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Liderança:
5 artigos
essenciais
para líderes
de sucesso
Introdução
Vivemos em um mundo que está em constante evolução e todos aqueles que não
acompanham o progresso, estão fadados a serem esquecidos em meio ao mar
de novas informações. A era da informação veio para quebrar antigas crenças
e estabelecer novas conexões entre indivíduos e corporações. Cada vez mais,
torna-se necessário acompanhar de forma abrangente as mudanças culturais e
tecnológicas no cenário corporativo.
Pensando nisso, nós da equipe Crescimentum criamos uma série com 5 artigos
riquíssimos em conteúdo que irão ajudá-lo a compreender de maneira clara o
caminho para a evolução da liderança, tendo como base cases e informações
do cenário global.
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Você gostaria
de mudar algum
comportamento?
Por: Vanessa Campos, trainer da Crescimentum
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Você gostaria de mudar algum comportamento?
Por: Vanessa Campos, trainer da Crescimentum
Para abordarmos este tema, gostaria de sugerir uma reflexão rápida: você tem
algum comportamento que não gosta, mas não consegue modificar? Quantas
vezes você se pegou em situações que gostaria de agir de forma diferente? Você
já se perguntou por que é tão difícil mudar um comportamento, mesmo que ele te
prejudique de alguma forma?
Se sua resposta for sim, este artigo te dará a oportunidade de entender porquê isso
acontece e começar a treinar a sua mente a mudar isto.
Por exemplo: você acredita que chegar atrasado é uma falta de respeito. E então,
você tem o comportamento de ser sempre pontual.
O modelo mental não é uma verdade absoluta, mas uma verdade criada por você
de acordo com suas crenças, ou seja, aquilo que você acredita influenciará nos
seus comportamentos. Nossos modelos mentais determinam não apenas a forma
como entendemos o mundo, mas também como agimos nele.
Outro fato intrigante é que, diante de uma mesma situação, pessoas diferentes
podem se comportar de maneira diferente e isso está diretamente ligado aos
modelos mentais que cada indivíduo possui.
Reconhecer um modelo mental e trazê-lo para consciência não é uma tarefa
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fácil, mas é necessária para ajudá-lo a entender o quanto você é influenciado por
esse padrão de pensamento e repete determinados comportamentos em diversas
situações.
É importante lembrar que um mesmo modelo mental pode tanto nos limitar, quanto
nos impulsionar em direção a objetivos ou em busca de nossa identidade pessoal.
Desenvolver os melhores modelos mentais possíveis para enfrentar qualquer situação
que se apresente é o ponto chave para alavancar o processo de aprendizagem
e desenvolvimento.
Duas habilidades podem facilitar o processo de identificação de modelos mentais:
reflexão e inquirição. Refletir significa ter a consciência de como os modelos mentais
podem afetar nossa visão de mundo e inquirir significa manter conversações e
interações com outros, compartilhando visões e experiências.
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Liderança e Q.E.
Por: Thales Paiva, trainer da Crescimentum
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Liderança e Q.E.
Por: Thales Paiva, trainer da Crescimentum
Ao longo das últimas décadas o caminho para o topo nas organizações costumava
ser muito claro, bastava apresentar resultados financeiros e bater metas que a
promoção seria uma consequência natural. Com alguns anos de dedicação feroz,
muito suor, alguns esbarrões nos concorrentes e a experiência necessária, o cargo
desejado estaria na próxima esquina.
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mas subindo a partir deles na hierarquia, os resultados começam a diminuir. De
diretores para cima, os valores diminuem fortemente e os CEOs em sua média
possuem o menor Q.E. de todos.
