Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
git
ali
zadoporLui
sCar
los
HTTP:
//SEMEADORESDAPALAVRA.
QUEROUMFORUM.
COM
Copyr
ight©1998Bi ll
Hy bel
sCopy r
ight®
1999Edi tor aUnitedPressLtda.
Tí
tul
odoOr
igi
nal
:TooBusyNotToPr ay:l
Ot hAnniv
ersaryEdit
ionI
nter
Var
sit
yPr
ess
Capa: RedBeansDesi gn
Tradução: Magal yFragaMor ei
ra
Revi
são:M.Cândi daBeckereEl miraPasquini
Supervi
sãoEdi torialedePr odução:VeraVil
lar
Superv
isãodaCapa: Car i
oAndréCarrenho
a
I Edi ção—1999
DadosInt
ernacionai
sdeCat al
ogaçãonaPubl icação(CI
P)
(
Câmar aBrasil
eir
adoLi vro,
SP, Brasil
)
Hy bel
s,Bill
.
OcupadoDemai sparaDeixardeOr ar/Bi l
lHy bel
s;
TraduçãoMagal yFragaMor eir
a.
— Campi nas,SP:Edit
oraUni t
edPr ess,1999.
—
Tí
tul
oori
ginal:Toobusynottopray.
ISBN85-243-0139-21.OraçãoI.Tí
tul
o.
99-
0606_
___
__ __
___
____
_________
____
______
_____
_____
CDD-
248.
38
Í
ndi
cespar acatál
ogosist
emático
1.Oração:Pr
áti
car el
i
giosa:Cr
ist
iani
smo248.32
Publi
cadonoBrasi
lcom adevidaautori
zaçãopelaEdit
oraUnit
edPressLtda.
RuaTaquar
it
inga118,13036-530Campinas-SPTel /Fax(
019)278-3144
Vi
sit
enossowebsit
e:
ht
tp:/
/www.uni
tedpr
ess.
com
AJoelJager
,
um ami
gopar
asempr
e
Sumár
io
DEUSNOSCHAMAàSUAPRESENçA
1- APresençadeDeus,
OPoderdeDeus 5
2- DeusEstáPront
o 11
3- DeusÉPoderoso 20
DEUSNOSCONVI
DAACONVERSARCOM ELE
4- HábitosEdi
fi
cantesparaoCoração 28
5- Orandocom Jesus 33
6- Um Padr
ãodeOr ação 41
7- AOraçãoQueMov eMontanhas 51
DEUSDERRUBAASBARREI
RASQUENOSSEPARAM DELE
8- ADordaOr açãoNãoRespondi
da 59
9- Dest
rui
doresdeOr ação 67
10-Esf
ri
andonaOr ação 75
DEUSFALAAOSNOSSOSCORAçõES
11-Diminui
ndooRi tmo 83
12-AImport
ânciadeOuv i
r 90
13-ComoOuviraOrientaçãodeDeus 97
14-OQueFazercom asOr ient
ações 103
15-Vi
vendonaPresençadeDeus 112
PERGUNTASPARAREFLEXãOEDI
SCUSSãO
121
GUI
APAÃAORAçãOEM GRUPOOUPESSOAL 127
1
APr
esençadeDeus,
oPoderdeDeus
Aor
açãoéum at
oant
inat
ural
Rodeadospel
apr
esençadeDeus
Um r
elaci
onament
oínt
imo
Um canal
dopoderdeDeus
Mãoser
gui
daspar
aocéu
OpoderdeDeusél
i
ber
ado
Mant
eropoderf
lui
ndo
•Deusv
aimeacharegoíst
aseeuorarpel
asminhasnecessi
da¬des.
Seeuoamassedeverdade,mecol
ocari
aem úl
ti
molugar.
•Sei que"..
.t
ambém osmi l
har
esdecabeçasdegadoespalha¬dos
nasmont anhas"(
Salmo50.10BLH)pertencem aDeus,masi
stoé
apenasfiguradel
inguagem.El
enãot em obri
gaçãodecui
darde
mim enãov oupedir-
lhequeofaça.
•Você,
algumav
ez,
jáf
ezumaaf
ir
maçãoassi
m?Casoj
áot
enha
feito, nãof oioúnico,cont udov ocêest ámui t
oengana¬do.Todas
estasaf i
rmaçõessãobaseadasem umament i
raquev em di ret
odo
i
nf erno: -Deusnãol i
gapar aseusf i
lhos.
Jesuscont ouumapar ábolaaosseusdi scí
pulospar aaj udá- l
osa
ent endercomoDeussesent eem r elaçãoàsnossasor a¬ções.
Infelizment emui taspessoasai nterpretam mal .Nav er¬dade,
algunscr istãoscrêem queel asi gnificaoopost odoqueJesus
pret endiadi zer
.
Apar ábol aencont r
a-ser egi
stradaem Lucas18.2- 5.Hav iaem cer t
a
cidadeum j ui
zquenãot emiaaDeus, nem respei t
av ahomem al gum.
Hav i
at ambém, naquel amesmaci dade, umav iúv aquev inhat er
com el e,dizendo:"Julgaami nhacausacont r
aomeuadv ersári
o."
Ele, poral gum tem¬po, nãoaqui satender ;
mas, depoi s,di sse
consi go: "Bem queeunãot emoaDeus, nem respei toahomem
algum; todav i
a,comoest avi
úvamei mpor t
una, julgarei asua
cau¬sa, par anãosucederque, porf i
m, venhaamol estar -
me. "
Av
iúv
adesesper
ada
Aper sonagem pr inci pal dapar ábol aéav iúv a.Porcer to, nãoéf ácil
asi tuaçãodeumav i
úv a.Noent ant o,em nossosdi as, av iuveznão
ét ãodesesper ador acomocost umav aserhádoi smi lanos, no
Orient eMédi o.Em nossacul t
ur a,asv iúvaspodem serr icas, exer cer
car gosi mpor tantese, embor amui tast enham queenf rent argr av es
probl emasf i
nancei r
os, têm per mi ssãopar at r
a¬bal har,frequent ar
escol asepossui rpr opr iedades.
QuandoJesuscont ouest apar ábola,asi tuaçãoer amui to
di¬f erente.Em ger al av iúv anãopossuí at rabalho, dinheiro,
pro¬pr i
edade, poder ,posi çãooui nstr
ução.Set ivesseum f i
lho, pai
oucunhadoqueol hasseporel a,consegui riasobr ev i
ver.Caso
cont r
ário,tor
nar -se-iaumamendi ga,umai ndi gentedopr i
mei ¬ro
sécul o, umapár iasoci al.
Napar áboladeJesus, av iúvapossuí aum i ni migo.Um i ndi ¬víduo
mal v adoav i
nhaper segui ndo.Tal vezest apessoaai nti¬mi dasse
fi
sicament e,nãoqui sessepagarout ivesser oubadodi nhei roque
ser i
ausadopar asust ent á-la.
Dequal querfor ma, oi ni mi goest avav encendoeel a,per den¬do.A
vi
úv anãot i
nhacomopr oteger-se, nãopossuí apar entespar aaj udá-
l
anaquel asituaçãodi fícil,nenhum agent esoci aldogov ernoi aem
seuauxíl
i
o.Hav i
aapenasum mododelasel
i
¬vr
ardoiníquo:irao
j
uizeplei
tearsuacausa,
aguardandopel
ami
ser
icór
diadele.Foio
queeladecidi
ufazer
.
Oj
uizi
njust
o
Just
içapel
omui
toi
mpor
tunar
Magoadaeabal adaporcausadaat i
tudedojuiz
,av iúvausoude
bom sensopar arefl
eti
rsobreasit
uaçãomai sumav ez.Com
i
mpl acáveldeter
minaçãodisseasi mesma: "
Nãot enhoout raopção.
Ojuizémi nhaúnicaesperança.Pr
ecisoconseguirqueel eme
protej
a."
Mascomo?Nenhumai nstânci
asuper i
orouvi
ri
asuacausa.Sem um
centavo,elanem poderi
asuborná-
lo."Jáseioquef azer",
dissepara
simesma." Vouimport
uná-l
o.Todav ezqueelesev irar
,vaidarde
caracomi go.Vousegui-
loem casa,notrabal
ho,napi stadecorri
da.
Vougr udarnel eatéquemeof er e¬çapr oteção,meponhanacadei a
oumemat e."
Assim el afez, efuncionou!Impor tunouoj uizatéodi aem queele
l
evant ouaj aneladasuasal adet rabal
hoegr i
tou: "
Nãoaguento
mais!Queal guém resolvaopr oblemadest aviúva.Nãomei mport
a
oquesej anecessár io.Resolvam.El aestámedei xandolouco.
"
Ofinal feli
zdest ahistóri
aéqueoj uizdesonest oenegl i
gente
acabouporconcederàv i
úvapr oteçãocont raseui nimi
go.Esta
decisãonãof oitomadapel abondadedeseucor ação,maspel a
extr
aor dinár i
acapacidadedav iúvaem i mpor t
uná- l
o.
Umai
nter
pret
açãot
otal
ment
eer
rada
NossoDeuscompassi
vo
Bênçãosabundant
es
Umar
icaher
ança
Pai
sgener
osos
Eut i
nhaacessoaqual quercoi saquemeupai possuía,desdeque
fossecapazdemanuseá- lademanei r
aadequada.Um deseusbens
mai spr eci ososer aum bar coav elade15met ros.Quandoeu
est av anaoi tavasér ie,meupai costumav adi zer:"
Porquev ocênão
conv idaum deseusami gosev ãodecar onaat éSout hHav en
passeardebar co?"
Quandomeui rmãoeeut ir
amoscar t
eir
ademot ori
sta,el
et ambém
eragener osocom ocar r
o.Quandocompr av aum aut o¬móv elnovo,
apr i
mei r acoi saqueel efaziaaochegarem casaer anosdara
chav eedi zer : "
Vãoexper i
ment á-l
o.Sequi ser em saircom a
namor ada, est áàsor dens."
Amai oriadospai st em prazerem sergener osocom osf i
lhos.
Jesusent endeuest eprazeref oi poristoqueusouospai spar a
expl icaragener osidadedeDeus:
Ouqual dent r evóséohomem que, sepor v
ent uraof il
holhepedi r
pão, lhedar ápedr a?Ou, selhepedi rum pei xe, l
hedar áumacobr a?
Or a,sev ós, quesoi smaus, sabeisdarboasdádi vasaosv ossos
fi
lhos, quant omai sv ossoPai ,
queest ánoscéus, daráboascousas
aosquel hepedi rem?( Mateus7. 9-11).
Vocêconseguev i
sual i
zaroquadr o?Of ilhoest evefora,nocam¬po,
trabal handoodi at odo.Aochegarem casa, encontra-sefami nto.A
famí l
iaestáàmesaesãoser vi
dastravessasdeco¬mi da
fumegant eesabor osa.Dápar aimaginarqueum pai j
o¬gueuma
pedr aparaor apazedi ga:"Vámast i
gandoi st
o."
Ou, piorai
nda, um pai quej ogueumacobr aenfureci
daparaofi
l
ho?
Nenhum pai t
er r
enoéper feit
o.Somost odosmancha¬dospelo
pecado.Ai ndaassi m,reconhecemosquet alat
itudeseri
auma
crueldade.Bonspai sdesej am darcoisasboasaosf il
hos.Omesmo
desejanossoPai cel
est i
al.
Opr
azerdenossoPai
Deusécapazder
esol
ver
?
Cr
endonocor
ação
OpoderdeDeussobr
eanat
ureza
Estudei pri
mei roaspassagensquedemonst ram opoderdeDeus
sobr eanat ureza.
QuandoDeusachouquedet erminadosmar esour iosdev iam se
abrir,El
eosabr iu.(Êxodo14; Josué3) .Quandoseupov ose
encont ravafami nto,Eledeixoucai rali
ment odocéuoumul ti
pli
cou
pãesepei xes( Êxodo16; João6. 1-13).Quandoumat empest ade
colocouem r iscoav idadosdi scípulos,Eleaacalmou( Mar cos4.35
-41).Quandooexér citodeIsrael preci
soudemai st empopar a
consol i
darsuasv it
órias,El
epr olongouashor asdodi a( Josué10.12
-14).
Umahi stóri
aqueeugost omui toéaquef al
adaf rustr açãode
Moi sésquandoopov oestavasedent o(Êxodo17: 1-7).El e
apresent ouaoSenhoranecessi dadedeáguaeDeusdi sse: "
Vês
estar ocha?"
Imagi noMoi sésr espondendo: "Sim, masoquei stot em av ercom
água?Sepr ecisamosdeágua, t
emosqueol harparaosol o.
"
Repl i
couDeus: "Eunãoquer oqueopov opensequeachouum poço
art
esi ano.Queroquev ocêsaibaqueeut enhopodersobr
ea
natureza.Voul hedaráguadaquel arochaseca."
Eassi mf oi.
Euli er el
itodososrelat
osar espei
todopoderdeDeussobr ea
natureza, atéfi
carconvenci
dodequeel esrealment
eocorr
eram na
História.
OpoderdeDeussobr
easci
rcunst
ânci
as
At
ôni
toscom ar
espost
a
Nanoi t
eant eri
oraoj ul gament oeexecução, oscr istãosser euniram
nacasadeMar ia, mãedeJoãoMar cos, paraumav i
gí li
adeor ação.
Pedr o, conf ianteem Cr istopar aav idaoupar aamor te, dor miu
ent r
eseuscapt ores.
Eis,por ém, quesobr ev eioum anj odoSenhor ,eumal uzi l
umi noua
prisão; e, t
ocandoel eol adodePedr o, odesper tou, dizendo:
"Lev ant a-tedepr essa! "Ent ãoascadei ascaí ram- lhedasmãos.
Disse- lheoanj o: "Cinge- teecal çaassandál i
as. "Eel eassi m of ez.
Disse- lhemai s: "Põeacapaesegue- me. "Ent ão, sai ndo, osegui a,
nãosabendoqueer ar eal oquesef azi apormei odoanj o;pareci a-
l
he, ant es, umav isão.Depoi sdet erem passadoapr imei raea
segundasent inel a,chegar am aopor tãodef erroquedav apar aa
cidade, oqual sel hesabr iuaut omat i
cament e; e, sai ndo,
env eredar am porumar ua, elogoadi ant eoanj oseapar toudel e
(Atos12. 7- 10).
Atôni to, Pedr ool houaor edor .Erav er dade?Est av al ivre?Foi mesmo
um anj oqueabr i
uaspor tasdapr isão?Quandocai unar eali
dade,
elef oi cor rendoaoencont rodosi rmãos.Umacr iadaabr iu-l
hea
por t
a.Ouv i
ndoav ozdel e, voltoucor rendo, chei adeal egr i
a,par a
cont araossant osem or açãoquesuaspr eceshav iam si do
respondi das.
Elesl hedi sser am: Est ásl ouca.El a, por ém, per sist i
aem af i
rmarque
assim er a.Ent ão, disser am: Éoseuanj o.Ent retant o, Pedr o
cont inuav abat endo; ent ão, elesabr i
r am, vi
ram- noef icar am
atôni tos( At os12. 15- 16) .
Ospr imei roscr ist ãosnãoer am mai spr opensosdoqueoscr istãos
dehoj eacr erqueDeusi r
iamudarmi lagr osament eas
circunst ânci asem r espost aàor ação.Noent ant o, or ar am, eDeus
recompensou- lhesaf éi mper feit
a, nãoenv iando- lhesv isões
conf or tador as,masmudandoaHi st ór i
a.
OpoderdeDeusnoscor
ações
Omesmoont
em,
hoj
eeet
ernament
e
Estudei todasest aspassagenspor queeunãoquer iasimpl esment e
concor darcom adout ri
nadaoni pot ênci adeDeus( euj á
concor dav a); euquer iaapr opr i
ar -medel a, oqueébem di ferent e.
Minhav ont adeer apoderaf ir
marqueeunãol i
gav apar aoqueas
outraspessoaspensav am, nãomei mpor tavacom aopi niãodos
eruditos.Eucr i
aqueDeust em most radosuaoni pot ênciana
História.
Umacoi sa,por ém, er ameapr opr iardadout ri
nadaoni pot ênci ade
DeusnaHi st óriaeout racoi sa, bem di f erent e,er ameapr opr iarda
dout r
inadesuaoni pot ênci ahoj e, em mi nhaci dade, em relaçãoaos
meuspr obl emasepr eocupações.Par acr erni sto, eupr eci sav acrer
queDeusnãomuda, queEl eéi mut áv el.
Adout rinadai mut abi li
dadedeDeuséf irmement ef undament ada
em text osbí bl i
coscomoMal aqui as3. 6: "Por queeu, oSENHOR, não
mudo; pori sso, vós, óf il
hosdeJacó, nãosoi sconsumi dos. "Ou
Hebr eus13. 8: "JesusCr i
st o,ont em ehoj eéomesmoeoser ápar a
sempr e."Deusnãot em mudado.Nãoest áenv elhecendo, eseu
podernãoest ádesv anecendo." Nãosabes, nãoouv i
stequeo
eternoDeus, oSENHOR, oCr iadordosf i
nsdat er ra, nem secansa,
nem sef atiga? ..."(Isaí as40. 28) .SeEl esempr ef oi poder osopar a
control aranat ur eza, tr
ansf ormarpessoaseal t
er arci rcunst ânci as,
Eleaindaépoder osopar af azerest ascoi sas.
