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OS DEZ CÉUS DE ENOQUE - parte 1

As surpreendentes revelações que constam nos livros de Enoque nos fazem parar e pensar, nos faz ler a
bíblia de uma outra maneira, principalmente no que diz respeito ao Gênesis, várias passagens do livro
corroboram e completam versão do Gênesis, dando uma visão mais ampla sobre os acontecimentos pré-
diluvianos, e nos revela fatos omitidos ou que foram perdidos na história, existe um outro livro
atribuído  a Enoque , o Livro dos segredos de Enoque, também conhecido como II Enoque ou Enoque
eslavo. Apesar de ter sido escrito em grego, só nos resta uma versão eslava.
Este segundo livro, relata a viagem de Enoque até o décimo céu, onde “está Deus" na língua hebraica o
décimo céu é chamado Aravat” ou Araboth (II En 20,3). A viagem é iniciada após Enoque ser visitado
por dois homens “extraordinariamente grandes”, cujas “faces resplandeciam como o sol” e cujos olhos
“eram como chama” (II En 1,6). Após despedir-se de sua família, Enoque é inicialmente levado pelos
homens ao primeiro céu em suas asas, que eram “mais brilhantes que o ouro” (II En 3). Cada um dos
céus possui uma particularidade especial. Seguem abaixo as características principais de cada um deles:

1° céu – Enoque vê os anjos que trabalham na ordenação das estrelas, nos depósitos de neve
e na tesouraria do orvalho. O primeiro céu é uma espécie de “casa de máquinas” do mundo,
cujos trabalhadores são os anjos (cap. 3-6).
2° céu – Neste local ficam aprisionados os "anjos infiéis" a Deus, que são torturados e
choram incessantemente. O príncipe desses anjos fica acorrentado no quinto céu, vejam um
trecho:E aqueles dois homens me tomaram e me conduziram ao Norte, e me mostraram um
lugar terrível onde havia todas as maneiras de torturas: trevas e escuridão sufocantes,
nenhuma luz havia lá, mas um fogo escuro constantemente ardia no alto. E havia um rio de
fogo que corria, e por todo o lugar havia fogo.
3° céu – No terceiro céu fica o paraíso. Nele há um jardim onde Deus descansa, guardado
por trezentos anjos muito brilhantes (cap. 8). O terceiro céu é também para onde vão os
“que fazem julgamentos justos, que levam pão aos famintos e que cobrem de vestes os nus”
(cap. 9).  O norte deste lugar, escuro e tenebroso, é reservado “aos que desonram a Deus”. É
para lá que vão os mentirosos, invejosos, opressores dos pobres e fornicadores (cap. 10).
4° céu – No quarto céu Enoque contempla a órbita do sol (que é aceso por cem anjos), e da
lua (cap. 11).  Enoque também vê “outros elementos voadores do céu”, que o acompanham
na sua órbita, lhe dando calor e orvalho (cap. 12). Por fim ele fala dos seis “portais do sol”,
por onde o grande astro passa ao longo do ano (cap. 13, 14 e 15).  O curso da lua, cheio de
detalhes numéricos, é descrito nos capítulos 16 e 17.
5° céu – Soldados gigantes e mudos chamados Grigori são vistos no quinto céu.
Juntamente com seu príncipe, Satanail, rejeitaram o Senhor da Luz tomando por esposas as
filhas dos homens, este episódio consta nos capítulos 6 a 16 do livro de I Enoque e também
na bíblia em Gênesis.6 - vs1 a 4.
6° céu – Neste céu ficam os anjos responsáveis pelas estações do ano, dos rios, dos mares e
dos frutos da terra. Eles também são incumbidos de anotar todos os feitos dos homens
diante do Senhor (cap. 19).
7° céu – No sétimo céu há uma  grande quantidade de arcanjos, querubins, serafins e toda a
sorte de ordens angelicais. É lá que fica o trono do Senhor.
8° céu – O oitavo céu é chamado de Muzaloth, o que muda as estações, a seca, a umidade e
os doze signos do zodíaco, que estão acima do sétimo céu (cap. 21).
9° céu – É chamado de Kuchavim, onde estão as casas celestes dos doze signos do zodíaco
(cap. 21).
10° céu – Chamado de Aravoth, é lá que a face do Senhor pode ser contemplada, descrita
como sendo semelhante ao “ferro que arde no fogo e que, as sair, emite faíscas e queima”
(cap. 22). No último capítulo lemos o seguinte: Ele [Enoque] anotou todos esses sinais de
toda a criação, criada pelo Senhor, e escreveu trezentos e sessenta e seis livros, entregou-os
a seus filhos e permaneceu na terra trinta dias, sendo novamente levado para o Céu no sexto
dia do mês de Tsivan, no dia e na hora exata em que nascera (En 61,3).
A idéia da existência de dez céus esta profundamente enraizada na cultura judaica. Paulo, por exemplo,
diz ter conhecido um homem que fora levado ao terceiro céu (2 Co 12,2).
Em minha opinião, quando Enoque fala de "céus" na verdade ele se refere a planetas! acompanhe
comigo,contando apartir do sol

