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saúde, hábitos de higiene objetivando a diminuição e propagação de agentes
nocivos à saúde.
II - Desenvolver atividades culturais, esportivas e de lazer terão por foco a
constituição de espaços de convivência, formação para a participação e cidadania,
desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a
partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária, as
intervenções serão realizadas como formas de expressão, interação, aprendizagem,
sociabilidade e proteção social.
III – Nortear-se-á ainda pelos princípios a seguir relacionados:
a) adoção de conduta ética na realização de suas atividades;
b) do cumprimento deste Estatuto, das normas de organização interna dele
decorrentes do ordenamento jurídico brasileiro;
c) da repulsa a toda a espécie de preconceito por motivo de nacionalidade,
gênero, cor, idade, convicção política, religião ou estado civil;
d) da condução permanente da Associação de acordo com os parâmetros
determinados pela responsabilidade social e preservação do meio ambiente;
e) do respeito constante ao princípio da transparência em relação aos seus
associados, parceiros e sociedade em geral;
f) pugnar pela valorização permanente da qualidade dos serviços na área de
saúde, tanto na iniciativa privada como em órgãos públicos;
g) defender a fomentar de forma permanente a proteção à saúde e bem
estar da população;
h) construir, de forma sistemática e permanente, canais de comunicação e
diálogo com seus associados, sociedade em geral, órgãos públicos,
organizações civis, em especial entidades ligadas à saúde, objetivando
expandir o seu trabalho e gerar cultura e hábitos de higiene como agente de
prevenção a doenças;
i) atuar, como órgão técnico e consultivo, no estudo e na solução de
problemas relacionados à saúde;
j) estabelecer constante negociações com órgãos públicos e representantes
governamentais objetivando a melhoria da saúde da população.;
k) estimular a integração e o congraçamento de seus associados, bem como
a disseminação de solidariedade entre eles e a sociedade, mediante a
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realização ou o patrocínio de atividades de natureza artística, cultural,
esportiva e social;
l) pugnar pela organização e crescimento da Associação, bem como do
quadro de seus associados.
III – Em momentos de crise em decorrência de epidemias ou pandemias, trabalhará
em conjunto com as secretarias de saúde, hospitais, clínicas, ambulatórios,
associações médicas promovendo:
a) a produção de materiais em costura, especialmente avental cirúrgico;
b) a produção de materiais em impressão 3D e corte a laser, como face
shield e peças de ventilador mecânico;
c) a produção de máscaras cirúrgicas e N95;
d) a captação e doação de materiais de EPI e material hospitalar;
e) a captação de recursos financeiros para auxiliar o custeio dos materiais
supracitados;
f) a distribuição dos materiais produzidos e que estão em falta nos hospitais
em períodos de crise, priorizando preferencialmente as áreas que
apresentam maior risco de contaminação, ou seja, com maior carência de
equipamentos ou com maior demanda de pacientes.
Parágrafo Primeiro: A Associação “BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID” poderá
estender suas atividades de atendimento através de serviços de saúde e assistência
social permanentes ou temporários, ambulatoriais ou internações, individuais ou em
grupo, mantendo, se possível, convênios com órgãos públicos ou empresas
privadas.
Parágrafo Segundo: Através de Termos de Colaboração, Termos de Fomento,
Acordos de Cooperação e outros instrumentos legais assinados com entidades
privadas ou órgãos públicos, a Associação poderá receber e atender, dentro de suas
possibilidades estruturais, e de acordo com suas atividades, o adolescente infrator
em cumprimento de medida sócio-educativa para auxiliar no desenvolvimento dos
produtos a serem produzidos e impressão de textos a serem divulgados.
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I – Contribuições financeiras arrecadadas de seus associados, na forma de
mensalidades ordinárias ou taxas extraordinárias fixadas por deliberação de
Assembleia;
II – rendas provenientes de aplicações financeiras ou outros investimentos;
III – arrecadação proveniente de locações ou outras fontes de renda decorrentes da
propriedade de bens móveis ou imóveis;
IV – taxas de remuneração decorrentes da celebração de convênios ou contratos;
V – doações de pessoas físicas ou jurídicas, bem como de órgãos públicos,
subvenções ou legados;
VI – valores arrecadados de eventos organizados pela associação;
VII - verbas de instituições financiadoras de obras sociais e afins;
VIII – receitas de qualquer natureza não previstas nos incisos acima e não vedadas
por lei.
