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EDUCAÇÃO EM VALORES MORAIS: EXPÊRIENCIA EM SALA DE

AULA

ANJOS, Mariane Caroline dos1 - UEPG

GUILOUSKI, Poliana Cristina Aureliano2 - UEPG

NOGUEIRA, Melissa Koch F. S.3 - UEPG

Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente


Agência Financiadora: Capes

Resumo

Valores morais é um assunto que se discute com intensidade dentro de vários ambientes e
com destaque aqui para o ambiente escolar. Muitos são os interessados pelo estudo dos
valores e a partir desses vem se abrindo várias discussões e reflexões. Os interessados por
estudo podem ser divididos em subjetivistas e os objetivistas, e a partir de suas ideologias se
identifica diferentes processos de desenvolvimento para a efetivação de valores dos sujeitos.
A partir da preocupação da presença de valores nas escolas o seguinte projeto teve como
objetivo discutir e refletir a importâncias dos valores morais que devem estar inseridos dentro
e fora da sala de aula. O Trabalho se desenvolveu em quatro etapas: Intervenção em sala de
aula; Elaboração da oficina; Realização da oficina e Amostra. A atividade que se desenvolveu
na modalidade oficina, foi realizada uma dinâmica onde os alunos expuseram os valores que
consideravam relevantes e a partir destes termos envolvendo os discentes em uma discussão e
reflexão sobre a importância da sua efetivação no dia-a-dia. Pode-se notar que os alunos
reconhecem a importância dos valores estarem inseridos no ambiente escolar, mas mesmo
com esse reconhecimento os discentes admitem que esses valores não sejam efetivos. A partir
disso discutiram-se os prováveis motivos para essa não efetivação dos valores, as causas
mencionadas foram muitas e os com mais frequências foram à imposição por autoridades e
uma base familiar enfraquecida. Por fim pode-se concluir que para concretizar os valores é
preciso de um trabalho efetivo e continuo por parte de um conjunto de sujeitos envolvidos
tanto no ambiente escolar quanto fora desse espaço.

Palavras-chave: Valores Morais. Educação Moral. Escola.

1
Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). E-mail:
marie.anjos@gmail.com.
2
Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). E-mail:
poli_guilouski@hotmail.com
3
Professora efetiva da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Coordenadora do subprojeto de Biologia
do Programa Institucional de Bolsa a Iniciação a Docência (PIBID/BIOLOGIA I). E-mail:
melissaknog@yahoo.com.br
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Introdução

A Axiologia, teoria do valor (do latim: valore) ou a ciência do valor, retomada por
Freitas, descreve em sua tese que Wibur Urban em 1906 foi o primeiro a utilizá-la para se
referir aos estudos filosóficos que se aplicam ao realizar uma análise reflexiva e racional dos
objetos de valor.
O termo valor, para Cabanas (1996):

Algumas posições filosóficas determinam os valores como critérios finais da


definição de metas ou fins para as ações humanas que não necessitam de outras
justificações para existirem. Deste modo, devemos ser bons, justos e honestos,
porque a bondade, a justiça e a honestidade são valores, como a solidariedade, a
tolerância, a piedade que na nossa condição humana possuem um carácter natural,
universal.

