;\, ;/"' hn· '" Venrrue arr.1vés ,k· ~c111
t\h'º' u, você 1' um \'amprn, exata· çomputadorl'> dt11.JUl' de' i,:L''ID·
w<-111<' com<1 11 h<1mcm .11· tem•>.
que 101 o 1.'U scnhn1 \'ocê rra-
1"._,~"<:....,__ I
1
P
1üm. Agi''·" \"o<c ~"' tl'lll <(llC
dõcuhu como utih:ar essa 111·
balha p:u;i ele, e cm\ trnb· formação a""" fa\·nr.
lhand<> m..11s d11 que nuiKa, só f\
Dica~ tk lntt.·rpr... taçiio:
tJue, em \'~de '-°"'r.:wr pr;~ra · ) Vou: náu {: um mdividuo
mas, •oc~ csul c111,bndo d.1 ma· n111i10 ''" í;hd, principal·
nurençin dos comrui.1dnreo. de um mente P"rqui: não se 1mixma
grupo d<~ \'Ul11p1tos com m;ii- de ;oo .mos <.Om "'"·\'<X~ t•nxeq:;i o mun.lo
de idade qu<' nem sah• rnmo é wn compurad.>r. <: .1s flC""-1$ <111110 rruH<"mas n scrrm
Par.1 r'st'! L.1r;l.l>, lJ$111111l11I\~' é tr11.:adn. e V<lCê <.'Sl.Í rc't 1\'hl<>s lª prt,gr .1111a':'I a )C'rtnl ("'){.fl
1
no t11nd" do p<.., •1 Ili•\ amcmc. tos. Vo<.~ 11~11) rem m111r;i p.1cil!nc1a,
Conceito: ( ), \'entllll' :il•nrnm 1is olho- paL1 J'<',,j. pnnlip.1lmcm\' o;<'m i:•m•e h;111>ra1111·
l' 11K11mpc11·nt<'.
bilid.1,!.. 111. 111 •tl':S ,j., qu<', 'impl.~,m.... nr'", dmlu·m >. Eks
po.5Sllt'lll llnl !'Oder llllJ'Olllllll<•: ll de la:er n, J~,;.>0.1) lJws Equipamento: Lompur 1dnr .Ir
rri.'HJ1c111 ohe.!1c11l·1:i ,. n:'r~1111 e Jc t.o.:l-·la.< u>mprar 11 ,jlrt1t1.1 ge1,i;1ç.io (l 1111 C'.lllleX'itl \'La .-,,1t\.. lt·
mundo h qmscrcm Agord ~><· 1xxkr rnm~m 1xxlc .sei ll', 1clch>n<' celular ::lob.11. pagcr, Palm
~ :il' \ , ... 1: eh,., coragt'm de romá·lo. Ptsscram·lhc -iuc P1lo1. a:;cnd.i detrõmca i: qu 1l4ucr ou·
lcm décadas. a1é m~mo ~culos, rara «Cumular .Ít[.'fll• ira cng,·nhoc:i qu.: possa <'Cl'llOm1::m 15
fiJj. M." \'oci: o<.1hou d.: >:111 do Vnlc Jn Sílíc111 e nlo :;cgundoi. crn um.1 nono:.
....
t~ 1li~lf,!.U..•'
'il( f)"t
) 4\...: 11·• 1 l'rt'' ' ' "
Influência (!..,,,.,,.
Mentor x2
•l. koil"''ª .i)
l.JUUU> tt.-......,,.,..~
• • _)o o
r·f<•iH (1";
Contatos xZ
Geraçlfo x3
\...""1l-1 1 t•t !'<.111- ...
Ágil
Veloz x2
R•JO Recursos x5 Musculoso
-Resistente - Hób11
feroz
Mentor xi
~
Oltcios (ch'ps ;, con·f'"tadcr} Sobrevivência
(X>
"'
1 \N;hV•W tU,l l• J1vo_)
VlSINOlJ.13:HBd OJILVNV~ "
l'<':<.
r r r r r rJ rrn r.. ~·7 '"'~' ·"N nr r no r n nr r
ljO<JU3crNO:J V.LVlDOlOV
t • e e. e e e e e • •
otT
UYUJ
'
r, r r r · r r rj rj r r r
......... . 3mu.N3A
oOl
. " r:1nronrncnr r nr
(
•••••••••••••
....
~·11•u1>
,.,
?;
~
(
e e e o:-..-rr • .'iV
e ...u.-1••.,.1 !llf.~1 c~r·n:i"Ji -1\ 1
~~1 'mlil' ~r1 t
;;'
Ç.
~ e e • • •
tt~l\ll hlQI l<íô~ ..... )
( e• e
····~/vn;;:Jr:~
••
"'
~
~
~
• 2
ÜT H 0 5 l)0 5 EpHO R5
Mo te: O ;;cnhnr dt~•<'P m 1A ,1(f[umi1 cm.<.7! N'lo: Vim dt'I·
\.lf ,1 f>.m.JcjJ .J,/Ui r.Jr.i O c':L-V Jt' O >t'IÚJOr <JUt'rt'r 01.JÍS um
f><"'"' E.1t lf<'1li1:1r.1 w o ,,•flhor pre>d...1rd<' n11n1. •....°"' .,.........,. M••IA..
Pre lúdio: ::i°''
nfüi.,id.1 começou três J&aJas atrás, lJl.'.15 fD«:•
_
- • • ")"')") C'ClUIU -
•• > >) "~
• • • .>} f'nu;\•
•e ee ) Wr..,._.
••• .))
e e )))
d.1 ,·,ra "'"lumd" lc111a111.. 11tc. \'l)Cé cn.••ce11 com•• 1ílrin111 •• ))) ............. ••• '>~ - •••))
ho:rdell'O Jc uma m,1:-r.., fumllta dcrnJl'nrc. !:-l'u nnmL' rossuía -o------- 1 u r'"~
llARll ll>All>'> - - - - - - -..
flf"•lrli" < ~. 1- "
h ,J." .1, ,rbhas e o títul•» cerro;. mas \'ocê não unha Jinhet· r - ••• )") m.-~ ) l}}) Ac:...U.Cl'll • ) ) ) 1
-
r11 [':tí ,l '11'tCn!õlr "''"Quando l'Ol~ 'C f<1t11lOU C: COITI\!ÇOll a ......
u~~'" )))J)(1b•
c.
"'l :>'l ""> > ...u~.
• • ,.,,,~1..11
•• > > > •itti.ciç.11, _
• >lJ)
l ., J "l.>
prDCur:ir uma uni\i:r,idadc. st:u p:-11 hJvi:t <lcnmdo de ser um r.,u... • • ) ) ) Cn.jueb - • • ) , } """l~:i •• ) J )
l~b-.ulo e..._. wm.-ir.1 t1 memlm1 Jc urna ...,1 runh.1 ~c1t.1 rdi~·"·' r...,_.. ••• '>>
• ) l l)
An'fr.~j ••
~ lbaD.
• • ) ) ) hrlf'tkl
-, >)"):.)
~ua
l)})'.)
>>:>>J
• O bann> rPmn11 u c.1-a e 'oc~ tico11 1âo '!0;111h<> quanto sem- ~""
), ) ) ) )
)"'))})~·
Pct.~ • ) ')
)")~""}:)~
>)
·~ ) )-'."):) J
))))J
L-'da•"e • ll*)
......
• • • l l C'..:baudtJi l ) } ).:) ~ })))
Exc<"w por no Karl. um i;r.ind<' .1m1go ,J,• ...:u pai O,, an•,.,
foram i:cnu.s com ck l' voe{! rc,cbt:u um Ltln\'lte p.1r.1 ir caçar
cm >11a fa:,·nda cn11111 um pre,... me d ... ~rradu.u;~o de um vdlw
- - - - - - - - - \.clr11~1"'11··r1"') - - - - - - - -
A
'º"''''º'
'"
,._.
) )~
.
0o~ao
u,,..,,,~
.. ,.,..,
..
•• ')>>w
~ .
... ._,,.,....
' '
) } ) >:l
....
MIM•ot ) ) ) }:.,..... •••,,,!.: i - , . ,
lrue e um lldi:r 11.1 complo:xa hum1rqu1~l J,, dJ. Su.1 ''"ta pru- ) >· ll) ))'})_) •••• >
) ) ) '} l )))))
pnl.Jadc C<>brc m1lhare> do: acre> e é rak111io: mmta• r.-unilX'' '> J 1 ) :') ) )))') ,...... )
de Vl'nrrue.
• U..,,.,.,........"°"'' ..,.. .. - 11 q··n1e 1
• ,_._ .. - \n.u
Knrl nã1> fo1 ~1:11 senhor. "Karl" n;1o é m~m u \'o:rdade1ro ~---
nc:.rne 1k le, apc,ar de \'OCé fLl<) ;;abt:r como do: renlmcr t• • • • • • • ) > ) ) ~tr.cd-.
,... cham:i. Ele mantém \'enrn1e ,!"' ""'"~ ª' i;er.tçoc> ------- - •• , . . . . . \., ... , ..ff9 - Fed!Or.verwmr
em sc11 .;,111tu~i.ri<.>1 fi, vczc!'I apcn.~l~ nlgun~, {lUtros Vt.·~ ••••• o ) ) ) ) '""'''<ai
.:JJ..J.J..J.J.J..J..l..J A~
?cs umadú.:1a de uma \'e:. Ele pt-díu .1 um"'" comi·
dado· m.JI' novn, par" Arr.1\~tr w>eê. Parc.'Ce que de ""-~
não conib cm mm:u~m all'm <lc ''amp1ros rara ~r·
,.j.[o, ma,, 11!ln adia .cãh1n Jb,cminar -cu qn1:ue
-.f)mr~"' ,,.~
""'~",J.J.,JJ.J..l.JI
.J .J .1.1 .J~ .J .J .J ..J
-
._ ____
r.-i-a.Jtac1.-.
