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ight©1998Bi ll
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1999Edi tor aUnitedPressLtda.

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Capa: RedBeansDesi gn
Tradução: Magal yFragaMor ei
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são:M.Cândi daBeckereEl miraPasquini
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sãoEdi torialedePr odução:VeraVil
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oAndréCarrenho
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I Edi ção—1999

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SP, Brasil
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OcupadoDemai sparaDeixardeOr ar/Bi l
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TraduçãoMagal yFragaMor eir
a.
— Campi nas,SP:Edit
oraUni t
edPr ess,1999.


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ginal:Toobusynottopray.
ISBN85-243-0139-21.OraçãoI.Tí
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inga118,13036-530Campinas-SPTel /Fax(
019)278-3144

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gopar
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Sumár
io
DEUSNOSCHAMAàSUAPRESENçA

1- APresençadeDeus,
OPoderdeDeus 5
2- DeusEstáPront
o 11
3- DeusÉPoderoso 20

DEUSNOSCONVI
DAACONVERSARCOM ELE

4- HábitosEdi
fi
cantesparaoCoração 28
5- Orandocom Jesus 33
6- Um Padr
ãodeOr ação 41
7- AOraçãoQueMov eMontanhas 51

DEUSDERRUBAASBARREI
RASQUENOSSEPARAM DELE

8- ADordaOr açãoNãoRespondi
da 59
9- Dest
rui
doresdeOr ação 67
10-Esf
ri
andonaOr ação 75

DEUSFALAAOSNOSSOSCORAçõES

11-Diminui
ndooRi tmo 83
12-AImport
ânciadeOuv i
r 90
13-ComoOuviraOrientaçãodeDeus 97
14-OQueFazercom asOr ient
ações 103
15-Vi
vendonaPresençadeDeus 112

PERGUNTASPARAREFLEXãOEDI
SCUSSãO
121

GUI
APAÃAORAçãOEM GRUPOOUPESSOAL 127

1
APr
esençadeDeus,
oPoderdeDeus
Aor
açãoéum at
oant
inat
ural

Desdeonasci mentoapr endemosasr egrasdaautoconfiança


en¬quant onosesf orçamosebat al
hamospar aganharaut o-
sufici
ênci a.Aor açãov aicontraestesv al
oresprofundament e
estabeleci dos.Éum at entadoàaut onomi ahumana, umaof ensaà
i
ndependênci adov i
v er.Paraaspessoasquev iv
em apressadas,
determi nadasav encerporsi mesmas, oraréumai nter
rupção
desagr adáv el.
Aor açãonãof azpar tedenossaor gulhosanaturezahumana.No
entanto, em al gum moment o, quasetodosnóschegamosaopont o
em quecaí mosdej oel hos,incli
namosacabeça, fi
xa¬mosnossa
atençãoem Deuseor amos.Podemosat énoscer ti
fi
¬cardeque
ninguém est ejaolhando, podemosf i
carenv er
go¬nhados, mas,a
despei t
odet udoisto, nósor amos.
Porquesomosi nduzi dosaor ar?Creioqueexistem duas
ex¬plicaçõespossí v eis.

Rodeadospel
apr
esençadeDeus

Oramospor que, porintuiçãoouexper i


ênci a,compr eendemosquea
comunhãomai sínti
macom Deussóseobt ém pori nter¬médioda
oração.Per gunt eàspessoasqueenf rentar am tragédiasou
provações, dorousof ri
ment oprof
undo, fracassoouder rot
a,soli
dão
oudiscriminação.Per gunteoqueocor r
euem suasal masquando,
fi
nalmente, caíram dej oelhosederramar am ocor açãodi antedo
Senhor.
Pessoasassi m meconf essaram:"Nãoconsi goexpl icar,massenti
comoseDeusmecompr eendesse."
Outrasdisser am: "Senti-
mer odeadaporsuapr esença, ousent i
um
confort
oeumapazquej amaisexperiment ei.
"
Oapóst oloPaul oviveuest aexper
iênci
a.Escr evendoaoscr i
s¬tãos
deFili
pos, disse:
"Nãoandei sansi ososdecousaal guma; em t udo, porém, se¬jam
conhecidas, diantedeDeus, asvossaspet ições, pelaora¬çãoepel a
súplica, com açõesdegr aças.EapazdeDeus, queexcedet odoo
entendi ment o,guardar áov ossocor açãoeav os¬sament eem
Cri
st oJesus"( Fipenses4.6-
l
i 7).
Anosat rás, meupai ,aindar el ati
vament ej ov em emui t
oat i
vo,
mor reuv í
ti
madeum at aquecar díaco.Enquant odi ri
giaparaacasa
demi nhamãe, em Mi chi gan, eui apensandoem comosobr ev i
v er
ia
sem apessoaque, mai squequal querout ra, acr edit
araem mi m.
Aquel anoi te,nacama, lutei com Deus." Porquef oiaconte¬ceruma
coi
sadest as?Comov ouent enderoqueacont eceu?Ser áquev ou
mer ecuper ardaper dadomeupai ?SeoSenhormeamade
verdade, comopodef azeri ssocomi go? "
Desúbi to,nomei odanoi te, tudomudou.Foi comoseeut i
v esse
dobradoumaesqui naemev issedi ant edeumanov adir
eção.Deus
fal
oucomi go: "
Eusoupoder oso.Ami nhasuf ici¬ênciaéobast ante.
Nomoment ovocêpodet erdúv i
das, masconf ieem mi m."
Estaexper iênci
at al
vezpar eçai r
real, porém osr esultadosf o¬ram
notáv eis.Depoi sdaquel anoi techei adedesesper oede
l
ágr i
mas, j
amaisf uitorturadopordúv idas, querem r el
açãoao
cui
dadodeDeuspar acomi go, querem r elaçãoàmi nha
capaci ¬dadedev iversem meupai .Pesar ,sim, poisamor t
edel e
meent risteceudemai sesent ir
eisuaf altapar asempr e.Por ém não
mev ilançadoàder iva, sem âncor aesem bússol a.Nomei oda
noitemai snegr adami nhav ida,um i nst ant eínt imoepoder osocom
Deusmepr oporcionoucor agem, tranqui lidadeeesper ança.

Um r
elaci
onament
oínt
imo

Aor açãonem sempr efoium dosmeuspont osfor t


es.Dur ante
mui tosanosf uipastordeumagr andei gr aesabi
ej amui toa
respei t
odeor açãomasapr ati
cavapoucoem mi nhav ida.Te¬nhoa
í
ndol edeum cav alodecor ri
dabem treinadoeost r
ancosdaaut o-
suficiênciaedaaut oconfiançamesãobem conheci ¬dos.Eunão
quer i
asai rdapi staegast artemposuf i
cientepar adescobr i
roqueé
oração.
OEspí r
itoSant o,porém, medeuumaor ientaçãot ãodiretaquef ui
i
ncapazdei gnorá-la,di
scuti-
laoudesobedecer -
lhe: eudev i
a
analisar,estudarepr at
icaraoraçãoat éentendê- l
a.Obe¬deci .Li
quinzeouv intev ezesosl i
vrosmaisimpor t
antesar espeitoda
oração, novoseant i
gos.Estudeiquaset odosost extosbíbli
cosque
tratam doassunt o.
Depoi s,fizalgot ot alment er adical:or ei.
Háv inteanoscomecei asepar arum t empopar aor aremi nhav ida
deor açãot em si dot ransf ormada.Mi nhamai orsat isfaçãonãoé
umal istader espost asmi raculosasàsmi nhasor ações, embor a
tenhat idor espost asmar av i
lhosas.Amai oremoçãot em sidoa
diferençaqual i
tat i
vaem meur elacionament ocom Deus.Quando
comecei aor ar,eunãosabi aoquei riaacont e¬cer .
Meur elacionament ocom Deuser aum t ant oocasi onal .Nãonos
reuní amospar aconv ersarcom mui taf r
equênci a.Agor a,noent anto,
todasasmanhãs, passamosmui tot empoj unt os, porum l ongo
per í
odo, nãoem conv ersasapr essadas, masem di álogo
i
nt rospect ivo,signi fi
cat ivo.Écomoseeut i
vessepassa¬doa
conhecermel horaDeusdesdequecomecei aor ar .
SeoEspí ritoSant ooest ádi ri
gindoaapr endermai sar espeitoda
oração, com cer t ezav ocêi ráembar carem umaav ent ura
mar av i
l
hosa.Àmedi daem quev ocêf orsef ortalecendonaor a¬ção,
Deusi ráser evelandomai semai s,sopr andodav idadel eem seu
espí ri
to.At entepar aasmi nhaspal av ras: suaexper iên¬ciacom a
oraçãol het rarámai ssat i
sf açãoer ecompensadoqueasr espostas
quev ocê, com cer teza, receber á.Comunhãocom Deus, fé,
segur ança, paz, conf orto-v ocêseapossar ádest essent iment os
mar av i
l
hososenquant ov ai aprendendoaor ar .

Um canal
dopoderdeDeus

Atravésdaor açãoDeusnosconcedesuapazeest eéum dos


mot i
vospel osquai satéaspessoasaut o-
suf i
cientescaem de
j
oe¬lhoseder ramam seuscor açõesdi antedel e.Noentanto,háum
outromot i
vo.Aspessoassãol evadasaor arporquesabem queo
poderdeDeusf lui
,em primeir
ol ugar ,paraaquel esqueor am.
Um gr andenúmer odet extosbíblicosensi naquenossoTodo-
Poder osoeOni pot ent
eDeusest ápr ont o,desejosoeapt opara
responderàsor açõesdeseusf iéi
s.Osmi lagresdoêxododeI sr
ael
doEgi toeaj or nadapar aaTer raPr omet i
daf oram respos¬t
asde
oração.Como, também, osmilagr esdeJesusaqui etando
tempest ades, prov i
denciandoal i
ment o, curandoenf ermose
ressuscitandoosmor tos.Àmedi daqueaI grejafoise
constitu¬indo,cr escendoeseespal handopel omundo, Deus
cont i
nuouar esponderàscont ínuasor açõesdoscr istãosbuscando
curael ivrament o.
OpoderdeDeusécapazdet ransformarci rcunst ânciase
re¬lacionament os.Podenosaj udaraenf rent arasl utasdi ári
as.
Curapr obl emasf ísi
cosepsi cológicos, r
emov eobst áculosno
casament o, supr enecessidadesf inanceiras, em suma, opoderde
Deusoper aem qual quertipodedi fi
culdade, dúv i
daoude¬sâni mo.
Alguém j ádi ssequequandot rabalhamos, nóst rabalhamos, mas
quandoor amos, Deustrabalha.Seupodersobr enatural encontra-
se
àdisposi çãodepessoasqueor am,conv encidasat éoâmagode
queEl esei mpor tacom el as.Oscét icospodem ar gument arque
oraçõesr espondi dasnãopassam decoi nci¬dênci as,comoum
arcebispoi nglêscoment ou: "Éimpr essio¬nant ecomoocor rem
coincidênci asquandosecomeçaaor ar."

Mãoser
gui
daspar
aocéu

Umahi stóriadoAnt igoTest ament omeconv enceu, mai sdoque


qualquerout rotextobí bl i
co, queaor açãot razr esultados
si
gni f
icativos.Encont ra-seem Êxodo17. 8-13:
Então, veioAmal equeepel ej oucont r
aI sraelem Ref idim.Com i sso,
ordenouMoi sésaJosué: "Escol he- noshomens, esai ,epel eja
cont r
aAmal eque;amanhã, est arei eunocumedoout eiro,eav ara
deDeusest aránami nhamão. "
FezJosuécomoMoi sésl hedi sser aepel ej
oucont r
aAmal eque;
Moi sés,por ém, ArãoeHursubi ram aocumedoout eiro.Quando
Moi séslev antavaamão, Israel pr evalecia;quando, por ém, ele
abaixav aamão, prev aleciaAmal eque.Or a,asmãosdeMoi sés
eram pesadas; pori sso, t
omar am umapedr aeapuser am porbai xo
dele,eel enel aseassen¬t ou; ArãoeHursust entavam- lheasmãos,
um deum l ado, eoout r o,doout ro: assiml hef i
caram asmãos
fi
rmesat éaopôr -do-sol .EJosuédesbar atouaAmal equeeaseu
pov oaof i
odaespada.
Moi sés,of amosol íderdeI sr ael, v i
u-sedi antedeumacr ise.O
exércitoinimi goapr oximar a-sedoacampament odosi sr aelit
asno
deser t
o, prontopar ader rotá- l
os.
Moi sés,ent ão,conv ocaocomandant emai shábi lpar adi scutirem a
estratégiami l
it
ar.Depoi sdet udopl anejado, eleexpl i
cacomoser áo
ataque: "Josué, reúnaamanhãnossosmel horessol dadosel ev e-
os
atéaplaní
cie,aoencontr
odoi ni
migo.Lut
ecom coragem.Euir
ei
com doishomensat éoaltodoouteir
oeerguer
eiminhasmãos
paraocéu.Or ar
eiaDeuspar aqueder¬r
amecoragem, br
avur
a,
harmoniaepr ot
eçãosobrenatur
also¬br
enossastr
opas.Vamosver
comoDeusv aioper
ar.
"

OpoderdeDeusél
i
ber
ado

Josuéconcor da.El ecr ênaor açãoepr ef eriar eceberoapoi oda


oraçãodeMoi sésdoqueseuapoi omi litar .Ocor reque, quandoas
mãosdeMoi sésest ãol ev ant adaspar aocéu, ast ropasdeJosué
prevalecem nabat alha, lutandocom f or çadi vinaer echaçandoo
i
nimi go.
Comoédeseesper ar ,noent anto, osbr açosdeMoi sést or ¬nam- se
cansados.El eosdei xacai raol ongodocor poepõe- seacami nhar
peloout eiro, obser vandoabat alha.Par aseupav or, ocur soda
batalhamudabem di ant edeseusol hos.Ast ropasdeJosuéest ão
sendoat ingi das; oi nimi gov ai ganhandot erre¬no.
Moi séser guenov ament eosbr açospar aocéuel ev aopr oble¬ma
paraoSenhor .Namesmahor aoí mpet odel ut amai sumav ezv olt
a
em Josuéenosi srael i
taseosi nimi gossãor epel i
dos.Ent ão
Moi sésent ende.El epr ecisamant erosbr açoser gui dospar aocéu,
em or ação, sequi serabr irapor t
apar aai nterv en¬çãosobr enatural
deDeusnocampodebat al ha.
Moi sésdescobr iunaquel edi aqueopoderpr edomi nant edeDeusé
l
iberadoat rav ésdaor ação.Quandoeucomecei aor arcom f ervor,
descobr iamesmacoi sa.Em r esumo, sev ocêest ápr opensoa
conv i
darDeusaseenv ol verem seusdesaf i
osdi ári¬os, v ai
exper i
ment aropoderpr edomi nant edel e, em seul ar ,nos
rel
acionament os,not rabal ho, naescol a, nai gr ejaeondef ormai s
necessár io.
Estepoderpodesemani fest arem f ormadesabedor ia,uma
soluçãomui toi mpor tant equev ocênãoconsegueencont rar
sozinho.Podesemani f est arem f ormadecor agem, em um gr au
bem mai ordoquev ocêj amai sv ivenciou.Podesemani festarem
formadeconf iançaouper sev erança,depoderder esistên¬ci a
i
ncomum, demudançadeat i
tudeem r el açãoaocônj uge, aosf i
l
hos
oupai s,ouci rcunst ânci asal t
er adaset alv ezdemi la¬gr es
i
nconf undí veis.Qual querquesej asuamani fest ação, opoder
pr
edomi
nant
edeDeusél
i
ber
adonasv
idasdepessoasqueor
am.

Mant
eropoderf
lui
ndo

Oout rol adodest aequaçãopessoal dev eserencar adocom


sensat ez: édifícilpar aDeusl i
ber arseupoderem suav i
dasev ocê
enfiaasmãosnosbol sosedi z:"Possor esolvert udosozi ¬nho.
"
Seagi rassi m, nãosesur preendaquando, um di a, tiverasensação
desagr adáv eldequeocur sodabat alhaest ácont rav ocêequenão
hánadaquepossaserf ei t
opar arev ert
erasi tuação.
Pessoasquenãoor am separ am- sedopoderpr ev alecent edeDeus
eor esul tadomai scomum éasensaçãot ãoconheci dadese
encont rarar r
asado, i
ndef eso, abatido, mal tr
atado, derrota¬do.É
surpr eendent eonúmer odaquel esqueest ãopr opensosase
acomodarem umav idaassi m.Nãosej aum del es.Ni nguém precisa
viverdest amanei ra.Aor açãoéachav edar evel açãodopoder
prev alecent edeDeusem suav i
da.
Nomoment oem queMoi sésf ezaconex ãoent r eaor açãoeo
poderdeDeus, eledeci di upassaror estododi aor andopel a
atuaçãodeDeusnabat alha.Seusbr aços, cont udo, secansa¬r am.
Elesabi aquenãodev i
asol tá-losaol ongodocor po, poisjáagira
assim ev ir
asuast ropasser em abat i
das.Osdoi sho¬mensqueo
acompanhar am at éoal todomont eachar am umapedr aparaque
sesent asse.Depoi s, cadaum segur ouum deseusbr aços,
ajudando- oamant ê-loser gui dos.Quequadr o!Moi séssendo
apoi adoporpessoassol ícitas, pront asaauxi l
iá- l
oamant eropoder
fl
uindo.Nãoépr eci sodi zerqueI srael venceuabat alhanaquel edia.
Vocêest ácansadodeor ar ?Sent equesuasor açõessão
i
nef i¬cazes?Per gunt a-seseDeusest ámesmoouv i
ndo?Nest elivro
eugost ariadef azeropapel deum dosami gosdeMoi sés,
aju¬dando- oamant erseusbr açoser guidosat éof inal dodiapara
queav itóriasej asua.Eugost ariadeserusadoporDeuspar a
i
nspi rá- l
oaper sev er arnaor ação, nãoi mpor t
aoquãodesani ¬mado
estejasesent indoagor a.
Sei queDeusr espondeasor ações.El er espondeasmi nhase
responder áassuast ambém.Mai squei sto,Eledesej aouv i
-l
o.Sua
exper iênci adeor açãocomeçacom adi sposi çãodeDeusem ouv ir
você.
2
DeusEst
áPr
ont
o
•Deusestáocupadomant
endoaor dem docosmosenãot
em
i
nter
esseem ouvi
rmeuspequenosprobl
emas.

•Deusv
aimeacharegoíst
aseeuorarpel
asminhasnecessi
da¬des.
Seeuoamassedeverdade,mecol
ocari
aem úl
ti
molugar.

•Sei que"..
.t
ambém osmi l
har
esdecabeçasdegadoespalha¬dos
nasmont anhas"(
Salmo50.10BLH)pertencem aDeus,masi
stoé
apenasfiguradel
inguagem.El
enãot em obri
gaçãodecui
darde
mim enãov oupedir-
lhequeofaça.

•Você,
algumav
ez,
jáf
ezumaaf
ir
maçãoassi
m?Casoj
áot
enha
feito, nãof oioúnico,cont udov ocêest ámui t
oengana¬do.Todas
estasaf i
rmaçõessãobaseadasem umament i
raquev em di ret
odo
i
nf erno: -Deusnãol i
gapar aseusf i
lhos.
Jesuscont ouumapar ábolaaosseusdi scí
pulospar aaj udá- l
osa
ent endercomoDeussesent eem r elaçãoàsnossasor a¬ções.
Infelizment emui taspessoasai nterpretam mal .Nav er¬dade,
algunscr istãoscrêem queel asi gnificaoopost odoqueJesus
pret endiadi zer
.
Apar ábol aencont r
a-ser egi
stradaem Lucas18.2- 5.Hav iaem cer t
a
cidadeum j ui
zquenãot emiaaDeus, nem respei t
av ahomem al gum.
Hav i
at ambém, naquel amesmaci dade, umav iúv aquev inhat er
com el e,dizendo:"Julgaami nhacausacont r
aomeuadv ersári
o."
Ele, poral gum tem¬po, nãoaqui satender ;
mas, depoi s,di sse
consi go: "Bem queeunãot emoaDeus, nem respei toahomem
algum; todav i
a,comoest avi
úvamei mpor t
una, julgarei asua
cau¬sa, par anãosucederque, porf i
m, venhaamol estar -
me. "

Av
iúv
adesesper
ada

Aper sonagem pr inci pal dapar ábol aéav iúv a.Porcer to, nãoéf ácil
asi tuaçãodeumav i
úv a.Noent ant o,em nossosdi as, av iuveznão
ét ãodesesper ador acomocost umav aserhádoi smi lanos, no
Orient eMédi o.Em nossacul t
ur a,asv iúvaspodem serr icas, exer cer
car gosi mpor tantese, embor amui tast enham queenf rent argr av es
probl emasf i
nancei r
os, têm per mi ssãopar at r
a¬bal har,frequent ar
escol asepossui rpr opr iedades.
QuandoJesuscont ouest apar ábola,asi tuaçãoer amui to
di¬f erente.Em ger al av iúv anãopossuí at rabalho, dinheiro,
pro¬pr i
edade, poder ,posi çãooui nstr
ução.Set ivesseum f i
lho, pai
oucunhadoqueol hasseporel a,consegui riasobr ev i
ver.Caso
cont r
ário,tor
nar -se-iaumamendi ga,umai ndi gentedopr i
mei ¬ro
sécul o, umapár iasoci al.
Napar áboladeJesus, av iúvapossuí aum i ni migo.Um i ndi ¬víduo
mal v adoav i
nhaper segui ndo.Tal vezest apessoaai nti¬mi dasse
fi
sicament e,nãoqui sessepagarout ivesser oubadodi nhei roque
ser i
ausadopar asust ent á-la.
Dequal querfor ma, oi ni mi goest avav encendoeel a,per den¬do.A
vi
úv anãot i
nhacomopr oteger-se, nãopossuí apar entespar aaj udá-
l
anaquel asituaçãodi fícil,nenhum agent esoci aldogov ernoi aem
seuauxíl
i
o.Hav i
aapenasum mododelasel
i
¬vr
ardoiníquo:irao
j
uizeplei
tearsuacausa,
aguardandopel
ami
ser
icór
diadele.Foio
queeladecidi
ufazer
.

Oj
uizi
njust
o

Aqui sur geosegundoper sonagem: ojuiz.Jesusodescr ev ecom


clar
ezaem duasf rasesapenas: el
enãot emi aaDeusenão
respeitav aasout r
aspessoas.
Sem ot emordeDeus, aquel ej uiznãopossuí asensode
res¬ponsabi l
idade.El enãor espei t
avaaPal avradeDeus, sua
sabe¬dor i
anem suaj ust i
ça.Nãosepr eocupav acom odi aem que
haveriadepr estarcont asdeseusat os,nof uturo.Assi m, elefazia
suapr ópr iajusti
ça, decr etandooquel heapr ouv esse.Comoum
canhãosol tonoconv és, eleatiravapar aqual querl ado.
Sem r espei t
opel asdemai spessoas, estej uiznãol i
gavapar aos
efei
tosdesuasdeci sõesnav i
dadaquel esquebuscav am j ustiçano
tri
bunal .Comonãosei mpor t
av acom aspessoas, sentia-sel i
vre
parausareabusardel as.El enãoasv iacomoi rmãosei rmãs, mas
comopr oblemas, interrupções, doresdecabeçaecont rov érsi
as.
Estejuizer aoúl t
imor ecur sodav i
úva.
Diantedet al si
tuação, dáat év ontadededi zer-lhe:"Nãoper ¬ca
tempoi ndoaot ri
bunal .Ébem pr ovávelqueoj uizesteja
mancomunadocom seui nimigo.Elev airirnasuacar aeexpul sá-
la
delá."
Foiexat ament eistoqueoj uizf ez,masapar ábol anãot ermi ¬na
com oencer rament odocaso.

Just
içapel
omui
toi
mpor
tunar

Magoadaeabal adaporcausadaat i
tudedojuiz
,av iúvausoude
bom sensopar arefl
eti
rsobreasit
uaçãomai sumav ez.Com
i
mpl acáveldeter
minaçãodisseasi mesma: "
Nãot enhoout raopção.
Ojuizémi nhaúnicaesperança.Pr
ecisoconseguirqueel eme
protej
a."
Mascomo?Nenhumai nstânci
asuper i
orouvi
ri
asuacausa.Sem um
centavo,elanem poderi
asuborná-
lo."Jáseioquef azer",
dissepara
simesma." Vouimport
uná-l
o.Todav ezqueelesev irar
,vaidarde
caracomi go.Vousegui-
loem casa,notrabal
ho,napi stadecorri
da.
Vougr udarnel eatéquemeof er e¬çapr oteção,meponhanacadei a
oumemat e."
Assim el afez, efuncionou!Impor tunouoj uizatéodi aem queele
l
evant ouaj aneladasuasal adet rabal
hoegr i
tou: "
Nãoaguento
mais!Queal guém resolvaopr oblemadest aviúva.Nãomei mport
a
oquesej anecessár io.Resolvam.El aestámedei xandolouco.
"
Ofinal feli
zdest ahistóri
aéqueoj uizdesonest oenegl i
gente
acabouporconcederàv i
úvapr oteçãocont raseui nimi
go.Esta
decisãonãof oitomadapel abondadedeseucor ação,maspel a
extr
aor dinár i
acapacidadedav iúvaem i mpor t
uná- l
o.

Umai
nter
pret
açãot
otal
ment
eer
rada

Lucasaf irmaqueJesuscont ouest ahistóriapar amost r


araos
discípul os" odev erdeor arsempr eenuncaesmor ecer"(Lucas18. 1)
.
Mui tosl ei t
ores, chegandoaest aalturador el
at o,come¬t em um
grav eer r oaoi nterpr etá-lo.Tomando- ocomoumaal e¬goria,
encar am- noassi m:
Nós, ser eshumanos, somoscomoav i
úva.Empobr ecidos,
i
m¬pot ent es,sem par ent es, sem posi çãosoci al,somosi ncapazes
der esol v ernossospr obl emassozi nhosenãot emosaquem
recor rer.
Deus, ent ão,dev esercomooj uiz
, continuam osl eit
oresmal
orient ados.El enãoest ár ealment einteressadoem nossasi tua¬ção.
Afinal decont as, tem ouni ver sopar ager enci ar,osanj ospar a
mant erem har moni a,ashar paspar aaf i
nar.Omel horénão
i
ncomodá- lo,amenosquesej amui toimpor t
ant e.
Em casodedesesper o, noent anto, podemosagi rcomoav i
ú¬v a:
passarai mpor tuná- l
o.
Bat ernapor t
adocéu.Per manecerhor asdej oelhos.Pedi raos
ami gosquet ambém oi mpor tunem.Tal vezmai scedooumai s
tardeov ençamospel aper sistênci aear ranquemosumabênçãode
suamãobem f echada.Porf im eleat égr it
e: "
Nãoaguent omai s.
Queal guém r esol vaest epr obl ema! "
Est aint erpretaçãol hepar ececor reta?Esper oquenão.Quant as
vezes, noent ant o, conv er socom pessoasquepensam queDeusé
par ecidocom aquel ejui z!El asest ãoabsol utament econv encidas
dequeomai ordesaf i
oassoci adoàor açãoéencont rarachav e
per di
daque, deal gumaf orma, abriráocof r
edebênçãosqueDeus,
poralgum mot i
vo,preferemanterfechado.
Estoucansadodel ertítul
osdel i
vrosquepr omet em di
vulgaro
segredopar avencerar el
utânci
adeDeus, revel
aromei opou¬co
conhecidodei mportuná-l
oat échegaràpr esençadele.Porfavor
,
nãopensem em Deusdest amanei ra!Jesusnãopr eten¬dia,
com
estahistór
ia,daraentenderqueDeussepar ececom oj ui
z
i
nsensível.

NossoDeuscompassi
vo

Qual é,ent ão, osi gni f


icadodahi stória?Jesusmesmoa
i
nt er¬pretou, assi m queacaboudecont á-la.Vocêsouv iram comoo
j
uizi níquor eagi u.Vej am, agor a, comoDeusage.
"Nãof aráDeusj ust içaaosseusescol hidos, queael ecl amam di ae
noite, embor apar eçademor adoem def endê- l
os?Di go-v osque,
depr essa, lhesf aráj ustiça"( vv .
7- 8).
Deacor docom Jesus, est ahist órianãoéumaal egor i
a, em queos
component esdor elatosi mbol i
zam v erdadesem par ale¬l o.Ao
cont rári
o, trat a-
sedeumapar ábol a,umahi stór iacur tacom uma
cer t
acompl exidadepar af orçarosouv i
nt esar efletir.Est apar ábol
a
em par t
icul aréumaconsi deraçãoent readv er sá¬r i
os.Obser veos
cont rastes.
Primei ro,nãosomoscomoav i
úv a.Nav erdade, somos
com¬pl etament edi ferent esdel a.El aer apobr e, incapaz , esquecida
eabandonada.Nãopossuí anenhumaespéci eder elacionament o
com oj uiz.Par ael e, av i
úv aer aapenasum i tem amai snal i
stade
afazer esdi ár ios.Nós, por ém, nãosomosabandonados.Somos
fi
lhosef ilhasadot ivosdeDeus, irmãosei rmãsdeJe¬sus.
Per t
encemosàf amí li
adeDeusesomosi mpor tant espar aEl e.
Por t
ant o,nãoent r
enapont adospésnapr esençadeDeus,
tentandodescobr irosegr edopar aat rair-l
heaat enção.Di ga,
apenas: "olá, Pai "
.Sai baqueEl egost amui todeouv i
rsuav oz.
Em segundol ugar, nossoamadoPai celest ial nãosepar eceem
nadacom oj uizdahi stór i
adeJesus!El eer ainí quo, deso¬nest o,
i
njust o,desr espei toso, negl igent eepr eocupadocom as¬sunt os
par t
iculares.Em cont rast e,nossoDeuséj ust oer eto,sant oet er
no,
sensí velecompassi vo.
Osal mi stadi z:"Oh!Pr ov ai ev edequeoSENHORébom. .."(Salmos
34.8) .Nãopensequev ocêpr eci sainv ent arum j eitodear rancar
bênçãosdel
e,um meiodeil
udi-
loparaquedesistadeguardá-l
as
parasimesmo.APalavradeDeusensinaqueEl etem pr
azerem
derr
amarbênçãossobreseusfil
hos.Éanatur
e¬zadel e,
oqueEl eé:
um Deusamoroso,queabençoa,quedá,queanima,sustent
ae
capaci
ta.

Bênçãosabundant
es

Umadasexper iênci ast eol ógicasmai sinteressant esquej átive


ocorreuquandocompr ei umabi cicletaBMXpar aomeuf i
lho.Ele
achouqueeuest avaent usi asmado. .
.eest avamesmo!Noent anto,
depoisdeobser v á-loandarpar aci maepar abaixonaquel epr imeiro
dia,entr
ei em casacom l ágr i
masnosol hosedi ssepar ami nha
esposaLy nne: "Seabi cicletat i
vessecust adoqui nhent osdól ares,
valeri
acadacent avo.Nuncamesent i
tãoal egreaopr esent earuma
pessoa."
Fiqueiarrepiadoaov ê-loandarnabi ci
cletacom osol hosbr il
hando
deani mação.Namesmahor acomecei af azerpla¬nospar a,um dia,
compr ar-l
heumaHar leyeum car ro!
Nodecor rerdot empot enhoouv i
dopai ssequei xar em: "Meusf i
lhos
estãopar aent rarnaf acul dadeepr ecisoar rumardi nhei¬rode
qualquerj eit
o."
Talvezelesest ejam br incandoquandosemost ram t ão
abor¬recidos.Pessoal ment e,tem sidoumagr andeal egriaajudar
meusf il
hosaobt erem umaeducaçãouni versit
ária.Ossacr if
ícios
queLy nneeeut emosf eitonãosecompar am com o
amadur eci ¬ment oedesenv olviment oquenot amosnav i
dade
nossosf i¬lhos.
Eunãol i l
ivrospar aapr enderat erest essent iment os.El es
simplesment ebr ot aram.Eugost odemai sdepr esent earmeus
fi
lhos.Est oucomeçandoaent enderqueDeusseal egraem
con¬cederr ecur sosepoderpar aseusf il
hos.
ABí bl
iaensi naqueser v i
mosaum Deusqueest ábuscando
oportunidadespar ader ramarsuasbênçãossobr enós.Écomose
Eleestivessedi zendo: "Dequev alem meusr ecursossenãot enho
com quem compar til
há- l
os?Dêem- meapenasum poucode
cooperaçãoeder ramar ei mi nhasbênçãossobr ev ocês."
Esteassunt oapar ecemui tasv ezesnaBí blia.
Em Lev í
tico26. 3- 6l emos:
Seandar desnosmeusest atutos, guar dardesosmeus
man¬dament oseoscumpr irdes, ent ão, euv osdar ei asv ossas
chuvasaseut empo; eat erradar áasuamesse, eaár v oredo
campo, oseuf ruto.Adebul haseest ender áat éàv indi¬ma, ea
vindi
ma, at éàsement ei
r a;comer eisov ossopãoaf artare
habitareissegur osnav ossat erra.Est abelecer eipaznat er ra;deitar-
vos-eis,enãohav eráquem v osespant e; f
a¬r eicessarosani mai s
nocivosdat er ra,epel av ossat erranãopassar áespada.
Deuter onômi o28. 2- 6e12di z:Seouv iresav ozdoSENHOR, t
eu
Deus, virãosobr et iet eal cançar ãot odasest asbênçãos: Bendi to
serást unaci dadeebendi t
oser ásnocampo.Bendi toof rutodot eu
ventre,eof r utodat uat erra,eof rutodost eusanimai s,eascr ias
dast uasv acasedast uasov elhas.Bendi t
oot eucest oeat ua
amassadei ra.Bendi toser ásaoent raresebendi to,aosaí res.O
SENHORt eabr iráoseubom t esour o, océu, paradarchuv aàt ua
terr
anoseut empoepar aabençoart odaobr adast uasmãos;
empr estar ásamui tasgent es, por ém t unãot omar ásempr estado.
Aspal av rasdopr ofetaNat ãaor ei Dav i
,logodepoi sdeest ehav er
confessadooadul téri
ocom Bat e- Seba, sãomui t
ot ocan¬t es:
Então, disseNat ãaDav i: Tuésohomem.Assi m dizoSE¬NHOR,
DeusdeI srael :Eut eungi reisobr eI srael eeut el i
vrei dasmãosde
Saul;dei-teacasadet eusenhoreasmul heresdet eusenhorem
teusbr açoset ambém t edei acasadeI srael edeJudá; e, seist o
forapouco, eut eriaacr es¬cent adot aiset aiscousas.Porque, poi s,
despr ezast eapal a¬v radoSENHOR, fazendooqueer amal perant e
ele?AUr ias, ohet eu, feristeàespada; easuamul hert omast epor
mu¬l her, depoi sdeomat arcom aespadadosf il
hosdeAmom ( 2
Samuel 12. 7- 9).
Em out raspal av r
as, "Dav i,eui ader ramarf avores,bênçãos,
recursosepoderem suav ida.Porquev ocêest ragout udo" ?

Umar
icaher
ança

Um t ópicoquev emosem t odooAnt i


goTestamentoéqueDeus
estápr ontoedesej acompartil
harseusrecur
soscom seupov o.
NoNov oTest ament oesteconcei
toéampl i
adoetornadoainda
mai sprecioso.Aliaprendemosquef omosadotadoscomof i¬l
hose
fi
lhasdeDeusenost ornamosherdei
ros,j
untocom Je¬susCrist
o,
deseugl or
iosorei
no.
Jesusnosensi nouachamarDeusdePai ,naverdade,papai .A
oraçãomai srepet i
danaI grejaCr i
st ãcomeçaassi m: "Pai nosso. .
."
Em amor ,Deus" nospr edestinoupar aele,par
aaadoçãodef i
l
hos,
pormei odeJesusCr i
sto.
..
"( Efésios1. 5).
"Desor t
equej ánãoésescr av o,por ém fil
ho;e,sendof i
lho,
tam¬bém her dei
r oporDeus"( Gálatas4. 7).
Em Romanos8. 16-17, Pauloescr eveu: "Oprópri
oEspí r
itot estif
ica
com onossoespí ri
t oquesomosf il
hosdeDeus.Or a,
sesomos
fi
lhos,somost ambém her deiros,her deir
osdeDeuseco- her deir
os
com Cr i
sto;
secom el esofremos, também com el eser emos
glori
fi
cados".
Quepr omessaf ant ásti
ca!Deusnoscobr i
rádebênçãospor ¬que
nosadot oucomof ilhosefilhas!Comof il
hoseher dei
rosl egais,
somosdonosdomundoedouni verso!Dev emost ermedodef alar
denossasnecessi dadesaonossoPai ?

Pai
sgener
osos

Eut i
nhaacessoaqual quercoi saquemeupai possuía,desdeque
fossecapazdemanuseá- lademanei r
aadequada.Um deseusbens
mai spr eci ososer aum bar coav elade15met ros.Quandoeu
est av anaoi tavasér ie,meupai costumav adi zer:"
Porquev ocênão
conv idaum deseusami gosev ãodecar onaat éSout hHav en
passeardebar co?"
Quandomeui rmãoeeut ir
amoscar t
eir
ademot ori
sta,el
et ambém
eragener osocom ocar r
o.Quandocompr av aum aut o¬móv elnovo,
apr i
mei r acoi saqueel efaziaaochegarem casaer anosdara
chav eedi zer : "
Vãoexper i
ment á-l
o.Sequi ser em saircom a
namor ada, est áàsor dens."
Amai oriadospai st em prazerem sergener osocom osf i
lhos.
Jesusent endeuest eprazeref oi poristoqueusouospai spar a
expl icaragener osidadedeDeus:
Ouqual dent r evóséohomem que, sepor v
ent uraof il
holhepedi r
pão, lhedar ápedr a?Ou, selhepedi rum pei xe, l
hedar áumacobr a?
Or a,sev ós, quesoi smaus, sabeisdarboasdádi vasaosv ossos
fi
lhos, quant omai sv ossoPai ,
queest ánoscéus, daráboascousas
aosquel hepedi rem?( Mateus7. 9-11).
Vocêconseguev i
sual i
zaroquadr o?Of ilhoest evefora,nocam¬po,
trabal handoodi at odo.Aochegarem casa, encontra-sefami nto.A
famí l
iaestáàmesaesãoser vi
dastravessasdeco¬mi da
fumegant eesabor osa.Dápar aimaginarqueum pai j
o¬gueuma
pedr aparaor apazedi ga:"Vámast i
gandoi st
o."
Ou, piorai
nda, um pai quej ogueumacobr aenfureci
daparaofi
l
ho?
Nenhum pai t
er r
enoéper feit
o.Somost odosmancha¬dospelo
pecado.Ai ndaassi m,reconhecemosquet alat
itudeseri
auma
crueldade.Bonspai sdesej am darcoisasboasaosf il
hos.Omesmo
desejanossoPai cel
est i
al.

Opr
azerdenossoPai

Poral gum mot ivo,noent anto, amai oriadenóst em di fi


culda¬de
em acei tarospr esentesqueDeusnosof er ece.Nopassado,
quandoDeusmeabençoav acom umapor çãoespeci aldoseu
Espí rito, com um bem mat er i
alqueeuv i
nhadesej andooucom uma
ami zadecal orosa, eumel embr oquecost umav apensar :Deusdev e
terseenganado.Porquef ar i
aistopar ami m?
Nav er dade, eumesent iacul padopel ami nhasor te,comose
ti
vesseadqui r
idoal goqueDeusnãoquer iaqueeuobt iv
esse.
Est ouapr endendoadarum poucodecr édi toaDeus.Sepai s
i
mper f eitosgost am deconcederbênçãosaosf i
lhos, imaginecomo
nossoPai perfeitoqueest ánocéudev eseagr adarem darboas
dádi v asanós, seusf i
lhosamados.
Leiadenov oasaf i
rmaçõesdoi níci
odest ecapí tulo,afir
ma¬ções
quet odosnósf azemosumav ezouout r
a.Ref l
it
asobr ecomoel as
par ecer iam grossei rasser epresent assem asat itudesdeum pai
humano.
•Est ouocupadonoescr i
tór i
o.Nãoquer osabersev ocêper deua
bicicl et aouseseupr ofessoréi njusto.
•Nãomeabor reçacom suasnecessi dadespessoai s.Querocui ¬dar
det odomundo, menosdev ocê.Semeamardev erdade, vocêv ai
sobr ev ivercom pãoeágua.
•Cl ar o, sour i
co, masnãoépori stoquedev ol hedaral gumacoi sa.
Sai adaqui .
Bonspai snãof alam assi m.Bonspai ssãocomoomeupai .Eleera
um homem mui toocupado, quev i
ajavapel omundo.Quandose
encont rav anoescr itório,par asechegarael e, eradi fí
cilpassarpel a
telefoni staepel assecr etárias.Porest emot i¬v oel edeuaal guns
par cei rosdenegóci os, àesposaeaosf i
lhos, seunúmer ode
telefonepar ticular.Sabíamosque, pormai socu¬padoque
est i
vesse,poder í
amost elefonaraqual querhor aqueel enos
atender i
a.
Eut ambém t enhoum t elefonepar ticul
arem mi nhamesa.Dei o
númer oaal gunscol egas, paracasosdeemer gência,àmi nha
esposaeaosmeusf il
hos.Di sseaosmeusf il
hosquepodem
telefonaraqual querhor a, porqualquermot ivo.Acr edi¬tem,voz
algumaémai sdocepar ami m doqueadel es.Quandoouçooi ,pai-
poucoi mpor taoqueeuest ejafazendo, possoi nterromper .Meus
fi
lhossãomi nhapr i
mei r
apr i
ori
dade.
Tomeossent iment osdeum pai porseusf i
lhosemul ti
pli
que-
os
exponenci alment e.Vocêv aisabercomoseuPai celesti
alsesentea
seur espeito.Par aDeus, vozal gumasoamai sdocedoqueasua.
Nadanocosmosi ri
aimpedi -lodededi caramai scompl etaatenção
aosseuspedi dos.
Vocêest áhesi tandoem t orná-l
osconheci dosdi antedeDeuspor
algum mot iv o?
3
DeusÉPoder
oso
Sev ocêpudessepedi raDeusum mi l
agre,sabendoqueEl ei
ri
a
atendê-l
o, pedir
ia
•queEl er estaurasseseucasament o?
•mudasseal gumacoi saem seut r
abalho?
•trouxessepar acasaumaf i
lhaouf i
lhotransvi
ado?
•cur asseseucor po?
•conser tassesuasf inanças?
•levasseum amadoaCr ist
o?
Qualquerquesej aopedi do,vocêot em apresentadoaDeusem
oração,com r egulari
dadeedi li
gência,acadadi a,conf
iandoqueel
e
vaiinter
virnasi t
uação?Casocont rári
o,porquenão?

Deusécapazder
esol
ver
?

