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Estilo individual é a maneira peculiar com que cada escritor manipula a linguagem
literária. Refere-se à capacidade de usar técnicas para obter um melhor resultado
estético.
Na Literatura Portuguesa:
Trovadorismo: corresponde à primeira fase da história de Portugal e está intimamente
ligado à formação do país como reino independente.
O conjunto de suas manifestações literárias reúne os poemas feitos por trovadores para
serem cantados em feiras, festas e castelos nos últimos séculos da Idade Média.
2ª Época Medieval
Crônica histórica
Fernão Lopes, considerado o introdutor da historiografia em Portugal, é o principal
representante do gênero. Sua obra contém ironia e crítica à sociedade portuguesa.
Mesmo centralizando sua crônica nas ações da família real, Fernão Lopes também
investigou as relações entre outras classes sociais e captou o sentimento coletivo da
nação. Seu maior mérito foi conciliar pesquisa histórica e qualidade literária.
Poesia palaciana
Essa poesia trata de assuntos da vida palaciana e reproduz a visão de mundo dos nobres
e fidalgos que a produziam. O amor é tratado de forma mais sensual e a mulher já não é
tão idealizada quanto no trovadorismo.
Teatro popular
Pai do teatro português, Gil Vicente também foi músico, ator e encenador. Sua obra
trata de muitos temas, sempre com uma abordagem caracterizada pela transição entre a
Idade Média e o Renascimento. Ou seja: do pensamento teocêntrico (marcado por
elementos de religião, como céu e inferno) ao humanista (marcado pelo
antropocentrismo e racionalismo).
Poesia épica
Em 1572, Camões publica Os Lusíadas, poema que celebrava feitos marítimos e
guerreiros recentes de Portugal. O livro também narra a história do país (de sua
fundação mítica até o período histórico).
Poesia lírica
Camões escreveu sua poesia lírica com versos na medida velha (versos redondilhos) e
na medida nova (versos decassílabos). É no soneto, contudo, que a lírica camoniana
alcança seu ponto mais alto: quer pela estrutura tipicamente silogística, quer pela
constante dualidade entre o amor material e o amor idealizado (platônico).
O movimento romântico português durou quatro décadas e teve três períodos diferentes
– cada um com uma geração particular de autores.
Na Literatura Brasileira:
Barroco
Usa uma linguagem extravagante, carregada de metáforas (dizer uma coisa com outras
palavras), paradoxos (contradições lógicas) e antíteses (idéias opostas) para mostrar os
conflitos entre a alma e o corpo. Destaque: o baiano Gregório de Matos, conhecido
como Boca do Inferno.
Arcadismo
Realismo
Luta por causas sociais e critica os valores burgueses. A linguagem é impessoal e
objetiva. Nas histórias, são explorados os perfis psicológicos dos personagens e o lugar
deles na sociedade.
Destaques: Raul Pompéia e a fase madura de Machado de Assis.
Naturalismo
Acontece junto com o realismo e tem características parecidas. A diferença é que é mais
explícito. Excrementos e taras são comuns nesse estilo.
Destaques: Aluízio de Azevedo, autor de O Cortiço.
Parnasianismo
Simbolismo
Inspirado em obras francesas, fala de espiritualidade com muitas metáforas, em poemas
que parecem descrições de sonhos. Procurava mostrar que as coisas podem assumir
valores simbólicos.
Destaques: Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.
Pré-modernismo
Modernismo
Autores contemporâneos
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fontes: http://guiadoestudante.abril.com.br
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