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PROGRAMA DE DISCIPLINA – 2019/02

CÓDIGO: IH 1541 NOME DA DISCIPLINA: GÊNERO E RURALIDADES


CRÉDITOS: 3
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: MARIA JOSÉ CARNEIRO; ELISA
DIA: sexta-feira GUARANÁ DE CASTRO
HORÁRIO: 9:00 – 13:00 PROFESSORAS COLABORADORAS: DIBE AYOUB; GRAZIELE
DAINESE; RODICA WEITZMAN; ANA CARNEIRO

( ) Obrigatória Mestrado ( ) Obrigatória Doutorado


CATEGORIA ( ) Fundamental Mestrado ( ) Fundamental Doutorado
( X ) Específicas de linha de pesquisa ( ) Laboratórios de Pesquisa

OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Aprofundar a leitura de estudos interessados em analisar como os princípios de gênero
constituem e são constituídos por diversas práticas, agências e políticas vivenciadas pelas
mulheres e homens do campo. Apreender como esses estudos elaboram chaves analíticas,
destacam experiências, apreendem e correlacionam sentidos e significados aos acontecimentos
observados em diversos contextos.

EMENTA:
A atenção aos fenômenos relacionados ao gênero no mundo rural consagrou uma agenda de
pesquisa importante nas ciências sociais realizada em diferentes contextos (com particular
destaque para a produção em terras brasileiras). Essas perspectivas apresentam a família como
núcleo organizador dos processos produtivos e ao mesmo tempo como lugar de referência para a
vida coletiva. Para além dos cruzamentos entre terra, família e parentesco, abordaremos
questões atentas às intersecções do gênero com a política e o Estado, principalmente no que
compete às mobilizações dos movimentos sociais do campo e apropriação de políticas públicas
direcionadas ao trabalho de homens e mulheres (visto em suas diversas práticas produtivas),
bem como às políticas mais específicas da gestão e redistribuição da propriedade da terra.
A proposta da disciplina está atenta a essa tradição de estudos ao se interessar por temas
fundamentais presentes nessas pesquisas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

16/08 - Oficina Gênero e Mundo Rural


(Um dia de atividade com 3 mesas; participação de professoras convidadas externas e de
representantes de coletivos sociais)

Introdução
.Conceitos de gênero, feminismos e interseccionalidades (I)

Família:
. Organização social e econômica
. Familia: Casa-cozinha, corpo e socialidade
. Conjugalidade
. Herança e acesso à terra

Relações de trabalho
. Ajuda/ Visibilidade e Invisibilidade do trabalho feminino
. Quintal, agroecologia e práticas de conhecimento
. Trabalho e renda para além da roça
. Territorialidades e conflitos

Política e movimentos sociais


. Auto-organização/ afirmação de identidades/ estratégias de ação política
. Relação dos movimentos de mulheres e organizações feministas e movimentos mistos (sindicalismo/
movimento agroecológico)

Políticas públicas, desenvolvimento e gênero


. Concepções de desenvolvimento x gênero/ mulher (abordagens)
. Construção de política pública x papel da mulher; Gestão da política (“politica vivida”)

METODOLOGIA DAS AULAS:

As aulas terão uma parte expositiva, quando a professora responsável pelo tópico apresentará a
síntese das questões que mobilizam o debate; e uma parte de apresentação, pelos alunos, das
principais contribuições dos autores dos textos selecionados na bibliografia.

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FORMA DE AVALIAÇÃO:

Produção de um texto refletindo sobre o debate bibliográfico de cada eixo temático que deverá ser
entregue ao final de cada um dos eixos.

BIBLIOGRAFIA:
Aula 1 (23/08) - Conceitos de gênero, feminismos e interseccionalidades (I)
(Profas: Elisa, Rodica, Grazi)

SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica.” Revista Educação e
Realidade, n. 2, vol. 20, Porto Alegre: UFRGS, 1995.

STOLCKE, Verena. Es él sexo para el género como la raza para la etnicidad? Cuadernos
para el debate, n. 6, 1999.

HILL COLLINS, Patricia. “Em direção a uma nova visão: classe, raça e gênero como
categorias de análise e conexão”. In: MORENO, Renata. Reflexões e práticas de
transformação feminista. São Paulo: SOF, 2015, p. 13-42.