Parágrafo Único: todas as receitas especificadas nos incisos acima deverão ser
contabilizadas.
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Parágrafo Quarto: Em ocorrendo a dissolução da Associação, o destino de seu
patrimônio será decidido em Assembleia convocada especificamente para tratar
desse tema e, preferencialmente, deverá ser destinado para alguma instituição
beneficente que atue na área de saúde.
TÍTULO II – DO ASSOCIADO
CAPÍTULO I – DA AQUISIÇÃO DA CONDIÇÃO DE ASSOCIADO
Art. 7º. Podem se associar à “BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID” todos os cidadãos
brasileiros ou estrangeiros maiores de 18 anos e pessoas jurídicas de qualquer ramo
de atividade.
Art. 8º . O ato de associação ou retirada do quadro de associados deverá observar a
livre manifestação da vontade.
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Art. 10. São deveres dos associados:
I – cumprir e fazer cumprir este Estatuto;
II – colaborar para o pleno êxito das manifestações, trabalhos e mobilizações
promovidas pela Associação;
III – cumprir e fazer cumprir as decisões aprovadas nas instâncias deliberativas,
decisões da Assembleia e do Conselho Gestor;
IV – manter atualizados os seus dados cadastrais junto a Associação;
V – zelar pelo do nome da Associação e na divulgação do trabalho que é realizado;
VI – auxiliar constantemente na busca de novos associados para o engrandecimento
da entidade;
VI – manter em dia o pagamento de sua colaboração associativa;
VII – zelar pelo patrimônio material e imaterial da Associação;
VIII – portar-se de forma ordeira, respeitosa e compatível com o decoro na sua
condição de associado nas manifestações, trabalhos, eventos e mobilizações
promovidas pela Associação, bem como no exercício dos mandatos eletivos
previstos neste Estatuto.
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CAPÍTULO II – DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 13. A Assembleia Geral, composta pelo seu corpo de associados, é o órgão
máximo deliberativo da Associação.
Art. 14. Compete à Assembleia Geral:
I – deliberar sobre alterações no presente Estatuto;
II – apreciar o parecer do Conselho Fiscal sobre as contas da Associação, ou as
próprias contas, em caso de omissão do referido Conselho em elaborar o parecer;
II – discutir e aprovar os resultados do exercício e as contas analisadas pelo
Conselho Fiscal;
III - apreciar recursos contra decisões do Conselho Gestor;
IV – decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens
patrimoniais;
V – decidir sobre o valor da mensalidade associativa;
VI – discutir e deliberar sobre os demais assuntos de interesse da associação para
os quais for convocada;
VII – decidir sobre a extinção da Associação;
VIII – aprovar o regimento interno;
IX – deliberar sobre a destituição de qualquer membro do Conselho Gestor opu do
Conselho Fiscal.
Parágrafo único. A exclusão do associado só é admissível havendo justa causa,
assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa e de recurso.
Art. 15. A Assembleia Geral será realizada:
I – em caráter ordinário:
a) no mês de fevereiro de cada exercício, para apreciação do parecer do
Conselho Fiscal e das contas da Associação relativas ao exercício anterior;
b) no mês de novembro de cada exercício, para apreciação do orçamento da
Associação relativo ao exercício imediatamente posterior.
II – em caráter extraordinário a qualquer tempo desde que observado o disposto
neste Estatuto.
Parágrafo Quinto: A Assembleia Geral será realizada obrigatoriamente na cidade de
Brasília e em locais de fácil acesso aos seus associados.