Amai oriadenóst em queadmi ti


rquenãoor amoscom f requênci aa
respeitodenossasnecessi dadesmai sprofundas.Somoscov ardes.
Começamosaor ar,masl ogonossasment escomeçam adi vagare
descobr imosqueest amosusandof rasesvazi as.Aspal av rassoam
vãseocasenossent i
moshi pócri
tas.Acabamospordesi stir.
Parecemai sf ácilconv i
vercom situaçõesdifíceisdoquecont i
nuar
aor arsem r esultado.
BuscamosaDeuspor quesabemosqueseusbr açosamor osos
estãoest endidospar anós.Noent anto,l
ogor ecuamoset entamos
enfrentarasdi f
iculdadesem nossapr ópri
af orçapor que, em um
nívelbási coet alvezinconsciente,duvidamosqueEl esei mpor t
e
com ospr oblemasqueest amosv ivendo.
Fazbem eébom cr erqueDeusnosamaedesej anosaj udar .
Porém, per maneceai ndagação:Eleécapazdef azeristo?Desde
queEl enãosej a,nem t odaaboav ontadenocéuenat erraf ariaa
menordi ferença.
Nossopaí sv em seaf ogando,háanos, em um mardet inta
vermel ha.Odéf i
citpúbl i
conosper seguehát r
intaanos.Adi stância
entrer i
cosepobr est em aument ado.Al t
osexecut ivosrecebem
sal
áriospr i
nci pescos, enquant oodesempr egoem massase
multipl
ica,ossem pr epar otécniconãoconseguem encont rar
empr egoscom sal ár
iosdecent eseaaj udagov ernament alé
i
ncapazdef azerf r
enteàpobr ezaur bana.Adespei t
odadi fícil
si
tuaçãopol ít
icaeeconômi ca,ninguém j amaispedi u- meque
fi
zesseal goar espeito-eporumaboar azão.Eunãot enho
capacidadedeef etuarumamudançanapol í
ti
canaci onalquev enha
asolucionarnossadesgr açaeconômi ca.Ser i
apur aper dadet empo
pedirqueeuaomenost entasse.Porest emot i
v oninguém of az ,
embor aospr oblemassej am sériosecr escent es.
Muitasr egiõesdaTer rasãoconst ant ement edilaceradaspel as
guerrasel utasci vis:Ori
ent eMédi o,Bál cãs, I
rl
andadoNor te,
SudesteAsi át
ico, Áfri
ca, Coréi
a.Cor rupçãogov ernament al,
desrespeitoaosdi reit
oshumanosepr ont i
dãopar ausaraf or ça
quandoodi scur sof r
acassa, contribuem par aumagr andeper dade
vi
dashumanasacadaano.Ni nguém j amai smepedi upar af azer
al
gumacoi saar espei t
odest asituaçãot ãodepl orável.Porquê?
Porqueéóbv i
oqueeunãot enhopoderpar atrazerpazàTer ra,
embor aelasej amui tonecessár i
a.

Cr
endonocor
ação

Mui tosdenóst emosnecessi dadespar ti


cularespr ement ese
problemassér iosquedest roçam nossasv idas,noent antonão
pedi mosauxí l
ioaDeuspor que, sobnossacamadasuper fi
cialdef é
econf iança,nãocr emosqueDeust enhaopoderdef azeral goa
respeito.
Écl aroqueDeusécapazdet ratardequal querprobl emaque
l
ev emosaEl e.Cr i
arplanetaspar aElenãoénada.Nem r essuscitar
mor tos.Coisaal gumaédi f
ícildemai sparaDeusr esol ver-por ém
Eleest áaguar dandoquenósr econheçamosseupoderepeçamos
suaaj uda.
Eucost umav aar r
umardescul paspar ami nhat í
mi dav idade
oração.Nãot enhobonsmodel osdeper severançaem or ação,disse
ami m mesmo.Mi nhasr esponsabi l
idadessãoi mensasemeu
tempoéescassopar aorardemanei r
aadequada.Deus, porém, me
conv enceudequeeunãoest avasendohonest ocomi go.Omot i
v o
peloqual minhasor açõeser am f racas,erami nhadébi lfé.
Em mi nhament eeusempr ehav i
aacr edit
adonaoni pot ênciade
Deus.Escr evi epr eguei sobreest eassunt o.Mui tasv ezes, no
entant o, estacr ençanãoseencont rav aregi st
r adaondeér ealmente
i
mpor t
ant e-em meucor ação.Quandomeucor açãonãoest á
conv enci do, nãoor oar espei todesi tuaçõesdi fí
ceis,nem peçoa
Deuspar asupr i
rnecessi dadesur gentes.Bem noí nti
mo, não
acredi toqueEl epossar esolv ermeuspr oblemas.
Durant emi nhasf ériasdev erãopassei horasl endo, planej andoe
orandoem umapequenasal acom v istapar aopor t
odeSout h
Hav en, Mi chigan.Cer tamanhã, observ andoasondasl ambendoa
praia, descobr iqual eraadi f
iculdadeem mi nhav idadeor ação.Eu
nãocr ia,em meucor ação, queDeuspudessef azeral gumacoi sa
em r elaçãoat odaconf usãoaomeur edor .Conf essarest a
di
ficul dadedi antedeDeusf oi muitoembar açosomas, também,
purificador .
Deci di queeunãoquer i
acont inuarcomomeencont r
av a, descrendo
daoni pot ênciadeDeusem t odasasci rcunst ânci aspr áticasdav i
da.
Assim, inicieium at aqueem mi nhafal t
adeconv i
cção.Abr iaBíbli
a
elocal izei quaset odosost ext osqueenf ati
zav am acapaci dadede
Deusder eali
zarqual quercoi saqueEl edesej asse.

OpoderdeDeussobr
eanat
ureza

Estudei pri
mei roaspassagensquedemonst ram opoderdeDeus
sobr eanat ureza.
QuandoDeusachouquedet erminadosmar esour iosdev iam se
abrir,El
eosabr iu.(Êxodo14; Josué3) .Quandoseupov ose
encont ravafami nto,Eledeixoucai rali
ment odocéuoumul ti
pli
cou
pãesepei xes( Êxodo16; João6. 1-13).Quandoumat empest ade
colocouem r iscoav idadosdi scípulos,Eleaacalmou( Mar cos4.35
-41).Quandooexér citodeIsrael preci
soudemai st empopar a
consol i
darsuasv it
órias,El
epr olongouashor asdodi a( Josué10.12
-14).
Umahi stóri
aqueeugost omui toéaquef al
adaf rustr açãode
Moi sésquandoopov oestavasedent o(Êxodo17: 1-7).El e
apresent ouaoSenhoranecessi dadedeáguaeDeusdi sse: "
Vês
estar ocha?"
Imagi noMoi sésr espondendo: "Sim, masoquei stot em av ercom
água?Sepr ecisamosdeágua, t
emosqueol harparaosol o.
"
Repl i
couDeus: "Eunãoquer oqueopov opensequeachouum poço
art
esi ano.Queroquev ocêsaibaqueeut enhopodersobr
ea
natureza.Voul hedaráguadaquel arochaseca."
Eassi mf oi.
Euli er el
itodososrelat
osar espei
todopoderdeDeussobr ea
natureza, atéfi
carconvenci
dodequeel esrealment
eocorr
eram na
História.

OpoderdeDeussobr
easci
rcunst
ânci
as

Em segui daest udei ost ext osquemost r


am opoderdeDeuspar a
transf or marci rcunst ânci asi mpossí vei
s.
QuandooEspí ri
toSant odesceusobr eoscr i
stãosnopr i
mei r
o
Pent ecost es, mui tossaí ram pr egandoqueCr ist ohav i
a
ressusci tadodosmor toseéoSal vadordomundo.Comor esultado,
mi l
har esdepessoasseconv er teram aonov omov i
ment ocr i
stão.
Estef atodei xouner vosososdi rigent esr omanoseost radi ci
onai s
l
íder esj udeus.Ameaçadospel ar espost aent usi ásticadas
mul tidõesaospr egador escr istãos, t
emi am per deraaut or i
dade
sobr eel as.
Assi m, tant oosl íderesr omanosquant oosj udeusr eagi ram cont ra
omov iment o.Pr i
mei ro, prender am v árioscr i
st ãospr oemi nent ese
oscensur aram publ icament e.Nãoadi antounada.Oscr i
st ãos
diziam quenãopodi am dei xardef alarsobr eoquehav i
am v i
st oe
ouv ido.
Depoi s, osgov ernant escapt ur ar am, prender am et orturar am al guns
discípul os.Oef eitodur oupouco.Li bertados, el esf alaram com mai s
ousadi aar espei t
odeCr isto.
Porf i
m, Her odesAgr ipa, gov ernadordeJer usal ém, mandoupr ender
eexecut aroapóst oloTi ago, irmãodeJoãoepôs- seapl anej ar,
também, aexecuçãodePedr o( At os12) .
Noent ant o,seuspl anosf alhar am, porquePedr of oi presono
períododaPáscoa.Em r espei t
oàst radiçõesj udai cas, Her odesnão
quer iaqueoapóst olof osseexecut adonaquel asemana.Assi m,
Pedr of oilev adopar aapr isão, ondepassar iaal gunsdi asant esde
serdecapi tado.
Par acer ti
ficar-sedequeoscr i
st ãosnãol i
bertar iam seul íder ,
Her odesdet er
mi nousegur ançamáxi mapar aPedr o.Dezessei s
soldadosr omanosf or am desi gnadospar aguar dá-lo.Um del esf oi
algemadoaoseupul sodi reitoeout r
o, aopul soesquer do.
Senti
nelasv igi
avam aent radadacela.
Ossegui doresdoapóst ol
onãoser euni
ram parapl
anej
aruma
i
nvasãonapr i
são.Sabiam quequalquertát
icahumanaseri
ainút
il
.
Puseram- seaor ar.Pedro,noentant
o,permanecianacadei
aea
datadoj ulgamentoseapr oximava.

At
ôni
toscom ar
espost
a

Nanoi t
eant eri
oraoj ul gament oeexecução, oscr istãosser euniram
nacasadeMar ia, mãedeJoãoMar cos, paraumav i
gí li
adeor ação.
Pedr o, conf ianteem Cr istopar aav idaoupar aamor te, dor miu
ent r
eseuscapt ores.
Eis,por ém, quesobr ev eioum anj odoSenhor ,eumal uzi l
umi noua
prisão; e, t
ocandoel eol adodePedr o, odesper tou, dizendo:
"Lev ant a-tedepr essa! "Ent ãoascadei ascaí ram- lhedasmãos.
Disse- lheoanj o: "Cinge- teecal çaassandál i
as. "Eel eassi m of ez.
Disse- lhemai s: "Põeacapaesegue- me. "Ent ão, sai ndo, osegui a,
nãosabendoqueer ar eal oquesef azi apormei odoanj o;pareci a-
l
he, ant es, umav isão.Depoi sdet erem passadoapr imei raea
segundasent inel a,chegar am aopor tãodef erroquedav apar aa
cidade, oqual sel hesabr iuaut omat i
cament e; e, sai ndo,
env eredar am porumar ua, elogoadi ant eoanj oseapar toudel e
(Atos12. 7- 10).
Atôni to, Pedr ool houaor edor .Erav er dade?Est av al ivre?Foi mesmo
um anj oqueabr i
uaspor tasdapr isão?Quandocai unar eali
dade,
elef oi cor rendoaoencont rodosi rmãos.Umacr iadaabr iu-l
hea
por t
a.Ouv i
ndoav ozdel e, voltoucor rendo, chei adeal egr i
a,par a
cont araossant osem or açãoquesuaspr eceshav iam si do
respondi das.
Elesl hedi sser am: Est ásl ouca.El a, por ém, per sist i
aem af i
rmarque
assim er a.Ent ão, disser am: Éoseuanj o.Ent retant o, Pedr o
cont inuav abat endo; ent ão, elesabr i
r am, vi
ram- noef icar am
atôni tos( At os12. 15- 16) .
Ospr imei roscr ist ãosnãoer am mai spr opensosdoqueoscr istãos
dehoj eacr erqueDeusi r
iamudarmi lagr osament eas
circunst ânci asem r espost aàor ação.Noent ant o, or ar am, eDeus
recompensou- lhesaf éi mper feit
a, nãoenv iando- lhesv isões
conf or tador as,masmudandoaHi st ór i
a.
OpoderdeDeusnoscor
ações

Eul i,também, passagensquer ev elam opoderdeDeuspar amudar


ocor açãodaspessoas.
Deust evepoderpar afazerdot ími doMoi sésum l í
der( Êx3, 4) ,par a
abrandarocor açãocr ueldeFar aó( Êx11. 1-8) ,par aimpedi ro
desani madoEl i
asdedesi st i
r( 1Rs19. 15) ,par at ransf ormaro
fanát icoper segui dorSaul onoapóst olov iajant e( At9. 1- 31) .
Voltandoaoapóst oloPedr o, vemosat remendadi ferençaqueo
poderdeDeusf eznav i
dadel e.Napr isão, eleseencont rav atão
chei odef éedepazqueconsegui udor mi rpr ofundament e,embor a
nai mi nênci adesermor tonodi asegui nte.Dezouqui nzeanos
antes, Pedr oer aum homem di f
er ent e.
QuandoJesusf oi presonomei odanoi teel evadoàpr esençadas
autor idadesci viser el
igiosas, amai orpar tedosdi scípul osf ugi u,
aterror izada.Par amér itodePedr o, elesegui uomest reat éopát io
dosumosacer dot e.Ali,por ém, perdeuacor agem." Vãomat á-lo—
ponder ou—edepoi sirãoat rásdeseusami gos.Emel horeu
começaraf i
ngir .
"Ent ão, temendoporsuav ida, apesardenãohav er
sidoameaçado, tentou, sem sucesso, mudarosot aqueeconv encer
oscr iadosdequenãopossuí anenhumal igaçãocom Jesus.
Cristosabi aquePedr oi ri
anegá- l
o.Sabi at ambém quePedr o, o
cov arde, pelopoderdopoder osoDeus, i
riaset or narPedr o,ar ocha,
opr imei rogr andel í
derdaI grej acr istã( Mt16. 18- 19).
"Simão, Simão, ei squeSat anásv osr eclamoupar av ospenei rar
comot ri
go!Eu, por ém, roguei port i, par aqueat uaf énãodesf aleça;
tu,poi s, quandot econv er
t eres, fortal eceost eusi r
mãos"( Lucas
22.31- 32) .
Depoi sdacr ucif i
cação, Pedr oer aum homem dest ruído.Nãopodi a
reconst ruirascoi sasporsi mesmo.SóopoderdeDeuser acapaz
det ransf ormá- l
o.Foi oqueacont eceu, comov emosem t odool i
vro
deAt os.
Enquant oeuest udav aopoderdeDeusnav idadaspessoas, fui
conv enci do,mai sumav ez, dequeDeusoper a, quandoquer ,nav i
da
dequem El edesej at r
ansf or mar .Lembr eiami m mesmodeque
estesf at osocor r
er am naHi st ória,nãonami t
ol ogia.

Omesmoont
em,
hoj
eeet
ernament
e
Estudei todasest aspassagenspor queeunãoquer iasimpl esment e
concor darcom adout ri
nadaoni pot ênci adeDeus( euj á
concor dav a); euquer iaapr opr i
ar -medel a, oqueébem di ferent e.
Minhav ont adeer apoderaf ir
marqueeunãol i
gav apar aoqueas
outraspessoaspensav am, nãomei mpor tavacom aopi niãodos
eruditos.Eucr i
aqueDeust em most radosuaoni pot ênciana
História.
Umacoi sa,por ém, er ameapr opr iardadout ri
nadaoni pot ênci ade
DeusnaHi st óriaeout racoi sa, bem di f erent e,er ameapr opr iarda
dout r
inadesuaoni pot ênci ahoj e, em mi nhaci dade, em relaçãoaos
meuspr obl emasepr eocupações.Par acr erni sto, eupr eci sav acrer
queDeusnãomuda, queEl eéi mut áv el.
Adout rinadai mut abi li
dadedeDeuséf irmement ef undament ada
em text osbí bl i
coscomoMal aqui as3. 6: "Por queeu, oSENHOR, não
mudo; pori sso, vós, óf il
hosdeJacó, nãosoi sconsumi dos. "Ou
Hebr eus13. 8: "JesusCr i
st o,ont em ehoj eéomesmoeoser ápar a
sempr e."Deusnãot em mudado.Nãoest áenv elhecendo, eseu
podernãoest ádesv anecendo." Nãosabes, nãoouv i
stequeo
eternoDeus, oSENHOR, oCr iadordosf i
nsdat er ra, nem secansa,
nem sef atiga? ..."(Isaí as40. 28) .SeEl esempr ef oi poder osopar a
control aranat ur eza, tr
ansf ormarpessoaseal t
er arci rcunst ânci as,
Eleaindaépoder osopar af azerest ascoi sas.
Deusépoder oso-aBí bliar epet eest aspal av rasv ezessem cont a.
Poder osopar asal vart rêsdeseussegui dor esdaf or nalhaar dent e
(Daniel 3.17).Poder osopar asal varDani el dabocadosl eões
(Daniel 6.20-22) .Poder osopar adaraSar a,jácom 99anos, um f i
l
ho
(Romanos4. 18- 21) .Poder osopar adaraseussegui dorest udoo
quenecessi t
am ( 2Cor íntios9. 8).Poder osopar asal varpor
compl etoaquel esqueseachegam aDeuspori nter médi odeJesus
(Hebr eus7. 25) ." Or a, àquel equeépoder osopar af azer
i
nf i
nitament emai sdoquet udoquant opedi mosoupensamos. ..
"
(Efésios3. 20)
Deusépoder oso.Damesmamanei raqueDeusest ampouest a
verdadeem meucor ação, eugr av eiaspal avrasem um bl ocode
madei raquedei xosempr eàv istaquandomeaj oel hopar aor ar.
Valorizoest ar ecor dação, por queépur af uti
lidadeor arsenãocr eio
queDeussej acapazder esponder .
Oquequerquesej anecessár iof azerpar al ev á-l
oaseapr opr iarda
dout r
inadaoni pot ênci adeDeus, faça- o.Enquant onãoseapr opri
ar
dela,vocêseráum medrosonapr áti
cadaor ação.Faráalguns
pedidos,dejoel
hos,masseráincapazdeper severarem oraçãoaté
quet enhaem seucoraçãoacertezadequeDeusépoder oso.O
"guerrei
rodeoração"éumapessoaconv encidadequeDeusé
onipotente,
quetem poderpar
af azerqualquercoisa,para
transfor
marqualquerum eint
erferi
rem qualquercircunst
ância.
Umapessoaquecr êverdadei
ramentenistoser ecusaaduv i
darde
Deus.

Seuconv
itepessoal

Nocapí t
ulo2v i
mosqueDeusest áansi osopar ader ramarboas
dádi vassobr enós.Sabemos, agora, queEl enãoest áapenas
desej osomasquet ambém époder osopar anosabençoarmui to
além doquei magi namos.Mui tosdenós, noent ant o, estão
hesitant es,relutant esem ent r
ar ,sem conv i
te,napr esençador eido
univer so.
Nãohesi t
emai s!Deus, porint ermédi odeCr isto, env iou-lheum
conv itepessoal par achamá- loaqual querhor a.Nav er dadeé
i
mpossí velchegaràpr esençadel esem conv ite,por quesuapal avra
nosi nst aa" orarsem cessar "( 1Tessal onicenses5. 17) .
Sev ocêai ndanãoécr i
stão, est eéoconv i
tedeJesus: "Vindeami m,
todososqueest aiscansadosesobr ecarregados, eeuv osal i
v i
arei
.
Tomai sobrev ósomeuj ugoeapr endei demi m, por quesoumanso
ehumi l
dedecor ação; eachar eisdescansopar aav ossaal ma"
(Mat eus11. 28-29) .
Sev ocêj áéf il
hodeDeus, oconv itecont i
nuaacessí vel.Vocêpode
orarar espeitodequal quercoi sa: "Nãoandei sansi ososdecousa
alguma; em t udo, por ém, sejam conheci das, diant edeDeus, as
vossaspet i
ções, pelaoraçãoepel asúpl i
ca, com ' açõesdegr aças"
(Fil
ipenses4. 6).
Vocênãopr ecisasert í
mi do: "
Acheguemo- nos, por tant o,
conf i
adament e,junt oaot ronodagr aça, afim der eceber mos
mi sericórdiaeachar mosgr açapar asocor r oem ocasi ãoopor t
una"
(Hebr eus4. 16) .
Embor aor andoem nomedeJesus, vocêpodet eracer t
ezadeque
seuspedi dosv ãodi r
etament eaDeus: "Naquel edi a, pedi rei
sem
meunome; enãov osdi goquer ogar eiaoPai porv ós.Por queo
própr i
oPai vosama, vi
stoquemet endesamadoet endescr idoque
euv i
m dapar tedeDeus"( João16. 26-27).
Seri
at ol
i
cenãoacei t
aroconv itedeDeus: "..
.Nadat endes,por que
nãopedis...
"(Tiago4. 2].
Quandooconv i
tedeDeuséacei to,milagr
escomeçam aacont ecer.
Vocênãoacr editaránasmudançasqueocor r
erãoem suav ida: no
casament o,naf amí l
i
a, nacarrei
ra,nasaúde, nomi nist
ério,no
test
emunho, umav ezqueest ejaconv enci
do,bem noí ntimo, que
Deusest ádispost o,queépoder osoequeoest áconv idandopar a
seaproximardeseut ronoparamant erum relaci
onament ode
oração.

Esper
andoseuchamado

Deusest ái nteressadoem suasor açõespor quet em i nteresseem


você.Oquef orimpor t
antepar av ocê,épr i
ori
dadepar aEle.Nada
nestemundoémai simpor t
ant epar aDeusdoqueoqueest á
acontecendoem suav i
dahoj e.Vocênãopr ecisaimpor tuná-lopara
ganharaat ençãodel e.Nãopr eci
sapassarhor asdej oelhos,
fl
agelar-
seouj ej
uarpar ademonst rarquesuai nt
ençãoésér i
a.Eleé
seuPai eest ápront opar aouv iroquev ocêt em adi zer .Nav erdade,
Eleestáesper andoseuchamado.
Seum demeusf i
lhosmechamasseedi ssesse: "
Papai ,porf avor
,
porfavor, eusupl i
co, eui mplor opar aqueouçameuhumi lde
pedido"-eur epli
caria: "
Esper eaí.Nãoest ougost andodest asua
ati
tude.Vocênãopr ecisadet odaest aginást i
ca.Oqueémai s
i
mpor tantepar ami m doquev ocê?Oquemedámai orpr azerdo
quesupr irsuasnecessi dades?Em quepossoaj udá- l
o? "
"Venhaàmi nhapr esença"-di zDeus." Conv ersecomi go.
Compar til
hecomi gosuaspr eocupações.Est ousi ncer ament e
i
nteressadoem v ocê, porquesouseuPai .Possoaj udá- lopor que
tenhotodoopodernocéuenat erra.Estouescut andoat entamente,
naesper ançadeouv irsuav oz. "

4
Hábi
tosEdi
fi
cant
espar
aoCor
ação
Deusnosconv i
dapar aent r armosem suapr esença.El enosdi zque
estáconoscoedent r
odenós, queest áesper andoouv i
rdenós, que
époder osoev ai nosr esponder .Mai sai nda,El enosf alaquai sos
hábitosquedev emosdesenv olverpar ausuf ruirmosdesuas
bênçãos.
Háal gum t empoeuest av aconsol andoum ami gopel aper dasúbi ta
dopai .Aol ongodaconv er sael edi sse:
—Vocêdev eterf icadot raumat i
zadoquandoseupai mor r
eu, ainda
tãonov o.
—Si m enão—r espondi .—Quandor ecebi ot elefonemadomeu
i
rmão, l
ogocedo, comuni candoqueel ehav iamor r
idodeum at aque
cardíaco, f
oi um choque.Of atodeel ehav ermor r
idocedo, não.
Amor tedemeupai erapr ev isí
vel porquehav iaum hi stóri
code
problemascar dí acosem suaf amí li
ae, mai simpor t
ant eainda, seus
hábitosnãoer am nadasaudáv eis.El ecost umav adi zerquenão
comi anadaquenãot i
v essesi dopr epar adocom ól eodemot or
Hav oli
ne38.Nãof azi
aexer cíci
osnem t i
nhaum hor árioregul arpar a
dormi r
.Seur i
tmodet rabal ho, durant etodaav i
daadul ta,foi
alt
ament eest r
essant eeagi tado.Dev idoaoseuest il
odev ida, meu
paisof r
iadeazi a, dispepsi aepr essãoal t
a.Pesav adezqui losal ém
donor mal ,nãopodi aandardepr essaeer aacomet i
doporcr ises
séri
asdequedadeener gia.Per todof im dav idajánem consegui a
manobr arobar coav ela, quet antoamav a.Osmaushábi t
osnãosó
provocar am suamor tepr emat uracomot ornar am av idadel ebem
desconf ortável.

Abuscadav
ari
nhamági
ca

Nossasalmas,comonossoscor pos,têm requi si


tosdesaúdee
desenvolv
imento.Al
gumaspessoasnãoest ãodi spost asapagaro
preçoparadesenvol
verbonshábitosespiri
tuais.I nf
elizment e
acabam pagandoomai salt
opreçopormal eseat émor teespiri
tual
.
Noanopassadoum homem mepr ocurou,desesper ado." Perdimeu
emprego—cont ou.Venhoprocurandotrabal hohámeses, sem
resul
tado.
"Odesempr egonãoeraseupi orpr oblema.El econt i
nuou:
"Sinto-met ãosozi nhonest asituação.Ni nguém nai gr ejaseimpor t
a.
Chegoapensar ,àsvezes,quenem Deussei mporta.Si nt
o-me
totalment edesampar adoesem esper ança. "
Per guntei-l
hesobr eosseushábi t
osespi r
ituai
s.Aliment avaasuaf é
com r esponsabi li
dade?Or avacom r egul aridade,buscando
comunhãocom Deuseouv indosuar espost a?Iaài gr ejacom
frequênci a?Mant i
nhaami zadecom pessoasmai spr opensasa
umav idaespi ri
tualelevada?Pr ocurav aajudarout raspessoascom
problemas?
Não, elenãoest avafazendonadadaqui l
o." Nãotenhot empo"-o
homem expl i
cou.Com sut il
eza, coment ei quedesempr egadoe
solteir
o, eledispunhademai stempodoqueem qual querout r
a
circunstância.Eledi r
igi
u-meum ol harquepar eciadi zer :"
Olhaaqui,
est ouchei odepr oblemas.Aúl t
imacoi sadequepr eciso, quando
meencont ronof undodopoço, équeum past orvenhamedaruma
l
istadeobr igações."
Ohomem quer i
aqueal guém sacudi sseumav ari
nhamági capara
l
hedarâni mo.Di zi
aquedesej avaapr esençadeDeusem suav i
da,
masnãoest avadispostoaf ormarhábi tosquedesenv olv
essem sua
saúdeespi ri
tual.

Di
sci
pli
nar
igor
osa

Quandof azemosdaor açãoum hábi t


o,per manecemosem si nt
onia
com Deuseaber tospar arecebersuasbênçãos.Comof azerda
oraçãoum hábi to?Jesusensi noualgunspr i
ncípios.Ant esde
coment á-los,
pr ecisofazerduasadv ertências.
Apr imei raépar aaquel esquegost am del istasef ór mulas, paraos
quef azem anot açõesdur antepalestr
as, sublinham al ei
turaej á
praticam um r igorosor egimeespi r
it
ual.Nãoaument em al i
stade
dev eresespi r
ituais.Vocêspr eci
sam demai shábitosoudehábi t
os
mai sef ici
entes?Vocêpr ecisasesobr ecarregarai ndamai soul evar
suacar gapesadapar aJesus?
Recei oquepar aum gr andenúmer odecr istãosadi scipli
na
espi r
itual set
ransf ormeem umacami sadef orçar echeadade
exigênci asquesuf oquem av it
ali
dade, aespont anei dadeea
avent uradav idaedaf é.Par aestaspessoas, Cri
stoj ánãot raz
l
iber dade.Ar eligiãoset ornaum fardopesado.Amai ori
adas
pessoasnãoconseguev i
vermuitotempodest amanei ra.Os
poucosqueconseguem, desenv
olvem umapost urat
ãohipócr
ita
queosdemai sficam tor
cendoparaquef racassem.
Gálat
as5. 1adverteosadorador
esdel i
stas:"Paraal
iber
dadefoi
queCrist
onosl ibert
ou.Permanecei,
pois,fi
rmesenãov os
submetais,denov o,
ajugodeescravidão".

Umadeci
sãoi
negoci
ável

Minhasegundaadv ertênci aépar aaquel esquecaem noout ro


extremo, igual ment eer rado.Tal vezal guém est ejapensandoque
nãopr ecisadenenhumaest ruturaoudehábi tosr ígidospar af azer
ocor açãocr escer .Éot i
poque" tocadeouv ido" .Segueof luxo
espiri
tualDei xaobar cocor rereDeusoper ardoj eitoquequi ser
parav eroqueacont ece.
Estaat i
tudeé, namel hordashi pót eses, ingênua; napi or,aut o-
enganosa.Nósnãopodemoscr escersem est rutura, sem um
objeti
v oem r elaçãoanossav i
daespi rit
ual ,domesmomodoque
nãoépossí v
el per derpeso, desenv ol vertônusmuscul arou
aument aropat rimôni oseper manecemossent ados, esperandoo
quev ai acont ecer .
Semeual v oéi mpor tant e,tenhoquemedi sciplinarpar aat i
ngi -l
o.
Decido, com ant ecedênci aqueoexer cíciopar aal cançaroal voé
i
negoci áv el,casocont rário,sem sombr adedúv i
da, eudesi stona
últ
imahor a.Porexempl o, um demeusgr andesobj et i
vosé
permanecerv i
voesaudáv el
.Sei quecom mi nhaher ançagenét i
ca,
euser ial oucosenãof i
zesseexer cíciosf ielment e,todososdi as.
Portant o, tomei umadeci são: voucor rereot empoquesepar opar a
correréi negoci ável .
Eunãoesper opar asai rat ésent irv ontade.Vamossersi ncer os!
Quant osdi asdasemanaeut enhov ontademesmodecor rer ?Hoj e
não.Pr ecisof i
carmai sum pouconoescr i
tório.Meubi orritmonão
estábom.Est áum poucof r
io.Vai chov er.Osol est ámui toquent e.
Meut êni sest áaper tado.Meusj oel hosdoem.Osof áest á
conv i
dat i
v o.Al istaéi ntermi náv el.
Quandol ev amosasér ionossopr opósi todeapr enderaor ar,éhor a
det omarumadeci são: quer oapr enderquai ssãoasdi sciplinas
necessár iaspar aami nhav i
dadeor açãoev oupr ati
cá- l
ascom
regular i
dade, sem f alhar .
Mant erbonshábi tosdeor açãoéi negoci ável.Eusei queav ont ade,
sem disci
pli
na,porsi
mesmanãoger aum rel
acionamentoentr
e
mi m eDeus.Aomesmotempo, r
econheçoquenãodesenv olv
erei
umav i
dadeoraçãori
caerecompensador
aset entarf
azê-l
osem
disci
pli
na.

Per
gunt
eaoespeci
ali
sta

Comopodemosapr enderhábi tosdeor açãoqueedi fiquem o


coração, pr át i
casqueaument em nossal iber dadeenosdêem asas
espirituais?Deacor docom um axi omabem conheci donomundo
dasempr esas" sev ocêquersaberal gumacoi sa,pergunt eaum
especi alista" .Sev ocêqui sersaberdebasquet e,pergunteao
Michael Jor dan.Sequi sersabercomoconduzi rumaent r ev i
sta,
pergunt eaMar íliaGabr iel
a.Sequi serentenderdecomput ador es,
fal
ecom oBi l
lGat es.
Élógi co, por tant o,quesev ocêqui serapr enderbonshábi tosde
oração, omel horéper gunt araoespeci ali
stanúmer oum: Jesus
Cristo.
Ninguém naHi stór i
aent endeumel hordeor açãodoqueJesus.
Ninguém j amai sacr edi toucom mai sforçanopoderdaor açãoe
j
amai sor oucomoEl e.Osdi scípulosr econhecer am suacapaci dade.
Cer t
av ezel esoencont raram enquant oest av aor andoem par t
icular
(Lucas11. 1) .Ficaram t ãocomov idoscom suasi ncer i
dadee
veemênci aque, quandoJesussepôsem pé, um delespedi ucom
certat imi dez : "
Ensi na- nosaor ar.
"
Osdi scí pul ossabi am que, em compar açãocom omest re, não
passav am deapr endi zesdopr imei r
oanodaescol adeor ação.

Pr
incí
piosdaor
açãodeJesus

Jesusnãof ezobjeçãoaopedi do.Apr ovei


touaopor t
unidadepar a
ensiná-losaorar,dizendo:
E, quandoor ar
des,nãoser ei
scomooshi pócri
tas;porquegost am
deor arem pénassi nagogasenoscant osdaspr aças,par aserem
vistosdoshomens.Em v erdadev osdi goqueel esjáreceberam a
recompensa.Tu, por ém, quandoor ares,entranot euquar toe,
fechadaapor t
a,orarásat euPai ,queest áem secr et
o;et euPai,
quev êem secr et
o, terecompensar á.E, orando,nãousei sdev ãs
repetições,
comoosgent ios;porquepr esumem quepel oseumui to
fal
arser ãoouv idos.Nãov osassemel hei s, pois,ael es;porqueDeus,
ov ossoPai ,sabeodequet endesnecessi dade, ant
esquel ho
peçais.
Portant o, vósor ar eisassi m: Painosso, queest ásnoscéus,
santificadosej aot eunome; venhaot eur ei no,faça-seat ua
vontade, assim nat erracomonocéu; opãonossodecadadi adá-
noshoj e; eper doa- nosasnossasdí v i
das, assi m comonóst emos
perdoadoaosnossosdev edores;enãonosdei xescai rem t entação;
masl i
v r
a- nosdomal ..
.( Mat eus6.5-13) .
Nenhumaout rapassagem dasEscr iturasexpl i
cacom t antacl areza
comoor areoconsel hoqueJesusdeuaosdi scípul
oshádoi smi l
anosseapl icaanós, aindahoj e:
•Or er egul arment e.Jesusdi sse"quandov ocêor ar
",não"sev ocê
orar".
•Or eem par ticul ar .Deusnãosei mpr essi onacom demonst ração
públicadepi edade.
•Or ecom si ncer idade.Deusnãoest ái nteressadoem f órmul as.Ele
desejaouv i
roquev ai em nossocor ação.
•Or eespeci ficament e.Tomeaor açãoqueconhecemoscomoa
oraçãodoSenhorouPai -
Nossocomomodel o.
Nopr óximocapí tulov er emos, um porum, ospr incí
piosdeJesus
paraaor ação.Ver emos, também, algunshábi tosedi fi
cantespar ao
coração: disci plinas, pr áti
casemét odos, quepodem nosauxi l
iara
i
ncor por arest espr incípiosem nossav idadeor ação.
5
Or
andocom Jesus
Quandoosdi scípulosper gunt aram comodev er
iam or ar,Jesus
i
niciouar espost adi zendo: "Quandoor ardes. ..
"(Mat eus6. 5),
presumi ndoqueel est ivessem um per íodor egul arpar aor ar.
Eisumagr andepr essuposi çãoar espeitodosdi scí pulosdeJesus
hoje.Amai oriaafirmaquenãot em tempopar aaor açãodi ária.
Desejamosqueaor açãoset ornepar tev it
al denossasv i
das?
Quandoquer emosnosdesenv olverem qual querout r
aár ea:pi ano,
espor tes,condi cionament of ísico,fazemoscom r egul ar
idade.A
equipedaAmer icanCupdaNov aZel ândiapr a¬t i
cou
i
ntensi vament edur antedoi sanos, seisv ezesporsema¬na, oito
horaspordi aeat ingiuum ní vel j
amai sal cançadonomanej ode
barcosav ela.Pessoasquel ev am asér i
oum pr ojetoconseguem
espaçopar aeleem suasagendas.
Éimpor tantesepar arum per íodor egularpar aaor ação, por¬que
sem r egular i
dadeaor açãoj amai sset ornaráum hábi to.Se
desejamosv i
vernapr esençadeDeus, devemosdei xaromun¬do
deladoenossi ntoni zarmosem Deusumav ezpordi a,sem f alhar.
Precisamosdei xardel adoout raspr eocupaçõesedi r
ecionar
nossospensament osem Deus, olharpar aEl e,falarcom El e,ouv i
-l
o,
permanecerem si l
ênci odiant edel e.

Fugi
rdedi
str
ações

Seest abel
ecerum períodor egulardeor açãoéimpor t
ante,
tam¬bém éi mportanteum l ocal determinado.Algumaspessoas
oram em recint
ospúbl i
cos, reuniõessoci aiseàsr efei
çõespar aque
sejam vist
aseouv i
das, f
ingindoserr eli
giosas.Porém aor ação,
segundoJesus, nãoéumaexi biçãopar aespect adores,nem uma
ati
v i
dadeparademonst r
arespi ri
tualidade.Esqueçam est e
con¬ceito!Quandov ocêor ar,vápar aseuquar toef echeapor t
a.
Procureum locali
solado, um escr it
ór i
ov azi
o,agar agem, onde
possaf i
carlongedaspessoaseasóscom Deus.Éaíquev ocê
poder áor arcom mai oref i
cácia.
Porqueaênf asenapr i
v aci dade?Porquef echarapor ta?Pr i
¬mei ro,
éóbv i
o,por queháumar azãopr át i
ca.Um l ocal i
soladoassegur a
um mí nimodedi straçãoemui taspessoasacham queadi straçãoé
mor talquandoset ratadeent rarem comunhãocom Deus.
Praticament et odosost iposder uído:vozes, músi ¬ca, t
elef one
tocando, crianças, cachor ros,pássar os,mef azem per dera
concent raçãoquandoest ouor ando.At émesmoot i
-que-taquedo
rel
ógi oconseguemepr enderem seur i
tmoemepegobat endoopé
ecant andomúsi cacount ryem suacadên¬ci a.Jesussabecomo
nossasment esf uncionam eaconsel ha:"Nãosepr eocupeem l utar
contraasdi strações, por quev ocêv aiacabarper dendo.Ev ite- as.
Procur eum l ocal si
lenciosoondepossaor arsem i nter
rupção. "
Asr azõespr áticassãoi mpor t
ant espar aapr ivacidade, porém eu
creioqueexi steumasabedor i
asut ilnoconsel hodeJesuspar a
orarmosem um l ugari sol ado.Quandoest el ocal éencon¬t radoe
começaaserusadocom r egular idade,cria-seum ambi ¬ent e
espirit
ual aor edordel e.Seuespaçodeor ação, mesmoquesej aa
l
av anderia,tor na-separ av ocêoqueoj ardim doGet sêmani tornou-
separ aJesus—umaár easagr ada, olugarem queDeusse
encont racom v ocê.

Cr
ieum ambi
ent
eespeci
al

Algunscasai spossuem um r estaur antepreferi


do,ondev ãopar a
comemor açõesi mpor tantes.Gost am mui todoambi ente,
con¬v er
sam com descont raçãoeaguar dam com expect ativ
anov as
oportunidadesdev oltarali
.Éum l ocal especialnorelaciona¬ment o
deles.
Algumasf amíl
iaspassam f ériassempr enomesmol ugar,por¬que
écomoseest i
v essem em um segundol ar
.Fatosimpor tan¬tes
acontecem al i
,l
embr ançasagr adáv eissãoger adas.Asf amí ¬l
ias
esperam com ansi edadepel asf érias.
Demodosemel hant e, quandov ocêcr iaum localsecretoondepode
orardev erdade, com ot empov aificaransiosopar airparalá.
Começar áaapr eciaroambi ent eíntimo, oaroma, osobj etos
conhecidos, agost ardoambi ent eespi ri
tualondev ocêconv ersa
l
ivrement ecom Deus.
Euar r
umei um espaçoassi m em um cant odomeuant i
goescr it
óri
o.
Deixei aliumaBí bliaaber t
a,umat abul etaondesel ê"Deusé
poder oso" ,umacor oadeespi nhospar amel embr ardoSal vador
sofredoreum caj adodepast orquemui tasv ezesusoenquant o
apresent omi nhaspet i
ções.
Aquel ecant odoescr it
óriotornou- seum l ugarsagr adopar ami m.
Euchegav aàssei shor asdamanhã, quandoai ndanãohav ia
ninguém, ot elefonenãot ocav a,ent ãoconv ersavainti
¬mament e
com oSenhor .Derramav ameucor açãodi ant edele,ador av a-
o,
orav apelosmembr osdami nhacongr egaçãoer ece¬biar espostas
extraor di
nár i
asdeor ação.
Meuescr itóriomudoudeender eçoeagor at enhoum cant onov ode
oração.Guar do, por ém, l
embr ançascal orosasdoant i
¬go, não
porqueexi staal godesagr adonocant oem si ,masdev i
doaoque
acont eceual i.Todasasmanhãs, dur antev áriosanos, eume
encont reicom oSenhore, fi
elment e,Eleseencon¬t r
oucomi go.
Lembr ardaquel elocal écomol embr ardecasa.Sev ocêquer
aprenderaor ar,procur eum lugart ranquilo,livr
ededi strações.Não
precisaserumacapel a.Podeserades¬pensa, oquar t
ode
ferrament as, oest ábul o,
seuescr i
tór i
oouobancodaf rent eda
cami nhonet e, desdequeoambi ent esej asilenciosoeí ntimo.Vá
paral ánamel horhor adoseudi a: demanhã, sev ocêéumacot ovia,
tardedanoi te, seéumacor uja,ounomoment oem quesesent ir
mai sal er
ta.Encont re-sealiregul ar ment ecom oSenhor ,todosos
dias.

