08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

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RAS
14dej
anei
r
TESTE

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REVISÃO DO FRIGORÍFICO SENSORES PROCESSO

NO SISTEMA TIPO geada com descongelamento automático

Es t
emat er i
alcontém ospr óximospas sosnar evisão
desens or esbimet áli
coseRes istênc i
a
em r efriger adoresdedes congel aç ãoaut omát i
caFAIXAS DE TESTE PARA
REVISÃO DE SENSORES em nenhum RESFRIADORES Forst O sensor
temper at uradedes congel açãoer adiador esdepl acael ect
rónicamoder na
funcionas egundoopr incípiodac hamadadesemi condutores,umas onda
do t ipo t ermistor.O s eu f unc i
onament o baseia-se na var i
ação da
resistivi
dadeem f unç ãodav ar i
aç ãodat emper aturadent roor efr
igerador.
Parat es tar os s ens ores de t emper at ura e de desc ongelament o no
fri
gor íf
ico,massãot ermi st
ores ,es t
ess ãodeum pedi dodear ref
ec i
mento
enomei osãor evistosem bai x atemper at ura(fri
o),porqueasuaapl i
cação
édet ect arvar i
açõesdear refec i
ment o( remoçãoc alor)e,por t
anto,ot est
e
dev eserf eit
opori mer sãoem umat igelac om águaegel o,oucol ocarem
umagel adeirapar aesf ri
arev eri
ficars uavar iaçãor esist
iva.sensor de
temperatura: Est e é um t es t
e mui to ásper a Estes s ensores es t
ão

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08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

l
ocal i
z adosdent ro da gel adei r a porc aus a de uma mar ca de gel adei ra
par a mar ca e at é mes mo ent re osmodel ospode sera di fer enç a pel o
des ign.sensordet emper atur anosr efri
ger ador esmoder nosesi stemade
cont rol er emot oat ravésdeum c ar tãoel etrôni co,s ubst i
tuiuot ermos tat o
decont rol et r
adi cionalouf rio,mec ânic o,i mpul sionadopel av ar i
aç ãode
press ão,quas esempr edeum gás ,af l
ut uaçãodet emper at uranoi nt er ior
dor ef ri
ger ador .PROCEDIMENTO PARA TESTE: DEGELO bimetálicos .
FUSE THERMO DEGELO SENSOR SENSOR DE TEMPERATURA Tipo
de equipamento No Frost: .ent r
e doi s si s t
emas s ão ger idos,t i
po
anal ógi coouel etromecâni cac omos es abe,éum s istemaquees t
ás endo
gradual ment e subs t
it
uída por oper aç ão i nfeliz ment e car tão di gitalou
eletrôni co1)O si stemael etromec ânic o,des congel ament oaut omát icoque
formas:Um aquec edorUm di s pos i
tivoc onheci do no c omér c ioc omo o
bimet álico.cont roledet empoouum t empor i
zadorO bi met alpodev irde
vár i
as f or mas ,mas a s ua f unç ão é a mes ma,abr i
r ou f ec har por
temper at ur a( cal orabr eef ec hapel of rio)et em af inal i
dadedepar aro
fl
ux o de c orrent e par aor es istor( l
igadas em sér ie) ,quando o gel o
der ret eunocongel adorbobi naouc ongel ament o,i mpedi ndoaoper aç ão
deel evaçãodat emper atur adar es i
s t
ênc i
adesneces sár i
a.àt emper at ur a
ambi ent eenãodev eindi carac ont i
nuidadeal goent r
e2e5gr ausabai xo
de0°C,devei ndi carac ont inui dade.( O ensai opodes err ealizadocom a
sér i
edel âmpadas ),apl i
c ando- s eum pouc ode l íqui dor efriger ant epar a
bai xar a t emper atur a ou o t es te,depoi s de t er s i
do i nt roduz ido no
compar ti
ment odecongel aç ãodeout r
of rigor í
ficodur ant eal gunsmi nut os.
O temporizador :éum di spos iti
v oquef unci onacomoum mecani smode
relógi o,epode vi rem di ver sasf ormas ,masasua f unç ão éa mesma,
mar cando duas v ezes ,a c ada 6 hor as de oper ação na f ase de
arref eci ment oot empor izadorac tiv a um c i
c l
o dedes c ongel ament o,c om
umadur açãodecer cade20mi nut os,dur ant eoqualt antoocompr es sor
eo mot ordo vent il
adorou f or cerper manec erf or a de ser viço em um
sistemadest et i
po,ot imerac ada6hor as ,desl igaouabr eum cont at oe
i
ssoper mi tequeomot orc omoov entil
adorgel adei rac ongel adordei xado
de f or a de ser viço,par e.Mas t ambém l i
ga ou out roc ont ac tof ec hado
aut omat i
c ament eeder es i
stênc iaaoc alor ,des dequeobi met aléf ec hada
e,l ogi cament eest áem boasc ondi ções .1)O s i
s temade t ipodec ar tão
digitalouel ec t
róni ca,éum s i
s temanoqualoc i
rc uit
odedes congel aç ão
aut omát i
c a es t
á conf ormada:uma r esis tênc ia de aquec i
ment o:A c ar ga
par a der ret ero gel of ormado s obr ea s er pent ina de ar refeci ment o.A
mel hormanei r
adever if
icari stoéat ravésdaapl i
caç ãodecor rent edi r ec ta
com um cabodeex tens ão.Um di spos it
iv oconheci donocomér ciocomoo
fusívelt ér mi co é um t ipo de el ement o bi met ál i
c o di odo Como o out ro
sistema,é r espons ávelpel a aber tura de uma t emper atur a de quei ma
es peci ale desl iga o r es istor . Ao c ont rário, quando es t
e el ement o
bimet álicoét est adac om oapar elhodet es teàt emper at uraambi ent edeve
i
ndi cara c ontinui dade,o que não ac ont ece c om bi met áli
c o,quando
testadoàt emper aturaambi ent eet em desermar cadamar caaber taou
fechada par a cont inuar ,a bai xat emper atur a 2- 3 ou um pouco mai s,
abai xo de z er o gr aus .Um s ens orde desc ongel ament o é um el ement o
termi st or( NTC) ,quev ar i
adeac or doc om at emper atur ader esi sti
vidade,
e det er mi nada t emper at ura abai xo de z er o,act ivo em uma pl ac a de
circuito,quepodes erfor madopordoi soumai soudoi soumai sTr iacr elé,

