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DECLARAÇÃO DE HONRA....................................................................................................iii
DEDICATÓRIA..........................................................................................................................iv
AGRADECIMENTOS.................................................................................................................v
EPIGRAFE..................................................................................................................................vi
RESUMO....................................................................................................................................vii
ABSTRACT...............................................................................................................................viii
LISTA DE TABELAS.................................................................................................................ix
LISTA DE FIGURAS..................................................................................................................x
CAPITULO I: INTRODUÇÃO..................................................................................................1
1.1 Introdução.................................................................................................................................1
1.2 Motivação.................................................................................................................................1
1.3 Justificativa e Delimitação.......................................................................................................2
1.4 Problematização e Hipóteses....................................................................................................2
1.4.1 Problematização................................................................................................................2
1.4.2 Hipóteses...........................................................................................................................3
1.5 Objetivos..................................................................................................................................3
1.5.1 Objectivo Geral;................................................................................................................3
1.5.2 Objectivos Específicos;....................................................................................................3
1.6 Metodologia..............................................................................................................................4
1.6.1 Definição de Pesquisa.......................................................................................................4
1.6.2 Classificação e Tipos de Pesquisa....................................................................................5
CAPITULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................7
2.1 MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA....................................................................7
2.1.1 Localização.......................................................................................................................7
2.1.2 Alimentação......................................................................................................................7
2.1.3 Contagem De Energia.......................................................................................................7
2.1.4 Caixa De Coluna...............................................................................................................8
2.1.5 Quadro Geral De Distribuição de Baixa Tensão (QGBT)................................................9
2.1.6 Medidas De Segurança.....................................................................................................9
i
2.1.7 Orgão De Proteção............................................................................................................9
2.1.8 Queda De Tensão............................................................................................................10
2.1.9 Terra De Proteção...........................................................................................................10
2.1.10 Divisão Das Instalações................................................................................................10
2.2 CERTIEL E RTIEBT.............................................................................................................11
2.2.1 Definições.......................................................................................................................11
CAPITULO III: AMOSTRA DO PROJECTO RESIDENCIAL..........................................13
3.1 PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA-T3..........................13
3.2 CALCULO LUMINOTÉCNICO...........................................................................................14
3.2.1 Determinação da Iluminância.........................................................................................15
3.2.2 Determinação do Índice de Reflexão e Fator de Área....................................................15
3.2.3 Determinação do Fator de Utilização.............................................................................16
3.2.4 Determinação do Fator de Depreciação..........................................................................18
3.2.5 Determinação do Fluxo Luminoso.................................................................................19
3.2.6 Determinação do Número de Luminária........................................................................21
3.2.7 Tecnologias Aplicadas Nos Circuitos De Iluminação....................................................23
3.3 AVALIAÇÃO DE CONSUMO ENÉRGICO..................................................................24
3.4 ANÁLISE DE POUPANÇA MENSAL E ANUAL.........................................................28
CAPITULO IV: DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA POR CIRCUITO..................................30
4.1 Divisão das Instalações..........................................................................................................30
5.0 CONCLUSÃO......................................................................................................................31
6.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................32
ANEXOS I...................................................................................................................................33
ANEXOS II.................................................................................................................................34
ANEXOS III................................................................................................................................35
ANEXOS IV................................................................................................................................36
ANEXOS V.................................................................................................................................37
ii
DECLARAÇÃO DE HONRA
Eu, Alberto Chicava Seco e Jorge José Mambuque declaramos que esta monografia é
resultante dos nossos próprios trabalhos e está a ser submetida para a obtenção do grau de
licenciatura na Universidade Zambeze-Beira.
Ela não foi submetida antes para obtenção de nenhum grau ou para avaliação em
nenhuma outra Universidade.
______________________________ ______________________________
(Alberto Chicava Seco) (Jorge José Mambuque)
iii
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho com muito carinho a Deus, por me ter concedido a força,
conhecimento e o potencial de concretizar mais uma conquista em minha vida, através da sua
bondade infinita.
Aos meus pais, Carlos Chicava Seco e minha Mãe Amelia José Vumba por terem
acreditado em mim, por me dar força sempre que precisei, pelo amor incondicional que têm por
mim, pela oração oferecida sempre que necessitasse, e ao ensino que mim fazem ser persistente.