Defendem-se outras teorias que o valor tem uma descendência cultural, se desenvolve
e se constroem de acordo com a sociedade e o contexto histórico. Como pronuncia Pottker
(2002) é o conjunto de regras e normas reguladoras das relações dos indivíduos em um dado
grupo social – a moral, assim como seu significado, função e validade variam historicamente.
Estudiosos se dedicaram ao estudo sobre os valores, os quais podem ser divididos em
dois grupos: os da subjetividade, que seguem a concepção que os valores são de opção
preferencial e do desejo do sujeito, a conduta do mesmo permite escolher ou descobrir valores
que são essenciais como o bem e a verdade; e os de concepção da objetividade, que
defenderem os valores como independente dos desejos do individuo, os valores estão
intrínsecos à existência, no qual tudo tem seu valor, mas que nem todos consideram os
mesmos valores como essências.
Outros conceitos importantes que estão ligados a valores, são a moral e ética. Freitas
referencia a conceituação feita por Pottker (2002) e Aranguren (1985) sobre moral e ética e
sua confusão etimológica onde a palavra moral deriva do latim mos, mores e pressupõe um
conjunto de normas ou regras adquiridas por hábito, traduz os costumes e tradições
específicas de cada cultura, vinculadas a um conjunto de valores próprio. A palavra ética
deriva do grego ethos, representa o plano teórico da moral vivida e praticada. Assim, os
problemas éticos diferenciam-se dos morais por serem teóricos e gerais.
Uma das discussões na sociedade é a situação que se encontra sobre os valores e a
moral que norteiam as pessoas, segundo Charlot (2007) é preciso entender o que está
ocorrendo com os valores numa sociedade em que mudaram os trabalhos, às famílias, as
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relações entre as gerações e entre os sexos, etc. Assim, é necessário refletir sobre as mudanças
das concepções que aconteceram no decorrer dos diferentes contextos históricos.
Como comenta González (1998), os valores influenciam diretamente a auto-regulação
da conduta e a orientação dos diferentes agentes sociais, através de pressões psicológicas e
sociais. Estas duas formas de regulação são relevantes, mas, do ponto de vista ético, a pressão
interna é a mais importante, já que, no domínio axiológico, um indivíduo só é portador de
determinado valor quando as normas e os princípios sociais são assimilados pelo indivíduo,
refletindo-se na conduta, mesmo quando socialmente não é sujeito a pressões.
Normalmente os valores ganham uma conotação como valor positivo ou valor
negativo, que se pode referir também como valor e anti-valor. Freitas (2009) esclarece que
interagimos com inúmeros objetos e factos úteis à nossa atividade, portadores de carga
positiva ou negativa, de valores ou anti-valores. É na interação com as coisas e com os outros
que a nossa conduta adquire uma conotação ética, que expressamos os nossos valores morais.
Deste modo, sabemos que um indivíduo possui determinado valor ou anti-valor pela
manifestação física ou verbal. Mas em um pensamento diferente de Sánchez Hernández
(2003) considera precipitado avaliar se um individuo é portador de um valor ou anti-valor,
baseando-se em atos isolados. Para conhecer os princípios morais que regem a atuação do
sujeito, é necessário apreciá-lo em diversas situações, já que alguns valores revelam-se em
atos ou omissões, como a valentia, enquanto outros se manifestam pela atividade psicológica,
como o optimismo e a prudência.
Na reflexão sobre o processo do desenvolvimento da moral nas relações interpessoal e
social dos indivíduos, muitos autores citam várias maneiras nos quais esse processo pode
acontecer. Piaget (1977) estudando como se desenvolve a moral infantil, separou a construção
da moralidade em duas tendências de desenvolvimento, que também foi citado por Menin
(2002), Piaget expõe a “moral do dever”, ou heteronomia, e a “moral do bem”, ou autonomia.
Na moral heterônoma, uma criança segue as normas implantadas pelas autoridades que a
rodeiam (pais, irmãos mais velhos, etc.) e as obedece por temor à perda de afeto ou ao
castigo; é uma moral fruto de um tipo de relação social em que predomina o respeito
unilateral e que Piaget chamou de coação. As educações doutrinárias fortaleceriam, para
Piaget, essa moral heterônoma. Noutro extremo, e como resultado da formação na qual a
criança pode se ver cada vez mais livre de autoridades e capaz de construir normas entre
iguais, surgiria a moral da autonomia por meio da qual o adolescente decide pelas normas que
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quer obedecer porque participou de sua construção e verificou os benefícios que aquela norma
pode ter para o seu grupo de companheiros. Nesse sentido a norma livremente consentida
passa a ser respeitada em função de relações de respeito mútuo entre indivíduos mais iguais
entre si e guiadas pelo princípio da reciprocidade a mais ampla possível.
Qualquer cultura estabelece uma moral válida para todos os membros, assente num
conjunto de valores relativos ao bem e ao mal, empiricamente denominados de condutas
corretas e incorretas. Estas normas, estabelecidas socialmente, determinam se o
comportamento dos indivíduos é moral ou imoral (Freitas, 2009). A mesma autora cita
Pottker (2002) onde diz que a transmissão de conteúdos, ético-morais, acontece em primeiro
ambiente social que é a família e que a escola também submete-se à educação de valores,
onde princípios e normas morais encontram-se nas falas dos adultos em sua lida com as
crianças.
O que diz respeito à transmissão de valores pela escola, Buxarrais (1997) comenta que
um projeto de educação moral no ambiente escolar, deve levar em conta o contexto que o país
esta inserido, as questões politicas relacionadas à concepção de escola e a preparação do
corpo docente, para que possa elaborar um currículo onde estejam presentes: o conceito de
educação, as estratégias de trabalho e os âmbitos temáticos a serem trabalhados. Completando
com Zabalza (2000), são os valores que refletem a particular sensibilidade que a escola deve
ter em relação a certos problemas do momento. As escolas possuem o compromisso com uma
educação que estimule a autonomia dos alunos; que os orientem para o respeito a si mesmo e
aos demais, para a solidariedade, para o compromisso com os mais frágeis, que os preparem
para o respeito à natureza, ser sensíveis ao multiculturalismo, para fazer o que estiver ao seu
alcance com a intenção de trabalhar pela paz e pela igualdade entres os povos e as pessoas.
Pode se observar que esse assunto tem a atenção e a preocupação de professores, pois
como argumenta Cória-Sabini (2005), boa parte dos valores perdeu o sentido e com isso
preocupando pais, professores e demais pessoas que estão inseridas no processo de ensino.
Com essa preocupação, o objetivo do trabalho foi discutir e refletir a importância dos valores
morais que devem estar inseridos dentro e fora de sala de aula, o trabalho teve o auxilio de
alunos multiplicadores, estes são voluntários que ajudaram na elaboração da oficina e da
amostra.
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Metodologia