Sej
amossi
ncer
os

Jesusensi nouosdi scípulosaor arsecret ament ee, t


ambém, disse-
l
hesqueor assem com si nceridade:Eledisse: "
Nãousei sdev ãs
repeti
ções".Tomecui dadocom chav ões.Ev it
epal avrasef rases
desnecessár i
as.
Comoéf ácilusarum j ar
gãosant i
fi
cadoquandoor amos!Cer tas
sentençassoam t ãoapr opr i
adas,tãoespi ri
tuai
s, tãopiedosas, que
muitaspessoasapr endem aconcat ená-l
asechamam deor ação.
Nem aomenosponder am asi mplicaçõesdoqueest ãodi zendo.
Porexempl o,àsv ezesouçoum cr i
stãoexper i
ent eorar,com
determinação:"Quer i
doSenhor ,sêcomi godur anteaent r
ev i
sta
destenov oempr ego",ou: "Porfavor,meacompanhenav iagem. "
Quandoseouv epel apr i
mei r
av ez,opedi dopar ecesant o.
Infelizment e, nãof azsent ido.Sout ent ado, com f requênci a,a
per gunt araquem est áor ando:
-Porquev ocêest ápedi ndoaDeuspar afaz eroqueEl ejáest á
fazendo?
Em Mat eus28. 20Jesusdi z:"...Eei squeest ouconv oscot odosos
diasat éàconsumaçãodosécul o."Em Hebr eus13. 5Deusf ala:
"..
.Demanei r
aal guma, tedei xar ei,nuncaj amai st eabandonar ei.
"
Em João14. 18Jesusdi zaosdi scí pulos: "Nãov osdei xarei ór
f ãos,
voltar ei parav ósout ros."Um dosnomesdeJesuséEmanuel , que
signi fi
ca" Deusconosco" .Nãopr eci samospedi raDeuspar aest ar
conoscosesomosmembr osdesuaf amí lia.Pr eci samos, istosi m,
orarpar aquet enhamosconsci ¬ênci adapr esençadel ee, como
consequênci a, sejamosconf i¬ant es.Pedi raDeuspar aest ar
conoscoquandoEl ej áest áaonossol adoéum t ipode" pal avras
vãs" .
Out rot ipoder epet içãosem sent idoécomument eouv i
daàmesa
der ef eições.Al guém seassent apar acomerumar efeiçãoqueéum
abusonut ricional.Agor dur abor bul ha, osal bri
lha, abebi da
açucar adadepr ont idãopar aaj udaraengol i
ra" coi sa".
"AmadoSenhor ",apessoaor a, "
abençoaest eal i
ment opar anossos
cor posedá- nosf or çaenut ri
çãopormei odel epar aquepossamos
fazerat uav ontade" .Av ont adedeDeuspodeserqueel adi ga
"amém" , saiadamesaedêacomi daaocachor ro—amenosque
Deust ambém sei mpor tecom el e!
Oapóst ol oPaul onosf alaar espei todav ont adedeDeusem 1
Cor íntios6. 20: ".
..Agor a, pois, glorificai aDeusnov ossocor po."Ist
o
signi fi
cadaral iment osaudáv el aocor po.NãopeçaaDeuspar a
abençoarpor cariaset ransf ormá- lasmi racul osament epar aque
tenhav alornut ri
ti
v o.Pr ocederdes¬t emodoéagi rcomoum gar oto
de5asér ieque, depoi sdapr ov adegeogr afia,or ou: "AmadoDeus,
porf av or ,fazei com queVi tóriasej acapi tal doAmapá. "
Nãoéassi m queDeusoper a..

Or
ecom ocor
ação

Deusnãoquerum amont oadodef rasesqueimpressionam.Não


querqueusemospal avr
assem refl
etirnosi
gnif
icadode¬las.Oque
Deusdesej
aéquef alemoscom El ecomof al
amoscom um ami go
oucom opai:com autent
ici
dade,com rever
ên¬cia,com si
ncer
idade,
em par ti
cular.Cer t
av ez,quandoeume¬nosesper ava, ouv ium
homem or ardest emodo.Euassi sti
aaumaconf er ênci adaqual
par t
icipavam al gunsl í
der escr istãosdeal t onível.Aspal est ras
exigiam gr andecon¬cent ração.Eupr ecisav ameesf or çarpar a
acompanharost e¬masf ilosóf icoset eológicosqueer am
discutidos.Nahor adoal moçonosr eunimosem um r est aur ant e
próximo, oHol ei ntheWal l.Pedi ram aum pr of
essordesemi nári
o
queor asse.Enquant ocur v ávamosascabeças, pensei : est aor ação
vaiserumaaul adet eologi a.
0t eólogocomeçouaor ar: "Pai,émui tobom est arv i
v ohoj e.É
mui tobom est arent r
eosi r mãosnoHol eint heWal l comen¬doboa
comi daeconv ersandoar espei todascoi sasdoRei no.Eusei queo
Senhorseencont ranest amesaemeal egr opori st o.Quer odi zer-
l
he, diant edest esi rmãos, queeuoamo, equef ar ei peloSenhor
tudooquemepedi r.
"
Elecont i
nuounest est ermospormai sum oudoi smi nut os.Quando
disse" Amém" ,pensei :preci socr escermai sum pouco.Suaor ação
sinceramost rou- mequant asv ezeseuor onopi lot oaut omát ico.
Deusnãoest ái nteressadoem f rasesbat idas.NoSal mo62. 8l ê-
se:
".
..derramai per anteEl eov ossocor ação. .
."Falecom el e.Di ga:
"Senhor ,
éassi m quemesi ntohoj e.Estiver efl
eti
ndosobr et alcoisa
recent ement e.Est oupr eocupadocom i sto.Est oudepr imi dopor
causadi sto.Est oucont ent ecom i sto."
Conv er secom oPai com si nceridade.

Or
eespeci
fi
cament
e

Além deor arem par t


icul
arecom si ncer i
dade,
Jesusaconse¬l hou
osdi scípul
osaor arespeci f
icamente.El emostr
ouoqueEl equeria
dizerdando- l
hesumaor açãomodel o,aoraçãoquecost umamos
chamardeOr açãodoPai -Nosso.
Aor açãodeJesusi nici
a-secom aspal avasPai
r nosso.Nãose
esqueçaj amai sque, sev ocêéf il
hodeDeuspori ntermédiode
JesusCr i
sto,estáor andoaum Pai quenãopoder i
aamá- lomaisdo
queoama.
Af rasesegui nte,queest ásnocéu, éum lembretedequeDeusé
sober ano,maj est
osoeoni potente.ParaElenenhumacoi saédifí
cil
demai s.Eleéquem mov emont anhas,Eleémai ordoquequal quer
problemaquev ocêlheapr esentar.Fixeseusolhosnacapaci dade
del e, nãoem seupr ópr iov alor .
Sant ificadosej aot eunome.Nãoper mi taquesuasor açõesse
transf or mem em umal istadepedi dospar aPapai Noel .Ador ee
l
ouv eaDeusquandoem or ação.
Venhaot eur eino, faça- seat uav ont ade, assim nat err acomono
céu.Submet asuav ont adeaDeus.Col oqueav ont adedel eem
pr i
mei r ol ugarnasuav ida: casament o, famí l
ia, car reira, mi nistéri
o,
finanças, corpo, relaci onament os, i
gr eja.
Opãonossodecadadi adá- noshoj e.Oapóst oloPaul oescr e¬veu:
"em t udo, por ém, sejam conheci das, diant edeDeus, asv ossas
pet ições, pelaor açãoepel asúpl i
ca, com açõesdegr a¬ças"
(Filipenses4. 6) .Apr esent eaDeust odasassuaspr eocu¬pações,
gr andesoupequenas.Sev ocêpr eci sadeum mi l
agr e, peçasem
recuar .
Eper doa- nosasnossasdí v i
das, assi m comonóst emosper doa¬do
aosnossosdev edor es.Cer tif
ique- sedequev ocênãoéo
obst á¬cul o: conf esseseuspecados, recebaper dãoecomecea
crescer .Vi vacom um espí ritoper doadorem r elaçãoaosout ros.
Enãonosdei xescai rem t ent ação; masl i
v r
a-nosdomal .Orepor
pr oteçãocont raomal ev it
ór iasobr eat entação.
Poi st euéor eino, opodereagl óriapar asempr e.Ter mi nesua
or açãocom mai sl ouv or .Reconheçaquet udooqueexi stenocéue
nat er raper tenceaDeus.Agr adeçaaoSenhorpel ocui da¬doque
tem com v ocê, pordar -lheapossi bilidadedef al arcom El epor
i
nt er médi odaor ação.
Amém.Assi m sej a.
Or açõesquehonr am aDeusnãosãoapenasl ist asdecom¬pr as.
Sãomui tomai sdoquegr itosporauxí lio,força, mi ser icór diae
mi lagr es.Aor açãoaut ênticadev ei nclui rlouvor : "Pai nosso, que
est ásnocéu, sant i
ficadosej aot eunome"( Mat eus6. 9) .Dev e
i
ncl ui rsubmi ssão: "...faça- seat uav ont ade, assi m nat erracomono
céu"( v .10) .Pedi dospodem serf ei tos: "opãonossodecadadi adá-
noshoj e"( v.l
l);como, também, conf i
s¬sões: "eper doa- nosas
nossasdí vidas, assi m comonóst emosper doadoaosnossos
dev edor es"( v.12) .
Aor açãodoPai -Nossoéum excel ent emodel o, por ém seuobj eti
vo
nãoer at ornar -seumaf órmul amági capar aat rai raat ençãode
Deus.Jesusnãodei xouest aor açãopar aserr eci ta¬da; nav erdade,
Eleat éadmoest ouquant oaousodef rasesr epet i
tiv as.Omodel o
quenosdeuéapenasumasugest ãodavariedadedeel
ement
os
quedevem seri
ncl
uídosem nossasorações.

Ref
let
irsobr
eseut
empocom Deus

Opr oblemacom asf órmul asmági caséqueel asnãoexi gem


atenção.Com f requêncianóspassamospel av idasem r ef leti
rno
queest amosf azendoenosi gni ficadodascoi sas.Seabor da¬mos
aor açãoi mpensadament e, nãopodemosesper arr esul ta¬dos
poder osos.
Fuicapel ãodoChi cagoBear s.Todasassegundas- feirasdu¬r ant ea
tempor adaeul i
derav aum est udobí bliconoHal asHal l.Quando
chegav aum poucomai scedo, euouv iaost reinador est rabal hando
com ot ime.Espant ava-mecomoMi keDi t
kaeosout rost écni cos
repetiam asj ogadasi ndiv iduai sdoj ogododi aant erior.Ant esde
começar em asepr epararpar aoj ogosegui n¬t e, otimepr eci sav a
refl
et i
rar espei t
odoquehav iaacabadodej ogar .
Namesmaépocaeuest av al endoaut orescr istãosquedi zi am que
seossegui dor esdeCr istonãocr escem épor quenãot êm ohábi t
o
deav al
iarsuasv idas.Aquel esaut oresdescr ev iam ami m.Euest ava
andandodepr essa, sempr ebuscandoal go, massem anal isarmeu
i
nter i
or.Jamai sf i
zaquel et ipoder efl
ex ãoquel evaaocr esci ment o.
Estav apagandoopr eço, comet endoosmesmospecadosv ezes
sem cont a, vi
v endocom amesmape¬sadacar gadecul pa.
Assim, t omei umadeci sãodi fícil.Resol vique, acadadi a, eut ent ari
a
avaliarcom honest i
dadeoest adodami nhaal ma.Ol ha¬r iapar a
dent rodemi m mesmoepr ocur ariaanot aroqueeuv i
sse.Sent i
ndo-
meconst rangi doeenv ergonhado, peguei um cader noespi ral e
comecei aescr ever:"Deus, ei saqui algumasf r ustraçõesquet enho
nav ida.Comoel asnãov ãoembor a,vouanal i
sá- las."Ou: " Est ou
preocupadocom est erelaci onament o.Elenãov aibem enãosei
comomel horá- l
o."Ou: "Eisaqui algumasbênçãosqueoSenhort em
derramadoem mi nhav ida" .Depoi sdeescr ev erum par ágr af oou
dois, eur eflet
iasobr eoquehav iaanot ado.

Aci
madet
udo,
ore!

Jásepassaram quase15anosdesdequecomeceiaanotar
re¬f
lexõessobr
eomeudi a.Em poucot
empopasseiaescrev
er
minhaor açãoeal ê-lapar aDeus.Tenhosi doabençoadodemui tas
manei rasporhav ermedi sci plinado.Aj udaamecon¬cent rar.Eu
nãoiamui toal ém de" Quer idoDeus"emeupensa¬ment odesv iav a-
separ aapessoacom quem i ameencont rarnahor adoal moço,
paraar euni ãodedi retor i
a, par aoquemi nhaf amí li
ai ri
af azer
depoi sdoj ant ar .Quandoest ouescr ev endo, ébem mai sfáci l
mant eradi reção.Escr ev ert ambém meobr i
gaaserespecí fico;
gener ali
dadesnãof icam bem nopapel .Aj uda- meav erquando
Deusr espondeasor ações.
Aof i
nal decadamêseul eiomeudi áriodeor açãoev ejoondeDeus
operoumi l
agr es.Sempr equemi nhaf éenf raquece, pegomeudi ário
econt empl opr ov asdequeDeusest ár espondendoasmi nhas
orações.Sesoucapazdel istaral gumasr espost asaor ações
especí fi
casdej anei ro, sint o-memai spr epar adopar aconf iarem
Deusem f ev erei ro.
Escrev omi nhasor açõest odososdi as; nãot enhosi docapazde
crescerem mi nhav i
dadeor açãodeout r
amanei ra.Exper i¬ment ee
vejaoquef unci onamel horpar av ocê.Exper i
ment e,nopr incípi o,
anotarsuasor açõesumav ezporsemana.Sev ocêacharqueaj uda,
aument eaf requênci a.Casonãosej aseuest i¬l
oeoabor reça,
descubr aout roj eitoquesej amai sef icient epar av ocê.
Qualquerquesej aadi scipl inaescol hi dapar aauxi li
á-lo,pra- ti
que- a
orandocomoJesusensi nou.Tor nesuasor açõesr egul a¬res,
parti
cul ar es, si ncer aseespecí ficas.
Lembr e-sedequeopoderpr evalecent edeDeusél i
beradopor
i
ntermédi odaor ação.El eest ái nteressadoem v ocêeem suas
necessi dades.Époder osopar asat isfazerqual querneces¬si dadee
oest áconv idandopar aor ar .OFi lhodel e, Jesus, oespeci alist aem
oração, dei xoui nst ruçõespar aquev ocêsai bacomoor ar.
Paraqueomi l
agr edaor açãocomeceaoper arem nossasv idas
precisamosf azersoment eumacoi sa: or ar.Eupossoes¬cr ev er
sobreor ação, v ocêpodel erar espei toeat éempr estarmeul ivroa
um ami go.Mai scedooumai st arde, por ém, temosqueor ar.Ent ão,
esóent ão, começar emosav i
vermoment oamoment onapr esença
deDeus.
6
Um Padr
ãodeOr
ação
Vocêr esolv euquej áéhor adeent r
arem f ormaepôs- seapr ocur ar
umaacademi adegi nást i
ca.Aopassarpel apor ta, um f unci onár ioo
cumpr iment aeol ev apar aconhecerol ocal ,most randoos
equipament osdeúl timager ação.Nof inal ,eleper gunt a: "Querque
façamosum pl anodeexer cíciospar av ocê? "
Aest aalturav ocêj áest áapont odedesi stir
.Exer citar-senos
equipament oséumacoi sa.Segui rum pl anoest abel ecidoj áé
diferente.Per cebendosuahesi t
ação, of unci onár i
oexpl i
ca: "Você
precisadeum pl anopar at rabalhart odososmúscul osdema¬nei ra
adequada, par acont rolarquant asr epetiçõescom det er¬mi nado
pesof oram f eitas, fazerum gr áfi
codeseuspr ogressoseev it
arum
desequi líbrio."
Olhandoaor edor ,vocênot asér iosexempl osdedesequi lí
brio.Um
monst rodemúscul ossal i
ent esv em sai ndodasal ademuscul ação.
Aindausandooci ntur ãocom pesos, elet ropeçaer espir aof egant e
algumasv ezespel api sta, antesdev oltar ,agr a¬deci do, aoambi ente
fami li
ar.Em segui dav ocêv êum r apazdesl izar ,sem esf or ço, na
pista.Ébem pr ováv el queel efaçadezqui l
ômet r
ospordi amas,
pelaapar ênci adeseut órax, éaesposaquet em queabr i
rov idrode
azeitonasecar regarast oraspar aal areira.
Ospr ofessor esdegi nást icasabem quesem um pl ano
cuida¬dosament eel abor ado, todosnóschegar emosao
desequi líbriof í
sico.I st opor quenossat endênci aéf azeroque
gost amosedei xardel adooqueédi f
ícil,desagr adáv elou
desconheci do.

Um model
opar
aor
ação

Desenvol
verocondicionamentodaoraçãoécomodesenv olv
ero
condi
ci
onamentofísico: pr
eci
samosdeum modeloparaev i
¬tarque
cai
amosnodesequi l
íbrio.Sem umarot
ina,
ébem pro¬vável
que
sej
amospegosnaar madi l
hado"Deus,
porfav
or"
."Deus,porfavor
,
meaj ude; Deus, porf av or,medê; Deus, porf avor ,
mepr ot ej
a; Deus,
porf av or,dêum j eitoni sto.
"
Ocasi onal ment eat i
ramosal gunsagr adeci ment osem di reçãoao
céu, quandoper cebemosqueDeusper mi tiuqueal gumascoi sas
boassur gissem em nossocami nho.Umav ezouout ra,caso
sejamospegoscom abocanabot i
j
a, chegamosat éacon¬f essar
um l apsomoment âneodeat i
tude.E, nosmoment osem quenos
sent i
mosmui toespi r
ituais,acr escent amosum poucodeador ação
àsnossasor ações—massósehouv eror i
entaçãodoEspí r
ito
Sant o.
Seest oupar ecendoi rônico, éapenaspor queeusei tudoar espei t
o
deor açãodesequi librada—souum v erdadei ropr ofi
s¬sional nesta
área.Porexper iênci apr ópria, seiparaondeaor a¬ção
desequi li
bradal ev a.Per cebendoopoucocasoeoaspect o
unilateral denossasor ações, começamosanossent irculpadosem
rel
açãoàor ação.Acul paconduzaomedoque, porsuav ez,levaà
ausênci adeor ação.Quandooor arnosf azsent irculpa,logo, l
ogo
deixamosdeor ar.
Casoi stot enhaacont ecidocom v ocê, j
áéhor adeest abeleceruma
roti
nadeor ação.
Vouapr esent ar-
lheum model oasersegui do.Nãoéoúni comodel o,
nem omai sper feito,masémui t
obom ev em sendousadoháanos
nomei oev angél ico.Éequi l
ibr adoef ácildeusar .Vocêsópr ecisa
l
embr arqueapal av raACAS, um acr ósticodequat r
ol et
ras,signifi
ca
ador ação, confissão, agr adeci ment oesúpl i
ca.

Ador
ação:
Ent
randoem t
err
enosant
o

Em mi nhaopinião,éabsol utament enecessárioini


ciar,oper í
odode
oraçãocom ador açãooul ouv or.
Aador açãodet er
mi naot om det odaaor ação.Faz- nosr ecor¬dara
quem nosdi ri
gimos, napr esençadequem v amosent r
ar ,dequem
desejamosr eceberat enção.Mui t
asv ezesnossospr o¬blemase
tri
bulaçõesparecem t ãopr ement esquer eduzimosaor açãoauma
l
istadedesej os.Quando, por ém, noscompr ome¬t emosai ni
ciar
todasasnossasor açõescom ador ação,temosquei rdev agare
focal
izarnossaat ençãoem Deus.
Aoent rarem algumasi grejas, paramosporal gunsi nstant es.
Dizemosanósmesmos: "Aqui éterr
enosant o.Precisome
con¬cent rar,pr estarat ençãonoqueest áacont ecendo. "
Nossapausai nicial adi cionasi gni ficadoaocul toquesesegue.Do
mesmomodo, quandoi nici
amosnossasor açõescom ador a¬ção,
estabel ecemosopar âmet r
odenossoencont rocom Deus.
Aador açãonosf azr ecor darai dent idadeeocar áterdeDeus.A
medi daem queapr esent amosseusat ri
butos, enaltecendo- lheo
carátereaper sonal idade, f
or talecemosnossacompr een¬sãode
quem El eé.
Com f requênci ai niciomi nhasor açõesassi m: "
Euol ouv oporsua
onipot ência."
Quandoexpr essoi sto, l
embr o-medequeDeusépoder osopar ame
aj
udar , nãoi mpor taoquãodi fí
ci leuj ulgueseromeupr oblema.
Eut ambém ol ouv oporsuaoni sci ênci a.Deusnãoéconf un¬di do
pornenhum mi stério.El enãopr eci sacoçaracabeça, atô¬ni to,
quandodi goal gumacoi sa.
Louv oaDeusporsuaoni pr esença.Qual querquesej aol ugarem
queest ejaor ando-noav ião, nocar ro, em umai lhadi stan¬t e—sei
queEl eest áaomeul ado.
Podemosl ouv araDeusporserf iel, j
ust o,reto,mi sericor dio¬so,
gracioso, pr ont oasupr i
r ,
at ent o,imut áv el
.Quando, em es¬pí ri
tode
ador ação, começamosamenci onarosat r
ibutosdeDeus, em um
i
nst antenossocor açãor econhecequeest amosor andoaum Deus
tr
emendo.Com est amot ivação, cont inua¬mosaor ar.
Aador açãopur ifi
caquem est áor ando.Quandopassamosal ¬guns
minut osl ouv andoaDeuspel oqueEl eé, nossaal maseabr andae
nossaspr i
or i
dadesmudam.Ospr obl emasquet antoquer íamos
l
ev aràpr esençadeDeuspar ecem menosi mpor tan¬tes.Nossa
sensaçãodedesesper oseaqui etaquandoenf atizamosagr andeza
deDeusequandopodemosr eal ment edi zer:"Ami nhaal mase
deleitaem t i
, óDeus. "
Aador açãopur ifi
caonossoespí ritoenospr epar apar aouv ira
Deus.
Deusédi gnodeador ação.Dev eriaserdi fí
ciliralém do" Pai -nosso"
em nossaor açãosem nosmar av il
har moscom est ei n¬cr ível
milagre." Vedequegr andeamornost em concedi dooPai ,apont o
deser moschamadosf i
lhosdeDeus; e,def ato,somosf ilhosde
Deus.Poressar az ão, omundonãonosconhe¬ce, porquant onãoo
conheceuael emesmo"( 1João3. 1).Um Deusoni pot ente,
oniscient e,oni present eequeai ndanosama, cuidadenós, nos
pr
opor
cionaboascoi
sas—ésurpreendent
e!NossoPaicel
est
ial
é
di
gnodetodoonossolouv
oreassim,vamoslouvá-
lol
ogodeiní
cio.

Comoador
araDeus

Comoador amosaDeus?Quermel hormanei r


adoquel i
st arseus
atri
but os?Àsv ezespr ocur omel embr ardet odososat ri¬but os.
Outrasv ezesenf at
izoem apenasum quet em mecha¬madoa
atençãonosúl t
imosdi as.Quandopr eci sot omargr an¬desdeci sões,
concent ro-menaor ient açãodel e.Quandomesi nt oinadequadoou
culpado, l
ouv o-oporsuami ser i
córdi a.Quandonecessi tado, louvo-o
pelasuapr ov idênciaepoder .
Escol haum sal model ouv orel eia-oour ecite-
opar aEl e.Ossal mos
mai sconheci dossão: 8, 19, 23,46,95, 100e148massepr ocurar,em
todool i
v r
o, vocêencont raráout ros.Doi smar avi¬lhosossal mosde
l
ouv orsãooMagni f
icai( OCânt i
codeMar ia)(Lucas1. 46- 55)eO
cânticodeZacar i
as( Lucas1. 68-79).Casov ocêseencont reem um
quartoàpr ov adesom, porquenãocant arum hi nopar aDeus?
Aador açãonãoéusual paraamai oriadoscr i
stãoseépr ová¬vel
quev ocêsesi ntaum t ant odesaj eitadoquandocomeçaraexer citá-
l
a.Comoqual querat i
vidadequev ocêr esolv ainiciar-têni s,
progr amaçãodecomput adorouum nov oempr ego-énecessár i
o
discipli
na, esf orçoepr át icapar aum bom desempe¬nho.Depoi sde
algum t empov ocêmel hor at antooí ndicedesat isfaçãoquant oode
compet ênci a.Aador açãot orna-seumanecessi dadeem suav ida
deor açãoev ocênãoconseguepr os¬segui rsem el a.

Conf
issão:
Nomeandonossospecados

Aconf i
ssãoé,provavelmente,aáreamai snegli
genciada
atual
¬ment eem nossaor açãoasós.Ouv imos,muitasvezes,
pessoasorandoassim, em públi
co:"Senhor,per
doanossosmui tos
pe¬cados."
Amai ori
adenósor adamesmamanei r
aquandoest áasós.
Jogamost odososnossospecadosem umapi l
ha,sem prestar
muitaatençãoneles,epedimos:"Senhor,porfavor,cubr
aest e
montedesuj ei
ra.
"
Abordarassim aconfissãoéumat r
emendaf alt
adecompr o¬misso.
Quandoeuamont ootodososmeuspecadoseoscon¬f essoem
massa, nãoét ãodolorosoouv er gonhoso.Se, por
ém, voutir
ando
um porum dapi lhaeoschamopel onome, ahis¬tóriaéout r
a.
Resolvique,em minhasor ações, euirial
idarespecif
icament ecom
opecado.Porexempl o:"Eudi ssequehav ia900car rosno
estacionamento,masnar ealidadehav i
asó600.Foi umamen¬t ir
ae,
portanto,soument i
roso.Peçoper dãoporserment i
ro¬so."
Ou, em vezdeadmi ti
rqueeunãohav i
asidobom mar ido,eudir
ia:
"Hoje,proposi
tadament e,eur esolv i
seregoísta,i
nsensí ¬vele
desatencioso.Foiumadeci sãocal culada.Passeipelapor ¬ta
pensando: Nãov ouajudá-laest anoi t
e.Foium diacansat ivoe
mer eçofazerdomeuj eit
o.Pr ecisodoseuper dãopar aopeca¬do
doegoí smo."

Quem épecador
?

Háal gunsanost raveium diálogointeressantecom um homem —


vamoschamá- l
odeHar r
y—quef requent avaregularment eaminha
i
greja.Euhav iapregadosobr enossat endênciapar aopecadoe
nossanecessi dadedeum Sal vador.Har ryf
oiaomeuescr it
óri
oe
coment ou:
—Est oumesent indomui tomal com t odaestaconv ersaso¬bre
pecado.Eunãomeconsi der
opecador .
Eut i
nhal i
ber dadepar aserfrancocom el eeretruquei :
—Bem, talvezv ocênãosej a,mesmo.Voul hef azeralgumas
perguntas.Vocêest ácasadohá25anos.Foi 100%f ielàsua
esposadur antetodosest esanos?
Eleriuedi sse:
—Or a,vocêent ende,souv endedor .Viajomuito...Nósdoi s
sabíamosoqueHar r
yestavaadmi ti
ndo.
—Tudobem.Quandov ocêpr est
acont asdasdespesas,
acres¬cent av al
oresquenãoser eferem estri
tament eaosnegóci os?
—Todomundof azisto.
—Equandov ocêest ávendendoseupr oduto,costumaexa¬ger ar,
apregoandoqual idadesqueel enãopossui oupr omet eenvi
aro
pedidonodi asegui ntemesmosabendoquesóser áenv i
adona
próximat erça-fei
ra?
—Omer cadoéassi m.Encar ei-
oer etruquei:
—Vocêacaboudemedi zerqueéadúl tero,
enr oladoremen¬t i
roso.
Repitacomi go:souadúl t
ero,enroladorement iroso.
Osolhosdelepareciam queiam sal
tardasórbi
tas.
— Nãouseest aspalavr
ashor rí
vei
s!Euapenascont eiquehavia
umacoisinhaaqui,umaal i
..
.
— Dêonomecor retoaosfatos.Vocêéum adúlter
o, um enr
olador
eum ment i
roso.Nomeuent ender
,ist
osigni
fi
caquev ocêéum
pecadorpreci
sandodesesper adamentedeum Salva¬dor.

Osbenef
íci
osdaconf
issão

Nãosei oqueacont eceuaoHar ry.Nãoov i mai sdepoi sdaque¬l e


encont ro.Esperoqueal gum di ael econf esseseuspecadose
encont repurifi
caçãoem JesusCr isto.Por ém eusei oque
acon¬t ecequandov ocêt em cor agem dechamarseuspecados
pelov erdadeironome.
Em pr i
mei rolugar,suaconsci ênciaf icarálimpa.Euconsegui
verbalizarist
o, v
ocêv ai pensar .Final menteest ousendohones¬t o
com Deus.Nãoest oumai sbr incandoei stof azbem.
Asegui r
,vocêsesent i
ráal ivi
adoporcausadanat urezaper doadora
deDeus.Sabendoque" Quant odi staoor i
ent edooci dent e,assim
Eleafast adenósasnossast r
ansgr essões"( Sal ¬mo103. 12).Você
começar áaapr enderosi gnif
icadodepaz .
Então, vocêsesent irál ivrepar aor ar:"Porf avor ,medêf orçaspara
queeuabandoneest epecadodaqui pordiant e."Pel opo¬derdo
Espíri
toSant o, v
ocêpodeassumi rocompr omi ssodedei xaro
pecadoev i
verparaCr i
st o.Aísuav i
dapassar áadarsi nai sde
tr
ansf ormação.
Nãocr eioquenós, cr i
st ãos, l
ev emosaconf i
ssãomui toasé¬r i
o.Se
l
ev ássemos, nossav idaser i
ar adical mentedi fer ente.Quandoseé
compl etament ehonest oar espei t
odopecado, al¬gumacoi sa
acontece.Depoi sdeci ncodi assegui doschaman- do- sede
ment i
roso, ganancioso, mani pul adoret c,vocêdi ráasi mesmo:
Estoucansadodeconf essari sto.Pel opoderdeDeus, vouar r
ancar
estespecadosdami nhav i
da.
Amedi daem queDeusf oroper andoem seuspecados, vocêv erá
aspal avrasdePaul osendocumpr i
dasem suav ida:"E, assi m,se
alguém est áem Cr isto, énov acr i
atura;ascousasant igasj á
passar am; ei
squesef izer am nov as"( 2Cor íntios5. 17) .

Açãodegr
aças:
Expr
essandogr
ati
dão
NoSal mo103. 2,lemos: "Bendi ze, ómi nhaal ma, aoSenhorenãot e
esqueçasdenem um sódeseusbenef í
ci os."Paul oes¬cr eveem 1
Tessal oni censes5. 18: "Em t udo, dai graças, porqueest aéa
vontadedeDeusem Cr ist oJesuspar aconv osco. "
Algunsdenósai ndanãof i
zemosumadi sti
nçãomui t
osi m¬pl es.Há
umadi fer ençaent resent i
r-segr atoeexpr essargr at i¬dão.O
cl
ássi coensi noaest er espei t
o, encont radoem Lucas17. 11-19,
contaahi st ór i
adosdezl epr ososquef or am cur ados.Quant os
deles,v ocêi magi na, sent i
ram- sei mensament egr at osaose
afastar em deJesus, cur adosdeum mal incurável, repug¬nant e,
socialment esegr egador ?Sem dúv idaal guma, osdez.Quant os, no
entanto, v ol t
ar am, jogar am- seaospésdeJesuseagr adecer am?
Apenasum.
Nest ahi st óriat emosum v islumbr edasemoçõesdeCr isto.El ese
comov eu: pr i
mei ro, desapont ando- secom osquesent i¬r am- se
gratos, masnãot iveram t empodeexpr essaressagr ati¬dãoe, em
seguida, sat isfaçãocom aquel equev oltoupar adi zerobr igado.
Pais,v ocêssabem comoéquandoum f il
hoagr adeceal gumacoi sa
espont aneament e.Cer tov er ãol evei meuf i
lhoToddàf ei ¬r ado
muni cípio.Nósnosdi vertimosnopar quee, nav oltapar acasa,
cansado, meuf i
lhinhodor mi unobancodet rásdocar ro.Depoi sde
algunsqui lômet r
os, por ém, elemeabr açou: "
Papai ,mui t oobr i
gado
pormel ev aràf eira."
Aspal av rasdel emecomov eram demai sequasev oltei par aum
segundot ur no!Deusénossopai eEl et ambém seent er ne¬ce
quandoexpr essamosnossagr ati
dão.
Euagr adeçoaDeust odososdi asporquat rot i
posdebên¬çãos:
oraçõesr espondi das, bênçãosespi r
ituais, bênçãosr elaci onai se
bênçãosmat eri
ais.Quaset udoem mi nhav i
dacabeem umadest as
categor ias.Quandot ermi nodemenci onart odasasbênçãos, est ou
prontopar av olt
aràador açãoport udooqueDeust em f eitopor
mi m.

Súpl
i
ca:
Pedi
ndosocor
ro

Entãochegouomoment odasúpli
ca—aspet ições.Em Fi
l
ipenses
4.6lemos:"
Em tudo,por
ém,sej
am conhecidas,di¬ant
edeDeus, as
vossaspeti
ções,pel
aoraçãoepel
asúplica,com açõesdegr aças.
"
Sev ocêj áoador ou, conf essouseuspecadoseagr adeceupor
todasasdádi vas, j
áest ápr ont opar acont ar -l
hesuanecessi dade.
Coi saal gumaégr andedemai spar aDeussol uci onarenadaé
pequenodemai squenãodesper t
eoi nteressedel e.Ai ndaassi m,
porv ezesquest ionosemeuspedi dossãol egí timos.En¬t ão, sou
honest ocom Deusedi go: "Senhor ,nãosei set enhoodi r
eitode
pedi rtal coi sa.Nãosei comoor arar espei todi sto.Ent regoest e
assunt oat i eseoSenhormedi ssercomoor ar ,vouor arcomoo
Senhorquer ."
Deushonr aumaor açãocomoest a.Em Ti ago, lemos: "Se, por ém,
algum dev ósnecessi tadesabedor ia,peça- aaDeus, queat odosdá
l
iber alment eenadal hesi mpr oper a; eser -lhe- áconcedi da"(Ti ago
1.5) .
Em out rasocasi ões, quandopensoquesei comoor ar ,digo: "Deus,
éassi m quemeucor açãodesej aquesej ar esol vidoeeugost ari
a
mui t
oqueoSenhormeat endesse.Casot eupl anosej aout r
o, não
ser eieuai mpedi -l
o.OSenhorquerquemi nhassúpl icassej am
conheci daseéoqueest ouf azendo.Se, por ém, oqueest ou
pedi ndonãof orumaboadádi v a,senãoéomo¬ment ocer to, se
nãoest oupr epar adopar ar ecebê- lo, t
udobem.Teuscami nhossão
mai saltosqueosmeuset euspensament osmai sal tosdoqueos
meus.Set euspl anosf orem di ferent es, segui rei ot eucami nho. "
Eudi vi
domi nhaspet içõesem cat egor ias: mi nist ério, pesso¬as,
famí liaepessoai s.
Quant oaomi nist ério, oropel aequi pepast or al,pel ospr ogra¬mas
deconst rução, peloscul t
oseport odososmi ni stériosdenossa
i
gr eja.Or opar aque, pori nter médi odonossomi nistér io,Deust r
aga
pessoaspar asi ,conf rontando- ascom oCr istov ivoer esgatando- as
dov az i
o, daal ienaçãoedoi nfer no.
Quant oapessoas, oropori rmãosei rmãsquesãol í
der escr istãos,
diáconos, pel oconsel hoeosdoent es.Or opel osque, nomeu
círculodeami gos, encont ram- seaf ast adosdeDeus, par aque
sejam r est aur adosporEl emesmo.
Quant oàf amí li
a, or opel omeucasament oepel osmeusf i¬lhos.
PeçoaDeusquef açademi m um mar i
dopi edoso, par aqueme
auxi li
enasdeci sõesr ef erentesaf inanças, educação, períodode
férias.
E,quant oapessoai s,or osobr emeucar áter .Di go: "Deus, quer oser
mai sreto.Sej aoquef orqueoSenhorpr eci sef azerem mi nhav ida
paratransfor
marmeucar áter
,faça-o.Eudesejoserconf or
mea
i
magem deCr isto.
"
Divi
dasuaspet i
çõesem quantascat egori
asforem necessári¬as
paraseadequaraoseuobj eti
voe, depois,
guardeumal i
stados
pedidospelosquaisorou.Depoi sdeumast r
êssemanas, r
eleiaa
l
ist
a.Descubr aoqueDeusj áfez.Em mui t
oscasos, vocêficará
marav i
lhado.

ACASeor
açõesescr
it
as

Eudescobr iqueoacr óst i


coACASédegr andeaj udaquando
escr ev omi nhasor ações.I niciandocom aador ação, posso
es¬cr ev ermai soumenosassi m: "Bom- dia,Senhor !Sint o-meà
vont adepar al ouv ar-tehoj eeescol hoest emoment oem queme
encont ror enov adoedi spost o,pr epar adoecapazdei ran¬dando,
depar arededi zerqueoamo.Tuésum Deusmar av i¬lhoso.Ponho-
medej oel hosdi ant edet uaper sonal idadeedet eucar át er.Tués
um Deussant o, just o, reto, graci oso, mi ser i¬cordioso, i
mpar cial
,
terno, amor oso, pat ernal eper doador .Es¬t oudesej andof icarnat ua
companhi ahoj eeol ouv oagor a."
Depoi sdaador ação, passopar aaconf i
ssão.Eupossoescr e¬ver:
"Porf av or, per doa- mepel opecadodapar cial
idade.Ét ãomai sfácil
direci onarmeuamoreat ençãopar aaquel esquepar ecem
"certinhos" .Sem per ceber , euev i
topessoaspr oble¬mát icas.
Per dão.Obr igadopor queoSenhoréi mpar cialcomi ¬go.Per doa-me,
porf av or ,
cl amopel ot euper dão. "
Ent ãor iscocom acanet aoqueescr ev i
, eanot o: "
Obr i
gadoporme
l
iber tardest epecado.Est oucont ent epor queal ousaf oi apagada.
Obr igadopormeper doar ."
Agr adeceréf ácil par ami m.Agr adeçoaDeusporr espost asde
oraçõesespecí ficas, pormeaj udarem meut r
abal ho, pel a
recept ividadedaspessoas, porpr otegernossosdi áconos, equi¬pe
past or al econsel ho, porbênçãosmat er i
aiser el
aci onai sepor
out rascoi sasquemef azem par ticularment ef el
iz.Agr ade¬cera
Deust odososdi asev i
taqueeumet or negananci osoecol ocar
meuagr adeci ment onopapel mef azr ecor dardeum sem- númer o
debênçãosdasquai sdesf ruto.
Alegr o- mepor queassúpl icasf icam porúl ti
mo( compl et eoACAS) .
Depoi squel ouv ei aDeus, conf essei meuspecadosedei graças,
chegaomoment oquej ul goadequadopar amost rarmi¬nhal i
st ade
compr as.Em Ti ago4. 2, lemos: "
Nadat endes,por quenãopedi s."Eu
costumav aserv agoar espei todemi nhasnecessi ¬dades: "
Ajuda-
me, porf avor,proteja-
meel i
v ra-
medepr oblemas. "
Agoraédi f
erente.Euanot opedi dosespecí fi
cos,dei xo-
oscom Deus
ereviso- oscom r egularidadepar avercomoEl eosr espondeu.
Quandomecol ocoem pé, depoisdeor ar,écomoseumat onelada
detijolost i
vessesi dotiradadosmeusombr os.Em 1Pedr o5. 7está
escrito:" Lançandosobr eel et odaav ossaansi e¬dade, porqueel e
tem cui dadodev ós."Quandoor o,nãoest ouapenascont andomeus
problemasaDeus.Est oucol ocandomi nhasmai orespr eocupações
sobreEl e.Depoi squeasdei xoem suasmãospoder osas,vivomeu
dianaf or çadele,li
v r
edeansi edadesesmagador as.

Começando

Aqui est ãoduast arefaspar adari níci


oàsuar ot
inadeor ação.
Exper iment eumahoj eeout raamanhã, ev ejaqual delasf unci¬ona
mel horpar av ocê.
Anot e.Pegueumaf ol
hadepapel edesenhet rêsli
nhashor i¬zontai
s
del adoal ado, divi
dindo- aem quat r
opar tes.Em cadaumadel as
escr ev aA, C, AeS.
Napr imei ra, escr
ev aum par ágrafodeador ação.Listeas
ca¬r act erí
st i
casdeDeusquehoj e,principalment e,mai slhe
i
m¬pr essionam.
Nasegunda, escrev aum par ágrafodeconf issão.Ident i
fi
que
especi f
icament eospecadosqueest ãoem suaconsci ênci a.(Pode
quei maraf olhadepoi squet erminar )
!
Nat er cei r
a, l
isteasbênçãosdeDeuspel asquai sest áagr ade¬cido.
E,naquar ta, anotesuaspet i
ções, quai squerquesej am.
Leia-asem v ozalta.Váat éapági na167, ao" Guiadeor açãoem
grupooupessoal ".Sigaassugest õesdeor ação,lei
aosv er sí
culos
bíbli
cosem v ozal taeacr escentesuaspr ópr i
asora¬ções, como
suger ido.Vocêpodeut il
izá-lasem suasdev oçõespessoai souem
gruposdeor ação.Asós, vocêpodet omarnot adesuasor ações
mas, em gr upo, useal iturgia.
Persi sta.Or esegui ndoumaouout r
asugest ãohoje,amanhãe
depoi sdeamanhã.Tent esegui rohábi todoAÇAS.Adapt eas
categor iasaoseugost o,masnãoseesqueçadei ncluircadauma
del
ast
odavezqueorar
.Experi
menteasbênçãosdahar
¬moni
ae
vej
aoqueDeuspodefazerem suav
ida.
7
AOr
açãoQueMov
eMont
anhas
DisseJesus:" ..
.Em v erdadev osdi goque, set i
verdesf éenão
duv idar des, .
...
seaest emont edisser des: Ergue-teel ança- tenomar ,
talsuceder á; et udoquant opedi r
desem or ação, crendo, recebereis"
(Mat eus21. 21- 22).
Deacor docom aBí bli
a,oscr istãospodem t ercer tezadequesuas
oraçõesser ãor espondi das.Nossasor açõessãomai squedesej os,
esper ançasoudébei saspi rações, por ém soment eseor armos
crendo, com ocor açãochei odef é.Est eéot i
podeor açãoque
mov emont anhas.
Jesus, claro, nãot rabalhav acom escav ações;Elenãot inhao
mí nimoi nteresseem l ançarmont esder ochanaspr ofundezasdo
mar .Aqui ,ot ermomont anhaéusadoem sent idof igur ado.
Qual querquesej aamont anhaem seucami nho, qual querquesej a
oobst ácul o,qual querquesej aadi f
iculdadequeoi mobi ¬li
ze,a
oraçãodef époder emov ê-los.
Est aéumaboanot ícia,mascomoor arcom ocor açãochei odef é?
Comodesenv olveraconf iançaquer emov ebar ri
cadas?
Eupoder iafazerumar elaçãodenor masger aispar aest ruturaraf é
quemov emont anhasmashonest ament e,nãocr eioquel ernormas
sejaamel hormanei r
adef ortalecernossaconf iançaem Deus.Vou,
assi m, tentarumaabor dagem di ferente.Ensi na¬r ei,primei ro,doi
s
princí piospr áticos.Most r arei,em segui da,osdoi sem ação, um,
dur ant eami nhav i
daeoout r
o, hát rêsmi lanos.

