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INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2 Época
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2 Época
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
Exame de 2ª época
I ( 9 val)
2. Suponha que o Banco Central decide aumentar a taxa de reservas obrigatórias e que isso aumenta a taxa de
reservas efectivamente praticada pelos Bancos Comerciais. Após esta alteração, um aumento da base
monetária que antes levava a aumento de x na massa monetária, implica agora:
Nome: Nº:
5. Os dados empíricos mostram que desde a década de 60 até anos nossos dias nas economias
desenvolvidas:
7. Considere 2 economias A e B que se comportam de acordo com o o modelo de Solow e têm a mesma taxa
de crescimento da população, igual taxa de depreciação e igual taxa de poupança. A função de produção
em ambas as economias é Y = θK 1/ 2 L1 / 2 .
i) Sendo s =0,14 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,02 a taxa de crescimento da
população, e sabendo que θ =10, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
a) 200.
b) 400.
c) 900.
d) 1600.
ii) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
a) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos mas
será igual ao da economia B no longo prazo.
b) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos mas
será igual ao da economia B no longo prazo.
c) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos e no
longo prazo.
d) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos e no
longo prazo.
iii) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
a) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos
próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
b) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será maior que a da economia B nos
próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
c) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que a da economia B nos
próximos períodos e no longo prazo.
d) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador será maior que a da economia B nos próximos
períodos e no longo prazo.
A
iv) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
a) o produto por trabalhador é menor na economia A e o consumo por trabalhador é igual nas duas
economias.
b) o produto por trabalhador é maior na economia A e o consumo por trabalhador é igual nas duas
economias.
c) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são menores na economia A.
d) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são maiores na economia A.
a) não sabemos comparar a taxa de crescimento do produto por trabalhador nas duas economias.
b) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é igual nas duas economias.
c) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é menor na economia B.
d) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é maior na economia B.
vi) Volte a considerar que as duas economias têm a mesma taxa de poupança. Se na economia A θ aumentar e
na economia B a taxa de crescimento da população diminuir de tal modo que o novo valor de steady-state do
capital por trabalhador volta a ser igual nas duas economias, então no novo steady-state:
a) o produto por trabalhador é menor na economia A e e não sabemos comparar o consumo por
trabalhador nas duas economias.
b) o produto por trabalhador é maior na economia A e não sabemos comparar o consumo por
trabalhador nas duas economias.
c) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são menores na economia A.
d) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são maiores na economia A.
Nome: Nº:
10. Considere as seguintes funções de impostos: (i) T= -100 e (ii) T = 0,2Y (iii) T = -20 + 0,2Y, onde Y é o
rendimento. Indique em que caso(s) estamos na presença de um estabilizador automático.
a) (iii).
b) (ii).
c) (ii) e (iii).
d) (i) e (iii).
14. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente,
a) 17 000 euros.
b) 80 000 euros.
c) 170 000 euros.
d) 270 000 euros.
A
B
II (3,25 val)
Para uma dada economia conhecem-se os dados seguintes. Com base nesta informação responda às perguntas
abaixo.
Nome: Nº:
A
III ( 3,6 val)
Considere uma economia com preços flexíveis que estava inicialmente em pleno-emprego e onde um
choque nos mercados internacionais de petróleo faz aumentar os custos da energia.
a) Qual o efeito de curto prazo deste choque sobre o rendimento e o nível geral de preços?
Represente graficamente e justifique a sua resposta.
b) Supondo que o produto potencial não se altera e que as autoridades económicas não intervêm,
explique o processo de ajustamento após o efeito inicial do aumento do custo da energia até ao
equilíbrio de longo prazo e represente-o graficamente.
c) Se o governo pretender acelerar o processo de ajustamento até ao equilíbrio de longo prazo como
deve variar os Gastos Públicos? Explique e represente graficamente no diagrama keynesiano e no
diagrama AD-AS.
d) Compare os equilíbrios finais obtidos em b) e c) relativamente aos valores do rendimento, do nível
geral de preços, do Consumo, do Investimento e da Balança Comercial. Justifique cuidadosamente.