1°céu: Mercúrio: recentemente  foi anunciada a notícia da descoberta de


enormes depósitos de gelo em mercúrio, seriam portanto os " depósitos de
neve" descritos por Enoque?

2°céu: Vênus, onde segundo o livro de Enoque,


é onde estão aprisionados os "anjos" que se
rebelaram e desceram a terra pra ter relações
sexuais com as filhas dos homens,ele ainda
descreve o local como sendo um lugar
terrível, com fogo por todos os lados e rios de
fogo,sabemos hoje que Vênus é o planeta mais
quente de nosso sistema solar com temperaturas
que chegam a quase 470°C e que também lá existem inúmeros vulcões em
atividade que formam verdadeiros rios de lava, ou os "rios de fogo" descritos por Enoque, somado a
sua atmosfera ácida formam o quadro perfeito de um verdadeiro "inferno"! vemos também que em sua
orbita Vênus por vezes fica localizado abaixo da orbita terrestre, será que dai veio a idéia tão enraizada
em nossas mentes de que o "inferno" está embaixo da Terra?

3°céu: Terra, pois segundo o livro, é no terceiro


céu que está localizado o paraíso , o jardim onde
Deus descança(éden),os fatos descritos por Enoque
foram relatados antes do dilúvio, por tanto o
jardim do éden ainda existia, e ainda não havia sido
inundado pelas aguas ,contrariando o pensamento
de alguns de que o jardim ficaria em algum lugar
celestial, a bíblia descreve e dá a sua localização
exata,descrevendo a região e nomeando os rios que
de lá saiam, dos quatro rios descritos, dois ainda correm até os dias de hoje, são o Tigre e o Eufrates,
localizados onde hoje é o atual Iraque,antiga Suméria,portanto o jardim do éden estaria submerso,
localizado mais precisamente onde hoje se localiza o golfo pérsico;

4° céu: Marte;  de lá Enoque pôde observar os movimentos de rotação da


terra da Lua e do Sol; que descreveu com uma precisão assombrosa!

5°céu:Júpiter; onde estão aprisionados os lideres da rebelião aguardando


julgamento; infelizmente não há qualquer descrição física do local;

6° céu: Saturno; não há descrição do local;

7° céu: Urano;não há descrição do local;


 8° céu: Netuno , não há descrição do local mas notei um detalhe, ele diz que
este céu "muda as estações, a seca, a umidade e os doze signos do zodíaco"
bom infelizmente astrologia não é um assunto que eu entenda muito bem ,
mas segundo os astrólogos, Netuno tem grande influencia em todos os
signos do zodíaco, sua orbita de aproximadamente 165 anos, faz com que ele
fique em média 14 anos em cada casa zodiacal, ou seja, 14 anos alinhado
com determinadas constelações que formam o zodíaco;

9° céu: Plutão, segundo o livro é onde estão "as casas celestes dos doze
signos do zodíaco.", bom sabemos que plutão possui uma órbita bastante
alongada, cerca de 248 anos, ou seja, enquanto a terra leva 365 dias(1 ano)
para fazer a volta em torno do sol, plutão leva 248 anos para fazer a mesma
volta, ou seja um ano em plutão equivale para nós a 248 anos! e devido a
esta órbita ele contempla em sua viagem, as constelações que compõe as
casas zodiacais.