Nãopr
est
eat
ençãonamont
anha

Esteéopr i
meir
opri
ncípi
o:af évem pel
oolharpar aDeus,nãopar
a
amont anha.
Háalgunsanos, um membrodocor aldami nhaigrej
aeeuf omos
convidadosporum lí
dercri
stãoparairaosul daíndi
a.Ali
nos
reuni
ríamosaum grupodemi ni
stér
iocompost oporpessoasde
diver
sasr egi
õesdosEstadosUnidos.Foi-
nosdi t
oqueDeusnos
usar iapar aal cançarpar aCr istomuçul manos, hindusepessoas
sem r eligião.Todosnósnossent i
moschama¬dosporDeuspar ai r,
embor asem saberoquenosaguar dav a.
Aochegar mos, ol íderi ndi anonosconv idoupar airasuacasa.No
decor rerdosdi as, falou- nosdeseumi nistério.
Opai del e,or adorel íderdi nâmi co, hav iainiciadoami ssãoem uma
regiãodedomí niohi ndu.Cer todia, um l í
derhi ndupedi uaseupai
queor asse.Ansi osopar aor arcom ohomem, naesper ançadel ev á-
l
oaCr isto, aquel ecr ist ãoconduzi u- oaumasal apar ti
cular,aj oelhou
-secom el e, fechouosol hosepôs- seaor ar.Enquant oor av a,o
hindut irouumaf acadar oupaeapunhal ou- or epet idasv ezes.
Meuami go, ouv indoosgr i
tosdopai , cor r
euem seuaux íl
io.Tomou-
onosbr aços, enquant oosangueseespal hav apel oassoal hoda
cabana.Tr êsdi asdepoi s, opai mor reu.Em seul eit
odemor te,falou
aof i
lho: "Di ga, porf av or ,àquel ehomem, queel eest áper¬doado.
Cui dedesuamãeecont inuecom est emi nistér i
o.Façaoquef or
necessár iopar aganharpessoaspar aCr isto."
Com mai scor agem ef édoqueamai or i
adaspessoasj amai s
sonhar iaem obt er, est ehomem deDeusobedeceu.Hámai sde
vinteanosv em t rabal handocom f ervori nacr edi tável.Fundoumai s
decem i gr ejas, umacl ínicamédi ca, além dev áriost i
posde
mi nistér ios.
Todoano, ger alment eem f ev er ei
ro, eleal ugaum enor mepar ¬que,
mont aum pal coeum si st emadesom i mpr ov isados, pen¬dur a
algumasl âmpadasedi riger euni õesev angel ísticasdur an¬t euma
semana.Fazpubl i
ci dadedasr euniõespori nt er médi odecar tazese
alto-fal antesport odaaci dade.Aspessoasacor ¬rem aosmi lhares
esent am- senochão, em f r ent eaopal co, homensdeum l adoe
mul her esecr i
anças, doout ro.
Asr euni õesdanoi tecomeçam às18hor as.Porcer cademei ahor a
elesouv em músi cai nst r
ument algr av ada, segui daporal ¬guns
númer osespeci ai s.Depoi s, vem oser mãodeaqueci men¬t o.
Instrut ivo, prát i
coer elev ant epar aav idadi ária, seuobj eti-voé
most raraosouv intesqueoCr istianismof azsent i
do.
Mai soumenosàs20hor as, mai sdoi snúmer osmusi caissão
apr esent ados, ant esdamensagem pr incipal ,queésempr e
cent radanapessoadeJesusCr i
sto.Opr egadorf alasobr equem
eraJesus, oqueEl ef ez, comomor reu, comosuamor tepagao
preçopel opecado, comosuar essur rei çãodápoderàquel esque
colocam suaf éeconf i
ançanel e.
Das21hat é21h30, osouvintes,quersejam hindus,muçul¬manos
ounão- rel
i
giosos,sãoconv idadosacr erem Cr i
sto.Sãochamados
àfrentepar areceberperdão, pur
if
icaçãoev idaeter¬na,depoi
ssão
desafiadosaabandonarout rosdeusesousi st
e¬mar eli
giosoque
tr
ouxer am consigoparaar eunião,eacol ocarféeconf i
ança
soment eem Jesus.

Umami
ssãoassust
ador
anaí
ndi
a

Det erçaat équi nta-feir


a, mi nhast arefasf oram v iávei s.Euf al
a¬v a
em umar euniãobem pequena, napar tedamanhãoupr e¬gav ao
sermãodeaqueci ment o, ànoi t
e.Nasext a-feira, ol í
derdomi nistéri
o
disse: "Eur ecebi orientaçãodeDeusequer oquev ocêse
encar r eguedoser mãopr inci pal dest anoi te."
Est arreci do, f
iquei imagi nandoporqueeunãohav iar ecebi ¬douma
orient açãosemel hant e.
Abar reiradoi di omapar eci aquasei nt ransponí v el,mesmocom o
tr
adut or .Eunãoest av af ami l
iari
zadocom acul turaemi nhapal avra
seriadepoucaounenhumar elev ânci apar aasi tuaçãodaspessoas.
Ser iadi fícilusari lustraçõesengr açadas.Er am t ant asi ncógni tas
que, t
odav ezqueeut ent av aor ar ,de¬poi sdet ri
nt asegundoser a
i
mpedi dopordúv idaset emor es.Dequeadi ant a?,pensav a.As
bar reirassãoi nt ransponí vei s.
Anoi techegou.Pegamosum r iqui xápar aopar que.Aonos
apr oximar mos, ouv iapr imei r
amensagem pel oal to- fal
ant e.Hav i
a
um poucodet empopar aacal ent armi nhapar anói a.
Sent amosnof undodopal co.Ol hei,ev iomai ormarder os¬t osque
j
áv iranav i
da.Um dosl íder esi ndi anosmecut ucouedi sse: "
Temos
vi
nt emi lhoje,t alvezt ri
nt a."
Depoi sdest a,qual quermi gal hadeconf i
ançaqueeupudesset er,
desapar eceu.Vai serum desast re-pensei .Oqueest ouf azendo
aqui ?
Olhei par at r
ásdopal co.Ol íderdomi nistér ioedi ver sosl í
de¬r esde
suaconf i
ança, com osr ost osem t erra, orav am.
Seiar espei todoqueest ãoor ando-r efleti.Jáseder am cont ade
queoamer i
canoquev aipr egaroser mãopr incipalébem capazde
esv azi aropar queem quest ãodemi nut os!
Eradomeuconheci ment oqueaquel eshomensv iviam napo¬br eza
elutavam com difi
culdadesincr
ívei
sparapregaraPal
avradeDeus.
Hav i
am dadosuasv i
daspar aqueaspessoaspresasem si
stemas
rel
igi
ososf al
sospudessem conhecerav erdadedeJesusCri
sto.
Comoasr euniõesanuaiseram opontoalt
odeseusesf or
osde
todoum ano, senti
a-meangust i
adocom or ev
ésqueot r
abal
ho
delesiri
asofrerdevi
doàmi nhapregaçãoi
nepta.

Gr
andeéat
uaf
idel
i
dade

Àquel aal tur a,opr imei ropr egadort ermi nouamensagem.Eut er


ia
aindacer cadedezmi nutosant esdeent rarnal inhadef ogo.Pouco
depoi s, asol istadami nhai grejaseapr oximoudomi crofone, para
cant ar.
Tenhoquesust ent á-l
aem or ação-pensei-masser eiopr óxi¬mo,e
quandoonav i
oest áaf undando, écadaum porsi .
Mi nhaor açãot or nou- semai sv eement e.Oh, Senhor,li
vra- me.Faça
chov er .Façacom queeudesapar eça!
Amont anhapar eci at ãogr andequeeunãov i
apor quepedi raDeus
par ar emov ê-la.Euf icar iafel i
zseel acaí ssesobr emim eme
l
iber tassedaangúst i
a.
Enquant omi nhasor açõesl ast i
máv ei sdançav am em mi nhament e
chei adedúv idas, euouv it
imi dament easol i
sta.
Grandeéat uaf idel i
dade, meuPai celest i
al,
Nãohásombr asaot eul ado;
Tunãomudas, tuasmi sericór diasjamai sseacabam;
Comot uer as, sempr eser ás.
Grandeéat uaf idel i
dade!Gr andeéat uaf i
deli
dade!
Tuasmi ser i
cór di asser enov am acadamanhã;
Tuamãopr ov êt odasasmi nhasnecessi dades—
Grandeéat uaf idel i
dadepar acomi go, Senhor !
Comoeu, acant oranãosabi aal í
nguadosouv i
ntes.Por tanto,el
a
nãopodi aapenascant arumacanção; dev i
ahav eruma
co¬muni caçãodecor açãopar acor ação, ounadaacont ecer i
a.Ao
mesmot empoem queel asecomuni cav a,decor açãopar a
co¬r ação, com mi lharesdepessoasdi ant edopal co,também se
comuni cav acom um past orangust iado, inseguro,sem f é,que
precisav abem mai sdaquel amúsi cadoqueapr ópriamul t
i¬dão.
Algoacont eceucomi goaoouv iralet rade: "
Grandeéat ua
fi
del i
dade" .Enquant oaspal av r
aspenet rav am em meucér e¬bro,
l
embr ei-mepar aondeeuhav iadir
ecionadoami nhaat en¬ção
durantetodoodi a.Em mim mesmo: abarrei
radal i
ngua¬gem,
minhaper plexidadecultural
,minhainexperi
ência,mi¬nhaf r
aqueza,
meumedodef racassar,meupav ordeumamul ¬ti
dãot ãogrande.
Euest avaolhandoapenaspar aami nhamon¬t anha,esóconsegui a
vermi nhaincapacidadepar aremov ê-l
a.
Minhasor açõeser am lamentáveisporqueeuol havapar aminha
i
nsuficiênci
a, em vezdeol harparaasuf i
ci
ênciadeDeus!

Mudançadedi
reção

Àmedi daem queohi nocont i


nuav a,disseami m mesmo: Es¬pere
um pouco, voumudaradi reçãoagor amesmo.Vouol harpar aDeus,
nãopar aHy bel s.
Eut i
nhapoucot empo, ecomecei aor arcom f ervor : "
Or oaocr iador
domundo, rei douni verso,oDeusTodo- Poder oso, onisci ent eefiel
.
OroaoDeusquecr i
ouasmont anhaseque, sef orpr eciso, pode
mov ê-las.Or oaoDeusquet em sidosempr ef iel ami m, quej amai s
medesapont oupormai sassust adoqueeuest i
v esseoupormai s
difí
cilquef osseasi t
uação.Or oaoDeusquedesej apr oduzi rfrutos
pormeui ntermédi o,econf ioqueser eiusadoporEl eest anoi t
e,não
porserquem eusou, masporquem El eé.El eéf iel."
Quandoohi not ermi nou, omeui nteri
orer adeumapessoadi f
erente.
Eubem queacei t
ar i
aum subst ituto,casoal guém seof erecesse,
masnãomesent iamai sapav or ado.Estavapr ont opar acomeçar ,
porqueum Deusf ieleraoobj etodet odaami ¬nhaat enção.Quando
subiàpl atafor macom ot radutor ,f
izaor açãoquemov emont anhas,
porqueest av af i
rmement edi r
ecionadapar aasuf i
ci ênci adeDeus, e
não,par aami nhai nsuf ici
ência.
Naquel anoi tef alei com aconf iançaconcedi dapel oEspí ri
toSant o,
baseadanasuf iciênciadeDeus.Cont eiàquel aspessoasque
alguém hav iader ramadoosanguepar apagarpel osseuspecados.
Esteal guém nãoer aBuda, nem um deushi ndu, ouum per sonagem
deum mi to,oucont odef adas.Foi um serhumanodev erdade
chamadoJesus, oúni coFi lhodeDeus.Repet iinúmer asv ezes:
"Vocêéi mpor tant epar aEle.Eleder ra¬mouopr ópr iosanguepar a
perdoarosseuspecadosev ocêspodem serl iber tossecol ocarem
suaf éeconf iançanel e."
Eusabi aqueDeusest avaoper andoenquant oeuf alav a.
Terminei amensagem easpessoasf oram conv idadaspar aaceitar
aCr i
sto.Volt
ei par aof undodopal co, caídejoelhosecomecei a
orar:"
Senhor, seicomoest aspessoassãoi mpor tan¬tesparat i
.
Traga-asparaj untodet i
."
Centenasecent enasdepessoasv ieram àf r
ente: hindus,
muçulmanos, incrédulosdet odosost amanhosef ormas,corese
i
dade.For am tant osquepensei quemeucor açãof osseexplo¬dir.
Estavamer ejubi l
andoport odososqueencont raram umanov av i
da
em Cristoe,também, porquenaquel anoi t
eDeus, porinter
médi oda
oração,havi
apegoumamont anhachamadamedoeahav i
a
l
ançadonaspr ofundezasdomar .
Naquel anoi
teeuapr endi que,paraDeus, nãoexi stem barr
ei¬ras.
Deusest ápront opar ameusar .Quandoeumeconcent rei
em Deus
enãonamont anha, Elepodeoper arpormeui nter¬médi o.

Épr
eci
sosegui
rem f
rent
e

Osegundopr i
ncípiodaf équer emov emont anhaséosegui nte:
Deusnosconcedef éàmedi daem quecami nhamoscom El e.
Um r el
atodoAnt i
goTest ament oilustramui tobem est epr i
n¬cí pi
o.
Em Josué3, osisr ael
it
asest ãoacampadosnamar gem dor io
Jordão.Quar entaanosant es,eleshav i
am escapado
miraculosament edoEgi to.Dur ant eumager açãohav i
am
vaguea¬doporum deser toár i
doet odasassuasnecessi dades
haviam si dosupr idasporDeus.Agor aav i
stavam Canaã, aTer ra
Promet ida, mast inham um gr andepr oblema: um r iobem nomei o
docami ¬nho, sem sabercomoat ravessá-lo.Parapi or
arasi tuação,
eraaest açãodaschei aset odososl ugar esbai xosnãodav am
passa¬gem.Aságuaser am pr ofundas, turbulentaseameaçador as.
Deuspoder i
a,com f aci
lidade, fazeror i
obai xardiant edosol hos
deles.Oul ançarumapont eat éoout rolado.Cont udonãoof ez.El
e
deuest ranhasor densaJosué, paraquef ossem t ransmi t
idasao
acampament o.
Primeiro, osof i
ciaisordenar am queopov onãot irasseosol hosda
arcadaal iança.Assi m queossacer dot escomeçassem al ev á-l
a,
dever i
am segui -l
os.
Segundo, Josuédi zaopov oquemar avilhasi r
iam acont ecer.
Terceiro, Josuémandouossacer dotesl evarem aar caatéa
mar
gem dor
io,
ondedev
eri
am par
ar.

Dêopr
imei
ropasso

Par aist oépr eci soum poucodecor agem.Deusdi sseque


pr o¬videnci ariaumapassagem secapel or io, masossacer dot es
nuncahav i
am v istoalgoassi m( el esnãoer am nasci dosquan¬doo
marVer mel hoseabr i
u).
Tendopassadoamai orpar t
edav idaadul tanodeser to, os
sacer dot esnãosabi am nadar .Nav erdade, talvezaquel ef osseo
pr i
mei ror ioquev issem deper to.Embor aoJor dãonãosecompar a
aoAmazonasouaoMi ssi ssi pi,nãoémui tomansonaest açãodas
chei as.Com al gunsmi lhar esdei srael i
tasansi ososem seus
cal canhar es,ser iadifí
cil fazê- losmudardei déi aedarmei av olta,
casoor iocont inuasset ransbor dando.
Apesardospr obl emas, ossacer dot espossuí am f ésuf icientepar a
obedecer .Acont eceuosegui nt e: "e, quandoosquel evav am aar ca
chegar am at éoJor dão, eosseuspéssemol har am nabor dadas
águas( por queoJor dãot r ansbor dav asobr et odasassuas
ribancei ras, t
odososdi asdasega) ,par aram- seaságuasque
vinham deci ma; l
evantar am- senum mont ão, mui l
ongedaci dade
deAdão, quef icaaol adodeZar et ã; easquedesci am aomarda
Ar abá, queéomarSal gado, f oram det odocor t
adas; ent ão, passou
opov odef ront edeJer icó.Por ém ossacer dot esquel ev avam aar ca
daAl i
ançadoSENHORpar aram f irmesnomei odoJor dão, etodoo
Israel passouapéenxut o, at rav essandooJor dão"( Josué3. 15-17).
Deusnãodeuaossacer dot esnenhumapr ov a, nenhumaev i¬dência
esmagador a,dequeaságuasi riam seabr ir.El enãoagi uat éque
elespusessem ospésnaágua, dandoopr i
mei ropassodef éede
obedi ênci a.Sóent ãoEl edet ev eocur sodor io.Af équemov e
mont anhassónosser áconcedi daquandoder ¬mosopr i
mei ro
passoesegui r mosaor ient açãodoSenhor .

Mov
a-se,
mont
anha

Comof azerumaoraçãotãochei
adeféapontodemov eruma
montanha?Tr ansf
eri
ndooolhardotamanhodamont anhaparaa
sufi
ci
ênci adequem podemov ê-
laedandoum passoàf r
ent
e,em
obediência.Àmedidaquevocêandacom Deus,suaféirácr
escer
,
suaconf iançaaument ar áesuaor açãot erápoder .
Enquant oosf il
hosdeI srael seencont ravam acampadosàmar gem
daTer raPr omet i
da, dozeespi assãoenv iadospar aexpl orá-la.Dez
voltaram cont ando: "Éinacr edit áv el otamanhodasci dades, dos
exér citos, dosgi gant es.Émel horpr ocurarmosout rol ugar."
Doi sv olt aram di zendo: "ODeusqueéf i
elpr omet euquenosdar i
aa
terra, assi m, vamosnaf or çadel e."
Dezv iram ot amanhodamont anhaeseacov ardaram; ape¬nasdoi s
olhar am par aasuf iciênci adequem époder osopar amov er
mont anhasesedi spuser am asegui radiant e( vejaor e¬latoem
Númer os13) .
Ossol dadosdeI srael seencont rav am em um mont eaci mado
campodebat al
haeocampeãoGol ias,ogi gant edosf i
li
steus,
gabando- se, saiupar aint i
mi dá- l
os.Ossol dadosseassust ar am:
"Nãov amosdescerpar alutarcom el e.Eletem quaset rêsmet r
os
deal tur a!Ol hem suaar madur a!Vej am sual ança!Nãoquer oser
espet adoporel a. "
Dav i,opast oradol escent e,obser v ouocampoedi sse: "Olhem para
ot amanhodonossoDeus.Dei xem- mei r
!"(v ejaor elat oem 1
Samuel 17) .
Porcer t
ocadaserhumanoseencont r
aàsombr ade, pelomenos,
umamont anhaquenãoconseguemov er:um hábi todest r
utivo,
umaf alhadecar áter ,um casament oouum empr e¬goi nsupor t
ável,
um pr obl emaf i
nancei ro,umai ncapaci dadef ísica.Qual éasua
mont anhai rremov í
v el?Vocêest áàsombr adel ahát antot empo
quej áseacost umouàescur i
dão?Quandot er minadeor ar,pensa:
Dequeadi ant a?
Euodesaf ioamudarof ocodasuaor ação.Nãogast emui totempo
descr ev endosuamont anhapar aoSenhor .El eaconhe¬ce.
Direci onesuaat ençãonaquel equeécapazdemov ermon¬t anhas-
focal i
zeem suagl ór ia,em seupodereem suaf i
deli¬dade.Depoi s
comeceaandarpel af é, seguindoaor i
entaçãodel eev ejaa
mont anhaseaf astar .
8
ADordaOr
açãoNãoRespondi
da
Quaset odasemanaal guém met elefonaoumepr ocuranai gre¬ja
paraper gunt ar :
—Bi l
l,nãof oi Jesusquem di sse: Pedi edar -
se-vos- á,buscai e
achar eis,bat ei eabr ir
-se- vos-á?
Comoeunãonasci ontem esei mui t
obem qual or umoqueest e
ti
podeconv ersacost umat omar ,ev i
toumadi scussãot eo¬lógicaa
respei todaspal avrasdeJesusem Mat eus7. 7eper gun¬tol ogo:
—Meuami go, sobreoquev ocêt em or adoeest ácom medoque
Deusnãor esponda?Vamosdi retoàr aizdopr oblema.
Éimpr essionant eonúmer odev ezesem queest ar espost aprovoca
um ext r
av asament osincer odef rustraçãoeper plexi¬dade.
•Tenhoor adopar aquemeumar i
dopar edebeber ,enanoi t
e
passadael ev olt
oupar acasabêbado.
•Tenhoor adoporum empr ego, masni nguém quercont r
at arum
gerent edemei a-i
dade.
•Tenhoor adopel oprobl emadedepr essãodemi nhaesposa, e
agor ael aest áameaçandosesui ci
dar .
Asl ament açõescont i
nuam, semanaapóssemana, mêsapósmês,
anoapósano.Éi ncont áv elonúmer odepessoasquet e¬nho
aconsel hadosobr eomi stéri
oou, t
alvez, maispr ecisamen¬t e,a
agoni a,daor açãonãor espondi da.Osquemai ssof rem sãoaquel es
quer ealment ecr êem queaor açãomov emont anhas.
Noaconsel hament opar t i
cularcom pessoasper tur badaspornão
verem suasor açõesr espondi das, util
izoum pequenoesbooque
tomei empr est adodeum past orami go:
•Seéum pedi doer rado, Deusdi z"não" .
•Senãoéomoment ocer to, Deusdi z"calma" .
•Sev ocêest áer rado, Deusdi z"cresça" .
•Masseopedi do,omoment oev ocêest ãocertos, Deusdi z"siga"
!
Ver emososdoi sprimei rospr oblemas—pedi dosemoment o
errados—nest ecapí t
ul o, deixandoot erceir
opar aocapí tulo
segui nte,par aquepossamosanal i
sá- lodetalhadament e.
Pedi
dosi
mpr
ópr
ios

Em pr i
mei r
ol ugar , seopedi doéer r ado, Deusdi z"não" .Al guns
pedi dosdeor ação, mesmosebem i ntencionados, sãoi mpr ópr i¬os.
Osdi scípul osdeJesust ambém f i
zer am pet i
çõest olas.At éost rês
quel heer am mai spr óxi mos: Pedr o, JoãoeTi ago.
Cer tav ez, estest r
êsf amososdi scí pul osacompanhar am Je¬susao
topodeumamont anha.Desúbi to, agl óriadeDeusdesceusobr e
Jesus, eMoi séseEl iassur giram aol adodel e.Cont empl andoo
espl endordeDeusapoucosmet rosdeondeseencont rav am,
Pedr o, TiagoeJoãoseaf ast aram, at er
roriza¬dos.Pedr o, ent ão,
teveumabr i
lhant ei déia.Em umat raduçãol i
vre, opedi doser iamai s
oumenosassi m: "Jesus, vamoscons¬t ruirum abr i
goaqui para
você, Moi séseEl i
as.Fi caremosf el i¬zesem per maneceraqui na
mont anhacom v ocês, desf rutandodesuagl ór i
a."
Ar espost ai medi at adeJesusf oi não; umanuv em espessaos
env olveu, cor tandoaconv ersa.Jesuseosdi scí pulosai ndat i¬nham
um t rabal hoaf azernapl anície, ondev ivi
aopov o.Nãopodi am
permanecernamont anha.Opedi dodePedr of oi i
m¬pr ópr ioe
Jesusnãoi riaconcedê- l
o.( Vejaor elatocompl etoem Mat eus17. 1-
8;Mar cos9. 2-8; Lucas9. 28-36. )
Umaout r
av ez, TiagoeJoão, j
unt ament ecom amãedel es,
pergunt aram aJesussepoder iam r eser varosdoi smel hor es
l
ugar esem seur eino.El esnãoquer iam apenasenxer garme¬l hor ,
quer iam serospr incipai sexecut iv osdeJesus." Não"- Ele
respondeu." Vocêsnãosabem oqueest ãopedi ndo.Hav er ámui ta
doresof riment oem meur einoant esquemi nhagl óriasej ar ev elada.
Além domai s, osl ugar esdehonr aj áest ãor eser ¬vados."
Em out raspal av r
as" seupedi doéi mpr ópr i
oenãoser áat en¬di do" .
(Or elatoencont ra-ser egist r
adoem Mat eus20. 20-23; Mar cos10. 35
-40).
Par ecequeTi agoeJoãot inham umaquedapar apedi rcoi sas
erradas.Al gum t empodepoi sdat ransf i
gur ação, Jesuseos
dis¬cí pulosnãot iver am per mi ssãopar aent r
arem umaal dei ade
samar itanos.Ocont rat empoi rritou- ost ant oqueel espedi ram a
Jesuspar adest ruiraal deiacom f ogodocéu.Mai sumav ezJesus
negouopedi dodel es.Nav erdade, censur ou-ospori sto( v ejaLucas
9.51- 56) .
Amor
osodemai
spar
adi
zersi
m

Seosdi scípul osf oram capazesdef azerpedi doser rados, pedi ¬dos
parasat isfazerasi mesmos, visiv elment emat er ialist as, i
mat uros,
depoucoal cance, nóst ambém somos.Fel i
zment enossoDeusnos
amademai spar adi zersi m apedi dosi mpr ópr i
¬os.El er esponder á
oraçõessemel hant es, masdi ránão.Eunãodesej ar iaum Deusque
agissedi ferent e.Numaper cepçãot ardia,euagr adeçoaDeuspor
respondernãoàsor açõesque, naépoca, pareci am apr opriadas.
Recor doumav ezquandomi nhai grejaest avapr ocur andopr eencher
um car goi mpor tant enaequi pe.Comogr upo, vínhamosor andohá
anospar aqueDeusmost rasseapessoacer tapar aat enderàquel a
necessi dade.Ent ãot odosnós, aomesmot empo, pensamosem
alguém quepar eci asobmedi dapar aocar go.Per gunt amosaDeus
seapessoaer aaquel aquepr ocur áv amos, econcor da¬mosque
dever íamoscont at á-lapel af é.
Fuicomi ssionadopel osdi áconospar aencont rá-laeper gun¬t arse
estav adi spost aaf azerpar tedenossaequi pe.Lev ei-aaum
restaur ant eeal moçamosj unt os.Euor avaot empot odo: "
Senhor ,
devoper gunt ar-lheagor a?Éomoment o?OSenhorsabeoquant o
precisamosdeumapessoapar al i
der arnest aár ea. "
Quandoeuest av apr est esaf azeroconv ite,tornou- secl aropar a
mi m queDeusest av adi zendo: "
Não, nãoper gunt eael e."
Eunãosabi apor que, maspel agr açadeDeusr esol v i nãol ançaro
conv ite.Aot érmi nodoal moço, ohomem per gunt ou:
—Vocêdesej aconv er sarcomi gosobr ealgum out roassunt o?
—Não.Foi mui tobom r evê- l
o.
Voltei econt ei aosdi áconosqueeunãopudef alarda
opor tu¬ni dadedomi nistériopar aaquel ehomem.
Seismesesdepoi ssoubemosquehav i
aum pr obl emanav ida
daquel elíder.Todoomi ni
st ériodel eseesf acelou, eat éhoj eelese
encont radesqual ifi
cadopar aocar go.Of atot eriav indoàl uzem
nossacongr egação, eDeusser i
adesonr adoem nossomei o.
Quandoouv i at rági cahi stória, orei em si lêncio: "Obr i¬gado, Jesus,
port ert ãogr andeamorepr eocupaçãopel anossacomuni dade,
pelosnossosdi áconosepel anossaequi pe, par aexat ament edi zer
não."
Ai
mpor
tânci
adamot
ivação

Époucopr ováv elquequal querum denósseapr oximedeDeus


com ai ntençãodef azerum pedi doer rado.Quai sser iam os
pedidoser radosquepoder íamosf azer ,
sem per ceberquenão
estamosnocami nhocer to?
Opedi doer r
adomai sfamosoéest e:"Oh!Deus, mudeaou¬t ra
pessoa, porf av or.
"Esposasor am assi m pelosmar idos, ma¬ridos
pelasesposas, paispel osf ilhos,empr egadospel ospa¬t rões.Na
verdade, aqual quermoment oquedoi soumai scr is¬t ãospr ecisam
ser elacionarmai sdeper to, équasecer toqueal guém f açaum
pedidosemel hante.
Mui tasv ezeséper feit
ament eapr opriadoor arpar aqueumapessoa
sejat ransfor mada.Af inal,éoquef azemosquandoor a¬mospor
conv ersões, par aquecor açõessej am abr andados, par aquemaus
hábitosouv ícios,sejam abandonados.Por ém, com mui ta
fr
equênci a, omot iv
oport rásdeum pedi dosemel hant enãoéuma
preocupaçãosi ncerapel aout rapessoa.
Umaor açãomai sgenuí naser ia:"Eunãoquer oenf rent armeus
própr i
osdef ei t
os.Nãoquer omededi caraest erelaci onamen¬t o.
Nãoquer omudardej eitonenhum, pelocont r
ári
o, quer oqueaout ra
pessoamudepar aseacomodarat odasasmi nhasnecessi dades
pessoai s, ent ãoest oupedi ndoqueoSenhorat ransf or me" .Sev ocê
oraassi m, talvezDeusdi ganão.

Agl
óri
adeDeusouami
nha?

Existem mui tasoutrasor açõesimpr ópr i


as, par
asat i
sfação
pes¬soal ,
di sfar
çadasdepedi dosjust os."Porf avor,
dê-meest a
nov aconta"—podeserum pedi dojust opar aalgunsexecut i
vosem
vendas.Nãohánadaer radoem or arpedi ndoaj udanosnegóci ¬os;
dev emosl ev art
odasasnossaspr eocupaçõesaDeus.Se, Porém,
nossamot ivaçãofor" aparecer"paraosout rosv ende¬dores,f
icar
ri
copar av iveresbanjando, f
azerpoucocasodossuper vi
soresque
aconselhar am anãocor reratr
ásdacont a, esteéum pedi doer r
ado
eépr ováv
el queDeusr espondanão.
Algunspast orespodem or arassim: "Oh!Senhor ,aj
udanossai grej
a
acr escer.
"
Porcer toDeusgost ar i
adehonr artalpedido!Noent anto,seo
objet ivodopast oré" euquer oserum ast rocom umagr andei grej a,
progr amasi nter essant esemui t acober turadamí dia", opedi doé
errado.
Damesmamanei ra, oscant oresev angél icosquepedem: "Aju¬dea
venderomeudi scoeaor gani zarmi nhasapr esent ações"t alvez
estej am em buscadegl óriapessoal ,nãoi mpor t
aonú¬mer ode
vezesqueonomedeDeussej amenci onadonopal co.
Podemosenganaranósmesmos, achandoquepet içõesego¬í st as
sãoapr opr i
adas, masDeusnãoser áenganado.El esabequando
nossosmot ivossãodest rutiv osemui t
asv ezesnospr o¬t ege
cont rael esdi zendonão.
Ant esdeapr esent arum pedi doaoSenhor ,ser i
aumaboai déia
pergunt ar: semeupedi dof orat endi do:
•trar ágl óriaaDeus?
•pr omov er áseur eino?
•ajudar áal guém?
•meaj udar áacr escerespi ritual ment e?
Nosobr igandoaanal i
sarnossaspet içõescom mai scui dado, a
oraçãoécapazdenospur i
ficar .Quandochegamosàconcl u¬são
dequenossamot ivaçãoer aer rada, podemosdi z er:"Se¬nhor ,
perdoa- me.Aj uda- meacr escer .Aj uda- meaf azerpet i¬çõesde
acor docom at uav ont ade. "
Sev ocêt em or adodi ligent ement esobr eum assunt oet em sent ido
resist ênci adocéu, desaf io-oar eav aliarseupedi do.Est epodesero
probl ema.Tal vezsej aumaf alhasua, umacer tarel utânci aem
encar arav erdadei ramot ivação.Tal v ezel esej adest rut i
v oev ocê
nãoper ceba.Tal vezel esej apar asat isfaçãopr ópr ia,acanhado, ou
pequenodemai s.Deuspodet eral gomai orem ment e.
Qual querquesej aomot ivo, seopedi doest i
v ererrado, Deus
responder á" não" .
Àsv ezesomot ivodenossopedi donãoest áer r
ado, masnoi nfinito
mist ér i
odascoi sasor esul tadoai ndapoder áser" não" .Di ariament e
pessoaspi edosassãoacomet i
dasporenf ermi da¬dest err í
v ei
s.
Paisqueor am i ncessant ement eporseusf i
lhos, mor rem sem v eros
obst inadosf il
hosv oltarem aoapr i
sco.Tr a¬gédi asi nenar ráv ei
s
afli
gem t ant ocr i
st ãosquant oi ncr édul os.Oj ust osof r
eeoi nocent e
perece.Dev otosdesconheci dossãomor t
ossem mot i
v o;umat or r
e
desabasobr e18i sr aelitas, es¬magando- osi ndiscr i
mi nadament e
(Lucas13. 1- 4).Oapóst oloTi agoédecapi t
adoenquant oPedr o,por
mi l
agre, éliber
tado( At os12) .Paul o,oapóst olo, padeceudeum
espinhonacar nedur antetodaav idae, porfim, mor r
eusobo
machadodeum car r
ascor omano.Mui t
oscr i
st ãossent em que
Deusouv eecom¬pr eendesuasor ações, masal gunspedi dosnão
obtêm r esposta.Porqueum Deusamor oso, Todo- Poder oso,nega
pedidosv áli
¬dosdecr istãosf i
éis?
Nãopodemosesquecerqueapesardav i
tóri
adeDeussobr e
Satanásnomi nistéri
oer essurreiçãodeCr i
sto, nem t odasascoi sas
estãoai ndasubmet i
dasaDeus.Oi nimigocont inuaat i
¬v o.Seus
diasest ãocont adoseseuf i
m écer to.Nest eínt erim,por ém, el
e
permanececomopr í
nci pedest emundoeseopõeaoscami nhosde
Deus, prov ocandomui tosof ri
ment o.Àsv e¬zesat éparecequeel e
predomi na.
Entretant o,Deust eráapal av r
af i
nal eestabel ecer ásuasobe¬r ania
universal nasalvaçãoenoj ulgament o,nasegundav indadeCr ist
o.
Porcausadest av i
tóriadef i
niti
va, oscr i
stãost êm asegur ançade
quet odasasor açõesnãor espondi dasnest av idar eceber ão
vindicaçãoespet acularnaet ernidade.Deus" ...
lhesenxugar ádos
olhost odal ágri
ma, eamor tejánãoexi stirá,jánãohav erál ut
o,nem
pranto, nem dor, porqueaspr imei rascousaspassar am"
(Apocal ipse21.4) .

Ai
ndanão

Senãoéomoment ocerto, Deusdi z"calma".Par aamaioriadenós,


équaset ãor uim quantodi zernão.
Vivemosem umasoci edadei nst antânea,procurandofazertudo
cadav ezmai srápido.Aut o-estradasesuper mercadostêm fil
as
expr essas;fotossãor eveladasem umahor aeachamosque
precisamosdarum upgr adi ngnocomput adorseel enosfaz
esper arcincosegundos.Pori stoéqueaspessoascost u¬mam me
dizer:"Nãosei oquepensar .Venhoor andoporal gohátrêsdiase
Deusai ndanãof eznada."
Ospai ssabem queosf il
hoscl assif
icam aspal avrasai
ndanão
comodasmai shor r
ívei
sdoi dioma, vindoem segundol ugardepoi
s
dapal av anão.Vocêsai
r em umav i
agem deaut o¬móveldemi l
quilômet ros.Trintaquil
ômet r
osdepoi s,quandov ocêdiminuia
velocidadepar apassarpel opedági o,v ozesdobancodet rás
i
ndagam:
"Aindanãochegamos? "
"Aindanão" ,éar espost a.Ecomeçam osgemi doser eclama¬ções!
"Meuani versárioéamanhã.Possoabr irospresenteshoj eànoi t
e?
Estáper t
inho."
"Todasasmeni nasdaquar t
asér i
eusam maqui l
agem naes¬col a.
Possousart ambém? "
"Agoraquecompl et
ei 14anosv ocêvaimeensi naradi r
igir
?"
Comoascr i
ançasdet est am ouviraresposta"Aindanão" .Exi
ste
umacr iançai mpaci ent edentrodenós, umacr iançaquedesej aque
Deussupr acadanecessi dade,concedacadapedi do,mov acada
mont anhanahor a,sepossí vel
,ontem.Quandoooni sciente,sábioe
amor osoPai celesti
al achamel hordizer"Ai
ndanão" ,qual areação
deum adul t
oamadur ecidocomonós?" MasDeus, oSenhornão
estáentendendo!Euquer oagor a.Nãoda¬qui at r
êsanos.Não
daqui atrêsmeses, nem daqui at r
êsdias.Ouçabem, euquer o
agora."

Conf
iandonoPai

Deus,noent ant o,comoospai ssábi os,nãosei nt i


midacom as
exi
gênci asinf anti
spar aumagr atif
icaçãoinst ant ânea.El eba¬lança
acabeçadi ant edenossai mat uridade, ediz:"Podeesper neare
choraràv ontademasnãov ai r
eceberoqueest ápedi ndoagor a.
Confieem mi m.Eusei oqueest ouf azendo.Tenhomeusmot ivos.
"
Tenhacui dadoaoi nsisti
r,achandoquev ocêsabe, mai sdoque
Deus,quandoum pedi dodeor açãodev eserconcedi do.Ademor a
deDeusnãosi gnifi
canecessar i
ament eumanegação.El etem
motivospar aosai ndanão.
ÀsvezesDeusdemor aparat estaranossaf é.Pensamosnel ecomo
umamáqui naaut omát i
cacelest i
al,quepodemoschut arquando
nãoobt emosr espost aimediata?Ounosr elacionamoscom El e
comoaum pai amor osoquenosdar áoquenecessi ta¬mosno
moment oadequado?Somoscapazesdeconf iarnel e, mesmosem
verr
esul tadosi mediatos?
ÀsvezesDeust ardapar aquepossamosmodi ficarnossospedi dos.
Com opassardot empoent endemosqueopedi door iginalnãoer a
l
egít
imo.Quandocompr eendemosmel horasi t
uação, nossodesejo
émudá- lopar aquef i
quedeacor docom av ont adedeDeus.
Deust ambém t ar
dapar aquepossamosdesenv olverat ri
bu¬tosde
car átert aiscomo: resignação, confi
ança, paci ênci
aesubmi ssão,
atribut osqueadqui ri
mosapenasquandoesper a¬moscom
paci ênci aeconf iamosnot empodeDeus.Mui tasrecompensas
espi ri
tuai ssãoconsegui daspormei odeaf l
ições,desof ri
ment o,de
l
ut as, deper plexidadesededesapont amen¬t os.Se
conseguí ssemost udoànossamanei ra, porquant ot em¬po
supor taríamosest esrefinador esdecar átersem pedi raDeuspar a
remov ê-l
os?
Talv eznãoconsi gamosent enderar azãodademor a, oquenão
dev ecausarsur presa.ComoDeusdi z, pori ntermédi odopr ofeta
Isaías: "
Por queosmeuspensament osnãosãoosv os¬sos
pensament os, nem osv ossoscami nhos, osmeuscami nhos, dizo
SENHOR, porque, assim comooscéussãomai saltosdoquea
terra, assi m sãoosmeuscami nhosmai sal tosdoqueosv ossos
cami nhos, eosmeuspensament os,mai saltosdoqueosv ossos
pensament os"( I
saí as55. 8-9).Nóssomosascr iat
u¬r as.Deuséo
Criador .Elesabequal éot empomel hor .
Quant asv ezesesper ei meses, atéanos, paraquemi nhasor a¬ções
fossem r espondi das!Com cer t
afrequênci acheguei apen¬sarque
Deusest ivessedi zendo" Não"par adescobr ir,
mai star ¬de,quea
respost aer a" Aindanão" ,paraqueEl epudesser eal
i¬zarum mi lagr
e
mai ordoquemi nhaf épar apedir,l
ogodei ní¬cio.Quandoos
resul tadossãof av oráveis,asabedor iadeDeusécl ar aeal egr o-me
port eresper adocom paci ênciaparaquemef osser evelada.

Meupi
orpr
obl
ema

Háumat erceiraraz ãopelaqual nossasor açõespodem nãoser


respondidas.Tal vezhaj aal goer radoem nossasv i
das,talvez
tenhamoscr i
adoumabar reiraent r
enóseDeus.
Imaginequev ocêest evedef éri
asdur anteduasout r
êssema¬nas.
Aor egressar ,descobr i
uqueapessoacont r
atadaparacor ¬taro
gramadof oi hospitali
zadanodi asegui nteasuav iagem, eestá
engessadadesdeessedi a.Agr amacr esceu15cent í
met rosev ocê
sabequeseucor t
adornãov aidarcont ador ecado.Feli
zment eo
vizi
nhot em um cor tadormai spossant e,capazdecor t
arqual quer
coisa.Elejáseof ereceupar aempr est
á-loem casodenecessi dade.
Vocêr esolv eaceitaroof er eciment o.
Acami nhodacasadov izinho, v
ocêest áment al
menteensai ¬ando
seupedi do.Ocachor rinhobassêdel eescapaecomeçaamor der
suacal ça.Vocêdet estabassê, especialmenteest e.Eleladra,
estragaasuagr amaet entamor dê-lo-oqueéexat a¬ment eoque
eleest áfazendoagor a.Vocêmal conseguedarum passosem ser
mor didoouper deroequi lí
brio.
Ir
rit
ado, vocêacer t
aum pont apédi ssimuladonoani malzinho.Aí
ergueosol hosev êov izinhonav aranda,braçoscr uzados, f
it
ando-o.
Éum bom moment opar apedi rocor tadordegr ama?Ouémel hor
esclarecerascoi sasant esdepedi ralgum favor?
Deus, repetidament e,nosconv idaachegarat éElecom t odasas
nossasnecessi dades.El enosof erecel i
vreacessoat odasassuas
ri
quezas.Al gunsdenós, porém, t
êm al gumascoi sasquepr eci
sam
esclarecerant esdeacei tarseuconv i
te.
Nopr óximocapí tulover emosossei s" destr
uidoresdeor a¬ções"-
açõeseat i
tudesquebl oqueiam nossoacessoaDeus.
9
Dest
rui
dor
esdeOr
ação
Seal guém per gunt arqualamai ormot ivaçãopar av ocê
desen¬v olversuav i
dadeor ação, qualser áasuar esposta?Oqueo
i
nduzaf icardej oelhoseof azdesej aror armai s?Oquet ornasuas
oraçõesmai sf ervor osas?
Oquemai smemot ivaéaor açãor espondi da.
Quandoor oar espei todeum ser mãoeDeusr esponde, dan¬do- me
discer ni
ment odesuaPal avra,um mododeor gani zaromat eri
al,
umai lustraçãoapr opr i
adaouaconsci ênciadoseupoderenquant o
tr
ansmi toamensagem, soumot i
vadoaor arsobr eopr óximo
ser mãoem queest out r
abalhando.
Quandoor oporal guém quenãoconheceoSenhoreum bel odiaa
pessoat elefonadi zendo: "Agoraf açopar tedaf amí li
a-entreguei
mi nhav idaaCr i
sto-soumot i
vadoacont inuaror an¬dopel o
próxi modal i
st a."
Quandoor oporumadeci sãodi f
ícilesintoadi reçãodeDeus, si
goa
orientaçãodel eeper cebo,mai starde,queescol hiame¬l hor
al
t ernativapossí vel,sendomot ivadoaor arsobr etodasasdeci sões
quepr ecisot omar .
Quandoor oporumanecessi dadequenãopodesersupr i
dapor
nenhum r ecur sohumano, eDeusasupr e,operando
mi raculosament e,soumot ivadoacai rdej oelhoseor arport odos
ost iposdenecessi dade, sej
am pessoai s,rel
acionadasao
mi nistéri
oougl obais.