Ao meu irmão Albino Chicava Seco e ao meu tio Manuel Madoage Seco, pelo amor,
conselhos, encorajamento, apoio moral e material e pelas orações.
iv
AGRADECIMENTOS
Para começar agradeço mais uma vez a Deus, por ter mim dado a vida, esperança,
inspiração e dedicação nas horas de necessidade.
Ao meu Tio Manuel Madoage e a minha Mãe Amelia José Vumba, a minha tia-visinha
Stela Marina pelo carinho, ensinamentos de vida, dedicação em promover meus estudos e
sempre me incentivando na busca de novos desafios.
Aos meus irmãos da comunidade Cristã e aos meus amigos em geral que sempre
passaram confiança e amizade sincera e ajuda nos momentos que precisei.
Aos colegas e amigos Maiquel Daimo, Etelvino Chico, Jorge Mambuque, Chin Teng,
Manuel Carmona, Inácio Mesa, João Capitão, Ossifo Abudo, Jose Pascual, A todos vocês
recebam o meu muito obrigado do fundo coração.
Aos Docentes da Universidade Zambeze – FCT e aos Funcionários em geral que mim
incentivaram nos estudos e pesquisas.
v
EPIGRAFE
“No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra não tinha forma e não tinha nada nela,
a escuridão cobria o mar profundo, e o Espirito De Deus circulava sobre as águas. E Deus
disse: que exista a luz, e a luz passou a existir. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz de
escuridão.”.
vi
RESUMO
A presente Monografia reflete, Avaliação do uso das técnicas viáveis numa instalação
luminotécnica, tendo como objetivo, avaliar o consumo energético em uma instalação
residencial e o seu ajuste, o uso das tecnologias recentes em plantas da luminotecnia, como as
luminárias LED’S (Díodos Emissores De Luz) por possui um tempo de vida útil e eficiência
energética de elevado índice em relação as luminárias da era clássica, apresenta uma solução
construtiva pra o presente projeto de pesquisa. Numa época de crescente consciencialização
ecológica, de constante pressão dos movimentos ambientais, bem como de maiores exigências
quanto ao uso certificado das florestas, as luminárias semicondutoras LED’S tem tudo para
ganhar espaço nos projectos de Engenharia Elétrica e de Arquitetura, na preferência dos
clientes e na conservação ambiental. As luminárias semicondutoras (modernas) pode substituir
com vantagens a luminárias condutoras (clássicas) de filamentos a tungsténio (Incandescentes)
e as de descargas em baixa pressão de vapor de mercúrio (Fluorescentes), e os engenheiros
elétricos podem colaborar através das pesquisas, de técnicas e de experiências, colocando em
prática um potencial importante no desenvolvimento de tecnologias luminotécnicas menos
agressivas ao meio ambiente e a gestão energéticas.
Palavras-Chaves:
vii
ABSTRACT
The present Monograph reflects, Evaluation of the use of viable techniques in a lighting
installation, aiming to evaluate the energy consumption in a residential installation and its
adjustment, the use of recent technologies in lighting plants, such as LED'S Light) has a high
useful life and energy efficiency compared to the classic era luminaires, presents a constructive
solution for the present research project. In a time of increasing ecological awareness, constant
pressure from environmental movements, as well as increased demands for certified forest use,
LED'S semiconductor luminaires have everything to gain ground in electrical and architectural
engineering projects, customer preference and environmental Conservation. Semiconductor
luminaires (modern) can advantageously replace conventional (incandescent) tungsten filament
(luminescent) and low-pressure mercury vapor discharge (fluorescent) luminaires, and
electrical engineers can collaborate through research, techniques and experiments, putting into
practice an important potential in the development of less environmentally friendly lighting
technologies and energy management.