10° céu:Por fim, chegamos ao décimo céu, que é onde podemos "contemplar
a face do Senhor". Em nossa contagem conferimos os nove "céus" ou nove
planetas que compõe nosso sistema solar, alguns com descrições curiosas e
que correspondem com as descobertas astronômicas, e qual seria então o
décimo céu (planeta)? A mais de 6000 anos a civilização suméria, já sabia da
existência de todos os planetas que compõe nosso sistema solar, inclusive de
um outro planeta, intruso em nosso sistema, que foi atraído pela gravidade
de nosso sol, e esse planeta é  NIBIRU, e ainda segundo os escritos
sumerianos, este planeta é o lar de seres "celestiais" conhecido como ANUNNAKI que quer dizer
"Aqueles dos céus que desceram à terra" esses relatos encontram-se em tábuas de argila que foram
encontradas na cidade de Nínive e contem relatos que se encaixam perfeitamente com os livros de
Enoque e também o Gênesis. Os sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos
celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados “planetas”, embora,
entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Essas descrições demonstram de forma inegável  que os
 mesopotâmicos,  possuíam um inexplicável conhecimento astronômico. Tamanho era o
conhecimento astronômico que  eles afirmavam a existência de planetas que somente a ciência
contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão (1930); os misteriosos Urano (1781) e
Netuno (1846) e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios
denominavam Nibiru. É exatamente nesse ponto que a dúvida começa: “Ora, se os sumérios, há 6 mil
anos, estavam corretos em relação aos nove planetas (desconsiderando o rebaixamento de Plutão)
reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?”  O primeiro
registro do misterioso objeto celeste apareceu em 1983, transmitido pelo recém lançado satélite IRAS
[Infrared Astronomical Satellite ou Satélite Astronômico Infravermelho], pioneiro na descoberta. A
notícia foi dada pelo jornal Washington Post. “Foi encontrado, por um telescópio em órbita da Terra,
um corpo celeste tão grande quanto Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na direção
da Constelação de Órion”. Em 1992, veio a confirmação da descoberta pelo cientista Robert
Harrington, então diretor do Observatório Naval dos Estados Unidos. “A massa deste corpo celeste é
quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se, provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a
leva de um lado a outro do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em 1992, os sinais ficaram
mais precisos. Um informe da NASA dava conta de que “desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e
Netuno apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar, de massa entre quatro a oito vezes a da
Terra, numa órbita altamente inclinada e a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”. Estava
consumado que o artefato celeste era real, mas seria este corpo, que já estava apelidado de Planeta X, o
mesmo Nibiru previsto pelos sumérios na Antiguidade? Sim, é o mesmo objeto que foi revelado pelo
estudioso de civilizações antigas Zecharia Sitchin em suas obras. Da mesma forma, a Bíblia Kolbrin,
escrita pelos egípcios após o Êxodo e pelos celtas após a morte de Jesus, oferece extensos informes
históricos sobre as andanças deste planeta. Os egípcios o chamavam de O Destruidor, confirmando os
Evangelhos. Os druidas, antepassados dos celtas, o chamavam de O Espantador ou O Apavorante.
Há dados concretos sobre a existência de Nibiru. Astronomicamente, denomina-se “perturbação” a
alteração da órbita de um planeta pela interação gravitacional de um ou mais corpos celestes. Durante
milênios, o planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas, após a descoberta do
telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos descobriram perturbações na órbita de Saturno, e isso
levou à descoberta de Urano, em 1781, pelo astrônomo alemão William Herchel. Naquele momento,
Nibiru estava “andando” no Sistema Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à
descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall, apenas por cálculos
matemáticos. E, então, apareceram perturbações da órbita de Netuno, o que levou o matemático francês
Urbain Le Verrier a anunciar que deveria existir outro planeta além de Netuno. Foi assim que surgiu a
idéia do Planeta X, que hoje sabemos ser, de fato, o Nibiru dos sumérios. No início do século XX,
Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona, começou a procurar o corpo
que perturbava a órbita de Netuno. Ele faleceu em 1916,Catorze anos após sua morte, em 1930, seu
assistente Clyde Tornbaugh descobriu Plutão [Tornbaugh foi um dos primeiros astrônomos a admitir