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res ponsáv el porl igaroudes ligarar es istênci adec ompr ess or ,vent i
ladore
no ci clo de des c ongel aç ão. Pode- s e ar gument ar que subs titui o
tempor izador ou t empor izador de desc ongel aç ão, um mecani smo
elect romecâni co ampl ament e ut il
izada em si stemas c onvenci onai s,s em
gel o. Quando pr es ent e, a v ar iaç ão de t emper atur a, após o
des congel ament o,oTr iacporv ariaç ãodas uar es i
st ividade,v ariandoas
condi ções de oper aç ão do c i
rcui t
o de c ontrol o na pl ac a de c i
rcuito;
res i
st ênci a desat i
v a e at i
v a o c ompr ess or e do v ent i
lador . Na
refriger ador es de c omando e de c ont rolo do t ipo de pl aca de c ircuito
i
mpr ess o,af unçãodosc iclosdedes c ongel açãos ãodet er mi nadaspel o
sensordedes congel ament o.Namai or i
adosf rigor íficosnãoTi pogeada,
uma f alha no si s t
ema de des congel ação ( resi stênci a, bi met álico ,
tempor izador //Resi s tênc ia,der ret iment o,sensor ) não apr es ent ao
degel o,o que caus ar á um ac úmul o de gel o sobr e oc ongel ament o da
bobi na. Est a acumul aç ão pr ov oc a um bl oquei o na t ubagem de
comuni caçãoent re oc ompar timent oc ongel adore oar ref eci ment o oua
conser vação.Quandoi s tooc orreobs truç ão,af ri
onac âmar aoucâmar a
de r efriger ação,não é o mel hore s endo pr eci sament e ess et ipo de
refriger ador esl ocal izadosnos ens ordet emper at ur a,el enãoéac tivado
port emper at ura( fri
o)ef azc om queor efriger adornãopar arouc or t
ado
pel at emper atur a.Quando es tet i
po de f al ha,éc l
ar o de acor doc om o
sistema de anál ise dev es erex ec ut ada em di sposi ti
vos c ompõem o
sistemadedescongel aç ão.sistema semelhante ou electromecânicos
ti
pot empor izadordos is tema,opr imei rot es teépar aserr eal izadoavançar
manual ment e o t empor i
zador e Vol ti br açadei ra met ros ,t omar a
amper agem na l inha de al iment aç ão.Ao avanç ar o t empor iz ador é
des ligado c ompr es sordomot ore v ent i
lador ,ent ão,s eo c li
pe gr av ado
consumo si gni fi
cat ivo,é a r es i
stênc i
a,a c ompr eens ão é desc ar tado no
dano bi met ál i
co e r es is tênc ia,por que s e um del es es t
av am em mau
es tado,oc li
pe nãof azpor queo c ons umot em mar casi gni ficat i
va,mas
uma bai xa amper agem que pode s eral guns déc i
mos e t empor izador
consumo cor respondent e,e em al gunsr ef ri
ger ador es( quas et odos ),o
consumodeumar es i
s tênc i
adeaquec iment o( Wat tsbai x os)l ocal i
z adosna
área .i nter medi ár i
o( lâmi na)dosdoi sc ompar t
iment osAo ex ec ut ares te
teste,é aconsel hávell era br aç adei ra,es peraro degel o cer c a de 20
mi nut os ,est e des ti
na- s e a ex cluirt rês poss ibilidades:O mecani smo
bimet álicoc omopodeapr es ent arumaf adi gaem s eus i
st emaoupr i
ncí pio
bimet álicoeat i
v adopr emat ur ament e,oquef ariac om quear es is tênc iaé
des ligada sem des congel ament of oif ei to.desc ongel ament o Ao par ar
cedo,par tedogel onãoder ret aec ons trói- segr adual ment epar aopont o
de f or maç ão de uma quant i
dadec ons ider áv el,c omo se el esr eal ment e
nãoseapr esent arades congel aç ão.Out rapossi bi l
idadet em averc om
umamudanç a nor epar opr év i
oi ndev i
do,f eitaporumaout rat écni ca,a
es tepont o,éi mpor tant epar aaper gunt aaocl i
ent eseoequi pament of oi
repar ado ant esporuma f alha s imi lar .Mui tas v ez esacont ec e que,por
algum mot ivo,é al terado c om al canc e menort emper at ur a bi met álico e
apr esent ado es t
as i
tuação,o des congel ament oi rápar ticipar .O mes mo
ac ont ec es e a mudanç a de r es i
s tênc ia, o que é mai s pequena é
pos icionadaWat ts,emenosc al
orédadaacas osem queospr i
mei ros20
mi nut osdecor ridosdes c ongel ar,ous ej a,ot empor izadordáamudanç ae
sem qual quert otalment ef eito a des c ongel ação.Qual querum des tes

