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O mal de Parkinson é uma doença crônica, neurodegenerativa e progressiva. Vai ocorrer morte
de neurônios dopaminérgicos, na região nigroestriatal – região que comanda os movimentos
voluntários, e os que restam passam a produzir pequenas quantidades de dopamina, então os
que restam vão ter sua efetividade afetada porque vão produzir menor quantidade de
dopamina.
Por ser uma doença crônica o medicamento não cura, apenas retarda a evolução da doença e
controla os sintomas motores. O mal de Parkinson não tem causa estabelecida, mas o
parkinsonismo tem causa, ou seja, outro fator pode causar os mesmos efeitos e sintomas do
Parkinson. Fármacos antipsicoticos pode causar a síndrome parkinsoniana, que apresenta os
mesmos efeitos do mal de Parkinson, mas com causa medicamentosa.
A dopamina não passa na barreira hematoencefálica para chegar no SNC, por isso não é usada
como fármaco alternativo.
Efeitos adversos relacionado a dopamina – náuseas (porque a dopamina controla o gatilho do
vômito), hipotensão ortostática, arritmia cardíaca.
Agonistas dopaminérgicos
Efeitos adversos semelhantes aos da levodopa porque esta imitando a dopamina: náuseas e
vômitos, hipotensão ortostática, discinesias, alucinações
Desvantagens:
Inibidores da MAO-B
Inibe a MAO-B e retarda a degradação da dopamina, pode ser usado para intensificar os
efeitos da levodopa. São contraindicados para pacientes com depressão porque pode provocar
efeitos tóxicos.
-Boca seca
-Taquicardia
-Hipotensão postural
-Constipação
-Retenção urinária
-Confusão mental