Você está na página 1de 12

Os Enigmas de Agarta

e Shamballah
14 anos atráspor  Redação SC

Os Enigmas de Agarta e Shamballah

“Sob esse enfoque, muitos dos aspectos absolutamente “divinos” para o homem podem
permanecer enquadrados num plano certamente superior ao “terrestre”, mas inferior
também ao “divino”. Resta muito a aprender. E muito a retificar”

(Andreas Faber Kaiser)


PUBLICIDADE

O cientista, pesquisador e arqueólogo – além de tudo detentor do Prêmio Nobel – Dr.


Walter Alvarez (direita) tem percorrido todo o planeta em busca de explicações para coisas
misteriosas. Foi, contudo, na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, que ele encontrou a
maior e mais misteriosa de todas elas. Em 1969, juntamente com um grupo de cientistas,
colocou ao redor dela detectores de raios cósmicos e sofisticados instrumentos de
medição acoplados a um potente computador IBM-1130. O computador, contudo,
simplesmente enlouquecia, divulgando relatórios erráticos e dados aleatórios – como que
profundamente alterado pela interferências das poderosas e além de tudo desconhecidas
forças que comprovadamente ali atuam! Um daqueles cientistas, o Dr. Gohed, encarregado
da operação do tal computador, completamente perplexo, assim declarou no seu relatório:
“As pedras parecem desafiar as leis da Ciência e da Eletrônica. Sendo assim, só nos resta
supor que, ou bem a geometria da pirâmide contém um erro substancial que afeta as
nossas leituras, ou existe um mistério que está além de qualquer explicação possível e ao
qual se pode chamar, segundo o gosto de cada um, feitiçaria, magia ou maldição dos
faraós, mas que sem dúvida alguma constitui um desafio às leis da Ciência!”
A Grande Pirâmide (ao centro) apresenta outros estonteantes mistérios. Um deles é a
enorme quantidade – mais de 2.600.000 – blocos rochosos perfeitamente cortados e
simetricamente ajustados, unidos sem qualquer tipo de argamasssa, que se elevam a 146
metros de altura. Outro cientista, o Dr. Joseph Davidovits, em uma conferência realizada
pela Associação Internacional de Egiptologia em 1983, fez uma espantosa revelação:
através das suas extensas análises efetuadas nesses blocos rochosos detectou bolhas de ar
e fragmentos de tecido humano NO INTERIOR de um deles! Davidovits revelou que essas
bolhas de ar são as MESMAS que encontramos nos nossos tradicionais cimento ou
cerâmica….O que em outras palavras equivale a dizer que tais blocos de pedras foram
artificialmente fabricados e moldados, através de processos desconhecidos!!! E o tecido
humano encontrado bem no interior daquele bloco era justamente o resto de um braço
humano, talvez do operário que há milênios sem conta estave presente na sua fabricação e
sofrera uma acidente! E não é só isso: para provar aquilo que dizia e também tapar a
sempre ferina boca dos céticos que o ridicularizaram, o Dr. Davidovits fabricou pedra
sintética no seu laboratório em Saint Quentin (França), usando materiais mais ou menos
semelhantes aos empregados pelos remotos construtores, obtendo assim as mesmas
características daquelas empregadas na Grande Pirâmide!

PUBLICIDADE

E não é somente isso! O Egito guarda outros profundos mistérios que se situam para muito
além da nossa imaginação. É sabido (porém nunca divulgado) que todo o seu território é
percorrido de norte a sul por uma vasta rede de túneis e câmaras subterrâneas, obviamente
elaborados por uma antiqüíssima e desconhecida civilização – onde certamente se
escondem os seus verdadeiros segredos – e que por sinal dizem respeito à desconhecida
História do nosso planeta! O nosso ponto de partida, pois, será exatamente a Esfinge,
repleta de túneis no subsolo, guardiã suprema desses segredos, que nos remeterá a um
outro mais denso e não menos profundo mistério:
Agartha, ou ainda Agarta e Agarthi, o misterioso reino subterrâneo! Seria uma simples
lenda? Tudo parece indicar que NÃO! Desde muito tempo as antigas Tradições falam
sobre ela e alguns grandes Iniciados, dentro de certos limites, já revelaram alguma coisa a
seu respeito. Um deles, Ossendovski, já escrevera: “O povo subterrâneo de Agartha
alcançou o mais alto saber. É um grande reino que conta com milhões de indivíduos sobre
os quais exerce o seu poder o Rei do Mundo. Esse soberano conhece e dispõe livremente
de todas as forças da Natureza, lê em todas as almas humanas e no grande Livro do
Destino. Esse reino estende-se através de corredores e galerias subterrâneas que abarcam
todo o globo terráqueo. Na superfície e nas entranhas da Terra, a extensão real de Agartha
desafia todas as pressões da violência e da profanação”

