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Para o vírus não importa se você acredita na vacina ou não!

Em quem você escolhe


acreditar?
Todos sabem que, em nosso país e no mundo, há tempos, observa-se que diversas
doenças que eram comuns, deixaram de ser um caso de saúde pública devido as
vacinas realizadas em sua população. Varíola, poliomielite, rubéola são exemplos
concretos de que hoje elas só existem nas histórias contadas nos livros, eram doenças
comuns há alguns anos atrás, mas atualmente elas já são doenças erradicadas.
Daí se dá a importância da ciência, um médico britânico, Edward Jenner (1749)
estudou alguns anos sobre diversos experimentos relativos à varíola e como trazer a
imunidade para as pessoas, depois de comunicar sua descoberta em um artigo
chamado “Um Inquérito sobre as Causas e os Efeitos da Vacina da Varíola”, em
1798 foi reconhecido como o criador da primeira vacina. A varíola foi a primeira
doença infecciosa que foi erradicada por meio da vacinação, que na época era uma
das doenças mais temidas pela humanidade.
Depois do conhecimento de tal informação é fácil afirmar a importância da ciência
aliada as campanhas de saúde realizada pelo Ministério da Saúde e a propagação das
informações de fácil acesso nos meios de comunicação do nosso país, em relação as
diversas vacinas disponíveis nas Unidades básicas de Saúde para prevenção de
doenças tão severas.
Ainda tem dúvidas sobre a importância de se vacinar? Quer conhecer dados, para que
elas servem e saber mais sobre as diversas campanhas de vacinação?
https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/vacine-se#importancia
Em contrapartida, existem movimentos antivacina e pais que se recusam a vacinar
seus filhos. Mas por quê? Arrisca-se afirmar que é devido as Fake News!
Uma das fake News mais conhecidas em relação a vacina é que a Tríplice Viral, que
protege contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola, causaria comportamento autista nas
crianças. Andrew Wakefield, na época médico, foi o responsável pela publicação de
um artigo onde afirmava que essa vacina teria relação com o autismo, porém anos
depois foi descoberto que esse artigo não era confiável e que os dados contidos foram
forjados, fazendo o médico perder sua licença. A ciência nunca achou nenhuma
evidência de que essa vacina teria influência no autismo.
É de extrema importância sabermos nos proteger de falsas informações em relação a
saúde, elas podem causar sérios danos a uma pessoa, a um grupo de pessoas e pôr
fim a uma população de cidades e até país.
Mas como combater?
Primeiramente, não devemos repassar informações que não temos conhecimento se é
verdadeira ou falsa. Hoje, existem a nossa disposição várias formas de nos
informarmos com notícias reais em relação a saúde. Podemos pesquisar na internet
em sites de fontes confiáveis e como primeira opção o site do Ministério da Saúde.
Site Ministério da Saúde
https://saude.gov.br/
No site do Ministério da Saúde existe uma página exclusiva para consulta de notícias
que foram publicadas, onde podemos consultar a veracidade das informações.
Consultar as mais diversas fake news na saúde
https://www.saude.gov.br/fakenews

Se vacinando não estamos apenas nos protegendo das doenças, mas também
auxiliando no combate. Portanto, quanto mais pessoas se conscientizarem e se
protegerem, mas difícil se torna o contágio, ao ponto da erradicação da doença.

Referências
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "História da vacina"; Brasil Escola. Disponível em:
< https://brasilescola.uol.com.br/biologia/a-historia-vacina.htm. > Acesso em
24/Mar/2020.

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