Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 OBJECTO
O objecto da relacao jurídica é aquilo sobre que incidem os poderes do sujeito activo, ou seja, é o
quid sobre que podem recair direitos subjectivos.
Ẻ usual identificar – se o objecto da relacao jurídica com o objecto do Direito Subjectivo( lado
activo daquela relacao).
Pessoas;
Prestacoes;
Coisas- corpóreas e incopreas;
Direitos;
PESSOAS
As pessoas sos podem ser objecto da relacao jurídica nos denominados poderes ou funcionais
( recorde – se que estes são verdadeiros Direitos Subjectivos). Os direitos inseridos no poder
paternal ou tutelar não atribuem qualquer tipo de domínio sobre pessoa do filho ou pupilo, pois
eles são atribuídos no interesse destes.
PRESTACOES
Sobre as coisas incorpóreas rcai, portanto, um poder de utilizacao exclusiva. Com efeito, so
dedepois de exteriorizadas elas poderão ser susceptíveis de ultilizacao por outrem.
DIREITOS
Como se pode constatar pela leitura da alínea transcrita, parece efectivamente que os direitos
também podem ser objecto da relacao jurídica, na medida em que alude expressamente á “
transmissão da titularidade do direito” como efeito essencial do contrato de compra e venda.
Vamos agora anlisar o terceiro elmento da relacao jurídica, alcancando a especial relevância ao
estudo do negocio jurídico, máxime do contrato.
Facto jurídico e o acontecimento da vida social juridicamente relevante, pelo que todo o facto
jurídico produz efeitos jurídicos.
Nota que falamos de acontecimentos relevantes para o direito – por isso são factos jurídicos. Mas
existem acontecimentos sociais que não têm essa relevância – amizade, o namoro, etc-, pelo que
não produzem efeitos jurídicos.
São possíveis várias classificacoes de facto jurídico, sendo uma delas a que se refere a factos
jurídicos voluntários ( ou actos jurídicos) e factops jurídicos involuntários . Esta classificacao
assenta, como é bom de ver, na vontade do sujeito.
Facto jurídico involuntário é aquele que é estranho a qualquer processo volitivo, isto é, exterior
á vontade – ou porque resulta de uma causa natural ou porque a sua eventual voluntariedade não
tem relevância jurídica.
Os factos jurídico voluntários ( actos jurídicos), por sua vez podem classificads em:
Actos jurídicos lícitos : são aqueles que estão conforme a le – por exemplo,
casamento, a compra e venda, a doacao ,etc;
Actos jurídicos ilicitos : são aqueles que são contrários á ordem publica e que
implicam uma sancao para o seu autor por exemplo, roubo, o homicidioo, a burla,
ect.
Os actos jurídicos lícitos podem ser negócios jurídicos ou simples actos jurídicos.
NEGOCIOS JURIDICOS
ACTOS JURIDICOS
LICITOS
São accoes humanas licitas cujos efeitos jurídicos, embora evuntualmente – e ate normalmente –
concordantes com a vontade dos seus autores, não são, porem determinados pelo conteúdo desta
vontade, mas resultam, directa e imperativamente, da lei, independetemente daquela eventual ou
normal concordância.
Por sua vez, os actos jurídicos ilícitos podem ser dodlosos ou negligentes:
Doloso, qundo o seu autor tem intencao deliberada de fazer mal ou prejudicar.
Negligente ou meramente culposos, quando o individuo, na sua actuacao, omite deveres de
cuidado ou perícia, comportando se de forma negligenteou imprudente. Apesar de não prever o
resultato, essa actuacao imprudente e descuidada confere – lhe culpa.
De todas estas figuras jurídicas que temos vindo a destinguir, assume especial relevância o negocio
jurídico, pelo que iremos de seguida abordar estar esta matéria com algum porm