Deusépoder oso-aBí bliar epet eest aspal av rasv ezessem cont a.
Poder osopar asal vart rêsdeseussegui dor esdaf or nalhaar dent e
(Daniel 3.17).Poder osopar asal varDani el dabocadosl eões
(Daniel 6.20-22) .Poder osopar adaraSar a,jácom 99anos, um f i
l
ho
(Romanos4. 18- 21) .Poder osopar adaraseussegui dorest udoo
quenecessi t
am ( 2Cor íntios9. 8).Poder osopar asal varpor
compl etoaquel esqueseachegam aDeuspori nter médi odeJesus
(Hebr eus7. 25) ." Or a, àquel equeépoder osopar af azer
i
nf i
nitament emai sdoquet udoquant opedi mosoupensamos. ..
"
(Efésios3. 20)
Deusépoder oso.Damesmamanei raqueDeusest ampouest a
verdadeem meucor ação, eugr av eiaspal avrasem um bl ocode
madei raquedei xosempr eàv istaquandomeaj oel hopar aor ar.
Valorizoest ar ecor dação, por queépur af uti
lidadeor arsenãocr eio
queDeussej acapazder esponder .
Oquequerquesej anecessár iof azerpar al ev á-l
oaseapr opr iarda
dout r
inadaoni pot ênci adeDeus, faça- o.Enquant onãoseapr opri
ar
dela,vocêseráum medrosonapr áti
cadaor ação.Faráalguns
pedidos,dejoel
hos,masseráincapazdeper severarem oraçãoaté
quet enhaem seucoraçãoacertezadequeDeusépoder oso.O
"guerrei
rodeoração"éumapessoaconv encidadequeDeusé
onipotente,
quetem poderpar
af azerqualquercoisa,para
transfor
marqualquerum eint
erferi
rem qualquercircunst
ância.
Umapessoaquecr êverdadei
ramentenistoser ecusaaduv i
darde
Deus.
Seuconv
itepessoal
Nocapí t
ulo2v i
mosqueDeusest áansi osopar ader ramarboas
dádi vassobr enós.Sabemos, agora, queEl enãoest áapenas
desej osomasquet ambém époder osopar anosabençoarmui to
além doquei magi namos.Mui tosdenós, noent ant o, estão
hesitant es,relutant esem ent r
ar ,sem conv i
te,napr esençador eido
univer so.
Nãohesi t
emai s!Deus, porint ermédi odeCr isto, env iou-lheum
conv itepessoal par achamá- loaqual querhor a.Nav er dadeé
i
mpossí velchegaràpr esençadel esem conv ite,por quesuapal avra
nosi nst aa" orarsem cessar "( 1Tessal onicenses5. 17) .
Sev ocêai ndanãoécr i
stão, est eéoconv i
tedeJesus: "Vindeami m,
todososqueest aiscansadosesobr ecarregados, eeuv osal i
v i
arei
.
Tomai sobrev ósomeuj ugoeapr endei demi m, por quesoumanso
ehumi l
dedecor ação; eachar eisdescansopar aav ossaal ma"
(Mat eus11. 28-29) .
Sev ocêj áéf il
hodeDeus, oconv itecont i
nuaacessí vel.Vocêpode
orarar espeitodequal quercoi sa: "Nãoandei sansi ososdecousa
alguma; em t udo, por ém, sejam conheci das, diant edeDeus, as
vossaspet i
ções, pelaoraçãoepel asúpl i
ca, com ' açõesdegr aças"
(Fil
ipenses4. 6).
Vocênãopr ecisasert í
mi do: "
Acheguemo- nos, por tant o,
conf i
adament e,junt oaot ronodagr aça, afim der eceber mos
mi sericórdiaeachar mosgr açapar asocor r oem ocasi ãoopor t
una"
(Hebr eus4. 16) .
Embor aor andoem nomedeJesus, vocêpodet eracer t
ezadeque
seuspedi dosv ãodi r
etament eaDeus: "Naquel edi a, pedi rei
sem
meunome; enãov osdi goquer ogar eiaoPai porv ós.Por queo
própr i
oPai vosama, vi
stoquemet endesamadoet endescr idoque
euv i
m dapar tedeDeus"( João16. 26-27).
Seri
at ol
i
cenãoacei t
aroconv itedeDeus: "..
.Nadat endes,por que
nãopedis...
"(Tiago4. 2].
Quandooconv i
tedeDeuséacei to,milagr
escomeçam aacont ecer.
Vocênãoacr editaránasmudançasqueocor r
erãoem suav ida: no
casament o,naf amí l
i
a, nacarrei
ra,nasaúde, nomi nist
ério,no
test
emunho, umav ezqueest ejaconv enci
do,bem noí ntimo, que
Deusest ádispost o,queépoder osoequeoest áconv idandopar a
seaproximardeseut ronoparamant erum relaci
onament ode
oração.
Esper
andoseuchamado
4
Hábi
tosEdi
fi
cant
espar
aoCor
ação
Deusnosconv i
dapar aent r armosem suapr esença.El enosdi zque
estáconoscoedent r
odenós, queest áesper andoouv i
rdenós, que
époder osoev ai nosr esponder .Mai sai nda,El enosf alaquai sos
hábitosquedev emosdesenv olverpar ausuf ruirmosdesuas
bênçãos.
Háal gum t empoeuest av aconsol andoum ami gopel aper dasúbi ta
dopai .Aol ongodaconv er sael edi sse:
—Vocêdev eterf icadot raumat i
zadoquandoseupai mor r
eu, ainda
tãonov o.
—Si m enão—r espondi .—Quandor ecebi ot elefonemadomeu
i
rmão, l
ogocedo, comuni candoqueel ehav iamor r
idodeum at aque
cardíaco, f
oi um choque.Of atodeel ehav ermor r
idocedo, não.
Amor tedemeupai erapr ev isí
vel porquehav iaum hi stóri
code
problemascar dí acosem suaf amí li
ae, mai simpor t
ant eainda, seus
hábitosnãoer am nadasaudáv eis.El ecost umav adi zerquenão
comi anadaquenãot i
v essesi dopr epar adocom ól eodemot or
Hav oli
ne38.Nãof azi
aexer cíci
osnem t i
nhaum hor árioregul arpar a
dormi r
.Seur i
tmodet rabal ho, durant etodaav i
daadul ta,foi
alt
ament eest r
essant eeagi tado.Dev idoaoseuest il
odev ida, meu
paisof r
iadeazi a, dispepsi aepr essãoal t
a.Pesav adezqui losal ém
donor mal ,nãopodi aandardepr essaeer aacomet i
doporcr ises
séri
asdequedadeener gia.Per todof im dav idajánem consegui a
manobr arobar coav ela, quet antoamav a.Osmaushábi t
osnãosó
provocar am suamor tepr emat uracomot ornar am av idadel ebem
desconf ortável.
Abuscadav
ari
nhamági
ca
Di
sci
pli
nar
igor
osa
Umadeci
sãoi
negoci
ável
Per
gunt
eaoespeci
ali
sta
Pr
incí
piosdaor
açãodeJesus
Fugi
rdedi
str
ações
Seest abel
ecerum períodor egulardeor açãoéimpor t
ante,
tam¬bém éi mportanteum l ocal determinado.Algumaspessoas
oram em recint
ospúbl i
cos, reuniõessoci aiseàsr efei
çõespar aque
sejam vist
aseouv i
das, f
ingindoserr eli
giosas.Porém aor ação,
segundoJesus, nãoéumaexi biçãopar aespect adores,nem uma
ati
v i
dadeparademonst r
arespi ri
tualidade.Esqueçam est e
con¬ceito!Quandov ocêor ar,vápar aseuquar toef echeapor t
a.
Procureum locali
solado, um escr it
ór i
ov azi
o,agar agem, onde
possaf i
carlongedaspessoaseasóscom Deus.Éaíquev ocê
poder áor arcom mai oref i
cácia.
Porqueaênf asenapr i
v aci dade?Porquef echarapor ta?Pr i
¬mei ro,
éóbv i
o,por queháumar azãopr át i
ca.Um l ocal i
soladoassegur a
um mí nimodedi straçãoemui taspessoasacham queadi straçãoé
mor talquandoset ratadeent rarem comunhãocom Deus.
Praticament et odosost iposder uído:vozes, músi ¬ca, t
elef one
tocando, crianças, cachor ros,pássar os,mef azem per dera
concent raçãoquandoest ouor ando.At émesmoot i
-que-taquedo
rel
ógi oconseguemepr enderem seur i
tmoemepegobat endoopé
ecant andomúsi cacount ryem suacadên¬ci a.Jesussabecomo
nossasment esf uncionam eaconsel ha:"Nãosepr eocupeem l utar
contraasdi strações, por quev ocêv aiacabarper dendo.Ev ite- as.
Procur eum l ocal si
lenciosoondepossaor arsem i nter
rupção. "
Asr azõespr áticassãoi mpor t
ant espar aapr ivacidade, porém eu
creioqueexi steumasabedor i
asut ilnoconsel hodeJesuspar a
orarmosem um l ugari sol ado.Quandoest el ocal éencon¬t radoe
começaaserusadocom r egular idade,cria-seum ambi ¬ent e
espirit
ual aor edordel e.Seuespaçodeor ação, mesmoquesej aa
l
av anderia,tor na-separ av ocêoqueoj ardim doGet sêmani tornou-
separ aJesus—umaár easagr ada, olugarem queDeusse
encont racom v ocê.
Cr
ieum ambi
ent
eespeci
al
Sej
amossi
ncer
os
Or
ecom ocor
ação
Or
eespeci
fi
cament
e
Ref
let
irsobr
eseut
empocom Deus
Aci
madet
udo,
ore!
Jásepassaram quase15anosdesdequecomeceiaanotar
re¬f
lexõessobr
eomeudi a.Em poucot
empopasseiaescrev
er
minhaor açãoeal ê-lapar aDeus.Tenhosi doabençoadodemui tas
manei rasporhav ermedi sci plinado.Aj udaamecon¬cent rar.Eu
nãoiamui toal ém de" Quer idoDeus"emeupensa¬ment odesv iav a-
separ aapessoacom quem i ameencont rarnahor adoal moço,
paraar euni ãodedi retor i
a, par aoquemi nhaf amí li
ai ri
af azer
depoi sdoj ant ar .Quandoest ouescr ev endo, ébem mai sfáci l
mant eradi reção.Escr ev ert ambém meobr i
gaaserespecí fico;
gener ali
dadesnãof icam bem nopapel .Aj uda- meav erquando
Deusr espondeasor ações.
Aof i
nal decadamêseul eiomeudi áriodeor açãoev ejoondeDeus
operoumi l
agr es.Sempr equemi nhaf éenf raquece, pegomeudi ário
econt empl opr ov asdequeDeusest ár espondendoasmi nhas
orações.Sesoucapazdel istaral gumasr espost asaor ações
especí fi
casdej anei ro, sint o-memai spr epar adopar aconf iarem
Deusem f ev erei ro.
Escrev omi nhasor açõest odososdi as; nãot enhosi docapazde
crescerem mi nhav i
dadeor açãodeout r
amanei ra.Exper i¬ment ee
vejaoquef unci onamel horpar av ocê.Exper i
ment e,nopr incípi o,
anotarsuasor açõesumav ezporsemana.Sev ocêacharqueaj uda,
aument eaf requênci a.Casonãosej aseuest i¬l
oeoabor reça,
descubr aout roj eitoquesej amai sef icient epar av ocê.
Qualquerquesej aadi scipl inaescol hi dapar aauxi li
á-lo,pra- ti
que- a
orandocomoJesusensi nou.Tor nesuasor açõesr egul a¬res,
parti
cul ar es, si ncer aseespecí ficas.
Lembr e-sedequeopoderpr evalecent edeDeusél i
beradopor
i
ntermédi odaor ação.El eest ái nteressadoem v ocêeem suas
necessi dades.Époder osopar asat isfazerqual querneces¬si dadee
oest áconv idandopar aor ar .OFi lhodel e, Jesus, oespeci alist aem
oração, dei xoui nst ruçõespar aquev ocêsai bacomoor ar.
Paraqueomi l
agr edaor açãocomeceaoper arem nossasv idas
precisamosf azersoment eumacoi sa: or ar.Eupossoes¬cr ev er
sobreor ação, v ocêpodel erar espei toeat éempr estarmeul ivroa
um ami go.Mai scedooumai st arde, por ém, temosqueor ar.Ent ão,
esóent ão, começar emosav i
vermoment oamoment onapr esença
deDeus.
6
Um Padr
ãodeOr
ação
Vocêr esolv euquej áéhor adeent r
arem f ormaepôs- seapr ocur ar
umaacademi adegi nást i
ca.Aopassarpel apor ta, um f unci onár ioo
cumpr iment aeol ev apar aconhecerol ocal ,most randoos
equipament osdeúl timager ação.Nof inal ,eleper gunt a: "Querque
façamosum pl anodeexer cíciospar av ocê? "
Aest aalturav ocêj áest áapont odedesi stir
.Exer citar-senos
equipament oséumacoi sa.Segui rum pl anoest abel ecidoj áé
diferente.Per cebendosuahesi t
ação, of unci onár i
oexpl i
ca: "Você
precisadeum pl anopar at rabalhart odososmúscul osdema¬nei ra
adequada, par acont rolarquant asr epetiçõescom det er¬mi nado
pesof oram f eitas, fazerum gr áfi
codeseuspr ogressoseev it
arum
desequi líbrio."
Olhandoaor edor ,vocênot asér iosexempl osdedesequi lí
brio.Um
monst rodemúscul ossal i
ent esv em sai ndodasal ademuscul ação.
Aindausandooci ntur ãocom pesos, elet ropeçaer espir aof egant e
algumasv ezespel api sta, antesdev oltar ,agr a¬deci do, aoambi ente
fami li
ar.Em segui dav ocêv êum r apazdesl izar ,sem esf or ço, na
pista.Ébem pr ováv el queel efaçadezqui l
ômet r
ospordi amas,
pelaapar ênci adeseut órax, éaesposaquet em queabr i
rov idrode
azeitonasecar regarast oraspar aal areira.
Ospr ofessor esdegi nást icasabem quesem um pl ano
cuida¬dosament eel abor ado, todosnóschegar emosao
desequi líbriof í
sico.I st opor quenossat endênci aéf azeroque
gost amosedei xardel adooqueédi f
ícil,desagr adáv elou
desconheci do.
Um model
opar
aor
ação
Desenvol
verocondicionamentodaoraçãoécomodesenv olv
ero
condi
ci
onamentofísico: pr
eci
samosdeum modeloparaev i
¬tarque
cai
amosnodesequi l
íbrio.Sem umarot
ina,
ébem pro¬vável
que
sej
amospegosnaar madi l
hado"Deus,
porfav
or"
."Deus,porfavor
,
meaj ude; Deus, porf av or,medê; Deus, porf avor ,
mepr ot ej
a; Deus,
porf av or,dêum j eitoni sto.
"
Ocasi onal ment eat i
ramosal gunsagr adeci ment osem di reçãoao
céu, quandoper cebemosqueDeusper mi tiuqueal gumascoi sas
boassur gissem em nossocami nho.Umav ezouout ra,caso
sejamospegoscom abocanabot i
j
a, chegamosat éacon¬f essar
um l apsomoment âneodeat i
tude.E, nosmoment osem quenos
sent i
mosmui toespi r
ituais,acr escent amosum poucodeador ação
àsnossasor ações—massósehouv eror i
entaçãodoEspí r
ito
Sant o.
Seest oupar ecendoi rônico, éapenaspor queeusei tudoar espei t
o
deor açãodesequi librada—souum v erdadei ropr ofi
s¬sional nesta
área.Porexper iênci apr ópria, seiparaondeaor a¬ção
desequi li
bradal ev a.Per cebendoopoucocasoeoaspect o
unilateral denossasor ações, começamosanossent irculpadosem
rel
açãoàor ação.Acul paconduzaomedoque, porsuav ez,levaà
ausênci adeor ação.Quandooor arnosf azsent irculpa,logo, l
ogo
deixamosdeor ar.
Casoi stot enhaacont ecidocom v ocê, j
áéhor adeest abeleceruma
roti
nadeor ação.
Vouapr esent ar-
lheum model oasersegui do.Nãoéoúni comodel o,
nem omai sper feito,masémui t
obom ev em sendousadoháanos
nomei oev angél ico.Éequi l
ibr adoef ácildeusar .Vocêsópr ecisa
l
embr arqueapal av raACAS, um acr ósticodequat r
ol et
ras,signifi
ca
ador ação, confissão, agr adeci ment oesúpl i
ca.