Keywords:
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1- Secções mínimas dos condutores dos circuitos em locais de habitação….................4
Tabela 3.1- Grau e índices de reflexões em função dos significados das superfícies ……….....10
Tabela 3.2- Grau e índices de reflexões em função dos significados das superfícies…………..10
Tabela 7.1- Consumo mensal e anual dos circuitos de iluminação do projeto inicial………......23
Tabela 7.2- Consumo mensal e anual dos circuitos de iluminação do projeto Ajustado…….....23
ix
LISTA DE FIGURAS
x
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
O uso eficiente de recursos que estão presente na forma escassas no globo terrestre é
essencial na garantia da continuidade da existência dos mesmos recursos. No que concerne o
uso eficiente da energia elétrica no bom funcionamento dos circuitos elétricos, é necessário
que se opte em dispositivos que nos conduza a eficácia, mais que nos salvaguarda um
aumento da eficiência em relação aos dispositivos atuais, sendo esta o hino dos engenheiros.
1.2 Motivação
1
1.3 Justificativa e Delimitação
Problema é uma questão não resolvida que ainda é objecto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento (Vergara, 2000, p.29) Toda a discussão científica deve surgir com
base em um problema, ao qual se deve oferecer uma hipótese de solução que deve ser
validada ou não por meio de uma pesquisa.
2
1.4.2 Hipóteses
1.5 Objetivos
Os objetivos que norteiam a pesquisa deste trabalho técnico e cientifico são divididos
em objetivos gerais e específicos.
3
1.6 Metodologia
Para a realização deste trabalho e alcance dos objetivos acima mencionados, recorreu-
se a algumas metodologias de pesquisa implementada. Além disso, uma classificação da
pesquisa quanto aos fins e aos meios de investigação será também exposta.
1. Escolha do tema
2. Definição do objetivo do estudo
3. Metodologia
4. Revisão bibliográfica
5. Redação e elaboração do trabalho
6. Conclusão
7. Etapas da Pesquisa
4
1.6.2 Classificação e Tipos de Pesquisa
Uma pesquisa pode, ainda, ser classificada de acordo com vários critérios. Entre as
formas mais comuns de classificação, pode-se mencionar quanto à natureza, aos objetivos, à
finalidade e aos meios.
Finalmente, com relação aos meios de investigação, ou, segundo GIL (apud
OLIVEIRA, 2008), aos procedimentos técnicos de coleta, a pesquisa pode ser do tipo
bibliográfica, documental, experimental, levantamento, estudo de caso, ex post facto, pesquisa
ação e participante.
5
Pesquisa Documental – quando elaborada a partir de materiais que não receberam
tratamento analítico.
Pesquisa Bibliográfica – quando elaborada a partir de material já publicado,
constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material
disponibilizado na Internet
Pesquisa Experimental – quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as
variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de
observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento – quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer.
Estudo de caso – quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos
objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa ex-post-facto – quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
Pesquisa Ação – quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação
ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes
representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo.
Pesquisa Participante – quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas. Portanto, o presente trabalho
constitui uma pesquisa que pode ser classificada como aplicada, quanto à natureza;
descritiva, quanto ao objetivo; bibliográfica e documental, quanto aos procedimentos
técnicos de coleta.
Portanto, o presente trabalho constitui uma pesquisa que pode ser classificada como
aplicada, quanto à natureza; descritiva, quanto ao objetivo; bibliográfica e documental,
quanto aos procedimentos técnicos de coleta.
6
CAPITULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.1 Localização
A instalação em questão localiza-se13o Bairro Alto Da Manga, Rua n o 03 , Casa n o 224 ,
Cidade da Beira, província de Sofala, propriedade do senhor Carlos Chivaca Seco. A
instalação elétrica em questão tem como objetivo principal proporcionar um bom ambiente
habitacional.
2.1.2 Alimentação
A alimentação será possível a partir da rede de Distribuição pública da EDM,
partindo diretamente do poste, a tensão 220/400V e frequência industrial de 50 Hz.
Do poste em alusão partirá uma baixada subterrânea em cabo LXS de feixo torçado
até ao ponto de chegada (portinhola) na residência em questão. É deste ponto em que partirá o
cabo alimentador principal trifásico, H 07 V −R 10 mm ² que alimenta a residência (quadro
geral), alojando-se diretamente na caixa de coluna, local onde se encontram órgãos de
proteção. São esses órgãos de proteção que garantirão a interrupção do fornecimento de
energia por manobra ou por defeito de toda residência
Para evitar que os agentes estranhos (poeiras e outros objetos) bem como evitar
também que as partes vivas entrem em contacto com os usuários, está provida de uma porta
em espelho metálicos.