Art. 16. Da convocação das Assembleias:
Parágrafo Primeiro: A convocação da Assembleia Geral será:
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I – obrigatoriamente divulgada no portal eletrônico da Associação ou outros meios
eletrônicos e redes sociais, pelo período ininterrupto de pelo menos 10 (dez) dias,
destinados a ampliar o conhecimento do ato convocatório por parte dos associados;
II - publicada no órgão de imprensa de maior circulação no Distrito Federal.
III – A Assembleia Geral convocada em casos de caráter inadiável ou urgente
dispensará a publicação do respectivo edital no órgão de imprensa referido no inciso
anterior e poderá ser convocada para a sua realização em 24 horas.
Parágrafo Segundo: A ata da Assembleia Geral convocada na forma do parágrafo
anterior será redigida por qualquer associado a ela presente, o qual se incumbirá de
providenciar o respectivo registro junto ao competente Serviço Extrajudicial de
Registro Público das Pessoas Jurídicas, apresentando-a à Associação para
implementação das deliberações adotadas.
Parágrafo Terceiro: O registro público da ata de Assembleia Geral será
providenciado no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis.
Parágrafo Quarto: A Assembleia Geral poderá ocorrer de forma presencial ou,
mediante deliberação prévia do Conselho Gestor, ocorrer na forma eletrônica,
devendo ser dada ampla divulgação desse fato e adotadas as providências
pertinentes no que se refere à proteção de dados.
Art. 17. As deliberações da Assembleia Geral serão aprovadas por maioria simples
dos presentes, entre eles incluídos os que a acompanharem por meio do portal
eletrônico.
Art. 18. Podem convocar a Assembleia Geral, com antecedência mínima de 10 (dez)
dias, ressalvados os casos de caráter inadiável ou urgente das deliberações a serem
adotadas, nos quais a convocação poderá ocorrer com antecedência de 24 horas de
antecedência:
I - o Coordenador Geral ou a maioria absoluta dos membros do Conselho Gestor;
II - o Conselho Fiscal, quando não for convocada a Assembleia Geral conforme o
disposto na alínea “a”, do inciso I, do art. 15.
III - pelo menos 20% dos associados, conforme disposto no art. 60 do Código Civil.
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II – Coordenador de Marketing;
II – Coordenador de Inovação
IV – Coordenador de Logística;
V – Coordenador de Recursos Humanos;
VI – Coordenador de Produção;
VII – Coordenador Relações Públicas;
VIII – Coordenador Administrativo Financeiro;
IX – Coordenador Jurídico.
Parágrafo Único: As reuniões do Conselho Gestor poderão ser realizadas
presencialmente ou por vídeo conferência com a presença de no mínimo 5 (cinco)
coordenadores, sob pena de nulidade de suas deliberações.
Art. 20. Compete ao Conselho Gestor:
I – operacionalizar, na forma este Estatuto, as diretrizes e estratégias a serem
implementadas nos trabalhos e objetivos da Associação;
II – convocar, por maioria absoluta de seus membros, a Assembleia Geral ou
reunião do Conselho Gestor em caso de omissão do Coordenador Geral;
II - decidir a forma de substituição do Coordenador-Geral até o fim do mandato, na
hipótese de seu afastamento definitivo dar-se simultaneamente com o afastamento
igualmente definitivo dos ocupantes dos cargos referidos nos artigos 22 e 23;
IV - exercer as demais competências a ela atribuídas por este Estatuto.