Ador
ação:
Ent
randoem t
err
enosant
o
Comoador
araDeus
Conf
issão:
Nomeandonossospecados
Aconf i
ssãoé,provavelmente,aáreamai snegli
genciada
atual
¬ment eem nossaor açãoasós.Ouv imos,muitasvezes,
pessoasorandoassim, em públi
co:"Senhor,per
doanossosmui tos
pe¬cados."
Amai ori
adenósor adamesmamanei r
aquandoest áasós.
Jogamost odososnossospecadosem umapi l
ha,sem prestar
muitaatençãoneles,epedimos:"Senhor,porfavor,cubr
aest e
montedesuj ei
ra.
"
Abordarassim aconfissãoéumat r
emendaf alt
adecompr o¬misso.
Quandoeuamont ootodososmeuspecadoseoscon¬f essoem
massa, nãoét ãodolorosoouv er gonhoso.Se, por
ém, voutir
ando
um porum dapi lhaeoschamopel onome, ahis¬tóriaéout r
a.
Resolvique,em minhasor ações, euirial
idarespecif
icament ecom
opecado.Porexempl o:"Eudi ssequehav ia900car rosno
estacionamento,masnar ealidadehav i
asó600.Foi umamen¬t ir
ae,
portanto,soument i
roso.Peçoper dãoporserment i
ro¬so."
Ou, em vezdeadmi ti
rqueeunãohav i
asidobom mar ido,eudir
ia:
"Hoje,proposi
tadament e,eur esolv i
seregoísta,i
nsensí ¬vele
desatencioso.Foiumadeci sãocal culada.Passeipelapor ¬ta
pensando: Nãov ouajudá-laest anoi t
e.Foium diacansat ivoe
mer eçofazerdomeuj eit
o.Pr ecisodoseuper dãopar aopeca¬do
doegoí smo."
Quem épecador
?
Osbenef
íci
osdaconf
issão
Açãodegr
aças:
Expr
essandogr
ati
dão
NoSal mo103. 2,lemos: "Bendi ze, ómi nhaal ma, aoSenhorenãot e
esqueçasdenem um sódeseusbenef í
ci os."Paul oes¬cr eveem 1
Tessal oni censes5. 18: "Em t udo, dai graças, porqueest aéa
vontadedeDeusem Cr ist oJesuspar aconv osco. "
Algunsdenósai ndanãof i
zemosumadi sti
nçãomui t
osi m¬pl es.Há
umadi fer ençaent resent i
r-segr atoeexpr essargr at i¬dão.O
cl
ássi coensi noaest er espei t
o, encont radoem Lucas17. 11-19,
contaahi st ór i
adosdezl epr ososquef or am cur ados.Quant os
deles,v ocêi magi na, sent i
ram- sei mensament egr at osaose
afastar em deJesus, cur adosdeum mal incurável, repug¬nant e,
socialment esegr egador ?Sem dúv idaal guma, osdez.Quant os, no
entanto, v ol t
ar am, jogar am- seaospésdeJesuseagr adecer am?
Apenasum.
Nest ahi st óriat emosum v islumbr edasemoçõesdeCr isto.El ese
comov eu: pr i
mei ro, desapont ando- secom osquesent i¬r am- se
gratos, masnãot iveram t empodeexpr essaressagr ati¬dãoe, em
seguida, sat isfaçãocom aquel equev oltoupar adi zerobr igado.
Pais,v ocêssabem comoéquandoum f il
hoagr adeceal gumacoi sa
espont aneament e.Cer tov er ãol evei meuf i
lhoToddàf ei ¬r ado
muni cípio.Nósnosdi vertimosnopar quee, nav oltapar acasa,
cansado, meuf i
lhinhodor mi unobancodet rásdocar ro.Depoi sde
algunsqui lômet r
os, por ém, elemeabr açou: "
Papai ,mui t oobr i
gado
pormel ev aràf eira."
Aspal av rasdel emecomov eram demai sequasev oltei par aum
segundot ur no!Deusénossopai eEl et ambém seent er ne¬ce
quandoexpr essamosnossagr ati
dão.
Euagr adeçoaDeust odososdi asporquat rot i
posdebên¬çãos:
oraçõesr espondi das, bênçãosespi r
ituais, bênçãosr elaci onai se
bênçãosmat eri
ais.Quaset udoem mi nhav i
dacabeem umadest as
categor ias.Quandot ermi nodemenci onart odasasbênçãos, est ou
prontopar av olt
aràador açãoport udooqueDeust em f eitopor
mi m.
Súpl
i
ca:
Pedi
ndosocor
ro
Entãochegouomoment odasúpli
ca—aspet ições.Em Fi
l
ipenses
4.6lemos:"
Em tudo,por
ém,sej
am conhecidas,di¬ant
edeDeus, as
vossaspeti
ções,pel
aoraçãoepel
asúplica,com açõesdegr aças.
"
Sev ocêj áoador ou, conf essouseuspecadoseagr adeceupor
todasasdádi vas, j
áest ápr ont opar acont ar -l
hesuanecessi dade.
Coi saal gumaégr andedemai spar aDeussol uci onarenadaé
pequenodemai squenãodesper t
eoi nteressedel e.Ai ndaassi m,
porv ezesquest ionosemeuspedi dossãol egí timos.En¬t ão, sou
honest ocom Deusedi go: "Senhor ,nãosei set enhoodi r
eitode
pedi rtal coi sa.Nãosei comoor arar espei todi sto.Ent regoest e
assunt oat i eseoSenhormedi ssercomoor ar ,vouor arcomoo
Senhorquer ."
Deushonr aumaor açãocomoest a.Em Ti ago, lemos: "Se, por ém,
algum dev ósnecessi tadesabedor ia,peça- aaDeus, queat odosdá
l
iber alment eenadal hesi mpr oper a; eser -lhe- áconcedi da"(Ti ago
1.5) .
Em out rasocasi ões, quandopensoquesei comoor ar ,digo: "Deus,
éassi m quemeucor açãodesej aquesej ar esol vidoeeugost ari
a
mui t
oqueoSenhormeat endesse.Casot eupl anosej aout r
o, não
ser eieuai mpedi -l
o.OSenhorquerquemi nhassúpl icassej am
conheci daseéoqueest ouf azendo.Se, por ém, oqueest ou
pedi ndonãof orumaboadádi v a,senãoéomo¬ment ocer to, se
nãoest oupr epar adopar ar ecebê- lo, t
udobem.Teuscami nhossão
mai saltosqueosmeuset euspensament osmai sal tosdoqueos
meus.Set euspl anosf orem di ferent es, segui rei ot eucami nho. "
Eudi vi
domi nhaspet içõesem cat egor ias: mi nist ério, pesso¬as,
famí liaepessoai s.
Quant oaomi nist ério, oropel aequi pepast or al,pel ospr ogra¬mas
deconst rução, peloscul t
oseport odososmi ni stériosdenossa
i
gr eja.Or opar aque, pori nter médi odonossomi nistér io,Deust r
aga
pessoaspar asi ,conf rontando- ascom oCr istov ivoer esgatando- as
dov az i
o, daal ienaçãoedoi nfer no.
Quant oapessoas, oropori rmãosei rmãsquesãol í
der escr istãos,
diáconos, pel oconsel hoeosdoent es.Or opel osque, nomeu
círculodeami gos, encont ram- seaf ast adosdeDeus, par aque
sejam r est aur adosporEl emesmo.
Quant oàf amí li
a, or opel omeucasament oepel osmeusf i¬lhos.
PeçoaDeusquef açademi m um mar i
dopi edoso, par aqueme
auxi li
enasdeci sõesr ef erentesaf inanças, educação, períodode
férias.
E,quant oapessoai s,or osobr emeucar áter .Di go: "Deus, quer oser
mai sreto.Sej aoquef orqueoSenhorpr eci sef azerem mi nhav ida
paratransfor
marmeucar áter
,faça-o.Eudesejoserconf or
mea
i
magem deCr isto.
"
Divi
dasuaspet i
çõesem quantascat egori
asforem necessári¬as
paraseadequaraoseuobj eti
voe, depois,
guardeumal i
stados
pedidospelosquaisorou.Depoi sdeumast r
êssemanas, r
eleiaa
l
ist
a.Descubr aoqueDeusj áfez.Em mui t
oscasos, vocêficará
marav i
lhado.
ACASeor
açõesescr
it
as
Começando
Nãopr
est
eat
ençãonamont
anha
Esteéopr i
meir
opri
ncípi
o:af évem pel
oolharpar aDeus,nãopar
a
amont anha.
Háalgunsanos, um membrodocor aldami nhaigrej
aeeuf omos
convidadosporum lí
dercri
stãoparairaosul daíndi
a.Ali
nos
reuni
ríamosaum grupodemi ni
stér
iocompost oporpessoasde
diver
sasr egi
õesdosEstadosUnidos.Foi-
nosdi t
oqueDeusnos
usar iapar aal cançarpar aCr istomuçul manos, hindusepessoas
sem r eligião.Todosnósnossent i
moschama¬dosporDeuspar ai r,
embor asem saberoquenosaguar dav a.
Aochegar mos, ol íderi ndi anonosconv idoupar airasuacasa.No
decor rerdosdi as, falou- nosdeseumi nistério.
Opai del e,or adorel íderdi nâmi co, hav iainiciadoami ssãoem uma
regiãodedomí niohi ndu.Cer todia, um l í
derhi ndupedi uaseupai
queor asse.Ansi osopar aor arcom ohomem, naesper ançadel ev á-
l
oaCr isto, aquel ecr ist ãoconduzi u- oaumasal apar ti
cular,aj oelhou
-secom el e, fechouosol hosepôs- seaor ar.Enquant oor av a,o
hindut irouumaf acadar oupaeapunhal ou- or epet idasv ezes.
Meuami go, ouv indoosgr i
tosdopai , cor r
euem seuaux íl
io.Tomou-
onosbr aços, enquant oosangueseespal hav apel oassoal hoda
cabana.Tr êsdi asdepoi s, opai mor reu.Em seul eit
odemor te,falou
aof i
lho: "Di ga, porf av or ,àquel ehomem, queel eest áper¬doado.
Cui dedesuamãeecont inuecom est emi nistér i
o.Façaoquef or
necessár iopar aganharpessoaspar aCr isto."
Com mai scor agem ef édoqueamai or i
adaspessoasj amai s
sonhar iaem obt er, est ehomem deDeusobedeceu.Hámai sde
vinteanosv em t rabal handocom f ervori nacr edi tável.Fundoumai s
decem i gr ejas, umacl ínicamédi ca, além dev áriost i
posde
mi nistér ios.
Todoano, ger alment eem f ev er ei
ro, eleal ugaum enor mepar ¬que,
mont aum pal coeum si st emadesom i mpr ov isados, pen¬dur a
algumasl âmpadasedi riger euni õesev angel ísticasdur an¬t euma
semana.Fazpubl i
ci dadedasr euniõespori nt er médi odecar tazese
alto-fal antesport odaaci dade.Aspessoasacor ¬rem aosmi lhares
esent am- senochão, em f r ent eaopal co, homensdeum l adoe
mul her esecr i
anças, doout ro.
Asr euni õesdanoi tecomeçam às18hor as.Porcer cademei ahor a
elesouv em músi cai nst r
ument algr av ada, segui daporal ¬guns
númer osespeci ai s.Depoi s, vem oser mãodeaqueci men¬t o.
Instrut ivo, prát i
coer elev ant epar aav idadi ária, seuobj eti-voé
most raraosouv intesqueoCr istianismof azsent i
do.
Mai soumenosàs20hor as, mai sdoi snúmer osmusi caissão
apr esent ados, ant esdamensagem pr incipal ,queésempr e
cent radanapessoadeJesusCr i
sto.Opr egadorf alasobr equem
eraJesus, oqueEl ef ez, comomor reu, comosuamor tepagao
preçopel opecado, comosuar essur rei çãodápoderàquel esque
colocam suaf éeconf i
ançanel e.
Das21hat é21h30, osouvintes,quersejam hindus,muçul¬manos
ounão- rel
i
giosos,sãoconv idadosacr erem Cr i
sto.Sãochamados
àfrentepar areceberperdão, pur
if
icaçãoev idaeter¬na,depoi
ssão
desafiadosaabandonarout rosdeusesousi st
e¬mar eli
giosoque
tr
ouxer am consigoparaar eunião,eacol ocarféeconf i
ança
soment eem Jesus.
Umami
ssãoassust
ador
anaí
ndi
a
Gr
andeéat
uaf
idel
i
dade
Mudançadedi
reção
Épr
eci
sosegui
rem f
rent
e
Osegundopr i
ncípiodaf équer emov emont anhaséosegui nte:
Deusnosconcedef éàmedi daem quecami nhamoscom El e.
Um r el
atodoAnt i
goTest ament oilustramui tobem est epr i
n¬cí pi
o.
Em Josué3, osisr ael
it
asest ãoacampadosnamar gem dor io
Jordão.Quar entaanosant es,eleshav i
am escapado
miraculosament edoEgi to.Dur ant eumager açãohav i
am
vaguea¬doporum deser toár i
doet odasassuasnecessi dades
haviam si dosupr idasporDeus.Agor aav i
stavam Canaã, aTer ra
Promet ida, mast inham um gr andepr oblema: um r iobem nomei o
docami ¬nho, sem sabercomoat ravessá-lo.Parapi or
arasi tuação,
eraaest açãodaschei aset odososl ugar esbai xosnãodav am
passa¬gem.Aságuaser am pr ofundas, turbulentaseameaçador as.
Deuspoder i
a,com f aci
lidade, fazeror i
obai xardiant edosol hos
deles.Oul ançarumapont eat éoout rolado.Cont udonãoof ez.El
e
deuest ranhasor densaJosué, paraquef ossem t ransmi t
idasao
acampament o.
Primeiro, osof i
ciaisordenar am queopov onãot irasseosol hosda
arcadaal iança.Assi m queossacer dot escomeçassem al ev á-l
a,
dever i
am segui -l
os.
Segundo, Josuédi zaopov oquemar avilhasi r
iam acont ecer.
Terceiro, Josuémandouossacer dotesl evarem aar caatéa
mar
gem dor
io,
ondedev
eri
am par
ar.
Dêopr
imei
ropasso
Mov
a-se,
mont
anha
Comof azerumaoraçãotãochei
adeféapontodemov eruma
montanha?Tr ansf
eri
ndooolhardotamanhodamont anhaparaa
sufi
ci
ênci adequem podemov ê-
laedandoum passoàf r
ent
e,em
obediência.Àmedidaquevocêandacom Deus,suaféirácr
escer
,
suaconf iançaaument ar áesuaor açãot erápoder .
Enquant oosf il
hosdeI srael seencont ravam acampadosàmar gem
daTer raPr omet i
da, dozeespi assãoenv iadospar aexpl orá-la.Dez
voltaram cont ando: "Éinacr edit áv el otamanhodasci dades, dos
exér citos, dosgi gant es.Émel horpr ocurarmosout rol ugar."
Doi sv olt aram di zendo: "ODeusqueéf i
elpr omet euquenosdar i
aa
terra, assi m, vamosnaf or çadel e."
Dezv iram ot amanhodamont anhaeseacov ardaram; ape¬nasdoi s
olhar am par aasuf iciênci adequem époder osopar amov er
mont anhasesedi spuser am asegui radiant e( vejaor e¬latoem
Númer os13) .
Ossol dadosdeI srael seencont rav am em um mont eaci mado
campodebat al
haeocampeãoGol ias,ogi gant edosf i
li
steus,
gabando- se, saiupar aint i
mi dá- l
os.Ossol dadosseassust ar am:
"Nãov amosdescerpar alutarcom el e.Eletem quaset rêsmet r
os
deal tur a!Ol hem suaar madur a!Vej am sual ança!Nãoquer oser
espet adoporel a. "
Dav i,opast oradol escent e,obser v ouocampoedi sse: "Olhem para
ot amanhodonossoDeus.Dei xem- mei r
!"(v ejaor elat oem 1
Samuel 17) .
Porcer t
ocadaserhumanoseencont r
aàsombr ade, pelomenos,
umamont anhaquenãoconseguemov er:um hábi todest r
utivo,
umaf alhadecar áter ,um casament oouum empr e¬goi nsupor t
ável,
um pr obl emaf i
nancei ro,umai ncapaci dadef ísica.Qual éasua
mont anhai rremov í
v el?Vocêest áàsombr adel ahát antot empo
quej áseacost umouàescur i
dão?Quandot er minadeor ar,pensa:
Dequeadi ant a?
Euodesaf ioamudarof ocodasuaor ação.Nãogast emui totempo
descr ev endosuamont anhapar aoSenhor .El eaconhe¬ce.
Direci onesuaat ençãonaquel equeécapazdemov ermon¬t anhas-
focal i
zeem suagl ór ia,em seupodereem suaf i
deli¬dade.Depoi s
comeceaandarpel af é, seguindoaor i
entaçãodel eev ejaa
mont anhaseaf astar .
8
ADordaOr
açãoNãoRespondi
da
Quaset odasemanaal guém met elefonaoumepr ocuranai gre¬ja
paraper gunt ar :
—Bi l
l,nãof oi Jesusquem di sse: Pedi edar -
se-vos- á,buscai e
achar eis,bat ei eabr ir
-se- vos-á?