Outro grande Iniciado, Saint-Yves D’Alveydre a esse respeito também escreveu: “O que
vou narrar em seguida poderá parecer um conto das mil e uma noites, e no entanto nada
mais é real. Barreiras invisíveis parecem interditar aos profanos o acesso a Agartha, apesar
dos pontos de contato, dos itinerários secretos que permitem chegar até ela. Assegura-se
que só conseguem chegar até ela aqueles que, por si mesmos, alcançaram o nível
vibratório que permite o ingresso nas zonas proibidas”.
Uma antiga profecia, denominada “A Profecia do Rei do Mundo”, divulgada nos meios
iniciáticos em 1890, diz textualmente: “Toda a Terra se esvaziará. Deus se voltará. Sobre
ela espalhar-se-á somente a noite e a morte. Então eu enviarei um povo, agora
desconhecido, que, com mãos fortes, arrancará as ervas daninhas da loucura e do vício, e
conduzirá aqueles que permanecerem fiéis ao Espírito do Homem na batalha contra o mal.
Eles fundarão uma nova vida sobre a terra purificada pela morte das nações. Após
cinqüenta anos, apenas três grandes reinos aparecerão; estes viverão felizes durante setenta
e um anos. Então os povos de Agarthi sairão das suas cavernas subterrâneas e aparecerão
sobre a superfície da Terra”.

Mas, afinal de contas, quem seria mesmo esse “Rei do Mundo”? Voltemos à velha
Tradição, dessa feita a Tibetana (grifos nossos): “A misteriosa Agartha é também
conhecida pelo nome da sua capital, Shamballah. Esse reino subterrâneo, iluminado por
uma estranha luz particular, possui entradas e muitos acessos para os seus domínios
subterrâneos, espalhados por várias partes do nosso planeta. Essas entradas são
protegidas por campos de forças poderosíssimos e sempre guardadas por entidades DE
UMA OUTRA DIMENSÃO. Na Agartha habitam os sábios de UMA ANTIQÜÍSSIMA
CIVILIZAÇÃO QUE UM DIA DESAPARECEU DA FACE DA TERRA”. Tudo isso
“Governado pelo Rei do Mundo – um ser elevadíssimo, ORIUNDO DE SISTEMAS
SOLARES DESCONHECIDOS, com milhões de anos de existência e experiências”! –
Ora, diante disso tudo podemos logo pensar: resulta bastante óbvio que o tal Rei do
mundo é ALIENÍGENA e mais óbvio ainda que muitos dos seus “súditos” logicamente
também o são….. E ainda por cima viveriam há milênios bem debaixo dos nossos pés sem
que sequer desconfiemos disso!

A ilustração acima reproduz uma crença muito generalizada entre as populações indígenas
brasileiras, habitantes das densas e misteriosas Selvas Amazônicas. Matatu-Araracanga,
misteriosas edificações, ou quem sabe ruínas, em meio às selvas hostis e que demarcariam
as entradas para um mundo subterrâneo, habitado por uma raça que em tempos muito
remotos teria vindo de “muito longe” e onde no topo dos seus imensos obeliscos
brilhariam aquilo que os índios chamam de “LUZES ETERNAS”! O certo é que todas as
tribos indígenas, mesmo aquelas mais afastadas e que portanto sequer se conhecem,
mencionam invariavelmente a mesma coisa. E até mesmo saberiam exatamente onde essas
entradas para o tal mundo subterrâneo ficariam, porém jamais se atrevem a tentar alcançá-
las pois, segundo afirmam, lá “habitam os deuses e também uma maldição que elimina sem
qualquer piedade os profanadores”! Aliás, todos os exploradores brancos que tentaram
essa proeza, muitos atraídos pela possível existência de tesouros, jamais voltaram.

