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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ


Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002

NORMA PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM


EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, EM TREINAMENTO
REGULARMENTE INSTITUÍDO – EDUCAÇÃO FORMAL

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Estabelece critérios para participação de servidores técnico-administrativos em educação da


Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI em treinamentos regularmente instituídos – educação
formal, considerando o disposto nas Leis Nº 8.112 de 11/12/1990, Nº 11.784 de 22/09/2008 e Nº
11.788 de 25/09/2008, nos Decretos Nº 5.707 de 23/02/2006 e Nº 5.824 de 29/06/2006, nas Portarias
Nº 373 de 25/11/2002 e Nº 404 de 07/05/2009, na Resolução TCU nº 212 de 25/06/2008 e na
Orientação Normativa MPOG nº 07, de 30/10/2008.

A Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI, no uso de suas competências legais e


regimentais; e
Considerando a necessidade de fomentar e viabilizar o desenvolvimento de seus servidores,
bem como a produção e a disseminação de conhecimento visando ao aperfeiçoamento profissional e
institucional, resolve:

Art. 1º - Considera-se treinamento regularmente instituído qualquer ação de capacitação como cursos
presenciais e à distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios,
estágios, seminários e congressos, que contribuam para o desenvolvimento do servidor e que
atendam aos interesses da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Art. 2º - A participação em programa de treinamento regularmente instituído é considerada como de


efetivo exercício nos termos do art. 102 da Lei Nº 8112/90.

Art. 3º - Para participação nos cursos de educação formal citados abaixo, deverão ser observados os
seguintes prazos:
I – até vinte e quatro meses para mestrado;
II – até quarenta e oito meses para doutorado;
III - até doze meses para pós-doutorado ou especialização e;
IV - até seis meses para estágio.

Art. 4º - O interesse da Administração é definido em razão das possibilidades presentes e futuras de


aproveitamento do conteúdo do treinamento, buscando sempre a eficiência e a melhoria do
desempenho das atribuições e tarefas do servidor ou o incremento de sua produtividade, ou o
conhecimento ou aperfeiçoamento em habilidades, métodos, técnicas ou tecnologias.
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Art. 5º - É vedado ao servidor participante, nos termos desta Norma, exercer qualquer outro tipo de
cargo, emprego ou função público ou privado que não o seu, inclusive dentro da UNIFEI, durante o
período do curso.

CAPÍTULO II

DA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Art. 6º A concessão de incentivos para a qualificação do corpo técnico-administrativo da Universidade


Federal de Itajubá tem como principais objetivos:

I – promover a pesquisa científica e a geração de conhecimento em nível avançado em áreas de


interesse da UNIFEI, com vistas a melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações
realizadas pela universidade, no cumprimento de sua missão institucional;

II – aprimorar a qualificação dos servidores da UNIFEI;

III – criar as condições necessárias à preservação de uma cultura organizacional comprometida com a
inovação e com a permanente adequação das competências dos servidores aos objetivos da UNIFEI.

Sessão I

Do Afastamento do Servidor

Art. 7º - O servidor poderá, no interesse da Administração e desde que a participação não possa
ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se
do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-
graduação Stricto sensu em instituição de ensino superior no País.

Art. 8º - O afastamento somente será concedido para os cursos de pós-graduação Stricto sensu, cuja
participação de servidor decorra de iniciativa administrativa, em face da necessidade de atendimento
às demandas organizacionais, em áreas de justificado interesse institucional.

Art. 9º - Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão


concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos
03 (três) anos para mestrado e 04 anos (quatro) para doutorado, incluído o período de estágio
probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de
licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 02 (dois) anos anteriores à data da
solicitação de afastamento.

Art. 10 - Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos


aos servidores titulares de cargo efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 04 (quatro)
anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de
assuntos particulares, para licença capacitação ou com fundamento neste parágrafo nos 04 (quatro)
anos anteriores à data da solicitação do afastamento.
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Art. 11 - Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos terão que permanecer no exercício
de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido.

Art. 12 - Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o
período de permanência previsto, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do Art. 47 da Lei Nº
8.112/90;

Art. 13 - Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período
previsto, aplica-se o disposto Art. 12, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito,
a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade.

Art. 14 - Aplica-se à participação em programa de pós-graduação no exterior, autorizado nos termos


do art. 95 da Lei Nº 8.112/90.

Art. 15 - O servidor técnico-administrativo da UNIFEI não poderá ausentar-se do País para estudo sem
autorização do Reitor, conforme subdelegação concedida na Portaria MEC 404/2009 de 07/05/2009.

Art. 16 - Caso o programa não seja concluído no prazo estabelecido, o DEP deverá providenciar a
apuração dos motivos, e, se comprovada a responsabilidade do servidor, ser-lhe-á aplicado, a critério
do Reitor da UNIFEI, o ressarcimento previsto no § 5º do art. 96-A da Lei Nº 8.112/90.

Art. 17 - Em cada órgão o número de STAE afastados simultaneamente para qualificação não poderá
exceder a um terço do número de servidores técnico-administrativos lotados no mesmo.