Eu,
um pr
obl
ema?

Aoraçãorespondidarealmentememot iv
a.Faz-mesent ircomo
Moisésnomont ecom obraçoerguido,conduzindoabat alhapor
meiodesuasor ações.Quandomi nhasor açõestêm result
a¬dos
vi
sívei
s,égostosoorar.
Em contr
aste,minhavidadeoraçãoaf undaquandoest ouor ando
di
li
gente,f
ervorosaeconfiant
ement e,sem notardi
fe¬rençaalguma.
Nadaémai sdesani madordoqueumasér i
edeor açõesnão
respondi das.Vocêt el
ef onapar aocéuenãoen¬cont r
ani nguém em
casa.Ast ropasest ãosendomassacr adasdi antedeseusol hos,é
comosev ocêt ivesseabai xadoosbr a¬ços, dizendo: "Nãoadi anta
nada."
Paracadaor açãonãor espondi da, éimpor tantev erifi
cart rês
obstácul ospossí vei s.Noúl timocapí tulov i
mososdoi smai ores
mot i
vospel osquai sasor açõesnãosãor espondi das: opedi do
i
mpr ópr i
oeomoment oi nadequado.Sev ocêseencont radian¬te
deumal ongal i
stadeor açõesnãor espondi das,ébom pr es¬tar
atençãoaot erceiroempeci lho: tal
vezhaj aum pr obl emanav idada
pessoaqueest áor ando.
Époucopr ov ável quet odososseuspedi dossej am i mpr ópri¬os,
embor aal gunspossam ser .Époucopr ováv elqueseumo¬ment o
sejasempr ei nadequado, embor aàsv ezesv ocêpossaest ar
i
nsistindoum poucodemai s.Omai spr ováv eléqueal ¬gum
problemaem suav idaest ejabl oqueandosuasor ações, mesmoas
maisj ustas.
Aindaassi m, quandoasor açõesnãosãor espondi das, amai ori
a
daspessoasquersaberoqueest áer radocom Deus.Éar eação
humananor mal .Émui tomai sf ácil
cul parDeusdoqueol harno
espelhoedi zer :"Tal vezeusej aopr oblema. "
Nav erdade, dasmi lhar esdepessoasqueaconsel hei sobr eo
mistériodaor açãonãor espondi da,apenasal gumasper gunta¬ram:
"Vocêachaqueeupossoseroobst ácul opar aomi l
agr epeloqual
venhoor ando? "
Pedicer tav ezaum gr upodel íderesdei grejaqueanot assem
mot i
vosbí bli
cospar aor açõesnãor espondi das.Amai orpar tedos
mot i
vosl istadosencont rav am- senest atercei r
acat egoria:
pro¬blemasnav i
dadapessoaqueest áor ando.Chamoest es
mot i
vosdedest ruidor esdeor ação.Vej amosal gunsdosmai s
i
mpor tantes.

Tudo,
menosor
ação

Omot ivomaiscomum deor açãonãorespondidaéaf al


tade
oração.ComoTi ago4.2di
z:".
..
Nadatendes,porquenãopedis."
Sejahonestoconsigomesmo: quant
asvezesal goassi
m acon¬tece?
Vocêr esol
veorararespei
todealgum pr
oblema.Acres-cent
e-oa
sual istadeor açãooucont eaum ami goqueest áor andoar espeit
o
daqui lo.Embor apensenoassunt odev ezem quando, você
praticament enãoor aar espei to.PorqueDeusnãoest á
respondendosuaor ação?Por quev ocênãot em orado
objetivament e, com f ervoroucom esper ança.
Com cer t
af r
equênci apessoasmecont am comot êm tentado
enviarum pedi dour gente.Buscam aconsel hament o,l
êem li¬vrosde
auto- ajuda,rei vindicam pr omessasbí blicas, prat
icam autodiscipl
ina,
conf i
am em ami goscr i
stãos,pr aticam pensa¬ment opositi
vo,
submi ssão, aut onegação, chegam al erl i
vrossobr eoração, ea
necessi dadeai ndanãoésupr ida.
Cost umof alarpar aest aspessoas: "Olhenosmeusol hosedi gase
tem or adoar espei tocom f ervorer egul aridade,duranteum l ongo
períododet empo. "
Em ger alelassemost ram desconcer tadas, f
it
am ochãoe
mur mur am: "Bem, ah,sabe, ah, achoquenão. "
Euent endot udomui tobem.Pr ecisoconf essarquemui tasv ezes
façopar tedocl ubecuj olemaé: "Quandot udoomai sfalha,então
ore".Porqueor arquandopossomepr eocupar ?Porqueor ar
quandopossomor rerdet antot rabalharpar acon¬seguiroque
precisosem aj uda?Porqueor arquandopossopassarsem a
oração?

Assí
duo,
fer
vor
osoeper
sist
ent
e

Quandof oiaúl timav ezquev ocêoroudi li


gent emente,dur
ante
al
gum tempo
•porseucônj uge, seuspai s,seusf i
lhos?
•paraquedet er mi nadapessoav enhaaconhecerCr i
sto?
•pelapazem r egiõesdilaceradaspel aguer r
a?
•paraqueopoderdeDeuspr ovoqueumar evoluçãoem suaigrej
a?
•paraquev ocêsej ausadoporDeuspar agl óriadele?
Em 1978, f
ui àCor éiaconheceramai origrejadomundo.Naquel a
época,t
odasext a-fei
ra,dasoi todanoi teat éàsset edamanhãde
sábado,dezmi l pessoasr euni am-seem um audi tó¬r
ioeoravam
paraqueDeust omassedeassal toomi nistéri
odai grej
a.Todo
sábado,milhar esdepessoasi am paraum mont echamadoMont e
deOração, sent avam nasgr utaseor avam par aqueDeusoper asse
deformasobr enat ural.
Em 1978, aigrejapossuíacem mi lmembr os.Al gumaspesso¬as
poder i
am acharquej áerabast antegr
ande, por ém seusmem¬br os
ti
nham umav isão.Depoisdedezanospr eenchi dosporor ação,o
númer odemembr osdaigrejachegouamai sde450mi l
.Hoje,há
aci
madeum mi l
hãodemembr os.Quandot raba¬lhamos, nós
tr
abal hamos; quandooramos, Deust r
abalha!
Ouv idizerquequandosel evaum dedal par aDeus, Eleoenche;
quandosel ev aum balde,Eleenche.Selev armosum bar ri
l de500
galões, El
et ambém enche.Vocêest áesper andoqueDeussupr a
suasnecessi dades?Estápedi ndocom assi dui¬dade,fer
vore
persistênciapar aqueEleoat enda?

Cont
ami
nadopel
oengano

Asegundar azãopel aqual aor açãonãoér espondi da, éamai s


óbv a.Opecadonãoconf
i essadocor t anossacomuni caçãocom o
Pai.Em I saías59. 2lemos: "Masasv ossasi ni
qui dadesf azem
separaçãoent rev óseov ossoDeus; eosv ossospecados
enco¬br em oseur ostodev ós, par aquev osnãoouça. "
Eucost umav acompet i
rdemot ocicleta.Amot oci cletaéuma
máqui napoder osaqueaguent aqual querobst ácul o,masseu
combust ív
el tem queserpur o.Quandoabast ecia, eupassav ao
combust ív
el porum f i
lt
rooul enço, par aev i
tarqueal guma
contami naçãoi mpedi sseomot ordeal cançarsuamáxi ma
po¬tência.Qual querpar tícul
adesuj eirapoder i
apr ov ocarper dade
força.Domesmomodo, sev ocêper mi ti
rqueum pequenope¬cado
fi
queem seucor ação, eleirácont ami narsuasor ações.Suav ida
cri
stãnãoal cançar áopl enopot encial.
Deusesper aquenóspr eservemosumar igorosai ntegr i
dade
pessoal.El eesper aquedemonst remosamoreconsi deraçãopar a
com osdemai s,et enhamoscomunhãocom El e."El etedecl arou,ó
homem, oqueébom eoqueéqueoSENHORpededet i:que
prati
quesaj ust iça, eamesami ser i
cór di
a, eandeshumi ldement e
com ot euDeus"( Miquéi as6. 8).Senosr ecusa¬mosav i
v erassi
m, é
presunçãoquer erqueDeusr espondanos¬sasor ações.( No
próximocapí tuloabor dar emos, det alhadament e,acul padopecado
nãoconf essado) .
Sev ocêest áper mi tindoquepecadosper maneçam em suav i
da,
nãogast ef ôlegoem or ação, anãoserquesej aor açãode
confi
ssão.RecebaoperdãodeDeuseentãov
ocêser
áouv
ido
quandoderramarocoraçãoper
anteEl
e.

Rel
aci
onament
osdest
ruí
dos

Ot ercei r
odest r
uidordeor açõeséoconf li
tonãor esol vidoem um
relacionament o.Em Mat eus5. 23- 24, lemos: "Se, pois, aot razeres
aoal tarat uaof erta, alitel embr aresdequet eui rmãot em al guma
coisacont rat i
,deixaper ant eoal t
arat uaof er t
a, vai primei ro
reconci li
ar-tecom t eui rmão; e, ent ão, v ol t
ando, fazeat uaof er
ta. "
Em 1Pedr o3. 7est epr incípi oéampl iado: "Mar idos, v ós,
i
gual ¬ment e,vivei av i
dacomum dol ar , com di scer niment o; e,tendo
consi der açãopar acom av ossamul hercomopar temai sfrágil,
tratai-acom di gnidade, por quesoi s, junt ament e, herdei rosda
mesmagr açadev i
da, par aquenãosei nt errompam asv ossas
orações. "
Amai or i
adenósnãoav aliaoquant oDeusest áempenhadoem
edificaremant erumacomuni dadedeamor ,umaf amí li
a.Por
adoção, fazemospar tedaf amí l
iadeDeuseév ont adedel eque
nossor elacionament ocom El esej at ransmi tidoem nosso
relacionament ocom out raspessoas.Fazerobem par anossos
i
rmãosei r
mãs, écomof azerobem par aopr ópr ioJesus( Mat eus
25.31- 46).ComoDeusnosper doou, dev emosper doarosou¬t ros
(Efési os4. 32; Colossenses3. 13) .
Nãohápor queor arseest amosv ivendoem conf li
tocom um
membr odaf amí l
ia, um col egadet rabal ho, um v izinho, um ami go.
"Aquel equedi zest arnal uzeodei aaseui rmão, atéagor a,est ánas
trevas"( 1João2. 9) .Deusv ai ouv irquandov ocêf orpar aal uz,
conf essarospecadosquel ev ar am v ocêeaout rapessoaase
desent ender em, et ent arr eat aror elaci onament o.
Écl aroquenem sempr eépossí vel repar arum r elacionamen¬t o.
Em Romanos12. 18, l
emos: "sepossí vel ,quant odependerdev ós,
tendepazcom t odososhomens" .Àsv ezesaout r
apessoapr ef er
e
cont inuarem conf litoaacei tarseupedi dodedescul pas.Casoi sto
acont eça, exami neseucor ação.Vocêt ent ousi ncer ament e
restaur aror elacionament oouest águar dan¬doal gumacoi sa?
Vocêquermesmoar estaur açãooupr ef erecul paroout roedei xar
queor ompi ment ocont inue?Sesuat ent ati
v afoi sincer aehonest a,
Deusnãoper mi ti
ráqueor elaci ¬onament odest ruídoi nt err
ompa
suasorações.Se,por
ém, suatentati
vadereconcil
i
açãofoi
pel
a
metadeepar abenefí
ciopró¬pri
o,tentedenovo,dest
avezpar
a
val
er.

Quer
idoPapai
Noel

Oegoí smoéoquar todest ruidordeor ação." Pedi senãor ecebei s,


porquepedi smal ,par aesbanj ardesem v ossospr azer es"( Tiago
4.3).Mui tosdospedi dosi mpr ópr i
osquev i
mosnoúl ti
mocapí ¬tulo
sãoer radospor quesãoegoí stas.Ocor açãoegoí staéumabar reir
a
mui tocomum ent reocr istãoeDeus.
Comov ocêsesent iriaseseuspedi dosdeor açãof ossem
tor¬nadospúbl i
cos, exi bidosem umamar qui seouem um pai nel?
"AmadoSenhor ,quer oserf amoso, queroserr ico.Fazei com queeu
medi virta.Fazei com quemeussonhosset or nem r ea¬l i
dade. "
Quandoeucomecei aest udarsobr eaor ação, fiquei arrasadocom
esteaspect o.Rev imi nhasor açõescost umei raset i
v equeenf rentar,
com cor agem, mui t
av il cobi ça.Hav iaumagr andeconf usãoent re
desej osenecessi dades, di r
ei tosef avores, just i¬çaegr aça,
conv eni ênciaeconf or mi dadecom Cr i
sto.
Descobr ique, napr át ica, mi nhaor açãoer a:"Li vra- medapr ovação,
dat ragédi a, dador ,det udoquepossamef azercr es¬cerr ealment e
emet ornarum homem deDeus.Dá- meumav idacômoda, f
eliz,
satisfeita, l
ivredepr obl emas. "
QuandoJesusf ezaor ação- model o,quechamamosdeOr a¬çãodo
Pai-Nosso, seuspr i
mei rospedi dosf oram par aqueonomedeDeus
fosser everenci ado, quev iesseoseur eino, quef ossef eitaa
vont adedel e.Est anãosepar ecemui t
ocom asor açõesegoí stase
poucoabr angent esquet enhof eit
o.
Porquemi nhasor açõesquasenãoer am r espondi das? , pen¬sei .
Quandoanal iseimeuspedi dosdeor ação, ent endi .SeDeust ivesse
atendi doaquel espedi dost ãoegoí stas,bem depr essaeuser i
a
dest ruídoespi ri
tualment e.

Ouv
indoocl
amordopobr
e

Oquintodestr
uidordeoraçõeséaati
tudedi
spl
i
cent
e.Em
Pro¬v
érbios21.13,l
emos:"Oquetapaoouvi
doaocl
amordopobr
e
também clamaráenãoser áouv
ido.
"
Háum l i
ndot ext onoAnt igoTest ament oar espei t
odest e
des¬t r
uidordeor ações.Osi sr ael itasest avam i magi nandopor que
Deusnãor espondi aàsor açõesdel es.El eshav i
am j ej uadoese
humi l
hado, eEl eai ndanãoouv ia.Vej am oqueEl el hesdi sse, por
i
nt ermédi odopr of eta:
..
.Eisque, nodi aem quej ejuai s, cui dai sdosv ossospr ópr i¬os
i
nt eresseseexi gisquesef açat odoov ossot rabalho.Ei sque
j
ejuai spar acont endaser i
xasepar af er irdescom pu¬nhoi níquo;
j
ejuandoassi m comohoj e,nãosef aráouv i
rav ossav oznoal to.
Ser iaest eoj ejum queescol hi, queohomem um di aaf lij
aasua
alma, i
nclineasuacabeçacomooj uncoeest endadebai xodesi
panodesacoeci nza?Cha¬mar iast uai st ojejum edi aacei táv el
ao
SENHOR?Por v ent ura, nãoéest eoj ejum queescol hi: quesol tesas
l
igadur asdai mpi edade, desf açasasat adur asdaser v idão, deixes
l
ivresosopr imi dosedespedacest odoj ugo?Por vent ur a, nãoé
tam¬bém quer epar t
asot eupãocom of ami nto, er ecol hasem
casaospobr esdesabr igados, e, sev i
resonu, ocubr as, enãot e
escondasdot eusemel hant e?Ent ão, romper áat ual uzcomoaal va,
at uacur abr otar ásem det ença, at uaj ust i¬çai r
áadi ant edet i,ea
glór i
adoSENHORser áat uar et aguar da; então,clamar ás, eo
SENHORt er esponder á; grita¬r ásporsocor ro,eel edi r á: Eis-me
aqui ..
.Isaías58. 3-9.
Deusest áempenhadoem mul tipl icarum pov oquer ef l
itaoseu
car áternest emundo, eest ecar át erdev edemonst rarsempr e
i
nt eresseecompai xãopar acom oaf lito.
Vi,cer tav ez,umacar i
cat ura,r epr esent andocent enasecen¬t enas
depessoasenf ileiradasat éondeav i
st apodi aalcançar , cadauma
delaspensandoamesmacoi sa: Oqueeupossof azer ?Souapenas
umapessoa.
Sendosóumapessoa, vocêpoder ánãosercapazdet ransf or¬mar
omundo.Vocêpoder á,ent retant o, procur arum mei o, pormenor
quesej a,desei nt eressar .Tal v ezsuai gr ejatrabalhecom
distribuiçãodeal i
ment osouexer çaum mi nistéri
ocom
presi di
¬ár ios.Tal vezv ocêt enhacapaci dadepar apr est araj udaaos
quesof r
em com asmi sér i
asmoder nas: desempr ego,
anal fabetis¬mo, alcool ismo, sui cí dio, abusodemenor es.Seseu
ouv idoest áaber topar aoaf li
t o, oouv idodeDeusest ar áaber to
par av ocê.
Um Deusqueépoder
oso

Af éi nsuf icienteéoúl timodest r ui


dordeor ações."Se, por ém,
algum dev ósnecessi tadesabedor ia,peça-aaDeus, queat o¬dos
dál iber alment eenadal hesi mpr opera;eser -l
he-
áconcedi ¬da.Peça
-a,por ém, com f é,em nadaduv idando; poisoqueduv idaé
semel hanteàondadomar , i
mpel i
daeagi tadapel ov ent o.Não
suponhaessehomem queal cançar ádoSenhoral ¬gumacousa;
homem deâni modobr e,inconst anteem t odososseuscami nhos"
(Tiago1. 5- 8).
Deusépoder oso?Éoni potent e?Sev ocênãoseapr opr ioudesta
dout rina, est áper dendot empoem or ar.Casohaj adúv i¬das
pairandosobr esuasor ações, elasnãochegar ãoal ugarnenhum.
Ant esdeseaj oelhar,procur enaBí bli
aoqueDeusf ezporseupov o.
Depoi s, f
açaum r etr
ospect o,buscandopr ov asdopoder ,da
fidelidadeedapr ovi
sãodeDeusem suav i
da.Sintonizesuament e
demanei raadequadapar aque, quandof inalment eor ar, or
eaum
Deuspoder oso.
Quant omai svocêseconv encerdopoderdeDeus, mai sEle
demonst rar áav ocêest epoder .Jesusj amai sdisseaseus
segui ¬dor esquel ançassem seuspedi dosem di reçãoaocéu.Oque
Eledi sse, foi:"
por queem v erdadev osaf i
rmoque, seal guém disser
aest emont e:Er gue-t
eel ança- t
enomar ,enãoduv i
darnoseu
cor ação, mascr erquesef aráoquedi z,assim serácom el e"
(Mar cos11. 23) .Quandov ocêor ar,antevejaumapoder osa
demonst raçãodopoderdeDeus.

Deusdi
z:"
Vá!
"

Seav erdadefosseconheci da, i


ríamosv erquemui tasv ezesv ocêe
eusomososúni cosobst áculosquenosi mpedem der eceberum
milagr
edesesper adament enecessár io.Nossospe¬di dospodem
sercorr
etos.Omoment ot alv
eznãosej apr oble¬ma.Quando,
porém,nossasv idasestãoer radasDeusdi z:"
An¬tesdeat ender
seupedido,euquer oquev ocêcr esça.Abando¬neest epecado.
Mudedeat i
tude.Parecom est apr át
ica, acabecom estepadr ão,
sai
adest etorvel
inho,r
econcilie-senaquel erel
acionament o,
arr
ependa-se,quebranteaal ma, acei t
eoper ¬dão.Cresça", e"prov
ai
-menisto,di
zoSENHORdosExér cit
os, seeunãov osabr i
ras
j
anel asdocéuenãoder ramarsobr ev ósbênçãossem medi da"
(Malaquias3.10).
Ébem pr ovávelquenenhum denósconsi gaent enderoquant o
Deusdesej amudaraquel acircunstânciai mpossí vel,
tocaraquel a
pessoai nt
ocável,moveraquel amont anhai nt r
ansponív elnanossa
vida.Nóssomosi mportant
espar aEl e.Deusquersupr irnossas
necessidadeseat endernossospedi dos, sel heder mosl iberdade
paraagir.Quandonossopedi doéj ust o,quandoomoment oé
adequadoequandoapessoaest ácor reta,Deusdi z:"Vá!"
Nãohánadaquemot i
vemai saspessoasadesenv olverumav ida
deor açãodoqueaor açãorespondi da.Quandoosdemol idoresde
oraçãosãot r
atadosedespachados, ocami nhof i
calivrepar aDeus
responderumaor açãoapósout ra.
10
Esf
ri
andonaOr
ação
Mesesat rásest iveconv er sandocom al gunscr istãosum t anto
constrangi dos.El esmedi sser am quecost umav am t erumav idade
oraçãosat isfatória,masascoi sashav i
am mudado.Jánãoor avam
comoant es, esesent iam env er gonhados.Um homem cont ouo
seguinte:
— Logoquemet or neicristão, pensarem f alarcom oDeusdo
universo, quemeouv i
a,quesei mportavacomi go, queer asensí vel
àsmi nhaspr eocupações, er atãoassust adorqueeunãoconsegui a
entender .Quandoeuapr endi quepodi amesmof azeri sto,comecei
aor arodi ai nteiro.Or avaaol ev ant
ar,orav aàmesadocaf éda
manhã, orav anocar r
o, acami nhodot raba¬l ho,or avanami nha
mesa, com ami gosport el efone, noalmoo, noj antarcom a
famí l
i
a,com ascr ianças, quandoascol oca¬v anacama.Or avacom
omeupequenogr upoegost av ade¬mai sdeor arnai greja.Euorava
otempot odoei stomet razi agr andealegr ia.Deusr espondi aàs
minhasor ações.Mi nhav idaest avamudando.Asv i
dasdeout ras
pessoasest avam mudan¬do.Er amar avilhoso.
—Eoqueacont eceu?—i ndaguei .
— Nãosei .Honest ament e, nãosei .Parecequet udoesf r
iou.—Com
grandet risteza, eleconcl ui u:
—Euquasenãoor omai s.

Oper
íodosem or
ação

Eusabiaoquesepassav acom aquel aspessoas.


—Quaset odosossegui doresdeJesusCr i
sto,
em algum
mo¬ment o,vivenci
am exatament eoquev ocêestádescrevendo—
fal
ei.Ját
iveest aexperi
ência.
Quandoolhopar atr
ás,em um retrospectodemi nhavidaespiri
tual
,
l
embr odedet erminadosper í
odosem queeuor avabastante,
avi
dament e.Vivi
acheiodej úbil
o,antecipandoasbênçãosdeDeus.
Fatossobrenaturai
socor r
iam nami nhav i
da,nav i
dadaspessoas
pelasquai seuor avaenai gr
ej a.
Então, sabe- sel ápor quer azão, mi nhav i
dadeor açãocome¬çoua
decairat éeuquasedesi stirdeor ar.Euai ndaor avaàsr efei çõese
nasat ividadesdai grej a,por ém, nãoi amui toal ém di sto.Aor ação
erainsípi da, enf adonhaesem sent ido.Est eper íodosem or ação
duravasemanasoumeses.
Desúbi toopoderdeDeusv oltav aai nundarmi nhav i
daou¬t r
av ez,
comoant es.Mai sumav ezeumer egozi j
av aem ent rarnapr esença
deDeus.Mai sumav ezeuor av abast ante,eobt i¬nhar esul tados.
Atécomeçarodecl í
ni o,comosempr eacont e¬ci a.
Oquepr ov ocaest esal tosebai xosem nossav idadeor ação?Por
queper demosoi nteresseem or ar?Porquedei xamosdeor ar?
Umadasr azõesquenosl evaadei xardeor arouf azcom quenossa
vidadeor açãoent reem decl ínio,éoexcessodet ranqui ¬lidade.Faz
partedanat ur ezahumana.
Quandoast empest adesr ugem, osv entossopr am easondas
arrebent am noconv és, todososqueseencont ram abor door am
comol oucos.Quandoot elefonet oca, assust ador ,nomei odanoi te,
quandoomédi cocomuni caqueascoi sasnãov ãobem ouquando
ocônj ugecoment aqueumaout rapessoaémai satraent e, aor ação
torna-sequaseumasegundanat ureza.Em si tuaçõesdi fícei sassim,
quaset odomundoor acom f er vor,re¬pet idasv ezes, esper ançosos,
atécom desesper o.
Entãoat empest adepassa, omarseacal ma, ov entodi mi nui eDeus,
mai sumav ez, semost r
af iel.Gr andepar tedanossamot ivação
paraor arseacaba, et em i ní
cioagr andeest iagem daor ação.

Esquecendo-
nosdeDeus

Écompr eensí velqueestefatoaf eteocor açãodeDeus.El e


também sesent eusadoporseusf i
lhos,principalment
equando
agimoscomoest udantesdef aculdadequesót elef
onam paracasa
—acobr ar—quandoodi nhei
roacaba.
Háum t emal amentávelqueper meiat odooAnt igoTesta¬mento.
Deusabençoaseusf i
lhoseel esoesquecem.El eosabençoade
nov oeelest ornam aesquecê- l
o.Elessemet em em grandes
problemas, clamam porauxí l
i
oeDeusmandaosocor ¬ronoúlti
mo
moment o.Aindaassim, édenov oesqueci do.
Leia,porexempl o,olament otri
stedoSal mos78.Embor aDeus
tenhadadoal eiaI srael ,
di v
ididoomarpar aquepudes¬sem passar ,
guiadoopov opel odeser to,dadomi l
agr osament ealiment oeágua
elivradodoi ni migo, "Tornar am at entaraDeus, agravar am oSant o
deI srael.Nãosel embr aram dopoderdel e,nem dodi aem queos
resgat oudoadv ersár i
o"( vv.41- 42).
OuoSal mo106:
Nossospai s,noEgi to,nãoat entaram àst uasmar avil
has; nãose
l
embr aram damul tidãodast uasmi sericórdiasef oram r ebeldes
j
unt oaomar , omarVer mel ho.Masel eossal ¬vouporamordoseu
nome, paral hesf azernot óriooseupoder .Repr eendeuomar
Vermel ho,eel esecou; efê-lospassarpel osabi smos, comoporum
deser to.Sal vou-osdasmãosdequem osodi avaeosr emi udo
poderdoi nimi go.Aságuascobr i
ram osseusopr essor es;nem um
delesescapou.Ent ão, creram nassuaspal av raselhecant aram
l
ouv or .
Cedo, porém, seesquecer am dassuasobr asenãol he
aguar ¬dar am osdesí gnios( vv.7-13).
Pesar oso, dizosal mi sta:"Pecamos, comonossospai s"( v.6).Nós
nãoquer emosnosesquecerdeDeus.Desej amosquenos¬sav ida
deor açãosej aest áv el.Comoper manecercônsci osdabondadede
Deus?Comonosl embr ardeor ar?

Umar
oti
nadi
ári
a

Podemosnosl embr ardeor ardamesmamanei raquenos


l
em¬br amosdet udoomai squenosi nt eressa-col ocandoaor ação
em nossaagendadi ári
a.Comov i
mosnocapí tul
o5, Jesus
pre¬sumi aqueseussegui doressepar ariam um t empopar aa
ora¬ção.Seachar mosqueest amosor andocadav ezmenos, talvez
sejaporquenãoest abelecemosaor açãocomoumapar tefixade
nossar oti
nadi ári
a.
Hápessoasquet êm seut empodeor açãodemanhã, antesdesai r
dacama.Out rasor am duranteocaféouoal moço, logodepoi sdo
trabal
hooudaescol a,depoisdojantar, antesdedor mi r
.Oper íodo
dodi aqueescol hemospar aorarnãoi mpor ¬ta,desdequeo
façamoscom f idel
idade.Aor açãodev ef azerpar tedor it
modo
nossodi a-a-
dia.
Escolhaum moment oem quev ocênãocost umaserper turba¬do,
quandopodesedesl i
gardomundoesel igaraDeus.Escol ha,
também, um l ocal queseconst it
uaem um r efúgio, em um
santuáriosóseu, enquant opermanecenapr esençadeDeus.
Algumaspessoasqueconheçoqueor am com f ervor, com j úbi
loe
constânci a, em geral conseguem descr everoambi ent ef ísicoonde
oram diariament e.Sei deum homem queor anot rem desubúr bio
cincodi asporsemana.El eembar canaest a¬çãoPal at ineeor aaté
chegarem Chi cago.São40mi nutos,seelepegaroexpr esso, euma
horanot rem comum.Par aele,obancodot rem éum l ugarsagr ado.
Conheçoumapessoaqueor at odososdi asnor eservadodeum
restaurant e,antesdot rabal
ho, outr
a,queor aenquant oper mane¬ce
sentadanaf rentedapor tadecor r
erquedápar aoj ardim, uma
outraqueescr eveasor açõesnocomput adornoescr i
t óriodesua
casa.Qual querlugarpodeset ornarum local deor ação.O
i
mpor ¬tant e,sequer emosnosl embr ardeorar ,édet ermi naruma
horaeum l ocalpar anosencont r
armoscom oSenhor .

Pecadoant
igo

Par amui tosdenós, porém, opr oblemaem r el


açãoaor açãonãoéa
faltadet empooul ugar.Temosum l ocalparaorarev amosat élá
com r egulari
dade.Sóquecom poucav ontade.Jánãof i
camosmai s
ansi osospar aor ar.
Seest aéumadescr i
çãodosnossossent imentos, tal
v ez
este¬j amossof rendodecul paoudev ergonha.Al goquef i
zemosou
aindaest amosf azendo, podeest arent renóseDeus.
Àsv ezes, quandoest outentandoaj udarumapessoaaent en¬der
por quenãoor amai s,digo:"Vamosv olt
aratrás.Vocêsel embrade
quandocomeçouasesent i
rassi m?Oquemai sacon¬t eceuem sua
vidanaquel aépoca? "
Aspessoassi ncer aseat entascost umam r esponder :"Sabe, f
oi
quandoeucomecei afrequent armui tasfestas,anamor armuitoe
per diocont r
oledami nhav i
da. "Out raspessoasdi r
ão:
"Fiquei mui t
oat arefadonot rabalho, aambi çãojogousuasgar ¬ras
em mi m eganhardi nhei r
otor nou-seaf or
çamot rizdami nhavida.
"
"Creioquef oiquandoeuest av afazendoaconsel hament o.No
princípio, aj
udoumui to,masdepoi s, em vezdeenf r
ent armeus
probl emasf i
quei absorv i
doem mi m mesmoe, sem per ce¬ber,vi
rei
ocent rodomeuuni verso.Dei xeiDeusdel ado.""Dev et ersido
quandof uimorarcom meunamor ado. "
Eut enhoquedizeraestaspessoasque, quai
squerquesejam os
detalhes,
opecadoant i
goéf ort
eobast anteparager
arumabr echa
cadav ezmaislargaem nossorelacionament ocom Deus.Quanto
maiorabr echa,menospropensosest amospar aorar.Quant
o
menosor amos, maiorabrechaset orna.

Menospr
ezandoonomedeDeus

Lembr o- medeumaépocaem queeumeencont ravaf oradal inha.


Eusabi aqueest avapecandoe, aindaassi m, ficav aima¬gi nando
porquemi nhasor açõesmat utinasnoescr it
ór i
opar eci ¬am t ãof ri
as
emecâni cas.Eut i
nhaum per íodor egul areum l ocal det ermi nado
paraor ar, sónãoquer iaent r
arem umadi s¬cussãosér iacom Deus.
Entãol i aspal av r
asdeDeusnol ivrodeMal aqui as: "Ondeest áo
respeitopar acomi go?-di zoSENHORdosExér cit osav ósout ros,ó
sacer dot esquedespr ezaisomeunome.Vósdi z eis: em que
despr ezamosnósot eunome? "(1.6) .
Demui t asmanei ras,dizDeuspori nt ermédi odeMal aqui as.Vou
menci onaral gumas.Vocêsest ãoenganandoaDeus.Ape¬sardas
i
nst ruçõespr ecisasdeDeuspar aquef ossem of er eci dosos
mel horesani mai scomosacr if
ícioaoSenhor ,osi srael i
tasest av am
l
ev andoosani mai spr emi adosaomer cado, ondeser i¬am v endi dos
porbom di nheiro.Osani maissem v alor ,cegos, mancos, àbei rada
mor te,er am l ev adosaoal tardeDeus( Mal aqui as1. 8) .
Vocêst ambém est ãoenganandoospobr es, pagandosal ári
osde
fome, t
or nandoeconomi cament ei nv iáv el av i
dadasv iúvasedos
órfãos, et r atandoi njustament eosest rangei ros( Mal aqui as3.5) .
Além di sso, vocêsest ãoenganandosuasf amí li
as.Odi vórci
o
aument av aassust adorament e."Ai ndaf azeisi st o: cobr isoal tardo
SENHORdel ágr i
mas, dechor oedegemi dos, desor tequeel ej á
nãool hapar aaof erta,nem aacei tacom pr azerdav ossamão.E
pergunt ais: Porquê?Por queoSENHORf oi test emunhadaal i
ança
entret ieamul herdat uamoci dade, com aqual tuf ost edesl eal ,
sendoel aat uacompanhei raeamul herdat uaal iança"( Mal aqui as
2.13-14) .
Pori nter médi odeMal aqui asDeusdi sse: "Depoi sdet entarme
enganar ,deenganarosopr i
midoseat ésuasf amí l
ias, vocêsai nda
têm aaudáci adepedi rmi nhabênção?Vocêspecam
es¬candalosamentecontr
ami m,et êm odesplant edemepedi r
favores?Vocêsserebelam contrami m, eesperam quesua
de¬sobediênci
anãomeaf ete?Descul pem, masf ui pr
ofundamente
afetado.Opecadodev ocêsdespedaçameucor ação.Écomouma
trai
ção."
Senósnãov i
vemosem submi ssãoaDeus, per
demoso
senti¬mentodeproxi
midadeef ervorparacom El e.Podemossent i
r
saudadedosant i
gosmoment osdeor ação,maser guemosuma
barreir
adepecadoquet eráqueserder rubadaant esdev olt
ar¬mos
ausuf rui
rdeum r
elaci
onament oamor osocom Deus.Acomunhão
profundaeperfei
tacom Deusser áalcançadaso¬ment equandoo
obedecermoscompl et
ament e.

Der
rubandoabar
rei
ra

Omai ssur preendent eéqueéopr óprioDeusquem der rubaa


barreiraqueseer gueuent r
enós.AsEscr i
tur asnosdi zem queo
Deuscont r
aquem pecamos, oDeusaquem desaf i
amos, estende
osseusbr açosanósedi z:" Voltem.Vocêsquer em cont inuarnest a
vi
da?Com cer tezanãodesej am i rparaondel evaestecami nho.
Conf essem seuspeca¬dos.Admi tam queest ragaram tudo.
Concor dem comi goqueest ãonat ril
haer rada.Vol tem eandar emos
j
untosnov ament e.Suasor açõesser ãonov ament eautênt i
case
vali
osas.Cami nha¬r emosj unt osout r
av ez."
Vinde, pois,ear razoemos, di zoSENHOR; aindaqueosv ossos
pecadossej am comoaescar lat
a, elesset or narãobr ancoscomoa
neve; aindaquesej am v er
mel hoscomoocar mesim, set ornarão
comoal ã( I
saías1. 18).
Aboa- novaéquev ocêpodev ol
tarat ercomunhãocom oPai agora
mesmo.Vocêpodef azerumaor açãodear rependi mento
semel hant eaest a:"Deus,peçoper dãopor .
..Porf avor,per doa-¬me.
Quer oaf astar-
medi stoev ol tarat ercomunhãocom oSe¬nhor ".
Quandov ocêor arassi m,Deusi rár estaurá-l
o.Apar ti
rdaí ,sua
oraçãoser ádiferente.Vocêv olt
ar áàsuat rajetóri
a.

Deusest
ásur
do?

Tal
v ezv
ocêját
enhaestabel
eci
doum momentodeor açãoem sua
rot
inadi
ári
aenãotenhaconsci
ênci
adenenhum pecadoencobert
o
diant edeDeus.Ai ndaassi m, sabequeest áseaf as¬t andodel e.
Encont ra-sepr est esadesi stirdeor ar, por queest ádesani mado,
desi ludi dooumesmodesesper ado.
Vocêor acom f er vorpar aqueseupai sobr ev ivaàci rurgia, eel enão
sobr ev ive;v ocêor apar aqueseuf i
lhoeaesposaser econci li
em e
per maneçam casados, eel esnãoser econci liam; vocêor apar aque
suaempr esar esi st aaum nov oconcor rent e, eel anãor esi ste.
Vocêsabequeseuspecadosf oram conf essadosequeest á
procur andol ev arumav idar et a.Seuspedi dosnãosãoegoí stas.
Agor aqueseupai mor reu, seusf i
lhosest ãodi vorciadosousua
empr esaaf undou, Deusnãopodeest arf al andopar aquev ocê
esper e.Jáémui tot ar depar ai sto.
Pelov isto,aor açãor ealment enãof unci ona.Porquegast aro
fôlego?Seoscéusnãoouv em, seDeusnãocui daounãot em poder
par amudarasi tuação, par aqueor ar?Omel horéenca¬r ara
realidadeepar ardeenganarasi mesmo.
Casov ocêj át enhapassadoporumadecepçãoesmagador aquea
oraçãonãosol ucionou, eéum si ncer osegui dordeCr is¬t o,com
cert ez aj ásef ezest asi ndagações.Eunãot enhoumar espost a
pront apar al hedar .Hácoi sasquenãoser ãoescl ar ecidasdest e
l
adodaet er nidade." Vist oqueandamosporf éenãopel oque
vemos" ,dizoapóst oloPaul oem 2Cor íntios5. 7.
Oquepossol het ransmi tiréoqueJesusdi sseaosdi scípul os
quandoel essesent i
ram desani mados." Di sse- lhesJesusuma
par ábol asobr eodev erdeor arsempr eenuncaesmor ecer ",relat
a
Lucas.Depoi sdecont arapar ábol acomoi lust ração, per ¬gunt ou
Jesus: "Nãof ar áDeusj ust i
çaaosseusescol hidos, queael e
clamam di aenoi te, embor apar eçademor adoem def endê- l
os?
Digo- vosque, depr essa, lhesf aráj ustiça. .
."( Lucas18. 1, 7-8) .
Jesusdi zpar anãoper der mosoâni mo, par aquecont inue¬mosa
orar .OPai nosescut a.El eouv etodasasnossasor ações.El ese
i
mpor tapr of undament ecom t udooquenosaf ligeet em poder
i
limi tadopar adarcabodenossaspr eocupações.Év er¬dadeque
Elenãor espondenossasor açõescomonós, sereshumanos
falí
v ei s,gost aríamos.El edesej a, noent ant o, quenósper sev eremos.
Deusseagr adadenossacompanhi aeest áansi ¬osopar af azero
quef ormel horpar anós.

"
Eucont
inuei
orando"
Háal gunsanost i
vemosum domi ngoespeci al debatismos, quando
mui taspessoasconf i
rmaram publ i
cament esuadeci ¬sãodesegui r
aCr ist o.Pensei quemeucor açãof osseexpl odi rdealegria.Mais
tarde, naescada, depareicom umasenhor aquechor ava.Eunão
consegui aent endercomoer apossí v elal¬guém chor ardepoi sde
umacer i
môni acomoaquel a.Par eiei ndaguei seelaest ava
passandobem.
—Não—f oi aresposta.—Est ouem gr andel uta.Mi nhamãef oi
batizadahoj e.
Ist
oépr oblema?Pensei .
-Or ei porel adi ari
ament enosúl t
imosv inteanos—asenhor a
cont i
nuou, pondo- seachor arout rav ez.
—Eunãoest ouent endendo-r epliquei .
—Est ouchor andopor quecheguei tãoper todedesi sti
r—t ãopert
o
—dedesi stirdeor arporela.Depoi sdeci ncoanos, di
sseami m
mesma: par aquei sto?Deusnãoest áescut ando.Depoi sdedez
anos, pensei :porqueest oudesper diçandoof ôlegolDe¬poi sde
quinzeanos, ponder ei
:oqueest ouf azendoéum absur ¬do.Depoi s
dedezenov eanosmesent i comoumat ola.Achoqueeuapenas
cont i
nuei or ando,apesardemi nhadi mi nutaf é.Eucont inueiorando,
elaent regousuav idaaCr i
stoef oibat i
¬zadahoj e.
Asenhor afezumapausa, fitou-menosol hoseconcl uiu:
— Nuncamai svouduv idardopoderdaor ação.
11
Di
minui
ndooRi
tmo
Vimosv áriosaspect osimpor tantesdaor ação:oconv itegracio¬so
deDeuspar aquenosapr oxi memosdel ecomodeum pai ;seu
poderextraor dinári
opar af azermai sdoquej amai ssonha¬r íamos
em pedir;oshábi t
oseat i
tudesqueJesusnosmandacul ti
v arpara
quepossamosor arcom ef icáci
a; ostópicosquepr ecisamost era
certezadei ncluirem nossasor ações; osmot i
¬vospel osquai sas
oraçõesnem sempr esãor espondi dascomogost aríamos; e
al
gumasr az õespel asquai snossasv idasdeora¬ção, detempos
em t empos, passam porum per í
ododeest i
o.
Estesconheci ment ossobr eaor açãosãoi mpor t
antes, por
ém não
tr
arãonenhum benef íciosenãopar ar
mososuf i
ci
ent eparaor ar.
Além dist
o, mui tosdenósest amosocupadosdemai spar acuidar
denossasaúdeespi ri
tual
.

