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CAPACIDADE DE

NÍVEIS DE SERVIÇO
Téc. e Economia dos Transportes – 2013.2
Objetivo da Unidade

Dimensionar a capacidade de
vias de transporte e classificar
os níveis de serviço.
Sumário
1. Introdução
2. Volume de Tráfego
3. Velocidade
4. Densidade
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
6. Níveis de Serviço
7. Capacidade
8. Exemplos
INTRODUÇÃO
1. Introdução
Estudos de Tráfego

Planejamento
Projeto Geométrico
Operações de Tráfego

Garantir movimento seguro e eficiente para pessoas e bens


(Engenharia de Tráfego)
1. Introdução
- Considerar para os estudos de tráfego:
- Fluxo Ininterrupto: aquele onde não existem
interrupções que imponham ao condutor uma parada
obrigatória.

- Características:
- Volume de tráfego (q);
- Velocidade (v);
- Densidade (d).

q=vxd
(Equação da continuidade do fluxo de tráfego)
VOLUME DE TRÁFEGO
2. Volume de Tráfego
- Número de veículos que passam por uma determinada
seção de uma faixa ou via na unidade de tempo:
- Veículo/hora (vph): capacidade de uma via;
- Veículo/dia (vpd): estudo da demanda atual ou futura;
- Veículo/ano: avaliação econômica.

- Os movimentos dos veículos na via são afetados de


acordo com sua composição (% dos diferentes tipos de
veículos):
- Leves
- Médios Fator de Equivalência (transformar um
- Pesados volume misto em carros de passeio)
2. Volume de Tráfego
- Variação de volume:
- Ocorrem em função do tempo e maneira cíclica;

- Apesar de mudar constantemente, repete-se em


intervalos de tempo regulares;
- Variações:
- Diária;
- Semanal;
- Anual;
- Horária.
2. Volume de Tráfego
- Variação Diária:
- Variam de maneira semelhante para a grande maioria
das vias;
- Início da manhã e final da tarde: oscilações máximas
conhecidas como horas de pico;
- Intervalo das 12h às 14h: apresenta volume
relativamente alto, embora inferior aos de pico;
- Cerca de 75% da viagens diárias ocorrem no intervalo
de 12 horas (entre as 07h e as 19h);
2. Volume de Tráfego
- Variação Diária:
2. Volume de Tráfego
- Variação Semanal:
- Variam pouco no curso dos dias úteis da semana;

- Segundas e sextas-feiras: valores acima da média;


- Sábado tem um volume menor;
- Volumes mínimos: domingos e feriados;
- Fatores que podem influenciar esta flutuação:
- Condições climáticas;
- Localização;
- Vias rurais;
- Áreas de recreação (sextas-feiras, sábados,
domingos e feriados).
2. Volume de Tráfego
- Variação Semanal:
2. Volume de Tráfego
- Variação Semanal:
2. Volume de Tráfego
- Variação Anual:
- Verifica através dos volumes mensais: decorrer do ano;

- Mais sensível nas vias rurais do que nas vias urbanas;


- Vias urbanas: alterações mais significativas no período
de férias escolares;
- Variação de acordo com a localização da via:
- Área comercial: tráfego intenso no mês de dezembro;
- Área industrial: relativamente constantes durante
todos os meses do ano.
2. Volume de Tráfego
- Variação Anual:
2. Volume de Tráfego
- Variação Horária:
- Intensidade do fluxo de veículos: grandes oscilações ou
manter-se constante no decorrer da hora-pico;
- Comportamento avaliado pelo Fator de Hora de Pico:

FHP = VHP / (4 x V15máx.)