Seguindo a metodologia da Pesquisa-ação segundo Thiollent (2003, p. 15) e seguindo


um diagnóstico socioeducacional (LIBÂNEO, 2004, p. 178) da escola, o trabalho foi
desenvolvido com alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental de um Colégio Estadual
localizado no município Ponta Grossa/ PR. O trabalho foi realizado em quatro etapas:

1ª Etapa – Intervenção em sala de aula

Neste momento houve realização de atividades com uma turma piloto do nono ano, foi
discutido com os alunos o que seria valores morais, sua importância e como esses temas estão
inseridos no contexto histórico atual. Atividade desenvolvida nas concepções de acordo com
o referencial teórico.

2ª Etapa – Elaboração da oficina

Aqui, o trabalho foi subdividido em dois momentos: (1) os alunos multiplicadores


realizaram leituras sobre o tema, discussões e reflexões sobre Valores/Educação Moral para
adquirirem uma base teórica sobre os assuntos; (2) elaboraram uma oficina para trabalhar o
tema com as outras turmas, nesse momento os alunos pesquisaram e selecionaram uma
dinâmica para utilizar como instrumento incentivador para discussão e reflexão. A dinâmica
elaborada a partir de outras dinâmicas já existentes.

3º Etapa- Realização da oficina

Iniciada a dinâmica, os alunos participantes da oficina receberam um pedaço de papel,


no qual teriam que escrever três valores que consideravam importantes. Uma pirâmide foi
desenhada no chão com três espaços representando graus de importância distintos, onde os
discentes teriam que colocar por ordem. Inicia-se uma discussão sobre cada termo e motivo
do grau de importância. Como avaliação da oficina se observou a discussão que se
desenvolvia e ao decorrer do ano, como seria o comportamento dos alunos na escola depois
da oficina.
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4º Etapa- Amostra

Nesse momento ocorreu uma amostra no interior do colégio, no dia posterior as


oficinas. Nessa atividade foram apresentadas as oficinas que ocorreram no dia anterior para as
outras turmas da escola. Também foi observado como estava sendo o comportamento dos
alunos que participarão das oficinas, como uma maneira de avaliação do projeto.

