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Instrumentação Industrial
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
➢ Amplo espectro;
➢ Baixa Profundidade.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 1 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 2
•1 •2
•3 •4
•1
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Objetivos para a Operação Automática de uma Planta Requisitos Mínimos para um Bom Desempenho
Operacional
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 5 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 6
•5 •6
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 7 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 8
•7 •8
•2
•15/02/2020
TEMPERATURA
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 9 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 10
•9 •10
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 11 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 12
•11 •12
•3
•15/02/2020
Condição necessária 1)Estar em contato com o objeto 1) A radiação do objeto medido tem
para medir com a ser medido. que chegar até o detector. • Termômetro de Bulbo de Mercúrio: Baseado na
precisão 2)Praticamente não mudar a dilatação volumétrica do mercúrio contido em um bulbo.
temperatura do objeto devido ao
contato do detector. • Consiste de um tubo capilar de vidro, tendo numa
das extremidades um bulbo cheio de mercúrio que,
Característica 1) É difícil medir a temperatura 1) Não muda a temperatura do quando aquecido, se dilata, indo atingir certa altura
de um objeto pequeno, porque objeto porque o detector não está
este tem tendência de mudança em contato direto com o mesmo.
no tubo capilar e seu valor lido na escala
de temperatura quando em 2)Pode medir o objeto que está em termométrica fornece a medida de temperatura.
contato com um objeto cuja movimento.
temperatura é diferente. 3)Geralmente mede a temperatura • Tem-se, então, através da expansão volumétrica,
2) É difícil medir o objeto que
está em movimento.
da superfície. uma medição praticamente linear pois :
Faixa de Temperatura É indicado para medir É adequado para medir V = V0 ( 1 + ±T)
temperaturas menores que temperaturas elevadas ( ±800 ºC).
1400ºC. • Desvantagem : Fragilidade.
Precisão Geralmente, ± 1% da faixa Geralmente ± 10 ºC • Precisão : 1 % da escala.
Tempo de Resposta Geralmente grande Geralmente pequeno
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 13 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 14
•13 •14
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 15 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 16
•15 •16
•4
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 17 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 18
•17 •18
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 19 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 20
•19 •20
•5
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 21 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 22
•21 •22
Termopares Termopares
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 23 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 24
•23 •24
•6
•15/02/2020
Termopares Termopares
• Essa f.e.m. induzida define um condutor positivo (+) e um condutor
negativo (-). O condutor negativo é sempre ‘avermelhado” (isolante no • Várias observações tem sido feitas ao longo da
tom vermelho) de acordo com a norma ISA (International Stardards of experiência no uso de termopares:
America), facilitando a correta conexão dos termopares.
O aquecimento de um metal (condutor) por si só,
• Cabos de extensão
– São aqueles fabricados com o mesmo material do termopar devido
não é suficiente para produzir ou sustentar uma
ao seu baixo custo. Desse modo para os termopares tipo T, J, K e corrente elétrica.
são utilizados cabos do mesmo material para sua interligação com
A tensão produzida pelo efeito Thompson no fio #1 é
o instrumento receptor.
• Cabos de compensação
cancelada pelo fio #2
– Para os cabos dos termopares nobres (R, S e B) não seria viável
economicamente a utilização de cabos de extensão. Assim, para
tornar possível a utilização desses sensores, desenvolveu-se
cabos de natureza diferente porém com a característica de
produzirem a mesma curva de força eletromotriz desses
termopares ou ainda, mesmo que não idênticas mas que se anulem
(Cu e Cu-Ni para S e R e Cu para B).