7
2.1.3.2 Condutores e Cabos
As características que deverão definir os condutores (Art.o. 106 do RTIEBT),
quanto ao seu emprego são:
Condutores do tipo ( H 07 V −R)- entende-se fio condutor rígido e protegido por uma
bainha de Policleto de vinilo ( PVC ), de característica não inferiores a das classificadas
sob o código 301.100(de acordo com NP 889).
Condutores do tipo ( FVV )- que são condutores flexíveis de cobre (NP 2363, Classe
5), isolados de PVC e bainha de PVC em tetos falsos para a instalação de luminárias.
Cabos do tipo (VV )- Para a instalação de eletrobombas, sendo condutores rígidos de
cobre macio, isolamento dePVC e bainha de PVC.
As bases estão fixas no fundo da caixa de coluna, por meio de dois parafusos em
cada, assegurando-se que se mantenham imóveis mesmo com a ação mecânica de remoção
dos fusíveis por corte ou substituição e esforços resultantes da ação eletrodinâmica da
corrente elétrica, durante a ruptura dos mesmos, causada pelos curto-circuitos ou sobrecarga.
8
2.1.5 Quadro Geral De Distribuição de Baixa Tensão (QGBT)
OBS:
Tabela 1.1- Seccoes mínimas dos condutores dos circuitos em locais de habitação (RSIUEE, 2005)
9
2.1.8 Queda De Tensão
Uma vez que a seleção dos órgãos de proteção, baseou-se nas cargas previstas
na instalação e mediante métodos técnico-científicos, na escolha de secções dos
condutores resultantes, assim queda de tensão desprezíveis, portanto, inferiores a 3%
pelo que se abstém de apresentar os cálculos.
10
instalações deve ser feita em vários circuitos de modo a assegurar o melhor equilíbrio de
cargas entre as fases.
Ambos publicadas no Dec. Lei 740/74 e Dec. Lei 303/76. Num futuro próximo
estes Regulamentos serão substituídos por um novo regulamento, atualmente em aprovação
pelo Governo Português, designado por “Regras Técnicas”.
2.2.1 Definições
São introduzidas algumas definições que são necessárias à compreensão geral
do projeto.
i. Condutor
Elemento destinado à condução elétrica, podendo ser constituído por um fio, por
um conjunto de fios devidamente reunidos ou por perfis adequados.
Instalação em que o valor eficaz ou constante da sua tensão nominal não excede os
seguintes valores: a) em corrente alternada: 1000 V; b) em corrente contínua: 1500 V.
11
v. Quadro
x. Fusível
xi. Disjuntor
Valor da corrente que o dispositivo de proteção é capaz de cortar a uma dada tensão
especificada e em condições prescritas de emprego e de funcionamento.
12
CAPITULO III: AMOSTRA DO PROJECTO RESIDENCIAL
13
3.2 CALCULO LUMINOTÉCNICO
COR
Altura
Altura do plano
Compartiment do pé de
o Comprimento Largura TECTO PAREDE PISO direito trabalho
(m) (m) (m) (m)
Gesso Branco Amarelo 2.80
QUARTO-1 4.00 3.60 Branco Médio
Gesso Vermelh
QUARTO-2 4.00 3.26 Branco Branco o Médio 2.80 0.80
Cinza Verde
COZINHA 3.40 3.36 Branco Claro Médio 2.80 1.00
Gesso Amarelo
SALA COMUM 7.40 3.36 Branco Branco Médio 2.80
Amarelo
VARANDA-1 7.40 1.50 Branco Branco Médio 2.50
Amarelo
VARANDA-2 1.30 2.40 Branco Branco Médio 2.50
Gesso Amarelo
CORREDOR 9.02 1.20 Branco Branco Médio 2.80
14
Locais de Leitura 500
Cozinhas 150
Quartos 150
Corredores, Escadas, Garagens 100
Banheiros 150
Escritórios 500-1000
Bancos 500
Quadras Esportivas 200
Da (tabela-2.2) abaixo das iluminâncias mínimas (lux) em função dos locais de
aplicação, teremos que a iluminância mínima para o quarto será: Emin ( Quarto)=150lux .