Comoeunãonasci ontem esei mui t
obem qual or umoqueest e
ti
podeconv ersacost umat omar ,ev i
toumadi scussãot eo¬lógicaa
respei todaspal avrasdeJesusem Mat eus7. 7eper gun¬tol ogo:
—Meuami go, sobreoquev ocêt em or adoeest ácom medoque
Deusnãor esponda?Vamosdi retoàr aizdopr oblema.
Éimpr essionant eonúmer odev ezesem queest ar espost aprovoca
um ext r
av asament osincer odef rustraçãoeper plexi¬dade.
•Tenhoor adopar aquemeumar i
dopar edebeber ,enanoi t
e
passadael ev olt
oupar acasabêbado.
•Tenhoor adoporum empr ego, masni nguém quercont r
at arum
gerent edemei a-i
dade.
•Tenhoor adopel oprobl emadedepr essãodemi nhaesposa, e
agor ael aest áameaçandosesui ci
dar .
Asl ament açõescont i
nuam, semanaapóssemana, mêsapósmês,
anoapósano.Éi ncont áv elonúmer odepessoasquet e¬nho
aconsel hadosobr eomi stéri
oou, t
alvez, maispr ecisamen¬t e,a
agoni a,daor açãonãor espondi da.Osquemai ssof rem sãoaquel es
quer ealment ecr êem queaor açãomov emont anhas.
Noaconsel hament opar t i
cularcom pessoasper tur badaspornão
verem suasor açõesr espondi das, util
izoum pequenoesbooque
tomei empr est adodeum past orami go:
•Seéum pedi doer rado, Deusdi z"não" .
•Senãoéomoment ocer to, Deusdi z"calma" .
•Sev ocêest áer rado, Deusdi z"cresça" .
•Masseopedi do,omoment oev ocêest ãocertos, Deusdi z"siga"
!
Ver emososdoi sprimei rospr oblemas—pedi dosemoment o
errados—nest ecapí t
ul o, deixandoot erceir
opar aocapí tulo
segui nte,par aquepossamosanal i
sá- lodetalhadament e.
Pedi
dosi
mpr
ópr
ios
Em pr i
mei r
ol ugar , seopedi doéer r ado, Deusdi z"não" .Al guns
pedi dosdeor ação, mesmosebem i ntencionados, sãoi mpr ópr i¬os.
Osdi scípul osdeJesust ambém f i
zer am pet i
çõest olas.At éost rês
quel heer am mai spr óxi mos: Pedr o, JoãoeTi ago.
Cer tav ez, estest r
êsf amososdi scí pul osacompanhar am Je¬susao
topodeumamont anha.Desúbi to, agl óriadeDeusdesceusobr e
Jesus, eMoi séseEl iassur giram aol adodel e.Cont empl andoo
espl endordeDeusapoucosmet rosdeondeseencont rav am,
Pedr o, TiagoeJoãoseaf ast aram, at er
roriza¬dos.Pedr o, ent ão,
teveumabr i
lhant ei déia.Em umat raduçãol i
vre, opedi doser iamai s
oumenosassi m: "Jesus, vamoscons¬t ruirum abr i
goaqui para
você, Moi séseEl i
as.Fi caremosf el i¬zesem per maneceraqui na
mont anhacom v ocês, desf rutandodesuagl ór i
a."
Ar espost ai medi at adeJesusf oi não; umanuv em espessaos
env olveu, cor tandoaconv ersa.Jesuseosdi scí pulosai ndat i¬nham
um t rabal hoaf azernapl anície, ondev ivi
aopov o.Nãopodi am
permanecernamont anha.Opedi dodePedr of oi i
m¬pr ópr ioe
Jesusnãoi riaconcedê- l
o.( Vejaor elatocompl etoem Mat eus17. 1-
8;Mar cos9. 2-8; Lucas9. 28-36. )
Umaout r
av ez, TiagoeJoão, j
unt ament ecom amãedel es,
pergunt aram aJesussepoder iam r eser varosdoi smel hor es
l
ugar esem seur eino.El esnãoquer iam apenasenxer garme¬l hor ,
quer iam serospr incipai sexecut iv osdeJesus." Não"- Ele
respondeu." Vocêsnãosabem oqueest ãopedi ndo.Hav er ámui ta
doresof riment oem meur einoant esquemi nhagl óriasej ar ev elada.
Além domai s, osl ugar esdehonr aj áest ãor eser ¬vados."
Em out raspal av r
as" seupedi doéi mpr ópr i
oenãoser áat en¬di do" .
(Or elatoencont ra-ser egist r
adoem Mat eus20. 20-23; Mar cos10. 35
-40).
Par ecequeTi agoeJoãot inham umaquedapar apedi rcoi sas
erradas.Al gum t empodepoi sdat ransf i
gur ação, Jesuseos
dis¬cí pulosnãot iver am per mi ssãopar aent r
arem umaal dei ade
samar itanos.Ocont rat empoi rritou- ost ant oqueel espedi ram a
Jesuspar adest ruiraal deiacom f ogodocéu.Mai sumav ezJesus
negouopedi dodel es.Nav erdade, censur ou-ospori sto( v ejaLucas
9.51- 56) .
Amor
osodemai
spar
adi
zersi
m
Seosdi scípul osf oram capazesdef azerpedi doser rados, pedi ¬dos
parasat isfazerasi mesmos, visiv elment emat er ialist as, i
mat uros,
depoucoal cance, nóst ambém somos.Fel i
zment enossoDeusnos
amademai spar adi zersi m apedi dosi mpr ópr i
¬os.El er esponder á
oraçõessemel hant es, masdi ránão.Eunãodesej ar iaum Deusque
agissedi ferent e.Numaper cepçãot ardia,euagr adeçoaDeuspor
respondernãoàsor açõesque, naépoca, pareci am apr opriadas.
Recor doumav ezquandomi nhai grejaest avapr ocur andopr eencher
um car goi mpor tant enaequi pe.Comogr upo, vínhamosor andohá
anospar aqueDeusmost rasseapessoacer tapar aat enderàquel a
necessi dade.Ent ãot odosnós, aomesmot empo, pensamosem
alguém quepar eci asobmedi dapar aocar go.Per gunt amosaDeus
seapessoaer aaquel aquepr ocur áv amos, econcor da¬mosque
dever íamoscont at á-lapel af é.
Fuicomi ssionadopel osdi áconospar aencont rá-laeper gun¬t arse
estav adi spost aaf azerpar tedenossaequi pe.Lev ei-aaum
restaur ant eeal moçamosj unt os.Euor avaot empot odo: "
Senhor ,
devoper gunt ar-lheagor a?Éomoment o?OSenhorsabeoquant o
precisamosdeumapessoapar al i
der arnest aár ea. "
Quandoeuest av apr est esaf azeroconv ite,tornou- secl aropar a
mi m queDeusest av adi zendo: "
Não, nãoper gunt eael e."
Eunãosabi apor que, maspel agr açadeDeusr esol v i nãol ançaro
conv ite.Aot érmi nodoal moço, ohomem per gunt ou:
—Vocêdesej aconv er sarcomi gosobr ealgum out roassunt o?
—Não.Foi mui tobom r evê- l
o.
Voltei econt ei aosdi áconosqueeunãopudef alarda
opor tu¬ni dadedomi nistériopar aaquel ehomem.
Seismesesdepoi ssoubemosquehav i
aum pr obl emanav ida
daquel elíder.Todoomi ni
st ériodel eseesf acelou, eat éhoj eelese
encont radesqual ifi
cadopar aocar go.Of atot eriav indoàl uzem
nossacongr egação, eDeusser i
adesonr adoem nossomei o.
Quandoouv i at rági cahi stória, orei em si lêncio: "Obr i¬gado, Jesus,
port ert ãogr andeamorepr eocupaçãopel anossacomuni dade,
pelosnossosdi áconosepel anossaequi pe, par aexat ament edi zer
não."
Ai
mpor
tânci
adamot
ivação
Agl
óri
adeDeusouami
nha?
Ai
ndanão
Conf
iandonoPai
Meupi
orpr
obl
ema
Eu,
um pr
obl
ema?
Aoraçãorespondidarealmentememot iv
a.Faz-mesent ircomo
Moisésnomont ecom obraçoerguido,conduzindoabat alhapor
meiodesuasor ações.Quandomi nhasor açõestêm result
a¬dos
vi
sívei
s,égostosoorar.
Em contr
aste,minhavidadeoraçãoaf undaquandoest ouor ando
di
li
gente,f
ervorosaeconfiant
ement e,sem notardi
fe¬rençaalguma.
Nadaémai sdesani madordoqueumasér i
edeor açõesnão
respondi das.Vocêt el
ef onapar aocéuenãoen¬cont r
ani nguém em
casa.Ast ropasest ãosendomassacr adasdi antedeseusol hos,é
comosev ocêt ivesseabai xadoosbr a¬ços, dizendo: "Nãoadi anta
nada."
Paracadaor açãonãor espondi da, éimpor tantev erifi
cart rês
obstácul ospossí vei s.Noúl timocapí tulov i
mososdoi smai ores
mot i
vospel osquai sasor açõesnãosãor espondi das: opedi do
i
mpr ópr i
oeomoment oi nadequado.Sev ocêseencont radian¬te
deumal ongal i
stadeor açõesnãor espondi das,ébom pr es¬tar
atençãoaot erceiroempeci lho: tal
vezhaj aum pr obl emanav idada
pessoaqueest áor ando.
Époucopr ov ável quet odososseuspedi dossej am i mpr ópri¬os,
embor aal gunspossam ser .Époucopr ováv elqueseumo¬ment o
sejasempr ei nadequado, embor aàsv ezesv ocêpossaest ar
i
nsistindoum poucodemai s.Omai spr ováv eléqueal ¬gum
problemaem suav idaest ejabl oqueandosuasor ações, mesmoas
maisj ustas.
Aindaassi m, quandoasor açõesnãosãor espondi das, amai ori
a
daspessoasquersaberoqueest áer radocom Deus.Éar eação
humananor mal .Émui tomai sf ácil
cul parDeusdoqueol harno
espelhoedi zer :"Tal vezeusej aopr oblema. "
Nav erdade, dasmi lhar esdepessoasqueaconsel hei sobr eo
mistériodaor açãonãor espondi da,apenasal gumasper gunta¬ram:
"Vocêachaqueeupossoseroobst ácul opar aomi l
agr epeloqual
venhoor ando? "
Pedicer tav ezaum gr upodel íderesdei grejaqueanot assem
mot i
vosbí bli
cospar aor açõesnãor espondi das.Amai orpar tedos
mot i
vosl istadosencont rav am- senest atercei r
acat egoria:
pro¬blemasnav i
dadapessoaqueest áor ando.Chamoest es
mot i
vosdedest ruidor esdeor ação.Vej amosal gunsdosmai s
i
mpor tantes.
Tudo,
menosor
ação
Assí
duo,
fer
vor
osoeper
sist
ent
e
Cont
ami
nadopel
oengano
Rel
aci
onament
osdest
ruí
dos
Ot ercei r
odest r
uidordeor açõeséoconf li
tonãor esol vidoem um
relacionament o.Em Mat eus5. 23- 24, lemos: "Se, pois, aot razeres
aoal tarat uaof erta, alitel embr aresdequet eui rmãot em al guma
coisacont rat i
,deixaper ant eoal t
arat uaof er t
a, vai primei ro
reconci li
ar-tecom t eui rmão; e, ent ão, v ol t
ando, fazeat uaof er
ta. "
Em 1Pedr o3. 7est epr incípi oéampl iado: "Mar idos, v ós,
i
gual ¬ment e,vivei av i
dacomum dol ar , com di scer niment o; e,tendo
consi der açãopar acom av ossamul hercomopar temai sfrágil,
tratai-acom di gnidade, por quesoi s, junt ament e, herdei rosda
mesmagr açadev i
da, par aquenãosei nt errompam asv ossas
orações. "
Amai or i
adenósnãoav aliaoquant oDeusest áempenhadoem
edificaremant erumacomuni dadedeamor ,umaf amí li
a.Por
adoção, fazemospar tedaf amí l
iadeDeuseév ont adedel eque
nossor elacionament ocom El esej at ransmi tidoem nosso
relacionament ocom out raspessoas.Fazerobem par anossos
i
rmãosei r
mãs, écomof azerobem par aopr ópr ioJesus( Mat eus
25.31- 46).ComoDeusnosper doou, dev emosper doarosou¬t ros
(Efési os4. 32; Colossenses3. 13) .
Nãohápor queor arseest amosv ivendoem conf li
tocom um
membr odaf amí l
ia, um col egadet rabal ho, um v izinho, um ami go.
"Aquel equedi zest arnal uzeodei aaseui rmão, atéagor a,est ánas
trevas"( 1João2. 9) .Deusv ai ouv irquandov ocêf orpar aal uz,
conf essarospecadosquel ev ar am v ocêeaout rapessoaase
desent ender em, et ent arr eat aror elaci onament o.
Écl aroquenem sempr eépossí vel repar arum r elacionamen¬t o.
Em Romanos12. 18, l
emos: "sepossí vel ,quant odependerdev ós,
tendepazcom t odososhomens" .Àsv ezesaout r
apessoapr ef er
e
cont inuarem conf litoaacei tarseupedi dodedescul pas.Casoi sto
acont eça, exami neseucor ação.Vocêt ent ousi ncer ament e
restaur aror elacionament oouest águar dan¬doal gumacoi sa?
Vocêquermesmoar estaur açãooupr ef erecul paroout roedei xar
queor ompi ment ocont inue?Sesuat ent ati
v afoi sincer aehonest a,
Deusnãoper mi ti
ráqueor elaci ¬onament odest ruídoi nt err
ompa
suasorações.Se,por
ém, suatentati
vadereconcil
i
açãofoi
pel
a
metadeepar abenefí
ciopró¬pri
o,tentedenovo,dest
avezpar
a
val
er.
Quer
idoPapai
Noel
Ouv
indoocl
amordopobr
e
Oquintodestr
uidordeoraçõeséaati
tudedi
spl
i
cent
e.Em
Pro¬v
érbios21.13,l
emos:"Oquetapaoouvi
doaocl
amordopobr
e
também clamaráenãoser áouv
ido.
"
Háum l i
ndot ext onoAnt igoTest ament oar espei t
odest e
des¬t r
uidordeor ações.Osi sr ael itasest avam i magi nandopor que
Deusnãor espondi aàsor açõesdel es.El eshav i
am j ej uadoese
humi l
hado, eEl eai ndanãoouv ia.Vej am oqueEl el hesdi sse, por
i
nt ermédi odopr of eta:
..
.Eisque, nodi aem quej ejuai s, cui dai sdosv ossospr ópr i¬os
i
nt eresseseexi gisquesef açat odoov ossot rabalho.Ei sque
j
ejuai spar acont endaser i
xasepar af er irdescom pu¬nhoi níquo;
j
ejuandoassi m comohoj e,nãosef aráouv i
rav ossav oznoal to.
Ser iaest eoj ejum queescol hi, queohomem um di aaf lij
aasua
alma, i
nclineasuacabeçacomooj uncoeest endadebai xodesi
panodesacoeci nza?Cha¬mar iast uai st ojejum edi aacei táv el
ao
SENHOR?Por v ent ura, nãoéest eoj ejum queescol hi: quesol tesas
l
igadur asdai mpi edade, desf açasasat adur asdaser v idão, deixes
l
ivresosopr imi dosedespedacest odoj ugo?Por vent ur a, nãoé
tam¬bém quer epar t
asot eupãocom of ami nto, er ecol hasem
casaospobr esdesabr igados, e, sev i
resonu, ocubr as, enãot e
escondasdot eusemel hant e?Ent ão, romper áat ual uzcomoaal va,
at uacur abr otar ásem det ença, at uaj ust i¬çai r
áadi ant edet i,ea
glór i
adoSENHORser áat uar et aguar da; então,clamar ás, eo
SENHORt er esponder á; grita¬r ásporsocor ro,eel edi r á: Eis-me
aqui ..
.Isaías58. 3-9.
Deusest áempenhadoem mul tipl icarum pov oquer ef l
itaoseu
car áternest emundo, eest ecar át erdev edemonst rarsempr e
i
nt eresseecompai xãopar acom oaf lito.
Vi,cer tav ez,umacar i
cat ura,r epr esent andocent enasecen¬t enas
depessoasenf ileiradasat éondeav i
st apodi aalcançar , cadauma
delaspensandoamesmacoi sa: Oqueeupossof azer ?Souapenas
umapessoa.
Sendosóumapessoa, vocêpoder ánãosercapazdet ransf or¬mar
omundo.Vocêpoder á,ent retant o, procur arum mei o, pormenor
quesej a,desei nt eressar .Tal v ezsuai gr ejatrabalhecom
distribuiçãodeal i
ment osouexer çaum mi nistéri
ocom
presi di
¬ár ios.Tal vezv ocêt enhacapaci dadepar apr est araj udaaos
quesof r
em com asmi sér i
asmoder nas: desempr ego,
anal fabetis¬mo, alcool ismo, sui cí dio, abusodemenor es.Seseu
ouv idoest áaber topar aoaf li
t o, oouv idodeDeusest ar áaber to
par av ocê.