Resultado e Discussão

Como resultado pode-se notar nas intervenções realizadas em sala de aula, que os
alunos tinham o conhecimento sobre quais valores morais eram essenciais para uma boa
convivência, tanto em sala de aula quanto em qualquer lugar na sociedade. Mas se detendo ao
ambiente escolar, os próprios alunos reportaram que observam que os valores ditos essenciais,
como respeito e educação, não tinham uma prática efetiva por parte de alguns integrantes
inseridos dentro do ambiente escolar.
A partir dos relatos dos discentes iniciou-se uma discussão de quais seriam os motivos
para que valores como respeito e educação não estivessem efetivos no dia-a-dia escolar. Os
motivos para a falta de valores foram muitos, mas o que mais foram mencionados foi à
imposição por partes das autoridades que estão inseridos no ambiente escolar e assim fazendo
com que partes dos discentes não respeitassem tais regras e quando respeitam é por medo de
serem castigados por alguma atitude inadequada. Para os alunos entendam a importância dos
valores morais, esta deve ser explicada por alguém; todo sujeito é capaz de entender a
importância de regras desde que os orientem de maneira adequada e não sendo de uma
maneira doutrinária como menciona Menin (2002), que a conduta em valores é acatada
enquanto perdure o controle de uma autoridade e que deixam de ser assumidos no momento
em que o controle da autoridade é enfraquecido.
Outro fator que poderia justificar a falta da prática de valores é de uma base familiar
enfraquecida. Segundo os próprios alunos discutiram que muitos indivíduos não têm uma boa
vivencia familiar pelo fato dos responsáveis trabalharem com carga horaria integral, assim
não tendo uma interação no ambiente familiar; outro motivo citado é que muitos sujeitos não
tem o exemplo a seguir de valor por parte de algum membro da família, fazendo com que os
indivíduos tão tenham um referencial dentro de casa. Isso confirma o que diz Trevisol (2009),
que é essencial considerar que a família estabelece o apoio para a vida social. É nesta
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instituição social, independente de sua composição, que os sujeitos iniciam suas interações
com o mundo social e com o conjunto de regras que o conduzem. É o primeiro grupo com o
qual a pessoa convive e seus membros são exemplos para a vida. Quando o indivíduo não se
apropria dessa base moral, nas ocasiões adequadas, isto é, durante toda a infância, ele chegará
à escola desprovida do conjunto de princípios que norteiam suas condutas. Provavelmente,
essa mesma instituição escola, as pessoas e os objetos que a compõem estarão revestidos de
pouco valor ou de significados. E esse é um dos esclarecimentos para o não cuidado com o
espaço escolar e com as pessoas que participam daquele contexto, reafirmando a observação
de uma docente responsável pela turma.
Por fim, ocorreu à realização da oficina, os alunos iniciaram as atividades comentando
sobre alguns valores morais que estão inseridos no dia-a-dia da sociedade, com isso fazendo
com que os outros alunos comentassem outros valores e discutissem sobre o mesmo. Essa
atividade se adequa em uma concepção “piagetiana”, no qual os alunos façam um exercício de
construção de valores, regras e normas em um momento de trocas, aspirações, discussão de
pontos de vistas, qualquer oportunidade que possibilite a troca entre as pessoas, como um
exercício de reciprocidade.
Em seguida foi aplicada a dinâmica da pirâmide dos valores, como resultado foram
citados 41 termos relacionados com valores morais. A dinâmica foi aplicada em duas turmas
dos 9 º ano, tendo num total de 85 alunos participantes. Foram citados no total 255 termos,
tendo vários com grande número de citações como “Respeito” mencionado por 76 alunos,
“Responsabilidade” citado por 34 alunos e “Amor ao próximo” mencionado 33 alunos.
Em discussão com os alunos sobre a frequência desses termos, a maioria pronunciou
que esses valores são os essenciais para uma boa convivência tanto em sala de aula, nas
relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-agente educacional, professor-agente
educacional e entre outras interações dos indivíduos que circulam na escola como fora da
escola. Para Puig (1998), a educação moral não é tão-só um meio de adequação social ou de
obtenção de hábitos virtuosos; também não é apenas o desenvolvimento do juízo moral ou a
ampliação dos próprios valores; é uma tarefa complexa que os seres humanos realizam com a
ajuda dos seus companheiros e dos adultos para ordenar aquelas estruturas de sua
personalidade que lhe permitirão integrar-se de maneira crítica ao seu meio sociocultural.
Na amostra pode se observar para que tenha uma efetivação dos valores no ambiente
escola deverá ser um trabalho efetivo, continuo e em conjunto com todos os agentes que
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frequentam as escolas. Assim como comenta Moreno Marimon (2002), os valores


representam o apoio das linhas fundamentais que norteiam a vida e constituem a chave da
conduta das pessoas.

Consideração final

Pode-se notar no desenvolvimento do trabalho que os discentes do colégio


reconhecem os valores que são essenciais para uma convivência serena no ambiente escolar e
em outros espaços que possam estar se relacionado com demais pessoas. O projeto veio
ressaltar o quanto é importante que os alunos efetivem os valores que levam consigo, essa
concretização é exercida com discussão e a reflexão do seu uso entre os alunos, professores,
agentes educacionais e responsáveis dos discentes.
O mesmo trabalho veio destacar para os acadêmicos que estão na graduação de
Licenciatura em Ciências Biológicas, que coordenaram os trabalhos de intervenção em sala de
aula, como auxiliares dos alunos e na elaboração do projeto, o quanto é importante conhecer
os processos de desenvolvimento moral para seu futuro na profissão como docente. Com isso
dando suporte para futuras discussões e reflexões sobre valores morais em posteriores
oportunidades que venham surgir em seu caminho profissional e também pessoal.
A partir a realização desse trabalho, espera-se que outros projetos e o mesmo que foi
efetuado se desenvolva em outras oportunidades do ambiente escolar, a continuação dessa
atividade depende essencialmente dos docentes, discentes e de outros envolvidos que estão
inseridos no dia a dia da escola. Projetos que envolvam o tema de valores morais são
trabalhos que precisam ser contínuos, onde a prática das discussões e reflexões seja diária e
não em momentos pontuais.

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