Nome: Nº:
A
Continuação da resposta do Grupo III. SÓ DO GRUPO III.
Nome: Nº:
A
IV (4,15 val)
Considere agora que os preços são flexíveis tendo a Oferta Agregada de Curto Prazo o comportamento
representado na figura abaixo. A taxa de juro continua fixa e igual a 2.
Nome: Nº:
A
Continuação da resposta do Grupo IV. SÓ DO GRUPO IV.
Nome: Nº:
A
Folha de Rascunho
Não vai ser corrigida
Nome: Nº:
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
Exame de 2ª época
TÓPICOS DE CORRECÇÃO
I ( 9 val)
Versão A
2. Suponha que o Banco Central decide aumentar a taxa de reservas obrigatórias e que isso aumenta a taxa
de reservas efectivamente praticada pelos Bancos Comerciais. Após esta alteração, um aumento da base
monetária que antes levava a aumento de x na massa monetária, implica agora:
Nome: Nº:
5. Os dados empíricos mostram que desde a década de 60 até anos nossos dias nas economias
desenvolvidas:
7. Considere 2 economias A e B que se comportam de acordo com o o modelo de Solow e têm a mesma
taxa de crescimento da população, igual taxa de depreciação e igual taxa de poupança. A função de
produção em ambas as economias é Y = θK 1/ 2 L1 / 2 .
i) Sendo s =0,14 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,02 a taxa de crescimento da
população, e sabendo que θ =10, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
a) 200.
X b) 400.
c) 900.
d) 1600.
ii) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
a) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
b) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
c) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
X d) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
iii) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
a) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
X b) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será maior que a da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
c) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que a da economia B
nos próximos períodos e no longo prazo.
d) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador será maior que a da economia B nos próximos
períodos e no longo prazo.
A
iv) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
a) o produto por trabalhador é menor na economia A e o consumo por trabalhador é igual nas duas
economias.
b) o produto por trabalhador é maior na economia A e o consumo por trabalhador é igual nas duas
economias.
X c) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são menores na economia A.
d) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são maiores na economia A.
a) não sabemos comparar a taxa de crescimento do produto por trabalhador nas duas economias.
b) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é igual nas duas economias.
X c) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é menor na economia B.
d) a taxa de crescimento do produto por trabalhador é maior na economia B.
vi) Volte a considerar que as duas economias têm a mesma taxa de poupança. Se na economia A θ
aumentar e na economia B a taxa de crescimento da população diminuir de tal modo que o novo valor de
steady-state do capital por trabalhador volta a ser igual nas duas economias, então no novo steady-state:
a) o produto por trabalhador é menor na economia A e e não sabemos comparar o consumo por
trabalhador nas duas economias.
b) o produto por trabalhador é maior na economia A e não sabemos comparar o consumo por
trabalhador nas duas economias.
c) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são menores na economia A.
X d) o produto por trabalhador e o consumo por trabalhador são maiores na economia A.
Nome: Nº:
10. Considere as seguintes funções de impostos: (i) T= -100 e (ii) T = 0,2Y (iii) T = -20 + 0,2Y, onde Y é o
rendimento. Indique em que caso(s) estamos na presença de um estabilizador automático.
a) (iii).
b) (ii).
X c) (ii) e (iii).
d) (i) e (iii).
14. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente,
X a) 17 000 euros.
b) 80 000 euros.
c) 170 000 euros.
d) 270 000 euros.
Versão B
Nome: Nº:
5. Considere 2 economias A e B que se comportam de acordo com o o modelo de Solow e têm a mesma
taxa de crescimento da população, igual taxa de depreciação e igual taxa de poupança. A função de
produção em ambas as economias é Y = θK 1/ 2 L1 / 2 .
i) Sendo s =0,21 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,02 a taxa de crescimento da
população, e sabendo que θ =10, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
a) 200.
b) 400.
X c) 900.
d) 1600.
ii) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
iii) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
iv) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
X a) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
b) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
c) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
d) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
a) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador será maior que a da economia B nos próximos
períodos e no longo prazo.
b) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que a da economia B
nos próximos períodos e no longo prazo.