__,
(:'1)llerchO md1scnmmadament<" cm neóht<» dôtl·
naJo., somcnt<" ,1 prc,wr "'" lÇ<K
Ar"'"' do: seu re"cnumenw intci;1I,
H•Cê t; 1i um bom st'l'\'O e .ibm< h6,pc·
,1,,, p.i->ar,1m .ué mc>mo a ccmflar cm Dicas de Interpr etação: \~ >T;l ,.,d
\'ocl-. Qu.1n1lci conS<"gum, JX>r pura ~nrr.-,
,,u, 1r um~ com .:r.,,1 p.rrli.:uhr entre J,,ts c>tá ,..,_mim, ,um o •'I pt11lu,'O ,. ti· "'º
li<»1ie<le,, que cr.un d1> mrcre,...,· J,· o<U nanco:m • ,i.- K.1rl e J..- sua r1opr1<-..fa·
mc>rre, YC>Cê lhe p:lSSClu a ml11rmaç:'\o c J,., t'o cnr.mto, """não rcm real·
gn11lu>ll .1 mellwr rcu>mpe1i-.1 P""f\"I: mente lil,.:rJ.1,le. l\:,1 'i!rd.ulc, voe~
sua lihcr.ladc. K 1rl c:omo:çou 1 cremá-ln 11md.1 {: compklaml'nrc <lcpcm.lo:n·
par.J pr,~iar >o:I'\ ÍÇ•>- no munJo Ja poll- ti!. Apl'>.'U Jl' ni:nhum \'l nm1c l(l-
IK.1 v .1mpfrn:a. wl '"ht-r d1>10, seu úmcn nl'J<'lln> na
n;10.,iJ.1 {: n:pllSllr inlomraçôt..-s par-.1 Karl
Co n ceito: Você quer L1:er 1) '-!llC
pudt:r p.1rn '""'''! .1r Ja, m:i.,,. do:,.,.., me.-
(•• pa1 1 " ' <'r'101>o). Apc.'Sar ,!e sentir orb'll-
lh1' dl' s1J.1 hcr:mç.1, voe~ não \'e uttli.hde
tr.:. 1,,., s1.,'111tlca con,.:i;u1r J147l1tJ., por
nú> \'cntrue ou tem alt:um ~muncmu pelos
:-cus rn~rmi, mérito, ntr.1\'é> Jo, 111é-
s~n~uc A:ul com ljll<"ITI V()l<' d1nd.: 1 1:1dadc.
t0<.1c>' normais. S<· \CX~ 1oi;1u d1rdto.
Cada hoarn e cada l"'<IU<"n:I mlonn.1ç.iu l'Scln·
p<'dcrá uril1:ir °" c11nt~rn~ Jc ~<'li nn·
J.Jlo"-l que vt..:c rcp.1»"1 dcnu >n>lfll '' '"u 'nlur l'
~i:l<> p;1r.1 111dhor.u linJa nub '"~ car-
lhe a1uJa a 'uhr na h11:r~rqu1;1 Vcnlnic.
reira. O ümco pcngo (: '" seu t1nciáo
Jt.;cobrir c<1mo \oc<• as c,;1~ 11<nn· Equipamento: lkntley aluga<l1•, i:uarJ.1.
do. s.,rá qu~ vocl! '.:r.i recoinpen- roupa rcpkt• J 1 mdhor"" marc.b, tddonc ~du·
"1Jo pm 'ua ll\ICl311\'l1 OU pumdu
lar i;lul>a.I prmci:idu ccinrra escuc1, num 1:r.waJor,
c~Li.'\<.:.t, .1~cru..L1 '-'(t!'tr(-.nil.u.
por ~U.l lll.SU!é11d.1?
.. ... ...
:--::
~< '•
L ADRA Dl:' D or..1fN105
Mote: l4.-1.1, olic1~1fmt:'nf<'. , 1> :d1Jr1rc> nJo cmb.1/h.w1
m11/., p.1r.1 ".fq•.1rmmentn clc 1>c1/fc111. Eft:', m1b.1/ham p;1r;1 "
od;idc. J-: IÍ;111cÍ11 tccnicamenft', c•/c>.• n. 111 do p;1rtc dt• ·'''u dt>mf·
0
IU(1,
'
S,;oc - -
_1.u,.,. - -
Cr:il'*.ll
f.._O\
,,.,,...
°'
-
Cc "i~·1gmr ,,r, Ptd~
VcrtNt
A 1HIH\J1 f)';
' 1
Ut1.-.. 1.
"""'
•1-.:tlt
12•
~~~!'l'll"l_•ff
Mv,.,4.,..
f.i.r\-& • ) } >~ Cata.IM •• ) ) ) « '"'") ••• >)
[:\r•~ •• ) >:.>
t.ill"lf"I ·~ • • • • > lno·t111t11i~a. •• > >>
Prelúdio: \'l><:ê n~o tem .1 menor intenção de C.<J"!rar nem \: ~ _ • • • >) .\farfncu _ • • • • ) b.-..11;'3io •••• "'l
11111:.c. '" 1,, .. :1i,Jo<1ucun,-.:e,..:)no. \'1>cêcnrroupar.1<H:l~
ÍUI'• ~
11/\1111 JflAr>1'
J>•Jllll:"l.ll~
-------o-Att•'"
\lenm1c corno mwtos neófiros: 11rna mulhcr de oe-.:óc11..,. com
{,.,.,. . -- )))):.) e...
C'Qll-
~w... •• >.>:> ....,...~ >'.l >).) A<..... ~ • >:>).)
uma c;1rretr.1 pwm1>>0F.1, c:1prnraJa P<'r anü.">ê> que prccis;1. >...> ).)'.) Coqu:d;.. ) ):) ) )
8n,p ))-'));) Ü•..1.\Ji. - • ...).))) till.2hç.u • • )~)
1 Jm Jc ali;1wm que íi"'" capa: ,Jc <'fllcndt'r e expl"r.ir .h "''" E.ii··..-,~ • )~ >:J Ea.,.ct • • • ) ., •••'19"1&'1\.. •• ) )·:l
1:is opomm11.la,Jc, de merc;:1do. :-Junca pLmcj.uam 1ud1 mai; l1t•1 • • ) ).)::) \rmmil-ftwl • • ) l l l-'.1 '" ••• ') >
lJ:f'ffsJoi l )") > > \mm l'r-.n.• - e ).J J) lJrciib1111 • ) > ).:)
l''lfll voe(· <lo que '"'ruma crio1d.i, um a11<1io porJ encher ainda 111 1m..i ••,.,. >
> l l > IJ1l·•ni•"" - • • >l l .,,, fl"'• > >.,. > >
11~\·• l J > >O Scp;.iw~ e e .) l > l\lilldlm. > >e:>> l
mais lh colrt'' <I<" andu..·1.. Elc> am1ldiçoamm-1t.i com a lnlllr· t.tw.1-. ) )(') > l f"'11"1M.Wc • • ) ) J f'olkt>i• • • ') >)
1aJr,hJe e qucnam QW.' \'OCê P:l!l;l>SC :1 Clll\l3. Depois que ciwr
L"-"• e e ) >J St.t.Multw..il- -> ) .> > > Clta1.. 1 > >>l
íeito 1»<1 (011 ...:ja. q11anJo n~o for nwi~ a cxp..·n '<'hre ª' no"i· - - - - - - - - - n111lllqc•n'i
... ) '")
".....,. ..e e• flllVllpl._..~ Vtllt -.
daJ..'S do mercado), você lL-r.I 4ut· afundar ou nadar rx•r c1•11ta Cotlta•o-s !ri"~ ••• c • ....-.. v {~
.
)CJ
" • • ) )...> )")~>::> • • J)~
rrópna. >)
llll..!'10< _ • • ) >Y) >">
.
.-,. .,..,.,,..
....
;rf\ir0a •• >:) ) ) ):) ) ) ~
Só que n><:ê 1Jestá prom:i par.1 nadar. ::-.:adar s1grufica acu· ~ ):}))
'
"))))) •••• 1
mubr ,u 1 pri'~ma fortun~. :-ua pt"c'•pri:i rcJ..: Jc contareis e. por ) )
)) )
).))J)
)'))111~
'f"
)
fr~UC>"t
-\!..'
) ) Contatos x3
Recurs;;s;J"
'\N"lf1 rrn "õl.-,
Geração xi
Aliados xl
ÍÚJ~~l\Cia (1.,.ni;os •Z • poU~• •I)
Flufvel
Incansável
- - - - i:!S~
Saudável
Rí~i do b·t1 l.fN( ,_,, D oro ll'lll\li'1'• ' ' '
';•"11 l .\J...
..,t" '"'"'
Enganador Encontodor Comondontc xZ 019no
t>Tplomdtico x2 Eloquente MognttTco Pf!rsuas1vo xZ
Empót1co Mogntt1co Sedutor
fl. J t,,,,-IAl..; Ot,i lftll~A"'i ~lt-N 1 Al'i f)1'ói lftl 1:'11.-''
Atento Dom100~~ , , _ . f, """''''"l Aluta Atento Presença ('"";~- ,.....,
Observodor ~enço (i=~·- ~Mo Versado ~ ~I~ ,i2f~20lfl"~)
Paciente ª'"""°"•10~1) V~I~
Astuto Mal ocioso
f l..\ntl JT)Af'f' ()11.4.1111AOt'I•\ •Jr1·r1111,: f 1\1111111.lflf""t Q1.A1JnAr1r-,:& ll1·r111 >'i
Empatia Etiqueta Etique:to -~-- Finanças
Armas de Fo90 Armas de Fogo
Invest19açao I nvest1goção
Manha-- Dirf!ito
!ll
:.11u·tl.•11'
~,LÇIYnte:INOJ ui- . .., .. '
11 '" 1w
0W'!l\l<l3d
t: : " '
r- ri n r r · r , r r, r r , rr, r r r, r r r r, r
<' <<.<<. ••••••
V:::Nvnr.J i ::·u ,... Ojll!f't(] • llfU•N
"
<e (1 • • • • • •
·~· "" 1
illViNI 1/ \ i•ll V\H1 i j
.
1.iVt1'll,\ )(t V'\\fC).J
... ' ~,
oB '""' oZt
r rrrrrrrr::rrr;rrr r r r r r r r, r, rrr
3'1111.N3A • ' ,
!111ll.l.N3A
., 'º'"" ) •••••••••••••••
1no....""'~ "1.,•11"°c•cl
... ''"'~'"' J •••••••••••
1' 1f1'(\'~ IU '4ljNf•(I
.. ctt.llttrl
S'OTN.IVIOCJ 3<J Y!l<JV1' ... !lt'J""' -e 1
·~0Hd3 500 50l-f1Q
(l • • • • (
••••
....
nn...i:
'"ºN
Ili'. 1•W'1· I• '-) n 1•JVU• 1.:J
ô/!0)./~.. '. (l • • • • (.
e...
s [ ~'i
, , ... ! ..,_- ··1· .• ',,. 'I
i
!
