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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS 1

MACHADO VIEIRA ENGENHARIA LTDA

TÍTULO: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FORMAS AEREAS PARA VARANDA DATA: 27/03/2019


8

Instrutor: STEPHANIE FARIA

Assinatura:

Responsável
Causas Modo de Efeitos ou Recomendações/
Tarefa Perigos Pela Prazo Visto
Básicas detecção Conseqüências Observações Fiscalização
das ações

-Montagem – Queda de -Torres - Visual - Lesões pessoais -Utilização dos E.P.I's básicos necessários: Encarregado / - Antes de
de torre funcionário desgastadas e/ou - Danos materiais capacete com jugular, óculos de segurança, luvas, Técnico iniciar as
com trincas botina com biqueira de aço, cinto de segurança Segurança atividades;
para com diferença
-Auto Confiança tipo paraquedista atracado em local seguro, a um
execução de nível, -Execução do - Diário.
nível mais elevado que a cabeça- Sinalizar e isolar
de -Queda de Trabalho de Forma área de trabalho
andaimes. materiais, - Incorreta - Manter local limpo e organizado
Tombamento -Execução do - Toda montagem de torre para execução de
da torre, - Trabalho sem andaimes deverá ter acompanhamento do
observar os riscos responsável.
Ferimento,
de Segurança
-Contusão,
-Prensagem
dos membros.

Confecção - Queda de - Inerentes ao - Visual - Lesões pessoais - Utilizar cordas novas e de boa qualidade para içamento Encarregado/ - Antes de
das Torres pessoas com trabalho dos módulos. Técnico iniciar as
de Andaimes diferença de - Exposição - Danos materiais - Proceder o içamento de 01 ( um ) módulo de cada Segurança atividades;
prolongada ao sol vez.
nível,
- Não uso dos EPIs - Amarrar adequadamente os módulos. - Diário.
-Queda de - Afastar-se do local enquanto estiver subindo e
materiais, -Desatenção
montando os módulos.
-Tombamento -Peças
- Os andaimes devem ser dimensionados e construídos
do andaime, desgastadas e/ou de forma a suportar com segurança as cargas de
com trincas
-Prensagem dos trabalhos a que estarão sujeitos.
-Auto Confiança Devem ser providos de passarela, plataforma de
membros.
-Execução do trabalho resistente, sem vãos livres, travado nas
Trabalho de Forma extremidades do tablado.
Incorreta - Nos trabalhos em altura superior a dois metros, fazer
-Execução do uso constante do cinto de segurança tipo paraquedista
Trabalho sem atracado em local seguro e a um nível de altura mais
observar os riscos elevado que a cabeça.
de Segurança - Não permitir o uso de passagem ou acesso
improvisado.
APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS 2
MACHADO VIEIRA ENGENHARIA LTDA

TÍTULO: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FORMAS AEREAS PARA VARANDA DATA: 27/03/2019


8

Instrutor: STEPHANIE FARIA

Assinatura:

Responsável
Causas Modo de Efeitos ou Recomendações/
Tarefa Perigos Pela Prazo Visto
Básicas detecção Conseqüências Observações Fiscalização
das ações

Uso de - Risco de -Ferramentas -visual -Lesões pessoais de -Inspecionar as ferramentas antes e durante o Encarregado / Antes do
ferramentas Ferimentos nas inadequadas; graus variados; uso; Tecnico inicio da
manuais mão -Ferramentas -Danos materiais -Utilizar somente ferramentas em perfeitas Segurança atividade
-Risco de com defeitos; condições;
ferimentos em -Uso impróprio; -Utilizar ferramentas adequadas;
terceiros -Distração; -Não fazer improviso;
-Risco de queda -Ferramentas -Utilizar os EPI´s necessários para as atividades;
de ferramenta improvisadas; -Isolamento da área;
-Falta de
inspeção
Transporte -Riscos de -Postura -Lesões na Coluna - Fazer o içamento de pesos seguindo as Encarrega/ Durante a
de chapas lombalgias inadequada -Visual -Danos Físicos em recomendações quanto a postura e carga Técnico execução
de Madeiras, -Risco de dores - Falta de Geral - Utilizar os EpI´s Segurança do Serviço
peças de musculares Orientação quanto -Manter a Organização da Área
metal -Risco de queda a carga
de mesmo nivel -Falta de
Organização