Mudear
otaçãodest
emot
or

Quandoest amosnomer cadodet rabal


ho, somosensi nadosque
tempoédi nheiro.Porest emot ivoéquef alamossobr eadmi ni
strá-
l
o, usando- ocom ef i
ciênciael ucr ati
vi
dadee, comoconsequênci a
denossaspr eocupações, ali
darcom aspr essõesdot empo.
Sobr ecarregue-se.Comecemai scedo.Trabal heat émai star¬de.
Lev eserviçopar acasa.Useol aptopnot rem.Tel ef
onepar aos
cli
ent esenquant odiri
ge.Ver i
fiqueseue- mai lnoav ião.Pro¬grame
cafésdamanhã, almoçosej ant aresparalucr ar.Desem¬penho,
desempenhoemai sdesempenho-ei sopassapor t
epar aa
promoção, paraoaument odesal ári
o,par
aopoder .
Seomot ordeum aut omóv elcomum f azquat r
omi l r
otaçõespor
minut o,osmot oresdecar rosdecor ri
dafazem mai sdedezmi l
.A
ment ali
dadedomer cadodet rabal hoéasegui nte:"
au¬ment ea
rotaçãodest emot orpar amai sdedezmi l l
ogoquesel evantarde
manhã, mant endo- oassim at écai rdesmai adonacama, ànoi t
e".
Entrarnest ar oda-vi
vapodeserr ecompensador !Éest i
mulan¬te
quandoaadr enal i
nasobeev ocêébem- sucedi do, quandoseu
mot orcomeçaagi rarcadav ezmai sdepr essa.Por ém émui to
poucoot empoquesobr apar aosmoment osdequi etudecom Deus.
Vocênãopr eci sat erum empr egopar aviverchei ode
com¬pr omi ssos.Mãescom f il
hospequenossabem oquesi gnifi
ca
fazerdezmi lrot açõespormi nut oodi aint eiro.Pr ati
cament et odos
osmi nut osdecadadi asãoconsumi dospel ascr iaturi
nhasque
puxam aper nadascal ças, pintam aspar edes, sujam ot apeteda
saladel ama, jogam comi danochãoeai ndat êm aaudáci adef azer
manhanomei odanoi te.
Or ít
modospai ssepar adoséodobr oouot ri
plodosdemai s.Não
consi goent endercomoel espodem cumpr irasexi gênciasdo
trabalhoodi at odoe, aochegarem casa, aindat erqueenf r
entaras
exigênci asdosf i
lhos,sem descanso.
Tenhov istopast ores,pr esbíterosemembr osdeconsel hode
i
gr ejasat uandonomesmor i
tmoi ncansáv el det odomundo.Nem
um moment odet édio; e,também, nem um moment oder ef
lexão.
Assust ado, per gunt oami m mesmo: Ondeav ozcal ma, tr
anqui l
ade
Deus, seencai xaem nossasv i
dasagi t
adas?Quandol hedamos
per missãopar aor i
entar ,dir
igir
, corri
giresust ent ar?E, casoisto
rarament eoununcaacont eça, comopo¬der emosv iv
ercomo
cristãosaut ênt icos?

Ocr
ist
ãoaut
ênt
ico

Crist
ianismoaut ênticonãoéapr enderum conj untodedout ri¬nase
depoisandarem cadênci acom out r
aspessoas, t
odasmar chando
domesmoj eit
o.Nãoési mpl esment eum t r
abalhohumani t áriocom
osmenosaf or
tunados.Éum cami nhar ,um cami nharsobr enat ural
com um Deusv iv o,dinâmicoepar ti
ci¬pant e.Porconsegui nte, o
coraçãoeaal madav idacristãéapr enderaouv i
rav ozdeDeuse
desenv olv
eracor agem par af azeroqueEl eordena.
Crist
ãosaut ênticossãopessoasquesemant êm àpar te,at é
mesmodeout roscr i
stãos,comoseouv indoum t ambordi fe¬r ente.
Ocar áterdelespar ecemai sv i
goroso, asi déi
asmai sesti
¬mul antes,
oespí r
itomai sbr ando, acoragem mai or ,ali
derançamai sf or t
e,as
preocupaçõesmai sampl as, acompai xãomai sgenuí na,as
convicçõesmai sconcr etas.Sãof eli
zes, apesardasci r
cunst âncias
di
fíceisemost r
am sabedor iaquenãoadv ém dav idavivi
da.
Cristãosaut ênti
cossãochei osdesur presas.Vocêpodeacharque
estãobem enquadr ados, masel esset ransfor mam em se¬r es
i
mpr ev i
sí veis.Quandoest áaol adodel es,vocêsesent eum t anto
i
nsegur o, sem saberoqueesper arem segui da.Com ot empo,
por ém, vocêdescobr equesuasi déiaseat osi nesper a¬dossão
conf i
áv ei s.
Tudopor queoscr istãosaut ênticost êm um f orterelaciona¬ment o
com oSenhor ,
um r elaci onament oqueér enov adoacadadi a.
Comodi sseosal mi st aar espeitodaspessoaspi edo¬sas: "Ant es,o
seupr azerest ánal ei doSENHOR, enasual ei medi tadedi aede
noite.El eécomoaár v orepl antadaj unt oacor rentedeáguas, que,
nodev idot empo, dáoseuf ruto, ecujaf olhagem nãomur cha. ..
"
(Salmos1. 2-3)
.
Infeli
zment epoucoscr istãoschegam aal cançarest ení vel de
autent icidade; amai oriadel esseencont r
aocupadademai s.O
arqui i
nimi godaaut ent icidadeespi r
it
ual éaat ivi
dade, r
elaci o¬nada
bem deper tocom oqueaBí bl
iachamademundani smo-ent r
arna
roda- vi
v adasexi gênci as, obj et
ivoseat ivi
dadesso¬ci ais,
negl i
genci andoocami nharcom Deus.
Anal i
sandosobqual querpr isma, ocomponent emai si mpor ¬t ante
docr i
st i
ani smoaut ênt icoéot empo.Nãoot empoquesobr a, o
tempoj ogadof or
a, masot empocom qual i
dade.Tem¬popar a
cont empl ação, medi taçãoer efl
ex ão.Sem pr essa, sem i nter rupção.

Um compr
omi
ssopar
adi
minui
ror
it
mo

Um casament oautênti
coexi geomesmot ipodet empo.Mui tos
casament ossãosuperfi
ciais.Omar i
doseconcent r
atotalmenteno
tr
abalho,naexpectati
vadesust entaraaut o- esti
mav acil
an¬t epelo
bom desempenhonaempr esa.Aesposaseconcent ranosf i
lhos,
embor apossa,também, terum empr ego.Assi m,um cruzacom o
outr
onaent r
adadecar r
os, nocorredorenapor adocl
t oset.
Dormem namesmacamaedequandoem quan¬dosent am à
mesmamesa, masnãoexi stemuit aintimidadeent r
eeles.Mor am
j
untos,masnãoseal i
ment am mut uament e.Nãoest ãoenv olvi
dos
em um relaci
onamentov it
al,rev
igorant e,aut ênti
co.
Amai ori
adoscasai sseacomodaem si mpl esment emor arjuntos.
Unspoucos, coraj
osos,fazem quest ãodemai s.Dando-secont ade
quenãoser áfácil
,mesmoassi mr esolv em lutarporum casament o
aut êntico.Sabem quel ev arát empo; talvezt e¬nham queabr i
rmão
deat i
v i
dadesqueconsi der avam i mpor tant es.Reconhecem que
podem pr ecisardeum modopr át i
copar aauxi l
iá-losna
transf ormação: mar carumasaí daespeci al,umacami nhadaà
tardezi nha, menost empocom at elev i
são, umaconv er sadepoi sdo
j
ant ar
.Rasgam asagendas, seneces¬sár io, ecomeçam dozer o,
por queosr esult
adosv al em apena.
Oscr i
st ãos, àsvezes, chegam aest emesmopont ono
relacio¬nament ocom Deus." ...
suf ocadoscom oscui dados,
ri
quezasedel eit
esdav ida...
"(Lucas8. 14) ,per cebem quej ánão
est ãocr escendoeamadur ecendo.Ocami nhardel escom Jesus
pas¬souaum engat inharoupar oudev ez.
Seéassi m quev ocêseencont ra,um di av ocêv aiterquedi zer:
"Chega!Nãov oucont inuarf i
ngindoquesoucr istão.Nãov oumai s
col ocarami nhav i
dacr ist ãnopi l
ot oaut omát i¬co, fazeror ações
sem sent i
doef olhearumaBí bli
anãodei xan¬doqueseus
ensi nament osper mei em ami nhaexi stênci a.Nãov oumai sdi sputar
oj ogomer ament e.Voupagaropr eçoquef ornecessár i
opar aum
aut ênticocami nharcom JesusCr isto."
Oscr i
st ãosqueassumem est ecompr omi ssosabem queháuma
exi gênciadet empo.Al gumacoi saboat er áqueserdei xa¬dade
l
ado.Um mei opráti
cot er áqueserut il
i
zadopar adi mi¬nui ras
rot açõesdedezpar aci ncomi l,par aqui nhent as, par aquepossam
est arem pazcom Deuseem condi çõesdeouv iroqueoSenhor
tem adi zer.
Ni nguém j amai sf al
ouqueocami nharcr i
st ãoéf ácil.Existe, po¬rém,
algomai oredei mpor tânci amai sdur adour anest emundo?

ReduçãodeRPM

Querolheapresentarum modopr áti


co, test
adoegar ant i
dode
REDUÇÃODEROTAÇÕESPORMI NUTOqueoaj udaráadi mi ¬nui
r
seurit
modev i
dae, assim, par
ardebr incarecomeçaral evaruma
autênt
icavi
dacr i
stã.Éum pl anodet rêspassosquer ealment e
funci
ona.
Paracomeçar ,
voumer ef
eriraum mei oquet al
vezpar eçaf orade
l
ugarem um livr
osobr eor açãomasqueé, naverdade,um pr imeir
o
passoimportante.Sev ocêv i
vecorrendoem v ári
¬asdi reçõesao
mesmot empo, vocêest áincapaci
tadodeor arsem pressa, com
sinceridade, oqueév it
al par aocami nharcr i
st ão.Utili
zando- se
dest emei o, vocêv aicomeçaraapr endera" Aqui etai
-vosesabei
queeusouDeus. .."(Salmos46. 10) .
Opr i
mei r
opassopar ar eduzi rasRPM échamadodi ariando.
Dur antemui tot empoeunãoent endi osi gnificadodapal avra.
Quandomeexpl i
caram, nãogost ei mui t
odoqueouv i.
Diar i
ando( éumapal avrai nv ent adaenãoseencont raem nenhum
dicionár io)si gnifi
cat erum di ário-nest ecaso, um diár ioespi ri
tual
.
Significaanot arsuasexper iênci as, obser va¬çõeser eflexões;
relembr arosacont eciment osdodi apar ades¬cobr i
rseusi gnifi
cado
ocul t
o; regist rarasi déias, àmedi daem queocor rem.
Logoqueouv i f arem di
al ariando, eutinhami r
agensdepes¬soas
quepassav am hor asehor as, nomei ododi a, deixandof l
uirem
i
nt ermi náv eisr esmasdepapel tudooquel hesv inhaàment e.
Pensei comi gomesmo: Qual querum quet enhat empopar af azer
est eti
podecoi sanãot em nadaav ercomi go.Ser áqueessagent e
nãot em nadamel horem queocuparot empo?
Com ocor rerdosanos, fui conhecendoosescr i
tosdeumaampl a
variedadedepessoas: mí sticos, pur i
tanos, aut or es
con¬t empor âneos, preciososem seumanej odev oci
onal das
Escr i
tu¬r as, quepar eciam t eral goem comum -amai oriadel es
mant i
¬nhaum di ário.
Além di sso, comecei adescobr iral goar espei todecer taspes¬soas
dami nhai gr ejaedet odoopaí s,cuj osmi nistér i
osecar á¬tereu
respeit avapr ofundament e.Um gr andenúmer odel ast am¬bém
faziaum di ár io.Noent ant o,eusabi aqueel asnãosubi am em t orr
es
demar fim namai orpar tedodi a.

Um di
ári
opr
áti
co

EntãoliPonhaem Or dem SeuMundoI nterior


,deGor don
MacDonal d.Oaut orsugeriaum diário,por ém com uma
carac¬ter
ísti
cadiferente.
Váaumapapel ar
ia,aconselhava,ecompr eum cader noespi ¬r
al.
Planejeescrevernelediari
ament e,masr estri
nja-
seaape¬nasuma
página.Todososdi as, quandov ocêabr irem umapági naem
branco,aprimeirapalav r
adev esersempr eames¬ma: ont
em.Em
seguida,anote,em um oudoi spar ágrafos, osacontecimentosdo
diaanteri
or,em umaespéci edeanál i
ser e¬t r
ospecti
va.
Escr ev aoquequi ser :umadescr içãobr evedaspessoascom as
quai sser elacionou, suasr euni ões, decisões, reflexões,
sen¬t iment os, pont osal t
os, pont osbai xos, frustrações, oquel euna
Bíblia,oquepr etendi af azerenãof ez.SegundoMacDonal d, est e
exer cíciopr oduzum gr andepassoem di r
eçãoaodesen¬v ol vi
ment o
espi ri
tual.
Est eenf oquenãomedei xoumui toi mpr essi onado, comoas
mi ragensdosmí st i
coshav i
am f eito.Porout roladopensei , um
tant océt i
co: Or a,qualser áaut ilidadedest eexer cício?
Mui tosdenós, di ziaoaut or,v i
v emossem exami narnossasv i
das.
Repet i
mososmesmoser rosdi aapósdi a.Nãoapr endemosmui ta
coisacom asdeci sõest omadas, sej am est asboasour uins.Não
sabemosporqueest amosaqui oupar aondev amos.Um dos
benef íciosdodi ár ioénosobr i
garaexami narnossasv i
das.
Um benef í
cioai ndamai or,cont inuav ael e,éosegui nte: of at ode
mant erum di ário, sent ar ,pegarocader no, direcionaros
pensament osem nossaexi stênci a, escr everdur ant eci ncooudez
mi nutos, reduzi ránossasRPM dedezpar aci ncomi l.
Éoqueeuest oupr eci sando, ponder ei.
Meuní veldeener gi apel amanhãémui toel ev ado.Mal consi ¬go
esper arpar achegaraoescr itórioecomeçarat rabal har .
Quandoaadr enal inacomeçaasubi r,ot elefoneat ocar , as
pes¬soascomeçam achegar ,euat i
njoasdezmi lrotaçõespor
mi ¬nut ocom amai orf acili
dade, i
ndoassi m at éanoi te.Resol vi,
ent ão, i
niciarum di ár i
o.Oquet er iaaper der ?
Mi nhapr i
mei raanot açãof oi:"Ont em eucoment ei quedet es¬t avao
concei t
odedi ár i
osenut ri
aumagr andedesconf iançaem r elação
àspessoasquet i
nham t empopar amant erum.Ai n¬dapossuo,
masseéest eocami nhopar ameacal mar ,paraqueeupossa
apr enderaf alarecami nharcom Cr i
stocomodev o,v out erum
diár i
o".
E,eut enho.Escr ev onel et odososdi as!Cr ei oquej amai sanot ei
algomui t
opr of undoem meudi ár io, masoobj etivonãoébem est e.
Osur preendent eéoqueacont ececom asmi nhasRPM quando
escr evo.Quandot er mi noum l ongopa¬r ágr afor ecapi tulandoodi a
ant eri
or ,minhasr esponsabi lida¬desf ugi r
am dament e, encont ro-
meconcent radonoquees¬t ouf azendoepensando, dimi nui ndo
assi m mi nhaf or çamo¬t ri
zpel amet ade.
Umapági
nadeor
ação

Mant erum di ár i
o, poi s,éopr imei ropassoi mpor tantepar a
alcançar mosat ranqui li
dadepar aor ar.Pr opor cionaum cur to
descansoaocor po.Di recionaament e.Li ber taoespí rit
opar aagi r,
mesmoqueporal gunsmi nut os.Noent ant o, mant erum di ário
possamel horarmui toasuav idael enãov ai, porsi só, t
ransformá- l
o
em um cr istãoaut ênt ico.Éapenasum pr i
mei ropassonadi r
eção
cer ta.
Depoi sdehav ercompr adoocader no, preenchi doapr imeirapági na
er eduzi dosuasRPM àmet ade, qual opassosegui nte?Seumot or
cont inuacor rendoaumav elocidadet alvezdesas¬t rosapar aum
car rocomum.
Osegundopassonopr ogramader eduçãodeRPM v ocêj áconhece
e,tal vezat éját enhacomeçadoapr aticar.Fal ei sobreel eno
capí tuloquat ro: escr ev asuasor ações.
Algumaspessoasmedi zem quenãopr ecisam pl anejarum per í
odo
regul arpar aor ar; oram nodecor rerdesuasat ividades.El asest ão
enganandoasi mesmas.Ni nguém const rói um casa¬ment osem
planej ar.Vocênãoconsegueconst ruirum r elaci o¬nament ocom
Deusoucom out rapessoadest amanei ra.Par aseconhecer
alguém, épr ecisoi rcom cal maegast art empoj untos.
Depoi squemant erum di árior eduzi umi nhasRPM dedezpar a
cincomi l,abrinaúl timaf olhadocader noeescr ev iumaor ação
l
imi tando- me, também, aumapági na.Adi sci plinaev i¬taqueo
exer cíciomesobr ecar regue, emeassegur aqueescr e¬v erei t
odos
osdi as.Além domai s,aprov eitoot empodemanei ¬rar acional,
dev idoasout rasr esponsabi l
idadesqueenf rent odi ariament e.
Escr itaaor ação, col ocoocader nosobr eapequenamesaeme
ajoel ho.Nem t odossãocomoeunest easpect o, mascr ei
oque, de
j
oel hos, orocom mai sef i
ciênci a.Lei oaor açãoem v ozal ta,
acr escent andoout roscoment áriosoupr eocupaçõesdu¬r antea
l
eitur a.

Ser
enoobast
ant
epar
aouv
ir

Aestaaltur
ami nhasRPM baixaram par
a500eestoumesen¬ti
ndo
real
mentetranquil
o.Meucoraçãoest áser
enoeconvi
dooSenhor
parafal
arcomigoporint
ermédi odoEspíri
toSant
o.Mi
nha
ser enidadeésuf i
cient eparaouv ircasoEl efaleem um " .
..
cici
o
tranqui loesuav e"
(1Rei s19. 12; "
...vozcal maesua¬v e"-BLH) .
Est eéot er ceir
opassonopr ogramader eduçãodeRPM: ouçaa
Deus.Est epassoét ãoi mpor t
ant equeor estantedol i
vroé
dedi cadoael e.Bast adizeraqui queest esmoment osnapr esença
deDeussãoosquer ealmentei mpor tam.Édaíqueema¬nao
cristianismoaut ênt ico:dacomunhãoser enaecal madoEspí ritode
Deuscom onosso.
Vocênãopodeset ornarum cr i
st ãoaut ênti
coem um r egimede
atividadeconst ant e, mesmoqueest aativi
dadeest ej
ar el
aci¬onada
com ai greja.Mi nistér i
o,concertosder ockcr i
stão, pa¬lestr
asnos
fi
nai sdesemana, reuni õescom acomi ssãodai gre¬ja,sãoev entos
i
mpor tantes, porém nãoseconst ituem em suapr incipalfontede
poder .Opoderv em dasol i
dão.Asdeci sõesqueal t
eram todoo
cur sodesuav i
daem ger alevi
denci am-senoSant odossant os.
Repi tooqueeumenci oneinoi níciodest ecapítulo:oar quii
nimi go
daaut ent icidadeespi ri
tualéaat i
v i
dade.Ét empodeseacal mar ,
refletireouv i
r.Vol tamo- nosagor apar aum t ópi¬codei mpor tância
vital,apr enderaouv ir
.
12
AI
mpor
tânci
adeOuv
ir
Éumahonr apoderf alarcom Deus.Nãopr eci
samosdeum
sa¬cer dote,deum sant oouqual queri nt er
medi ário.Não
precisa¬mossegui rnenhum r i
tualdet erminado.Nãot emosque
espe¬r arporumaconsul t
a.Em qual querl ugar,aqual querhor a,em
qualquerci r
cunst ânci a,"
Acheguemo- nos, port
ant o, confiada¬ment e,
j
untoaot ronodagr aça, afim dereceber mosmi sericór¬diae
achar mosgr açapar asocor r
oem ocasi ãooportuna"( Hebr eus4.16].
Éest ranho,noent ant o,quequaset odoot empopensamosna
oraçãocomoof alarcom Deus, erarament eparamospar areflet
ir
seDeusgost ar
iadef alarconosco.Est udandosobr eor a¬ção, e
orando, sentiDeusdi zendo:"Sedesf rut amosdeum
re¬l
aci onament o,por queésoment ev ocêquem f ala?Dei xe-me
i
n¬troduzi rumapal av ri
nhadev ezem quando! "

Deusquerf
alar

ComoDeusf alaconosco?Um dosmei osépori ntermédi odesua


Palav r
a.Àmedi daem quel emosemedi t
amossobr eela,Deusa
aplicaem nossav i
da.Um v ersí
culoconheci dosaltadapági nabem
quandopr ecisamosdel e.Par eceassumi rum novosi gnifi
cadopar a
seencai xarem nossasi tuação.Ov ersículonãomudou.Sempr efez
partedaPal avradeDeus, masnosédadopel oEspí ri
toSanto
quandomai snosser vir
ádeauxí lio.
Out romeiopel oqual Deusf al
aépori nt ermédiodepessoas." Vou
supr i
rsuasnecessi dades",dizEle,quandoum v i
zinhoapar ececom
um pr atoquenãot i
vemost empodepr epararoudi nheiropara
compr ar
."Eumei mpor tocom v ocê" ,
Deusco¬muni ca,usandoos
braçosdeum ami goquecompr eendenossadoret entanos
consol ar
."Vouor i
entá-l
o",Elepropõe, pormei odeum consel heir
o
quenosmost raocami nhoqueDeusesco¬l heupar anós.
Ot erceir
omei oqueDeususapar afalarépori nt
ermédi oda
ori
ent açãodi retadoEspí ri
toSant o.At er cei
rapessoadaTr in¬dade
estápr onta, desej
osaeapt aasecomuni carconosco.Se¬gundoas
Escr i
turas,Eleor i
enta,
repreende,sustent
a,confor
taeconv enceos
segui doresdeCr i
sto.
Mui toscr i
stãos,noent anto,nãoesperam queDeusf al
ecom el es.
Porsuasat itudessomosl evadosaimaginarqueJesusf ezas
mal as,voltoupar aocéuquar ent
adiasdepoisdaressurrei¬çãoe,
desdeent ão, nãosesoubemai sdele.Emboraestasejaumaat i
tude
comum, el
anãoseencai xanaf i
gur
adeDeusquenosét ransmi t
ida
pelasEscr ituras.

Deusf
alouaI
srael

ABí bli
aest árepletader el
atos,contandocomoequandoDeus
fal
oudi retaepessoal menteaseusf ilhos.Deusandoupel ojar¬dim
doÉden" ..
.pelavir
açãododi a..
."eparoupar afalarcom AdãoeEv a
(Gênesi s3. 8).El
ef alavaconstantement ecom Abr aão,chamando- o
deum l ugar ,
levando- oparaoutroepr o¬met endof azerdel euma
grandenação.Deusf al
oucom Moi séspormei odasar çaar dente,
notopodomont eSinai etodasasv ezesqueel epr eci
soude
consel hopar aconduzi rosfil
hosdeI sraelàTerraPr omet i
da.Ele
deuor ient açãomi l
itaraJosuépar acapacitarosi sraeli
tasav encer
osfer ozescanani t
as.Deusf al
oucom Dav isobreogov ernode
Isr
ael ear espeitodeseuspeca¬dosel ut
aspessoai s.Nav erdade,
port odooAnt i
goTest amentoDeusf alou,seupov oouv iuou
preferiui gnorarsuaspal avras.Omesmopadr ãoser epetenoNov o
Testament o.

Deusf
alouàI
grej
aPr
imi
ti
va

Deusf alouaSaul o,operseguidor,pormei odeumal uzbr i


¬l hante
nocami nhodeDamasco.Depoi sguiouPaulo,oapósto¬lo, nas
viagensquef ezpel oimpérioromano, pregandooEvan¬gel ho.Fal ou,
mai starde,com oapóst ol
oPedr opori nter
médiodeumav isão,
par aquelevasseacomuni dadecristãàcasadosgent ios.Deus
faloucom oapóst ol
oJoãodur ant
eseuexí li
oem umai lha
abandonada, most rando-l
heseusdesí gniosnahist
ó¬riada
humani dade.Eleor i
entou,pormeiodoEspí r
it
oSanto,at odosos
membr osdaI gr
ejaPr i
miti
vaquant oàescol hadelí
de¬res, pr ovi
são
dasnecessi dadesunsdosout rosepr egaçãodasBoasNov asde
JesusCr istoporondequerquef ossem.
Jesuspr omet euqueoEspí ritoSant oest ariapar asempr ecom a
Igreja:"Eeur ogar ei aoPai ,eEl ev osdar áout roConsol ador ,afim de
queest ej apar asempr econv osco, oEspí ritodav erda¬de...Nãov os
deixar ei órfãos, vol tarei parav ósout r
os"( João14. 16-18).
Nãof azsent i
doacr editarqueDeusper deuav oznof i
naldo
primei rosécul o.Seaessênci adocr istianismoéum
relaciona¬ment opessoal entreoDeusTodo- Poder osoecadaser
humano, élógi coqueEl efalecom oscr i
st ãosai ndahoj e.Nãose
podeconst ruirum r elacionament odemãoúni ca.Énecessár ioum
cont atof requent e, cont ínuoeí nt i
moent reduaspessoas, noqual
ambasf al am eescut am.
Umaconv ersademãodupl aent reoserhumanomor taleoDeus
i
nf i
nitosópoder iasersobr enat ural.Oquehádet ãosur ¬preendent e
nisto?Av idacr i
stãt em umadi mensãosobr enatu¬r al
.Comodi zo
apóst oloPaul oem 2Cor í
ntios5. 7:"vistoqueandamosporf éenão
peloquev emos. "
Ouv i
rDeusnosf alarpormei odoEspí ritoSant onãoéapenas
nor mal ,éessenci al.Paul oescr ev eu: "Vós, por ém, nãoest aisna
car ne,masnoEspí rito,se, def ato, oEspí ri
t odeDeushabi taem v ós.
E,seal guém nãot em oEspí ritodeCr i
st o,esset alnãoédel e"
(Romanos8. 9).Eleor ientouoscr i
stãospar aquev ives¬sem no
Espí ri
to, fossem or i
ent adospel oEspí ri
toeandassem com o
Espí ri
to( Gál atas5) .
Quandoumapessoaent regaav idaaCr isto, t
udopassaaser
diferent e.Av idanãomai sconsi ste,apenas, noquepodeserv i
sto,
per cebido, sent i
dooui magi nadopel al ógi cahumana.Soma- sea
tudoi stooandarpel af é,quesi gni f
icaabr ir-
seasi mesmopar ao
mi raculosomi nistér iodoEspí ri
toSant o.

Duasabor
dagensmal
ori
ent
adas

Noentanto,algunsdenósr el
utam em abrir
-separ
aaor i
entaçãode
Deus.Talv
ezconheçamoscr i
stãosqueaf ir
mam viverassim, por
ém
aabordagem delesnãonosdei xaàv ontade.Par
ecequef izeram
umalobotomi aintel
ectualem simesmos, efi
cam espe¬randoque
oEspír
itoSant oescolhasuasmei asdemanhãeor estaurantepara
ojant
ar.Afir
mam v i
venci
arumaor i
entaçãoporhora,umav i
sãopor
di
a,um milagreporsemana.
Mi nhapr eocupaçãoéqueest aspessoast êm ament alidadet ão
celest ial quesãodepoucaut i
lidadeaqui nat erra.Oqueel as
tent am most r
arcomodi reçãodi v
inanãopassa, nav er da¬de, de
umaf ormadei rresponsabi l
idadebem humana.Conhe¬ci ,cer tavez,
um past orcom ment alidadecel estial.Elef icoupasmoaosaber
quant ot empoeuusav apr eparandocadaser mãoquepr egav a.Em
ger al gast odedezav intehor asl endo, est udando, orandoef azendo
trêsesboçospar acadaser mão.Est epast orexcl amou: "Vocêsedá
at odoest et rabal ho?Eusi mpl esment ev oupar aopúl pitoeaguar do
um mi l
agr e! "
Fui tent adoaper gunt arseacongr egaçãov i
aseusser mõescomo
mi l
agr es.
Nãomeent endamal .Comoexpl i
quei nocapí t
ulosobr eaor ação
quemov emont anhas, tenhov istoDeusr eal i
zarmi l
a¬gr esde
transf or maçãodev idasnopúl pito, mesmonomeupúl pito!Acho,
por ém, err ado, vocêenf i
arasmãosnosbol sos, seucér ebroem
umagav et a, pul ardat orreeesper arqueDeusosegur epor quev ocê
j
áest ácai ndo.
Algumaspessoas, noent anto, vãopar aoext remoopost oquando
set rat adeouv irav ozdeDeus.Em umar eaçãoàóbv ia
i
nt erpr etaçãoer radaeabusosdomi nistér iodoEspí ritoSant o,
mui toscr ist ãoscor rem nadi reçãocont rár ia,tornando- se
ad¬v ersár iosdosobr enat ural.
Par aest esr acional istasmoder nos, ai nspi raçãodoEspí ri
toSant o
vai cont raanat ur ezahumanaeospadr õesdepensa¬ment o
conv enci onai s.Acost umadosaandarpel av ista,acon¬t rolaro
própr iobar coeat omardeci sõesuni l
ater ai s,elessãoescr upul osos
quant oaper mi tirqueoEspí ri
toSant oi ni cieum mi nistér io
sobr enat ur al em suasv idas.Gost ariam queopacot ef osseum
poucomai sbem f eito; queseumi nist éri
of ossequant ifi
cadoe
descr i
to.OEspí ri
t oSant opar ecei ndef i
nív el emi st
er i
oso, oqueos
deixaner v osos.
Assi m, quandosent em umaor ient açãoquepoder iav irdoEspí ri
to
Sant o, elesr esist em.Depoi sdeanal isá-la, concl uem: "Nãoél ógico,
por tant o, nãov oupr est aratençãoai sto."
Elesquest ionam adi reção, ar epreensãoeast entativasdeconf orto
doEspí ri
to.
Háout rosquequer em obedeceroEspí ritoSant o,masnãosabem
comosecer ti
ficardequeéel emesmoquem est áf alan¬do.Est ão
elesouv i
ndoospr ópri
osdesej osouav ozserenaesuav edeDeus?
Nãopr etendem iraof undoe, aomesmot em¬po, evi
tam aágua.
Estasreaçõessãocompr eensív ei
s.Parasersincero,eutam¬bém
fuimeior esi
stente.Porém, osr esult
adosporof ereceruma
resi
stênciaautomát icaàor i
entaçãosobr enat
ur al
,costumam ser
desastrosos.Aspessoasqueseapar tam daorientaçãodeDeus
descobrem quesuav i
vênci
ar eligi
osatornou-
sei ntel
ectual
,
pre¬vi
sível,maçant ee,muitasv ezes,passada.

OEspí
ri
toeodest
inoet
erno

Em um pr óximocapí t
ulov eremosquai sosmei osdeque
dispo¬mospar asaberseadi r
eçãoér eal ment edoEspí r
it
oSant o.
Tal¬vezest esej aum capí tuloi mpor tantepar aosent usiast asdas
açõesdoEspí ri
toSant oque, par aseusami gosr acionalistas, não
têm bom senso.Vamosv er,agor a, oout roladodamoeda.
Porqueéi mpor tant eoi nter essepel aorient açãodoEspí r
itoSant o
em suav i
da?
Primeiro,porqueseudest inoet er noédet ermi nadopel ama¬nei r
a
comov ocêr espondeàdi reçãodeDeus.
Sev ocêper gunt aradi versoscr i
st ãosamadur ecidoscomoel es
chegar am at erféem Cr isto, vai acabarencont r
andoum pa¬dr ão
semel hanteem suasexper i
ênci as.Mui tosf arãor eferênciaà
i
mpr essãoqueal gunscr ist ãoscausar am em suasv i
das.Ou¬t ros
contarãodamensagem queouv i
ram sobr eJesusCr isto.Em quase
todososcasos, hav eráamençãodeum t oquei nteri
¬orqueos
conduzi uaosbr açosdeCr isto.
"Quandoouv i oqueJesusCr i
stof ezpormi m, ti
v eumaper ¬cepção,
um impul soint eriorpar aapr endermai s, parasegui raquelecami nho
ev erondet ermi nav a.Foi comoest arsendoconduzi doem di r eção
aJesus"—ser iaest eor el ato.
Em João6. 44, Jesusdi sse: "Ninguém podev i
rami m seoPai , que
meenv iou,nãoot rouxer...."Quem nosconduzaCr isto?Deus, na
pessoadoEspí ritoSant o, conduz ,ama, incita,est i
mul aedi r i
geà
cruzosquebuscam.
Sev ocêécr i
stão, com cer tezahádesel embr ardaquel eto¬quede
Deusqueol evou, primeiro, àcr uz , ondev ocêr econhe¬ceuque
Jesuspagoupel oseupecadoe, depoi s, aoar rependi ¬ment o,
perdãoeànov idadedev ida.Amar av i
l
haéque, mes¬modepoi sde
set
ornarcr
ist
ão,
Deuscont
inuaat
ocá-
lo!

OEspí
ri
toeaconv
icção

Em segundol ugar ,aor ient açãodoEspí ritoSant oéi mpor t


ante
por quesuaconv i
cçãocomocr istãodepende, em par te,decomo
vocêr ecebeer espondeael a.
Quandov ocêest iverem um aer opor t
o, obser v eadi ferençaent reos
passagei rosquet êm passagensconf irmadaseosqueest ãonaf i
la
deesper a.Ospr imei rosl êem j ornais,bat em papocom osami gos
oudor mem.Osout rosf icam pr óximosaobal ¬cão, andandodeum
l
adopar aoout ro.Adi ferençaépr ovocadapel of atorsegur ança.
Sev ocêt omasseconheci ment odequedal iaqui nzemi nutosiria
enf rentaroj ulgament odoDeusSant íssimoef icassesaben¬doseu
dest inoet erno, qual seriasuar eação?Começar iaaan¬dardeum
l
adopar aoout ro?Di ri
aasi mesmo: "Nãosei oqueDeusv aifalar .
Podeser' bem- v indo, meuf ilho'ou' afaste-sedemi m, nuncao
conheci '
"?
Ouv ocêcai r i
adej oelhoseador ariaaJesusCr isto?Ou, pen¬sar ia:
"Mal possoesper ar,por quesei queDeusv aiabr irapor taeme
conv i
darpar aent rar.
"Adi f
er ença, mai sumav ez , écau¬sadapel o
fatorsegur ança.
Oquei stot em av ercom or ientação?Paul odizem Romanos8. 16:
"Opr óprioEspí ritot est i
ficacom onossoespí ritoquesomosf i
lhos
deDeus. "Em out raspal av ras, oEspí rit
oSant osus¬sur ra,i
ncita,
i
nst iga, produzmar casnoespí rit
odequem cr êv erdadei rament ee
diz: "Alegr e-se!Vocêconf iouem Cr i
stoeagor af azpar tedafamí l
ia.
Descanse!Osof r i
ment oacabou; vocêest áacami nhodocéu. "
OEspí r
itoSant out i
li
zacent enasdemei osev áriost iposde
orient açãopar aconf ortaresecomuni carcom oscr ist ãos,
conv encendo- osdequepodem t ercer tezaabsol utadequeest ão
acei tosnaf amí liadeDeus.
Est aéamanei radev iver: sem medodamor t
e, por queoEspí ¬rito
Sant oassegur a-lhepar aondev ocêi r
áal ém dot úmul o.Deus
promet eest asegur ançapar aquem f azpar t
edasuaf amí l
ia.Se
vocênãot em est aexper iênci a,esei dent i
fi
cacom ospassagei ros
queandam deum l adopar aoout ronoaer opor to,épr ov ávelque
aindanãot enhapost ot odaasuaconf iançaem Cr i
st o.Tal¬vez
vocêest ejat ent andoadqui rirsuapassagem par aocéu.Sua
ansiedadepodesersuamelhorami
ga,
casooconduzaparaos
braçosdeJesuspelasegur
ançadoamordeDeusporvocê.

OEspí
ri
toeodesenv
olv
iment
ocr
ist
ão

Ot er cei romot ivopel oqual aor i


ent açãoéi mpor tant eé: seu
desen¬v olv i
ment ocomocr istãodependeder eceberesegui ra
orient ação.
Jesuspr omet euem João16. 13: "quandov i
er ,por ém, oEspí ¬ri
toda
ver dade, el ev osgui aráat odaav erdade. .."OEspí r i
toSant oi r
á
est i
mul á- lo,inci tá-loegui á-loàmedi daem quev ocêl ereobser vara
Pal av radeDeus.
Él ógi coque, comocr istãos, temosar esponsabi l
idadede
obe¬decerat ot alidadedaPal avradeDeus.ABí bli
a, porém, éum
l
ivrov ol umosoenãopodemosabsor vê-l
ot ododeumav ez.Assi m,
Deusnosof er ecesuav erdadeaospoucos, bocadoabocado.Foi
comoEl ef ezcomi go.
Quandomet or nei cr i
st ão,aos16anos, per cebi oEspí ritoSant ome
dizer :"Vocêpr eci saent enderdedout ri
na: adi f
erenaent r
egr açae
boasobr ascomoum mei odechegaraocéu, osi gni f
icadodef é, a
i
dent idadedeDeus, apessoadeJesusCr is¬t o, aoper açãodo
Espí ritoSant o. "Ent ãoeuest udei ,or ei,con¬v ersei com ami gosef i
z
cur sossobr edout rina.
Algunsanosdepoi s, oenf oquemudou.Aênf asepassouasero
car áter .Cadav ezqueeut i
nhaumar ev i
ravol taoEspí ritoSant o
par eci amedi zer :"Vocêpr eci sacr escerem sensi bi l
i
dadee
compai xão. "Sendoumapessoabondosa, tol erant e,compas¬si v a
passei mausbocados.Pornat ureza, minhaper sonal i
dadenãoé
assi m.Passei aler ,est udarememor i
zarv er sículoscomoEf ésios
4.32: "Ant es, sedeunspar acom osout r
osbeni gnos, compassi v os,
per doando- vosunsaosout ros, comot ambém Deus, em Cr isto,v os
per doou. "
Mai st arde, depoi sdecasado, oEspí ri
toSant openet roumi ¬nha
almacom punhal edi sse: "Vocênãoest áv iv endocomoum mar i
do
piedoso; nãoest át endomui taconsi deraçãocom suaesposa
".
..comot ambém Cr istoamouaI gr ejaeasi mesmoseent regou
porel a"( Ef ési os5. 25) .Nomoment o, omai si m¬por tantepar avocê
apr enderécomoserum mar i
doamor oso. "
Nosúl timosanosoEspí ri
toSant ot em mei nst igadoaest udar
sobreor ação:comopodemosnoscomuni carmelhorcom Deuse
comoEl enosf al
a.Nopr óximomês, nopróximoano, tal
vezeusej
a
l
evadoaenf ocarumaout r
av erdade.
Sev ocêper manecersensível àori
entaçãodoEspí r
it
oSantoe
col
abor arquandoar eceber ,podeconfiarqueEleogui arána
ver
dadeeoaj udar áacrescercomocr ist
ão.Oquenãol hedá
permi ssãopar aignorarpartesdaBí bli
aedi zer
:"Bem, i
stonãoéo
queoEspí r
it
oSant oestáenf ati
zandonami nhavidaagora."
Temosar esponsabili
dadedeouv irapalavradeDeusem sua
tot
alidade.Nãoobst ante,oEspí r
it
oSant otem umamanei r
ade
enfatizardifer
entesaspect osem moment osdiferentes.

OEspí
ri
toeaor
ient
ação

Oquar tomot i
v opeloqual vocêdev eest arafi
nadocom adi re¬ção
doEspí ri
toSant oéqueseuspl anosdev idasãogr andement e
i
nfluenci adospel omodocomov ocêrecebeer espondeà
ori
ent a¬çãodeDeus.
Vocêéi mpor tanteparaDeus.El eocr i
ouesabeoquev aicompl et
á-
l
o; sabequal av ocaçãoquemel horseadapt aaosseust alentose
habili
dades.El esabesev ocêdev esecasarouper manecersol t
eir
o
e,sev ierasecasar ,qualseráseumel horpar cei
ro.El
esabeem
qual i
gr ejavocêi r
áflorescer.ÉporistoqueDeusdi z:
"Euquer o
di
rigirasuav i
da.Sei ocami nhoquev aimegl ori
fi
careserpr odut i
vo
parav ocêedesej ocolocá-lonele.Euoper opormei odeor i
ent ação
portanto, aqui
et e-
seemeouça. "
Éaest et emai mportantequev amosnosdedi caragora:como
prestarat ençãoeouv i
rquandooEspí rit
oSant ofal
arcom v ocê.
13
ComoOuv
iraOr
ient
açãodeDeus
Ouv i
raor ient
açãodoEspírit
oSant oédev it
alimport
ânciaparauma
vidacr i
stãsaudável
.OEspí r
it
onost ocapar aacei
tar
mosasal vação
oferecidaporDeus,dá-
nosconv i
cçãodequesomosmembr osda
famíliaeternadeDeus,encoraja-
nosacr escerenosguiano
cami nhoqueDeusescol heupar anós.Muitasve¬zes,por
ém,
quandooEspí ri
topr
ocuraent r
arem contatoconosco,ali
nhaestá
ocupada.
Quaisasmudançasquepr eci
samosf azerparaque,quandoDeus
nosf alarporint
ermédi
odeseuEspí r
it
o,nóspossamosouv i
-l
o?

Adi
sci
pli
nadaqui
etude

Aspessoasqueest ãor ealment einteressadasem ouv i


raDeus
devem pagarum pr eço: elasdev em discipl i
nar-separ aficarem
quietasdi ant edel e.Embor anãosej aumat arefaf áci l
,elaé
essenci al.NoSal mos46. 10,lemos: "Aqui etai-
v osesabei queeu
souDeus. .."
Jesusdesenv olveuadi sci pli
nadaqui etudedi antedeDeusa
despei todeumav idaext r
emament eocupada.Mul tidõeso
se¬gui am port odapar t
e.El epr egava, ensinav aecur avatodosos
dias.Er adif í
cilencont raral gunsmoment ospar af icarsozi nhoe
orar,eEl esel evant av ademadr ugadapar asededi caràor a¬ção.
"Tendo- sel evantadoal tamadr ugada, saiu, foiparaum l ugardeser t
o
ealior ava"( Mar cos1. 35) .
Moment osdequi etudeei solament oer am i mportant espar aJesus.
Naquel esi nstant esdesol idãoEl enãoapenasder ramav aocor ação
diantedoPai como, t
ambém, oouviaat ent ament e.Jesuspr ecisava
doconf orto,dadi reção, daconv i
cçãoedacon¬f irmaçãodoPai .
Dev i
doàcont ínuaor i
ent açãoquer ecebi adeDeus, seuspassos
seguiam um obj etiv o.Aspessoasaor edorobser v av am sua
segur ançaeconv icção, e" Mar avil
havam- sedasuadout rina, porque
osensi nav acomoquem t em aut ori
da¬de. ..
"(Mar cos1. 22).
SeJesusf osseaúni capessoamenci onadanaBí bl
iaquegast a¬va
tempopar aouviroSenhor ,j
át er
íamosum grandeexempl opar a
seguir
.Ele,por
ém, nãoéoúni co.OreiDavi
,autordemui ¬t
os
salmos,"i
asent ar
-sediantedoSenhor "
.OprofetaIsaías,an¬tesde
receberumadi f
íci
l i
ncumbênci adapartedeDeus, "
ouv i
u-ono
templo"(I
saías6).Oapóst ol
oPedr o"subi
uaoei r
adopar aorar",na
horadoal moçoe, al
i,Deusfaloucom ele(At
os10. 9-20).ABíbl i
a
apresentamuitosrelatosdepessoasquesepar avam um moment o
paraouviroqueDeust inhaalhesdizer
.