.................. l- n:~frtJ;IT11J:1~
(1 ( ( ••
••,,.1-UW..&
e. e e • •
1101 ,_,
1 ~"'Jif'K,A'{'r9'f
-
-a
~
.... · ·••• · a..,,,VJT.J:)ri\.~•1 .-~~~,.;... 'Ç
JIS
~
•
• •r < - ,.
f<)Q UA RT{?JA DOR
Mote: llor.1 iÍl' morrer, .~·u hÍhfl d.1 m.'it'. "" ~(l ~otr..11.okt !I•
e ~..-nr.• J.. r ~
Prelúdio: \ 1Kê j~ ,,íhia as n:J..'TóL' 11mc' d,, ~cr wlhn o e Vtll'r\lt e··~.-.· (~'•JA'°'
~'t;1l1t< par 1 tratb,lf - nini..'llém me-xi: colll '' rnra 'I"" wm
- - - - - - - - - ,'\ 1 RIHI J't <>':)
1 ...-: l""I ,.,.. 1,1.•"
--------+- ,, . A.!
ru.ler To,lv mu11Jo no ~u h:urw quer <cr Jelm4ücn1<:. ' L"11 · ft>f\:J • • • • ) (atttma • • ) ) ) r., I'~ ••• >
O.:u1r,::.a e e e e > MilllralAÇ,;- e > ' > ) l~.::s. e e >> >
J:>:i:saH.11n um 111nnte J,, pal.wr1;..,., par,t r1loprarquem !.lia,,.: v... • • > ):J \l't'1(n(il _ • • • > > IUch ••• l >
umJmtrd:1. ll ..\Ull l11A0•~'5 ...;;....._ _ _ _ __
Erain tc~f<,s n1c-ntir<1'.\l1S, é cl;iro . .$"'· \'(X~<.~ crtlrcnt.1~~e. 1All•U.1• JM"'I l\'I
e l l > ) .\c..dlu1-i;
( "* .........
.
f'n•.nJ.).1 • 1 ) ) ) &nrc. \nma • 1 , >)
ck~ rccu;1v.1m lt1mn um b.mJo Ji: l•id1:H. Voe~ .:ríuu <u.1 úp :.nG• e ) ) ) ) (Jd_.,., _ _-_ e ) > > ) C 1a11 ~11.1111 _) ' ) ) J
~'IC• eee J > (&~ ee 1 > ) l 1:n-t • 1)))
rep111aç.it> h•:<·ndt> cxntam.:ntc J.>x1: cncar'.lnd,, O$ habaca. úqui\I' e l > )) 111p.'Q ))))) n"eh ._, ) ) ) )
l:Jt.• conta\~.-1111 \>;it1t.t~cn1 e c<1hrin\.ltl cl~~ Jl· J'<)fr. 1~la ~ n:ir ~ :,.t,.." C.ro1QJ >1>>>~•~-.;;: • >>>> ... ) ) ) )
tq.1!!'~ "') J ) ) ) .\lo!• P,,.-u. ••• ) ) '-""""'" ) J ) ) )
't~ta;;.~c.:n1. lnam~lo •• ) ) ) l\:tfnnn-c ) ) ) ) ) Aok\ia..•nt • 1 ) ) )
W.·~• > l > l !qur~
) e > J > > ltWu-u • 1) ) )
O cl1ato (! •IU<' \'Ocê s:iH.1 qu<' n:\1) ia o<>brcnH:r. Vncé l'r:t ,_, 1..:1., e e > > > f.prn..l.Jr e > ) > > l'r·I~ ) 1 ) ) )
Ld:--..a. > > "> l > '""'"t'tfr:rloi eee > > lnr•d.• ) J ) ) )
lllhrÍl'llCcl11ellll: ópcrto l'>lfa p1'fCt'!>cr l)UC SCIUJ'fl' \',Ji ler
.1lg11é111 r1nr .i,, '!'".: n•c~ lá I~ 1r.1. E vtHr c0m11 um cnmmo:.o ....... . ....
- - - - - - - - - \ ltfl l ttl{t""IJ'l
l)N.IJ" .........,
--------+- \ ,.,. ...; _ ,
""*'1!!.....!i:fi • •
li,nulca 411.: 1·,xl- '~'i cru:ar com di: m;ib c<.Jo ''º mai, r.ud.·. "1;~3:
l ))
• • ) ) ) !'9'1"ç'll.
ERr!·nd.<... •••• )
• )) ) )
'·o=imn b:cs wça1
•• > ) >
Acont..:ü· 4111: n~,, foi de. m.1s da - uml hrunqucb ,foiJ,1 5~gd!SIM • >>) l >) ) ) )
.........-.. -
....
) >))}
>~>>>
.i.., llnl<l ,::ani.:uc d1am.1Ja ) ) ) ) .. )>))) •• >>>
))'))) ) ) ) ) )
S;ihí. \'1>(~aact"rt1111 "'" '))))) )
ou ""t:t~ ,.~:l.°S na cara.
ffid> ela iicou I~.
.' AM-..'1:'1 ltl ll"I ,. • ti~ ..-,.rr- _ -
E><·~
\oi U ~·
P relú dio: Você nunca esperou nem quis uma \;da cxci f.,,....
Í'•OIC'I•
l'J'o.KU"f
• • .,_,, c:.nlltU
..,..l..,
•••• '
tante O que Yocê !lOSta mais são h1>ré>nas: lê·""· contá-la~. \ lei,. _ _ • • • • ) Arartnci:a _ • • J ) ) lbni'llli ln1q • • J.) >
Jes.:obri·las. É clarn 1.we a~ hisrúrim. verdadd ras são as me- l-C1'\Rll lJ11\tlt"5
T4.l'"''""' prri1,,."I tu .. to••IM" ' ' '
lhores. Fni por i•w <1uc você >é formou na facukl:id.: e ;e tor- t"1..~.tJ:1 ).")r)) ~ ..·Ai:Jm.-.
) e ,.)._)..>~ ~adê-m.k..,. • • • 11
f;.c.orh•t - - • '") ') ")) l~'"\'f, "") ) ) ) ) C:•ITlf"'tJI~:< _ • • ) } J
nou um proles.or: para ser pago para conrar histórin> verd.1· f.11&1_ "))) ) )(~.J....\.1 · ·~·->..>:.>•-. !lf._ • >))) ..
Jdras. (~~!t • • • J ") ;-11.(Mll!UI - - • .)·"})) 1f'V1'1Qn\~ _ • • • ) )
.,_n•1•4b )_")))) .\r.iw.k-l-.v.1_ ee ).):.> l\rc110 • • )))
Você <empre fo1 uma c~pédedc db:-1denlc de <eu dt>parta· fJo:rh"""'' ' ) ' ) ' ) ) ) ~ftmlt.:# °l')J).)~UI ee l))
h1t1rnhJ1•\IK~ ) ) >) ') Pnt.mt11-..., .>) ) ) ) \l(!Jldra ) ) ) ) )
memo (>u.i única co11ce>Sál> para uma \ida excwmre). Em vez L1J• 11 1\1t "> ..,..-, >
11 Stt'~-...i __ • ·.J .J :J (\..,ltllftlo _ _ • J l' >·
de guerras, p1Jlínc11 nu mnvtmemc-.; socml:i, suas p.;~uba5 eram t.l 011h ">.) ) } ) f~'ll.!.Je e ). ) ) )
!'.{i1X• • ) l J)
tt,1~ e "'l"')T")- ""tlv.M
aa JJ.)L~rtLU )))11
><:'mpre dir<?<:innado, p.m1 o esLra1tho e o bi:arro: práficns
- - - - - - - - - - "on109«0<; - - - - - - - -
mái,,~cn~ antigas, cripto:oologia, muos de fadas e l\ • ' '" ... ' , D1"" ij,.UI oi. Y1Jquon,
Gcê<!ÇÕ!> • • } ) > ~ • } >) ) ~.,,. '"""""""'
m•nhtrn~. N 1J,1 disso .:ra verdade.~ çbw. Aliados ae J.jJ PrU!lnÇI? • ) ") >) ••• ) )
CuLS.1> mágicas não exi•tem e monstros Rf:çt,lf"'SQ$ e e .) .> .) A~ e >>>)
• (,)~'"'''
> ).J))
.).);D.)
nJn
,, ...'f/O•t•!1•1-.. •
Fort itUdí:_ e l )~) ~UiJc~
_ _ _ _ I,,)}}))
- t i~'\ó.llj,_~ -
.>·J ) _) "
), ))) ,, 'L:'"'
..,.__
...
•••• l
\.'n,.111~111 1•
) :)
:J :t :l J :a .J J '..l J -'
,.J .... -.J .J -' .... _, .J .J .J
r-------.
_______.
~I
l 0<flll••l>1<I' -
•. ·.-..,, l I '
)
~rpule!!!.e,
Aliados x2
A,..,,<
liecursos x3
Loco1os xi -
·111
Geraçdo ><2
1Tr.-;i
.l.clUJ..
MusculosD
• • '),)()
ttt
f°Ni·t,...
IW • 411•'" 19"'
~ x2
Confotos xi
6eracélo x2
Infly~c1a
\"°J('(t-lltMI''
><l(""t') _ _ __
Forme Influêncio(."Jio -lcdodc •l)-- .ll.clllLKZ. Robusto
'fmi2 x2 1... , i tJClst.1A' Y19l1!0~ lNn.utNCL.\ ..
rrnrrirr n rrrr,
3nl!.1N3fl • • • 3mtl~/I ',
•••••••••••• ••••••••••••
...
t _, . ) ........ 1111_,
ol!l0"''~ .,.,,ll,..t•() .-:-1-.-.. \·~"º!o.e 11...-11('
l'Jãc::~1!J5.1.Ç1H· ·~, ....... .-.. · d ~Vf3J._~V~3- "' 1t;a.Y"l"' .. •cJ
(' ('
'"'"N •""N e • • • •
I'\ t' t_'l"\I\ 1,) "l"JV\-1' 1.1
2'.1S
-- ... "~",..} VMht'.JT \'ÇJ'if. ""'l ·1 '« . 'I'
z:a:s;R
..
~·."-H,·"'""•• ~·,f 9J 1Ji,.\f)~QO,,)
•
- '•
2
ApAIHOr-.AnA poR VITAE
• r
>~m(<
f •
~ ''"' (;nic'l'l.te ln•r..1.,"1 JQ•
Mote: Ah. <'.'"fil <"dr: f.t.~1 •:1/m. l. 'nm jiwem fru11ccM de ""ª"
l • .J, •I t ··1 , r ....s~....;- Rd'w!Ck
13vrdt•;wx. 4ch 1 </li<' o nomt! Jl'/;i t'rJ Ros;•mo11dc. \, '! Vr,.,tn,.r - '- '""-<t:n ApG-"Or.xlro po,. V110t
- . - - - - - - - - A l k 111111 O';
Prelúdio: l:m vida. vt'cê crn uma execunva de uma csrn· fe-... .., 'i•· ·1·" "'h"'"',
çiio tl1: m,li,1. Vo•.:ê linha um calen111 n~rur.il parn falar, par a 1- 1\ .• e e ) J)
e e ) >)
C..n.n1..