Art. 21. Compete ao Coordenador Geral:
I – convocar as reuniões do Conselho Gestor e presidi-las, inclusive na hipótese do
inciso II do art. 20;
II – propor ao Conselho Gestor encaminhamentos relacionados às matérias de sua
competência, ou decidir a seu respeito, em casos de urgência;
III – representar a BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID em juízo ou fora dele;
IV – efetivar a movimentação financeira da BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID, em
conjunto com o Coordenador Financeiro;
V – contratar ou dispensar empregados da BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID, com
observância do orçamento aprovado pela Assembleia Geral;
VI – convocar a Assembleia Geral e presidi-la, inclusive quando não a houver
convocado;
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VII – designar um dos Coordenadores ou qualquer dos associados presentes para
redigir, respectivamente, as atas de reuniões da Assembleia Geral ou do Conselho
Gestor;
VIII – assinar as atas de reunião da Assembleia Geral ou do Conselho Gestor em
conjunto com quem houver designado para redigi-las;
IX – subscrever, em conjunto com o Coordenador Financeiro, documentos de
qualquer natureza que resultem em repercussão financeira para a BRASÍLIA
MAIOR QUE O COVID;
X – elaborar, em conjunto com os demais Coordenadores, a proposta orçamentária
anual da BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID;
XII – autorizar os demais Coordenadores a exercerem competência atribuída a
membro do Conselho Gestor em gozo de licença, destituído do exercício de seu
mandato ou que a ele tenha renunciado;
XIII – delegar a membros do Conselho Gestor quaisquer das atribuições previstas
neste artigo;
XIV – reformar orientações adotadas por membros Conselho Gestor no exercício de
competência a eles atribuída por este Estatuto, quando constatar a necessidade de
adequá-las aos parâmetros comuns norteadores da atuação da BRASÍLIA MAIOR
QUE O COVID, submetendo a respectiva decisão a referendo do Conselho Gestor,
na primeira reunião posterior do colegiado;
XV – dirimir conflitos de competência entre membros do Conselho Gestor.
Art. 22. Compete ao Coordenador de Marketing:
I – coordenar, promover e supervisionar a execução dos serviços de marketing,
propaganda, publicidade e comunicação social da Associação, zelando por sua
qualidade e avaliando sua efetividade;
II - pugnar permanentemente pela defesa da imagem da Associação;
IV - substituir o Coordenador-Geral, em juízo ou fora dele, nos seus afastamentos ou
impedimentos;
Parágrafo Único: O Coordenador de Marketing poderá nomear 1 (um) Sub-
Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 23. Compete ao Coordenador de Inovação:
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I – acompanhar o desenvolvimento de novas tecnologias de equipamentos na área
de saúde, notadamente aqueles que possam ser desenvolvidos e confeccionados
pela associação;
II – com base no I, estabelecer a criação e manutenção de intercâmbio com outras
organizações, em nível nacional e internacional, assim como com outras instituições
integrantes da sociedade civil na área de saúde;
III - substituir o Coordenador-Geral, em juízo ou fora dele, nos seus afastamentos ou
impedimentos;
Parágrafo Único: O Coordenador de Inovação poderá nomear 1 (um) Sub-
Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 24. Compete ao Coordenador de Logística:
I – receber e analisar os de pedidos de materiais, bem como coordenar a logística
de transporte e distribuição de acordo com os estoques e a avaliação de prioridade e
custo;
II – manter o Coordenador de Produção constantemente informado a respeito das
necessidades e prazos dos pedidos recebidos;
Parágrafo Único: O Coordenador de Logística poderá nomear 1 (um) Sub-
Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 25. Compete ao Coordenador de Recursos Humanos:
I – analisar as necessidades de contratação de mão-de-obra para o
desenvolvimento dos materiais a serem produzidos e distribuídos;
II – analisar e avaliar as parcerias com instituições que irão confeccionar os
materiais necessários e efetivar a sua contratação em conjunto com o Coordenador
de Produção;
Parágrafo Único: O Coordenador de Recursos Humanos poderá nomear 1 (um)
Sub-Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 26. Compete ao Coordenador de Produção:
I – avaliar e estabelecer parcerias com pessoas que atuam como autônomos e
instituições que possam confeccionar os materiais a serem produzidos em parceria
com o Coordenador de Recursos Humanos;
II – manter um cadastro atualizado das pessoas que atuam como autônomos e
instituições que possam confeccionar os materiais a serem produzidos;
III - acompanhar a produção e qualidade dos materiais produzidos ou em produção;
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IV – manter contato constante com o Coordenador de Logística para ajustar de
forma mais célere a distribuição dos produtos confeccionados;
Parágrafo Único: O Coordenador de Produção poderá nomear 1 (um) Sub-
Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 27. Compete ao Coordenador Relações Públicas:
I - propor ao Grupo Gestor o estabelecimento e a manutenção de intercâmbio com
outras organizações, em nível nacional e internacional, assim como com outras
instituições integrantes da sociedade civil;
II - pugnar pelo fortalecimento das competências institucionais da Associação;
III - formular cenários, ante o quadro de crises econômicas, automatização,
tendências de inovação, reformatação de profissões, forças de mercado e
direcionamentos políticos, visando antecipar-se na preservação de conquistas e
fomentar novos avanços;
IV - estabelecer parcerias com centros de estudos e pesquisas na área de saúde,
compartilhando produtos, recursos, metodologias, estratégias, praticas e serviços
que objetivem promover o protagonismo da Associação;
V - propor programas de desenvolvimento de visitação e auxílio à comunidades
carentes na área de saúde no sentido de educação e prevenção;
Parágrafo Único: O Coordenador Relações Públicas poderá nomear 1 (um) Sub-
Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 28. Compete ao Coordenador Administrativo Financeiro:
I - supervisionar a execução dos serviços administrativos, logísticos e operacionais,
prestados à Associação ou realizados por ela;
II - responder pela incolumidade dos ativos financeiros e bens integrantes do
patrimônio da Associação, realizando inventário periódico de seu acervo;
III - subscrever, em conjunto com o Coordenador-Geral, documentos de qualquer
natureza que resultem em repercussão financeira para o Sindilegis.
IV - supervisionar a execução dos serviços contábeis e financeiros da Associação;
V – manter atualizado o banco de dados dos Associados;
Parágrafo Único: O Coordenador Administrativo Financeiro poderá nomear 1 (um)
Sub-Coordenador com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
Art. 29. Compete ao Coordenador Jurídico:
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I - supervisionar a execução dos serviços jurídicos prestados a BRASÍLIA MAIOR
QUE O COVID;
II - avaliar, criticar, sugerir e chancelar as propostas e minutas de contratos, distratos
e aditivos demandados pela Associação, bem como o controle da legalidade dos
atos praticados pela BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID, zelando pela sua qualidade
e consistência jurídica;
III - acompanhar os processos judiciais e extrajudiciais em que a BRASÍLIA MAIOR
QUE O COVID figure como parte, amicus curiae, interessado ou substituto.
Parágrafo Único: O Coordenador Jurídico poderá nomear 1 (um) Sub-Coordenador
com o intuito de auxiliá-lo no desempenho de suas competências.
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seus associados, não é um órgão permanente e será constituído quando houver
necessidade e atuará até que finalizada a atividade para a qual foi eleito.
Parágrafo Primeiro: A Comissão de Ética e Disciplina compõe-se de 3 (três)
associados que devem ser eleitos em Assembleia Geral Ordinária convocada
especialmente para esse fim.
Parágrafo Segundo: O Presidente da Comissão de Ética e Disciplina será eleito
pelos membros do colegiado, em reunião realizada na data em que forem eleitos.
Parágrafo Terceiro: As reuniões da Comissão de Ética e Disciplina serão
convocadas por seu Presidente ou pela maioria dos seus membros.
Parágrafo Quarto: Não poderão ser eleitos para a Comissão de Ética e Disciplina
associados que tenham relação de parentesco até o terceiro grau civil, em linha
direta, consanguínea ou colateral com membros do Conselho Gestor ou com o
associado que tenha cometido a falta que está em análise.
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conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem
cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição;
IX - os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão
transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de
improbidade administrativa, que importe lesão ao patrimônio público e
enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso
do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena;
X - os que forem excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória do
órgão profissional competente, em decorrência de infração ético-profissional, pelo
prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder
Judiciário;
XI - os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por
órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo
conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo
de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude;
XII - os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo
administrativo ou judicial, pelo prazo de 8 (oito) anos, contado da decisão, salvo se o
ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário;
XIII - a pessoa física e os dirigentes de pessoas jurídicas responsáveis por doações
eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão
colegiado da Justiça Eleitoral, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão.