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08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

casos,pode serdet ectado quando,apesarda f unção da r

es i
s tênci
a,
pas sando o degelot odo o gelot erdes congelado complet
ament e.Uma
alt
er ação na local
ização do bi met ál
ico bimetáli
co ou não ent rar em
cont actocom umas ec çãodet ubodabobi na,podepr oduzi
rumav ar i
ação
da capac idadede ac ti
v açãoda temper at
ur a.então quandoé feitauma
alt
er açãodebi metal,dev es at
isf
az erasespeci fi
caçõesdoor i
ginaleser
coloc adosnomesmomodoqueo.or i
gi
naisSI STEMAPARACARTÃO OU
DIGI TALELECTRONI C

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Nes t
et i
podeequi pament o,aanál isedos i
st emadedes congel ação,pode
serum pouc o mai ses pec i
alizado,masai nda pode s erf eitoat ravésdo
ajuste de um pot enc i
ómet rov ariávelr es istênc i
a disposi ti
vo conheci do.
potenciómetro como o dispositivo de teste com um pot enc iómetro,
quepodeserdaor dem de0a50Kohms ,at erumagamamai sampl ade
teste, pode f azer uma f errament a de t es te simpl es , que per mitem
det ermi naraf alhados ens ordet emper atur a,demodoar efriger adoresde
des congel ação c om s i
stema de c artão el ec t
rónico,pode t ambém ser
us adoem si st
emasdearc ondi ci
onado dot ipocom s ens oresdes onda
(termi stor)A base dest af errament a de t estes i
mpl es ,bas eia-se os
sensor esdet emper atur ados i
s temaedesc ongel ament o,der ef r
igeraç ão
ec ondi ci
onament odearmoder noporc ar tãoousi stemadi gital,comos ão
conhec i
dos, é o pr incípio da r esistênci a var iável nes te t i
po de
equi pament oc onhec i
doc omoumas onda,um par aor ef ri
ger adorouout ro
cont rolo de t emper aturaet emper atura,c omo uma sonda ci cl
o de
des congel açãocongel ador .Cons i
der ando- s equeopot enc i
ómet roéuma
res i
stênci a var i
ável ,que quando ut il
izado c omo mei o de pr ova,par a
subst ituiro t ermis tor,o qualde ac or do com uma var iação r ealna
temper aturai rá gr av aruma mudanç a de r esi st
ênc i
a,o quals eu olhar
det ermi naumavar iaç ãodet ens ãoedependendodos euv alori ráper miti
r
oacc ionament odor elêout ri
ac ,doi sdi s posi tivosqueex igem desenhoe
apl i
caç ão deuma t ens ãoc ont rolada,dev es erpr otegi do cont rao v alor