M~ol~aç:loa _
e ee e ')
•e ) ) )
r1·1~~1"'lo
lr-.1 °-l•d111n.t
eee l).
e• e ) )
l~u..., ..
c:nc.,nder as ressoas e para convencê-las que º" anút1ctt'> no \.'q:.;•t •• ).>l \t'..ltél~ •• J>lRl.11.xtn~ •• >).1
r(idio at,·11den.1m a su-1, 11eçe"iJ,1<lcs. Pan v11cê, o nahalho ll ARIJ. lOAIR') - - - -- - - -
~cmprc l<>i um meio Jc colocar comida na mc~m. l\'i\o s<i comi· 1-.1ra1.... I''""'"'" tu ...... ,,..,"1c:r.
i'• ·• 1tll11 ) ")) >~ f.tr- ·~ "> )) > > Ai:rJ..tmr;i:ut •• > >>
da. vmho i.unhém Na vcrdmle, rrincip:J!mt•me vmho. E•r>t•ri • >) >> [)!!...;,. - • • >:'"> > .._._mif'lt'ldri 1 - ' > >>>
f'liii ) ) ) ) ) ( .. 1~"1Jr.1 - - ) ) ) ) ) 1:;,Dr-•., l9 •• ) ) l
Vt>rÍ: <ima1~1 o vinhn Amava o s;1ho1, o l'Íi.:illl, a l fi,rórí.1, E~...... l l > l l ea.,..~ ••• >_, l"•i:•nc..,,•• • , >> J
Er1r1tt.1 • • 1')') AmwJ.:f..y •• l > > lltrnh ) )) >>
a n1 lrurn, u l'snoh,,mo. Vender espaços para anímcio~ k: de ~•rf1·~\" ) ) ) >· > o\n._ P.-.•ras ) ) >) >l 1 lvl• • • ) }·)
voe<: um., 111ulhct 111..1, mas ""' ,(> importava l'<lfquc: \'<'lê lw1•1111l•\i
U l•"1"õ9h\*
) ) ) ) ) f\;rt..'fl"IW...
J· J)-") J ~·
•• ) ) l
>
' ) ) .J (\1-ckum:
).C..:Jt1Jna •••• )
> > J))
cunsegllta mdhonr sua adega. J.i 11.tu • ) ) }) fMJT"l\u...i., • • l ) ) I' il l lC.• • • -_))
Uiftt.1 •• > > > ""-hn11hla..1 l ) ) J > 1 i.:nc11 •• ~ l >
Emno, vocc n111bcccu -.:u futuro '"nhor, <tm· ·1 .:siava nh-
...._,t1·.111do e !1ng1nJ11 >er 11m "1mmdkr n•• Harold's Scud10 no
ccmro Ja cidade. Foi umJ dec;<:pçiio nn uúcic>. Qual
...
- - - - - - - - - \i(\ J 'f(\y{·tl"'
111... Jj ' ,, ...
ee })
---------
........
\. !'111! ......
l·Ot'....,...,.,. ~
• >">>J
...•••••
)·})
>l-.))J
era ' v;111tai:em de --cr imnn.iJ ,c vc.;i: n:\o j1<1'1 a > > > > > Aun.~oo;:_ , ~
:iprcci1rum bom BorJi:aux?Você não con!'e~tb iJJ ) ) "').}) )·)
) ) ) ) )
\'crncnhum;i. Dai, vocil provou 'angui:, n•i" pd;1
prime1r.1 vc:, ma> pela rnml'im 1ez cm que a • lh!MU!T!!Altf 1'9ll'O"""'- - \'11"1111'"'"'
11..·<rn dentm de você 111\u t:>tav~ lllVan.lo de Etc. •fllll...I .J
:\11 ~:-?!
--- - r )ltt"' r • ..J
e e e e • ) l ) ) l r~11t i. I· .. ! ..J
vkiaJ.1. '
f
,·;1a1·a J W J J J 'J ..J. J J ..J Al-Mp.1.1
!\ viue >l' tomou um:i oh~c<.;~o. V uce ,[ \ J l·1t~a::"•l
' .J
.J
._
~ ~
i J ' 1u11 um mortal e" ;oh ._ontr ilc, t tLlllt~m
cou·a cm uma po>lçao mmto <'5• ~·. alm1cmando-u aré d~ ~,r.1r h ·111 no r• •nln.
Dicas de Interpretação: 0111 ri" • 1m·
qu~hdaJe. //
1
1 \,,,, p1ros, <' não apenas m \ .:ntruc. pa~m
Conceito: Vou: 1>bs1:n·a ns 1 ~:J/ tnuim ~aro i'<•r su.1• rn1,ruras 11m1xic~11-
monais. lt:VHIS i'<Ha ''" ' reh'1~ iu, ~, .
l1
1 lf le~. Pl •r ~\'1' cxrrl.!m:uncnt....- 1i1.: ·1, ho1c .:111
aliml'nr.1 '" • •m certa> ~omfila, <>U 11 f dia n>eê r:ir.>rno:nto: •Kcll 1 d111hç1ro ,.111
rr0tlutm qufllHCO>. ~ui>!lll'll'-0> :l 1 dt..· :-u.1~ rnartt\ ili,, ~--.1~ ~-;fr1s. 1:n1 \'~: l-u...
Lr~l(.:a
certt_1-; est(mull1S - ,-cK-~' estil 'tL rc P'
1 >U. voe(, U<XJ >an,l!UL' ('QT fovor<">· Vúnus '.m1p1·
,1lirnn<l1l unn P<'''l111"1 num r rojc· ro' na d,lad,• 1om.1rnm•,c... <'11111.<i:l.<1.1,... «111 r,•.
ro Jl.! loni.:o pr.i.:o Ji: cru::im.:mo de laç:io a sua> >afr...,,. mc..1pa:cs di: re,imr a<' l'n·
V
c>rlécícs para Jt"~t ac_,r Hlcum;h n11.111cc' ~ Gilll" J.-1;1, e de c1ico1ir1 ;.(;i- em q111l~uc1 <'ll-
Ja v1c.11: dt• ~''ª' \'ínm;i_<. Cum, 1 wna l:>ua ~t {flJ ll!f,!Jr a n?ü • ~cr em suas 111ãl)~. AL~ .tg«'ffi, "ll:l
t 1hncant<' ,(.• 1·mlw:., 'uêC: monitor;i c;da .,, ,r
•
"·'l'~<:tahdaJI.! trouxe-Ih.- muita ,1d1111r.1\ ,i " ,. ti.!·
conhccuni:lllu, mas ''ocê s. 1!x- que " \'l'rJac.k1ro
I ''"~' J., pn'llc»o. prlxlu:ind<> um ><m·
~ue qu,· tem um !!•"tn 1üo ,t) dd1c1mo, nwrcado ainda não f<,, .1l~rto. Um.1 ho.1 1·11 w
1.~>JHt' 1arnl'i:t11 l'.\'.(>tiLO. ~a maú,ri:t d.is vanlf'ÍnLa é muim m:us pw:erosa L> pcng"'ª···
vL":~.s, ili n1c•n::tis ,1e \lt1em vr•ct~ rt..'tir.l t.i Equipamento: Agulha,, <crmgas, \'Jdrr>,
sani.:u<· nem '1hcrn o yue ~>li'i. lêOllCcccn- tt'cJ1;l\,lt>'.'. a váLUt' l''·tra csttlcttr dflli1::.tra--; ~\1 ~u1 1
do. É clar" ljlle, Jc n:: <:Ili l.jmm,ln, para indê., J,. luxo com umn uni.i1d,· rdngcr:1da no
uma ,_,fm i:s1'c1.1J]mi:l1t<' rnra, voçê c.ap· pnrw-malas, :i.lt>.i:a' em ,i:u rdúg10.
•
• , r - 2 1
DIABl t;:"RI5 LI\
Jwiote: É 1h:l11!.'Ut'. 4ua1Jr >. •• 11 {'r \/c•r ,.,,r:í no s.1n.i_'ll<' <' n.io N•• M:ç E•clnt .. ito l••'f ~1~-..; a•
C.,nlf',;ft&m~\k• Soli'Ól"IO 1"...-1\IC)I•
Jenr qu,· n<'11Íwm .1110Ju cm·urdc tt' conn•nç.1 de• conrrJnn. {.l. '-'trtn.Jt_ -- ',liltio.: ol·t'Q;o~lq:..,·o
- - - - - - - - - J\ l RtRl, l l•"i - - - - - - - - . -
Prelúdio: \la.la nn ~<'li Ahr;1ço indicava 4uo: \ nc.? o:,1,1va f:-.u; ~ ~xr~r. Jl.I •r•"
dt11mada a algo m.us Jo que um;1 n~o-\ id1 chata e Jcs1~radJ ee )) l Cii.!i•"" • • • • > rrraq'.'"f"" ee > lJ
• • • ")._) ~l.u1'f='•b\11 • • • • > lnt, 1:l·n1111 •• ) } )
l<I f,,1 u111.1 lPb.J pr<.>'<liCH: seu sl!nlwr :l .:onhect'll t'm uma _ eee ).lArui•rl(ill • • >))L._1,;i;;_1c1" ee 'l·))
cas~ norurna. com cnceu 'uc& J ir ao covtl Jdc, ~li.mcmou·sl" -+------- JIAiill l l J1\ l ll ")
P••·fl•Mi
J,• voe.'.' o.> ,·nt;11i ;1 .-\h;1çou em mt'h 1 a uma cnse do: ~uto-J,..,. I'A11IQJ.l.1
1"1.1 .. 1c •.,
• • ) ) ) lq..'-t\1121'11"'
e .... w• ,,,,
) ) ) ) ) ,\ç.tJ1'·11 1t • • ,, ) l
f!c".!u..• rc1uor><i. Qu.: t;ilta de in,piração. Na \·crd;1do.>, f~1i uma [: I"' '~ • ) ) ").) Cti ....~ } } ) J ) L.mp~11 )j l))
~111 • • > ) ) ÚTih'i\1 • • ) ) 1 1 !l'JII\• ••• ) 1
cci<a 1:io mnnc1rn quo: \"CXé n.:l1> ><: ab;1lou n.:m um pouco t..11(;;.:.. •• ) >1 > u,._,, •• )
_> ) !~1'fd14,~lo ) ) ) )·)
qUJnJo ck· recebeu ;ua rcc•>mpcns;< ünal. ~o • • l > l l<rr_~•1.~; h:o1 > ) > > l i'nnn.• ) ) ) ) )
1!~1~ l >l _> _> M~·• l\--:nar. e > >· J ) .ltu.'l1t~ >J ) ) )
Na \'<:tJ.1~c. 1cu scnlK>r Cf.I nu1is ak1aJn J ,1 que qu:1lqucr 1t..1~ ..l1~ j.) • ) ) >) 1\1tiri11i1"1:.l' • • ) l ) ~t1J~m. ) ) ) 1 )
>l >>> ~..,, > >> J ~""-11
011tr:1 rn1sa. F. d.1r11 •1110: ck· ,1 lmtruiu d.: a~11rd<1 a1m ª' 1r.1di·
LIJ.->1"'\•
t.t1•1• •
-
e )>).> h11-10.t.J.r
J
ee >1 l P1..ft1ll ,
))_}))
))
....
