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ELABORAÇÃO DE UM RESUMO
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RESUMO/CORRECÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
O Homem trabalha quando cria a vida, isto é com o trabalho ele obtém sustento,
bem-estar e relações sociais. Apesar disso, o trabalho é algo penoso, forçado, um
esforço obrigatório, pouco reconfortante. Isso compara-se a origem do termo,
tripallium, em latim, que era instrumento para castigar os escravos no Império
Romano. Trabalhador também era operário, que em latim era opera, agora obra.
Mesmo com todo esse esforço, é bonito ver um trabalhador exercendo qualquer tipo
de actividade. Não importa o tipo de trabalho, pois qualquer um deles dignifica, dá
mais-valia a natureza e enobrecendo a quem trabalha.
Na síntese o autor dela tem a liberdade de alterar a ordem dos parágrafos do texto
original desde momento que não altere o sentido da informação. Portanto, na
síntese, o autor pode fazer o seu juízo de valor. E a síntese pode ser feita a partir de
dois ou mais textos originais, que abordam o mesmo assunto. Quer dizer, a pessoa
quem faz a síntese, passa a ser o autor do novo texto. De igual modo, deve-se fazer
atenção de não ultrapassar 1/3 do texto original. Podemos dizer também, que uma
síntese compara-se a um trabalho de pesquisa científica; em que consultamos dois
ou mais autores de modo a ter várias ideias, que nos inspirem em desenvolver a
pesquisa.
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EXERCÍCIO - Com base nessa explicação, agora é a vossa vez de fazerem a
síntese do texto abaixo transcrito.
TEXTO
A África subsariana alberga quase dois terços dos jovens que vivem com o
HIV- cerca de 6,2 milhões, 75 por cento dos quais do sexo feminino. Os
africanos estão a iniciar a sua vida sexual muito mais cedo; muitos antes de
terem feito 15 anos. Entre os factores que favorecem este despertar precoce
para a sexualidade contam-se a imparável deslocação para as cidades, a
exposição a valores e comportamentos contraditórios, o colapso das formas
tradicionais de lidar com a sexualidade e a procriação - e, sem dúvida, a
pobreza.
Quando o SIDA começou a alastrar na região, havia mais homens infectados
do que mulheres, mas hoje a média é de treze mulheres para dez homens. É
na faixa etária dos 15-24 anos que a desproporção mais se faz sentir; de tal
maneira que já se olha para o SIDA como uma “doença feminina”. Portanto,
isso deve-se ao facto das raparigas estarem a iniciar a sua vida sexual mais
cedo do que os rapazes e, tendencialmente, com parceiros muito mais velhos.
José Vieira
Além-Mar
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Referências Bibliográficas