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ADOLESCENTES - UVA
PRIMEIRA AULA
A sexualidade infantil nos Três ensaios da sexualidade de Freud e a introdução do
seminário 4 “As relações de objeto” Lacan.
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Edição Standard Brasileira
das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. VII. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Alberti, Sônia - A perversão, o desejo e a pulsão. Revista Mal-estar e subjetividade /
Fortaleza / v. v / n. 2 / p. 341 - 360 / set. 2005.
https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/1532/3484
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Edição Standard Brasileira
das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. VII. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
LACAN, J. (1956-57). O seminário – livro 4: a relação de objeto. Texto estabelecido por
Jacques Alain Miller. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
SEGUNDA AULA
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Edição Standard Brasileira
das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. VII. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1923) A Organização genital infantil: uma interpolação na teoria da
sexualidade. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XIX.
Rio de Janeiro: Imago, 1996.
LACAN, J. (1956-57). O seminário – livro 4: a relação de objeto. Texto estabelecido por
Jacques Alain Miller. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
COSTA, Ana; BONFIM, Flavia. Um percurso sobre o falo na psicanálise: primazia,
querela, significante e objeto a. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro , v. 17, n. 2, p. 229-245,
Dec. 2014. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1516-14982014000200005&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Feb.
2020. https://doi.org/10.1590/S1516-14982014000200005.
Segunda parte
LACAN, Jacques. Nota sobre a criança (1969). Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003, p. 369-370.
LACAN, J. (1966). O Estádio do Espelho como formador da função do eu. In: J.
Lacan, Escritos. (V. Ribeiro, trad.; pp. 96-103). Rio de Janeiro: Zahar. 1995.
TAFFAREL, Marilsa. O desejo segundo Jacques Lacan.
SANTORO, Vanessa Campos. O fio do desejo. Reverso, Belo Horizonte , v. 33, n. 62, p.
93-97, set. 2011 .
LACADÉE, Philippe. Duas referências essenciais de J. Lacan sobre o sintoma da
criança. Opção Lacaniana. São Paulo: Eólia, nov./1996, n.17, p.74-82.
NOMINÉ, Bernard. O Sintoma e a Família – Conferências Belorizontinas - Belo Horizonte:
Escola Brasileira de Psicanálise, out./1997. Disponível na biblioteca da Escola Brasileira de
Psicanálise.
2
FERREIRA PENA, Breno & COSTA DA SILVA, Ronildo. O Outro no ensino lacaniano:
algumas considerações. Estudos de Psicanálise | Belo Horizonte-MG | n. 49 | p. 81–90 |
julho/2018.
Azevedo, Féres-Carneiro & Brandão A transmissão na constituição do sujeito: Uma
abordagem lacaniana Interação em Psicologia | vol 22 | n 02 | 2018.
Louzada, Complexo de Castração.
http://www.isepol.com/laboratorio/disciplinas/laboratorio1/disc2_castracao.html
SOUZA, Mauricio Rodrigues de. A psicanálise e o complexo de Édipo: (novas) observações
a partir de Hamlet. Psicol. USP, São Paulo , v. 17, n. 2, p. 135-155, jun. 2006 . Disponível
em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S167851772006000200007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 15 fev.
2020.
TERCEIRA AULA
Primeira parte.
3
A metáfora paterna e os três tempos do Édipo.
Primeira parte
Segunda parte
Hans e a fobia.
LACAN, J. (1956-1957). O Seminário, livro 4: a relação de objeto. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 1995.
A análise com criança em Freud: O caso Hans ou abrindo o campo da psicanálise com
crianças.
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/20759/20759_4.PDF.
FREUD, S. (1924) A dissolução do complexo de Édipo. Edição Standard Brasileira das
Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
DAMASCENO, R. Revendo o complexo de Édipo Rev. de Psicologia, Fortaleza, 5 ( 1 ):
pág. 1-8, Jan/Jun, 1987.