HOOKS, Bell. “Women at work” e “Race and gender”. In Feminism is for everybody:
passionate politics. London: Pluto Press. 2000. Ou edição em português: O Feminismo é
Para Todo Mundo. R.J. Ed. Rosa dos Tempos, 2019. (caps. 9 e 10)

DEERE, Carmen Diana. What difference does gender make? Rethinking Peasant Studies. Feminist
Economics 1(1), 1995, 53-72

Aula 2 (30/08) - Conceitos de gênero, feminismos e interseccionalidades (II)


(Profas. Elisa e Dibe)

MOHANTY, Chandra. “De vuelta a ‘Bajo los ojos de Occidente’: la solidaridad feminista a
través de las luchas anticapitalistas”, en Liliana Suárez Navas y Rosalía Aída Hernandez
(eds.). Descolonizando el feminismo. Teorías y prácticas desde los márgenes. Madrid:
Ediciones Cátedra. 2008.

ABU-LUGHOD, Lila. “Feminism longings and Postcolonial conditions” In Remaking women:


Feminism and Modernity in the Middle East. Lila AbuLughod (editora). Princeton: Princeton

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University Press. 1998.

FRASER, Nancy. 2009. O feminismo, o capitalismo e a astúcia da história. Mediações,


Londrina, v. 14, n. 2, pp. 11-33.

CARBY, Hazel V. “White woman, listen! Black feminism and the boundaries of sisterhood”. In:
MIRZA, Heido Safia. Black British Feminism: A reader. Routledge: London and New
York,1997, p. 45-53.

CARRASCO, Cristina. “La economia feminista: una apuesta por otra economia.” En: VARA,
María Jesús, Escritos sobre género y economía. Madrid: Akal, 2006.

Família
Aula 3 (06/09) - Organização social e econômica
(Profas. Grazi e Ana Carneiro)

WOORTMANN, Ellen; WOORTMANN, Klaas. A etnografia do processo de trabalho. Em: E.


Woortmann e K. Woortman. O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da lavoura
camponesa. Brasília: Editora da UnB, 1997.

PAULILO, M. I. A mulher e a terra no Brejo Paraibano. In M.I. Paulilo. Mulheres Rurais:


quatro décadas de diálogo. Florianópolis, Ed. da UFSC. 2016 [1981].(cópia impressa)

NASCIMENTO, Silvana. Homem com homem, mulher com mulher: paródias sertanejas no
interior de Goiás. Em: Cadernos Pagu, 39, jul-dez, pp. 367-402; 2012.

Aula 4 (13/09) - Casa-cozinha, corpo e socialidade


(Profas. Grazi e Ana Carneiro)

MOTTA-MAUES, Maria Angélica. Cap. VIII: O ciclo biológico da mulher: menstruação e


menopausa. Cap. IX: A mulher como fonte de perigo e de desordem. Em:
__________Trabalhadeiras e Camarados: relações de gênero, ritualizações e
simbolismo numa comunidade amazônica. Belém: Editora da UFPA. 1993. (cópia
impressa)

ALVES, Yara C. A cozinha como lugar político: aquecendo corpos e relações. Em:
________________. Família, movimento e casa entre os moradores de Pinheiro-MG.
Dissertação de Mestrado. São Paulo: USP. 2016

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CARNEIRO, Ana.. "Mulher é trem ruim": a "cozinha" e o "sistema" em um povoado norte-
mineiro. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, 25 (2): 562, mai-ago, pp. 707-731.
2017

Aula 5 (20/09) - Conjugalidade


(Profas. Elisa e Dibe)

WOORTMANN, ELLEN; WOORTMANN, Klaas. Amor e celibato no universo camponês. Textos


Nepo, n. 17. 1990.

SEGALEN, Martine. Mari et femme dans la société paysanne. Paris: Flamarion. 1990.

WOORTMANN, Ellen; WOORTMANN, Klaas. Fuga à três vozes. Anuário Antropológico. Brasília:
Ed. UnB. 1991.

DAINESE, Graziele. 2017. Os casos e o gênero: acontecimentos da moralidade camponesa. Revista


de Estudos Feministas, Florianópolis, 25 (2):562, mai-ago, pp. 733-755.

CASTRO, Elisa Guaraná. 2013. Liberdade Vigiada, mecanismos de controle, autoridade paterna,
submissão e transgressão. Em ____________. Entre Ficar e Sair : uma etnografia da construção
social da categoria jovem rural. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013. (cap. 7 pp. 283 - 328.

Aula 6 (27/09)- Herança e acesso à terra


(Profas.Grazi e Maria José)

CARNEIRO, Maria José. Herança e gênero entre agricultores familiares. Revista de


Estudos Feministas, 55, n.1. 2001

SEYFERTH, Giralda. 1985. Herança e Estrutura Familiar Camponesa. Boletim do Museu


Nacional. Série Antropologia, 52, 1985.

MOURA, Margarida M. Os Herdeiros da Terra: Parentesco e Herança numa Área Rural.


São Paulo: Hucitec, 1978.

WOORTMANN, Ellen. Da complementaridade à dependência: a mulher e o ambiente em


comunidades pesqueiras do Nordeste. Serie Antropologia. Brasília: Editora da UnB, 1991.