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excessi vo.At ensãopar aac imadagamadef unc ionament ododi spos i
tivo
podear r uinari r
remedi av elment e,epar aevi tares tapot enc ialf raquez a,é
pos sí velcol oc aruma r es i
s tênc ia de pr otec ção e,as s i
m,ev i
taro t es te
pode s err ealizado em es c ala de z ero ohms( 0 ohms) ,evi tando que a
tensão pass o ex cede a t ens ão des i
gn.Es sa pr ot eç ão pode 5Kohmi os
Logari nser irum r es i
storem s ér ieent reot er mi nal fi
x odopot enc iômet r oe
sondaTester design: Voc ês el ec i
onaumapanel aapr opr iada,t ermi nai s
de soquet e de bananas ,c abos de t es te com j acar é.Par a se t eruma
opç ãoder evisãodemenorr es is t
ênc iaàt es ter,épos sív eladi cionarum
termi nalde banana ent re pot enc iómet ros t ermi nai s da r esi s tênc i
ae
protecçãonumadass uasex tr
emi dades ,eaout raex tremi dadedor esi stor
Banana i nst alar out rot er minal .I ns tal ar a r esi s tênc ia ent r e os doi s
termi nai s,que per mitem ut il
izaroapar elho det est eno i nt er v alode 0a
resist ênci aohmseal c anc e depr otec ç ão5KohÉ ev ident e queo queé
feit
opar a al t
er aros ens orpel o pot enc i
ómet ro,é" enganar "o s istemae
fazercom queaf unç ãodegi raropot enc i
ómet rodedi sc ar ,oobj ect iv oé
es t
abel ec eragamader es is t
ênc iaqueper mi taqueat ens ãodeoper aç ão
paraoper aror el
éout r i
ac ,deac ordoc om aconcepçãodosi stema.Nes te
dispos itivo,podemosadi c ionarum v oltímet ropar aenc ont r arat ens ãode
conduç ãododi spos i
ti
v o.Vantagens testador: sensor de temperatura
com defeito: Com est e di spos it
ivo,podemos v er ifi
c arum s ens orde
temper at ur acom def ei to,nosc as osem quesepr es umequeof rac as so
i
niciaroupar aros istema,at emper atur a,podes erc aus adapel osensor .
sensor de descongelamento com defeito: Com es t
edi spos i
tivo,pode-
sever ifi
carmauf unc ionament odos ens ordedesc ongel ament o,naquel es
cas osem que é as sumi do que a f alha na des congel ação aut omát i
c a,
pode ser caus ada por o s ens or de teste varia SENSORES PARA
REVISÃO DA TEMPERATURA DO FRIGORÍFICO FORST NO. sens orde
temper at ur aeder efri
ger ador esdedegel oem pl acael ec tróni c amoder na,
funci onacom bas enopr inc ípiodac hamadades emi c ondut or es,éum t ipo
de t er mi st or sonda.O s eu f unc i
onament o basei a- s e na v ar iaç ão da
resist i
v idade de ac ordo c om a v ariaç ão da t emper at ur a no i nt eriordo
refri
ger ador .Par at es taross ens or es de t emper atur a e os t er mis tor es
des congel ament o no f rigor í
fico,mas s ão,es tas são uma apl icação de
arref eci ment oenomei os ãor ev istosem bai xat emper atur a( f
r i
o) ,por que
sua apl ic ação é sent irv ar iaçõesder ef ri
ger aç ão ( remoç ão de cal or )e,
portant o,o t estedev es erf eitopori mer sãoem umat igel ac om águae
gelo,ou col oc arem umagel adei ra par aes fri
arever ifi
carsuav ar i
aç ão
resist i
v a.sensor de temperatura: Es te é um t est e mui to dur o des tes
sensor es es tão l oc alizados dent ro da gel adei ra por c aus a de uma
geladei r anovaeat émes moent r eosmodel ospodeserumadi fer enç ade
des ign.sens orde t emper atura em f rigor ífi
cos moder nos e s istema de
cont rol or emot oat r
av ésdeum c artãoel ectróni co,s ubst it
ui uot er mos tato
de c ont rol et radic i
onalou f r
io,mec âni co,ac cionado porv ar iaç ão de
press ão,quas esempr e,deum gás ,af lut uaçãodat emper at ur adent rodo
refri
ger ador .SENSORES desempenho do teste sobr ees tet ópi cos obr e
comover ifi
carambososs ens or esdet emper atur adedesc ongel ament o,
no mei o há i nf ormaç ões s uf ici
ent es ,i nfel i
zment e mont ador as de
refri
ger ador es em di fer ent es mar case at é mesmo i ndi s crimi nadament e
model osus am f aixasoper ac i
onai sdi fer ent espar a es tesdi s pos it
iv os ,o
que t or na di fíci
lt rabal hars obr ear ev i
s ão dest es di sposi tivosem uma
08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