LAl-fa • • ) ) _) &h-l"\'to.'llll.o:i
çi:"s J.,, ,·:m1pin». Voc.'.: ficou s~l'<·ndo rndo sobr<' o nobre
) ) , _} ) l nl.ll
.....
) l)
.... ,
~,.~~ • >>>l • >>•J . ,,),
m<'nr<' m.1l1,·10w. Eli: mé ;i ,wbou ;ol:-n: o t.:r· j ) ) )") ) ) ' )
>,) )•).} } > >J. J l\i.m""' 1..:1 de ~
rf\-cl ;u11ar;1111<> - p;ara a pr1ípri:1 ,1fl1ç~n dd,-. ( /. ))):):) )))))
'crtl.nle "ihr.: .i ,fi:1 hk·rie. foi na noi· ~ /1 - 1 '" ,,. '"' ,.,~, 1 "''" - fwn.Je vr.r~~ ...,,. : ..."
e e e e e ' l ) > J I~ J, • '-l
..J J .J ·.J _J .J .J ..J J .J J\idJld_l ; IJ
~
1n;-•f'K1t~ f, ".J
-a,.,,.,,... t,' ~n•i - - F"I""'''""'
...... .J .J .J ..J .J .J .J .J ~------
.J .J .J .J ..t .J .J .,J .J .J
sua ,1puli.10, 1·ocê .: cora- 11'10~.:r •> faw J ... .:;wrem morrcntlo d.: ffiL'\111 <Ili<' voe<'
]<'"1 e h101 :1d11ra, ,f..,.pri:- ~rnl>eindo atrá> Jdcs - ma> v1>.:0: t: capa; d" ,·er n
:.J.nJo O:!! l:lllltraro~ soei· meclu l' a J.:sconfü111ç1 O•» ulho' . ldi.·,. \11>.:l- L1"lll·
,m hip1\,·rit1h 4tt<' ~" .~n mava ficar com rc...·n1or~ll JX'r cau~a J1ss' ' · :\g,1ra. s\!n.
CIÕC< 1mf1<'-cm robrL' su~; IL 1pcm1s ""'l'r,•:o l'••b Cll\':tr<l1a ,l... k·,,
cri.h para ,e p11•t<!g<!r<:m. EQuipamento: Bloco dl' nori' çom i'Mas ,• lem-
P..ira (JS \lUl fll"I, ,.,x:~ ~ t) 1,rere; '"hrc '" rcfúg1n-. J1: 0111n" v:1mpin>1, r't:irn>,
Dt·môm,1 em l'<'>i<>il, c::s- foca, 1m:1mcnl:lda. J;1i::uar n 011b:1do J,• um an.:1.ío JLJ.
c11n ,li ti a n 1.• "'mhr.1s, bknza<lo.
-·==
~h-'Nl ..._l"'i 01,..:( lf-il l~.>\'"'io f\,1' N""f" l"i
5090 z Vusodo Dominação (.,.....,...,, • hlf""l1znr) !\tento Dom1naç.ão lu~ ..!'~''""'-!.
Observador Presença (!.".. :;.~}: ~sperto ......... ...,......,,.,.._.,_~ -
•1 ,..._~ UtU•Jhh.)
\f.1Sl1VNOl,lQVl:SJ.. Olllf-•"" '''''d" • J - • Onl!'il10$
rn n rr o r, c cG "º''"rio:
rrrrin r, r.-c n r
3.1NV1V~ "'-''' •"~
e•••• oonu.N)?x3
cooc ••••••
1 '(7
10' 11.
ee C· C•C .-4.IY•JI
•••••
,.,, ...
311.1.Ifl llOd VQVNOXlVd\f' •' '""'" "
º""""" ••••• 1-. ,~ IY\I•.>_)
•.1h1•s
., 1~ ,,,. \-{LJ. )
olf_O}ir (•o • • •
o/fO\r e • • • • '"'
....
~ - ·<ll ,,'1t''l '
''' '·1•·,1JIOUL,0J111llV
(lC>C e e s l ~\,1
................. ,
(('00 •
, . 1Ôlll1'.'(\"l(~Lf\\~
-5
:::i
ç:)
- • 1 ·' 'I t' , '' I '' • 1 . u+-)..~~ ~1-J'••""';
'l'' 'l '. "[' .. ', .. 1 1
~;_y·'°·;NJ."">;).t VI >N.11 J'!tNO,J
a
~
~ ~ ]
•
•
E'XE'MpLO D E PROL E' : AjOGADA D E BILÉ
A... e. ,l\;Jrio ''" opmV ~ rx;p1...:u. ..,, ~w.,:u.: A:.il nfü1 S<'
muJam 'impll'"lllCnl<' JY.tra uma dJ,iJ.: e P''""m 1 "(11tHrO·
br" os n·, ur505 murrn1s atr'1\'~' J:i "m:impubç~o· de todos
qu,. <"l1(<1111r.1111, l'"I' m•btcm <.'m 411ç reconheçam ~ua 111rori·
Jatlc. Ü•ll'<'guir dl',lillJU<', [1<><1<-r (' ,Jig11it.1.• t•xi.;<' m11h du qt1<'
uma vaga 11uç1'0 d,· MrpremacrJ. Na verJaJc, cxi ~<' uma aç.1o
rrc.;j,;i n I> ;\rc.11 fít1a ru:.:1r.t1 social c polítKa. º'
dcp 1rrn llll'll •
'º'd.· p11lk1a n~n ,._.re ndem 'h' primeiro ,·amr1rn \,1lc1111'0
q1a• 111\ ,11!.1 .1 ddcg:ic.1a, cum o~ olh0> tlarne1anclo L>umrnaçll•l e
osembla11t<· l·r11lu111.I.> «>m um C<ii-ma 1,>Cr:1J,, pd 1 Pr.:sençn.
~~ wnladc, mrnms \'encrue ~... espcci:ilc.1111 con•mtrundo-
se 111~ r<'Cursos que Ih~ s.:r."'10 m:u' úre1,, Um cnpu.111.lorn pode
lt' <'!'forçar bast.mtc p.1m c,tabde<.:r um:1 no,,1 h.1'" firn1n.·e1·
rd par.1 " •·m urna nm·a c1dadl.'; um polínco p..lCll' fo:er ím (•l<'S
:1(1' ..-:mdrcbt<\' .111 srlenctar lb nm"'ª'"' a um deterrnm:ul" lun·
mt~ lo J11 .. r,·nt,., Ess 1t·stnH1.'..:1.i é tírk.• d1)s \\Ili na• •'111 no\1h Brlé 1aml'<'.m tl'm l'l 111>15 1mbtb'll<>> p:rr 1 "' 11111 rn' , 11 as,
ci.hdl's, nr«s:u ,lc poucos a nm m:m, f'<lb 11 c1·1 t.1? mu1l" C'· Rohin " t..till!~nda. Rob in c11l'i:o11 it cr,ladl' como uma Vc11·
i;mblha~ '• sobr" MI " lll(Uc:a., <' 'Cli> cont:Hos 11:1 alt.1 ><>lÍ t\la • t rul' c<'nlwoda um. 1 h "'"' •'lr;1 e xplk ira qu.: '" ºI"'' a :1.1 ic ha·
dl'. E114uanln '" ><•nriml'nCO" "anti·d~" ,.., C•11lt<'llll.tm na d. l1ilé pr<.'tcndl· pro1111>Yi'·h1 a 11p1>S1ll1u 1., 11. um 111od11 ,J,•
r rcscnÇil "t•fa 1aJ• dos Vt"llCfUC, Ih ffio.:mbros Ol<'llt)S .-,Jl\'iO, d.1 ,lc>et•hrlr" <l"' bdn <15 1•111rt'\S nwmhn•s Ja C1marill.1 irl\" sr
['rc>lt• têm 1t1 115 lil't'rd.1dc pam bmclf '.'ell' pri'•prt1h 1>l•jcti'<IS. d.:dirnr. 1'.h1t:,1ri1L1 fpr J'•l l 1 a .1Jadl· l011111 uma C.1111ff. BM
Qu 111do, <'se, a\ crd.1dc1r.1 narure:.1 ,Jn círu1lo <' d~,olx·rra, j í nem comou n 'uas ou1t.1> e r~" '"hr,• d:i. l:le q11e1 t.JU<' \l.1rb'll•
é multo mrdc· os Vmrruc J.i alc:mç:irnm seus ob1em·,.,, rJ,l.1 ~ envoh'a com os an3rqu1>t:L•, cmn n< Bru13h e possh·d·
rnl'nt<" com J.!i:urn i;rupo do 1h~ na re111lo, o que lhe pcm1i11-
) o';\o B 1L ~ . na t( ·ri.:..:c• Br.lé us pl.1m~ de cada facção Ji....,,iJcmc.