Essa estatística nos mostra que quanto mais alta a hierarquia, mais solitário o líder
se torna e menos ele desenvolve suas próprias habilidades interpessoais. Diversos
cenários podem contribuir para o distanciamento do líder, como a possível
distância física, onde o ambiente de trabalho do líder e do liderado são distintos,
a visão de que a relação entre líder e liderado deve ser apenas profissional, a
crença de que o líder deve ser autoritário e que qualquer abertura pode significar
fraqueza, o receio do liderado sobre a sua estabilidade no cargo e muitas outras
possíveis. O resultado disso foi constatado em uma pesquisa feita pela revista Você
S/A, que mostrou que os nove fatores que tornam uma empresa um lugar ruim
para trabalhar estão diretamente ligados à liderança, ou seja, não é da empresa
que o colaborador se demite, mas sim do líder, que constrói seu próprio estilo de
liderança e desenvolve comportamentos baseados no que percebe de evolução
em suas práticas. E muitas vezes para por aí. Com o passar dos anos, as práticas
que antes eram ideais para o momento se tornam obsoletas e os resultados deixam
de ser os mesmos.
No artigo Heartless Bosses, citado acima, foi constatado que entre os CEOs, que
já sabemos que possuem as menores notas, os que obtiveram melhores resultados
emocionais também possuem melhor desempenho no trabalho, o que prova
estatisticamente a importância da inteligência emocional. Este dado confirma a
linha de pensamento de Jack Welch, que afirmou que “entender do funcionamento
da alma humana basta para gerir qualquer negócio”.
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próprias tendências comportamentais. O segundo é o autogerenciamento, este
trata de estar consciente das próprias escolhas e evitar a impulsividade, sabendo
lidar com o indesejado. Já o terceiro é a consciência social, que é a habilidade
de reconhecer emoções em outras pessoas. E no quarto pilar é o gerenciamento
de relacionamentos, que é a habilidade de se relacionar bem com outras pessoas,
lidar com conflitos, influenciar e inspirar grupos.
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Seja um bom líder com
ajuda da neurociência
Por: Arthur Diniz, CEO da Crescimentum
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Seja um bom líder com ajuda da neurociência
Por: Arthur Diniz, CEO da Crescimentum
Todos podem ser líderes. Essa é uma frase cada vez mais corriqueira no mundo
corporativo. O que poucas pessoas sabem ou falam é que a ciência também pode
ser uma importante aliada na arte de liderar e gerir uma equipe ou organização.
Mais especificamente, as técnicas da neurociência podem e devem ser aplicadas
à liderança.
É importante ressaltar que essa área do cérebro pode ser desenvolvida por todas
as pessoas e ter suas capacidades aumentadas. Na prática, isso significa que as
qualidades e capacidades de liderança podem ser aprendidas e melhoradas
não apenas com a experiência, mas também por meio do treinamento e
desenvolvimento.
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neurociência, o líder sabe quais são os efeitos que cada neuroquímico gera nas
pessoas, podendo selecionar qual química deseja disparar nos membros de sua
equipe. Desta forma, é possível potencializar os resultados e o desenvolvimento de
todo o time.
Portanto, se você quiser ser um líder eficiente e moderno, tenha uma certeza: treine,
e muito, o seu cérebro.
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O Otimismo na
Liderança Empresarial
Por: Anderson Fernandes, trainer da Crescimentum
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O Otimismo na Liderança Empresarial
Por: Anderson Fernandes, trainer da Crescimentum
Até que ponto a visão otimista ou pessimista pode influenciar em minha liderança e
na performance da minha equipe? É cientificamente comprovado que ser otimista
aumenta a minha performance como líder, da minha equipe e os resultados da
minha empresa? Líderes que são mais antagônicos e pessimistas podem se tornar
líderes otimistas? Qual a vantagem de ser otimista no mundo corporativo?
Depois de várias perguntas, como as feitas acima, outra mais pragmática pode
surgir: o que a minha emoção ou o meu sentimento (mais positivo ou negativo) tem
a ver com a lucratividade do meu negócio? Qual a relação entre elas? Eu diria que
muito. Mas antes de respondê-las, tenho duas notícias para te dar. Vamos a elas?
Uma é positiva. A outra é neutra, ou seja, depende de como você a percebe e
como são suas crenças sobre o comportamento humano.
