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Agência Brasil
16/04/20 - 20h18
A proposta, que já havia sido aprovado no Senado, inclui, entre outras categorias,
catadores de material reciclável, seringueiros, taxistas, mototaxistas, motoristas
de aplicativos, manicures, diaristas e pescadores artesanais entre os que poderão
solicitar o benefício.
Pela proposta poderão ter acesso ao benefício as famílias com renda familiar mensal
per capita de meio salário mínimo ou total de três salários mínimos brutos (R$
3.135).
O projeto diz ainda que o recebimento do Bolsa Família não é impeditivo para o
recebimento do auxílio emergencial. A proposta estabelece que o pagamento do
auxílio emergencial fica limitado a duas pessoas de cada grupo familiar ou uma cota
de auxílio emergencial e uma do benefício do Bolsa Família. Se o valor do auxílio
for mais vantajoso, “substituirá o Bolsa Família mesmo quando houver um único
beneficiário.”
O texto também diz que o pescador artesanal poderá receber o auxílio emergencial,
nos meses em que não estiver recebendo o seguro defeso (benefício pago aos pescados
no período em que a pesca é proibida, para reprodução das espécies).
Fies
Além disso, o projeto permite que sejam suspensas as contagens de prazo e das
obrigações de pagamento vinculadas ao financiamento estudantil – Fundo e Programa
de Financiamento Estudantil (Fies) para os contratos firmados antes da vigência do
estado de calamidade pública.
“Mandetta deixa um legado, uma estrutura para que o Brasil possa, em conjunto o
governo federal, os estados e os municípios, para atender da melhor forma possível
a sociedade brasileira, mas principalmente aos brasileiros que precisam do Sistema
Único de Saúde”, disse Maia.