i
nf or maçãof iáveleat empadaépi ordoqueases cal asdet emper atur ae
res i
st ênci a de t ens ão quas e não t êm ac esso a el a e o que é mai s
condenávele que nem na doc ument aç ão f or neci da ao compr adordo
equi pament o cont er es tai nfor maç ão. Ent re os c rit
ér ios de r evi são
mani pul armui tosdes tess ens or esem r elaç ãoàr es istênc iaquet em deser
mar cadoquandooens aioér eal izadoaumat emper at ur abai xa.pr obaSe
nec essár i
o,a f unç ão do s ens orde t emper atur a,es t
et este deve ser
real i
z ado pori mer s ão do v idro na par te sens ívelcom água e gel o e,
i
deal ment e,es tabel ec erat emper aturadami st ur acom um t er mómet roc om
umamel horr efer ênc ia..ec om umaes cal amul tímet r odi gitalde50ohm
testesuar es is t
ênc iados ens ordet emper atur aem c er cadeest asgamas
det emper at ur adev edi s car :Porex empl oat emper at ur adeum cor po,que
atingecer cade37°C,os ens ordev el erent re6e6, 5Kohm A:1gr au
Cel siusºC 31, 0Kohms0°C gr ausCel sius32, 60Kohm - 1°C gr aus
Cel sius 34, 40 K ohms,em s egui da,o i nter val o de medi ção na água
gel adadeves i
tuar- seent r e30e32, 6ohmsoques igni fi
c aqueent reo
menort emper at ura,mai oraKohmsdel eitur ado sensor de degelo: Em
algumasmar casdegel adei rasc omov er emosem al gunsquadr osc omoeu
poder i
ar euni r,espec ifi
c ardi r etament eaf aix ademedi çãoem ohmspar a
sensor esdet emper at ur aeum adomodel oLG. ,var iadi fer em com ade
out rasduast abel as .A t abel a deum model oder ef riger adorBosc hque
l
idac om umagamade t emper at ur auni f
ic adot abel aohm- par at odosos
sensor es.I deal ment e,t aisav al i
aç ãodes ens or es ,ét erat abel adeval or es
dadaspel of abr icant edof rigor íficoenãoépos sível ,t ent ares timaruma
compar açãosi mul tâneadeum t es t
epar aavar iaç ãodet emper atur ae/ou
da r esistividade ent reos ens orde t emper atur a e o des congel asi ón.o
TRIAC (Triode de corrente alternativa) éum di s posi ti
v os emi condut or
det rêst er mi nai squeé us adopar ac ont rol arof lux ode c orrent emédi a
par aumacar ga,com apar ti
c ular idadequel evaem ambososs ent idose
podesert ravadopel ai nv er sãodat ens ãooudi mi nui ndoabai xodov alor
dacor rent edemanut enç ão.O TRI AC podeserdes enc adeadadef or ma
i
ndependent edapol ar i
z aç ãodapor ta,ous eja,at r avésdeum por tãode
cor rent epos i
tivaounegat i
v a.Ai magem most raos ímbol oes quemát icoe
i
dent ifi
cação dos t ermi nai sde um t r i
ac ,nomencl at ur a Anode 2 ( A2)e
ânodo 1 ( A1)pode s ers ubs tituído pel ot er mi nalpr inci pal2 ( T2)e um
termi nalpr i
nci pal (T1) ,r es pec ti
v ament e.Ac tivarouTr iacdi s par opodeser
real i
z ado de duas f or mas bás i
c as :1.Fi l
mado pel o DC,2.Cor rent e
alter nadadedi spar o.TRIP actual. t ens ãodedi spar o,queéapl icadaà
por tado MOSFET f ont er ec tifi
c adoréumac or rent e al ter nadac ont ínua,
atrav ésdeumar es istênc ial imi tador aqueper mi tequeat ens ãodapor taé
adequado.O ac tuadordeON/OFFpar aenc er rarof lux odecor rent ede
car gapar a apor ta( G)podes erapar tirdeum comut adormanual ,um
cont rolo de t emper at ur a,um di s pos iti
v o de t empor izaç ão adequado,ou
umaapl icaçãoel ec tr
óni caaum t rans i
s tordec omut açãodet rabal ho.es te
sistema Ti rot eio em DC é um apl i
c ativ o bási co pel o qualv ocê pode
cont rolaraoper açãodeum di s pos it
iv ooudec argaAC,el eai ndapode
serumaf ont eoul âmpada,um mot oret cTRIP AC. pr ovoc andoc or rent e
alter nadapodeserr eal i
z adapormei odeum t ransf or madordef or necera
tensãodedi spar o,oudi rec tament eapar ti
rdat ens ãoder edes ec om uma
res i
st ênci al imi t
ador adec or rent eeum el ement odei nter rupt ordepor ta
apr opr iada par a f or nec er a ex citaç ão da por ta no hor a c er ta.

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08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