Tabela 2.2- Iluminâncias mínimas (lux) em função dos locais (RSIUEE, 2005)
Tabela 3.1- Grau e índices de reflexões em função dos significados das superfícies (RSIUEE, 2005)
15
K (quarto−2) ), que será o segundo e o ultimo, que nos conduzira a solução do fator de utilização (
F U −(quarto−2)) das luminárias do quarto-2.
Este índice relaciona as dimensões do recinto, comprimento, largura e altura de mo-
ntagem, ou seja, altura da luminária em relação ao plano do trabalho de acordo com o
tipo de il- uminação (direta, semidirecta, indireta e semidirecta).
K (quarto−2) =(C (quarto−2 ))x (L( quarto−2 ))/(C (quarto−2 )+ L( quarto−2 ) ) x (h(quarto−2 ))(1.0)
h( quarto−2)=(2.8−0.8) m (2.1)
h( quarto−2)=2 m (2.1)
(4 m)(3.26 m)
K (quarto−2) = (1.1)
(4 m+3.26 m)(2 m)
Tipo de
Tipo Esquema CDL Descrição iluminação
C2 Luminária de
sobrepor com Direita
plafonier para
lâmpada fluorescente
tubular -teto
16
Tabela 4.1- Tipo de luminária e curva CDL (Autor, 2019)
FACTOR DE UTILIZAÇÃO
TECTO 80%
QUARTO-2 REFLETANCIA PAREDES 80%
K PISO 30%
0.8 0.62
0.90 F U −(quarto−2)
1.0 0.70
( F U −2−FU −1 )
F U −(quarto−2)=F U −1+ ( K (quarto−2 )−K 1 ) (2.0)
( K 2−K 1 )
( 0.70−0.62 )
F U −(quarto−2)=0.62+ ( 0.90−0.8 ) (2.1)
(1.0−0.8 )
F U −(quarto−2)=0.661(2.2)
17
3.2.4 Determinação do Fator de Depreciação
Este fator, também chamado fator de manutenção, relaciona o fluxo emitido no fim
do período de manutenção da luminária e o fluxo luminoso inicial da mesma.
PERIODO DE MANUTENÇÃO
TIPO DE AMBIENTE 2500h 5000h 7500h
Limpo 0.95 0.91 0.88
Normal 0.91 0.85 0.80
Sujo 0.80 0.66 0.56
PERIODO DE MANUTENÇÃO
QUARO-2 TIPO DE AMBIENTE 7500h
Normal 0.80
d (quarto−2) ≅ 0.80(3.0)
18
Figura 2– Temperatura em função da iluminância.
19
Figura 3– Catalogo das lâmpadas
20
Para TLDRS16W-CO-I, obteve-se um fluxo luminoso por lâmpada de
O fluxo luminoso total, assumindo que cada luminária estará embutida 2 lâmpadas,
assim, o fluxo luminoso líquido será 2 vezes maior do que o fluxo por lâmpada.
21
22
3.2.7 Tecnologias Aplicadas Nos Circuitos De Iluminação
Incandescente STD-220V60-I
Fluorescente TLDRS16W-CO-I
Quando estes elétrons regressam à sua órbita original, eles emitem energia na forma
de radiação ultravioleta, que será convertida em luz pelo pó fluorescente que reveste a superfície
interna do bulbo. É da composição deste pó fluorescente que resultam as mais diferentes
alternativas de cor de luz adequadas a cada tipo de aplicação.
23
3.3 AVALIAÇÃO DE CONSUMO ENÉRGICO
Sendo que a concessionaria (EDM, EP); possui uma tarifa de venda de energia de 10
MT/kWh. O que nos conduzirá as janelas de análises e ajuste do consumo de energia elétrica, e
por consequência a supressão do custo mensal requerida na instalação residencial em questão
Curv Nº
Tipo de Codigo a Nº Lampadas Potencia por Consumo Custo em
Lampada comercial CDL Luminarias por lampada (W) Mensal MTs/més
luminaria (kWh)
24
Fonte: (Autor, 2019)
Nesta análise de caso, tomar-se-á o braço direito o uso da tarifa de energia elétrica por
kWh estabelecida pela concessionária EDM, EP (Energia de Moçambique), sendo essa taxa já
apresentada anteriormente de 10MT/kWh.
