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O casamento como analogia de nosso relacionamento com Deus (Ez 16, Mc 2.19,20; Ap 19-
22). Casamento nos tempos bíblicos era em duas fases: noivado e cerimônia. Hoje estamos
noivos dele e este casamento se consumara quando estivermos face-a-face com ele.
Celibato.
- Voto do celibato: pessoas que fizeram votos perpétuos para permanecer solteiros e
manter abstinência sexual a vida toda e viver um compromisso com Cristo. É um dom
dado por Deus (Mt 19.10-12; 1Co 7.7,8).
- Celibatários consagrados: solteiros que escolheram a abstinência sexual enquanto
forem solteiros. Muitos desejam se casar e estão livres para isso. Podem estar
solteiros circunstancialmente, divorciados ou pela morte do cônjuge, ou ainda
dedicados a uma missão temporária.
Lu
Toda a nossa vida como líder é um testemunho do amor de Deus ao mundo, mas nós o
fazemos de maneiras diferentes como casados ou solteiros. Compreender o casamento ou a
vida solteira como um chamado ou vocação fortalece nossa liderança.
Avaliação – p.86,87
Pouco se fala ou se treina lideranças sob a questão do casamento e vida a sós. Pouco se fala
sobre sexualidade da vida do líder, exceto em advertências ou quedas. Quase nunca se trata
da vida relacional como prioridade pessoal, antes mesmo do ministério.
Muitos pensamentos errados sobre líderes solteiros: ministros casados são mais eficientes;
solteiros tem problemas de relacionamento. Ou mesmo sobre casamento: o casamento é
importante mas secundário; obediência a Jesus não se relaciona com casamento; a decisão
do líder que impacta a vida relacional não é tão importante; líderes precisam ser treinados
para ministério mas não necessariamente para o casamento; etc
Deus é apaixonado por nós! Essa paixão deve ser refletida em cada casamento
cristão, principalmente dos que estão na liderança. Como quando estavam noivos.
Não deixavam de pensar no outro. Imaginavam constantemente se entregar ao
outro. Uma intensa atração sexual. A paixão é realmente central para nossa vocação
conjugal.
No entanto e infelizmente a maioria dos casais fica menos apaixonada e menos
atraída sexualmente depois do casamento. Bem poucos de nós foram preparados
para ter um casamento apaixonado e florescente. Gostaríamos que acontecesse
naturalmente, mas não acontece: precisa ser cultivado. Mas, como?
Precisamos de uma rica espiritualidade de uma vida a sós vocacional se desejamos agradar a
Deus. É verdade que hoje em dia há muitos tipos de solteiros no ministério, portanto é
necessário saber que tipo de solteiro Deus quer que você seja.
O voto do celibato.
Grande parte em ordens religiosas e igrejas católicas e ortodoxa. O protestantismo quase
que aboliu. Jesus reconheceu primeiro a ideia do celibato por voto ou consagração, num
tempo e cultura que se chocava com a ideia. (Mt 19.11-12; 22.29,30- vd ênfase do autor).
“Por causa do reino”... Quem faz o voto recebe um carisma, uma capacitação de Deus. Eles
escolhem livremente dar-se como dádiva exclusiva e para vida toda a Cristo. Renúncia.
Celibatários dedicados...
São pessoas que escolhem praticar o celibato enquanto permanecem solteiros como parte
de seu compromisso a Cristo. Um conselho da Sue aos solteiros: Não viva como se estivesse
esperando. Viva mais plenamente a vida que você pode ter agora.
Para a maioria não é uma escolha fácil de fazer. Mas é preciso decidir não deixar de viver por
isso. É preciso ser firme em servir e agradar a Deus. Aprender o processo e saber que, como
noutras vocações, há um tipo singular de sofrimento.
Que tenhamos o firme propósito de liderar como vocação (como casados ou solteiros) de
uma forma que engrandeça a Cristo. Que Deus nos oriente por meio de uma vida de oração.
Pr Eliezer
Pibsfs/Mar2020