Onde:
FHP = Fator de Hora de Pico;
VHP = Volume total de veículos da hora-pico;
V15máx. = Volume de veículos dos 15 min. consecutivos
de maior tráfego dentro da hora-pico.
2. Volume de Tráfego
- Variação Horária:
2. Volume de Tráfego
- Variação Horária:
- O FHP varia:
- entre 0,25 (fluxo totalmente concentrado em um dos
períodos de 15 minutos) e 1,00 (fluxo completamente
uniforme), ambos os casos praticamente impossíveis
de se verificar;
- mais comuns: na faixa de 0,75 a 0,90;
- nas áreas urbanas: de 0,80 a 0,98;
- valores > 0,95: indicativos de grandes volumes de
tráfego, algumas vezes com restrições de capacidade
durante a hora de pico.
2. Volume de Tráfego
- Variação Horária:
- Taxa de fluxo: taxa horária equivalente ao fluxo dos
veículos que passam numa seção durante um intervalo de
tempo menor que uma hora (15 minutos), considerado
como menor intervalo em que o fluxo permanece estável:
Tf = VHP / FHP

Onde:
Tf = Taxa de fluxo;
VHP = Volume total de veículos da hora-pico;
FHP = Fator de Hora de Pico
VELOCIDADE
3. Velocidade
- Relação entre o espaço percorrido (ΔS) e o tempo gasto
para percorrê-lo (t):
ΔV = ΔS / t
(Equação da continuidade do fluxo de tráfego): q = v x d
v=q/d

- Estudos de tráfego:
- Velocidade de projeto;
- Velocidade média de percurso;
- Velocidade de operação;
- Velocidade do fluxo de tráfego.
3. Velocidade
- Velocidade de Projeto:
- empregada nos projetos geométricos e condiciona todas
as características de operação das vias (velocidade
diretriz);
- velocidade máxima que um veículo pode desenvolver
com segurança em um determinado trecho da via.

- Velocidade Média de Percurso:


- velocidade média do fluxo de veículos constatada
num determinado trecho de uma via, sendo incluído
todos os tempos de atraso e de deslocamento.
3. Velocidade
- Velocidade de Operação:
- mais alta velocidade de percurso que o veículo pode
realizar, sob condições favoráveis de tempo e de
tráfego, sem exceder a velocidade de projeto.

- Velocidade do Fluxo de Tráfego:


- velocidade verificada em regime permanente: situação
em que não há alteração de volume (q) e densidade (d);
- regime permanente: difícil de ocorrer na prática;
- variação ao longo do tempo e do espaço:
- velocidade média no tempo;
- velocidade média no espaço.
3. Velocidade
- Velocidade Média no Tempo:
- média aritmética das velocidades instantâneas dos
veículos em um ponto específico da via em um intervalo
de tempo:

Onde:
vt = velocidade média no tempo;
n = quantidade de veículos;
vi = velocidade instantânea dos veículos.
3. Velocidade
- Velocidade Média no Espaço:
- média harmônica das velocidades dos veículos que
trafegam em uma seção (dx) da via em um intervalo de
tempo:

Onde:
vs = velocidade média no espaço;
n = quantidade de veículos;
vi = velocidade individual dos veículos.
DENSIDADE
4. Densidade
- Densidade ou concentração de veículos: número de
veículos dentro de um comprimento unitário de via;
- Normalmente expresso em veic./km;
- Necessita de dados referentes:
- espaçamento (e): distância entre as respectivas partes
dianteiras de dois veículos sucessivos, numa mesma faixa
de tráfego;
- intervalo entre os veículos (I): tempo entre a passagem de
dois veículos sucessivos por um determinado ponto
4. Densidade
- Relações:
- O intervalo (I) em função do espaçamento (e) e da
velocidade (v):
I=e/v

- Densidade (d) em função do espaçamento (e):


d = 1.000 (m/km) / e (m/veíc.)