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 25 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 26
•25 •26
Termopares Termopares
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 27 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 28
•27 •28
•7
•15/02/2020
Termopares Termopares
• A f.e.m. medida na junção fria através de um voltímetro será • Nas unidades industriais esses efeitos dos termopares são
correspondente a f.e.m. gerada na junção quente menos a utilizados para indicação, registro ou controle do processo. Uma
f.e.m. gerada na junção fria ( que está a temperatura ambiente). junção de dois metais (termopar) é colocada em um ponto
Portanto, Emed = EJQ - EJF . Se desejarmos conhecer a adequado do processo para medição da temperatura e sua f.e.m.
pode ser comparada com uma tabela para obter o valor da
temperatura na junção quente, devemos compensar a temperatura.
temperatura ambiente, através de uma soma da tensão
• Junção de referência com compensação automática
correspondente a temperatura ambiente, obtida através de
tabelas padrões levantadas pelo fabricante, à tensão medida – Esse é o método mais utilizado nas medições industriais na
atualidade pois permite leituras corretas independente da
do termopar. O valor obtido será EJQ. Novamente através da temperatura da junção de referência. Sua construção típica
tabela anterior, inferimos o valor da temperatura na junção está baseada em uma ponte de Wheatstone constituída por
quente via EJQ. Obviamente, existem circuitos eletrônicos que três resistências fixas com a temperatura e uma cujo valor
realizam todos esses cálculos automaticamente. O valor da ôhmico varia com a temperatura ambiente. Assim, após feito
temperatura ambiente é medido normalmente através de um balanceamento da ponte, surgirá uma milivoltagem
RTD em ponte de Wheatstone instalado no próprio circuito. equivalente à variação da temperatura na junção de
referência sempre que a mesma variar, que será adicionada
à tensão gerada pelo termopar.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 29 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 30
•29 •30
Termopares Termopares
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 31 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 32
•31 •32
•8
•15/02/2020
Termopares Termopares
• Atualmente tem-se colocado um conversor mV/I no cabeçote do
termopar, permitindo assim que a comunicação entre o termopar
e o painel seja feito por corrente, evitando o alto custo dos fios
de extensão, uma vez que a interligação para a corrente poderá
ser feita por fio de cobre comum. Outra vantagem é a maior
imunidade a ruídos na interligação por corrente.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 33 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 34
•33 •34
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 35 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 36
•35 •36
•9
•15/02/2020
• Termopar com isolação mineral. Fornece maior estabilidade e • São raros os casos em que os termopares são expostos
resistência mecânica. ao fluido que se quer medir a temperatura, devido a
– O termopar com isolação mineral consiste de 3 partes problemas de corrosão e oxidação que se acentuam a
básicas: um ou mais pares de fios isolados entre si, um altas temperaturas, necessidade de proteção mecânica e
material cerâmico compactado para servir de isolante manutenção durante a operação. Por isso, poços de aço
elétrico e uma bainha metálica externa. inox 304 ou 316 são utilizados (TW).
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 37 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 38
•37 •38
Termopares Termopares
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 39 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 40
•39 •40
•10
•15/02/2020
Termopares Termopares
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 41 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 42
•41 •42
Termopares Termopares
• Tipos de termopares:
• Tipos de termopares:
Conforme o material utilizado na construção dos termopares, temos:
Conforme o material utilizado na construção dos termopares, temos:
5. Termopar tipo R e S:
3. Termopar tipo K: São os únicos termopares em que os fios de extensão não são de mesmo material que o
termopar devido ao alto custo da platina. São substituídos por Cobre (+) e Cobre-níquel (-).
Metais: Cromel (+) e Alumel (-) Nesse caso, os fios de extensão são chamados de fios de compensação.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 43 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 44
•43 •44
•11
•15/02/2020
Termopares Termopares
D: comprimento de imersão - tem que ser no mínimo igual a 10 vezes o diâmetro externo dos
isoladores.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 45 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 46
•45 •46
Estabilidade na F.E.M.
• Esta estabilidade é caracterizada pelos condutores estarem
totalmente protegidos de ambientes agressivos que normalmente
causam oxidação e envelhecimento dos termopares.
Resposta Rápida
• O pequeno volume e alta condutividade térmica do óxido de
magnésio, promovem uma rápida transferência de calor, superior
aos termopares com montagem convencional.