Um Deusqueépoder
oso
Deusdi
z:"
Vá!
"
Oper
íodosem or
ação
Esquecendo-
nosdeDeus
Umar
oti
nadi
ári
a
Pecadoant
igo
Menospr
ezandoonomedeDeus
Der
rubandoabar
rei
ra
Deusest
ásur
do?
Tal
v ezv
ocêját
enhaestabel
eci
doum momentodeor açãoem sua
rot
inadi
ári
aenãotenhaconsci
ênci
adenenhum pecadoencobert
o
diant edeDeus.Ai ndaassi m, sabequeest áseaf as¬t andodel e.
Encont ra-sepr est esadesi stirdeor ar, por queest ádesani mado,
desi ludi dooumesmodesesper ado.
Vocêor acom f er vorpar aqueseupai sobr ev ivaàci rurgia, eel enão
sobr ev ive;v ocêor apar aqueseuf i
lhoeaesposaser econci li
em e
per maneçam casados, eel esnãoser econci liam; vocêor apar aque
suaempr esar esi st aaum nov oconcor rent e, eel anãor esi ste.
Vocêsabequeseuspecadosf oram conf essadosequeest á
procur andol ev arumav idar et a.Seuspedi dosnãosãoegoí stas.
Agor aqueseupai mor reu, seusf i
lhosest ãodi vorciadosousua
empr esaaf undou, Deusnãopodeest arf al andopar aquev ocê
esper e.Jáémui tot ar depar ai sto.
Pelov isto,aor açãor ealment enãof unci ona.Porquegast aro
fôlego?Seoscéusnãoouv em, seDeusnãocui daounãot em poder
par amudarasi tuação, par aqueor ar?Omel horéenca¬r ara
realidadeepar ardeenganarasi mesmo.
Casov ocêj át enhapassadoporumadecepçãoesmagador aquea
oraçãonãosol ucionou, eéum si ncer osegui dordeCr is¬t o,com
cert ez aj ásef ezest asi ndagações.Eunãot enhoumar espost a
pront apar al hedar .Hácoi sasquenãoser ãoescl ar ecidasdest e
l
adodaet er nidade." Vist oqueandamosporf éenãopel oque
vemos" ,dizoapóst oloPaul oem 2Cor íntios5. 7.
Oquepossol het ransmi tiréoqueJesusdi sseaosdi scípul os
quandoel essesent i
ram desani mados." Di sse- lhesJesusuma
par ábol asobr eodev erdeor arsempr eenuncaesmor ecer ",relat
a
Lucas.Depoi sdecont arapar ábol acomoi lust ração, per ¬gunt ou
Jesus: "Nãof ar áDeusj ust i
çaaosseusescol hidos, queael e
clamam di aenoi te, embor apar eçademor adoem def endê- l
os?
Digo- vosque, depr essa, lhesf aráj ustiça. .
."( Lucas18. 1, 7-8) .
Jesusdi zpar anãoper der mosoâni mo, par aquecont inue¬mosa
orar .OPai nosescut a.El eouv etodasasnossasor ações.El ese
i
mpor tapr of undament ecom t udooquenosaf ligeet em poder
i
limi tadopar adarcabodenossaspr eocupações.Év er¬dadeque
Elenãor espondenossasor açõescomonós, sereshumanos
falí
v ei s,gost aríamos.El edesej a, noent ant o, quenósper sev eremos.
Deusseagr adadenossacompanhi aeest áansi ¬osopar af azero
quef ormel horpar anós.
"
Eucont
inuei
orando"
Háal gunsanost i
vemosum domi ngoespeci al debatismos, quando
mui taspessoasconf i
rmaram publ i
cament esuadeci ¬sãodesegui r
aCr ist o.Pensei quemeucor açãof osseexpl odi rdealegria.Mais
tarde, naescada, depareicom umasenhor aquechor ava.Eunão
consegui aent endercomoer apossí v elal¬guém chor ardepoi sde
umacer i
môni acomoaquel a.Par eiei ndaguei seelaest ava
passandobem.
—Não—f oi aresposta.—Est ouem gr andel uta.Mi nhamãef oi
batizadahoj e.
Ist
oépr oblema?Pensei .
-Or ei porel adi ari
ament enosúl t
imosv inteanos—asenhor a
cont i
nuou, pondo- seachor arout rav ez.
—Eunãoest ouent endendo-r epliquei .
—Est ouchor andopor quecheguei tãoper todedesi sti
r—t ãopert
o
—dedesi stirdeor arporela.Depoi sdeci ncoanos, di
sseami m
mesma: par aquei sto?Deusnãoest áescut ando.Depoi sdedez
anos, pensei :porqueest oudesper diçandoof ôlegolDe¬poi sde
quinzeanos, ponder ei
:oqueest ouf azendoéum absur ¬do.Depoi s
dedezenov eanosmesent i comoumat ola.Achoqueeuapenas
cont i
nuei or ando,apesardemi nhadi mi nutaf é.Eucont inueiorando,
elaent regousuav idaaCr i
stoef oibat i
¬zadahoj e.
Asenhor afezumapausa, fitou-menosol hoseconcl uiu:
— Nuncamai svouduv idardopoderdaor ação.
11
Di
minui
ndooRi
tmo
Vimosv áriosaspect osimpor tantesdaor ação:oconv itegracio¬so
deDeuspar aquenosapr oxi memosdel ecomodeum pai ;seu
poderextraor dinári
opar af azermai sdoquej amai ssonha¬r íamos
em pedir;oshábi t
oseat i
tudesqueJesusnosmandacul ti
v arpara
quepossamosor arcom ef icáci
a; ostópicosquepr ecisamost era
certezadei ncluirem nossasor ações; osmot i
¬vospel osquai sas
oraçõesnem sempr esãor espondi dascomogost aríamos; e
al
gumasr az õespel asquai snossasv idasdeora¬ção, detempos
em t empos, passam porum per í
ododeest i
o.
Estesconheci ment ossobr eaor açãosãoi mpor t
antes, por
ém não
tr
arãonenhum benef íciosenãopar ar
mososuf i
ci
ent eparaor ar.
Além dist
o, mui tosdenósest amosocupadosdemai spar acuidar
denossasaúdeespi ri
tual
.
Mudear
otaçãodest
emot
or
Ocr
ist
ãoaut
ênt
ico
Crist
ianismoaut ênticonãoéapr enderum conj untodedout ri¬nase
depoisandarem cadênci acom out r
aspessoas, t
odasmar chando
domesmoj eit
o.Nãoési mpl esment eum t r
abalhohumani t áriocom
osmenosaf or
tunados.Éum cami nhar ,um cami nharsobr enat ural
com um Deusv iv o,dinâmicoepar ti
ci¬pant e.Porconsegui nte, o
coraçãoeaal madav idacristãéapr enderaouv i
rav ozdeDeuse
desenv olv
eracor agem par af azeroqueEl eordena.
Crist
ãosaut ênticossãopessoasquesemant êm àpar te,at é
mesmodeout roscr i
stãos,comoseouv indoum t ambordi fe¬r ente.
Ocar áterdelespar ecemai sv i
goroso, asi déi
asmai sesti
¬mul antes,
oespí r
itomai sbr ando, acoragem mai or ,ali
derançamai sf or t
e,as
preocupaçõesmai sampl as, acompai xãomai sgenuí na,as
convicçõesmai sconcr etas.Sãof eli
zes, apesardasci r
cunst âncias
di
fíceisemost r
am sabedor iaquenãoadv ém dav idavivi
da.
Cristãosaut ênti
cossãochei osdesur presas.Vocêpodeacharque
estãobem enquadr ados, masel esset ransfor mam em se¬r es
i
mpr ev i
sí veis.Quandoest áaol adodel es,vocêsesent eum t anto
i
nsegur o, sem saberoqueesper arem segui da.Com ot empo,
por ém, vocêdescobr equesuasi déiaseat osi nesper a¬dossão
conf i
áv ei s.
Tudopor queoscr istãosaut ênticost êm um f orterelaciona¬ment o
com oSenhor ,
um r elaci onament oqueér enov adoacadadi a.
Comodi sseosal mi st aar espeitodaspessoaspi edo¬sas: "Ant es,o
seupr azerest ánal ei doSENHOR, enasual ei medi tadedi aede
noite.El eécomoaár v orepl antadaj unt oacor rentedeáguas, que,
nodev idot empo, dáoseuf ruto, ecujaf olhagem nãomur cha. ..
"
(Salmos1. 2-3)
.
Infeli
zment epoucoscr istãoschegam aal cançarest ení vel de
autent icidade; amai oriadel esseencont r
aocupadademai s.O
arqui i
nimi godaaut ent icidadeespi r
it
ual éaat ivi
dade, r
elaci o¬nada
bem deper tocom oqueaBí bl
iachamademundani smo-ent r
arna
roda- vi
v adasexi gênci as, obj et
ivoseat ivi
dadesso¬ci ais,
negl i
genci andoocami nharcom Deus.
Anal i
sandosobqual querpr isma, ocomponent emai si mpor ¬t ante
docr i
st i
ani smoaut ênt icoéot empo.Nãoot empoquesobr a, o
tempoj ogadof or
a, masot empocom qual i
dade.Tem¬popar a
cont empl ação, medi taçãoer efl
ex ão.Sem pr essa, sem i nter rupção.
Um compr
omi
ssopar
adi
minui
ror
it
mo
Um casament oautênti
coexi geomesmot ipodet empo.Mui tos
casament ossãosuperfi
ciais.Omar i
doseconcent r
atotalmenteno
tr
abalho,naexpectati
vadesust entaraaut o- esti
mav acil
an¬t epelo
bom desempenhonaempr esa.Aesposaseconcent ranosf i
lhos,
embor apossa,também, terum empr ego.Assi m,um cruzacom o
outr
onaent r
adadecar r
os, nocorredorenapor adocl
t oset.
Dormem namesmacamaedequandoem quan¬dosent am à
mesmamesa, masnãoexi stemuit aintimidadeent r
eeles.Mor am
j
untos,masnãoseal i
ment am mut uament e.Nãoest ãoenv olvi
dos
em um relaci
onamentov it
al,rev
igorant e,aut ênti
co.
Amai ori
adoscasai sseacomodaem si mpl esment emor arjuntos.
Unspoucos, coraj
osos,fazem quest ãodemai s.Dando-secont ade
quenãoser áfácil
,mesmoassi mr esolv em lutarporum casament o
aut êntico.Sabem quel ev arát empo; talvezt e¬nham queabr i
rmão
deat i
v i
dadesqueconsi der avam i mpor tant es.Reconhecem que
podem pr ecisardeum modopr át i
copar aauxi l
iá-losna
transf ormação: mar carumasaí daespeci al,umacami nhadaà
tardezi nha, menost empocom at elev i
são, umaconv er sadepoi sdo
j
ant ar
.Rasgam asagendas, seneces¬sár io, ecomeçam dozer o,
por queosr esult
adosv al em apena.
Oscr i
st ãos, àsvezes, chegam aest emesmopont ono
relacio¬nament ocom Deus." ...
suf ocadoscom oscui dados,
ri
quezasedel eit
esdav ida...
"(Lucas8. 14) ,per cebem quej ánão
est ãocr escendoeamadur ecendo.Ocami nhardel escom Jesus
pas¬souaum engat inharoupar oudev ez.
Seéassi m quev ocêseencont ra,um di av ocêv aiterquedi zer:
"Chega!Nãov oucont inuarf i
ngindoquesoucr istão.Nãov oumai s
col ocarami nhav i
dacr ist ãnopi l
ot oaut omát i¬co, fazeror ações
sem sent i
doef olhearumaBí bli
anãodei xan¬doqueseus
ensi nament osper mei em ami nhaexi stênci a.Nãov oumai sdi sputar
oj ogomer ament e.Voupagaropr eçoquef ornecessár i
opar aum
aut ênticocami nharcom JesusCr isto."
Oscr i
st ãosqueassumem est ecompr omi ssosabem queháuma
exi gênciadet empo.Al gumacoi saboat er áqueserdei xa¬dade
l
ado.Um mei opráti
cot er áqueserut il
i
zadopar adi mi¬nui ras
rot açõesdedezpar aci ncomi l,par aqui nhent as, par aquepossam
est arem pazcom Deuseem condi çõesdeouv iroqueoSenhor
tem adi zer.
Ni nguém j amai sf al
ouqueocami nharcr i
st ãoéf ácil.Existe, po¬rém,
algomai oredei mpor tânci amai sdur adour anest emundo?
ReduçãodeRPM
Um di
ári
opr
áti
co
Mant erum di ár i
o, poi s,éopr imei ropassoi mpor tantepar a
alcançar mosat ranqui li
dadepar aor ar.Pr opor cionaum cur to
descansoaocor po.Di recionaament e.Li ber taoespí rit
opar aagi r,
mesmoqueporal gunsmi nut os.Noent ant o, mant erum di ário
possamel horarmui toasuav idael enãov ai, porsi só, t
ransformá- l
o
em um cr istãoaut ênt ico.Éapenasum pr i
mei ropassonadi r
eção
cer ta.
Depoi sdehav ercompr adoocader no, preenchi doapr imeirapági na
er eduzi dosuasRPM àmet ade, qual opassosegui nte?Seumot or
cont inuacor rendoaumav elocidadet alvezdesas¬t rosapar aum
car rocomum.
Osegundopassonopr ogramader eduçãodeRPM v ocêj áconhece
e,tal vezat éját enhacomeçadoapr aticar.Fal ei sobreel eno
capí tuloquat ro: escr ev asuasor ações.
Algumaspessoasmedi zem quenãopr ecisam pl anejarum per í
odo
regul arpar aor ar; oram nodecor rerdesuasat ividades.El asest ão
enganandoasi mesmas.Ni nguém const rói um casa¬ment osem
planej ar.Vocênãoconsegueconst ruirum r elaci o¬nament ocom
Deusoucom out rapessoadest amanei ra.Par aseconhecer
alguém, épr ecisoi rcom cal maegast art empoj untos.
Depoi squemant erum di árior eduzi umi nhasRPM dedezpar a
cincomi l,abrinaúl timaf olhadocader noeescr ev iumaor ação
l
imi tando- me, também, aumapági na.Adi sci plinaev i¬taqueo
exer cíciomesobr ecar regue, emeassegur aqueescr e¬v erei t
odos
osdi as.Além domai s,aprov eitoot empodemanei ¬rar acional,
dev idoasout rasr esponsabi l
idadesqueenf rent odi ariament e.
Escr itaaor ação, col ocoocader nosobr eapequenamesaeme
ajoel ho.Nem t odossãocomoeunest easpect o, mascr ei
oque, de
j
oel hos, orocom mai sef i
ciênci a.Lei oaor açãoem v ozal ta,
acr escent andoout roscoment áriosoupr eocupaçõesdu¬r antea
l
eitur a.
Ser
enoobast
ant
epar
aouv
ir
Aestaaltur
ami nhasRPM baixaram par
a500eestoumesen¬ti
ndo
real
mentetranquil
o.Meucoraçãoest áser
enoeconvi
dooSenhor
parafal
arcomigoporint
ermédi odoEspíri
toSant
o.Mi
nha
ser enidadeésuf i
cient eparaouv ircasoEl efaleem um " .
..
cici
o
tranqui loesuav e"
(1Rei s19. 12; "
...vozcal maesua¬v e"-BLH) .
Est eéot er ceir
opassonopr ogramader eduçãodeRPM: ouçaa
Deus.Est epassoét ãoi mpor t
ant equeor estantedol i
vroé
dedi cadoael e.Bast adizeraqui queest esmoment osnapr esença
deDeussãoosquer ealmentei mpor tam.Édaíqueema¬nao
cristianismoaut ênt ico:dacomunhãoser enaecal madoEspí ritode
Deuscom onosso.
Vocênãopodeset ornarum cr i
st ãoaut ênti
coem um r egimede
atividadeconst ant e, mesmoqueest aativi
dadeest ej
ar el
aci¬onada
com ai greja.Mi nistér i
o,concertosder ockcr i
stão, pa¬lestr
asnos
fi
nai sdesemana, reuni õescom acomi ssãodai gre¬ja,sãoev entos
i
mpor tantes, porém nãoseconst ituem em suapr incipalfontede
poder .Opoderv em dasol i
dão.Asdeci sõesqueal t
eram todoo
cur sodesuav i
daem ger alevi
denci am-senoSant odossant os.
Repi tooqueeumenci oneinoi níciodest ecapítulo:oar quii
nimi go
daaut ent icidadeespi ri
tualéaat i
v i
dade.Ét empodeseacal mar ,
refletireouv i
r.Vol tamo- nosagor apar aum t ópi¬codei mpor tância
vital,apr enderaouv ir
.