Imag.,m: Em p1ihh""• o magrn e :ilru Hilé tica meto euna·
o H o~ F M ATRÁ5 DA CoR 1 IKA Jo, •..:m 'l,j •<lo fi1105 ,. repu,.,,1d11S l'm um ><>rri-o .t::<·ntil. l:lc
H C.tó ria: Ahn1ça,fo h.\ -i1.wsc um st-culo no 1 · hil. l>M pa rece um mcnccir J,"Cadcnll', m co..11'5 '"aspectos, n1.1s 11cc11,1
con,c1:11 iu !•l'<'lla~ te< cntcml'nlc um 1 .: 1rnnn· par 1 '" d,·,t ,1rnr. '''" pr6pdo Jcdímo e 11<;1 ''m 1'l<l'<'t1ên'1a p.u:t mdhorar os
Ele ra~ou su.1s cPntas, cumpriu '11;1.; obngaç~s e . 1p111\e1t11u CSÍl)f~~ dL- ~L'u s J'f''h·'~itl\ti. LA-,1lgc.~ .Jc '1utr<..''- \ .. ut1J~iftl'-, J\1~10
'' "!" >rt 11111. L.. 1,., t>ll'r•·rt,l:ts. Agora 4uc um 1111\'ll r,·m tc'lrin lil.a rorn lmemt• l'rt•to, lll[ll' ahn do 411t• sua prop:Cme. o que lhe
surge, ele tc11111 eh:""" d<' l''ubde<;c1 um.11•roll' ,. 11111 ,ltHlll· pcnn ir" olh:\- los .11• l"'llll:I "' nt'l l'" in11, Seu cabdu 1:rl,:1lhn ._.
run, rnl\'C; um pnnt 1padn próprill. Bill' aprcnJ,·u mlllro co'l1 <•lhar 'ercvo lhe d.10 uma 1p:1rc1K1:1 p:1r,•m;1I que deixa al~uJL'
'l"tl 't.~nht)r t• ...~·u-. ,11\\. tl\c~ e l1ucr (t1lu,.;ar ~.......t" l '>11l\t~llr1l\.•t\lll n \';.mpim' à ,·,1111adl'
rr.wn. u... rrcr:irou um rbno comrl"''°· nt:t' lk"i,·d, p.1r:1 Dicl\.!o de ln1.,rpre1açi10: Em rúbhco, \'OCC 'e ,11hmett•
seu no,·o i:ranJ,• cmprn·n. lrml'lllO. lu!.llmcm" a .\lichad e r.1ramcntl' olha no' olhos do' oulto$.
Bil(, decidiu se ,-scondcr na cidade e rrctcn.lt• 1g1r rnnro 1\"um!'I um ar subnusso e humilde. Qu~ndo ,·oc(o c;UI Sô:t·
411.mco possf\·d .1tra\ ~ Je oua- rr~' cria•. Por i5'-0••1»umiu o nhn, 'Uª a1i1u.lc muda «•mpl«r~ml"llll'· Você com:uufa su:is
95
e ri 1> com :rntonJ 1Jc. Dê ordem e fiqul' mJ1cnad1' Sl! n!lo o
..bedcccrl'lll J... boca C1hda. Você nãow rr~'1.!Cllpa nlllf[(H 1H11
a 11 ~o.. v1d a ~(,· ~uas cti ''· l:.n 1 1 1irtH ·trl 1 lut.: 1r. c.~ll!~ ~~ll ~ll. I lt•rr ,1 ..
m~n 1 .1 ,. M> ''''I'• us J 1>>ti >110 ,u:1 l,11nílL1, l' voe<' n:'i<> ~e c,f. 11\"
nem um pouco par 1 eS<"1.11i.k" 1>5<> 1ld"'·
Scnhlm Thcr{'1\C Mauner
~ature::a: ({)mpcuJor
Comptirtamento: (Ãmforrp·c11 1
Geração: 9
Ahraço: 1911
ldad1· uparent ...: qu:hl' 50
fi,in": 11•t\,1 l, [),·,1reU1l,\1g1H 4
Sod.1i': Cansn1J J, l\.1.m1pu l.1Ç:lo 5, Ar.110ncia 1
M ... ntaís: Percl'pção 4, lntd1s:(·nc1 • ), Raciocimo 4
Tale ntos: P111nt1d.lo 3, Bn• .1 l, Lmr;ina l, Expressão 2,
lnnm1da\llo 4. L1Jen nç.1 4, Esulo Uíbia l z.
Peri«ias: Ofícios 'l, L1•11d11ç1'tn 1, l:.114uc-ta l.
1 rh•rm.inct 3, u 11 '1.I .1.. 2
Ct1nh,•cinwnto~: t\rnJ01 m' 1" 2, HurouaciJ 2.
C11mpu1all.•r 1. f"m. 1n\ 1 ~. l11n->1igaç(lo 2. Dm·11<i 2,
1amh.'m '"'o pcrij:11. Ell" cnme\oU o1J't'll< 1•1 1 <Jll<' B1k~ c1•l1'"
Polftica 4 '"u-o à Jrenrc •.11m,111m 1 e<J'~Clt' .!e párn·rHlllS. As no11es d.:
Anten·J..-ni.,~: (~mld•'> 1. Recursos 4. lac..'l1os 2. hoie sli•> 1..:ni:os.Is, l" l\.1ic h.1el e;1á \Ont<~ nd" l •i.;,pe11.1r que
S1.11us J não 'ºº'egmrn sobre\1ver se J> cots;b connnu irem a.ssun.
Di•ciplin1b : Auspícios 1, Dominação 4, Forutude i. l'or enquanm. \lkh.1d rcrre.:m.i 5eu p::1pcl, dcnc1mf,1 o rnL. •
Presenç l 3 Jo J'l!rua r que K1lt.' f: "-"\! con•dh<'lllll' <JUC d,•~ u mcstr.:. Seos
\'ir1uJe,: C<>lt-~1<'.ln,·1.1 1, 1\11 t<'U>llll•'lc 5. Cur.1i:i.:111 í e,·cnto" lh... dcr•·m 11111.1 011<•r111:11c l.1d,! p.1r.i 11 1!1srorm:u 1~,,
MoraliJadl·: l lumaniJ .1,I,• 5 ,.m r.::.ihJ ,,J,.,.. se "le m .:1 coragem. prnl,• st•r ,11,· ,p1c il J'r'"'"'r,•
Fo rç.1 J c VontaJ ..., f) ,) chann•
lmag... m : /l l1d1ad é 11m lu•111en1 hrn\ÍW, com, 1bdos 1UI·
M IC HAFL fiRA N DFI'j, \·L» ,. olhos verJl"!. Suas rt1up;t~ e S<·u <.om1'<'rt'111wnt1, s!:u ll:m·
scr.·adúfl..., p:im qm• de pi.l5sa rcprc>enta1 melhor sn1 p.apcl
o pno·rt:GID O Michael tem <.l'rt de um metro e ou.•m,1, ombros lar::os e
Hí,tória: Michael Brandd• f: \,unpuo h;'i Jpena~ de: ano>, ponc .nli:'11c1' ;:.:,, l'lll.:nto. sem l.'lhos 1c\ dam '" pcsso3> per·
<emrrc ><1h a lllteb H'cr..,t.11k• '"u senhor, )ulo B1lé !'<1n~1 1{·m Ccl'[ll a> •\llC SI I• -iu n1•:m'.·nd ' calm 1 l'xistl.' ll11\,J,1, mcd11 ""
f.,m d·• cl~ \'l'nll u•· (.: 1''" " os ,f,·111w) <ab,•m <1ue BM f:. na . 1li.:11 m.ll •d 1it.:d ,j,. 'cr ,ldiniJ,,.
wrdadl', SL"nhor Ji.: M1chad, "411•• fim 11 •artc dn r!:mo d..: 1311\o Dica~ dl.' lnterpretução: Você rcm u111.11111cl1,;t:n<ia s1m·
,tntl·~ llll''lllO dn Ahra~11 J,. .\hchnel. 1'01 c iu'a d.-,o, ~ h<h 1d •k, e •1m: r.:rson,1hd iJe r..i 111\'a lllCOI<' ;ttntT.hd <Jli.lll<l11 de
11dqu11Ju rnu11.• •l'll\ltaçllo p.1ru nlgui'm t:in iovcm. tl'nd,1 ,011· U<k· dl"m1m-1r,i·L1. Vol'<" fa: •cu 11:11"'1 J..- lf, J,•r Vcntrul' JJ
S•'l:Uki<• muitos conraros e honr.1s cm sua he,·c nr10-\ id.1. Ex· mcfu,,r maneira po:;,fl d. quase cumo nulll:l 1'3nxli.1 Jc sem
tcnomKntl' e(.., se p:mxe u1m um Vcntrue tfpí.:o: (nlmo. anaõo.">, os ah-os rnnupms do- pr<.'C• •ncell1" ,!.~, Ol•t ms. G.>m
egum e com 0111111 .iu1.x.onll.inç 1 seu ponc ,. sen•1h1líd.1Jc nobr1.-s, mnguém '11'pcn.iru ljllC \"OC\;
P"' dentr••. e(,• é .:omrlc1am•'11tC' ,lticrcmc. N.i wr.I ,,Jc, é t:lo subm1'lK> qu mto um,1 c-nanç.1qu1n,lo '"r 1 o;o:inho com
~ fich.1d 11' 11.l lOl\><."j!Hl' f.1::cr 1~1J;i SClll •l t •·rnll>'· ' '' 1•li Oj li• l.1 d,• Hilé..-\mJa p1•r lÍll\. 1, ,1 d1.nrn1 Ja rcbd1 10 q 11c t:!lli>lc Jcmrn
•cu scn h1 '' B1kl o hum d h.1 , 1•11111 11111 pa i ahusiv1 •· Jo.1o clt.1ma ,!.·,.o•. ~ 111rn:1.. 1 .1111.l.1 ma15 >uhmis"' d1:1111c •lc l\11,' l">HJU~
,, (01\.~t n 111,·111.:11tc Jl' m(n 11 e dt: l)' ll' de ... n,:ont r:m 1 a :-., h 111<· \'PCÍ: lClll ntl.'do ljlll' l'l<~ .fl'>Cllb1:1 >llilS .11111'1\tK'S.
l nL1lcmpo11cashc·r.1,sem • JH1ll l~:lo, .i 1111J,.f, BM Dur,111·
rc muitos mo.•, \hch:.id acrcdll•'tt pamcml' msso. l le 11bede· Senhor: jni\o I li!,~
eia à• nr.lcn> de seu 5{'llhor .10 pc ,f 1 letr.i, ,,...mrr•· hanc. mio .1 Naturc:a: l\.1.isoq111s1 ~
'"ª .t•rtmh 1.