Montagem Risco de queda -Transporte - Lesões Graves - Observância quanto ao treinamento sobre Encarregado / Antes de
de Assoalho de materiais incorreto dos -Visual - Danos Físicos em transporte manual de cargas Técnico Iniciar a
e Painéis -Risco de queda materias Geral - Uso dos EPI’s básicos e também os específicos Seguranca tarefa
de mesmo nível - Queda devido a - medidas de controle e correção quando a
-Risco de queda não utilização do segurança da atividade
de diferentes EPI especifico - Uso da Linha de vida, constituída de cabo de
níveis -Desatenção aço em tubo preso ao assoalho.
-Risco de -Autoconfiança
esmagamento excessiva
de membros
Desmontag - Queda de - Tarefa -Lesões Graves -Utilização dos E.P.I's básicos necessários: Encarregado / Antes de
em das materiais, Inapropriada -Visual -Danos Físicos em capacete com jugular, óculos de segurança, luvas Tecnico Iniciar a
torres -Queda de - Desatenção geral de raspa, botina com biqueira, cinto de segurança Segurança tarefa
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TÍTULO: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FORMAS AEREAS PARA VARANDA DATA: 27/03/2019


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Instrutor: STEPHANIE FARIA

Assinatura:

Responsável
Causas Modo de Efeitos ou Recomendações/
Tarefa Perigos Pela Prazo Visto
Básicas detecção Conseqüências Observações Fiscalização
das ações

pessoas com - Autoconfiança -Danos aos tipo paraquedista atracado em local seguro, a um
diferença de -Não Uso dos EPI’s equipamentos nível mais elevado que a cabeça.
nível, - Utilizar corda resistente e de boa qualidade para
-Tombamento a descida dos módulos. Descer um de cada vez.
- Retirar os travamentos de cima para baixo, na
da torre medida em que for desformando os módulos
- Fazer o remanejamento das tábuas utilizadas
para apoio dos pés, a cada módulo desformado.
- Manter todos os módulos da estrutura
empilhados adequadamente em local que não
interfira com movimentação de, equipamentos ou
pessoas.
- Afastar os funcionários quando da descida dos
módulos
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TÍTULO: CONCRETAGEM DATA:

Instrutor
Visto

TABELA 1 – CATEGORIA DE FREQÜÊNCIA

CLASSE PONTUAÇÃO PROBABILIDADE DE O EVENTO OCORRER


Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
BAIXA 1 Concentração/Intensidade: Menor ou igual à metade do Limite de Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que cinco anos.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas uma a cinco vezes por mês.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que 5 anos.
Situações de Emergência
Ocorrência: Uma ocorrência há mais do que 5 anos.

Agentes Físicos, Químicos e Biológicos


MÉDIA 2 Concentração/Intensidade: Maior que a metade do Limite de Tolerância, porém menor ou igual ao Limite de Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que um ano e menor que cinco anos.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas mais do que cinco vezes por mês.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência, em período maior que um ano e menor que cinco anos.
Situações de Emergência
Ocorrência: Uma ocorrência nos últimos 5 anos.

Agentes Físicos, Químicos e Biológicos


ALTA 3 Concentração/Intensidade: Maior que o Limite de Tolerância.
Ocorrência: Uma ocorrência, no período de um ano.
Riscos Ergonômicos
Freqüência: As atividades são realizadas diariamente.
Riscos de Acidentes
Ocorrência: Uma ocorrência, no período de um ano.
Situações de Emergência
Ocorrência: Mais de uma ocorrência nos últimos 5 anos.