- Volume de tráfego (q) em função do intervalo (I):


q = 3.600 (s/h) / I (s/veíc.)
4. Densidade
- Embora o volume (q) seja a característica mais significativa
do tráfego, o espaçamento (e) e o intervalo (I) afetam os
motoristas individualmente:
- Indicam uma maior ou menor liberdade de movimento e
de segurança relativa;
- Influenciam a escolha da velocidade e posição do
veículo.
VARIÁVEIS DO FLUXO DE
TRÁFEGO
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Parâmetros:
- vf: velocidade de fluxo livre. Média das velocidades
assumidas pelos motoristas quando estão livres da
interferência de outros veículos;
- dj: densidade máxima. Situação de completo
congestionamento;
- qmáx.: máximo fluxo que pode ser atendido por uma via;
- vo: velocidade ótima. Velocidade no ponto em que
alcança qmáx.;
- do: densidade ótima. Densidade no ponto em que se
alcança qmáx..
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Velocidade (v) e Densidade (d):
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego

- Velocidade diminui com o aumento da concentração do


tráfego na via;
- Densidades inferiores a do - tráfego não congestionado;
- Densidades superiores a do - tráfego congestionado.
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Velocidade (v) e Densidade (d):
- Modelo linear:

- Onde:
v = velocidade média no espaço;
vf = velocidade de fluxo livre;
d = densidade;
dj = densidade máxima.

- Modelo simples: observações em campo indicam melhores


resultados nas faixas intermediárias de v e d.
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Velocidade (v) e Densidade (d):
- Modelos logarítmicos:
- Visa superar as limitações do modelo linear;
- Boa relação para fluxos de grande densidade;
- Não satisfatório para baixas concentrações.

- Onde:
v = velocidade média no espaço;
vo = velocidade ótima;
d = densidade;
dj = densidade máxima.
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Velocidade (v) e Densidade (d):
- Modelos logarítmicos (cont.):
- Para fluxos de baixa densidade/concentração;

- Onde:
v = velocidade média no espaço;
vo = velocidade ótima;
d = densidade;
dj = densidade máxima.
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Fluxo (q) e Velocidade (v):
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego

- Velocidade diminui com o aumento do fluxo na via até um


ponto de fluxo (volume) máximo.
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Relação entre Fluxo (q) e Velocidade (v):
- Modelo parabólico:
- Expressão do tráfego em regime permanente:
q=vxd [1]

- Expressão da velocidade no modelo logarítmico:


[2]

- Substituindo [2] em [1]:


5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Diagrama fundamental do tráfego:
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Diagrama fundamental do tráfego:

- Curva passa pela origem;


- Curva passa pelo ponto J (máxima densidade - dj)
correspondente a q = 0;
- Curva passa pelo ponto A, de fluxo máximo e velocidade
ótima;
5. Variáveis do Fluxo de Tráfego
- Diagrama fundamental do tráfego (cont.):

- A tangente à parábola equivale a velocidade de fluxo


livre;
- Em P1 e P2, as tangentes dos ângulos α1 e α2 equivalem as
velocidade do tráfego nos pontos P1: e P2:
NÍVEIS DE SERVIÇO
6. Níveis de Serviço
- Medida qualitativa do efeito de numerosos fatores:
- velocidade de operação;
- interrupções do tráfego;
- liberdade de movimento;
- conforto e conveniência dos motoristas;
- custos operacionais;
- segurança.

- Seis níveis de serviço: A, B, C, D, E e F.


escoamento
concentração
conforto e conveniência
6. Níveis de Serviço
- Nível A: - escoamento livre;
- concentração bastante reduzida;
- conforto e conveniência: ótimo.
6. Níveis de Serviço
- Nível B: - escoamento estável;
- concentração reduzida;
- conforto e conveniência: bom.
6. Níveis de Serviço
- Nível C: - escoamento estável;
- concentração média;
- conforto e conveniência: regular.
6. Níveis de Serviço
- Nível D: - próximo do fluxo instável;
- concentração alta;
- conforto e conveniência: ruim.
6. Níveis de Serviço
- Nível E: - fluxo instável;
- concentração extremamente alta;
- conforto e conveniência: péssimo.
6. Níveis de Serviço
- Nível F: - fluxo forçado;
- concentração altíssima;
- conforto e conveniência: inaceitável.
6. Níveis de Serviço