12
AI
mpor
tânci
adeOuv
ir
Éumahonr apoderf alarcom Deus.Nãopr eci
samosdeum
sa¬cer dote,deum sant oouqual queri nt er
medi ário.Não
precisa¬mossegui rnenhum r i
tualdet erminado.Nãot emosque
espe¬r arporumaconsul t
a.Em qual querl ugar,aqual querhor a,em
qualquerci r
cunst ânci a,"
Acheguemo- nos, port
ant o, confiada¬ment e,
j
untoaot ronodagr aça, afim dereceber mosmi sericór¬diae
achar mosgr açapar asocor r
oem ocasi ãooportuna"( Hebr eus4.16].
Éest ranho,noent ant o,quequaset odoot empopensamosna
oraçãocomoof alarcom Deus, erarament eparamospar areflet
ir
seDeusgost ar
iadef alarconosco.Est udandosobr eor a¬ção, e
orando, sentiDeusdi zendo:"Sedesf rut amosdeum
re¬l
aci onament o,por queésoment ev ocêquem f ala?Dei xe-me
i
n¬troduzi rumapal av ri
nhadev ezem quando! "
Deusquerf
alar
Deusf
alouaI
srael
ABí bli
aest árepletader el
atos,contandocomoequandoDeus
fal
oudi retaepessoal menteaseusf ilhos.Deusandoupel ojar¬dim
doÉden" ..
.pelavir
açãododi a..
."eparoupar afalarcom AdãoeEv a
(Gênesi s3. 8).El
ef alavaconstantement ecom Abr aão,chamando- o
deum l ugar ,
levando- oparaoutroepr o¬met endof azerdel euma
grandenação.Deusf al
oucom Moi séspormei odasar çaar dente,
notopodomont eSinai etodasasv ezesqueel epr eci
soude
consel hopar aconduzi rosfil
hosdeI sraelàTerraPr omet i
da.Ele
deuor ient açãomi l
itaraJosuépar acapacitarosi sraeli
tasav encer
osfer ozescanani t
as.Deusf al
oucom Dav isobreogov ernode
Isr
ael ear espeitodeseuspeca¬dosel ut
aspessoai s.Nav erdade,
port odooAnt i
goTest amentoDeusf alou,seupov oouv iuou
preferiui gnorarsuaspal avras.Omesmopadr ãoser epetenoNov o
Testament o.
Deusf
alouàI
grej
aPr
imi
ti
va
Duasabor
dagensmal
ori
ent
adas
Noentanto,algunsdenósr el
utam em abrir
-separ
aaor i
entaçãode
Deus.Talv
ezconheçamoscr i
stãosqueaf ir
mam viverassim, por
ém
aabordagem delesnãonosdei xaàv ontade.Par
ecequef izeram
umalobotomi aintel
ectualem simesmos, efi
cam espe¬randoque
oEspír
itoSant oescolhasuasmei asdemanhãeor estaurantepara
ojant
ar.Afir
mam v i
venci
arumaor i
entaçãoporhora,umav i
sãopor
di
a,um milagreporsemana.
Mi nhapr eocupaçãoéqueest aspessoast êm ament alidadet ão
celest ial quesãodepoucaut i
lidadeaqui nat erra.Oqueel as
tent am most r
arcomodi reçãodi v
inanãopassa, nav er da¬de, de
umaf ormadei rresponsabi l
idadebem humana.Conhe¬ci ,cer tavez,
um past orcom ment alidadecel estial.Elef icoupasmoaosaber
quant ot empoeuusav apr eparandocadaser mãoquepr egav a.Em
ger al gast odedezav intehor asl endo, est udando, orandoef azendo
trêsesboçospar acadaser mão.Est epast orexcl amou: "Vocêsedá
at odoest et rabal ho?Eusi mpl esment ev oupar aopúl pitoeaguar do
um mi l
agr e! "
Fui tent adoaper gunt arseacongr egaçãov i
aseusser mõescomo
mi l
agr es.
Nãomeent endamal .Comoexpl i
quei nocapí t
ulosobr eaor ação
quemov emont anhas, tenhov istoDeusr eal i
zarmi l
a¬gr esde
transf or maçãodev idasnopúl pito, mesmonomeupúl pito!Acho,
por ém, err ado, vocêenf i
arasmãosnosbol sos, seucér ebroem
umagav et a, pul ardat orreeesper arqueDeusosegur epor quev ocê
j
áest ácai ndo.
Algumaspessoas, noent anto, vãopar aoext remoopost oquando
set rat adeouv irav ozdeDeus.Em umar eaçãoàóbv ia
i
nt erpr etaçãoer radaeabusosdomi nistér iodoEspí ritoSant o,
mui toscr ist ãoscor rem nadi reçãocont rár ia,tornando- se
ad¬v ersár iosdosobr enat ural.
Par aest esr acional istasmoder nos, ai nspi raçãodoEspí ri
toSant o
vai cont raanat ur ezahumanaeospadr õesdepensa¬ment o
conv enci onai s.Acost umadosaandarpel av ista,acon¬t rolaro
própr iobar coeat omardeci sõesuni l
ater ai s,elessãoescr upul osos
quant oaper mi tirqueoEspí ri
toSant oi ni cieum mi nistér io
sobr enat ur al em suasv idas.Gost ariam queopacot ef osseum
poucomai sbem f eito; queseumi nist éri
of ossequant ifi
cadoe
descr i
to.OEspí ri
t oSant opar ecei ndef i
nív el emi st
er i
oso, oqueos
deixaner v osos.
Assi m, quandosent em umaor ient açãoquepoder iav irdoEspí ri
to
Sant o, elesr esist em.Depoi sdeanal isá-la, concl uem: "Nãoél ógico,
por tant o, nãov oupr est aratençãoai sto."
Elesquest ionam adi reção, ar epreensãoeast entativasdeconf orto
doEspí ri
to.
Háout rosquequer em obedeceroEspí ritoSant o,masnãosabem
comosecer ti
ficardequeéel emesmoquem est áf alan¬do.Est ão
elesouv i
ndoospr ópri
osdesej osouav ozserenaesuav edeDeus?
Nãopr etendem iraof undoe, aomesmot em¬po, evi
tam aágua.
Estasreaçõessãocompr eensív ei
s.Parasersincero,eutam¬bém
fuimeior esi
stente.Porém, osr esult
adosporof ereceruma
resi
stênciaautomát icaàor i
entaçãosobr enat
ur al
,costumam ser
desastrosos.Aspessoasqueseapar tam daorientaçãodeDeus
descobrem quesuav i
vênci
ar eligi
osatornou-
sei ntel
ectual
,
pre¬vi
sível,maçant ee,muitasv ezes,passada.
OEspí
ri
toeodest
inoet
erno
Em um pr óximocapí t
ulov eremosquai sosmei osdeque
dispo¬mospar asaberseadi r
eçãoér eal ment edoEspí r
it
oSant o.
Tal¬vezest esej aum capí tuloi mpor tantepar aosent usiast asdas
açõesdoEspí ri
toSant oque, par aseusami gosr acionalistas, não
têm bom senso.Vamosv er,agor a, oout roladodamoeda.
Porqueéi mpor tant eoi nter essepel aorient açãodoEspí r
itoSant o
em suav i
da?
Primeiro,porqueseudest inoet er noédet ermi nadopel ama¬nei r
a
comov ocêr espondeàdi reçãodeDeus.
Sev ocêper gunt aradi versoscr i
st ãosamadur ecidoscomoel es
chegar am at erféem Cr isto, vai acabarencont r
andoum pa¬dr ão
semel hanteem suasexper i
ênci as.Mui tosf arãor eferênciaà
i
mpr essãoqueal gunscr ist ãoscausar am em suasv i
das.Ou¬t ros
contarãodamensagem queouv i
ram sobr eJesusCr isto.Em quase
todososcasos, hav eráamençãodeum t oquei nteri
¬orqueos
conduzi uaosbr açosdeCr isto.
"Quandoouv i oqueJesusCr i
stof ezpormi m, ti
v eumaper ¬cepção,
um impul soint eriorpar aapr endermai s, parasegui raquelecami nho
ev erondet ermi nav a.Foi comoest arsendoconduzi doem di r eção
aJesus"—ser iaest eor el ato.
Em João6. 44, Jesusdi sse: "Ninguém podev i
rami m seoPai , que
meenv iou,nãoot rouxer...."Quem nosconduzaCr isto?Deus, na
pessoadoEspí ritoSant o, conduz ,ama, incita,est i
mul aedi r i
geà
cruzosquebuscam.
Sev ocêécr i
stão, com cer tezahádesel embr ardaquel eto¬quede
Deusqueol evou, primeiro, àcr uz , ondev ocêr econhe¬ceuque
Jesuspagoupel oseupecadoe, depoi s, aoar rependi ¬ment o,
perdãoeànov idadedev ida.Amar av i
l
haéque, mes¬modepoi sde
set
ornarcr
ist
ão,
Deuscont
inuaat
ocá-
lo!
OEspí
ri
toeaconv
icção
OEspí
ri
toeodesenv
olv
iment
ocr
ist
ão
OEspí
ri
toeaor
ient
ação
Oquar tomot i
v opeloqual vocêdev eest arafi
nadocom adi re¬ção
doEspí ri
toSant oéqueseuspl anosdev idasãogr andement e
i
nfluenci adospel omodocomov ocêrecebeer espondeà
ori
ent a¬çãodeDeus.
Vocêéi mpor tanteparaDeus.El eocr i
ouesabeoquev aicompl et
á-
l
o; sabequal av ocaçãoquemel horseadapt aaosseust alentose
habili
dades.El esabesev ocêdev esecasarouper manecersol t
eir
o
e,sev ierasecasar ,qualseráseumel horpar cei
ro.El
esabeem
qual i
gr ejavocêi r
áflorescer.ÉporistoqueDeusdi z:
"Euquer o
di
rigirasuav i
da.Sei ocami nhoquev aimegl ori
fi
careserpr odut i
vo
parav ocêedesej ocolocá-lonele.Euoper opormei odeor i
ent ação
portanto, aqui
et e-
seemeouça. "
Éaest et emai mportantequev amosnosdedi caragora:como
prestarat ençãoeouv i
rquandooEspí rit
oSant ofal
arcom v ocê.
13
ComoOuv
iraOr
ient
açãodeDeus
Ouv i
raor ient
açãodoEspírit
oSant oédev it
alimport
ânciaparauma
vidacr i
stãsaudável
.OEspí r
it
onost ocapar aacei
tar
mosasal vação
oferecidaporDeus,dá-
nosconv i
cçãodequesomosmembr osda
famíliaeternadeDeus,encoraja-
nosacr escerenosguiano
cami nhoqueDeusescol heupar anós.Muitasve¬zes,por
ém,
quandooEspí ri
topr
ocuraent r
arem contatoconosco,ali
nhaestá
ocupada.
Quaisasmudançasquepr eci
samosf azerparaque,quandoDeus
nosf alarporint
ermédi
odeseuEspí r
it
o,nóspossamosouv i
-l
o?
Adi
sci
pli
nadaqui
etude
Opoderdaqui
etude
Per
gunt
asaDeus
Euf aço,r
egularment e,algumasper guntasaDeus.
Qualéopr óximopassopar aodesenv olv
imentodomeucar á-t
er?
Quasesempr eobt enhoumar espost adeDeus, porquenãor aro
exist eumaar estaqueEl equerapar ar.
Qualopr óxi
mopassoem r el
açãoami nhafamí l
ia,
aLy nneeas
crianças?Recebomui taorientaçãodeDeusnest aár eat am¬bém.
Mi nhaesposamedámui toapoi oeDeuscost umadi zer:"Ser i
abom
vocêr et
ri
buir
.Pr ocureserpr est ati
vocom omesmoent usi asmo
com oqual elaoaj uda."
Qualéopr óximopassonomeumi nist
éri
o?Nãoent endocomo
pessoasqueexer cem omi ni
st éri
osobr evi
vem sem ouv i
raDeus.A
mai or i
adasmi nhasi déiascriat i
vaspar amensagens, progr a¬mase
enf oquesdiferentessur gem nosmeusmoment osmat i
¬nai scom
Ele.Dependendodequal sejaasuasi t
uação,vocêpodeper guntar
:
•Qual opróximopassonami nhapr ofi
ssão?
•Comodi r
ecionarmeunamor o?
•Oquedev ofazerpel osmeusf i
lhos?
•Comodesenv olv
ermeusest udos?
•Comopl anej
armi nhacont r
ibui
ção?
Sejal
áoquef orquev ocêpergunteaDeus, f
icar
ásur presocom a
maneirapel
aqual Elel hedar
áorientação.Desdequev ocêest ej
a
tr
anquil
oesensível,aguardandoouv ir-
lheav oz,t
alv
ezum v ersí
cul
o
venhaasuament eouseuspensament osesent i
ment oslhe
mostrem ocaminhoasegui r
.Àmedi daem quev ocêf orcrescendo
nadisci
pli
nadaqui etudeem suav ida,descobrir
áqueest es
moment osnapresençadeDeusv ãoset ornandomai semai s
preci
ososacadadi a.
Respost
asdeDeus
Si
ntoni
zadocom av
ozdeDeus
Moment
oamoment
o
Estes"sopros"demoment onãosubst i
tuem operíodosem pressae
tr
anquilocom Deus.Nav erdadeelessur gem esãomar avi
¬lhosos
apenasquandoeupr ati
coaqui et
udeeor ecol
himento.Vocêestáa
caminhodeumav isit
aaum cl i
ente,derepente,senteDeus,por
i
ntermédiodoEspí ri
toSant o,di
zer: "
Vocênãoest ácontenteporser
meuf il
ho?Nãoest ácont enteporterumacasanocéu?Nãose
sentefeli
zporeuest arcom v ocênest eexatomoment o?Nãose
senteseguronami nhapr esença? "
Quandov ocêest abeleceumacomuni caçãoassim, écomoseo
mundoi ntei
roseev aporasse;seucar rosetornaum santuá¬ri
o.Só
Deusev ocêapr eciam acompanhi aum doout r
o.Nãoconsi go
entendercomohápessoasquev i
v em sem moment oscomoest e.
Ouv
ireobedecer
Oout r
omot iv opel
oqualnãoouvimosav ozdeDeuséquenão
planej
amost omarumaat i
tudearespei
to.Deusf al
a,nós
escu¬tamos, concordamosedizemos:"Queinteressant
e!"Se,
po¬rém, nãoseguirmosaor i
ent
açãodoEspí r
it
oSant o,El
enão
encontrarárazõesparaconti
nuarfal
ando.Nopr óximocapítul
o
veremoscomodi scer
nirav ozdeDeusecomoopt arporobe¬decê-
l
a.
Aspessoasqueabr em opor t
unidadespar aqueoEspí ri
toSant
o
l
hesf ale,sabem queav i
dacr i
stãéumacont ínuaav entura,
cheiade
surpresas,emoções,desafiosemi stérios.Sev ocêabr iramenteeo
coraçãopar aaor i
ent
açãodeDeus, f
icaráestarrecidocom oqueEl e
i
ráf azer.Deusestáprocurandosecomuni carcom v ocêcom mui t
o
mai sfrequênci
adoquev ocêimagi na.Vocênãof azi déiadequão
mai sri
caepl ena,maisestimulanteeef ici
enteser áasuav i
dauma
vezquev ocêfaçaadecisãodef icarqui et
o,atentoedeobedecera
dir
eçãodeDeus.
14
OQueFazercom asOr
ient
ações
Háal gunsanos, depoi sdeumar euni ãomui t
oexaust iva,ent r
eino
carroesaídoest acionament odai grejapar achegaràr ua.Pouco
antesdeent rarnar uav i
, com ocant odool ho,umapes¬soa
cami nhandoem di reçãoaoest aci onament o.Em umaf raçãode
segundor ecebi oquei magi neit ratar-sedeumaor ientaçãodeDeus:
oferecerauxí li
oàpessoaporquem hav iapassado.
Minhar eaçãoi nicialfoi: Porquê?Apessoa, pelov i
st o,nãose
encont ravaem nenhumadi ficuldade.Mi nhasegundar eaçãof oi:Por
queeu?Euj áhav iafeitoami nhapar tenaquel edia, estudando,
tr
abal handoem um ser mão, aconsel handoedi r
i¬gi ndoumar eunião.
Estavaansi osopar achegarem casa.
Assim, cont i
nuei diri
gindo, racional izandomi nhadesobedi ncia
àquelapequenaor ientaçãodeDeus.OEspí rit
oSant o,por ém,
i
nsistiu.
Quandocheguei àal turadapl acadeent rada,sent i
a- met ãoi nquieto
noespí ritoquedi sse: "
Nãoaguent omai s.Desobede¬cerest á
provocandomai stensãodoquedarav oltaeobedecer ,mesmo
estandocansadoesem saberporquedev oagi rassi m. "
Fizav olta,pareiaol adodapessoa, desci ov i
droe, meiosem j ei
to,
i
ndaguei :
— Possoaj udá- l
a?Querqueal ev eat éoseucar ro?( Nosso
estacionament oémui togr andeeaspessoascost umam esque¬cer
ondedei xar
am oaut omóv el).