Comportamento: Arqum:to
Agor.1, c11m uma 1\0\ ,1 c1J ide ,la,u11e Jek'. \t1dtad scure ,1 Geração: 10'
pnm<1rn ,h mm da rchd1!i<>. Lle enxerg:1 il l'r"rruni1 la.I.:, 111.L, Abraço: 19.~9
~ nu11to mim.ada (1-ck1 nw1111• na i:•>ncc~flo dt: Bilé) e 1ec..1-.c Oicru. de interpretação: Vo<.<· :.ig<' como uma cunfidcni-•
mau h~rJaJe Jo '-lu" as 11urm' cri.h de Bilé. e c.1nlb ide mo<lo folsol nos ourros para mJuz1.J11s .1 wttlLtr
,\ rri'1rna R.min arr...cm n C< 1nhanç;i que ><:ll oenhor uqx•· cll'I \'f)1,;ê. V\-ic~ 1'\{"r1n1( ...·1i.p..1e ll!'.()Utri1' \'~J311\ .. lHI .unh1~Ac.), n\.1 ...
'Ira nd.1 e'" c'torç .1 rara ili;rad<\-lo. Ela chegou na l1Jadc i:om n:ao o h.1st.1mc p:ir:i amcdromá-lus. Hquc ,1tent.1 .ws outro-.
um:i hbrt.ria cuid.1Jo,,m1cnte mont.1J.1. /\.1c,m11 11m.1 Íll\C>tÍ· v;1mp1ros. <lc:;cubrn 4uam.a muJ:rnç :1 elt>scle--cpm <' d'"P<''' oll'·
\!aÇ~ll dctalha,la Jc: $1."U p l>>:tJP n;°IO lll<"IT:lna 411al,jll<'í li(!;\• rcç:i·lhc .. o ~11Íick11tc par;t i:anhat a i:ontl;i11~a dd..,. Vo<.:
ç:lo com Bilê nu ~lachacl. El,1 ~ apar<'nt<"llll'l1t<' t11Jl'pcnJc11tl' dc..cobnu qu<' ;t cnb1ça é unia (OL'a boa. O. nutros v 1mptr<l!!
de t<eu ~l'nh,1r h~ 4u:L'c m1\·c anos, fa:cnd1~ seu rrórrio noml' '""'''~•· qu.-rem o1li:11ma n1i-..1 t' \Ot:<'.· {: ~,lp.1: <k pri•ml' l('r-lhc:;
'11m1ha. Eh ..:h~gou il L'ilil norn Cllt1Jc como uma inami;,;.a dl' IS-'<). A-.; vc-:es. \'l)(~ Lll~ga .11é lt1C!'-íllll ;• e11rrcg1r ll '-l11t.- prlllUC-
!'eu M.mn~o". /\lid1ncl. Ap..>;;a1 Jc .ipo11-lo puhlk.uncnl<", L1 •mo • 1
M ARGAR i nA CoRr>("IRO,
A P Á RIA
História: Maq,:a nJa CorJ1.:11<1nft11 o' uma \'c11u uc LPmum.
f'OI' ft11 kit' cnm um m;1tenal J1f,·n:nr,· J.1qud,· C<>m 4uc 'Clh
ir111~\1"1 t~>l'i.tnt f"·j(,~. 1\('ll• ...lr d.,.""~ vc:-itlr e !'tt: Ctlntp1rtar c~1tlh1
uma rwtk, d.1 <.'St.i J)X:l\3$ l<:J'íi.'S<.'ntando. l'-~ \lTJadc, Marl!:l •
nda é uma .1tn:. Qu.mtlo BilO: u 1ncd....·u "·u ri.mo, 'aH.1 411<'
1rcc1,,l\'a cnconrra1 homen~ t: 111ull10:1.:' <o.1p;1:1.'l0 tk• t<:['IC>Cll·
lllf seu'S r~("'S()nacens Jur;lnte ffi\.'SC'S (lll nt~ ffi(.'<,iffi~l íl ll\):'), P<>r
i-so. d"' iu 4111.· 0> talentl» de \larJ?.1rida ,.ena111111u1r.1 ó1t:1< ,•
•1Abr:1çou seuct:Ul1<•nte, algo que ~c•ml'ntl.' 'cu senhor >a1'e.
hn~""d'~ •o:r uma Tori:aJor anar-ilillrn. \larcan.IJ rcpre·
'ent;i >eu papel cmn perf,•içfüi. U.1 n~o ll'lll ,·nntato '"li''"111
ir111:~<:b .- ...,) manc<'m '' •1Ha1n ci 1m B1lé arr.w.'.', ,fo 1'1lhct<~S 1b:m· Senhor. l• ,_-,,, R1lé
d<•naJ, ''· .:·m.ul e outros mo<l•:>s .miirumm. 1\r.:sar de fülé ter Nature:a: ( ,1i,t1Llur de tm1 >.;1'\c•
J'hfüt1 h:m •·xpl,.·11os. :-l.1rgmi.l,1 H·m ,1 nlóllí't J'Olltl: ,!., lCll llX' Comportamento: Fanárn::o
Ih rc rara h1,.;ar 'êU pr<•rrin objcrin> li •11:1 m.mcira. r,1r s.:r Geração: •)'
uma mutadnra pcrklfll .: uma hoa 111lgadorn de c.m\t,·r. d i Abraço: 199 l
oori-,'g\IC ,._. mi>tur.•r m>S mai- d1Íl.'r,·11t<.·· drcul<J• "..-1:11'- Eb Físicos: F.. r,;11 2, f.>t.,1 reza·!. Vigor l
J.i ct,n~t:L!\ltU t1té 111c~n1t, ~r at.clta ~11ue ~)~ •l11JI4ut~c1\ loc:ti!l
Sociai~: l .trb111.1 4. M.1111p11l.11;:'10 3, 1\parllnna -1
Btl.: J,u n ~far1r.mJ 1 rl'.muSS:10 J".lrd i.t:t'.r tuJo o 4uc for
Mcnmis: rercc-pçiio !. 1111,·lu.:.:·nc ia 2. Rac1tx ÍlllO l
nccl"''-tno p:ir;i m.mtt'r '><'li d1sfarcl'. Eb .:onsp1r;i am .1mc1H<:
jmuo LNn '.>CU, (Ompanhdros• ..Judiramlo as rr.d1çô<."ô .lc '.1m·
Talentos: l'wnth.L'o 1, bpllnc~ 2. Bn~.1 1. b4w,·a :!,
l:. np 111.1 3. l111i11111bç!\o 1, lntu1~fi11 2, Llh1a 3
rim' e de humam>s Ct•m rebti\-.J tr.mqu1hJaJc. Ela já ll11!11ll
1 ~1lk~11-, 1111ci1>u 111cêm'10- Lnnnno..,.r; (." a1é .:11rnctcu J1,1blc-
P ericias: Empatia lPlll .m1mai, l. Otlcur. 1. c.,11du\il•• 1.
\rm:1; dt• Foi;o 1. Arm.1; Hnmc.1' 2. l'crtnrmanl'<" .!,
ric (mnHi:U ~enhc•r n:'lll salic Ji'5ol. ~ hri;.1ml.t '"~ 411c é um
h1rm~d.1d. 1
111SHumi:1110 tmportant<' 11;na Bit,: e •lllC de utíh;.in\ -ua 111-
Conheciment05! \,aJêmicos l. lm ,.,nga\âo 4.
tlucncia p;.ua UjuJ,ã.(:; '4." tl\'l'I •ll!?lltn prnhk·m.J '""" ((101 11'
Ln ;-~í·tíc.1 l (mglês, ....,p;mholl, l'olinc:.1 1
.1111< •nJaJcs, '' qu<' p< .J<• mmto bem .1co11 t eci:r se ela .:oncmu:ir
,r1n1 t"""'ª '.'.U:J '"'\ª tentlê11f.:t.1 111r(ltl..,C.'LjUl"lltt:. ~)i\ Cl'Tlt."!a ~~ Antece<lent,-s: Ali.;,fo< l, Cunt.11,•< l. ~kmor 1.
Rcct1r" ,, 1, l.1.:.ti•l• 1
lhe <1:1 mais l1!-o:rJ~Jl' para Mfa:cr loucur.i.~" .:11m seus novo>
amigo.s, uma caraclen•nc.1 1111e eJ,., 1pr.-n,1<"nm 11 r<",pe11ar Disciplinas: R.J.riJc: l. l'cc>en\ a l, l ormuJ.: 3
1icl.i. É cl;m> 4u" da 1m1Nmt1.• .1 Bill.' to.Ja, w; mfonn.1çüe,, e Virtudes: C..1n Cll:ncm .l. Autocontrnk· 4. l~r:ia.:.:m 4
de as n:rass: 1 C<•mo .1d1:1 mdhor a Robm e M1chad . Moralidade: H11m.m1J:>,Jc 7
Imagem: ~farg:mJa.: uma mulher cxtrc1nami:ncc N •lUIJ Força de Vontade: 4
de c<11't-J.1o; t're1<i,, Arnalmo.:111..- da r.1'(1:1 'cu> lon110> <:al...,ltis
rrJas us n1litc~ e k> '"~n1clt1l '~'m pii:rctn~s e ou tTi..'ls .tct.!:S~l'lnt):-. A CASTA Vt:'JFRAnA
Jo mc,mo l"lllo. LJJ ... rc' <"<'.Ull<"• Hllbp 1 1J1 •IC> l''l'l"rl " dcm.11> p.tra dêl•
Oicai. d!.' lntcrpre1ação: F.111-,<u p.1pel comn .rnarqui-m. x.1rt.:l11 rcl'-lTl>'.'I Jl" ~ua 1•..i,~ngl"n1. dru1os di: 1n1c1t...as nt.1ue:as e
\'<X.? é um.t hn.:<•llJ ,lc pri.mctra. Atr<•v1mi:mo ~ :1rro1?:lnch l?ríl 1\Jt! ir1fl uê1 H. Lt - 1..•.., \ ..:r\c ru'"• 'át' t ud", i~~" e 111ai~. ( ""\ 1111(11 lS
1
s;io um estilo ,1.. ni10·\·id 1, nr.11 um.i .1111uJ.:. ~a rcaliJaJ.:, '"u~ opo>r05 td<'Oll>!!KO>. o; Brn1.1h, os \'cnmll' formam um
wxl' é u1111111ulhcr, 1lma"' 1fel1CIP'>l. \'oc:ê 1·ê Bil~ m:us c~imo d.1 Jc çn11tr;di.;l'l\:-. An nw<rnt• 1,·mr11 qlli.· .1lcl.!an1 ;t·r "' lrd~
um p:Hr•l<• do 4ué ü•mo wna fü:ur.1 paterna e "'''' scnr,· nada r,·s d<>:> vrimp11<~'· 1<~1.,.. li> Ml.'1111'rn,. cxcc111 '"' 111.1L' l'>LÚ!'t•
ri:ir Sl"'US irmà<liot.
