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Departamento de Engenharia Agrícola

Disciplina: Fundamentos de Engenharia de Água e Solo


Curso: Pós-Graduação em Engenharia Agrícola

Introdução
Estrutura e propriedades da água
Estrutura e propriedades da água
• Polaridade
• Pontes de hidrogênio (coesão e adesão)
• Tensão superficial
Tensão superficial
• A superfície dos líquidos é
contrátil
• Representa trabalho por unidade
de área gasto para distender a
superfície do líquido
• Citar exemplos no cotidiano da
tensão superficial

Libardi, 2012 r não excede 0,05 µm.


Ângulo de contato
Capilaridade e Água no Solo
“A superfície dos minerais de argila é
coberta com átomos de oxigênio e grupos
oxidrilas negativamente carregados devido
à substituição isomorfa de cátions”
“Os pares de elétrons não compartilhados
do átomo de oxigênio das moléculas de
água podem ser eletricamente atraídos a
cátions trocáveis”

“As moléculas de água podem ainda ser


atraídas às superfícies sólidas pelas forças
de London-van der Waals”
Libardi, 2012
Ciclo hidrológico

Livro: Elementos da natureza e propriedades dos solos


Fases do ciclo hidrológico
• Os principais componentes do ciclo hidrológico
• Precipitação
• Condensação
• Evaporação
• Transpiração
• Intercepção
• Escoamento superficial
• Escoamento subterrâneo
Precipitação medição pontual
◼ Precipitação medida (PCD’s – Telemetria (báscula)

• Permite medir, registrar e em enviar em tempo real diversos


parâmetros além da precipitação, tais como:

• Temperatura do ar e do solo
• Umidade do ar e do solo
• Radiação solar
• Insolação
• Vento (veloc./direção)
◼ Precipitação medida (PCD’s – Telemetria (báscula)

Fonte: Funceme
◼ Precipitação medida (Radar e Satélite)
Bacia hidrográfica é área limitada topograficamente por
divisores de águas, que a separam das bacias adjacentes e que
serve de captação natural da água de precipitação. Por meio de
uma rede de drenagem, ela faz convergir os escoamentos para o
exutório, seu único ponto de saída (Borsato e Martoni, 2004).

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Fonte: ARAÚJO (2015).


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RESULTADOS
PARTE I: Estimativas de cargas de N e P por fontes naturais e
antrópicas

➢ Fontes naturais

o Deposição atmosférica: 47,3 t N.ano -1 e 3,2 t P.ano-1, com fatores de emissão de 20,4
kg N.km-2.ano-1 e 1,4 kg P.km-2.ano-1

o Runoff dos solos: 30,6 t N.ano-1 e 10,3 t P.ano-1, com fatores de emissão de 13,2 kg
N.km-2.ano-1 e 4,4 kg P.km-2.ano-1.

o Total natural: 77,9 t N.ano-1 e 13,5 t P.ano-1, correspondendo a 22,7% do N e 6,1% do P .

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➢ Fontes antrópicas

Emissões (t ano-1)
N P
Agricultura 36,7 13,7
Pecuária 188,3 176,7
Efluentes domésticos 23,7 4,1
Resíduos sólidos 15,4 12,6
Runoff urbano 1,8 0,12

o Total antrópico: 265,9 t N.ano-1 e 207,3 t P.ano-1, correspondendo a 77,3%


do N e 93,9% do P.

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Pecuária: 81,3 kg N.km-2.ano-1 e
76,3 kg P.km-2.ano-1

Agricultura: 16 kg N.km-2.ano-1 e 6
kg P.km-2.ano-1

Fatores de emissão
(kg.km2.ano-1) de N e P por
atividade desenvolvida na
microbacia do Riacho do
Sangue.

Fatores de emissão reportados para três


Estados do NE brasileiro.
Fonte: NORIEGA & ARAÚJO (2009).

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