características e aplicações. TRI AC A v er satil

idade esi mpl icidade de
us oot or nai dealpar aumaampl av ariedadedeapl icaç õesr elac ionadas
c om ocont rol ocor rent esal ter nadas .Umadel aséasuaut ili
z aç ãocomo
um i nter rupt or es t
át ico que of erec e mui t
as vant agens sobr e os
interrupt or es mecâni cosc onv enc ionai s,que ex igem s empr eo c ont ac to
móvel ,o pr inci palé obt ido c omo um r es ul tado do qualo t r i
acdi s par a
s empr ec adamei oc icloquandoac or r
ent epas saporz er o,demodoque
os ar cossão ev i
tados e s al i
ent a dec or rent e de c omut aç ão de car gas
indut ivasqueumadadaener gi aar maz enadadur ant eaoper aç ão.TRIACs
Algumas características: -O TRI AC mudaomododec or tepar adi ri
gir
modoquandoi nj etadaat ual par aopor tão.Depoi sdeat irarnopor tãonão
tem cont role sobr e o st at us de TRI AC.Par al i
gara c or rent e anódi ca
TRI AC deveserr eduz idoabai x odov alordacor rent eder et enç ãoI h.-A
ut i
li
dade pr inc ipalé c omo um r egul adorde pot ênci a TRI AC ent regue a
uma c ar ga,decor rent e al ter nada.Asl igaçõesent reost er mi nai sTr i
ac
MT1eMT2equandonot er mi nal depor ta( G)seapl i
c aumat ensãobai xa,
quepodeest ardent rodoi nt er v alode1- 2vol tses ãodi fer enci adospel a
v olt
agem e amper agem podem s egur ar e o t ipo e t amanho de
enc aps ulaçãoquandoot riacpár ac onduz i
rac orrent enãopodef l
ui rent re
os t er mi nai s pr i
nc ipai si ndependent ement e da pol ar i
dade da v oltagem
apl i
cadaex ter no ac tuaas simc omoum i nter rupt oraber tot riacO t riacé
c arac t
er izado poruma por tapar ac ont rolarodi spar o dodi s pos i
tivo em
qual querdi r ecç ão.O t riac es pec ialé um s emi condut orque per mi tea
pas sagem decor rent eel éc t
r i
c aem ambasasdi rec ções ,demodoqueé
ampl ament e ut ili
z adoem CA.o t ri
acé um di sposi t
ivos emi condut orque
per tence à f amí lia dos di s pos iti
vos de c ont rolo do t i
ris tor .O t riac é
es senci al ment eal igaç ãoent redoi stiri
st or esl i
gadosem par al elomasem
di r
ec çõesopost asepar ti
lharames ma por t
a.informação operacional
traic. o semi condut ores pec ialé um t ri
ac ,que per mitea pass agem de
c orrent e el éct rica em ambas as di rec ções ,de modo que é us ado em
c orrent eal ter nada.ot riacéum di spos iti
v osemi condut orqueper tenc eà
famí li
adosdi sposi ti
v osdec ont rolodot i
ristor .O t ri
acées senci al ment ea
li
gaçãoent redoi stiristor esl igadosem par alelomasem di recç õesopos tas
epar til
haramesmapor ta.l ev aent reosdoi sânodos( A1eA2)quandoum
s i
nal éapl icadoàpor ta( G) .c es s aquandoot riacuni dadedec or rent enão
podef luirent reost er mi nai spr inc i
pai si ndependent ement edapol ar idade
davol tagem ex ter naapl ic ada,porc ons egui nt e,ac tuac omoum i nt err upt or
aber t
oot riacéc ar ac t
er i
z adoport erumapor tadecont r olarascondi ç ões
de di spar odo di spos itivo,em qual querdi rec ção.Porc ada di rec ção de
c onduç ão pos sí velé uma c ombi naç ãode camadasde semi condut or es,
c ujoes tadoécont roladapel os inalapl icadoaot ermi naldepor t
a.MT2Se
ot ermi nalé posi ti
v o em r elaç ão ao t ermi nalde MT1,o t r i
acpode ser
ac ti
vado at ravés da apl icaç ão de um s i
nalde por t
a pos iti
va ent r eo
termi naldepor taG doMT1et er mi nal.Seot ermi nalMT2énegat i
voem
relaç ãoaot er mi naldeMT1,um s i
nalnegat ivoéapl i
c adoent reapor tado
termi nalG eoMT1.TRI AC El l podes erac t
iv adaouc om um si nalposi ti
vo
c omonegat ivodeumapor t
a.s ãoasdi ferençasent reot riacquando.pel a
tensãoecor rent equepodem s egur ar,bem comoseut amanhoees tilodo
pac ot e Medi da em t er mi nai s di ferent es em c ima da medi da ent re os
termi nai sc om um t est adorquedev es er :Ent reMT 1eMT 2,amedi da
dev eseri nf ini t
oEnt reMT2eG dev es eri nf initacomoent r eeent reG eG

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08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