X c) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será maior que a da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
d) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
B
vi) Volte a considerar que as duas economias têm a mesma taxa de poupança. Se na economia A θ
aumentar e na economia B a taxa de crescimento da população diminuir de tal modo que o novo valor de
steady-state do capital por trabalhador volta a ser igual nas duas economias, então no novo steady-state:
7. Considere as seguintes funções de impostos: (i) T= -100 e (ii) T = 0,2Y (iii) T = -20 + 0,2Y, onde Y é
o rendimento. Indique em que caso(s) estamos na presença de um estabilizador automático.
a) (i) e (iii).
X b) (ii) e (iii).
c) (ii).
d) (iii).
9. Suponha que o Banco Central decide aumentar a taxa de reservas obrigatórias e que isso aumenta a
taxa de reservas efectivamente praticada pelos Bancos Comerciais. Após esta alteração, um aumento da
base monetária que antes levava a aumento de x na massa monetária, implica agora:
Nome: Nº:
11. Em Portugal nos últimos anos a Balança Corrente + Balança de Capital,
12. Os dados empíricos mostram que desde a década de 60 até anos nossos dias nas economias
desenvolvidas:
13. Considere que dispõe dos seguintes dados para determinada economia:
15. Em determinada economia o valor corrente da taxa de juro é 2% e o multiplicador da base monetária é
actualmente igual a 4. Se a autoridade monetária quiser aumentar a oferta de moeda em 100 milhões
deve:
Versão C
2. Os dados empíricos mostram que desde a década de 60 até anos nossos dias nas economias
desenvolvidas:
Nome: Nº:
5. O melhor indicador de uma política orçamental contraccionista é,
7. Considere 2 economias A e B que se comportam de acordo com o o modelo de Solow e têm a mesma
taxa de crescimento da população, igual taxa de depreciação e igual taxa de poupança. A função de
produção em ambas as economias é Y = θK L .
1/ 2 1 / 2
i) Sendo s =0,28 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,02 a taxa de crescimento da
população, e sabendo que θ =10, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
a) 200.
b) 400.
c) 900.
X d) 1600.
ii) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
iii) Se no momento corrente a economia A estiver em steady-state e a economia B tiver o dobro do stock de
capital por trabalhador da economia A, então neste momento:
C
iv) Se as duas economias estiverem em steady-state e a taxa de poupança aumentar na economia A sem se
alterar na economia B:
a) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que a da economia B
nos próximos períodos e no longo prazo.
b) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador será maior que a da economia B nos próximos
períodos e no longo prazo.
c) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
X d) a taxa de crescimento do PIB por trabalhador da economia A será maior que a da economia B
nos próximos períodos mas será igual à da economia B no longo prazo.
a) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
X b) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos e
no longo prazo.
c) o PIB por trabalhador da economia A será menor que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
d) o PIB por trabalhador da economia A será maior que o da economia B nos próximos períodos
mas será igual ao da economia B no longo prazo.
vi) Volte a considerar que as duas economias têm a mesma taxa de poupança. Se na economia A θ
aumentar e na economia B a taxa de crescimento da população diminuir de tal modo que o novo valor de
steady-state do capital por trabalhador volta a ser igual nas duas economias, então no novo steady-state:
Nome: Nº:
10. Em determinada economia o valor corrente da taxa de juro é 2% e o multiplicador da base
monetária é actualmente igual a 4. Se a autoridade monetária quiser aumentar a oferta de moeda
em 100 milhões deve:
11. Considere as seguintes funções de impostos: (i) T= -100 e (ii) T = 0,2Y (iii) T = -20 + 0,2Y, onde
Y é o rendimento. Indique em que caso(s) estamos na presença de um estabilizador automático.
X a) (ii) e (iii).
b) (i) e (iii).
c) (iii).
d) (ii).
a) circulação monetária.
b) circulação monetária e depósitos.
X c) circulação monetária e reservas dos Bancos Comerciais.
d) notas e moedas impressas.
a) receitas totais menos despesas totais avaliadas para o PIB potencial mais Juros da Dívida Pública.
