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DATA: 12/02/06
A
O presente memorando constitui uma abordagem apenas superficial das questões ínsitas no
Oficio com ref. 407/CA/AS/06, datado de 17 de Janeiro ultimo, proveniente do Banco Keve
S.A., com vista a esclarecer o conteúdo e o sentido das inserções mencionadas no supracitado
oficio., a pedido de Vª Exa, venho pelo presente expor o seguinte:
I - DOS FACTOS
2
2. DA COBRANÇA ABUSIVA
3
III – Da “legitimatio ad Causam” do Inadec
VI – Do Pedido
4
d) Por fim, entendo que os Organismos de Supervisão, apesar de modo
geral, estarem desaparelhados no que diz respeito aos direitos do
consumidor, também é verdade que a actividade destes organismos de
supervisão sectoriais (B.N.A., no caso em concreto), não podem estar
desvinculados dos mecanismos institucionais de protecção e defesa do
consumidor (art. 2º nº 14, da Lei nº 13/05 de 30 de Setembro –Lei das
Instituições Financeiras).
Pelo que é, urgente, a necessidade de interacção operacional entre os
organismos de supervisão de actividades económicas e o Inadec, que para
tornar mais efectiva tal articulação, estabeleceriam parcerias (Formação
Profissional, Palestras, Remuneração de Especialistas, etc.), definindo ou
repartindo responsabilidades, directrizes e normas de procedimento no
tratamento conjunto de actos anti-consumeristas por parte dos agentes
do mercado.
B
SINTESE TEMÁTICA
APLICABILIDADE DA LEI DE DEFESA DO CONSUMIDOR
AS INSTITUICOES FINANCEIRAS BANCÁRIAS
LEGISLACÃO CITADA