Nível A Nível B Nível C

Nível D Nível E Nível F


CAPACIDADE
7. Capacidade
7. Capacidade
- Em um componente do sistema de transportes:
- Capacidade: possibilidade de acomodar uma corrente
de pessoas e/ou veículos. Medida de oferta;
- Nível de serviço: qualidade do fluxo;

Fluxo de veículos/pessoas Nível de serviço


7. Capacidade
- Questionamentos:
- Qual a qualidade de serviço nos períodos de pico?
- Qual o nível de crescimento do tráfego que pode ser
suportado nas condições atuais?
- Qual o nível de oferta necessário para acomodação de
um determinado nível de fluxo (veículos/pessoas)?
- Quantas faixas de tráfego são necessárias para atender
aos volumes médios diários de tráfego?
- Qual o tipo de rodovia atende satisfatoriamente a
demanda gerada por um novo empreendimento?
- Será que as vias existentes são capazes de suportar o
volume de veículos atuais e futuros?
7. Capacidade
7. Capacidade
- Classificação das rodovias segundo as condições técnicas:
7. Capacidade
- Qualquer seção de uma via pode operar em diversos níveis
de serviço: depende do instante considerado (hora do dia,
dia da semana ou mês do ano);

- Fatores considerados na avaliação dos níveis de serviço:


- Velocidade de operação;
- Relação volume/capacidade;
- Porcentagem de tempo seguindo (em pelotão):
percentual de tempo em que os veículos trafegam em
pelotões, aguardando por uma oportunidade de realizar
ultrapassagem sobre os veículos mais lentos;

- Diretrizes: Highway Capacity Manual (2000).


7. Capacidade
- Relação Volume/Capacidade:
7. Capacidade
- Porcentagem de tempo seguindo:
- Enquadramento em níveis de serviço (Rodovia Classe I):
7. Capacidade
- Porcentagem de tempo seguindo:
- Critério Gráfico (Rodovias Classe I):
7. Capacidade
- Porcentagem de tempo seguindo:
- Enquadramento em níveis de serviço (Rodovia Classe II):
7. Capacidade
- Porcentagem de tempo seguindo:
- Critério Gráfico (Rodovias Classe II):
7. Capacidade
- Número máximo de veículos que uma determinada seção
de uma faixa ou via, na unidade de tempo, em condições
normais pode acomodar:
- representa a possibilidade da via receber um
determinado volume de tráfego;
- elemento importante na elaboração de um projeto de
uma via;

- Expressa em veículo/hora e conforme o tipo de via:


- via de pista dupla de múltiplas faixas: capacidade por
faixa;
- via de pista simples e tráfego nos dois sentidos:
capacidade para o total da pista em ambas as direções.
7. Capacidade
- Expressão:
C = 3.600 / I

-Obs.:
- alguns estudos utilizam o conceito de um tempo potencial
de colisão como critério de intervalo mínimo (de 1 a 2
segundos);
- para I = 1,8 s, tem-se C = 2.000 ucp/h (ucp = unidade
de carro de passeio = veículos): utilizado como valor
básico de capacidade para projetos de vias de tráfego.
7. Capacidade
- Capacidade Básica = Capacidade Teórica;
- Condições ideais de tráfego e de características técnicas
da via:
- fluxo ininterrupto, livre de interferências laterais
(veículos ou pedestres);
- somente carros de passeio;
- faixas de tráfego de 3,60 m;
- acostamento adequado;
- sem obstruções laterais a menos de 1,80 m do limite
do pavimento;
- rodovias rurais: alinhamentos horizontais e verticais
adequados, velocidade de 112 km/h e distâncias de
visibilidade iguais ou superiores a 450 m.
7. Capacidade
- Capacidade Teórica em função do número de faixas:
Características da Via Capacidade
Via com várias faixas de tráfego 2.000 veic./h/faixa
2.000 veíc./h, total em
Via de duas faixas e dois sentidos
ambos os sentidos
4.000 veíc./h, total em
Via de três faixas e dois sentidos
ambos os sentidos