X b) receitas totais menos despesas totais avaliadas para o PIB potencial.
c) receitas totais menos despesas totais.
d) receitas totais menos despesas totais avaliadas para o PIB potencial menos Juros da Dívida
Pública.
14. Suponha que o Banco Central decide aumentar a taxa de reservas obrigatórias e que isso aumenta a
taxa de reservas efectivamente praticada pelos Bancos Comerciais. Após esta alteração, um
aumento da base monetária que antes levava a aumento de x na massa monetária, implica agora:
C
II (3,25 val)
Para uma dada economia conhecem-se os dados seguintes. Com base nesta informação responda às
perguntas abaixo.
b) PIB pm = C + IB + G + X – IM IB = IL +Amortizações
Temos os dados para todas as componentes da despesa excepto o Investimento Líquido.
Da Identidade Fundamental da economia temos que:
S + SO – BCC = IL
Substituindo os valores obtém-se:
Versão A: IL = 150 -25 – (-25) = 150 e PIBpm = 1100 + (150 + 60) + 900 + 450 – 500 = 2160
Versão B: IL = 150 -25 – (-30) = 155 e PIBpm = 1100 + (155 + 60) + 900 + 450 – 500 = 2165
Versão C: IL = 150 -25 – (-10) = 135 e PIBpm = 1100 + (135 + 60) + 900 + 450 – 500 = 2145
c) RN = PNLpbase
PNL pbase = PNB pbase - Amort PNB pbase = PIB pbase + REX PIB pbase = PIBpm – Ti + Ze
Juntando tudo:
PNL pbase = PIBpm – Ti + Ze + REX - Amort Logo,
Versão A: RN = PNL p base = 2160 – 250 + 20 + 15 – 60 = 1885
Versão B: RN = PNL p base = 2165 – 250 + 20 + 10 – 60 = 1885
Versão C: RN = PNL p base = 2145 – 250 + 20 + 30 – 60 = 1885
III ( 3,6 val)
ASCP
p
AD
Y
Y1 YP
b) Após a queda inicial Y causada pelo aumento dos custos da energia, o valor de equilíbrio de
curto-prazo de Y está abaixo do pleno-emprego, logo há desemprego, o que vai provocar uma
pressão para os salários caírem.
Quando os salários forem renegociados serão reduzidos, isso faz cair os custos de produção e
expande a oferta, deslocando a AScp para baixo. Isto vai acontecendo até que a economia volte ao
output de Pleno Emprego.
ASCP
p
AD
Y
Y1 YP
c) Para acelerar o ajustamento para o equilíbrio de longo prazo após a subida dos custos da energia o
Governo pode expandir a Procura Agregada através de um aumento dos Gastos Públicos. O aumento dis
Gastos Públicos aumenta a Despesa Planeada, levando a um excesso de procura e aumentando o nível de
rendimento que equilibra o mercado de bens e serviços.
Y=AE
AE
AE’
AE
∆G
A1
A0
45º
Y0* Y1* Y
ASCP
p
AD’
AD
Y
Y1 YP
Assim a AD desloca-se para a direita e a economia pode convergir mais rapidamente para o Pleno
Emprego sem ter que esperar pelas negociações salariais que permitiriam o ajustamento da Oferta
Agregada mas que podem levar muito tempo.
d) Quer na alínea b) em que a economia ajusta automaticamente, quer na alínea c) onde há aumento dos
Gastos Públicos, o equilíbrio final dá-se no Pleno Emprego. Por isso nos dois casos o valor final do
rendimento é igual Y=Yp.
Mas o nível geral de preços é mais alto quando há o aumento dos Gastos Públicos que desloca a AD para a
direita, p é mais alto no equilíbrio final em c) que em b).
O nível do rendimento, Y é igual nos dois equilíbrios mas a composição da despesa é diferente. Em c) o
nível geral de preços é mais alto, logo a taxa de câmbio real cai e as exporações líquidas são mais baixas.