99
7
• 2
•
]A1' prFTERZOON,
CRIA DJ\ CAMARILLA
H istória: Par.1 Jan l'1c.ui:0<>n, a vd1<.'mn e 11 Lfrn• d,,
,\',J,~n -upcr:stiçilc.» e'11ípkla, J:1 !Jade Ja, Trc\<1'- Jan sa1',•
4uc "' \'anlptros são paranóicos e fúteL\ o LriaJúr de seu
"·nlwr IÍ)I morto J'<'t ca115a ,j., uma vlngam;a J:'C''ºªI falar
>i>l-rc a Gchcnna " i\11Lt!diluv1.1no~ fommt<»• sú alimcnla es,;a
paranóia e resulta cm p.uudarismo, medo e 1mlti\idade. "'
Nnltl." Fin.u' "' e,1;1n d1cg;mJu porqueº' wt,,,. anciões pro-
jetam ;cus me<l<>S e vécm coisas dcm:li> cm al.1,'lllll:b coinci-
dl-nc1as e casuahdaJc:;. E111n::-t.111to, Jan não é cego. Ele >ili'<:
•)li<' ah:•1 ,.,,,í :1c:<>lllcL.:1\Jc1, mas n;i<1 é nada mais i!J"l<:.~lfplic:u
do 4ut· uma mudança na• cnm·cnÇôó soci:lli dos vJ.mpuos.
(_,,, já .1co11tcco:u ;tnl.<':s na> len1L1' d'" <'ampiro:., Çonl<' o:m
C.•tbiantil\opb e Jur~nic a Re<nlta /\n:ir..111"1:1. Em vo:: Je se
esçnndcr .L1 ''l;chc1ma", Ja11.tcrcJ1ra que a Cam:mlla ,Jevt'na
:icc1t tr .1 mudança, evoluir ... se aJ;1prar ao ntwo mil~nin. Sc-
n:lo, ]•m acrc'\itw -ttic a Camarilla trá de.muromu e cnlremnr
uma Gch.:nnn causa.b por dn nw;ma.
Jan cun>egulu um bom apnio .11 mídia pnra con,cguir >cu
r;io cnmn tub,1rút.'s atraída> pdo cl11.'tro dt• sangut•. St·u '' nhor,
01'je1ivo ,!.: c1Ta<lkar as sut.l<:rstições \·ampíric'.\,. Os \'cntrue
1l.ud~,rndt. ,ldxou·lhe um gr;mJc lcg.t<lo e _., l{ê t\âo tCll\<" o
cstào cm uma cru1<Jd,1 de •lll•~1ma ,k Lh·rns. Elo: quer que n
Írac:i.so propriamente dico, e <1m o desarnmarncnm 4uc cau·
Círculo l11tcmt1 aL:ibt· com w,t\-., n' rcforend>t' :t< Lfrro J,•
-..mi a Hardl.';ta<l >e nilo for l~m-suce<li,ln n:" tarl'fa, •tuc ...i~
Aí >J. Já que da., ..o Jlimencam o medo apocalírncn que c..:rca
lhe Jesi,'11ou.
a -.<>elt'tl:dc v:m1rtnca o: dificulta a m.~nutt>nçi\n dn cnntrolc
exerc1<l<> t"-'b C.tmarilb. Jan reuniu erudíro> e cít'nti,ns cai Clã: \ '1mtru"
n11a5 p:ira t•nnmrrar exphcaçúe> "dl·nt01cai;" para os varnpt· Senl1or: H:irJe>taclt, o ]m cm
r." - cnm 1t>>p,-r:mç1 de que unu .:xplicação 1 1dun.1l p1>11h:1 N ature:a: Idealista
um fim au lll<'clo da 01.'hcnna. Comportamento: Üm:tor
Apesar de ter l.'srado irner:K> no mundn de tr.ução vampíri· Geração: 7'
c;1 d,• Bt:;indo ,1~"1.: a nnik ,te ><'li Ahrnço, J;tn Pi<'tcr:c•t1n
Abraço: liH
çomin 1.1licl a nol'k.-..-.: olo/~~..._·quc c,uactcrí:.a n' Venrnll' mni;;
Idade aparente: 4ua>•' 30 an<h
no~rcs. Ele anedira p1arnl.'nte que a digniC<L' Vcmrue inclui
Fíi.icos: Ft>t\ª 3, Dc,,rrt.!:~ 3, Vigor 6
gui 1r •'~ V.;1tlll'irt1 ... lnst<lvt>i~~ Jan ...egue i' étic.t u1t1ga J., lhJ~
Sociais: L.Lri.mia 4. Marupulaçãc j, Aparência 3
r'1l1Ça subre J cobiça, t' d<1 con<c lhn, cm vc1 da J~mituç:to.
Mas Pidcr.:<1<111 nfo ~ 111~!:1\U•l. Ele sahe q11t' a mauiria dn, Mentais: Pcrccpç<1o 5, lntel11:ênch -+. R<tciocimo l
vampír'" e muiw "cal"'~ª Jura'' p;ua <.aber o que é melhor Talentos: Pronud:1o 4. E'1x1rtc.:> 1.. Bni-:a 2. Esquiva 2,
para eles. Por isso, cst:i disposto a cmn.~gar-se ~ corro:nte de bnpatia d, Exprc>o>âo 3, Traro Soci:il 4, lnnm1Jaçiio 4,
['<:4ucna' il li~<~<" e f.: l'lOdt'S J1 hads ""''de '{llO: '11"\';llt\ '"' gr.111dc Liderança-\, M mha I, [<11111 -f. l.áhh 6
l'íOJXmh> - .i preservação dus \'ampirols e de seus méroJo,. Pericias: C'ondu~f10 Z, Etk1uct<.1 4. Arma:s <lc Fo~tl 1,
sccr.:ws. \rma,, Br.mt:a> 4. l'erfonn..tncc 4. Fun:i\ kbde 1.
lmagClll: O:im um cahdo louro..: cspclaclo e olho; d.: um
S-Obrcvl\ enua 3
a:ul rr ,1(u11du, J.m Pi,•rt·r.<11 >11 é um .1r4u-'1ipo Jc ntÇd c>e<\ndí- Conhecimentos: .-\ca.lêmk•" 4. e •111p11tad11r 2.
nava. Elt· cuscumJ pmtar o c;1heln quando viaja, já quo: muito:s huanças 5. ln\csric:ação J, Dircirn 4, Lmgüist1c<>S 4.
P111fric~ 4, Cí~·ncia l
vampír. '' :1d1,1m 'liª ap.110:nü1 um pt>u(o e ho<·~nr<'. J.111 é um
comrleru almotaJinlu, \ cscinJo.,e com. rt'mos foiws >ob Disciplina": ALbpic1t1> 1. D.•mmaçfü1 4, í-omruJ.: 5.
m,.Jida comº' mclh<>rt'> tec1Jt', e com act'ssônos de ~1r11 <Jllll· Ofuscaç.ão 4, T l'n<?f..ro<1< l,1d..: 1, Pot~ncm 3, l'n::;cnç.1 'l
lídadc. Antecedentes: Cont.llt» 5, l{cbanlw 2, 11\llu<-ncia J,
Dica.> de Interpretação: Su1 apo-.r.1 1111 j1 l)!O t'.' mui Lo alta M.:ntor 5. Recuro-O> 5, Lacatn' Z. S1:Jru' 4
e voe.- sal'<: mmto hem 4uc <'SU complernmentc preso a d<1. Virtucks: C.mscit?ncía 3. /\uwconrrole 4. Coragem 3
:-..ksrnn a,snn, it «nlma ~1 •. ," rr~vak·~u, Se voc<: ddxar n:ms- Moralidade: H um:mttbJc.: 6
pa r•..:cr que dm d1 de nn pr6pna c:1pac1JaJc, de. o devora- Força de Vontade: 7
- 41.-------------
------
V A :-.ir AC• ~ N5 - - - - - - - - - - - -. .-
Â:"H CI Dl :"li '>
------- (t )) )) _)))
______
) ,) )
- - - - - - - , )))))
() ) ) ) )
- - - - - - ( ) ) ) _))
Dl'>C.lfltlN ' "
-------
V11n 11n1 'i
ConS<:iência I Convk~·iio
. ) )'))
- - - - - - , ) ) ))_)
)))))
))))_)
)))))
<J ) . J ) )
'))))_)
)))))
)))_))
':) ,) ) ) )
Auwumcrolc / Instintos
------- . ) ) ) )
e ))))
------- -------
- Q U.\l Jr),\lll·'i/D l 11 11 n..,- - J -l uM1\:>;l1JAJ1t(l llll 11.\- - - - - VJJ \l lP1\IH-- - -
Escoriado O
\. fochucndo
.,..-------- 1O
0000000000
Ferido
----- - l O
Ferido Grm·emenre - 2O
- F ll't. \ n Vn' \ílr - 1:~ran~ad11 - 2O
000 0 0 0 0 0 0 0 AlcijaJ,1 - 5O
0000000000 Incapacitado O
- - - I'n .t•t. 7 '
- poNlO') nr ~ 1\Xf.t!F - Restrição Alimentar
0000000000
0000000000
• 2
•
llenttue
---"4~------- Ü UTRAS CARAC1ERÍ5TICA5 - - - - - - -.....~
OOOOC> - - -- - - 0000.J - - - - - - - •=>.JOOJ
- - - - - - -.)00.)J .)000.J :):)00,J
C>O,.)'.).)
- - - - - - - 000 ".)'.)
------
J'J0JJ
------- .'.)00.:).)
- - - - - - )0)0)
------- 'J OO'J::>
- - - - - - - :::>:::>DOD
. ) ) ),))
- - - - - - .)00.J.)
OüO.JC>
-------
- - - - - - '.)0000 - - - - - - - ;J'JOOrJ
- - - - - - .)Qt) ) . ) ') )Ü•J ')
- - - - - - '.)QQ::J'J
. . . . , . - - - - - RITUAIS - - - - - . . - .....,_ _ _ ExpERI~NCIA _ _ __.
N'OMF Nfvt t To1At:
.....,--- PFRTURBAÇÕP5- - - •
-----
F AM \
Rt•lli\SJ LO 51 1\ll!'>
ÜlllllU<.;
.......~------------A pARÊNClA - - - - - - - - - - - - - •
1 1>,\lll
___.....,-------------V15uA15-------------..
51 xo