Grande Resistência Mecânica e Flexibilidade
• Devido a alta compactação do óxido de magnésio dentro da
bainha metálica mantendo os termoelementos uniformemente
posicionados, permite que o cabo seja dobrado, achatado, torcido
ou estirado, suportando pressões externas e "choques térmicos"
sem qualquer perdas de suas propriedades termoelétricas.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 47 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 48
•47 •48
•12
•15/02/2020
Vantagens dos Termopares com isolação mineral Materiais para bainha da isolação mineral
• A resistência de isolação entre condutores e bainha é sempre Alloy 600 1150 Excelente resistência a oxidação em altas
temperaturas. Seu uso em atmosferas com
superior a 100 MΩ (a 200C) qualquer que seja o diâmetro, em enxofre deve ser evitado.
qualquer condição de umidade.
Aço cromo 446 1100 Excelente resistência à corrosão e oxidação em alta
temperatura. Boa resistência em atmosferas
sulfurosas.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 49 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 50
•49 •50
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 51 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 52
•51 •52
•13
•15/02/2020
Cabeçotes
• A função do cabeçote é de proteger os contatos do bloco de
ligação, facilitar a conexão do tubo de proteção e do conduíte,
além de manter uma temperatura estável nos contatos do
bloco de ligação, para que os contatos feitos de materiais
diferentes do termopar não interfiram no sinal gerado por ele.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 53 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 54
•53 •54
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 55 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 56
•55 •56
•14
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 57 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 58
•57 •58
Bulbo de resistência com bainha de isolação mineral Bulbo de resistência com bainha de isolação mineral
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 59 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 60
•59 •60
•15
•15/02/2020
Pt 100 Pt 100
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 61 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 62
•61 •62
Pt 100 Pt 100
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 63 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 64
•63 •64
•16
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 65 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 66
•65 •66
• A medição de temperatura utilizando bulbo de resistência é feita • É fácil perceber, deste modo, que podemos
medindo-se a variação da resistência elétrica do elemento efetuar a medição da temperatura através da
sensor, através de técnicas avançadas que garantem alta
precisão nos valores obtidos.
variação de uma resistência da ponte.
• Dentre essas técnicas a mais utilizada é sem dúvida a Ponte de – R0 = Resistência interna do condutor
Wheatstone, que com devidas modificações apresenta excelente – R1, R2 = resistência fixa
performance.
– R3 = resistência variável
• O circuito em Ponte de Wheatstone inicialmente é posta em
equilíbrio e desta forma não circula corrente entre os pontos A e – R4 = resistência de medição
B que se encontram com potenciais idênticos. Quando ocorre – Rg = resistência interna do galvanômetro
variação de temperatura a resistência do sensor varia,
desequilibrando o circuito de forma proporcional à temperatura. – ig = corrente que flui
– E = fonte de alimentação
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 67 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 68
•67 •68
•17
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 69 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 70
•69 •70
•71 •72
•18
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 73 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 74
•73 •74
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 75 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 76
•75 •76
•19
•15/02/2020
PRESSÃO
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 77 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 78
•77 •78
Definições Básicas
➢ A pressão atmosférica é a pressão exercida
pela atmosfera terrestre sobre um corpo. A
nível do mar é aproximadamente 760 mmHg.
➢ A pressão manométrica é aquela medida em
relação à pressão atmosférica, podendo ser
positiva (relativa) ou negativa (vácuo).
➢ A pressão absoluta é a pressão positiva a
partir do vácuo perfeito, ou seja, a soma da
pressão atmosférica do local e a pressão
relativa.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 79 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 80
•79 •80
•20
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 81 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 82
•81 •82
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 83 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 84
•83 •84
•21
•15/02/2020
Medição de Pressão por Deformação Elástica Medição de Pressão por Deformação Elástica -
Diafragma ou Membrana Diafragma ou Membrana
Diafragma: é constituído por um disco de material elástico (metálico ou
não), fixo pela borda. Um haste fixa ao centro do disco está ligada a um
mecanismo de indicação.