Opoderdaqui
etude

OpoderdeDeust or na-seacessí vel paranósquandobuscamosum


l
ugari sol adopar anoschegar mosaEl e, quandoapr ende¬mos
comodi recionar ,cent r
al i
zarnossoscor açõesef icarqui e¬t os
di
ant edel e.Quandoapr endemosadi scipl i
nadaqui etudedi antede
Deus, descobr i
mosqueaor ientaçãodel ev em aténóscom pouca
i
nter fer ênci a.
Foi porest emot ivoqueassumi ocompr omi ssodepassardemei a
aumahor a, t
odasasmanhãs, em um l ugari soladocom oSenhor .
Nãof açoi stopar aganharmedal hasdemér it
odeDeus.Faço
porquemecansei dev i
v ersem r efleti
rsobr eami nhav i
da.
Eupr ocur avaor arer eceberaor ient açãodeDeussobr etodasas
coisasdur anteasmi nhasat ividades.Tor nou-se,por ém,ób¬v io,que
meur i
t modev i
dasuper avami nhacapaci dadedeanal i
sá-la.
Deixav a-meexaust oagi rot empot odosem quaser efl
eti
rsobr eo
quef azi a.Nof inaldodi apunha- meai magi narset odoomeu
tr
abal hot i
nhaal gum sent ido.
Assi m, desenv olviumadi sciplinapr ópriaem r el
açãoaqui e¬tude
di
ant edeDeus.Éaúni cadi sci pli
naespi ritualpelaqual me
apaixonei dev erdade, enãopr etendoabandoná- l
apor quet em
acrescent adomai semai sriquezaàmi nhav i
da.
Depoi sder efl
et i
rsobr eodi aant erioreescr evermi nhaor a¬ção,
minhaal maf i
caqui etaer ecept i
v a.Ent ãoeuescr ev oo" O"deouv i
r
em um pedaçodepapel ef açoum cí rculoem v ol
t a.Sent o-me
tr
anqui l
ament eedi go: "Senhor ,conv i
do- t
eagor apar afalarcomi go
pori nt ermédi odot euEspí ri
t oSant o."
Osmoment oscom Deusqueseseguem sãoosquer eal
ment e
i
mpor tam.Édeondebr otaocr i
stianismoaut ênti
co.Nãode
oraçõesnomei odacorrer i
adi ári
a, nãodeconf erênciasou
con¬cer t
osdemúsi caev angél i
ca, nãoquandoest ouv iaj
andode
aviãodeum l ugarpar aoout r o,mesmoqueest ejaenv olvi
dono
mi nistéri
o.
Ninguém set or naum cri
st ãoaut ênt i
cosev i
veem const ante
ativi
dade.Opodernascedat ranqui li
dade; aforçav em daqui ¬etude.
Asdeci sõesquemudam t odoocur sodesuav i
dasur ¬gem do
sant odossant os,seusmoment osdequi et
udedi antedeDeus.
Eugost odecomoaqui et
omi nhament eemepr eparopar aouv ira
vozdeDeus; funcionamui tobem par ami m.Sei quenãof unciona
par atodos.Hápessoasquenãot êm paci ênciadeescr evercoisa
alguma, muitomenosor açõesedi ários.Talvezpr efi
ram conv ersar
calmament ecom Deus.Out rasgost am demedi t
ar ,
massem
escr everoudi zerumapal avra.Out ras,aindaapr esent am-se"diant e
delecom cânt ico"(Sal
mos100. 2).
Oi mpor t
antenãoésegui rum mét odoespecí fi
co, masencon¬t raro
modoquef unci onaparav ocê.Cr ieum pl anoadequado, queaqui et
e
suament eeseucor poagi t
ados, acal meseucor a¬çãoecapaci te-o
aouv i
rav ozmansaesuav edeDeus.Depoi s,quandoest i
ver
direcionadoecent radoem Deus, conv i
de-opar afalarcom v ocê.

Per
gunt
asaDeus

Euf aço,r
egularment e,algumasper guntasaDeus.
Qualéopr óximopassopar aodesenv olv
imentodomeucar á-t
er?
Quasesempr eobt enhoumar espost adeDeus, porquenãor aro
exist eumaar estaqueEl equerapar ar.
Qualopr óxi
mopassoem r el
açãoami nhafamí l
ia,
aLy nneeas
crianças?Recebomui taorientaçãodeDeusnest aár eat am¬bém.
Mi nhaesposamedámui toapoi oeDeuscost umadi zer:"Ser i
abom
vocêr et
ri
buir
.Pr ocureserpr est ati
vocom omesmoent usi asmo
com oqual elaoaj uda."
Qualéopr óximopassonomeumi nist
éri
o?Nãoent endocomo
pessoasqueexer cem omi ni
st éri
osobr evi
vem sem ouv i
raDeus.A
mai or i
adasmi nhasi déiascriat i
vaspar amensagens, progr a¬mase
enf oquesdiferentessur gem nosmeusmoment osmat i
¬nai scom
Ele.Dependendodequal sejaasuasi t
uação,vocêpodeper guntar
:
•Qual opróximopassonami nhapr ofi
ssão?
•Comodi r
ecionarmeunamor o?
•Oquedev ofazerpel osmeusf i
lhos?
•Comodesenv olv
ermeusest udos?
•Comopl anej
armi nhacont r
ibui
ção?
Sejal
áoquef orquev ocêpergunteaDeus, f
icar
ásur presocom a
maneirapel
aqual Elel hedar
áorientação.Desdequev ocêest ej
a
tr
anquil
oesensível,aguardandoouv ir-
lheav oz,t
alv
ezum v ersí
cul
o
venhaasuament eouseuspensament osesent i
ment oslhe
mostrem ocaminhoasegui r
.Àmedi daem quev ocêf orcrescendo
nadisci
pli
nadaqui etudeem suav ida,descobrir
áqueest es
moment osnapresençadeDeusv ãoset ornandomai semai s
preci
ososacadadi a.

Respost
asdeDeus

Imagi nequel ogodepoi sdeacabardel erest ecapít ulov ocêdeixeo


l
ivrodel adoeaqui etesuaal madi antedeDeus.Esper aatése
concent rarneleedi z:"Fal a, Senhor ,queot euserv oouv e"(1Samuel
3.9) .Nor ecolhiment oenaqui etude, oqueDeusl hedi r
ia?
Par aal gunsqueopr ocur am, El edi r
ia: "Vocêj áleul ivroscr i
stãos
demai sej áfoi amui tasr euni õesev angel ísti
cas.Jáéhor adese
tornarcr i
stão.Venha, ar rependa- sedeseuspecadosecomeceum
relacionament ocomi gobaseadonaf é."
Par aosquej áassumi ram est ecompr omi sso,Deusdi r
ia:"Volt
e
par ami m.Vocêt em bat idoacabeçaporaí .Ov erãof oilongoe
seco.Vamosnosr eapr oxi mar , renov arnossaami zade. "
Par aaspessoasqueest ãopassandoporpr ovações, Eletrari
a
palav rasdeconf orto:"Euest ouaqui .Sei oseunomeeconheçoo
seusof rimento.Voul hedarâni mo, conf ieem mi m. "
Àquel esque, fi
elment e, supor tam asaf l
ições, Deusdi ri
a: "
Es¬tou
cont ent ecom v ocê!Al egr a-mev erquecont i
nuaf i
el, ape¬sardas
vicissitudesdav i
da.Cont inuef i
rme! "
Par aout ros,amensagem ser i
a: "Sigaami nhaor ient açãoese
arrisque.Exper iment eest enov ocami nho.Enf r
ent eest enov o
desaf io.Andecomi goem di reçãoanov oshor i
zont es. "
Amensagem ser áadequadaàsnecessi dadesi ndividuai s,masa
verdadecent r
aléimut áv el:nósser vi
mosaum Deusquese
mani f
est ounaHi stória, quef al aaindahoj eequedesej afalar
conosco.
QuandoDeusf
icaem si
l
ênci
o

Oqueacont ecerásenãor eceber mosnenhumamensagem?


Àsv ezes, quandoesper o, quieto,queDeusf ale, sintocom¬pleto
silênci odocéu.Écomosenãohouv esseni nguém em casa.Fi co
meachandoum t ol
o.Ser áquef i
zaper guntaer rada?Fui bobopor
esper arresposta?Deusest ar i
amesmoouv i
ndo?
Depoi sder efl
eti
rsobr eisto, cheguei àconcl usãodequenão
preci sof i
carperturbadose, vezporout ra,El
eper manecerem
silênci o.Deuséum serv ivo, nãoumasecr etáriael et
rôni
ca,efala
quandot em algoadi zer.
Dev ezem quandoper gunt oàmi nhaesposa: "Vocêandaquer endo
mecont aralgumacoi saeai ndanãot ivemost empodesent arpara
falarar espeit
o?"
Mi nhaper guntadáopor tunidadeaLy nnededi zert udooqueel a
desej asem, noent anto, obrigá-laaf alar.Àsv ezesel arepli
¬ca:"Não,
nãohánadaespecí fico.Oqueéót imo. "Oqueacon¬t ececom mai s
frequênci aéelaquer ermedi zeralgumacoi sae, assim,também,
Deus, quandooconv idopar afalar.

Si
ntoni
zadocom av
ozdeDeus

Eusei queDeusai ndahoj efalacom seupov oeest ouconv en¬cido


dequeexi stem doi smot iv
ospel osquaisnãoouv i
mossuav ozmai s
ami úde.Omot ivomai sóbv ioéquenãoaouv i
mos.Nãopl anejamos
moment osdequi etudepar at ornarpossívelacomuni cação.
Sejasi ncer oconsi gomesmo.Quandov ocêdesl i
gaat elevi
¬são, o
rádio,oapar el
hodesom eouv eapenaso" ronronar"dagel adeir
a?
Quandov ocêdesl i
gaat ril
hasonor adament eedespr ende-sede
númer os, máqui nas, palavras, pl
anos, sej
aláoquef orqueocupa
seuspensament osquandoacor dado?Quan¬dov ocêseaqui etae
torna-sedi sponív elparaDeus?Quandov ocêoconv ida,
formal ment e,par afalar
-lhe?
Vocêt em um espaçopar aadi scipli
nadasol i
dãonasuaagen¬da?
Exper i
ment e!Comoqual querpr áticanova,noi ní
cioser ámei o
esquisito.Poucoapoucoi r
áset ornandomai snat ural e,porfim,
vocêsesent ir
áf oradeequi l
íbriosenãot ivertempo, diari
ament e,
paraum moment odequi etude.
Além desepar aralgunsmoment ospar aouv i
raDeus, vocêse
mant ém em si ntoniacom El etodososdi as?Um ami gomeupossui
um car roequipadocom r ádioAM- FM, um equipament odeCD, um
tel
efoneeumauni dadedecomuni caçãomóv elqueel emoni toraa
um nível bem baixodedeci béisquandoest ádiri
gindo.Àsv ezes,
enquant ov i
ajamosj untos, conversandoeouv indomúsi ca,de
repenteel eseabai xa,pegaomi crof oneef al
a: "
Estouaqui .Oque
houve? "
Com t odososout rosruídosnocar ro,eununcaouçoosi nalda
unidademóv el.Ele,noent anto,estácom oouv i
doatent oaosi nal.
Consegueconv ersareouv irmúsicasem dei xardepr estaratenção
aoschamados.
Nãoédi fíci
ldesenv ol
verumasensi bil
idadesemel hanteàv ozcalma
etranqui l
adoEspí ri
toSant o.Épossí velterconsciênciadur ante
todoodi a,mesmoest andoocupadocom out rasativ
i¬dades, das
sugest õessuav esdeDeus.Éosi gni fi
cadodo" .
..
andai noEspí ri
to.
..
"
(Gálatas5. 16).

Moment
oamoment
o

Estes"sopros"demoment onãosubst i
tuem operíodosem pressae
tr
anquilocom Deus.Nav erdadeelessur gem esãomar avi
¬lhosos
apenasquandoeupr ati
coaqui et
udeeor ecol
himento.Vocêestáa
caminhodeumav isit
aaum cl i
ente,derepente,senteDeus,por
i
ntermédiodoEspí ri
toSant o,di
zer: "
Vocênãoest ácontenteporser
meuf il
ho?Nãoest ácont enteporterumacasanocéu?Nãose
sentefeli
zporeuest arcom v ocênest eexatomoment o?Nãose
senteseguronami nhapr esença? "
Quandov ocêest abeleceumacomuni caçãoassim, écomoseo
mundoi ntei
roseev aporasse;seucar rosetornaum santuá¬ri
o.Só
Deusev ocêapr eciam acompanhi aum doout r
o.Nãoconsi go
entendercomohápessoasquev i
v em sem moment oscomoest e.

Ouv
ireobedecer

Oout r
omot iv opel
oqualnãoouvimosav ozdeDeuséquenão
planej
amost omarumaat i
tudearespei
to.Deusf al
a,nós
escu¬tamos, concordamosedizemos:"Queinteressant
e!"Se,
po¬rém, nãoseguirmosaor i
ent
açãodoEspí r
it
oSant o,El
enão
encontrarárazõesparaconti
nuarfal
ando.Nopr óximocapítul
o
veremoscomodi scer
nirav ozdeDeusecomoopt arporobe¬decê-
l
a.
Aspessoasqueabr em opor t
unidadespar aqueoEspí ri
toSant
o
l
hesf ale,sabem queav i
dacr i
stãéumacont ínuaav entura,
cheiade
surpresas,emoções,desafiosemi stérios.Sev ocêabr iramenteeo
coraçãopar aaor i
ent
açãodeDeus, f
icaráestarrecidocom oqueEl e
i
ráf azer.Deusestáprocurandosecomuni carcom v ocêcom mui t
o
mai sfrequênci
adoquev ocêimagi na.Vocênãof azi déiadequão
mai sri
caepl ena,maisestimulanteeef ici
enteser áasuav i
dauma
vezquev ocêfaçaadecisãodef icarqui et
o,atentoedeobedecera
dir
eçãodeDeus.
14
OQueFazercom asOr
ient
ações
Háal gunsanos, depoi sdeumar euni ãomui t
oexaust iva,ent r
eino
carroesaídoest acionament odai grejapar achegaràr ua.Pouco
antesdeent rarnar uav i
, com ocant odool ho,umapes¬soa
cami nhandoem di reçãoaoest aci onament o.Em umaf raçãode
segundor ecebi oquei magi neit ratar-sedeumaor ientaçãodeDeus:
oferecerauxí li
oàpessoaporquem hav iapassado.
Minhar eaçãoi nicialfoi: Porquê?Apessoa, pelov i
st o,nãose
encont ravaem nenhumadi ficuldade.Mi nhasegundar eaçãof oi:Por
queeu?Euj áhav iafeitoami nhapar tenaquel edia, estudando,
tr
abal handoem um ser mão, aconsel handoedi r
i¬gi ndoumar eunião.
Estavaansi osopar achegarem casa.
Assim, cont i
nuei diri
gindo, racional izandomi nhadesobedi ncia
àquelapequenaor ientaçãodeDeus.OEspí rit
oSant o,por ém,
i
nsistiu.
Quandocheguei àal turadapl acadeent rada,sent i
a- met ãoi nquieto
noespí ritoquedi sse: "
Nãoaguent omai s.Desobede¬cerest á
provocandomai stensãodoquedarav oltaeobedecer ,mesmo
estandocansadoesem saberporquedev oagi rassi m. "
Fizav olta,pareiaol adodapessoa, desci ov i
droe, meiosem j ei
to,
i
ndaguei :
— Possoaj udá- l
a?Querqueal ev eat éoseucar ro?( Nosso
estacionament oémui togr andeeaspessoascost umam esque¬cer
ondedei xar
am oaut omóv el).
Asenhor a,aquem euj amai sv i
r a,acei toumeuof ereciment ocom
prazer.Jápr estesaagr adeceresai rdocar ro,falou:
—Hav iaum anúnci onobol etim dest anoi tesobr eanecessi ¬dade
deum auxi l
iaradmi nistrat i
v onoescr i
tóriodai greja.Sin¬t oque
Deusest ámeor ientandopar aconcor r
erpar aest av aga.Oqueo
senhoracha?
Conv ersamosr apidament esobr eoassunt oecadaum f oi parasua
casa.Naquel anoi t
eeunãof aziai déi acomooof er ecerajudaauma
pessoaquet al
veznem pr eci sassef osseaf etarnãosoment ea
minhav i
dacomoomeumi ni
stéri
o.Aquel
asenhoraacaboufazendo
part
edenossaequipeeservi
uf i
elmenteporquasedezanos.Fi
co
i
magi nandooqueter
iaacont
ecidoseeunãot i
vesseobedeci
do
àquel
aor i
ent
açãodeDeus.

I
nspi
raçõespessoai
s

Cer tav ez ,assi stindoaumaconf erêncianosul daCal ifórnia,sem


razãoapar ent e, nomei odat arde,sent i
quedev eriapar ti
¬ciparde
um debat equenãomei nteressav amui to.Odebat eeraem out r
o
prédi oe, aomedi ri
gi rparal á,encont reium r apazecomeçamosa
conv ersar .
Fiquei i
mpr essi onadocom seuespí ri
toaf etuosoeper cebi queDeus
estav aent rel açandonossoscor ações.Nósnoscor respondemos
dur ant emesesenosv i
sitamos.Fi nalment eel ev eioaf azerpar tede
nossaequi peeest abel eceuum dosmai sef i
cient esmi nistér
iosde
j
ov ensdonossopaí s.
QuandoDeusnosf al apar aescr ev eraumadet erminadapes¬soa,
mar carum encont r
ocom aquel aout ra,darcer taquant i
adedi nheiro,
i
nici aristo, par araqui looucompar ti
lharaqui loout r
o,podenãof azer
sent idopar anós.Al gumasdasdeci sõesmai si mpor t
ant esda
mi nhav idanãof azi am sent i
do, segundoaper spect i
vahumana.Eu
apr endi ,por ém, quenãopossomedaraol uxodenãoat endera
orient açãodeDeus.Cer t
amanhã, umadi aconi sadami nhai greja
l
igou:
—Recebi umaor i
ent açãopar ali
garpar av ocê.Vocêest ácom
algum pr obl ema?
—Nãoqueeusai ba—r espondi .
—Tudobem.Est ouapenasobedecendoaoSenhor .Qui sli
garpar a
encor ajá-lo.
Fiquei cont ent eporel ahav erligado, embor anenhum denós
soubesseexat ament eopor quê.Jamai sf izobj eçãoaser
enco¬r ajadoe
alegr ei-meporel atersi doobedi ent eaoEspí ri
t oSant o.Quando
Deusnosf alapar af azeral gumacoi sa,desdequeest e¬j anos
l
imi tesest abel eci dospel asEscr ituras,nãopr ecisamosent endero
mot i
v o.Oquet emosquef azeréobedecereconf iarqueDeususar á
nossaobedi ênci apar acumpr irav ontadedel e.
Aor ientaçãodeDeuséum f enômenoext remament epessoal .Você
arecebeeeuar ecebomasni nguém saber áoquef izemoscom el a
amenosqueacompar ti
lhemos.Eupoder iat erdesobe¬deci doa
orientaçãodeaj udarasenhor anoest acionament oeni nguém
j
amai ssaber i
a.Eupoder i
aignorarasensaçãodequedev eri
a
assistirodebat equenãomei nter essava, eni nguém es¬cr everi
a
umanot í
cianoj ornal arespeitodessadesobedi ência.
Nav erdade,seeunãot i
vessepr estadoat ençãoàdi reçãodeDeus
nestas, aparentement e,pequenascoi sas, euj amaissabe¬r iaoque
hav i
aper dido.Comoeupoder iasaberqueapessoano
estacionament oer aaassi stenteadmi ni
st rat
iv acompet enteque
nossaequi pepr ecisav aouquenocami nhopar aodebat eeui ri
a
encont rarojovem mi nistromai scapaci tadopar aami ¬nhai greja?
Eupoder i
acont arf atosemai sfat osdecomo, porsuaor ien¬tação,
Deust em confiadocoi sasami m eaout ros.Poder i
adescr everos
resultadosdr amát icosdehav erobedeci dooui gnora¬doadi r
eção
deDeus.Est esf atos, contudo,talvezf uj
am aoobj eti
v o.Aper gunta
i
mpor tanteéasegui nt e:"Oquev ocêv aifazerar espei t
oda
orientaçãoquer eceber ?"

El
aér
eal
ment
edapar
tedeDeus?

Quandoeul evant oest aquest ão,aspessoascost umam, em


cont rapar t
ida, argument ar: "
Eucr ei
onaor ientaçãodeDeus.Est ou
dispost oaobedecer .Nav erdade, j
áobedeci mui tasve¬zes.Por ém,
eusei queexi stem out rosespí r
it
ossol tosnomun¬doquenãosão
divi
nos.Sei ,também, quepossoacharquemi nhav ont adeéa
vontadedoEspí rit
oSant o.Comot ercertezadequeadi reçãoé,
verdadei rament e,deDeus? "
Estaquest ãoév ál
ida.ABí bli
anosadv ertedequeSat anás, o
mal i
gno, écapaz ,tant odef azerbrotaradi reçãodel ecom obj eti
vos
destr utivos,quant odemi naraor i
entaçãodeDeusem suav i
da.
Pauloescr ev euaTi mót eo: "
Ora,oEspí ri
toaf i
rmaexpr essa¬ment e
que, nosúl t
imost empos, algunsapost atarãodaf é,porobedecer em
aespí r
itosenganador eseaensi nosdedemôni os"(1Ti mót eo4.1).
Estesespí rit
osment irosospodem apar ecercomoi nter medi á¬r
ios
dopoderdeDeus.Joãor efere-seaos" ..
.espírit
osdedemô¬ni os,
oper ador esdesi nais..."(Apocal i
pse16. 14)eJesuspr e¬di sseque
".
..sur girãof alsoscr istosef al
sospr ofetasoper andogr andessi nai
s
epr odí giospar aenganar ,sepossí vel,
ospr ópri
¬osel eitos"( Mateus
24.24) .
Nãoémui tof ácildist i
ngui rosespí r
itosmal i
gnosdosespí r
i¬tos
mi nistrador esdeDeus, osanj os.ComoPaul oenf ati
zou"Nãoéde
admi rar,por queopr óprioSat anásset ransf ormaem anj odel uz"( 2
Cor íntios11. 14) .Por tanto, émui toimpor t
ant esaberaor i
gem da
orient açãoquev em asuament e.AdãoeEv asegui ram aor i
ent ação
par aaument arseuconheci ¬ment ocomendoum f r
utoat raente, e
mer gulhar am ar açahumananaescur i
dãoenosof ri
ment o( Gênesi s
3).Or ei Dav iseguiuaor ien¬t açãodeampar aral i
ndaesposadeum
soldado, oquel hecust ouav idadeseumel horgener aledeum
fi
lho( 2Samuel 11-12) .
Quem ér eal ment er esponsáv elpeloódiosangui nár i
oquedi ¬v ide
prot estant esecat ólicosnaI rlandadoNor te, j
udeuseár a¬besem
Jer usal ém, i
raqui anosei rani anosnoGol f
oPér sico,sérvios, croat as
emuçul manosnaBósni a?
Quem i nduzi uLeeHar veyOswal daat i
rarnopr esidenteKennedy ,Idi
Ami naext er mi narmui tosdeseuscont errâneosem Ugandaouum
pelot ãodesol dadosamer icanos( GIs)amassacr armulher ese
cri
ançasem MyLai ?Quem i nduzaKuKl uxKl anaat ir
arpedr ase
gar rafasem seusv izinhospor quetêm apel edecordi ferent e?
Quem mei nduzapr of eri
rpal av r
asper nici
osas, aserar ro¬gant e,a
color i
rav er dade?Quem mei nci t
aasermenosat enci¬osonoser vir
osdemai spar acui dardami nhasat i
sfaçãoepr o¬moçãopr ópr ias?

Guer
racel
est
ial

Em Efésios6.10-18Paul onosadv er
tedequeexi steumaguer r
aem
andament onesteuni verso.Eledi z:"Revest
i-
v osdet odaaar madur a
deDeus, parapoder desf i
carf i
rmescont r
aasci ladasdodi abo;
porqueanossal utanãoécont r
aosangueeacar neesi m contra
ospr i
ncipadosepot estades, cont r
aosdomi nadoresdest emundo
tenebroso,contr
aasf orçasespi r
ituaisdomal ,
nasr egiõescelestes"
(vv.
11-12).
Estaguer r
aestásendot ravadanoscamposdebat alhaespiri
¬tual
denossasment es.Assi m comoDeusconduzpessoaspar asua
glóri
aepar abenefíciodel as,Satanásf aztudooquepodepar a
desfazeraobr adeDeusemi naraoper açãodel eem suasv i
das.
Porcausadest aguer raespi r
itual
, épossívelqueal gu¬masi déias
quev êm ànossament etenham si doengendr adasnoi nferno,não
nocéu.
Háapenasduasmanei rasder eagi ràori
entaçãosatânica:f
u¬girou
l
ut ar."Foge,outrossi
m, daspai xõesdamoci dade.
..
"(2Timóteo
2.22) ,Paul
oadmoest ouaoj ovem Ti móteo."..
.r
esi
stiaodiabo,eele
fugi r
ádev ós"escr ev
euTi ago( Tiago4.7).
Comopodemosnoscer tif
icardaor i
gem deumaor ient
ação
especí fi
ca?
Em 1João4. 1,l
emos: "Amados, nãodeiscréditoaqualquerespír
it
o;
ant es,provaiosespíri
tossepr ocedem deDeus, por¬quemui t
os
falsospr ofet
ast êm saí
dopel omundoaf or
a."Vousuger i
rtr
ês
critéri
ospar atestaraorientaçãoquev ocêreceber.

Coer
ent
ecom aEscr
it
ura

Em pr imeirol ugar,todaaor ient açãoquepr ovém deDeusé


coerent ecom aPal avradel e,aBí bli
a.
Amanei ramai ssegur adet est araor igem dedet ermi nada
ori
ent açãoécompar á-l
acom asEscr i
turas.Noscont atoscom
pessoasdemi nhai grej
a, quaset odomêsum mar idov em medi zer
queest ásendoor i
entadoaseri nf i
elàesposa.El eachaqueest á
sendoconduzi dopar aamul herescol hidaporDeus, equeseu
casament oéum l ament áv el engano, atémesmoum pecado.A
únicamanei radef azerav ont adedeDeus, cont inuaomar i
do, é
arrepender-sedopecadoeuni r
-seaest amul hercom quem dev eria
tersecasadol ogodei ní
ci o.
Asr acionalizaçõessão, mui t
asv ezes, sofi
st i
cadas, maso
pri
n¬ci palenf oqueésempr eomesmo: aspessoasquer em se
divor¬ciardoscônj ugescom quem seuni ram pel osagr ado
mat ri
mô¬ni opar asecasarcom out rasquepar ecem mai satraentes.
Pos¬soaf i
rmar ,sem medodecomet erum er ro,queest a
ori
ent açãonãov em deDeus.Vej aoqueEl edi z:
Sejabendi toot eumananci al,eal egra-tecom amul herdat ua
moci dade, cor çadeamor esegazel agr aci
osa.Saci em- teosseus
seiosem t odoot empo; eembr iaga-tesempr ecom assuascar í
cias.
Porque, f
il
homeu, andariascegopel aes¬t ranhaeabr açariaso
peitodeout ra?( Provérbios5. 18- 20).
Aindaf azeisi sto:cobr i
soal tardoSENHORdel ágr imas, dechor oe
degemi dos, desor tequeel ej ánãool hapar aaof erta,nem aacei ta
com pr azerdav ossamão.Eper guntais:Porquê?Por queo
SENHORf oitestemunhadaal iançaent retieamul herdat ua
moci dade, com aqual tuf ost
edesl eal
,sendoel aat uacompanhei ra
eamul herdat uaaliança.Por ¬queoSenhor ,DeusdeI sr ael,dizque
"odeiaor epúdi o"..
.(Mal aquias2. 13-14,16).
Aor i
entaçãopar aseri nfielaocônj ugej amaisprov ém deDeus.
Nem édeDeusaor ient açãopar at rapacearem umapr ov a,exager ar
paraum cl iente,espal harf ofocas, enganarpai souf i
lhosouf azer
qualquercoi sapr oibidapel aBíbli
a.
Seaor i
entaçãov aicont r
aaBí blia,éóbv i
oquev em deum espí r
i¬to
diabóli
co.Chame- adesat âni
caer ejei
te-asumar i
ament e.Não
exist
eout romodocr ist ãodel idarcom umaor i
entaçãonão- bí bl
ica.

Compat
ível
com osdonsdeDeus

Porout rol ado, aor ient açãopodesercoer entecom aPal avrade


Deuseai ndaassi m nãot ersidoenv i
adapel oEspíri
toSant o.Por
exempl o, nadai mpedi aJesus, deacor docom aBí bli
a, de
tr
ansf ormarpedr asem pães, comoodi abooi nsti
gavaaf azer.
Hav i
aout r osmot ivospar aqueEl eser ecusasseaf azeroque
Sat anásquer ia.
Seaor i
ent açãonãoécont rár
iaàEscr i
tur a,vejamos, poi s,o
segundocr i
tér i
o:aor ient açãodeDeusé, em ger al
,compat í
velcom
ascar acter í
st i
cascom asquai sEleocr iou.
Hápessoasqueacham queDeuscr iaum i ndiví
duocom
de¬t ermi nadost alent ose, depois,esper aqueel esesobr essaiaem
áreast otalment edifer entes.Conheçopessoasqueador am
ma¬t emát i
caecomput açãoesesaem mui tobem nest asár eas,
massupõem queDeusasest áorientandopar aocampodamúsi ca
edat eologi a.
Algunsi ndi v
íduosgost am dev i
vernocampo, em cont at ocom a
natur eza.Noent ant o, i
magi nam queest ãosendodi r
igi¬dospor
Deuspar at rabalharem um escr i
tórionaci dade, no35°andardeum
prédio, dasnov edamanhãàssei sdat arde.
Conheçoat épessoasquenãogost am mui todecr i
ançase
acredi tam queDeusasest áor i
entandopar aserem pr ofessor es.
Cost umoper guntar-lhes: "Porquev ocêsi magi nam quea
ori¬ent açãodeDeusi riacont raaper sonal idadequeEl el hesdeu?
PorqueDeusi r
iapr ojetá-loscom um obj et i
voe, depois, iri
apedir-
l
hesquedesempenhassem out ro?"
NossoDeust em propósitos.Eleéor egent edaor quest r
aeo
unifi
cadordouni verso.Paracer ti
ficar-se, El
et em pr azerem ampl iar
nossacapaci dadeeexpandi rnossopot encial oque, porv ezes,nos
conduzporcami nhosnãousados.I stonãosi g¬nifica, noent anto,
queEl eignoranossost al
ent osei nteressesi ntrí
nsecos.Af i
nal,eles
nosf oram dados, em primeirol ugar,par aqueoser víssemosde
modomai sef icaz.
Deusf ort
alecenossashabi li
dadesnat uraiseasdesenv olve.
Sev ocêacr editaqueest árecebendoumaor ientaçãoquepa¬r ece
cont r
áriaasuaper sonali
dade, aconsel ho-oaanal isá-lacom mui ta
atenção.Ser áqueDeusest álhepedi ndoal godi fícilporquenãohá
maisni nguém quepossaf azê-l
o?Est ál hepedi ndoqueampl i
eseus
horizontespar aqueseusdonsespeci aissedesenv ol vam ainda
mais?Ou, t
alvez ,
nãosej amesmoumaor i
¬ent açãoi nspir
adapor
Deusmas, sim, umadi str
açãonat arefaqueel elhedeupar a
desempenhar ?

Adi
mensãodoser
vo

Em t erceirol ugar ,aor i


entaçãodeDeusger almenteenv olve
ser¬v i
ço.Eudescobr iquemui t
asv ezesadi reçãoenganosaéf ácil
dedi scer nir,porqueser vepar aaaut opr omoçãoousat i
sf ação
própr i
a.Umaev idênci asempr ecompr ov ada: nofinal dejanei ¬roou
i
níciodef evereiro, quandooi nvernonomei o-oesteémai sr i
goroso,
si
nt oum est r
anhopor ém, prement echamado, paracomeçaruma
i
gr ejaem Honol ul u.
Um senhor ,frustrado, met el efonour ecent ement e,dizendo: "Há
tr
intaanossoudi áconodemi nhai grejaet enhov istomui ¬tos
past or
espassar em poraqui .Eugost ariadesaberpor quet o¬dos
el
essent i
r am ochamadopar adeixarest ai grej
aquandooconv i
te
env olv
iamai sdi nheiro,mai sbenef í
cios, umaequi pemai oreuma
grandecasa.Nenhum past orsesent iuguiadopar aumai greja
menor ,com sal áriomenoremenosbenef ícios.
"
Nodecor rerdot empoeuper cebi queseochamadoacenacom
dinheirof ácil,fama, badalação, émel hort omarcui dado.A
prosper idadej ádest ruiumai spessoasdoqueoespí rit
odeser viço
eaadv er sidadej amai sdest ruirão.Porout r olado,eusi ntoquea
direçãoédoEspí rit
oSant oquandosoul evadoamehumi lhar,servi
r
ouencor aj araal guém oudi spordeal gumacoi sa.Ébem pouco
prováv el queomal i
gnonosi nduzaaagi rdest amanei ra.
LeiaoquePaul oescr ev euaospr esbí terosdeÉf esoar espei toda
ori
ent açãoquer ecebeudeDeus: "
E,agor a, const rangidoem meu
espírit
o, voupar aJer usalém, nãosabendooqueal i meacont ecer á,
senãoqueoEspí ri
toSant o,deci dadeem ci dade, meassegur aque
meesper am cadei aset ri
bulações"( At os20. 22- 23) .Nãof oi pedi do
aPaul oquef izesseal gocont rárioaosseusdons: em t odoo
cami nhopar aJer usal ém elei riapr egaroEv an¬gel hoef or taleceras
novasi gr ejas.Foi -l
hepedi do, noent ant o, quesacr ifi
casseseu
confor t
oesegur ançaem benef íciodoRei no.
Nem t odaor i
entaçãodeDeusenv olvesof riment oesacr ifício, mas
édeseesper arque, mui t
asv ezes, vocêt enhaquet omardeci sões
dif
íceis, quet est am asf ronteirasdasuaf éeof azem enf rent ar
si
tuações- l
i
mi tedef rente.Mui tasv ezesadi reçãodeDeusv ai exi
gir
quev ocêopt eent r
ev ivercomodament eoude¬senv olverum
caráterpi edoso, juntardi nheir ooubuscarpr i¬mei roor einodeDeus,
serv encedoraosol hosdomundoouserv encedoraosol hosde
Deus.
Portant o, seaor ientaçãoquev ocêr eceberpr omet ersaúde, riqueza,
confor t
oef eli
cidadedeum di apar aoout ro, tenhacui dado.Deus
conduzi uJesuspar aacr uz,nãopar aacor oa, embor aacr uz, no
fi
nal,tenhasemost radocomoopor tal par aal iber dadeeoper dão
paraopecador .Deuspede, também, queossegui dor esdeJesus
carreguem suascr uzes.Épar adoxal que, nocar regaracr uz,
encont remosl i
ber dade, alegriaesat isf ação.

Aj
acom caut
ela

Port
anto, podemosr esumirqueumaor ientaçãov em
provav
el¬ment edeDeussef orconsistentecom aPal avra,
harmoniosacom asuaper sonali
dadeeseexi gi
ralgum sacrif
ícioou
passosdef é.Deixe-
meacr escentar,
ainda, algumasadv ertências:
•Seaor ient açãoexigirquevocêtomeumadeci sãoradical,
que
mudet otalment esuav ida,
em um cur t
oespaçodet empo,
questi
one- a.
•Seaor i
ent açãoexi gi
rquev ocêfaçagr andesdí vi
dasoucol o¬que
outr
apessoaem si t
uaçãoembar açosa, det r
ansigênciaouper igo,
questi
one- a.
•Seaor i
ent açãoexi gi
rquev ocêquebrer elacionamentos
fami ¬li
aresouami zadesimpor tantes, quest ione-a.
•Seaor ientaçãoger ainquiet
açãonaal madeami goscr i
stãos
exper i
ment adosouconsel hei
ros, quandov ocêacompar ti
lhacom
eles,quest i
one- a.
Nãoest oudi zendoquev ocêdev erejeitar,aut omat i
cament e,tal
orientação, amenosqueel asej a,também, cont raaPal avradeDeus,
masr econsidere-aet r
ate-acom mui tocui dado.Aor i
entaçãode
Deuspodeabr i
raportapar aumaf antást i
caepl enaav enturacrist
ã.
Umaor ientaçãof al
sa,porém, podepr o¬v ocarconf usão,sofri
mento,
traumaepr ov açãoem pr oporçõesi nacr editáv ei
s.

Pr
oveeobedeça

Nãoquer oconcl uirest ecapí tul ocom umaconot açãonegat i


v a.É
umaper dat remendaquandooscr istãos, temendoumaor ien¬t ação
falsaenganosa, tapam osouv idost ambém par aaor ienta¬çãodo
Espí ri
toSant o.Av ontadedeDeuséquepr ovemososespí rit
os, e
além di sso, Elequerqueosi gamos, andandopel af é.
Háal gunsanoseual mocei em um r est aurant ecom um ho¬mem
quenãoer acristão.Seusami goshav iam coment adoqueset ratava
dapessoamai sirr
edut ível,obst inada, cabeça- dur a,insensí vel,
despót i
ca, quej áhav i
am encont rado.( Com umar ecomendação
dest as, nem medei aot rabal hodeconv ersarcom osi ni
mi gosdel e).
Depoi sdev i
ntemi nutos, euj áer aca¬pazdeendossart udooque
mehav iam di t
o.
Est ávamosconv er
sandosobr eameni dadesquandosent iuma
i
nspi ração.Par eciaqueoEspí ritoSant omedi zia:"Apr esent eagor a
mesmo, com amai orcl areza, av er dadepur aesi mpl es, queJesus
mor r
eupel ospecador es."
Eunãoquer i
aobedecer .Jásabi aqual ser i
aar espost a.Po¬r ém,
sem sombr adedúv ida, aor ient açãoer abí bl
ica.Encai xav a-senos
meust alentos,pelomenosem out rasci rcunst ânciasenãoer a, de
formaal guma, parasat i
sfaçãopr ópr ia!Hav i
aumaopção: oueui r
ia
conf iarem Deusoui riadesobedeceraumaor ientaçãoquepar ecia,
clarament e,v i
rdele?
Obedeci .Mudandoabr uptament edeassunt o,pergunt ei
:
— Vocêgost ariadesabercomoJesusCr i
stol evapecador espar ao
céu?
—Como? !
—Ésóumai nf ormação.Vocêgost ariadesabercomoJesusCr isto
perdoaospecador eseosconduzaocéu?
—Achoquesi m —el eret rucou, com r el
utânci a.
Assi m, duranteasobr emesa, expl i
quei opl anodasal vaçãodo
modomai ssimpl esebr ev e, possí vel.Elefezal gumasper ¬gunt as.
Termi nadooal moço, voltei par aot rabalhoum poucoconst rangido.
Doisout r
êsdi asdepoi s, quasecaídacadei raquandooho¬mem
met elefonou:
—Vocêsabeoqueeuf i
zdepoi sdonossoal moço?Fui paraomeu
quar to,meaj oel heiedisse: "Eusouum pecadornecessi ¬tandode
um Sal v
ador ".
Estehomem set r
ansfor mouem um cr i
stãoar dor oso.Suaal mase
abrandoueel eset ornouum demeusami gosmai sí ntimos.
Tivemosset eanosmar av i
lhososdecompanhei ri
smoant esqueel e
fossepar aoSenhor .Tudoi stodev idoaumaor ientaçãodi vi
na.
Quandov ocêcomeçaraouv i
raor i
ent açãodeDeus, porv e¬zesnão
vaiquer ersaberpor queEl eest ál hepedi ndoquef açadet ermi nada
coisa.El eoconduzi ráporcami nhosem t errit
ór iodesconheci do
algumasv ezescom oúni coobj etivodeensi ná- loaconf iarnel e.
Nãoseesqueçaqueocr istãoandapel afé, nãopel av ista(2
Corínt i
os5. 7)eque" .
..sem f ééi mpossí velagr adaraDeus. .
."
(Hebr eus11. 6) .
Paraumav i
dacr i
stãverdadei rament edinâmi ca, autênt i
cae
emoci onante, ouçaaor i
ent açãodoEspí ri
toSant o.Pr ove-a.Depoi s,
obedeça.Jogueodadoespi r
it
ual .Apost enaf é.Ar r
is¬que.Cooper e
com Deus.Di gasi m aEl e,mesmoquepar eçaar riscadoousem
l
ógi ca.Vocêf icaráatôni tocom oqueDeusécapazdef azer .
15
Vi
vendonaPr
esençadeDeus
Oobj eti
vodaor açãonãoési mpl esment eal
inhav arpedi dose
l
ouv or es,eapr esent á-l
osaDeusdef ormaacei táv el.Nãoé
sim¬pl esment et ornar-
seconsci entedasr espost asedaor i
ent ação
deDeus.El enãonosensi naaor arsem cessarpar aquepossa
env iarumaor i
entaçãor ev isadasempr equenecessár i
o.
Oobj eti
vodaor açãoémui tomai spr ofundo.Aor açãoéum mei ode
nosmant erem const antecomunhãocom DeusPai eDeusFi lhopor
i
nt er médi odoEspí ri
toSant o.Éaf ormadev i
v erint ensament eo
relaci onament oqueJesusdescr ev euem João15. 5- 8:
Eusouav i
dei r
a,v ós,osr amos.Quem per maneceem mi m,eeu,
nele, essedámui tof r
uto; por quesem mi m nadapodei sf azer.Se
alguém nãoper manecerem mi m, serál ançadof or a,àsemel hança
dor amo, esecar á; eoapanham, l
ançam nof ogoeoquei mam.Se
per manecer desem mi m, easmi nhaspal avrasper manecer em em
vós, pedireisoquequi serdes, ev osser áf ei
to.Ni st oégl ori
ficado
meuPai ,
em quedei smui ¬t of ruto;eassi mv ost or narei
smeus
discí pulos.
Um l i
v roar espeit odaor açãoser iaincompl etosenãof izesse
refer ênciaàpr esençaper manent edeDeuscom oscr i
stãos.A
oraçãoeapr esençadeDeussãodoi sladosdamesmamoeda.A
per cepçãodapr esençadeDeusv em comor esul tadodegas¬t ar
tempopar af al
areouv i-
lopori nter médiodaor ação; opara¬doxoé
queopoderdaor açãoél iber adonav i
dadaquel esquegast am
temponapr esençadeDeus.