O facto de p ser mais alto também leva a um valor mais baixo da oferta real de moedaque implica excesso
de procura de Moeda e, portanto excesso de oferta de títulos, queda do preço dos títulos e um aumento
da taxa de juro (no caso de esta não estar fixa). Se a taxa de juro é mais alta, então no equilíbrio final em
c) o Consumo e o Investimento são menores que em b).
Em c) Consumo, Investimento e Exportações Líquidas são menores que em b) e os Gastos Públicos são
mais altos, esse é o resultado do aumento dos Gastos Públicos.
IV (4,15 val)
Considerando que determinada economia é descrita pelas seguintes equações e que p=1, 6 e i=2:
̅
150 0.8
5 ̅ 350 20 ̅ 500
! !
0.25
" 170 5 " %
100 0,1
$ $
Versão A:
1
Y* = (150 + 350 + 500 + 170 − 100 + 5 × 6 − (5 + 20 ) × 2 ) ⇔ Y * = 2 × 1050 = 2100
1 − 0,8 × 0,75 + 0,1
Versão B:
1
Y* = (150 + 350 + 400 + 170 − 100 + 5 × 6 − (5 + 20 ) × 2 ) ⇔ Y * = 2 × 950 = 1900
1 − 0,8 × 0,75 + 0,1
Versão C:
1
Y* = (150 + 350 + 300 + 170 − 100 + 5 × 6 − (5 + 20 ) × 2 ) ⇔ Y * = 2 × 850 = 1700
1 − 0,8 × 0,75 + 0,1
b) Quando as exportações aumentam, a despesa planeada aumenta. Isto leva a um esgotamento de stocks que
faz aumentar a produção. O aumento de produção implica aumento de rendimento que faz aumentar
novamente a despesa planeada e o mecanismo repete-se até se chegar a um novo equilíbrio com rendimento
de equilíbrio mais alto. Dado que os preços estão fixos o efeito é explicado no contexto do modelo keynesiano.
AE
AE’
AE
∆X
A1
A0
45º
Y0* Y1* Y
c) A curva da Procura Agregada é obtida a partir da expressão do equilíbrio no mercado dos bens mas
considerando preços fleíveis:
1 ep F
Da alínea a): Y* = C + I + G + X − IM + x − ( a + b)i
1 − c (1 − t ) + m p
Substituindo com os valores para esta economia, mas deixando p variável, obtém-se:
1 6
AD : Y * = 150 + 350 + G + 175 − 100 + 5 × − 25 × 2
1 − 0,8 × 0,75 + 0,1 p
Como vimos em b) após o aumento das exportações, o rendimento que equilibra o mercado
de bens aumenta, para o mesmo nível de p. Logo a AD desloca-se para a direita. O
deslocamento na horizontal da AD é igual à variação de Y obtida em b).
Mas agora os preços são flexíveis, por isso o equilíbrio de curto prazo verifica-se com uma
menor variação de Y e com aumento de p.
Y final é menor porque o aumento de p leva a uma queda da taxa de câmbio real que faz
diminuir as exportações, compensando em parte o aumento inicial.
ASCP
p
AD’
AD
Y
YP Y1
e) Se a autoridade monetária fixasse a quantidade de Moeda e deixasse variar a taxa de juro, o aumento inicial
de Y levaria ao aumento da taxa de juro. Isto porque o aumento do rendimento faz aumentar a procura de
Moeda. O excesso de procura de moeda que equivale a um excesso de oferta de títulos, leva à queda do
preço dos títulos e subida da taxa de juro.
O aumento da taxa de juro faz cair o Consumo e o Investimento logo, para o mesmo nível de preços, o
aumento do rendimento é menor do que na situção da alínea b) com preços fixos (é menor que o
multiplicador da despesa autónoma a multiplicar pela variação das exportações). Assim, o deslocamento na
horizontal da AD seria menor que em d).
Quando p sobe, além do aumento da taxa de câmbio real que faz cair as exportações, há também queda da
oferta real de moeda que reforça a subida da taxa de juro, e a consequente queda de C e I. Assim, o
aumento final do rendimento é menor que em d).