MT1MT1ebai xar es i
s tênc i
adev ev erif
ic ara identificação do terminal:
MT 1 -MT 2 -G ( Ter mi naldi luent e). relê di spos iti
v o é ampl ament e
util
izado na r amo da el et rôni ca e el et ric i
dade.O s eu f unci onament o
bas ei a- senopr incípiodoel ec tromagnet ismo,pori sso,éc ons ider adoum
element oel ect romec âni co.É us adoc omoum comut ador ,c ont rol adopor
mei odeumabobi naedeum el ec troíman,queper mi teabr irouf echarum
circuitoi ndependent e,e pormei o de c onj unt os de c ont ac to.Peças e
Operação Um r elênasuaf or mamai ss impl espodes erdesc ritac omoum
element oquet em c om um ov ár i
oc ontatosf echarouabr ir,dependendoda
sua es col ha,que s ão c ont rol adas pel a ener gização sua bobi na os so
comut ar .r ev ez ament opodet erum ou mai scont atosaber to( NO)oude
trabal ho,ounor mal ment ef ec hado( NC)oudes canso.c ont at osdet rabal ho
sãoaquel esques ãof ec hadosquandoabobi nador elééal iment adoe
cont act os de r upt ur a ou nor mal ment ef ec hado quando a bobi na é
ener gizada.A c amadac ent raléc hamadaf olhaoucont atoi nv es tidorou
i
nves tidor es que es t
ão mi gr ando c ont at os t elef ones que t rans mi t
em
ener giapar aosc ont at osf ixos .c ont atosnor mal ment eaber tosconect am o
circuitoquandoor elééener gi zado,oc irc uitoédesl igadoquandoor elé
es t
ái nat i
vo.Esset i
podec ont atoéi dealpar aapl icaçõesqueneces si t
am
deci rc ui tosdecomut aç ão par ac ontrolarum di spos iti
v ode c ar gacomo
umabobi nadecont at orquec ont rola:ar es istênci adomot or ,i lumi naç ão,
etcEoequi pament opodel idarc om aat ualf asedet ransi çãodasf as es.
des ligado nor mal ment ef ec hado c ontat os quando o ci rcui to de r eléé
ativado,oci rcuitoest ál i
gadoquandoor el éest ái nat ivo.Es sesc ont atos
sãousados​ par aapl i
c açõesondeénec es sárioqueoc i
rc uitoper manece
fechadoat équeor elééat ivado.c ont at osde comut aç ãoc ont r olardoi s
circuitos: .umaNO eum c ont at oNFc om um t erminal c omum termistor em
circuitos eletrônicos Ter mi stor esi ns t
al açãodesol dadur aconvenc ional,
ouem pl ac asdeci rc uitosel ec tróni cos ,embor aav ar iaç ãodet emper at ura
ér es i
s tivas eut estedeoper aç ão ér eal iz adaàt emper at ur aambi ent ee
com o úni co ou es fregarent re os dedos,a uma di stânc i
a adequada
apr ox imá- loss em t oc ari rlosaumaf ont equei rradi ac alorc omoof er r
o,
quandoot est ecom omul tímet ro,aagul hadevemos trarumamudanç ade
res i
st ênci acomoNTC ouPTC.Um t ermi s toréum s ens ordet emper at ura
de r es ist ênci a. O s eu f unc ionament o basei a-s e na v ar i
aç ão da
res i
st i
v idadedeum s emi condut ordeumav ar i
aç ãodet emper atur a.Par a
termi st or es não di s poní vei sc ur v as de c alibração padr oni z ados ,o que
compl icaoudi fíceisdeus arum t er mis t
ordeum f abr icant edi fer ent e,er a
i
mposs ív elal cançari guala uma mudança é nec es s ária,j á que c ada
fabr i
c ant e pr oduza sua pr ópr iac urv a de v ar i
aç ão da r es istênci ac om
relaç ãoàt emper atur a,oquet or nadi f
íc i
las ubs ti
tui ção,chegandoat er
quef az eral ter açõesdedes ignpar aai mpos sibil
idadedeobt enç ãodea
peç a or iginal , uma pol íti
c a de mar k et i
ng l ament ável que pr ej udi ca
not oriament e cons umi dor .sensores de temperatura Ter mi stor esf aixa
det emper atur aeosv alor esder es ist
ênc ia:Éusadopr inc i
pal ment eent re
-50°C e150°C noent ant o,asuni dadesenc apsul adaspodec hegara
300°C.Namai or i
adasapl i
c aç ões ,ov al ordar esi stênci aa25°C s itua-
seent re100ohms .E100k ohm.Embor aar esistênci apodeocor rerc om a
tãobai xoquant o10ohms .out ãoal t
ac omo40Mohm.Em al gunscas os,a
res i
st ênci adot er mistordet emper aturapodeserdi mi nuí dapar a6%,par a
cadaumasubi da°C nat emper at ura.Dadaes t
ael ev adas ens ibilidadeàs

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08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

