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1. Introdução....................................................................................................................................2
1.1. Objectivos.................................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo Geral......................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos Específicos...........................................................................................................2
1.2. Metodologia..............................................................................................................................2
2. Fundamentação Teórica...............................................................................................................3
2.1. Conferência de Berlim..............................................................................................................3
2.1.1. A grande Decisão Tomada na Conferência...........................................................................3
2.1.2. Objectivos da Conferência.................................................................................................................3
2.2. Companhia de Moçambique.................................................................................................................4
2.2.1. Direitos de Companhia de Moçambique............................................................................................5
2.2.2. Deveres da companhia de Moçambique............................................................................................5
2.2.3. Política concessionária.......................................................................................................................5
2.3. Companhia de Niassa...........................................................................................................................6
2.3.1. Direitos da companhia de Niassa.......................................................................................................6
1. Introdução
A instalação de administração colonial em Moçambique deveu se das decisões tomadas na
conferência do Berlim no que culminou partilha África e a ocupação efectiva dos portugueses
através das companhias majestáticas de Niassa na região Norte, Moçambique na região e
WENELA na região sul de Moçambique.
Neste presente trabalho está divida em três partes, onde a primeira aborda dos elementos pré-
textuais como a introdução, Objectivos e metodologia, a segunda irá falar sobre a fundamentação
teórica como conferência de Berlim, companhia de Moçambique, Niassa e WNLA, a terceira e
ultima parte aborda os elementos pós- textuais como a conclusão e referências bibliográficas.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Compreender sobre a instalação colonial de Moçambique
1.2. Metodologia
O trabalho foi realizado com base em pesquisa bibliográfica para a familiarização com o
tema e a sua sistematização. Foi também usada uma pesquisa exploratória, com base em
dados secundários complementados com a revisão bibliográfica, uso de informações e dados
documentais em artigos de revistas, alguns deles encontrados nos sites de internet. O
trabalho foi realizado recorrendo a abordagem qualitativa porque alguns dados não são
passíveis de serem quantificados.
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2. Fundamentação Teórica
2.1. Conferência de Berlim
A conferência em referência foi realizado entre 15 de Novembro de 1884 e 26 de Janeiro de
1885, em Berlim na capital de Alemanha, tendo surgido a partir da disputa de Congo entre a
Bélgica e a França conduziu à partilha de África.
Nesta conferência estiveram presentes 15 países a destacar Alemanha, Turquia, França, Bélgica,
Dinamarca, Itália, reinos dos países baixos, Suécia, Inglaterra, Noruega, EUA, Portugal, Rússia,
Espanha e império Astro- Húngaro (SOUZA, 2007).
O mesmo autor acrescenta que dentre estas potencias, a Inglaterra, a franca, Portugal e Aleman1a
eram as que tinham maiores interesses do continente Africano.
A mesma fonte avança acrescenta que os territórios do Sul do Save da Companhia tinham o
nome de Goruvro. A Beira Railway Company era privilégio de sua subconcessionária
estabelecer meios de comunicação com a Rodésia. As terras sob seu domínio já não
pertenciam ao rei de Portugal, mas à Companhia com o seu 1º governador: Joaquim J.
Machado.
Na perspectiva de Souza (2007) diz que a Política concessionária ela baseava-se no direito de
posse sobre a terra conferido por uma Carta Concessionária, fazendo assim o arrendamento de
terra para as áreas da:
Segundo o ponto de vista Newitt (1997) argumenta que está segunda Companhia majestático
foi constituído formalmente por um alvará concedido em 1894 por um período alargado de
35 anos.
A mesma fonte advoga que a partir 1895, tinham sido reunidas 400 000 libras, mas os
directores de vários consórcios não investiram este dinheiro em África. Foi usado na
especulação distinguido como prioridade a companhia nos mercados europeus de valores. O
primeiro Administrador Gerente de nome George Wilson foi um agente de concessão
Londrino que teve a sua própria iniciativa de tornar notável a moeda e imprimir selos que
tentou depois inserir no mercado coleccionador inglês.
Ainda acrescenta a mesma fonte dizendo que as administrações rivais franceses e britânicas
abriram ambas escritórios em Lisboa e começaram a perguntar, e somente em 1897 é que
surgiu uma nova administração unida, controlado pelos accionistas britânicos.
Figura 01: mapa das áreas de operação das Companhias concessionaria em Moçambique
(Fonte: NEWTT, 1997)
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3. Conclusão
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2007