TABELA 2 – SEVERIDADE
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CLASSE PONTUAÇÃO SEVERIDADE DO DANO/LESÃO


LEVEMENTE 1 Riscos de Acidentes
PREJUDICIAL - Queimaduras de primeiro grau, ferimentos corto-contusos, contusões/escoriações e contusões I.
(LP) Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Irritações de pele ou mucosas, congelamento, queimaduras por contato com superfícies frias, irritações das vias aéreas, inflamações de articulações,
tendões ou músculos, desidratação, insolação, intermação, intoxicação.
Riscos Ergonômicos
- Distensão muscular, fadiga física, estresse físico ou psíquico, fadiga visual, irritabilidade, desconforto térmico, lombalgia, Distúrbio Osteo-muscular
Relacionado ao Trabalho (DORT), em grau I e II.
Meio Ambiente e Instalações
Impacto de magnitude desprezível para o meio ambiente ou instalações, totalmente reversível com ações imediatas.

PREJUDICIAL 2 Riscos de Acidentes


(P) - Choque elétrico, torções, fraturas, lesões por quedas, envenenamento, queimaduras de segundo e terceiro grau, contusões II, lesões oculares e
corporais.
Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Diminuição gradual da audição, queimaduras químicas ou por radiações ionizantes e não ionizantes, dermatoses, doenças respiratórias (asma
ocupacional, pneumoconioses, fibrose pulmonar), doenças infecto-contagiosas.
Riscos Ergonômicos
- Lesão Osteo-muscular/neurológica, Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho (DORT), em grau III e IV.
Situações de Emergência
- Queimaduras químicas/intoxicações.
Meio Ambiente e Instalações
- Impacto de magnitude considerável para o meio ambiente ou instalações, reversíveis com ações mitigadoras. Exige ações corretivas imediatas para
evitar seu desdobramento em catástrofe.

EXTREMAMENTE 3 Riscos de Acidentes


PREJUDICIAL - Amputações, esmagamentos, fraturas importantes e lesões fatais.
(EP) Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
- Asfixia, intoxicações graves, alterações hematológicas.
Situações de Emergência
- Queimaduras pós-explosão, morte.
Meio Ambiente e Instalações
- Impacto de grande magnitude, com degradação ambiental e conseqüências irreversíveis, mesmo com ações mitigadoras. Tem como característica a
recuperação lenta ou impossível do meio ambiente ou das instalações.
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TABELA 3 – CATEGORIA DO RISCO

Severidade do dano
LEVEMENTE
PREJUDICIAL EXTREMAMENTE PREJUDICIAL
PREJUDICIAL
Probabilidade do 2 3
1
evento ocorrer

BAIXA Trivial Tolerável Moderado


1 2 3 4

MÉDIA Tolerável Moderado Substancial


2 3 4 5

ALTA Moderado Substancial Crítico


3 4 5 6

TABELA 4 – MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO E CONDUTA

CRITICIDADE DO
CLASSIFICAÇÃO AÇÃO GERENCIAL
RISCO
O trabalho não pode ser realizado, medidas preventivas e mitigadoras devem ser adotadas para viabilizar a tarefa, de forma que ela seja realizada sem
6 Crítico
gerar danos à saúde das pessoas e às instalações e ao meio ambiente.
Implementar ou adequar instalações, equipamentos, métodos, monitorização e procedimentos dentro de um período de tempo definido antes de iniciar os
trabalhos.
5 Substancial
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Gerente do ativo (Gerência Setorial responsável pelo equipamento).
Fora do horário administrativo o Coordenador de Turno assina a “PT”.
Implementar procedimentos e monitorização quando necessário, bem como programa de conscientização. As medidas para a redução do risco devem ser
4 Moderado implementadas antes de iniciar os trabalhos.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial responsável pelo equipamento)
A monitorização é necessária para assegurar que os controles existentes sejam mantidos.
3 Tolerável
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial responsável pelo equipamento)
Nenhuma ação especial é requerida, mas destacamos que é fundamental seguir os procedimentos básicos de liberação dos equipamentos pela operação
2 Trivial assim como os de manutenção.
Emissão de PT (Permissão para Trabalho) pelo Operador ou pelo Supervisor do ativo (Gerência Setorial responsável pelo equipamento)

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