Vamos, em primeiro lugar, focar na notícia boa. Neste passo, podemos afirmar
que há sim uma resposta que, de forma geral, responde todas as perguntas
feitas acima. Cientificamente, está comprovado que o otimismo pode aumentar
significativamente sua performance, da sua equipe e, consequentemente, pode
impactar positivamente nos resultados das empresas. O professor Martin Seligman,
que é PhD e reitor da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, contribuiu
muito para o desenvolvimento do conceito que chamamos de ”learned optimism”
(otimismo aprendido) e que é utilizado também no campo da Psicologia positiva.
Neste estudo, ele demonstrou que o otimismo é um comportamento como
qualquer outro e que ele pode ser aprendido, modificado e desenvolvido. E como
isso se conecta? E como nos motivamos para esse objetivo? Segundo Seligman,
motivação é um estado mental e o otimismo afeta diretamente o nosso estado
mental. Ou seja, ser otimista altera meu estado mental e como reajo com meu
mundo ao redor que afeta meu comportamento e ambiente de trabalho. Na
verdade, seguindo a lógica do professor Martin Seligman, quanto mais otimismo,
melhor será o seu estado mental. Ademais, otimismo é uma competência, como
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qualquer outro comportamento, que pode ser usado no seu dia a dia corporativo.
Sendo uma habilidade ou uma competência, podemos usá-la sempre que convier.
Falta ainda a segunda notícia, certo? Como o próprio Seligman afirma, otimismo
pode ser aprendido. Para desenvolver ou aprimorar um comportamento como o
otimismo, devemos desenvolver nossas capacidades, trabalhar nossas crenças e
valores. E isso depende de cada um. Não basta saber, devemos praticar. Por isso,
é uma notícia neutra, uma vez que depende de você. Depende se você quer e
deseja vivenciar essa informação. Se temos essa habilidade à nossa disposição e
considerando todos os efeitos benéficos, além do custo e benefício, há alguma
razão objetiva para não tentar usá-la? O que te impediria hoje de usar uma
ferramenta tão poderosa como o otimismo? A resposta desta pergunta cabe a
você. Reflita!
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COMO MANTER SEU
TIME ENGAJADO
Por: Renato Curi, sócio-diretor e trainer da Crescimentum
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Como manter seu time engajado
Por: Renato Curi, sócio-diretor e trainer da Crescimentum
No livro O 8º hábito, Stephen Covey apresenta uma pesquisa com 23 mil pessoas,
das quais 37% diziam entender o que a organização estava tentando atingir e o
porquê. Se esse percentual fosse aplicado a um time de futebol, isso significaria dizer
que 7 dos 11 jogadores, não sabem de que lado devem fazer o gol. De alguma
forma eles estariam competindo entre si, ao invés de buscarem a mesma direção.
Em uma equipe ou empresa isso representa que funcionários que não conhecem
os objetivos do negócio, não dividem a mesma causa ou não estão reforçando a
mesma cultura, uma vez que a direção não é clara. A Crescimentum realizou uma
pesquisa com 2.557 líderes, avaliados em 67 questões de liderança, e estavam
entre as três menores notas a seguinte questão: cria uma visão de futuro que motiva
sua equipe. Fica evidente a insatisfação dos liderados nessa pesquisa que estão
carentes da visão de futuro.
Pense por um instante quantos conflitos são gerados pelas pessoas não estarem
alinhadas no mesmo objetivo, quanto tempo se perde em discussões pelas pessoas
não conhecerem as prioridades. Além de quanto potencial é desperdiçado
por pessoas que não dedicarem seu melhor intelecto ao negócio, uma vez que
não estão vinculadas emocionalmente ao trabalho. Despertar o melhor de um
colaborador não é alcançado por meio de uma instrução, é um sentimento
de escolha pessoal. Logo, é preciso ter um objetivo comum que minimize esses
problemas e engaje as pessoas.
Então, alguém poderia dizer que o objetivo é óbvio: gerar lucro ou aumentar o
desempenho. Claro que isso é o fim de qualquer organização privada, mas a
questão está no que sua empresa ou área está tentando construir enquanto se
busca o lucro. Qual o propósito comum que faz as pessoas se unirem na mesma
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direção? A maior parte das pessoas querem ter a sensação que estão participando
da construção de algo maior do que elas mesmas e de que estão construindo um
legado que vai durar.
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