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Relações de trabalho

Aula 7 (04/10) - Ajuda/ Visibilidade e Invisibilidade do trabalho feminino


(Porfas. Maria José e Grazi)

PAULILO, M. I. O peso do trabalho leve. Revista Ciência Hoje, n. 28. 1987.

CARNEIRO, Maria José. Trabalho, "ajuda" e disputas: uma etnografia das confecções de lingerie em
domicílios rurais. Revista de Estudos de Sociologia, São Paulo, v. 20, 2006

MORAES, Maria Aparecida de. Camponesas, fiandeiras, tecelãs, oleiras. Em: NEVES, Delma,
MEDEIROS, Leonilde (orgs.). Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos
políticos. Niterói: Alternativa, pp. 163-183., 2013

DAINESE, Graziele. Trabalhos, ajudas e gênero: as experiências das mulheres da Terceira Margem-
Minas Gerais/Brasil. Em: PALERMO, Hernán; CAPOGROSSI, Lorena (orgs.). Tratado
latinomamericano de antropología del trabajo. No prelo.

MAGALHÃES, R.S. A Masculinização da Produção do Leite. RESR. Piracicaba, SP, vol. 47, nº 01, p.
275-300, jan/mar. 2009

Aula 8 (11/10) - Quintal, agroecologia e práticas de conhecimento


(Profas. Rodica e Maria José)

Filme sementes - Beto Novais

Siliprandi, Emma. “Os significados da Sustentabilidade para as Mulheres.” In: Mulheres e


Agroecologia: Transformando o campo, as florestas e as pessoas. Editora UFRJ, 2016.

WEITZMAN, Rodica. Tecendo Deslocamentos: Relações de gênero, Práticas Produtivas e


Organizativas entre Trabalhadoras Rurais.” Tese de Doutorado, PPGAS/MN, 2016. Capítulos 5 &
6.

PACHECO, Maria Emilia. “Sistemas de Produção: Uma perspectiva de gênero.” Revista Proposta,
ano 25, n. 71, Rio de Janeiro: FASE, 1997.

BAHIA, Joana D'Arc do Valle. 2006. O tiro da bruxa: o olhar mágico das pomeranas sobre o seu
cotidiano camponês. Em: WOORTMANN, E.; HEREDIA, B.; MENASCHE, Renata. (orgs). Coletânea
Margarida Alves. Estudos Rurais e Gênero 1. Brasília: MDA.

LEWITZKI, Taísa. A vida das benzedeiras: caminhos e movimentos. Dissertação (Mestrado em


Antropologia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019 (capítulos a definir).

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Aula 9 (18/10) - Trabalho e renda para além da roça
(Rodica, Dibe e Maria José)

FREIRE, Samara. “Aleeegreeem-se!!: sabores negros, paladares brancos”. In: RANGEL, Everton,
FERNANDES, Camila, LIMA, Fátima (Orgs). (Des)Prazer da norma. Rio de Janeiro: Papéis
Selvagens, 2018, p. 115-139.

FRÓES, Lívia. "Introdução. Cap. 1. Cap.3." Em: _____________. Todo mundo pela família: Gestão
feminina e vida familiar diante do assalariamento sazonal dos homens. Dissertação de Mestrado.
Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Niterói, Pp. 11-19;
20-49; 71-104. 2012

CARRASCO, Cristina. La economía feminista. Un recorrido a través del concepto de reproducción.


Revista Vasca de Economía, número 91: 1, pp. 50-75, 2017

Territorialidades e conflitos

Aula 10 (25/10) (Profas. Dibe e Rodica)

ANTUNES, Marta. 2006. “As guardiãs da floresta e o tortuoso caminho do empoderamento”. In:
WOORTMANN, Ellen et alli (orgs). Margarida Alves: Coletânea sobre estudos rurais e de gênero.
Brasília: MDA, IICA.

AYOUB, Dibe. 2018. Land as Home: Women, Life and Violence in Land Conflicts. Vibrant, v. 15, n.3, p.
1-19.

MONTEIRO, Paula Balduíno. Mariscagem e matronagem no Pacífico negro colombo-equatoriano.


Paper apresentado no Seminário Casa, Corpo e Políticas da Terra. Universidade de Brasília,
Departamento de Antropologia. Brasília, Dezembro de 2018.

Politica e movimentos sociais

Aula 11 (01/11) - Auto-organização/ afirmação de identidades/ estratégias de ação política


(Profas. Elisa, Rodica, Grazi)

MAHMOOD, Saba. 2005. Politics of piety: the Islamic revival and the feminist subject. New Jersey:
Princeton University Press.