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Art. 35. Até 90 (noventa) dias antes da data marcada para as eleições, será
realizada Assembleia Geral destinada a eleger a Comissão Eleitoral, a qual deverá
ser composta por 3 (três) associados, não integrantes de chapas que venham a ser
inscritas e sem parentesco entre si ou com qualquer candidato, cumprindo-lhes
escolher o respectivo Presidente.
Parágrafo Primeiro: A Comissão Eleitoral decidirá na presença de pelo menos 2
(dois) de seus integrantes.
Parágrafo Segundo: As decisões e atas de reuniões da Comissão Eleitoral serão
obrigatoriamente divulgadas no portal eletrônico da BRASÍLIA MAIOR QUE O
COVID.
Parágrafo Terceiro: Da decisão da Comissão Eleitoral sobre o registro das chapas
inscritas no pleito eleitoral caberá recurso à Assembleia Geral, no prazo de 5 (cinco)
dias a contar da respectiva divulgação.
Parágrafo Quarto: O Coordenador Geral da BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID
convocará a Assembleia Geral destinada à apreciação dos recursos apresentados
em até 15 (quinze) dias antes da realização do pleito eleitoral, com antecedência
mínima de 5 (cinco) dias úteis.
Art. 36. Compete à Comissão Eleitoral:
I - estabelecer o cronograma dos prazos eleitorais, zelando pelo cumprimento das
regras estabelecidas neste Estatuto;
II - determinar os locais de votação, que deverão situar-se, obrigatoriamente, em
locais de fácil acesso aos associados;
III - receber as inscrições, analisar as chapas inscritas e aprová-las ou impugná-las
até, no máximo, 40 (quarenta) dias antes da data marcada para o pleito, observado
o parágrafo único deste artigo e o disposto no art. 39;
Parágrafo Único: Ocorrendo irregularidade na composição da chapa, a Comissão
Eleitoral fixará prazo de até 30 (trinta) dias antes do pleito eleitoral para que sejam
supridas as falhas expressamente assinaladas pelo colegiado.
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Parágrafo Primeiro: A representação deverá ser entregue em meio físico
obrigatoriamente na sede da BRASÍLIA MAIOR QUE O COVID , em 3 (três) vias de
inteiro e igual teor, uma das quais destinada ao acusado de transgressão.
Parágrafo Segundo: Recebida à representação, o Conselho Gestor se reunirá para
examinar a admissibilidade da representação.
Parágrafo Terceiro: Admitida a representação, será constituída a Comissão de
Ética e Disciplina, conforme previsto no art. 31 deste Estatuto, para tratar do
assunto.
Parágrafo Quarto: Observados o disposto nos parágrafos anteriores deste artigo, o
suposto transgressor será notificado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a
contar da admissão da representação pelo Conselho Gestor, abrindo-se o prazo de
15 (quinze) dias úteis para apresentação de defesa após a entrega da notificação ou
de sua publicação por meio de edital, caso não se consiga localizar o acusado após
3 (três) tentativas documentadas nos autos do processo.
Parágrafo Quinto: Apresentada a defesa ou transcorrido sem manifestação o prazo
estipulado para a sua apresentação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, os membros
eleitos para a Comissão de Ética e Disciplina escolherá o relator do processo
disciplinar.
Parágrafo Sexto: O relator terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis depois de
designado para apresentar parecer sobre os fatos apurados.
Parágrafo Sétimo: Aplicam-se à escolha do relator as normas sobre impedimento e
suspeição previstas na legislação processual civil.
Parágrafo Oitavo: O recurso contra decisão da Comissão de Ética e Disciplina
deverá ser apresentado ao Conselho Gestor no prazo máximo de 15 (quinze) dias
úteis, sob pena de prescrição do direito.
Parágrafo Nono: Na hipótese de apresentação de recurso da decisão da Comissão
de Ética e Disciplina, o Coordenador Geral, no prazo máximo de 5 (cinco ) dias úteis,
deverá convocar Assembleia Geral especifica para julgar o recurso apresentado.
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