Composição
• Metálicos: Bronze Fosforoso (Cu+Sn+P), Inconel
(Ni + Nb) e aço inoxidável (Fe+C+Cr).
• Não-metálicos: teflon e neoprene.
Faixa de Uso
• Pressões Absolutas: de 0−5 mmHg a 0−50 psi.
• Pressões Manométricas: 0−0,5” H20 a 0−200 psi.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 85 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 86
•85 •86
Medição de Pressão por Deformação Elástica - Medição de Pressão por Deformação Elástica -
Fole ou Sanfona Fole ou Sanfona
Fole: é um elemento flexível que se expande e contrai axialmente, ao
estar internamente submetido a uma força. A expansão ou contração são Composição:
utilizadas para transformar a pressão do fluido em um deslocamento ou
força. É basicamente um cilindro metálico sanfonado. • Bronze Fosforoso, Aço Inoxidável e Monel (liga de Ni);
Utilização:
• receptores de sinais pneumáticos (transmissores,
registradores, controladores, etc.)
Faixas de Uso:
• Pressões Absolutas: de 0−100 mmHg a 0−35 psi.
• Pressões Manométricas: 0−0,5” H20 a 0−2000 psi.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 87 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 88
•87 •88
•22
•15/02/2020
Medição de Pressão por Deformação Elástica - Medição de Pressão por Deformação Elástica - Tubo
Tubo de Bourbon de Bourbon
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 89 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 90
•89 •90
Medição de Pressão por Deformação Elástica - Tubo Medição de Pressão por Deformação Elástica - Tubo
de Bourbon de Bourbon
Tipos de Tubos de Bourdon Composição dos Tubos de Bourdon
•91 •92
•23
•15/02/2020
Medição de Pressão por Coluna de Líquido - Tubo em U Medição de Pressão por Coluna de Líquido - Tubo em U
Tubo em U: é constituído por um tubo de material O zero da escala está no mesmo plano horizontal que a superfície
do líquido quando as pressões P1 e P2 são iguais.
transparente (geralmente vidro) recurvado em forma de Neste caso, a superfície do líquido desce no lado de alta pressão e,
”U” e fixado sobre uma escala graduada. consequentemente, sobre no lado de alta pressão. A leitura se faz,
somando a quantidade deslocada a partir do zero nos lados de alta
e baixa pressão.
Faixa de Operação: 0 2000mmH2O/mmHg (baixa
pressão).
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 93 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 94
•93 •94
Medição de Pressão por Coluna de Líquido - Tubo em U Medição de Pressão por Coluna de Líquido Coluna Reta
Vertical
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 95 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 96
•95 •96
•24
•15/02/2020
Medição de Pressão por Coluna de Líquido Coluna Reta Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo
Inclinada
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 97 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 98
•97 •98
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 99 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 100
•99 •100
•25
•15/02/2020
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo
Pressão Diferencial
Pressão Manométrica
• As pressões P1 e P2 são aplicadas em cada câmara. • A pressão do processo é aplicada a uma das câmaras.
• Usado para medição de vazão e densidade. • A outra câmara é aberta para atmosfera.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 101 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 102
•101 •102
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Capacitivo
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 103 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 104
•103 •104
•26
•15/02/2020
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 105 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 106
•105 •106
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 107 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 108
•107 •108
•27
•15/02/2020
Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges Medição de Pressão por Grandeza Elétrica Strain-Gauges
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 109 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 110
•109 •110
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 111 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 112
•111 •112
•28
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 113 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 114
•113 •114
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 115 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 116
•115 •116
•29
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 117 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 118
•117 •118
• Tipos:
➢ Plano
➢ Por reflexão (reflex) para acentuar contraste líquido-
vapor devido a diferença dos índices de refração
entre líquido e vapor (gás):
➢ Líquido (reflexão parcial) – apresenta tonalidade
escura.