PAULILO, Maria Ignez. 2009. Movimentos das mulheres agricultoras e os muitos sentidos da 'igualdade
de gênero'. Em: FERNANDES, B.; MEDEIROS, L.; PAULILO, M. I. (orgs). Lutas camponesas
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contemporâneas: condições, dilemas e conquistas: a diversidade das formas das lutas no
campo. São Paulo: EdUNESP, Brasília: NEAD.

AGUIAR, Vilenia Venancio Porto. Somos todas Margaridas: um estudo sobre o processo de
constituição das mulheres do campo e da floresta como sujeito politico. Tese de Doutorado,
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, 2015.

NOBRE, Miriame FARIA, Nalu. Feminismo em movimento: temas e processos organizativos da


Marcha Mundial das Mulheres no Fórum Social Mundial.Rev. Estud. Fem., jul./dez. 2003, vol.11,
no.2, p.623-632. ISSN 0104-026X.

Aula 12 (08/11) Relação dos movimentos de mulheres e organizações feministas e movimentos


mistos (sindicalismo/ movimento agroecológico)
(Profas. Elisa, Rodica, Dibe)

WEITZMAN, Rodica. “Tecendo Deslocamentos: Relações de gênero, Práticas Produtivas e


Organizativas entre Trabalhadoras Rurais.” Tese de Doutorado, PPGAS/MN, 2016. Capítulos 8 & 9.

CAPPELIN, Paola Giulani. “Trabalhadoras rurais e aspirações feministas: um diálogo em curso.” In:
SILVA, Eliane Moura et al. Camuflagem e transparência: as mulheres no sindicalismo. Comissão
Nacional sobre a Questão da Mulher Trabalhadora. São Paulo: CUT, pp. 17-20,1990.

-SILIPRANDI, Emma.Mulheres e Agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura


familiar, Tese de doutorado, Universidade de Brasília. Brasília, Centro de Desenvolvimento
Sustentável, 2009. Cap. 3: “As mulheres no movimento Agroecológico Brasileiro.”

SALVARO, Giovana; Lago, Mara; Wolf, Cristina. "Mulheres Agricultoras"e "Mulheres Camponesas":
Lutas de gênero, identidades políticas e subjetividades. Psicologia e Sociedade, 25(1): 79-89, 2013.

CASTRO, Elisa Guarana, MARTINS, Maíra, ALMEIDA, Salomé L.F., RODRIGUES, Maria Emília B.,
CARVALHO, Joyce Gomes. O Peso das Subalternidades. Antigas e novas questões: gênero e
diversidade sexual. Em _____________. Os Jovens estão indo embora? - juventude rural e a
construção de um ator político. Rio de Janeiro: Edur/NEAD/Mauad X, 2009.

Políticas públicas, desenvolvimento e gênero

Aula 13 (22/11) - Concepções de desenvolvimento x gênero/ mulher (abordagens)


(Profas. Rodica, Maria José)

Godoi, Emilia; Aguiar, Vilênia. Mulheres e territórios vividos em contextos rurais: um olhar sobre a
política de desenvolvimento territorial. Cadernos Pagu (52). 2018

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Scott, Russell Parry & Marion Quadros. ”Desenvolvimento, Poder, gênero e feminismo.” Cadernos
PAGU (52), 2018.

Paulilo, Maria Ignez. “FAO, fome e mulheres rurais” in “Mulheres Rurais: Quatro décadas de diálogo.”
Editora UFSC, 2016. (Este texto foi publicado pela DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, vol. 56, no 2, 2013, pp. 285 a 310).

Aula 14 (29/11) - Construção de política pública x papel da mulher; Gestão da política (“politica
vivida”)
(Profas. Rodica e Maria José)

PERUTTI, Daniela. Em cada casa, uma carta: políticas públicas e modos de habitar no quilombo
Família Magalhães (GO). Em: CARNEIRO, Ana; DAINESE, Graziele; MENASCHE, Renata. (orgs.)
Dossiê Casa, Corporalidade e Gênero. Revista Tessituras, Pelotas: UFPEL, 2018.

FILIPAK, Alexandra. Políticas públicas para mulheres rurais no Brasil (2003-2015): análise a
partir da percepção de mulheres rurais e de movimentos sociais mistos, Doutorado em Ciências
Sociais, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2017.

Weitzman, Rodica. “Mulheres na Assistência Técnica e Extensão Rural.” In: Políticas de organização
produtiva para as mulheres no meio rural. Brasília: Ministério de Desenvolvimento Agrário, 2011.

Siliprandi, Emma. Rompendo a inércia institucional: As mulheres rurais e a Política Nacional de


Agroecologia e Produção Orgânica. Cap. 9 In: A Política Nacional de Agroecologia e Produção
Orgânica no Brasil. Orgs. Sambuichi, Moura, et. Al, Brasilia: IPEA, 2017.

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