25
3.3.2.3 Tecnologias Leds
O LED (diodo emissor de luz) é constituído por uma série de camadas de material
semicondutor. Diferentemente do que ocorre com as lâmpadas incandescentes, o LED emite luz
em uma determinada cor. A cor da luz depende do material utilizado em sua composição e varia
entre as cores vermelho, amarelo, verde e azul.
A cor branca pode ser produzida através da mistura das cores azul, vermelha e verde ou
através do LED azul com fósforo amarelo. O LED azul proporciona uma excitação do fósforo,
fazendo com que ele emita luz amarela, resultando na luz branca.
26
3.3.1 Reavaliação Do Consumo De Energia No Projeto T3
A tecnologia pré-implementada anteriormente no projeto, serão permutadas pela
tecnologia Semicondutor (LED’s), tal que, as lâmpadas fluorescentes tubulares de descarga em
baixa pressão, serão trocadas pelo seu equivalente LED’s tubular de mesma dimensão e estética,
salvaguardando assim a estética alfa do empreendimento; de igual forma acontecerá com as
lâmpadas incandescentes.
Lampadas Ledbulb
MASTER LEDtube
Curv
Tipo de a Nº Nº Potencia por Consumo Custo em
Lampada codigo comercial CDL Luminarias Lampadas luminaria Mensal MTs/més
(W) (kWh)
MASTER
LEDtube MLEDT810WBF-STD C2 15 2 10 27 270
Custo
Total 423
(MT)
27
Tabela 6.2- Consumo mensal dos circuitos de iluminação do projeto aplicadas na estratégia de ajuste de consumo de energia
elétrica.
Observa-se que, apos a verificação das hipóteses pré estabelecidas inicialmente, o uso
das ferramentas luminotécnicas corretas e estudos das viabilidades surte um efeito participativo
no nível alto, o consumo ineficiente da energia elétrica implica os altos gastos nas tarifas
requeridas mensalmente ou ate anualmente na sustentação das luminárias da residência.
Tabela 7.1- Consumo mensal e anual dos circuitos de iluminação do projeto inicial
28
Tabela 7.2- Consumo mensal e anual dos circuitos de iluminação do projeto Ajustado
Energia Mensal Energia Anual Tarifa Mensal Ajustada Tarifa Annual Ajustada
Ajustada (kWh) Ajustada (kWh) (MT) (MT)
Actual
42.3 507.6 $ 423.00 $ 5,076.00
Enconomizad
a 60.66 727.92 $ 606.60 $ 7,279.20
29
CAPITULO IV: DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA POR CIRCUITO
30
OBS:
Atendendo a condição da (RTIEBT), que a previsão máxima dos circuitos de
iluminação e tomadas de usos gerais, de modo que cada circuito não alimente mais do que 8
pontos de utilização.
5.0 CONCLUSÃO
E a verificação das hipóteses que dão o chute pra a solução do ajuste de consumo de
energia elétrica numa instalação residencial, foi possível eliminar a um nível bem alto as
tarifas e os níveis de consumo de energia elétrica na instalação em estudo.
Propiciando assim um uso sustentável desta matéria que se encontra na natureza de
uma forma escassa, em que o seu uso eficaz e eficiente é um assunto de valia atenção pra os
engenheiros e o estado em geral.
As hipóteses de uso das tecnologias semicondutores emissores de luz, cuja
eficiência energética é de alto grau, proporcionou um ajuste altamente viável, sendo estas
tecnologias detentoras de alto índice de eficiência energética, por contrapartida ela também é
de baixo custo na requisição, no caso de compra; e um tempo de vida útil cerca de 5 a 10
vezes maior em relação as tecnologias de lâmpadas a filamentos de tungsténio e as de
descargas a baixa pressão. Acarentando assim mais umas das inúmeras vantagens.
31
6.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
32
ANEXOS I
33
ANEXOS II
34
ANEXOS III
35
ANEXOS IV
36
ANEXOS V
37