➢ Vapor ou Fase Gasosa (reflexão total) – apresenta
tonalidade clara.
➢ Transparente – quando se deseja perceber a cor de
cada produto nas interfaces líquido- líquido.
➢ Permite a instalação de iluminadores.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 119 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 120
•119 •120
•30
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 121 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 122
•121 •122
Visor reflex
Visor Transparente
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 123 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 124
•123 •124
•31
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 125 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 126
•125 •126
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 127 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 128
•127 •128
•32
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 129 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 130
•129 •130
➢ Limitações:
• Fluidos Agressivos (contato direto com o fluido);
• Range de Medição até 3 metros;
• O peso do deslocador deve ser suficiente para submergir na
mais alta densidade de operação.
➢ Vantagens em relação a boia:
• Maior faixa de medição;
• Calibração mais fácil;
• Menor probabilidade de alarme falso devido a turbulências pois
o cabo está sob constante tensão mecânica.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 131 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 132
•131 •132
•33
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 133 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 134
•133 •134
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 135 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 136
•135 •136
•34
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 137 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 138
•137 •138
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 139 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 140
•139 •140
•35
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 141 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 142
•141 •142
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 143 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 144
•143 •144
•36
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 145 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 146
•145 •146
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 147 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 148
•147 •148
•37
•15/02/2020
➢ Características ➢ Vantagens:
Aumenta ➢ Medição de níveis com líquido tóxico;
Potência ➢ Alta precisão;
Coaxial Duplo Simples
➢ Tolera turbulência da superfície e espuma no líquido.
Aumenta
sensibilidade
a obstrução Coaxial Duplo Simples ➢ Desvantagens
Aumenta
➢ Caro;
sensibilidade ➢ Não pode ser aplicado em medições com sólidos por
Coaxial Duplo Simples causa do sinal fraco de reflexão.
a obstáculos
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 149 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 150
•149 •150
Principio de Funcionamento: Quando a interface ou nível do • Principio de Funcionamento: A medida que a superfície do nível for
subindo ou descendo, variamos o εr (permissividade dielétrica) do
produto atinge o sensor, ocorre mudança de vibração do mesmo, capacitor formado entre o vaso (primeira placa) e o sensor (segunda
atuando uma chave. placa).
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 151 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 152
•151 •152
•38
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IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 153 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 154
•153 •154
FLUXO
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 155 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 156
•155 •156
•39
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•157 •158
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•159 •160
•40
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IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 161 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 162
•161 •162
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 163 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 164
•163 •164
•41
•15/02/2020
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 165 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 166
•165 •166
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 167 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 168
•167 •168
•42
•15/02/2020
Annubar Annubar
A barra sensora de pressão a
O Annubar é um jusante possui um orifício
dispositivo de produção que está posicionado no
de pressão diferencial, centro do fluxo de modo a
que ocupa todo o medir a pressão do fluxo a
diâmetro do tubo. É jusante. A barra sensora de
projetado para medir a pressão de montante possui
vazão total, de forma vários orifícios, estes orifícios
diferente dos estão localizados
criteriosamente ao longo da
dispositivos tradicionais
barra, de tal forma que cada
de pressão diferencial.
um detecta a pressão total de
um anel.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 169 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 170
•169 •170
Rotâmetros Rotâmetros
São medidores de
vazão por área
variável, nos quais
um flutuador varia
sua posição dentro
de um tubo cônico,
proporcionalmente
à vazão do fluido.
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 171 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 172
•171 •172
•43
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IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 173 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 174
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•175 •176
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IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 177 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 178
•177 •178
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 179 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 180
•179 •180
•45
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•181 •182
•Onde:
•E = tensão gerada (volts)
•B = densidade de fluxo
•magnético (wb/m2)
•L = distância dos eletrodos (m)
•v = velocidade (m/s)
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 183 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 184
•183 •184
•46
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IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 185 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 186
•185 •186
IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 187 IEM UNIFEI – Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá 188
•187 •188
•47
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Obrigado.
•189
•48