Art. 18 - Nos órgãos com apenas um ou dois STAE, o afastamento será analisado de comum acordo
entre a chefia do órgão e a do Departamento de Pessoal - DEP.

Art. 19 - Caso o número de interessados no afastamento, num mesmo órgão, ultrapasse o limite
estabelecido serão utilizados como critérios de desempate: o tempo de serviço na UNIFEI, e,
persistindo ainda o empate, será beneficiado o servidor de maior idade.

Art. 20 - O número total de STAEs afastados no mesmo período não excederá a 10% do total de seus
servidores efetivos.

Sessão II

Da Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Simultaneamente Com o


Exercício do Cargo

Art. 21 – O servidor poderá participar de programa de pós-graduação Stricto sensu simultaneamente


com o exercício do cargo, no interesse da Administração, através de regime especial de cumprimento
de jornada de trabalho por meio de dedicação de até 10 horas semanais ao curso.

Art. 22 - O regime especial de cumprimento da jornada de trabalho para os cursos de pós-graduação


Stricto sensu abrange todo o período de aulas, a produção de dissertação ou tese e as demais
atividades inerentes ao curso de pós-graduação, limitado aos prazos previstos no art. 3º.
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Sessão III

Da Participação em Programa de Pós-Graduação Mediante Redução da Jornada de Trabalho

Art. 23 – O servidor poderá participar de programa de pós-graduação Stricto sensu mediante redução
da jornada de trabalho para 30 ou 20 horas, com respectiva redução da remuneração.

Art. 24 - Os servidores com redução de jornada de trabalho ou aqueles com jornada regular igual ou
inferior a trinta horas semanais não poderão usufruir do regime especial de cumprimento de jornada
de trabalho.

Sessão IV

Da Participação Com Compensação de Carga Horária

Art. 25 - Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a


incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo.

Art. 26 - Será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a
jornada semanal do trabalho.

Sessão V

Da licença capacitação
Art. 27 - Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do
órgão ou da entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para
participar de ação de capacitação.

Art. 28 - A licença para capacitação poderá ser utilizada integralmente para a elaboração de
dissertação de mestrado ou tese de doutorado.

Art. 29 - A concessão da licença fica condicionada ao planejamento interno da unidade organizacional,


à oportunidade do afastamento e à relevância para a instituição.

Art. 30 - A licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a
trinta dias.

Art. 31 - O número de servidores em gozo simultâneo de Licença para Capacitação não poderá
exceder a um terço da lotação da respectiva unidade administrativa, conforme Portaria nº 373/2002.

Art. 32 - É vedada a concessão de Licença para Capacitação ao servidor que, no período aquisitivo:

I – sofrer penalidade disciplinar de suspensão;

II – afastar-se do cargo em virtude de:

a) licença por motivo de doença em pessoa da família sem remuneração;

b) licença para tratar de interesses particulares;

c) condenação e pena privativa de liberdade em sentença definitiva;

d) afastamento para cônjuge ou companheiro, salvo a hipótese em que houver lotação provisória.
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Art. 33 - A ocorrência do disposto no artigo 32 implica nova contagem do qüinqüênio, reiniciando a


partir da data de reassunção do servidor em exercício, excluindo o período anterior.

Sessão VII

Das Solicitações e Autorizações Para Participação

Art. 34 – A Pró-Reitoria de Administração – PRAD publicará anualmente edital de seleção de


Servidores Técnico-Administrativos em Educação interessados em participar de treinamento
regularmente instituído – educação formal.

Art. 35 – A solicitação para participação em programa de Pós-Graduação Stricto sensu será realizada
mediante resposta ao edital e constará das seguintes etapas:

I - Demonstração de interesse em cursar pós-graduação Stricto sensu, através do envio de processo


protocolado ao DEP, contendo:

a) Nome do servidor, cargo, lotação, programas de pós-graduação dos quais se interessa em cursar,
modalidade de participação pretendida;

b) Análise e parecer da chefia imediata referente à relevância do(s) programa(s) para a


instituição/órgão de lotação;

c) Período e duração do programa.

II - O DEP, ouvida a Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Servidores Técnico-
Administrativos em Educação - CIS fará a análise e a instrução do processo referente à possibilidade
de participação do servidor, observada a legislação vigente, em especial ao disposto nesta Norma,
emitindo parecer.

III - Inclusão no processo de:

a) Documentação de aceitação por parte da instituição de destino onde o servidor deverá realizar o
curso;

b) Programação do curso;

c) Termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pelo servidor, em caso de


afastamento;

d) Opção de modalidade (s) de participação.

IV - A PRAd solicitará ao CEPEAD a inclusão do processo em pauta para análise e deliberação.

V - Após pronunciamento favorável do CEPEAD, o processo será devolvido ao DEP para as


providências cabíveis e arquivo.
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CAPÍTULO III

DA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 36 - Somente será concedido horário especial para participação em estágio se este for de caráter
obrigatório.