- Valores indicados como elementos básicos para o cálculo da


capacidade prática de uma via, aplicando-se as deduções
correspondentes aos fatores restritivos existentes.
7. Capacidade
- Fatores restritivos:
- composição do tráfego;
- espaçamento entre veículos;
- oportunidades de ultrapassagem;
- obstruções laterais;
- largura da faixa de tráfego;
- faixas auxiliares e outros.
7. Capacidade
- Capacidade Prática: aquela que a via pode suportar,
considerando as reais condições do tráfego e as
características técnicas.

- Cálculo da capacidade prática:


- Fatores de tráfego:
- presença de veículos comerciais (ônibus e caminhões)
na corrente de tráfego.
- Fatores físicos:
- largura da faixa, e;
- afastamento da obstrução lateral.
7. Capacidade
7. Capacidade
- Fatores de Equivalência (Ec): presença de veículos
comerciais na corrente de tráfego:
7. Capacidade
- Fator de Ajuste (Fa):

Onde:
Fa = fator de ajuste para carros comerciais;
Pc = porcentagem de veículos comerciais;
Ec = equivalência de um veículo comercial.
7. Capacidade
- Fator de Conversão (FE): utilizado para converter um volume
de tráfego composto (carros de passeio + veículos
comerciais) em volume equivalente constituído somente de
carros de passeio.

Onde:
FE = fator de conversão;
Pc = porcentagem de veículos comerciais;
Ec = equivalência de um veículo comercial.
7. Capacidade
- Volume Equivalente (VE):

VE = VC x FE

Onde:
VE = volume equivalente em carros de passeio;
VC = volume composto (passeio + comerciais);
FE = fator de conversão.
7. Capacidade
- Largura da faixa de tráfego e afastamento da obstrução
lateral (L):
- Variação de largura da faixa de tráfego: 2,70 a 3,60
m;
- Obstruções laterais: a menos de 1,80 m das faixas de
tráfego:
- muros de retenção;
- postes de sinalização;
- carros estacionados;
- guardas corpos de pontes;
- defensas e barreiras, etc.
7. Capacidade
- Largura da faixa de tráfego e afastamento da obstrução
lateral (L) – Via de várias faixas:
7. Capacidade
- Largura da faixa de tráfego e afastamento da obstrução
lateral (L) – Via de pista simples:
7. Capacidade
- Cálculo da capacidade:
- Via de várias faixas: C = Cb x N x L x Fa
- Vias de pista simples: C = Cb x L x Fa

- Onde:
- C = capacidade;
- Cb = capacidade básica (nas condições ideiais);
- N = número de faixas de tráfego em cada sentido;
- L = fator de ajuste da largura da faixa e
afastamento da obstrução lateral;
- Fa = fator de ajuste para carros comerciais.
7. Capacidade
- Volumes de serviço: para um determinado nível de serviço:
- número máximo de veículos/hora que pode passar num
único sentido em vias de faixas múltiplas, ou;
- em ambos os sentidos em rodovias de pista simples de
duas ou três faixas de tráfego.

- Determinado para cada nível de serviço:


VS = Cb x N x L x Fa x (V/C)

Onde:
VS = volume de serviço;
V/C = relação volume/capacidade
7. Capacidade
- Relação Volume/Capacidade:

V/C = VP / C

- Onde:
- V/C = razão do volume sobre a capacidade;
- VP = volume horário nos 15 minutos mais carregados da
hora de pico (veíc./h);
- C = capacidade de uma rodovia (veíc./h).
CAPACIDADE DE
NÍVEIS DE SERVIÇO
Téc. e Economia dos Transportes – 2015.1

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