Asenhor a,aquem euj amai sv i
r a,acei toumeuof ereciment ocom
prazer.Jápr estesaagr adeceresai rdocar ro,falou:
—Hav iaum anúnci onobol etim dest anoi tesobr eanecessi ¬dade
deum auxi l
iaradmi nistrat i
v onoescr i
tóriodai greja.Sin¬t oque
Deusest ámeor ientandopar aconcor r
erpar aest av aga.Oqueo
senhoracha?
Conv ersamosr apidament esobr eoassunt oecadaum f oi parasua
casa.Naquel anoi t
eeunãof aziai déi acomooof er ecerajudaauma
pessoaquet al
veznem pr eci sassef osseaf etarnãosoment ea
minhav i
dacomoomeumi ni
stéri
o.Aquel
asenhoraacaboufazendo
part
edenossaequipeeservi
uf i
elmenteporquasedezanos.Fi
co
i
magi nandooqueter
iaacont
ecidoseeunãot i
vesseobedeci
do
àquel
aor i
ent
açãodeDeus.
I
nspi
raçõespessoai
s
El
aér
eal
ment
edapar
tedeDeus?
Guer
racel
est
ial
Em Efésios6.10-18Paul onosadv er
tedequeexi steumaguer r
aem
andament onesteuni verso.Eledi z:"Revest
i-
v osdet odaaar madur a
deDeus, parapoder desf i
carf i
rmescont r
aasci ladasdodi abo;
porqueanossal utanãoécont r
aosangueeacar neesi m contra
ospr i
ncipadosepot estades, cont r
aosdomi nadoresdest emundo
tenebroso,contr
aasf orçasespi r
ituaisdomal ,
nasr egiõescelestes"
(vv.
11-12).
Estaguer r
aestásendot ravadanoscamposdebat alhaespiri
¬tual
denossasment es.Assi m comoDeusconduzpessoaspar asua
glóri
aepar abenefíciodel as,Satanásf aztudooquepodepar a
desfazeraobr adeDeusemi naraoper açãodel eem suasv i
das.
Porcausadest aguer raespi r
itual
, épossívelqueal gu¬masi déias
quev êm ànossament etenham si doengendr adasnoi nferno,não
nocéu.
Háapenasduasmanei rasder eagi ràori
entaçãosatânica:f
u¬girou
l
ut ar."Foge,outrossi
m, daspai xõesdamoci dade.
..
"(2Timóteo
2.22) ,Paul
oadmoest ouaoj ovem Ti móteo."..
.r
esi
stiaodiabo,eele
fugi r
ádev ós"escr ev
euTi ago( Tiago4.7).
Comopodemosnoscer tif
icardaor i
gem deumaor ient
ação
especí fi
ca?
Em 1João4. 1,l
emos: "Amados, nãodeiscréditoaqualquerespír
it
o;
ant es,provaiosespíri
tossepr ocedem deDeus, por¬quemui t
os
falsospr ofet
ast êm saí
dopel omundoaf or
a."Vousuger i
rtr
ês
critéri
ospar atestaraorientaçãoquev ocêreceber.
Coer
ent
ecom aEscr
it
ura
Compat
ível
com osdonsdeDeus
Adi
mensãodoser
vo
Aj
acom caut
ela
Port
anto, podemosr esumirqueumaor ientaçãov em
provav
el¬ment edeDeussef orconsistentecom aPal avra,
harmoniosacom asuaper sonali
dadeeseexi gi
ralgum sacrif
ícioou
passosdef é.Deixe-
meacr escentar,
ainda, algumasadv ertências:
•Seaor ient açãoexigirquevocêtomeumadeci sãoradical,
que
mudet otalment esuav ida,
em um cur t
oespaçodet empo,
questi
one- a.
•Seaor i
ent açãoexi gi
rquev ocêfaçagr andesdí vi
dasoucol o¬que
outr
apessoaem si t
uaçãoembar açosa, det r
ansigênciaouper igo,
questi
one- a.
•Seaor i
ent açãoexi gi
rquev ocêquebrer elacionamentos
fami ¬li
aresouami zadesimpor tantes, quest ione-a.
•Seaor ientaçãoger ainquiet
açãonaal madeami goscr i
stãos
exper i
ment adosouconsel hei
ros, quandov ocêacompar ti
lhacom
eles,quest i
one- a.
Nãoest oudi zendoquev ocêdev erejeitar,aut omat i
cament e,tal
orientação, amenosqueel asej a,também, cont raaPal avradeDeus,
masr econsidere-aet r
ate-acom mui tocui dado.Aor i
entaçãode
Deuspodeabr i
raportapar aumaf antást i
caepl enaav enturacrist
ã.
Umaor ientaçãof al
sa,porém, podepr o¬v ocarconf usão,sofri
mento,
traumaepr ov açãoem pr oporçõesi nacr editáv ei
s.
Pr
oveeobedeça
Per
doador
,SenhoreAmi
go
Hácrist
ãosquetêm muit
oconheciment odeDeusmasr ara¬ment
e,
ouquasenunca,exper
imentam apresençadeleem suasv i
das.Eu
fui
cri
adoem umadenomi naçãoqueenf ati
zaat ranscendênci
ade
Deus.Pensamosem Deusem termosgr andi¬ososesubl i
mes,
comodev er
íamos,por
ém esteaspectoésuper enfati
zado.Écomo
seEl eest i
vessef oradoal cancedesuascr iaturaseador ador es, ea
distânci aentrenóspar ecei nt r
ansponí vel
.
Eusei oquesi gni fi
catemeraDeuseent endocomoéi mpor ¬tante
servi-lo.Esper ocompar ecer , um dia, diantedot ri
bunal del eecr eio
queémeudev erobedecerseusmandament os.Umacoi sa
extremament esér i
a,por ém, faltavaem mi nhaexper i
ên¬ci acr i
stã: a
compr eensãov er dadeirador elacionament oí nti
moqueDeusdesej a
mant ercom seusf il
hos.
Conheci um pr of essornaf acul dadequemecausouespant o.El e
cost umav af alardeseur elaci onament ocom JesusCr i
stocomose
ti
vesseacabadodeal moçarcom El e.Consegui aser elaci onarcom
Cristodamesmamanei raqueser elacionav acom um ami goouum
i
rmão, mantendoconv er sasdescont raídascom El e.
Eunãopodi aent enderest et ipoder elacionament ocom o" Deus
i
mor tal,i
nvisível,todosabedor ia,aluzi nacessí veles¬condi dade
nossosol hos" ,maseuodesej av apar ami m.Assi m, passei af icar
porper todopr ofessordepoi sdasaul asat équeum di ameenchi de
coragem eper gunt ei:
—ComoosenhorconheceaCr istodeum mododi ferentedomeu?
Ar espost apr ov ocouum est aloem meucér ebro.
— Tal vezvocêent endaJesusapenascomooper doadordeseus
pecados.
Opr of essort i
nhar azão.Al gunsanosant eseuhav i
aconf es¬sado
meupecadoer econheci domi nhanecessi dadedeum Sal ¬v ador.
Dobr ei osjoelhosdi antedeCr i
st oeEl emepur i
ficou.Gr at oporsua
graçaem mi nhav ida,orei: "Oh! ,Senhor ,obriga¬doport ermor r
ido
nacr uzpar aper doarosmeuspecados. "
Além demer elacionarcom Jesuscomoper doador, eut am¬bém o
consi deravaSenhordami nhav ida.Sóqueai ndanãocompr eendiaa
total dimensãodor el
acionament ocom El e,comol emosem João
15.15: "
Jánãov oschamoser v
os, porqueoser ¬vonãosabeoque
fazoseusenhor ;mast enho- voschamadoami gos, porquet udo
quant oouvi demeuPai v ost enhodadoaconhecer ."
Pr
ati
candoapr
esença
—SeJesusf osselheexpli
car
,pessoalment
e,estever
sículo—o
prof
essorconti
nuou—el edir
iaoseguint
e:"
Euquer omer elaci
¬onar
com vocêcomoper doadoreSenhor,masdesejotambém, serseu
ami go.Quer oquenossasconv ersasl het ragam conf ort
o.Gost ar
ia
quenossosdi álogosf ossem det rocamút ua.Gost ari
aquev ocê
pensasseem mi m dur anteodi a.Quer oquesai baquev ocênunca
estásozi nho,quesi ntaquepar aondequerquev áeoquequerque
faça, háum companhei roaoseul ado.Quer oquev ocêdescubr aa
mi nhapr esençaem suav idadiária.
Oi rmãoLour enço, cozi nheirodeum most eirof rancêsdosé¬cul o
17, deixouumaf rasequedescr evemui tobem est aamizade
profundacom Jesus: apr áticadapr esençadeDeus.En¬quant o
estemongehumi ldel av avapratoseser vi
aal iment oaosi rmãos, ele
conv er savacom Deuseobr il
hodapr esençadeDeusdav a
significadoer iquezaàsat ivi
dadessi mplesdacozi ¬nha.
Eudescobr ioli
v rodoi rmãoLour ençonamesmaépocaem que
meupr ofessormedesaf i
ouaconhecerJesuscomoami go; apar t
ir
dol ivrodomonge, doex empl oeensi nament osdomeupr ofessor,
poucoapoucof uitomandoconsci ênci adapr esençadeDeusem
mi nhapr ópri
av ida.Com omongeeuapr endi quenocar r
o, no
trabalho, em casa, fazendogi nástica,t r
abalhandof or
a,ajudandona
mudançadeal guém, dei tadonacamaànoi ¬t e, aqualquerhor a,em
qual querl ugar,em qual querci r
cuns¬t ânci
a, eupodi ateruma
conv er sasignif
icat i
v acom oSenhor .Deusest av aaomeul adoe
desej av adesfrutardeami zadeco¬mi gopori nt ermédiodeseuFi lho
Jesus.
Apr
esençadeDeusnaHi
stór
ia
Deusconosco
Cr
ist
oem v
ocê
Um f
undament
opar
aaf
é
Osegundobenefíci
oqueadv ém peloculti
varum rel
aciona¬mento
com Crist
oeviv
erem suapr esençaéumaconf i
ançasobr enat
ural
.
Aami zadeéal
gomar avi
l
hoso.Mai smar avi
lhosoéper ceberque
seuami gomai
sínti
moéoDeusTodo- Poderoso,oCriadore
mantenedordouniver
so,capazdel hedarpoderparaenf ren¬t
ar
tudooquesur girem seucami nho.
Quandoeuer aadol escent eeest avaapr endendoav elejarobar co
domeupai ,costumav al evarum col egadaescol apar aol ago
Mi chigan.Quandoeuv i
aumanuv em ameaçador av indoem nossa
direçãoouseov entoset ornav amai sf orte, eureco¬l hi a
rapidament easv elasev oltav apar aapr aia.Er amui t
obom t erum
ami goaomeul ado.Acamar adagem er aagr adável.Em uma
tempest ade, porém, mi nhat ripulaçãoi nex per i
entenãoser i
ade
grandeaj uda.
Out rasv ezes, meupai eeuv elej
áv amosj untos.Eusegur av aol eme
mas, com el enobar co, eupr ocur ava, ansi osament e, pelaf ormação
denuv ensev entosf ortes.Meupai hav iav eleja¬donooceano
At l
ânt i
co, haviasobr ev ividoaci ncodi asdef ura¬cãoeer acapazde
enf rentarqual quercoi saqueol agoMi chiganpudesseapr esentar.
Com el eabor doeut inhat ant ocompanhi aquant oconf iança.
Àmedi daem quev ocêdesf rutadapr esençadeDeusem suav i
da,
vai set ornandomai semai sconsci ent edai dentidade, dopodere
docar áterdeseucompanhei r
o.Nadaédi f
ícildemai spar aEl e
enf rentar.Opoderdel eéi limi tado.Av idanãopodel heapr esent ar
nadaque, com Deus, vocênãopossar esol ver.
Nest emoment o,talvezv ocêest ejaexper iment andoum v ele¬jar
tranqui l
o.TeroDeusTodo- Poder osocomoseucompanhei ¬ropode
nãopar ecermui toimpor tant e.Eupossogar antir
-lhe, noent anto,
quenem asuav i
da, nem adeni nguém, ficar áli
vredet empest ades
par asempr e.Dehoj eat éodi adesuamor te, v
ocêt er ásuacot ade
sof ri
ment o, fr
ustração, pr ov açãoet r
agé¬di a.Com apr esençade
Deusem suav i
da, vocêser ácapazdeenf r
ent arest ast empest ades
com conf iança.
Amarunsaosout
ros
Ot er
ceir
obenefíci
odepr aticarapresençadeDeuséaument ara
compaixãoporout rossereshumanos.
Quantomai stempov ocêpassarcom Cr isto,
mai svocêagirácomo
Ele.Aspessoassãoi mpor t
antesparaJesuseoqueéi mportant
e
paraEletambém oépar aseusseguidores.Apr eo¬cupaçãoea
compaixãodelecomeçar ãoasemani festaratr
avésdev ocê.
Vejaoquehouv ecom oapóst ol
oJoão.Em det erminadomo¬ment o
el
edesej oudestr
uirtodaumaci dadepor quealgunsdeseus
habi t ant esnãoquer i
am queJesusper manecesseal i(Lucas9. 54).
Depoi sdet odaumav idanapr esençadeDeus, Joãoescr eveu:
"Aquel equenãoamanãoconheceaDeus, poisDeuséamor "( 1
João4. 8) .
Olhe, também, paraPedr o, oapóst ol oque, mesmodepoi sdo
Pent ecost es,nãosupor tavaseassoci arcom det ermi nadas
pes¬soas( Gálatas2. 11- 14).Em suaf amosa" escada"dev i
rtudes
crist ãs, el emost racomodesenv olv erum car át ersemel hanteaode
Cr i
st o: "Pori ssomesmo, vós, r
euni ndot odaav ossadi li¬gênci a,
associ ai com av ossaf éav irt
ude; com av i
rtude, oconheci ment o;
com oconheci ment o,odomí niopr ópr i
o; com odomí ni opr ópr i
o, a
per sev erança; com aper sev erança, api eda¬de; com api edade, a
frater nidade; com af rat ernidade, oamor "( 2Pedr o1. 5- 7).Porsua
l
igaçãocom Cr i
stodur ant et odaasuav ida, Pedr opodev alorizara
frater nidadeeoamor .El esabi aqueéDeusquem nosaj udaa
crescerna" f
raterni
dade"e, aomesmot empo, nost orna
consci ent esdesuapr esençapormei odacompai xãoeamorde
out roscr istãos.
Hápoucot empov i
aj ei algunsqui l
ómet r
ospar af alarem uma
conf erênci a.Quandoeuest av aprest esasai rdoquar todoho¬t el,o
telef onet ocou.Er aum i rmãocr i
stãodemi nhaci dade.El ehav iame
l
ocal izadoapenaspar adi zer:"Sóquer olembr á- l
oque, sejaláoque
forf az erhoj e,Deusest ácom v ocêeeut am¬bém.Est ou
sust ent andov ocêem or ação."
Pori nter médi odasol i
ci tudedomeui rmão, eusent i apr esen¬çade
Deusdur ant etodoot empodaconf erênci a.Eusabi aqueomeu
ami goer acapazdemi ni strarpar ami m por queDeust ambém
est av apr esent enav i
dadel e.
Est aéumamanei r
adeCr istoedi fi
carseur eino: der ramandodesua
compai xãonoscor açõesdeseussegui dor esque, então,
mi ¬ni st ram unsaosout roseaomundo.NoAnt igoTest ament o,
Deusseencont ravapr esent enot empl o.DesdeoPent ecost es, nós
nost ornamosot empl odel e(1Cor ínti
os3. 16)enossapr eocupação
com osout rososaj udaaent enderesent irapr esençadeDeus.
Desf
rut
edel
epar
asempr
e
Oquenosremet
e,out
ravez,àor
açãodoPai-
Nosso:
"Venhaoteu
r
eino,
faça-
seat
uavontade,
assi
m nater
racomonocéu".Qual
éa
vont adedeDeus?
•Quecr eiamosem seuamorepoder .
•QuenosacheguemosaEl ecom si ncer i
dadeef é.
•Quet iremosasbar reirasqueexi stem ent renós, i
nclusiv ea
preocupaçãoeaocupaçãoexcessi va.
•Queouçamossuav ozmansaesuav e, esej amosobedi entesael a.
•Quev iv amosem suapr esençaedesf rutemosdel epar asem¬pr e.
Aor açãoéomei odet ransf or maresgot adasexposi ções
teol ó¬gicasem r ealidadespessoai s,vivasecal orosas.Quando
vive¬mosem const ant ecomunhãocom Deus, nossas
necessi dadessãosat isfeitas, nossaf écr esceenossoamorse
expande.Come¬çamosasent irapazdeDeusem nossoscor ações
e,espont ane¬ament e, oador amos.
Com osser escel estiaisdescr it
osnoApocal i
pse, proclama¬mos:
"DignoéoCor deiroquef oimor toder eceberopoder ,er i
queza, e
sabedor ia, eforça, ehonr a, egl óri
a, elouv or..