Índios Quichuas, ou Quechuas, habitantes dos contrafortes andinos do Peru e da Bolívia,


contemplam a enigmática vastidão montanhosa. Também eles guardam das suas antigas
tradições a lembrança quanto à existência de uma enorme rede de corredores, túneis e
galerias subterrâneas que se prolongam para muito além dos Andes e onde residiriam seres
de uma elevada hierarquia – considerados “deuses”….. Deuses “de uma civilização muito
antiga que conhecia as nebulosas e todo o Sistema Solar, os quatro rincões do horizonte,
as quatro pontas do arco do céu e a face redonda da Terra”! E tudo isso não pode mesmo
se tratar de mera coincidência, uma vez que por todo o nosso planeta – desde o Egito,
Tibet, Europa, Ásia e a totalidade das três Américas – os mais antigos povos, e até hoje
seus descendentes que por sinal nunca se conheceram, insistem na mesmíssima e sempre
insistente tradição. E nesse particular, portanto, não existem meios-termos, tornando-se
inteiramente válido e adequadamente aplicável aquele velho ditado popular que diz: onde há
fumaça, haverá certamente uma enorme possibilidade de fogo! (FOTO: Jacques Cousteau)

Um certo tipo de “fumaça”, aliás, bastante gritante e por demais evidente! Estaríamos
lidando com simples lendas? Muito difícil! Veja esta foto NASA, tomada por satélite acima
das densas e inexploradas selvas da Guatemala…….

….. a mesma foto, agora em infra-vermelho. Sim, são estruturas subterrâneas, uma
verdadeira rede – oficialmente classificadas como “antigas canalizações maias”. Mas, cabe
a pergunta, canalizações de QUÊ e para quê? Profundamente escavadas no subsolo?
Bastante sutil…..! E por quê precisamente a NASA iria se interessar por “simples
canalizações maias”?
Óbvio que a resposta está nas enigmáticas e portentosas ruínas de Tikal – na Guatemala
mesmo e oficialmente atribuída aos Maias – onde (e assim como no Egito) uma recente e
avançada tecnologia do Radar de Penetração Subterrânea (SIRA) descobriu uma vasta e
profunda rede de galerias subterrâneas ainda inexploradas e que atravessam aquele país de
um lado a outro, por cerca de 800 quilômetros!!!

E nunca é demais lembrar que os governos mundiais SABEM que esses túneis
desconhecidos (além de tudo contendo estranhas edificações) de fato existem, já tendo
sido inclusive devidamente mapeados, tornando-se objetos de reuniões e conferências
ultra-secretas. Isso em vários países do mundo e até mesmo aqui no Brasil! Eles
verdadeiramente cruzam as Américas Central e do Sul. Aqui no nosso país, eles existem
nas regiões da Amazônia, no Planalto Central e bem no litoral oeste do Rio de Janeiro em
direção ao de São Paulo – precisamente para além da enigmática Pedra da Gávea e onde,
aliás, desde 13 de maio de 1980 desapareceu sem deixar quaisquer vestígios o avião PT-
KHK com cinco geógrafas e dois tripulantes que fora fretado por um órgão oficial do
Governo Brasileiro justamente para bisbilhotá-los!
E as sempre insistentes lendas sobre essa montanha e os seus enigmáticos monumentos
falam mesmo a respeito de uma certa entrada, um certo “portal”, que ali existiria dando
acesso ao seu interior. Muitas pessoas já desapareceram lá pelas proximidades do topo, ao
passo que muitos outros perderam as vidas através de alguns misteriosos “acidentes”
tentando justamente localizá-lo – ou talvez pelo simples fato de inadvertidamente terem
cruzado certas áreas interditas.
Lembremos ainda que campos de forças poderosos e desconhecidos atuam lá por aquelas
bandas e até mesmo certos misteriosos “espectros” surgem nas fotos tomadas por
montanhistas quando reveladas. Seriam as tais “Entidades de uma outra dimensão” que,
conforme a Tradição, guardariam as entradas secretas para o Reino de Agartha? É
possível, pois não se trata de fantasias ou lendas: já tivemos ocasião de ver várias dessas
surpreendentes fotos e até mesmo aconteceu conosco! Veja por exemplo a imagem acima,
com as respectivas ampliações à direita. Essa coisa gigantesca e diáfana, que não estava no
local quando tomamos a foto, decididamente não é humana!