ter visto UFOs]. Por um curto período, o novo corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja
uma vez e meia maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão,
porque seria pequeno demais para justificar a enigmática perturbação sofrida por Netuno. Isso nos
conduz de volta à descoberta de Le Verrier, que foi quem realmente forneceu, em 1846, os primeiros
sinais da presença do Planeta X.
Atualmente, como está esta procura? Depois de oficialmente encontrado pelo satélite IRAS, o corpo foi
confirmado, em abril de 2006, pelo telescópio SPT [South Pole Telescope ou Telescópio do Pólo Sul],
localizado na estação polar Amundsen Scott, na Antártida. Este telescópio iniciou suas operações
justamente naquele ano e é considerado um instrumento perfeito, no lugar perfeito e funciona no
momento perfeito para observar o Planeta X. O SPT continua a seguir os movimentos do misterioso
corpo, ininterruptamente. Toda esta vigilância aponta que o corpo ainda está muito além do Sistema
Solar, embora sua ação já o esteja alterando, fazendo surgir sinais precursores de suas interferências.
Muitos estudiosos dedicam significativos esforços para identificar as alterações causadas por Nibiru em
nosso sistema estelar, e já identificaram várias. Por exemplo, o Sol, desde 1940, apresenta mais
atividade do que nos 1.150 anos anteriores – o próximo ciclo solar será o mais violento de todos e terá
seu pico justamente em 2012. Para eles, outras constatações em corpos do Sistema Solar são
preocupantes. Quanto a Mercúrio, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar no planeta uma calota de
gelo polar e um campo magnético muito alto, estando ele tão próximo do Sol. E quanto a Vênus, novo
espanto recente se deu quando ele aumentou seu brilho em 2.500%, junto com substanciais alterações
globais de sua atmosfera.
Nada disso é obra do acaso. Na Terra, o debate sobre o aquecimento global mal terminou e constatamos
condições atmosféricas bastante severas. Em Marte, o aquecimento global daquele planeta começou
com gigantescos furacões e o desaparecimento de sua calota polar. Júpiter aumentou seu brilho em
200% nas nuvens que o rodeiam e suas luas apresentam significativo aquecimento. Em Saturno, o
fluxo equatorial diminuiu dramaticamente em menos de 20 anos, mas surgiu uma grande fonte de raios
gama, na freqüência dos raios X. Como Júpiter, a atividade auroral de Saturno aumentou muito.
Mudanças significativas nas nuvens de Urano foram detectadas, e elas estão mais numerosas, ativas e
brilhantes. Nada disso pode ser explicado naturalmente. Em 1846, o citado Le Verrier considerou
Netuno um “revólver fumegante”. Pois bem, desde 1996, tem sido observado um aumento de 40% no
brilho atmosférico do planeta, além de grandes tempestades, sendo que Netuno não tem capacidade
natural para criar tais anomalias e está muito longe do Sol para sofrer os efeitos da atividade solar
ampliada. Portanto, tal energia só pode estar chegando de um intruso invisível. O mesmo se dá com
Plutão, que, em 1989, alcançou o ponto mais próximo do Sol e também começou a revelar uma forma
de aquecimento global, tal como a Terra e Marte. Sua pressão atmosférica triplicou, enquanto a
temperatura da superfície subiu 2º C, ao se afastar do Sol.
As características de Nibiru
O estranho corpo que hoje afeta o Sistema Solar tem características astronômicas distintas que podem
ser deduzidas de observações diretas feitas recentemente. Por exemplo, sua órbita é excêntrica, elíptica
e dramaticamente inclinada. Seu período orbital – tempo que o astro leva para dar uma volta completa
em sua órbita, do periélio ao afélio, voltando ao ponto de origem – é de aproximadamente 3.660 anos.
O periélio de Nibiru, ou seja, o ponto onde ele se encontra mais próximo do Sol, é de 2,85 AU ou
unidades astronômicas [Uma UA é a distância média da Terra ao Sol, ou cerca de 150 milhões de
quilômetros]. Assim, estando Marte a 1,52 AU do Sol, o ponto em que Nibiru estará mais próximo do
astro ficará entre as órbitas de Marte e Júpiter, a cerca de 256 milhões de quilômetros do astro central.
O Afélio do misterioso corpo, o ponto onde ele se encontra mais distante do Sol, é de 472 AU. Apenas
para comparação, o afélio de Plutão é de 39,5 AU. Portanto, o Planeta X viaja para fora do Sistema
Solar até um ponto a cerca de 12 vezes a distância de Plutão ao Sol. Para aumentar ainda mais a
estranheza da situação, deve-se levar em conta um fator chamado de inclinação sobre a eclíptica.
Aproximadamente 90% dos planetas visíveis estão no plano da eclíptica, mas a órbita de Nibiru está
bem abaixo deste plano, praticamente perpendicular a ele. Estes dados podem ser confirmados por
fontes da NASA.

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