.Àquel equeest á
sent adonot ronoeaoCor dei ro,sejaol ouv or,eahonr a,eagl óri
a,e
odomí niopel ossécul osdossécul os"( Apocal i
pse5. 12-13) .
Euest oudesf rutandodeDeusnest esdi as.Eler espondemi ¬nhas
orações.El emecapaci ta,medádi scerni ment odesuaPal av r
a,
dirigemi nhav i
da, medáami gosamor osos.Deust em coi sas
mar avi
lhosasr eser vadaspar ami m.
Mi nhav idacom Deuséumaav enturaconst ant e,et udosei nicia
com or ação.Or açãoassí dua, bem cedo, pelamanhã, asóscom El e.
Or açãoqueouv ee, também, comuni ca.
Vocêt ambém podedesf r
ut ardeDeus, poi sf oi par aistoqueEl eo
criou." Regozi jai
-vossempr e.Or aisem cessar .Em t udo, dai graças,
por queest aéav ontadedeDeusem Cr istoJesuspar aconv osco"
(1Tessal onicenses5. 16- 18) .Vocêsent iráacom¬panhi a, a
capaci taçãoeacompai xãodel e.Eleoconv i
da, ago¬r a,par auma
vidamai sabundant e.Vocênãoest áocupadodemai spar adi zersim!
Per
gunt
aspar
aRef
lexãoeDi
scussão
Capí
tul
o1:
APr
esençadeDeus,
oPoderdeDeus
1.Quedi f
er ençaaor açãof azem suav ida?
2.Como, mui tasvezes,aor açãopar eceseimporem nossa
i
ndivi
du¬al idade?
3.Qual éasuaopi niãosobr eaaf ir
maçãodeBi l
lHybels:Acomunhão
maisínt imacom Deuséal cançadaapenaspormei odaor ação?(Pági¬na
1).
4.Oqueol ev aaorar?
5.Porquev ocêresisteorar?
6.Qual arelaçãoent r
eoraçãoepoderdeDeus?Comoest econceitose
rel
acionacom Romanos8. 26?
7.Listeal gumasdasquest õesf undament ai
squev ocêtem concernent
es
àoração.
8.Aoi nici
aroest udodest el ivr
o, t
ent edefi
niror
açãocom suaspr ó¬pri
as
pal
av ras.Enquant oest udaest el i
vro,comov ocêgostariadeversua
comuni caçãocom Deusmel horar?
Capí
tul
o2:
DeusEst
áPr
ont
o
Capí
tul
o3:
DeusÉPoder
oso
1.Vocêapresent
aaDeus,diar
iament
e,suasnecessi
dadesmais
pr
o¬fundas?Mesmoquear espost
asejasim ounão,expl
i
que.
2.Emboraalgunscr
ist
ãoscrei
am queDeusestáprontoparar
esponder
suasor ações, i
nter
ior
ment eelesquest i
onam acapaci dadedelepar afazê-
l
o.Porqueoscr ist
ãosquest i
onam acapaci dadedeDeus?
3.Existem fatoresquei mpedem aDeusder ealizaravontadedeleno
mundo?
4.Comoumav i
sãoinadequadadeDeusi nf
luencianossav i
dadeor ação?
5.Vocêcr ê,dofundodocor ação,queDeust em poderparasolucio¬nar
seuspr oblemas?Expl i
que.
6.Par av ocêémai sfácilorarapresentandoaDeuspequenosou
gran¬despedi dos?Explique.
7.Vocêachaqueoscr i
stãosdopr i
meirosécul oeram mais
predi
spos¬t osdoqueosdehoj eacr ernopoderdeDeus?Expl ique.
8.Qual arel
açãoent reoraçãoef é?Vej aHebr eus11.1,
8-18.Comoaf é
deveinfluenciaroconteúdodenossasor ações?
9.Comov ocêpodet ornarsuasor açõesmai ssi ncer
as?
Capí
tul
o4:
Hábi
tosEdi
fi
cant
espar
aoCor
ação
Capí
tul
o5:
OrandoComoJesus
1.Qual apri
oridadequeJesusdeuàor ação?Comosabemosdi sto?
2.Qual apri
oridadequev ocêdáàor ação?Comov ocêdemonst raisto?
3.Quai sasvantagensdesepr ocurarum localreservadoparaorar ?
4.Comoocr iarum ambi enteespecialparaaor açãodiári
amel horasuas
conversascom Deus?
5.Quai sosbenefíci
osdeseanot araor ação?
6.Vocêachaqueaor açãoescr i
tatem desv ant
agens?Explique.
7.Vocêébast ant
esincer oem suasor ações?Oquant odesuav idade
oraçãoconsisteem fr
asesv azi
as,ocas?
8.Comov ocêpodeevit
arohábit
odeusarrepeti
çõessem sent
idona
oração?
9.Émai sfácil
paravocêorarem t
ermosgerai
sdoqueorarem termos
específ
icos?Expl
ique.
Capí
tul
o6:
Um Padr
ãodeOr
ação
Capí
tul
o7:
AOr
açãoQueMov
eMont
anhas
1.Em geral
,comov ocêreageàsdi f
icul
dadesdav i
da?
2.Em suasorações,quantotempoéusadopar aseusprobl
emas
com¬paradocom ot empov oltadoparaDeus?
3.Oquenosi mpededef ocali
zarmai sem Deusasnossasor ações?
4.Comoonossof ocoem Deusmudaomodocomov emosanós
mesmos?
5.Dequemanei ra,em nossav idadeoração,podemosnosv oltarmais
par
aDeus?
6.Exi
stealguma" montanhairremov í
vel"f
azendovocêduv i
dardopoder
oudoamordeDeus?Expl ique.
7.Vocêachaqueexi stem mont anhasqueDeusper miteque
per
maneçam?Comoest efatoaf et
asuasor ações?
Capí
tul
o8:
ADordaOr
açãoNãoRespondi
da
1.Quai sasdi fi
culdadesquev ocêt em com aoraçãonãor espondi da?
2.Vocêécapazdel istaralgunspedi dosdeor açãoimpr ópr i
osquej áfez?
Dêal gunsexempl osdepedi dosdeor açãoimprópri
osquepode¬mos
fazersem nosaper ceber mos.
3.PorqueDeuspodet ardarpar aresponderumaor ação?
4.Comov ocêlidou,nopassado, com opr obl
emadaor açãonão
res¬pondida?
5.Vocêsel embr adeexempl osem queomoment opar aum pedi dode
oraçãonãoer aadequado?
6.Quai ssãoosmot ivosquei mpulsionam seuspedi dosdeor ação?
7.Comoof atodev i
v ermosem umasoci edade"imedi atista",
af et
anossa
vidadeor ação?
8.Seal gumasdesuasor açõesnãoseencai xam nascat egorias"não. .
.
calma...amadur eça",queout r
osmot i
v ospoderi
am exist i
rpar aaor a¬ção
nãor espondida?
Capí
tul
o9:
Dest
rui
dor
esdeOr
ação
1.Oquemai somot i
v aadesenv olv ersuav i
dadeor ação?
2.Oquemai simpedeodesenv olviment odesuav i
dadeor ação?
3.Quai ssãoos" dest ruidoresdeor ação"queBi l
lHybelsi dentif
icanest e
capít
ulo?Vocêécapazdei denti
ficarmai sal guns?
4.Comoum conf li
tonãor esolvi
doem um r elaci
onament opodeaf e-
tar
nossav i
dadeor ação?
5.Vocêsel embr adeal gunspedi dosdeor açãoegoí stas?Expl ique.
6.Dequemanei rat ent amosmani pularaDeuscom or açõespar aproveit
o
própri
o?
7.Vocêt em di
ficuldadepar alembr ardeor arporcr i
stãosdet odoo
mundo?Porqueachamosdi fí
cilorarporquem nãoconhecemos
pessoalmente?
8.Vocêsubst i
tuiaor açãoporat ividadesmer it
óri
as?Quai ssãoel as?Por
quev ocêageassi m?
9.Quandosuasor açõesnãosãor espondidas, vocêcost umaacharqueé
sempr eporsuacul pa?
10.Ref l
it
asobreahi stór i
adeJó.El epodeserconsi der adocul padopel as
própri
asdesgraças?Apr i
mei r
apr eocupaçãodeDeusédesem¬pr e
responderaoração?
Capí
tul
o10:
Esf
ri
andonaOr
ação
1.Oqueer
aaor
açãopar
avocêant
esdeset
ornari
mpor
tant
eem sua
vida?Vocêj áexper i
ment ouum per í
ododedesi nt
eresseem suav idade
oração?
2.Bi l
l Hy bel
saf irma: "
Um dosmot iv
osquenosl evam apar ardeor aroua
deixarnossav idadeor açãoesf r
iarénossent i
rmosmui tocon¬fortáv
eis.
"
Vocêconcor da?Vocêj ásesent i
uconf ortáveldemaispar aorar?
3.Vocêj áfoicompel i
doaor ardev i
doapr oblemassér iosqueest ava
enf r
ent ando?Vocêcont i
nuouaor ardepoisqueospr oblemasf oram
soluci onados?
4.Vocêest abeleceuum hor ári
oeum l ocalparaaor açãoem sua
progr amaçãodi ári
a?Quandoeondev ocêor a?
5.Acul pajáoi mpedi udeor ar
?Naocasi ão,vocêsedeucont adecomo
seupecadoest av aafetandoseumoment ocom Deus?
6.Quai sost iposdeenganoqueocor r
iam not empodeMal aquias?Como,
atualment e,praticamosest esmesmosenganos?
7.Comopodemosdest ruirabarreir
adacul paer estaurarnosso
rela¬ci onament ocom Deus?
8.Porquant otempodev emosi nsisti
rnaor açãopar aoscasos
apar en¬t ement eper didos?
Capí
tul
o11:
Dimi
nui
ndooRi
tmo
1.Façaumal i
stadasat iv
idadesquepr eencheram oseut empodur an¬te
aúltimasemana.Vocêachaqueest áusandobem oseut empo?Ouest á
sobr ecarr
egado?
2.Vocêr ealmenteacreditaqueot empogast oem oraçãoépr ovei
to¬so?
Explique.
3.OqueBi l
lHybelsquerdi zercom " cri
sti
anismoaut ênt
ico"
?
4.Ondeav ozmansaesuav edeDeusseencai xaem suapr ogramação
agi
t ada?
5.Quai ssãoosbenefíciosdemant erum diári
o?
6.Casov ocêjátenhaf eit
oum di ário,quaisasdifi
culdadesou
bene¬f íci
osqueencont rou?
7.Vocêachaqueanot arsuasor açõesser i
apr ov
eit
osoour estrit
ivo?
Explique.
8.Oqueoi mpededeanot arsuasor ações?Comov ocêpoderiasupe¬r ar
estesobst ácul
os?
Capí
tul
o12:
AImpor
tânci
adeOuv
ir
1.Deusf
alacom você?Como?
2.Oimport
antedaoraçãoévocêf
alarcom DeusouDeusf
alarcom v
ocê?
Expl
i
que.
3.Quaisosmot i
vosqueBi l
lHy bel
sapr esentaparaouv irmosaDeus?
Vocêpodeacr escentaroutr
os?
4.Queposi çãooouv i
raDeusocupaem suav idadeor ação?
5.Vocêachaqueoouv i
raDeuspodeserl evadoaext remos?Quai ssão
asabordagenser r
adasqueBi llHybelsenumer a?Queout rosex¬tr
emos
vocêconsideraperi
gosos?
6.Porqueéi mportanteest
arinteressadoem r eceberaor ient
açãodo
Espí
ri
toSant oem suav ida?
7.Qualéar el
açãoent r
ecresci
ment ocr i
stãoesensi bi
lidadeàdireçãode
Deus?
8.Porqueéi mportantedei
xarqueoEspí ri
toSant oconduzasuav i
da?
Capí
tul
o13:
ComoOuv
iraOr
ient
açãodeDeus
Capí
tul
o14:
ComoSegui
raOr
ient
açãodeDeus
1.Porquer elut
amosem r esponderquandor ecebemosumaor ient
a¬ção
deDeus?
2.Comot ercertezadequeaor i
entaçãoémesmodeDeus?Nãopode¬r i
a
sernossaprópriavontadeout entaçãodeSat anás?Comosabera
dif
erença?
3.Comov ocêcostumar eagiràor i
entaçãoquer ecebedeDeus?
4.Vocêj áseguiuumaor i
entaçãoqueser eveloufalsa?Qual
foia
consequência?
5.Qual opapeldaBí bl
iaquantoàor ientaçãodeDeusnos
rel
aciona¬mentos?
6.VocêachaqueDeusnosdi ri
gir
iaparaumaár eapar aaqualnãotemos
tal
ento?Expli
que.
7.Namai or
iadasv ezes,Deusoor ientaparaser vi
rouparaserservi
¬do?
Expli
que.
8.Quaisoscuidadosquedevemosexer
citarparapr ocurardi
scer
nira
ori
ent
açãodeDeusem nossav i
da?
9.Quandoouvimosaor i
ent
açãodeDeus, preci
samossaberporqueEl e
est
ápedindoparaquefaçamosdeter
minadacoi sa?Explique.
10.Comov ocêsesentequandonãopercebeaor ientaçãodeDeus?
Capí
tul
o15:
Viv
endonaPr
esençadeDeus
1.Qual arel
açãoent reaor açãoeov i
vernapr esençadeDeus?
2.Émai sfácilparav ocêf alarcom Deussobumaper spectivaraci
onalou
empírica?Expli
que.
3.ComoDeusr evelousuapr esençanahi stóriadahumani dade?
4.Deusr evelasuapr esençaai ndahoj e?Em casoaf i
rmat ivo,qual
a
dif
erençaent r
eapr esençadel ehojeenost emposbí blicos?Qual a
semelhança?
5.Comopodemosexer ci
t arapr esençadeDeusem nossav i
da?
6.Quai sosbenef í
ciosdeexer cit
arapr esençadeDeus?
7.Oquef azerparat ransfor marosmoment osem quev ocêlavaalouça
oucuidadoj ardim em umaaudi ênciacom Deus?
8.Qual oensinomai si mpor tantequev ocêr ecebeuaoest udarsobrea
oração?
Gui
apar
aOr
açãoem Gr
upoouPessoal
Ador
ação:
Ent
randoem t
err
enosant
o
Leiaoucant
eum destessal
mosdelouv
orouum out
rodesuaescol
ha
(exempl
o:Sal
mos8; 19;23;
46;
100;
148;Lucas1.
46-
55,68-
79;
Efési
os1.
3
-14).
Vinde, cantemosaoSENHOR,
com j úbil
o,cel
ebremosoRochedodanossasal vação.
Saiamosaoseuencont r
o,com açõesdegr aças,
vi
toriemo- l
ocom salmos.
PorqueoSENHORéoDeussupr emo
eogr andeRei aci
madet odososdeuses.
Nassuasmãosest ãoaspr ofundezasdaterra,
easal tur
asdosmont eslheper t
encem.Deleéomar ,poi
sel
eofez;
obradesuasmãos, oscontinentes.
Vinde, adoremosepr ost
remo- nos;
aj
oel hemosdi antedoSENHOR, quenoscriou.EleéonossoDeus,
enós, povodoseupast o
eov elhasdesuamão( Salmos95) .
Santo,Santo,Sant
oéoSenhorDeus, oTodo-Poderoso,aquel
equeer
a,
queéequehádev ir
..
..
Tuésdi gno,SenhoreDeusnosso, dereceberaglóri
a,ahonraeopoder
,
porquetodasascousast ucri
aste,
si
m, porcausadat uavontadevi
eram aexisti
r
eforam cri
adas.
.
..
DignoéoCor deir
oquefoi mort
o
dereceberopoder,er
iqueza,esabedor
ia,
efor
ça,
ehonra,eglór
ia,
elouvor!
..
.
..
.Àquel
equeestásentadonotr
onoeaoCor
deir
o,
sejaolouvor
,eahonra,eaglór
ia,
eodomí
niopel
ossécul
osdossécul
os
(Apocal
ipse4.8,
11;
5.12-
13).
Euol
ouv
oeoador
opor
quet
ués.
..
Conf
issão:
Nomeandonossospecados
"Seconfessar mososnossospecados, el
eéf i
elej
ustoparanosper
doar
ospecadosenospur if
icardetodainj
usti
ça"(1João1.9)
.
Euconfessoque. ..
Peçoper dãopel opecadode. ..
Porfavormedêf orças
paraabandonarest epecado,
parareparar. .
.
paraaceitarot euper dãoeanov av
idaquet umedás.
Estouem Cr i
sto!
Sounov acr iat
ura!
Ascoisasant i
gasjápassar am
etudosef eznov o!
(Veja2Cor ínti
os5. 17)
Açãodegr
aças:
Expr
essandogr
ati
dão
OSenhoréaminhafor
çaeomeuescudo;
neleomeucor
açãoconfi
a,nelefui
socor
ri
do;pori
sso,
omeucor
ação
exult
a,
ecom omeucânti
coolouvarei(
Salmos28.
6-7)
.
Súpl
i
ca:
Pedi
ndoaj
uda
*
**FI
M**
*