Contudo, o mistério mais sutil (e ao mesmo tempo mais denso) relativamente a esses túneis
e edificações subterrâneos é justamente a presença “deles”, os enigmáticos UFOs, nas
proximidades de certos monumentos misteriosos do passado – que, por sinal, parecem ter
sido propositadamente erigidos para demarcarem as entradas e saídas, as “vias de acesso”
por assim dizer, dos tais mundos subterrâneos! Diante de tudo isso, só podemos pensar
em três coisas: remanescentes das perdidas Atlântida ou Lemúria ainda ocultamente
sobrevivendo no nosso subsolo; bases e cidadelas alienígenas aqui estabelecidas desde
milênios sem conta; ou, quem sabe, uma estranha e evoluída raça, paralela e de origem
terrestre mesmo, que se desenvolveu nos subterrâneos do nosso planeta! E você, Prezado
(a) Visitante, qual a sua opinião? Não esqueça que o tal “Rei do Mundo”, de acordo com
as Tradições, “é oriundo de sistemas solares desconhecidos”, estando ele e os seus
“súditos”, pelo que tudo indica através da sua própria Profecia, pacientemente
aguardando. Esperando apenas e tão-somente que nos destruamos – graças à nossa
própria estupidez – para finalmente herdarem a superfície da Terra!!!
Mas, por outro lado, quem sabe isso não seja algo bom e até absolutamente necessário
para promover uma “limpeza” e depurar este planeta envolto em trevas, restaurando assim
a Luz Primordial que há muitos milênios infelizmente se extinguiu na Terra? Existe
verdadeiramente uma luta silenciosa do bem contra o mal e há, de fato, qualquer coisa “no
ar”! Em 1710, S.R. (FRC) anunciou que os Verdadeiros Mestres Rosacruzes começariam
a se retirar para o Oriente, isto é, lá para os lados dos refúgios secretos de Shamballah! O
Mestre Saint-Germain (ilustração acima), por sua vez, vendo o mundo cada vez mais
mergulhado no pecado e na devassidão prenunciara essa retirada, ou seja, que o
Conhecimento passaria a um outro plano, fugindo assim do mundo manifestado para se
unir ao “Invariável Meio”, ou o Reino de Agarta! Também René Guénon, sustentou como
definitiva essa retirada a partir do Século XX. Sedir, outro grande Iniciado R+C, revelou
que “isso quer dizer que a Manifestação Rosacruciana desde então está terminada, e que,
por conseguinte, nada do que, em seguida, se chamou Rosa+Cruz representa a pura
associação primitva. O que não significa de modo algum que não haverá mais Verdadeiros
Rosa+Cruzes em nosso velho mundo; mas sua manifestação será isolada e, por
conseguinte, mais difícil de ser desvendada”.
Sim, amigo (a) Visitante: existe um velho axioma iniciático que diz: “Existem muitos
“mestres” neófitos e muitos neófitos Mestres, pois nem todo asceta será o verdadeiro
sábio! Alguns autênticos e mais elevados Mestres ficaram, ou se reencarnaram,
voluntariamente aqui no Ocidente (Ocidente que desde o Antigo Egito era considerado a
“terra dos mortos” e onde – de fato e cada vez mais – todos estão espiritualmente
“mortos”), abnegadamente trabalhando, ISOLADOS e sem nada pretender. O Verdadeiro
Mestre, isto é, aquele que SABE, não é um mero leitor de discursos ou ensinamentos
alheios – muitas vezes sem sentido, vazios, inócuos. Ele, ao contrário do impostor e do
mercantilista, é de certa forma um sucessor de uma linhagem muito antiga e predestinada,
trazendo na mente, no coração e também nas veias as marcas indeléveis da Atlântida e da
Sabedoria do Antigo Egito. Graças à pureza de coração e das intenções torna-se então um
canal, um instrumento a serviço das Forças Superiores que lhe ditam tudo aquilo que deve
ser dito, para assim transmitir da melhor maneira possível seus ensinamentos –
precisamente como nos mostra a antiga alegoria Rosacruz acima – mas somente para
aqueles que, tendo os necessários olhos para ver e os necessários ouvidos para ouvir,
deles quiserem se aproximar!

Você também pode gostar