4
-De acordo com Lacan no seminário 4 pg. 81, Lacan revê a tríade imaginária mãe-criança-
falo e apresenta o pai como quarta função na dimensão do Édipo, sendo assim, como a fobia
aparece como apelo ao pai e para que função isso serve?
QUARTA AULA
Primeira parte
FREUD S. [1905] Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Obras completas Vol. VII
1996. Rio de Janeiro:Imago.
VIOLA & VORCANO Latência, adolescência e saber Estilos clin., São Paulo, v. 18, n. 3,
set./dez. 2013,461-476. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v18n3/v18n3a2.pdf
NOMINÉ, BERNARD, A adolescência ou a queda do anjo. Revista Marraio, Formações
Clínicas do Campo Lacaniano n. 1. Rio de janeiro, 2001, p. 35-45.
Segunda parte
5
Artigos complementares
QUINET, A. A escolha do sexo. Heteridade: Revista de Psicanálise, Paris, v. 6, p. 1-210,
2006.
QUINET, A. Homo e hétero em Lacan. Cult, São Paulo, n. 8, p. 28-30, 2017.
QUINET, A. Homofobias psicanalíticas na psicologização do Édipo. Stylus, Rio de Janeiro,
n. 33, p. 1-312, nov. 2016.
QUINET, A. Homossexualidades em Freud. In: QUINET, A.; JORGE, M. A. C. (Org.). As
homossexualidades na psicanálise: na história de sua despatologização. São Paulo: Segmento
Farma, 2013b. p. 89-105.
QUINTA AULA
Primeira parte
6
Questões a serem debatidas a partir dos textos recomendados:
-Segundo Lacadée em seu texto A clínica da língua e o do ato nos adolescentes, para a
psicanálise o que é a adolescência como um tempo lógico?
- De acordo com o mesmo texto, como Freud entende as metamorfoses biológicas
atravessadas na puberdade em sua articulação com a pulsão sexual direcionada para um novo
alvo sexual?
- Ainda nesse texto, como Freud entende a escolha de objeto de amor sexuado na
adolescência na redescoberta do objeto ao qual a criança renunciou no final do Édipo antes
da entrada na latência ao dizer “...o encontro com o objeto é, na verdade, um reencontro”
(Freud, 1905).
- Segundo Lacadée, porque Lacan afirma que a adolescência “faz furo no real”?
- No mesmo texto o autor explica o enunciado de Lacan “não há relação sexual”. Defina com
suas palavras no que esse enunciado se relaciona à adolescência.
- Nesse texto, Lacadée aponta o entendimento de Lacan sobre a relação do adolescente em
sua provocação ao laço social estabelecido com o Outro. O adolescente questiona o saber do
Outro, porquê e qual a função disso.
Segundo Dantas, Freud apresenta a adolescência como uma reativação do conflito original
edipiano e de sua dissolução a partir da promessa de gozo futuro. Mas o que ocorre quando o
adolescente se depara com a sua sexualidade?
-No livro de Alberti, na página 28 a autora afirma que o que importa para a adolescência são
as mudanças subjetivas das transformações da puberdade, onde o sujeito oscila “seguir ou
não seguir seu destino?” na página 35 a autora retoma a questão ao falar da escolha do
próprio destino pelo processo de alienação-separação. Explique a partir dessas páginas do
livro, o que é alienação para a psicanálise e como o adolescente pode escolher separar-se do
desejo do Outro.
Segunda parte
SEXTA AULA
7
Adolescência: segundo tempo da constituição do sujeito
ALBERTI, Sônia. “O adolescente, o discurso do mestre e o discurso do analista” Revista
Marraio n. 1. Rio de Janeiro, 2001p. 49-56.
LACAN, J. (2003b). Prefácio a “O despertar da primavera”. In J. Lacan, Outros escritos (V.
Ribeiro, trad., pp. 557- 559). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado
em 1974)
SOLBERG, M. Adolescência: segundo tempo da constituição do sujeito , dissertação de
mestrado. http://livros01.livrosgratis.com.br/cp131987.pdf
Peça “O despertar da primavera” e filme “Sociedade dos poetas mortos”.