Per
doador
,SenhoreAmi
go

Hácrist
ãosquetêm muit
oconheciment odeDeusmasr ara¬ment
e,
ouquasenunca,exper
imentam apresençadeleem suasv i
das.Eu
fui
cri
adoem umadenomi naçãoqueenf ati
zaat ranscendênci
ade
Deus.Pensamosem Deusem termosgr andi¬ososesubl i
mes,
comodev er
íamos,por
ém esteaspectoésuper enfati
zado.Écomo
seEl eest i
vessef oradoal cancedesuascr iaturaseador ador es, ea
distânci aentrenóspar ecei nt r
ansponí vel
.
Eusei oquesi gni fi
catemeraDeuseent endocomoéi mpor ¬tante
servi-lo.Esper ocompar ecer , um dia, diantedot ri
bunal del eecr eio
queémeudev erobedecerseusmandament os.Umacoi sa
extremament esér i
a,por ém, faltavaem mi nhaexper i
ên¬ci acr i
stã: a
compr eensãov er dadeirador elacionament oí nti
moqueDeusdesej a
mant ercom seusf il
hos.
Conheci um pr of essornaf acul dadequemecausouespant o.El e
cost umav af alardeseur elaci onament ocom JesusCr i
stocomose
ti
vesseacabadodeal moçarcom El e.Consegui aser elaci onarcom
Cristodamesmamanei raqueser elacionav acom um ami goouum
i
rmão, mantendoconv er sasdescont raídascom El e.
Eunãopodi aent enderest et ipoder elacionament ocom o" Deus
i
mor tal,i
nvisível,todosabedor ia,aluzi nacessí veles¬condi dade
nossosol hos" ,maseuodesej av apar ami m.Assi m, passei af icar
porper todopr ofessordepoi sdasaul asat équeum di ameenchi de
coragem eper gunt ei:
—ComoosenhorconheceaCr istodeum mododi ferentedomeu?
Ar espost apr ov ocouum est aloem meucér ebro.
— Tal vezvocêent endaJesusapenascomooper doadordeseus
pecados.
Opr of essort i
nhar azão.Al gunsanosant eseuhav i
aconf es¬sado
meupecadoer econheci domi nhanecessi dadedeum Sal ¬v ador.
Dobr ei osjoelhosdi antedeCr i
st oeEl emepur i
ficou.Gr at oporsua
graçaem mi nhav ida,orei: "Oh! ,Senhor ,obriga¬doport ermor r
ido
nacr uzpar aper doarosmeuspecados. "
Além demer elacionarcom Jesuscomoper doador, eut am¬bém o
consi deravaSenhordami nhav ida.Sóqueai ndanãocompr eendiaa
total dimensãodor el
acionament ocom El e,comol emosem João
15.15: "
Jánãov oschamoser v
os, porqueoser ¬vonãosabeoque
fazoseusenhor ;mast enho- voschamadoami gos, porquet udo
quant oouvi demeuPai v ost enhodadoaconhecer ."

Pr
ati
candoapr
esença

—SeJesusf osselheexpli
car
,pessoalment
e,estever
sículo—o
prof
essorconti
nuou—el edir
iaoseguint
e:"
Euquer omer elaci
¬onar
com vocêcomoper doadoreSenhor,masdesejotambém, serseu
ami go.Quer oquenossasconv ersasl het ragam conf ort
o.Gost ar
ia
quenossosdi álogosf ossem det rocamút ua.Gost ari
aquev ocê
pensasseem mi m dur anteodi a.Quer oquesai baquev ocênunca
estásozi nho,quesi ntaquepar aondequerquev áeoquequerque
faça, háum companhei roaoseul ado.Quer oquev ocêdescubr aa
mi nhapr esençaem suav idadiária.
Oi rmãoLour enço, cozi nheirodeum most eirof rancêsdosé¬cul o
17, deixouumaf rasequedescr evemui tobem est aamizade
profundacom Jesus: apr áticadapr esençadeDeus.En¬quant o
estemongehumi ldel av avapratoseser vi
aal iment oaosi rmãos, ele
conv er savacom Deuseobr il
hodapr esençadeDeusdav a
significadoer iquezaàsat ivi
dadessi mplesdacozi ¬nha.
Eudescobr ioli
v rodoi rmãoLour ençonamesmaépocaem que
meupr ofessormedesaf i
ouaconhecerJesuscomoami go; apar t
ir
dol ivrodomonge, doex empl oeensi nament osdomeupr ofessor,
poucoapoucof uitomandoconsci ênci adapr esençadeDeusem
mi nhapr ópri
av ida.Com omongeeuapr endi quenocar r
o, no
trabalho, em casa, fazendogi nástica,t r
abalhandof or
a,ajudandona
mudançadeal guém, dei tadonacamaànoi ¬t e, aqualquerhor a,em
qual querl ugar,em qual querci r
cuns¬t ânci
a, eupodi ateruma
conv er sasignif
icat i
v acom oSenhor .Deusest av aaomeul adoe
desej av adesfrutardeami zadeco¬mi gopori nt ermédiodeseuFi lho
Jesus.

Apr
esençadeDeusnaHi
stór
ia

BuscandonaBí bliaeuv eri


fiquei,
em t odoor egi
strohist
órico,o
esforçodeDeuspar aqueseupov otomasseconheci mentodesua
presençaent reel es.
Depoisdet ir
arosi sr aeli
tasdoEgi t
oel ev á-l
osaodeser to,Deus
sabiaqueel essesent ir
iam amedr ontadosesoz inhos.
Responsáv eispel ascr iançasepel ogado, el
esacampav am em
l
ocaishabitadosporani mai sselvagens, poucoal imentoe
pra¬ti
cament esem água.Nãopossuí am exér ci
tosnem mur alhas
paraprotegê-losdeat aquesi nimigos.Nem aomenossabi am o
caminhopar aaTer raPr omet ida.
Em suasment esel essabi am queer am pov odeDeusequeEl e
haviapromet idopr otegê-los.Eradi f
íci
l,noent anto,senti
rsua
presença.Deus, ent ão,par aconv encê-l
osdequeest avaaol ado
delesporondequerquef ossem, deu- lhesum si nal visí
veldesua
presença." OSenhori aadi antedel es, durant eodi a, numacol unade
nuvem, paraosgui arpel ocami nho; dur anteanoi te,numacol unade
fogo, par aosal umi ar,
af im dequeca¬mi nhassem dedi aede
noite"( Êxodo13. 21).
Casoopov ocomeçasseaduv idarseest ariam cami nhandona
dir
eçãocer t
a, bast avaol harpar aci maev eriam acol unadenuv em.
Sesent issem medodeani maisoui ni migosquepudes¬sem est arà
espreitadur anteanoi te,erasóol harpar aacol unadef ogoque
i
lumi nav atodooacampament o.Deusdeu- lhescer tezadeque
poder iam sent irsuapr esençaent reel es.
OAnt i
goTest ament orelataasmui tasmanei rasdeDeusmos¬t rar
aopov oqueseencont ravaent reel es: pormei odot abernácul oque
acompanhouI sr aelnasv i
agens; pormei odagl óradeSheki
i náque
pousav aem ci madaar ca,not empl o; pormei odasucessãode
profetasquet ransmi ti
am suapal avr aaopov o.Por ém apl enitude
dapr esençadeDeusest av a,
ainda, porv ir
.

Deusconosco

ONov oTest ament ocomeçacom Deusnosof ertandosua


pre¬sençanapessoadeJesusCr i
sto, seuFi l
ho.
Acr i
ançapr omet idaser iachamadaEmanuel ,"Deusconosco"
(Mat eus1.23).Joãoexpl icaosi gnifi
cadodonasci ment odeJe¬sus:
"EoVer bosef ezcar neehabi t
ouent r enós"( João1. 14) .Os
teól
ogoschamam est eev entodeencar nação:Deust oman¬doa
formahumanapar av i
v ercom seupov o.
Apr esençadeDeusnat er r
apori ntermédi odeJesusCr istonãof oi
um fenômenomí stico, doout r
omundo.Nãof oi um acont ecimento
quesópoder i
aserent endi dopel ossacer dot es, profet asou
i
ntelect uai
s.Joãoenf atizouar eali
dadef í
sicadaencar nação:
Oqueer adesdeopr i
ncí pio,oquet emosouv ido, oquet emosv ist
o
com osnossospr ópriosol hos, oquecont empl a¬mos, easnossas
mãosapal param, com r espeitoaoVer bodav i
da( eav idase
mani festou,enósat emosv isto,edel adamost estemunho, ev o-l
a
anunci amos, avidaet er na,aqual estav acom oPai enosf oi
mani festada)(1João1. 1-2).
Apr esençadeDeuspormei odeJesuser apoder osa.El amudou
i
ndiv í
duoscomunsepecador esem apóst olosque" t
ranst orna¬ram
omundo"( Atos17.6).At
éosl í
deresincrédul
osreconhe¬ceram o
quedisti
nguiuaqueleshomens: "
Aov erem aintr
epi¬dezdePedroe
João,sabendoqueer am homensi l
etr
adosei ncult
os,admirar
am-se;
ereconheceram quehaviam el
esesta¬docom Jesus"( Atos4.13)
.

Cr
ist
oem v
ocê

Embor aapr esençadeDeusem Cr i


stof ossemui topoder osa,ainda
faltav aalgo.Omi nistériodeJesusnat erradur oucer cadet rês
anos.El enuncasai udaPal est ina.Apenasum númer o
relativament epequenodepessoasoconheceupessoal ment e.A
grandemai ori
adosquej áhav iam v ividonest emundoj a¬mai s
ent rouem cont atodi retocom el e.Porest emot ivo, Jesuspr omet eu
aosdi scípulos:"Eeur ogar ei aoPai ,eel ev osdar áout roConsol ador,
af i
m dequeest ejapar asempr econv osco, oEspí ri
todav erdade,
queomundonãopoder eceber ,porquenãonov ê, nem oconhece;
vósoconhecei s,porqueel ehabi taconv oscoeest ar áem v ós"
(João14. 16-17) .
Poucodepoi sdeJesusascenderaoPai ,apr omessaf oi cum¬pr ida.
Nodi adePent ecost esDeusenv iouoEspí ritoSant opar amor ar
par asempr enav idadoscr istãos.
DesdeoPent ecost est odososcr ist
ãost êm um f ortesinal da
presençadeDeuscom el es.Noi nst ant eem quev ocêsecur va
diant edeCr i
stoeset ornadel e, Deusopur ifi
cadoseupecadoe,
simul t
aneament e, oenchecom oEspí ritoSant o.OEspí ri
toqueo
habi tacomeça, então, atr ansmi t
iraoseuespí ri
toum si nal
i
nint erruptopr oclamandoapr esençadeDeusem suav ida.Depoi s
deal gum tempov ocêganhaaper cepçãodequej amai sest ásó.A
presençadeDeusér eal.Vocêpodesent i-
la.Elaoacompanhapar a
ondequerquev ocêv á.
Quandov ocêcomeçaat omarconsci ênci adapr esençadeDeus,
capt aseussi naisodi atodo.Not rabal ho,em casa, nocar ro,onde
querqueest eja,vocêcomeçaadi al
ogarcom oSenhor .Vocêabr eo
cor açãopar aEle, sabendoqueEl eouv e.Nãot em nadaav ercom o
estarem umai grejaoudej oel hos.Tem av ercom apr esençade
Deusem v ocêeaoseur edor :" Crist
oem v ós, aesper ançadagl ória"
(Col ossenses1. 27) .
Terconsci ênciadapr esençadeDeuséumasensação
mar avi¬l
hosa, quet r
azmui tosbenef ícios.
Um ami
gof
iel

Primeiro, quandov ocêmel horasuaper cepçãodapr esençadeDeus,


vocêganhaumacompanhi adi vina.
Vocênãopr ecisav iv
ermui topar adescobr i
rqueDeuscr i
ouas
pessoaspar av iv erem em companhei rismo.Ascr iançasgos¬t am
debr i
ncarcom ami gos, osadol escent esgost am deseent ur mar.
Osadul t
osmant êm ami zadecom ami gosecol egas, assumem
compr omi ssosdur adour oscom ocônj ugeeosf i
lhos.
Nãoi mpor taquant osami gosv ocêt enhaouogr aude
profun¬di dadedeseusr elacionament os, adet ermi nadaal turavocê
percebequeocompanhei ri
smohumanonãobast a.Nem mes¬moo
mel horami gopodeper maneceraseul adoot empot odo.El esse
mudam par al onge, vãodesapar ecendooumor rem.Nem sempr e
entendem oquev ocêest ápassando.Nem sempr esãof i
éise
dignosdeconf iança.Sev ocêt ent arpreenchert odaasua
necessi dadedecompanhi apormei odosser eshumanos, estará
condenadoaansei osper pétuos, i
nsat isf eit
os.
Deus, por ém, nãoesper aquet enhamosapenasami goshu¬manos.
Em Pr ov érbios18. 24, lemos: "Masháami gomai sche¬gadodoque
um irmão. "Hebr eus4. 15nosdi zqueJesus" foi eletentadoem
todasascousas, ànossasemel hança" , noscom¬pr eende
perfeit
ament e.OSal mo121. 3nosassegur aquenossodi vino
ami goest ásempr edi sponí vel par anós: " Nãodor mi tar
áaquel eque
teguar da. "
SeuPai cel estial ouv esempr e.El esecomuni cal i
vrement e, sem
barreir
as, com v ocê.Quandoexpr essaaf eição, ér eal.El
eépaci ente
com suai mat uridade, per doa- oquandov ocêpr ocedemal e
permanecef iel aocompr omi ssomesmoquandov ocêoignor apor
l
ongot empo.El eésempr ef iel
.

Um f
undament
opar
aaf
é

Osegundobenefíci
oqueadv ém peloculti
varum rel
aciona¬mento
com Crist
oeviv
erem suapr esençaéumaconf i
ançasobr enat
ural
.
Aami zadeéal
gomar avi
l
hoso.Mai smar avi
lhosoéper ceberque
seuami gomai
sínti
moéoDeusTodo- Poderoso,oCriadore
mantenedordouniver
so,capazdel hedarpoderparaenf ren¬t
ar
tudooquesur girem seucami nho.
Quandoeuer aadol escent eeest avaapr endendoav elejarobar co
domeupai ,costumav al evarum col egadaescol apar aol ago
Mi chigan.Quandoeuv i
aumanuv em ameaçador av indoem nossa
direçãoouseov entoset ornav amai sf orte, eureco¬l hi a
rapidament easv elasev oltav apar aapr aia.Er amui t
obom t erum
ami goaomeul ado.Acamar adagem er aagr adável.Em uma
tempest ade, porém, mi nhat ripulaçãoi nex per i
entenãoser i
ade
grandeaj uda.
Out rasv ezes, meupai eeuv elej
áv amosj untos.Eusegur av aol eme
mas, com el enobar co, eupr ocur ava, ansi osament e, pelaf ormação
denuv ensev entosf ortes.Meupai hav iav eleja¬donooceano
At l
ânt i
co, haviasobr ev ividoaci ncodi asdef ura¬cãoeer acapazde
enf rentarqual quercoi saqueol agoMi chiganpudesseapr esentar.
Com el eabor doeut inhat ant ocompanhi aquant oconf iança.
Àmedi daem quev ocêdesf rutadapr esençadeDeusem suav i
da,
vai set ornandomai semai sconsci ent edai dentidade, dopodere
docar áterdeseucompanhei r
o.Nadaédi f
ícildemai spar aEl e
enf rentar.Opoderdel eéi limi tado.Av idanãopodel heapr esent ar
nadaque, com Deus, vocênãopossar esol ver.
Nest emoment o,talvezv ocêest ejaexper iment andoum v ele¬jar
tranqui l
o.TeroDeusTodo- Poder osocomoseucompanhei ¬ropode
nãopar ecermui toimpor tant e.Eupossogar antir
-lhe, noent anto,
quenem asuav i
da, nem adeni nguém, ficar áli
vredet empest ades
par asempr e.Dehoj eat éodi adesuamor te, v
ocêt er ásuacot ade
sof ri
ment o, fr
ustração, pr ov açãoet r
agé¬di a.Com apr esençade
Deusem suav i
da, vocêser ácapazdeenf r
ent arest ast empest ades
com conf iança.

Amarunsaosout
ros

Ot er
ceir
obenefíci
odepr aticarapresençadeDeuséaument ara
compaixãoporout rossereshumanos.
Quantomai stempov ocêpassarcom Cr isto,
mai svocêagirácomo
Ele.Aspessoassãoi mpor t
antesparaJesuseoqueéi mportant
e
paraEletambém oépar aseusseguidores.Apr eo¬cupaçãoea
compaixãodelecomeçar ãoasemani festaratr
avésdev ocê.
Vejaoquehouv ecom oapóst ol
oJoão.Em det erminadomo¬ment o
el
edesej oudestr
uirtodaumaci dadepor quealgunsdeseus
habi t ant esnãoquer i
am queJesusper manecesseal i(Lucas9. 54).
Depoi sdet odaumav idanapr esençadeDeus, Joãoescr eveu:
"Aquel equenãoamanãoconheceaDeus, poisDeuséamor "( 1
João4. 8) .
Olhe, também, paraPedr o, oapóst ol oque, mesmodepoi sdo
Pent ecost es,nãosupor tavaseassoci arcom det ermi nadas
pes¬soas( Gálatas2. 11- 14).Em suaf amosa" escada"dev i
rtudes
crist ãs, el emost racomodesenv olv erum car át ersemel hanteaode
Cr i
st o: "Pori ssomesmo, vós, r
euni ndot odaav ossadi li¬gênci a,
associ ai com av ossaf éav irt
ude; com av i
rtude, oconheci ment o;
com oconheci ment o,odomí niopr ópr i
o; com odomí ni opr ópr i
o, a
per sev erança; com aper sev erança, api eda¬de; com api edade, a
frater nidade; com af rat ernidade, oamor "( 2Pedr o1. 5- 7).Porsua
l
igaçãocom Cr i
stodur ant et odaasuav ida, Pedr opodev alorizara
frater nidadeeoamor .El esabi aqueéDeusquem nosaj udaa
crescerna" f
raterni
dade"e, aomesmot empo, nost orna
consci ent esdesuapr esençapormei odacompai xãoeamorde
out roscr istãos.
Hápoucot empov i
aj ei algunsqui l
ómet r
ospar af alarem uma
conf erênci a.Quandoeuest av aprest esasai rdoquar todoho¬t el,o
telef onet ocou.Er aum i rmãocr i
stãodemi nhaci dade.El ehav iame
l
ocal izadoapenaspar adi zer:"Sóquer olembr á- l
oque, sejaláoque
forf az erhoj e,Deusest ácom v ocêeeut am¬bém.Est ou
sust ent andov ocêem or ação."
Pori nter médi odasol i
ci tudedomeui rmão, eusent i apr esen¬çade
Deusdur ant etodoot empodaconf erênci a.Eusabi aqueomeu
ami goer acapazdemi ni strarpar ami m por queDeust ambém
est av apr esent enav i
dadel e.
Est aéumamanei r
adeCr istoedi fi
carseur eino: der ramandodesua
compai xãonoscor açõesdeseussegui dor esque, então,
mi ¬ni st ram unsaosout roseaomundo.NoAnt igoTest ament o,
Deusseencont ravapr esent enot empl o.DesdeoPent ecost es, nós
nost ornamosot empl odel e(1Cor ínti
os3. 16)enossapr eocupação
com osout rososaj udaaent enderesent irapr esençadeDeus.

Desf
rut
edel
epar
asempr
e

Oquenosremet
e,out
ravez,àor
açãodoPai-
Nosso:
"Venhaoteu
r
eino,
faça-
seat
uavontade,
assi
m nater
racomonocéu".Qual
éa
vont adedeDeus?
•Quecr eiamosem seuamorepoder .
•QuenosacheguemosaEl ecom si ncer i
dadeef é.
•Quet iremosasbar reirasqueexi stem ent renós, i
nclusiv ea
preocupaçãoeaocupaçãoexcessi va.
•Queouçamossuav ozmansaesuav e, esej amosobedi entesael a.
•Quev iv amosem suapr esençaedesf rutemosdel epar asem¬pr e.
Aor açãoéomei odet ransf or maresgot adasexposi ções
teol ó¬gicasem r ealidadespessoai s,vivasecal orosas.Quando
vive¬mosem const ant ecomunhãocom Deus, nossas
necessi dadessãosat isfeitas, nossaf écr esceenossoamorse
expande.Come¬çamosasent irapazdeDeusem nossoscor ações
e,espont ane¬ament e, oador amos.
Com osser escel estiaisdescr it
osnoApocal i
pse, proclama¬mos:
"DignoéoCor deiroquef oimor toder eceberopoder ,er i
queza, e
sabedor ia, eforça, ehonr a, egl óri
a, elouv or..
.Àquel equeest á
sent adonot ronoeaoCor dei ro,sejaol ouv or,eahonr a,eagl óri
a,e
odomí niopel ossécul osdossécul os"( Apocal i
pse5. 12-13) .
Euest oudesf rutandodeDeusnest esdi as.Eler espondemi ¬nhas
orações.El emecapaci ta,medádi scerni ment odesuaPal av r
a,
dirigemi nhav i
da, medáami gosamor osos.Deust em coi sas
mar avi
lhosasr eser vadaspar ami m.
Mi nhav idacom Deuséumaav enturaconst ant e,et udosei nicia
com or ação.Or açãoassí dua, bem cedo, pelamanhã, asóscom El e.
Or açãoqueouv ee, também, comuni ca.
Vocêt ambém podedesf r
ut ardeDeus, poi sf oi par aistoqueEl eo
criou." Regozi jai
-vossempr e.Or aisem cessar .Em t udo, dai graças,
por queest aéav ontadedeDeusem Cr istoJesuspar aconv osco"
(1Tessal onicenses5. 16- 18) .Vocêsent iráacom¬panhi a, a
capaci taçãoeacompai xãodel e.Eleoconv i
da, ago¬r a,par auma
vidamai sabundant e.Vocênãoest áocupadodemai spar adi zersim!
Per
gunt
aspar
aRef
lexãoeDi
scussão

Capí
tul
o1:
APr
esençadeDeus,
oPoderdeDeus

1.Quedi f
er ençaaor açãof azem suav ida?
2.Como, mui tasvezes,aor açãopar eceseimporem nossa
i
ndivi
du¬al idade?
3.Qual éasuaopi niãosobr eaaf ir
maçãodeBi l
lHybels:Acomunhão
maisínt imacom Deuséal cançadaapenaspormei odaor ação?(Pági¬na
1).
4.Oqueol ev aaorar?
5.Porquev ocêresisteorar?
6.Qual arelaçãoent r
eoraçãoepoderdeDeus?Comoest econceitose
rel
acionacom Romanos8. 26?
7.Listeal gumasdasquest õesf undament ai
squev ocêtem concernent
es
àoração.
8.Aoi nici
aroest udodest el ivr
o, t
ent edefi
niror
açãocom suaspr ó¬pri
as
pal
av ras.Enquant oest udaest el i
vro,comov ocêgostariadeversua
comuni caçãocom Deusmel horar?

Capí
tul
o2:
DeusEst
áPr
ont
o

1.Vocêsesent eàv ontadeouconst rangidoaol evarseuspr obl


emaspara
Deus?Expl i
que.
2.Comoai nterpret
açãodeBi l
lHy belssobr eahistór i
adav i
úvaedojui
z
(Lucas18.2-8)afetasuaat i
tudeem r elaçãoàor ação?
3.Quef atoresfazem com quev ocêpensequeDeusnãoest ádi
spost
oa
responderàssuasor ações?
4.Depoi sdelerestecapí t
ulo,oqueof azacharqueDeusé
natural
¬ment egener oso?
5.Quandov ocêtem di fi
culdadepar aacei tardádivasdeDeus?Porquê?
6.Quandov ocêrefletesobr eagener osi dadedeDeus, com que
fre¬quênci
aseuspensament osvisam bênçãosmat eriais?Porquê?
7.Quesemel hançasv ocêencont raent reagener osidadedeDeuspar a
conoscoeagener osi dadedospai spar acom osf il
hos?

Capí
tul
o3:
DeusÉPoder
oso

1.Vocêapresent
aaDeus,diar
iament
e,suasnecessi
dadesmais
pr
o¬fundas?Mesmoquear espost
asejasim ounão,expl
i
que.
2.Emboraalgunscr
ist
ãoscrei
am queDeusestáprontoparar
esponder
suasor ações, i
nter
ior
ment eelesquest i
onam acapaci dadedelepar afazê-
l
o.Porqueoscr ist
ãosquest i
onam acapaci dadedeDeus?
3.Existem fatoresquei mpedem aDeusder ealizaravontadedeleno
mundo?
4.Comoumav i
sãoinadequadadeDeusi nf
luencianossav i
dadeor ação?
5.Vocêcr ê,dofundodocor ação,queDeust em poderparasolucio¬nar
seuspr oblemas?Expl i
que.
6.Par av ocêémai sfácilorarapresentandoaDeuspequenosou
gran¬despedi dos?Explique.
7.Vocêachaqueoscr i
stãosdopr i
meirosécul oeram mais
predi
spos¬t osdoqueosdehoj eacr ernopoderdeDeus?Expl ique.
8.Qual arel
açãoent reoraçãoef é?Vej aHebr eus11.1,
8-18.Comoaf é
deveinfluenciaroconteúdodenossasor ações?
9.Comov ocêpodet ornarsuasor açõesmai ssi ncer
as?

Capí
tul
o4:
Hábi
tosEdi
fi
cant
espar
aoCor
ação

1.Qual suaopi niãoar espei t


odaaf i
rmaçãodeBi ll
Hy bel
s:"Nossasal mas,
comonossoscor pos, têm r equisit
osquedev em serpreenchi¬dospar a
suaboasaúdeedesenv olviment o"?
2.Menci onedoi shábi tosquecont ri
buem par aasaúdeespi ri
tual.Estes
hábitosfazem par tedesuav ida?
3.Quai ssãoossi naisdeal ertadeumaabor dagem rí
gidadadi scipl
ina?
4.Porquenãodev emosacompanharof luxoespi r
it
ual?
5.Vocêgost adef azerl istasouéum espí r
it
ol i
vre?Comoest a
carac¬teríst
icai nfl
uenci asuav idadeor ação?
6.Quer esoluçõesdev em sert omadasporaquel esquel evam asér i
oo
desenvol vi
ment odeumasól i
dav idadeor ação?
7.Listeosquat r oprincípiosdeor açãodadosporJesusaosdi scípu¬los,
conformeMat eus6. 5-13.

Capí
tul
o5:
OrandoComoJesus

1.Qual apri
oridadequeJesusdeuàor ação?Comosabemosdi sto?
2.Qual apri
oridadequev ocêdáàor ação?Comov ocêdemonst raisto?
3.Quai sasvantagensdesepr ocurarum localreservadoparaorar ?
4.Comoocr iarum ambi enteespecialparaaor açãodiári
amel horasuas
conversascom Deus?
5.Quai sosbenefíci
osdeseanot araor ação?
6.Vocêachaqueaor açãoescr i
tatem desv ant
agens?Explique.
7.Vocêébast ant
esincer oem suasor ações?Oquant odesuav idade
oraçãoconsisteem fr
asesv azi
as,ocas?
8.Comov ocêpodeevit
arohábit
odeusarrepeti
çõessem sent
idona
oração?
9.Émai sfácil
paravocêorarem t
ermosgerai
sdoqueorarem termos
específ
icos?Expl
ique.

Capí
tul
o6:
Um Padr
ãodeOr
ação

1.Quai sascar acterísticasdeumav i


dadeor açãodesequi li
brada?
2.Vocêv ênecessi dadedeest abelecerumar otinadeor ação?Expli
¬que.
3.BillHy bel
susaoacr óst i
coACAS( adoração, confissão,
agradeci¬ment osesúpl ica)par anosapr esent arumav idadeor ação
equil
ibra¬da.Quai sdest escomponent esv ocêt em mai sf acil
i
dadepara
empr e¬gar?Quaisosquev ocêomi tecom mai sf r
equênci a?
4.Porqueébom começarsuasor açõescom ador ação?
5.Porquev ocêachaquemui tasvezesomi ti
mosaador açãoem nos¬sa
vi
dadeor ação?
6.Comov ocêador aaDeus?
7.Quai ssãoosbenef íciosdaconf issão?
8.Quai sasmudançasqueocor rem em suav i
daquandov ocêli
dacom o
pecadoem t ermosespecí ficos?
9.Qual adif
erençaent resergr atoeexpr essaragr adeciment oaDeus?
PorqueDeusnospedepar aexpr essaragr adeciment o?
10.Em quai scat egor i
assei ncluem seuspedi dosdeor ação?Qual
categoriamerecemai sat enção?

Capí
tul
o7:
AOr
açãoQueMov
eMont
anhas

1.Em geral
,comov ocêreageàsdi f
icul
dadesdav i
da?
2.Em suasorações,quantotempoéusadopar aseusprobl
emas
com¬paradocom ot empov oltadoparaDeus?
3.Oquenosi mpededef ocali
zarmai sem Deusasnossasor ações?
4.Comoonossof ocoem Deusmudaomodocomov emosanós
mesmos?
5.Dequemanei ra,em nossav idadeoração,podemosnosv oltarmais
par
aDeus?
6.Exi
stealguma" montanhairremov í
vel"f
azendovocêduv i
dardopoder
oudoamordeDeus?Expl ique.
7.Vocêachaqueexi stem mont anhasqueDeusper miteque
per
maneçam?Comoest efatoaf et
asuasor ações?

Capí
tul
o8:
ADordaOr
açãoNãoRespondi
da
1.Quai sasdi fi
culdadesquev ocêt em com aoraçãonãor espondi da?
2.Vocêécapazdel istaralgunspedi dosdeor açãoimpr ópr i
osquej áfez?
Dêal gunsexempl osdepedi dosdeor açãoimprópri
osquepode¬mos
fazersem nosaper ceber mos.
3.PorqueDeuspodet ardarpar aresponderumaor ação?
4.Comov ocêlidou,nopassado, com opr obl
emadaor açãonão
res¬pondida?
5.Vocêsel embr adeexempl osem queomoment opar aum pedi dode
oraçãonãoer aadequado?
6.Quai ssãoosmot ivosquei mpulsionam seuspedi dosdeor ação?
7.Comoof atodev i
v ermosem umasoci edade"imedi atista",
af et
anossa
vidadeor ação?
8.Seal gumasdesuasor açõesnãoseencai xam nascat egorias"não. .
.
calma...amadur eça",queout r
osmot i
v ospoderi
am exist i
rpar aaor a¬ção
nãor espondida?

Capí
tul
o9:
Dest
rui
dor
esdeOr
ação

1.Oquemai somot i
v aadesenv olv ersuav i
dadeor ação?
2.Oquemai simpedeodesenv olviment odesuav i
dadeor ação?
3.Quai ssãoos" dest ruidoresdeor ação"queBi l
lHybelsi dentif
icanest e
capít
ulo?Vocêécapazdei denti
ficarmai sal guns?
4.Comoum conf li
tonãor esolvi
doem um r elaci
onament opodeaf e-
tar
nossav i
dadeor ação?
5.Vocêsel embr adeal gunspedi dosdeor açãoegoí stas?Expl ique.
6.Dequemanei rat ent amosmani pularaDeuscom or açõespar aproveit
o
própri
o?
7.Vocêt em di
ficuldadepar alembr ardeor arporcr i
stãosdet odoo
mundo?Porqueachamosdi fí
cilorarporquem nãoconhecemos
pessoalmente?
8.Vocêsubst i
tuiaor açãoporat ividadesmer it
óri
as?Quai ssãoel as?Por
quev ocêageassi m?
9.Quandosuasor açõesnãosãor espondidas, vocêcost umaacharqueé
sempr eporsuacul pa?
10.Ref l
it
asobreahi stór i
adeJó.El epodeserconsi der adocul padopel as
própri
asdesgraças?Apr i
mei r
apr eocupaçãodeDeusédesem¬pr e
responderaoração?

Capí
tul
o10:
Esf
ri
andonaOr
ação

1.Oqueer
aaor
açãopar
avocêant
esdeset
ornari
mpor
tant
eem sua
vida?Vocêj áexper i
ment ouum per í
ododedesi nt
eresseem suav idade
oração?
2.Bi l
l Hy bel
saf irma: "
Um dosmot iv
osquenosl evam apar ardeor aroua
deixarnossav idadeor açãoesf r
iarénossent i
rmosmui tocon¬fortáv
eis.
"
Vocêconcor da?Vocêj ásesent i
uconf ortáveldemaispar aorar?
3.Vocêj áfoicompel i
doaor ardev i
doapr oblemassér iosqueest ava
enf r
ent ando?Vocêcont i
nuouaor ardepoisqueospr oblemasf oram
soluci onados?
4.Vocêest abeleceuum hor ári
oeum l ocalparaaor açãoem sua
progr amaçãodi ári
a?Quandoeondev ocêor a?
5.Acul pajáoi mpedi udeor ar
?Naocasi ão,vocêsedeucont adecomo
seupecadoest av aafetandoseumoment ocom Deus?
6.Quai sost iposdeenganoqueocor r
iam not empodeMal aquias?Como,
atualment e,praticamosest esmesmosenganos?
7.Comopodemosdest ruirabarreir
adacul paer estaurarnosso
rela¬ci onament ocom Deus?
8.Porquant otempodev emosi nsisti
rnaor açãopar aoscasos
apar en¬t ement eper didos?

Capí
tul
o11:
Dimi
nui
ndooRi
tmo

1.Façaumal i
stadasat iv
idadesquepr eencheram oseut empodur an¬te
aúltimasemana.Vocêachaqueest áusandobem oseut empo?Ouest á
sobr ecarr
egado?
2.Vocêr ealmenteacreditaqueot empogast oem oraçãoépr ovei
to¬so?
Explique.
3.OqueBi l
lHybelsquerdi zercom " cri
sti
anismoaut ênt
ico"
?
4.Ondeav ozmansaesuav edeDeusseencai xaem suapr ogramação
agi
t ada?
5.Quai ssãoosbenefíciosdemant erum diári
o?
6.Casov ocêjátenhaf eit
oum di ário,quaisasdifi
culdadesou
bene¬f íci
osqueencont rou?
7.Vocêachaqueanot arsuasor açõesser i
apr ov
eit
osoour estrit
ivo?
Explique.
8.Oqueoi mpededeanot arsuasor ações?Comov ocêpoderiasupe¬r ar
estesobst ácul
os?

Capí
tul
o12:
AImpor
tânci
adeOuv
ir

1.Deusf
alacom você?Como?
2.Oimport
antedaoraçãoévocêf
alarcom DeusouDeusf
alarcom v
ocê?
Expl
i
que.
3.Quaisosmot i
vosqueBi l
lHy bel
sapr esentaparaouv irmosaDeus?
Vocêpodeacr escentaroutr
os?
4.Queposi çãooouv i
raDeusocupaem suav idadeor ação?
5.Vocêachaqueoouv i
raDeuspodeserl evadoaext remos?Quai ssão
asabordagenser r
adasqueBi llHybelsenumer a?Queout rosex¬tr
emos
vocêconsideraperi
gosos?
6.Porqueéi mportanteest
arinteressadoem r eceberaor ient
açãodo
Espí
ri
toSant oem suav ida?
7.Qualéar el
açãoent r
ecresci
ment ocr i
stãoesensi bi
lidadeàdireçãode
Deus?
8.Porqueéi mportantedei
xarqueoEspí ri
toSant oconduzasuav i
da?

Capí
tul
o13:
ComoOuv
iraOr
ient
açãodeDeus

1.Oquenosi mpededeouv irav ozdeDeus?


2.Quai sosbenef í
ciosobti
doscom adi scipli
nadasol i
dão?
3.Comoasol idãopodei ntimidá-l
o?
4.Quant ot empov ocêsepar a,em suavidadeor ação,par
apermiti
rque
Deusf alecom v ocê?
5.Em suaopi nião,porqueoscr i
stãosnãoouv em av ozdeDeuscom
maisf r
equênci a?
6.Comov ocêpoder iaequacionarmelhorseumoment odeoraçãopara
queDeust i
v essemai soportuni
dadesdef alar
-l
he?
7.Qual éasuar eaçãoquandoquerouv i
rav ozdeDeusenãoobt ém
resposta?

Capí
tul
o14:
ComoSegui
raOr
ient
açãodeDeus

1.Porquer elut
amosem r esponderquandor ecebemosumaor ient
a¬ção
deDeus?
2.Comot ercertezadequeaor i
entaçãoémesmodeDeus?Nãopode¬r i
a
sernossaprópriavontadeout entaçãodeSat anás?Comosabera
dif
erença?
3.Comov ocêcostumar eagiràor i
entaçãoquer ecebedeDeus?
4.Vocêj áseguiuumaor i
entaçãoqueser eveloufalsa?Qual
foia
consequência?
5.Qual opapeldaBí bl
iaquantoàor ientaçãodeDeusnos
rel
aciona¬mentos?
6.VocêachaqueDeusnosdi ri
gir
iaparaumaár eapar aaqualnãotemos
tal
ento?Expli
que.
7.Namai or
iadasv ezes,Deusoor ientaparaser vi
rouparaserservi
¬do?
Expli
que.
8.Quaisoscuidadosquedevemosexer
citarparapr ocurardi
scer
nira
ori
ent
açãodeDeusem nossav i
da?
9.Quandoouvimosaor i
ent
açãodeDeus, preci
samossaberporqueEl e
est
ápedindoparaquefaçamosdeter
minadacoi sa?Explique.
10.Comov ocêsesentequandonãopercebeaor ientaçãodeDeus?

Capí
tul
o15:
Viv
endonaPr
esençadeDeus

1.Qual arel
açãoent reaor açãoeov i
vernapr esençadeDeus?
2.Émai sfácilparav ocêf alarcom Deussobumaper spectivaraci
onalou
empírica?Expli
que.
3.ComoDeusr evelousuapr esençanahi stóriadahumani dade?
4.Deusr evelasuapr esençaai ndahoj e?Em casoaf i
rmat ivo,qual
a
dif
erençaent r
eapr esençadel ehojeenost emposbí blicos?Qual a
semelhança?
5.Comopodemosexer ci
t arapr esençadeDeusem nossav i
da?
6.Quai sosbenef í
ciosdeexer cit
arapr esençadeDeus?
7.Oquef azerparat ransfor marosmoment osem quev ocêlavaalouça
oucuidadoj ardim em umaaudi ênciacom Deus?
8.Qual oensinomai si mpor tantequev ocêr ecebeuaoest udarsobrea
oração?
Gui
apar
aOr
açãoem Gr
upoouPessoal

Ador
ação:
Ent
randoem t
err
enosant
o

Leiaoucant
eum destessal
mosdelouv
orouum out
rodesuaescol
ha
(exempl
o:Sal
mos8; 19;23;
46;
100;
148;Lucas1.
46-
55,68-
79;
Efési
os1.
3
-14).

Vinde, cantemosaoSENHOR,
com j úbil
o,cel
ebremosoRochedodanossasal vação.
Saiamosaoseuencont r
o,com açõesdegr aças,
vi
toriemo- l
ocom salmos.
PorqueoSENHORéoDeussupr emo
eogr andeRei aci
madet odososdeuses.
Nassuasmãosest ãoaspr ofundezasdaterra,
easal tur
asdosmont eslheper t
encem.Deleéomar ,poi
sel
eofez;
obradesuasmãos, oscontinentes.
Vinde, adoremosepr ost
remo- nos;
aj
oel hemosdi antedoSENHOR, quenoscriou.EleéonossoDeus,
enós, povodoseupast o
eov elhasdesuamão( Salmos95) .

Santo,Santo,Sant
oéoSenhorDeus, oTodo-Poderoso,aquel
equeer
a,
queéequehádev ir
..
..
Tuésdi gno,SenhoreDeusnosso, dereceberaglóri
a,ahonraeopoder
,
porquetodasascousast ucri
aste,
si
m, porcausadat uavontadevi
eram aexisti
r
eforam cri
adas.

.
..
DignoéoCor deir
oquefoi mort
o
dereceberopoder,er
iqueza,esabedor
ia,
efor
ça,
ehonra,eglór
ia,
elouvor!
..
.

..
.Àquel
equeestásentadonotr
onoeaoCor
deir
o,
sejaolouvor
,eahonra,eaglór
ia,
eodomí
niopel
ossécul
osdossécul
os
(Apocal
ipse4.8,
11;
5.12-
13).

Euol
ouv
oeoador
opor
quet
ués.
..
Conf
issão:
Nomeandonossospecados

"Seconfessar mososnossospecados, el
eéf i
elej
ustoparanosper
doar
ospecadosenospur if
icardetodainj
usti
ça"(1João1.9)
.
Euconfessoque. ..
Peçoper dãopel opecadode. ..
Porfavormedêf orças
paraabandonarest epecado,
parareparar. .
.
paraaceitarot euper dãoeanov av
idaquet umedás.
Estouem Cr i
sto!
Sounov acr iat
ura!
Ascoisasant i
gasjápassar am
etudosef eznov o!
(Veja2Cor ínti
os5. 17)

Açãodegr
aças:
Expr
essandogr
ati
dão

"Em tudo,daigraças,porqueest aéav ont


adedeDeusem Cr
ist
oJesus
paraconv osco"(1Tessal oni
censes5.18).
Eutel ouvoet eagradeço
poror açõesrespondidas...
porbênçãosespi ri
tuais..
.
pel
asbênçãosdosr el
acionament os.
..
pel
asbênçãosmat eri
ais.
..
por.
..
BenditosejaoSenhor ,
porquemeouv iuasv ozessúplices!

OSenhoréaminhafor
çaeomeuescudo;
neleomeucor
açãoconfi
a,nelefui
socor
ri
do;pori
sso,
omeucor
ação
exult
a,
ecom omeucânti
coolouvarei(
Salmos28.
6-7)
.

Súpl
i
ca:
Pedi
ndoaj
uda

"Nãoandeisansiososdecousaal guma; em tudo,porém,sejam


conheci
das,di
ant edeDeus,asv ossaspet i
ções,pelaoraçãoepel
a
súpli
ca,
com açõesdegr aças"(Fil
ipenses4.6).
Aquiestãomeuspedi dos
poroutr
aspessoas: f
amí l
ia,
amigos, conhecidos,col
egas,
pessoasdami nhaigrej
a,pessoasdonot ici
ário.
..
pormi m mesmo:t
rabalho,caráter
,saúde,alegr
iasetrist
ezas.
..
por..
.
"Lançandosobr
eeletodaav ossaansiedade,porqueeletem cui
dadode
vós"(1Pedro5.
7).
Glóri
aaoPai,aoFi
lhoeaoEspí ri
toSanto.
Assim comoeranoprincípi
o, eagoraepar asempr e,
pelossécul
osdosséculos,
Amém.

*
**FI
M**
*

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