mudanç as de t emper at ur a,f az c om que o di s pos it

ivo t er mi s tormui to
conveni entepar amedi ç ão,c ontr oloepr eci sãoc ompensaroi nt er val ode
temper atura de 150 °C a 450 °C,c omo t ambém é mui tof requent e,
sobr etudonapar tei nf er iordoi nt erv al odet emper atur ade- 100°Ca300
°C.Doi stiposdet er mi s torNTC ePTC: NTC ( coef icient enegat ivode
temper atura)de c oef ic i
ent e de t emper at ur a negat ivo de um di spos itivo
semi condut or é consi der ada uma r es istênc ia que var ia a s ua
condut i
vidadeem f unçãodat emper at ura.Noaument odat emper at ur ado
termist or NTC pr ov oc a uma menor r es istênc ia,o que t or na o s eu
coef i
cient eénegat ivo.Com umac arac t
er íst i
caespeci al,comopequenos
aument osna t emper at ur a,aument as igni ficat i
vament ea suar es i
s tênc i
a.
resistor esPTC r es is tênc iasPTC ( Pos it
iv e Temper atur e Coef ficient )s ão
resistênci ascuj ocoef ic ient edet emper atur aposi tivo,oquesi gni ficaqueo
seuv alordependedat emper atur aóhmi c a,c omor esis tênc iasNTC,mas
com apar t
icul aridadedeque,enquant oov alorder esis tênc iaóhmi caNTC
diminuicom oaument odat emper at ur anar esi stênc i
aPTC val oraument a
com o aument o da t emper at ur a óhmi cas .r esistênci a- temper atur a
carac ter í
sticasdeum PTC c om di fer enç asoCNT s ão:1- )O coef icient e
de t emper at ur a do t er mi storPTC é úni ca ent rea c er t
as gamas de
temper atura.For adest asgamas ,oc oef ic i
ent edet emper at ur aéz er oou
negat iva.v alorabs ol ut o do c oef i
c ient e de t emper atura dos t ermi stor es
PTCémui tomai sel ev adadoqueadost er mi stor esNTC.t er mi s tor esPTC
sãousados​ em umav ar iedadedeapl i
c aç ões,eent rel ospar as erut i
li
z ado
como o sensorde t emper atur a.Uma c ar act er í
s ti
ca quet em o t er mist or
PTC éque,seat emper atur as et or namui toal ta,pode per derassuas
propr iedadese,ev ent ual ment e,c ompor tar -sedeumaf ormas imi l
aràdo
termist orNTC.apl icaçõess ãot ermi s torPTC,l i
mi t
adasaumadet er mi nada
gamadet emper atur as .c ar ac terís t
ic asc or rent e /t ens ãode al i
ment aç ão
termist orPTC t em l imi tesem quev oc êpodet r abal har ,masar esi s tênc i
a
aument a quando a c or r ent e at rav és de aquec iment o par ac aus aruma
mudanç a de t emper at ur a de r es istênc i
a de t emper atur a car act er ís t
ic as
termist or PTC PTCs t er mi stores pode f unci onar c omo s ens or es de
temper atura,at emper at ur asquev ariam de60°Ca180°C,porex empl o,
paraapr otecçãodomot orel éctric oeenr ol ament osdet ransf or mador es.
Em r es istênc iasPTC,pode- sef alardet r
êsní veis ,ouAsár easdet rabal ho
ou de acor do c om a t emper at ur a de f unc ionament o.Na z ona I ,a
resistênci aex per iment adaquas es em v ar iação.NaZonaI I:Es taz onade
um pequeno aument o da t emper at ura, uma r esistênci as ubs tanci al
aument ooc asi ão.Sec ont inuaaaument ar ,el epass apar aaz onaI II,es sa
áreacaival orôhmi c o,r es i
s tênc iaPTC par ardeagi rc omo t al ,umavez
quedi mi nuiem vezdeaument aros euv alorôhmi co,quef ar ác om quea
pas sagem demai orat ual ,eat émes moc ausarr es i
stênci aadanos .que
signifi
caqueasár easem quev oc êpodet rabal harc om r esi s tênc iasPTC
sãoapenasIeI I
;c ondi ç ãoquedev es erl ev adoem c ont apar aevi tarque
at emper atur apas s aaz onaI II
,em que c or remoso r isco dedest rui ro
component e.Embor a não pos samosf alarde uma f aix aes pecí fica,poi s
varia deac or do c om o f abr icant e,c ada f abr i
cant edeve i ndi c arem s ua
variaçãocur vaspel oc or res pondent epar a az onaIe I I,umav ezqueé
consi der adacomoumac ondi ç ãot éc ni canãopodeat i
ngi raár eaI I
I

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Post
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an2011porJ
AIMEDEJ
ESUS​
RI
NCONQ.

6 Vercoment
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detodito 4deagost
ode201116:
16

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mater
ialmui
to bom,excelente pr
ofessorJ
aime agr
descoel
e,é út
il
par
aoseucolaboraci
on.
gracias.
att
e:Robert
oRincon
Responder

Néstor Catino 29deagost

ode201123:
07
OláJ aime!
queeuest avalendoseuarti
goeum poucocomoeuest oucomeçando
arefri
geraçãoeut enhoalgumasconsultas.
tr
ouxe- mepar arepar
arum ARB210eeusubst i
tuí
-l
oj áouuni dadede
controle e módul o de pot
ência com um bi metáli
co t ér
mico que
questionaram se é o ter
mistorou si
mpl esment e derr
eterindo com
seloscol ocadossobreosensordet emper atur
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ouoqueéconheci docomoum t er
mistor.
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asper guntasquetêm,aol ongodor efr
iger
adornãof unci
onabem
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otocongel adorVa.
Saudações,
Responder

Paul Agost
o30,201110:
39
Excelentemat er
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apesarcnt i
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nternet,muitopoucossi
tesquelevam aséri
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ante.
Parabéns e mui t
o, mui
to grat
o pelai nf
ormação de detalhe e
apresentação.
Responder

JAIME DE JESUS ​
RINCON Q. Agost
o30,201117:
21
OláNest orsi
ncer
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arsugir
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rarnomêsdejanei
ro,eu
apenasenv i
ouum comentári
or el
aci
onadoasuaconsul
tanaseção:
respost
aaumaconsul t
a.

Responder

JAIME DE JESUS ​
RINCON Q. Agost
o30,201117:
26
Olá Paulo,sinceramente!apreci
o os seus coment
ári
os,tenho a
sati
sfaçãodequeomat er
ialpubl
icadosej
aútil
,eusugir
oquev ocê
encosta oport
una, subi
r novamente em uma one'm materi
alde
reemissão.Cordi
alment
e2J J

Responder

Néstor Catino 31deagost

ode201111:
27
Ol
á!Pr
ofessorJ
aime
2jjref rigeracion.blogspot.com.br/2011/01/blog-post_14.html 30/31
08/12/12 SENSOR + GELADEIRAS TESTE

Liseuar tigoer ealment eémui tointeressant e,consi der andoqueeu

acordei i nteresse em usar os v ários component es em out ros
apli
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Voltando ao t ermi stor,se não v eri
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entedo
quesemeposes.
SaudaçõesdeBuenosAi r
es,
Responder

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