Parágrafo Único: Estágio obrigatório é aquele definido como tal no plano curricular do curso, cuja
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

Art. 37 – Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a


incompatibilidade entre o horário da realização do estágio e o da repartição, sem prejuízo do exercício
do cargo.

Art. 38 – Será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada
a jornada semanal do trabalho.

Art. 39 – É vedado ao servidor a percepção de bolsa de estágio ou quaisquer benefícios diretos e


indiretos provenientes do estágio realizado.

Art. 40 – Aplica-se os dispostos na Orientação Normativa MPOG nº 07, de 30 de outubro de 2008.

Sessão I

Da Solicitação para Realização de Estágio

Art. 41 – A Pró-Reitoria de Administração – PRAD publicará anualmente edital de seleção de


Servidores Técnico-Administrativos em Educação interessados em participar de treinamento
regularmente instituído – educação formal.

Art. 42 – A solicitação para participação em estágio, dentro ou fora da Unifei, será realizada mediante
resposta ao edital e constará das seguintes etapas:

I - Demonstração de interesse em realizar estágio, através do envio de processo protocolado ao DEP,


contendo:

a) Nome do servidor, cargo, lotação, área do estágio que pretende realizar;

b) Análise e parecer da chefia imediata referente à relevância da realização do estágio para a


instituição/órgão de lotação;

c) Carga horária do estágio;

d) Declaração da instituição de ensino comprovando que é aluno regularmente matriculado em curso


de graduação;
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II - O DEP, ouvida a Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Servidores Técnico-
Administrativos em Educação - CIS fará a análise e a instrução do processo referente à possibilidade
de participação do servidor, observada a legislação vigente, em especial ao disposto nesta Norma,
emitindo parecer.

III - Inclusão no processo de:

a) Documentação de aceitação por parte da instituição onde o servidor deverá realizar o estágio;

c) Termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pelo servidor, em caso de


afastamento;

IV - A PRAd solicitará ao CEPEAD a inclusão do processo em pauta para análise e deliberação.

V - Após pronunciamento favorável do CEPEAD, o processo será devolvido ao DEP para as


providências cabíveis.

VI – O servidor, após aprovação do processo pelo CEPEAD, deverá incluir no processo planilha de
compensação de horário, devidamente assinada pelo servidor e pela chefia imediata.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 43 – A participação dos servidores dar-se-á com ônus, ônus limitado ou sem ônus:
I - eventos com ônus: quando acarretarem despesas para a UNIFEI ou órgãos de fomento federal,
ainda que parciais, como inscrições, passagens, diárias e outras, ou ainda, quando for assegurado ao
servidor vencimento e demais vantagens do cargo ou função;
II - eventos com ônus limitado: quando implicarem apenas na manutenção do vencimento e demais
vantagens do cargo ou função ou quando do auxílio de órgãos estaduais, municipais ou particulares;
III - eventos sem ônus: quando não acarretar qualquer despesa para a UNIFEI, inclusive, do
pagamento de vencimento ou demais vantagens.

Parágrafo Único – A aprovação da participação que acarretar algum ônus para a UNIFEI estará sujeita
à disponibilidade orçamentária e ao interesse da administração.

Art. 44 – Será elaborado anualmente o Plano Anual de Incentivo à Qualificação dos Servidores
Técnico-Administrativos em Educação, onde constarão as demandas atendidas e o orçamento para
atendimento.

Parágrafo Único – O recurso não utilizado nas qualificações será revertido para realização de ações de
capacitação.

Art. 45 - Um exemplar digital da tese ou dissertação deverá ser obrigatoriamente encaminhado ao


Grupo Gestor “Capacitação, Treinamento e Educação – STAE”, que será disponibilizado no site da
UNIFEI.
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Art. 46 - Os casos omissos serão analisados pelo CEPEAD com pareceres do DEP e da CIS da
UNIFEI.

Art. 47 - Esta Norma entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa,
Extensão e Administração e respectiva publicação no Boletim Interno Semanal da UNIFEI.

Art. 48 – Revogam-se as disposições em contrário.

Referências Legislativas

Lei 8.112/1990

Lei 11.788 /2008 - Nova Lei de Estágio

Lei 11.784/2008 - §7º do Art. 15 - Plano de Carreira dos STAES de que trata a Lei no 11.091/2005

Decreto nº 5.707/2006 - arts. 2º e 9º - Política e Diretrizes para Desenvolvimento de Pessoal da


Administração Pública

Decreto 5.824 de 29/06/2006 – Incentivo à Qualificação – Educação Formal

Portaria Nº. 373 de 25/11/2002 – Regulamenta a Licença para Capacitação

Portaria MEC N º 404 de 2009 – Subdelega aos Reitores a competência para autorizar afastamento de
seus servidores ao exterior

Resolução TCU Nº 212 de 25 de junho de 2008

Orientação Normativa MPOG nº 07, de 30 de outubro de 2008

APROVADA NA 234ª RESOLUÇÃO DO CEPEAd, de 17/08/2012.

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