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matA12 – introdução ao cálculo diferencial II

Função exponencial Função logarítmica


f  x  ax , a  1 f  x   log a x , a  1 log a x  y  x  a y
D D 

D   y
D  y

positiva em negativa em 0,1 e positiva em 1, 


continua em
é injetiva contínua em 
1
não tem zeros é injetiva 1
0 x
estritamente crescente não tem zeros
0 estritamente crescente
assintota horizontal y  0 x

assintota vertical x  0
a função não é par nem ímpar
a função não é par nem ímpar
Propriedades de potências e radicais Propriedades dos logaritmos
Sejam a, b   , x, y  e n  a0  1  loga 1  0 a1  a  log a a  1
x x
ax a b log a  a x   x
a 0  1 , a1  a  a x y     a log a x  x
ay b a
ax  a 
x
x
log a  x. y   log a x  log a y
1
ax  a y  ax y   log a    log a x  log a y
bx  b 
n
a  an  y
1
 a
n
a x  bx   a  b
x
a log a     log a x loga xk  k.loga x, k 
x n
n
ax  a n  x
logb x
a 
x y
 a x. y n
an  b  a n b log a x 
logb a
, a, b  
\ 1

Operações sobre limites


                     b  , b 
b  
  b  , b  
  b  , b  
 0, b   , b 
 b
 b b
 , b    , b  
ou b    , b  
ou b  
b 0 0
Limites de uma função Limites notáveis
O limite de f ( x) quando x tende para a é b, escreve-se:  1
n
ln  x  1
lim 1    e lim 1
lim f ( x)  b  n x0 x
x a
Se existirem os limites laterais de uma função num ponto, o ex 1 ln x
0
limite da função nesse ponto existe se e só se os limites lim 1 lim
x 
x 0 x x
laterais são iguais:
lim f ( x)  b  lim f ( x)  b  lim f ( x)  b ex ln x
x a  , p  lim lim 1
x a x a
x  x p x 1 x  1

Indeterminações
Polinomial – quando x   a função admite o mesmo limite que o seu monómio de mais alto grau

Irracional – multiplica-se e divide-se pelo “binómio conjugado”

Uma função racional admite, quando x   , o mesmo limite que o quociente de monómios de mais alto grau

0 Quando temos uma indeterminação deste tipo, o valor para o qual x está a tender é raiz do numerador e do
0 denominador
 0
0 Transformamos numa das outras indeterminações (
ou )
 0
Continuidade
Diz-se que uma função é contínua no ponto x  a do seu domínio se e só se lim f ( x) existe e tem o mesmo valor que f (a ) ,
x a

isto é, lim f ( x)  f (a)


x a

Se lim f ( x)  f (b) diz-se que a função é contínua à esquerda no ponto x  b .


x b

Se lim f ( x)  f (c) diz-se que a função é contínua à direita no ponto x  c .


x c
Uma função é contínua se for contínua em todos os pontos do seu domínio
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matA12 – introdução ao cálculo diferencial II

Teorema de Bolzano-Cauchy
Se f é uma função contínua num intervalo  a, b  e f (a )  k  f (b) ou f (b)  k  f (a ) , então,
c  a, b : f (c )  k
Assintotas verticais
A reta vertical x  a é chamada uma assintota vertical do gráfico da função f se lim f ( x)   ou lim f ( x)  
x a x a

Assintotas não verticais


A reta de equação y  mx  b  m, b   , é uma assintota não vertical (horizontal ou oblíqua) do gráfico de f se
lim  f ( x)  (mx  b)  0
x 
Se m  0 a assintota diz-se horizontal e se m  0 a assintota diz-se oblíqua.
Se a reta y  mx  b  m, b   , é uma assintota do gráfico de uma função f, então, tem-se
f ( x)
m  lim e b  lim  f ( x)  mx 
x 
x x 

Se lim f ( x)  b , então a reta y  b é uma assintota horizontal do gráfico da função f.


x 
Derivadas
f (b)  f (a)
A taxa média de variação de uma função f no intervalo  a, b  é dada por: tmv a ,b 
ba
f ( x)  f (a) f ( a  h)  f ( a )
Derivada ou taxa de variação de uma função f em a é dada por: f   a   lim ou f   a   lim
x a xa h 0 h
Quando f '  a  é um número real, a função diz-se derivável em a.
f '  a  é o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a.
A equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a é ada por: y  f '  a  x  a   f  a 
Toda a função com derivada finita num ponto é contínua nesse ponto, o reciproco não é verdade.
Regras de derivação
 u  v  '  u ' v '  u.v  '  u '.v  u.v '  u  u '.v  u.v '  eu   u '.eu  au   u '.au .ln a
  
v
2
v

 ln u  
u'
u
 log a u  
u'
u.ln a
 u   n.u
n n 1
.u ' n    u   n. uu'
n
n n 1
g f   x0   f   x0   g   f  x0  

Primeira derivada, monotonia e extremos


Se f  x   0, x  a, b , então, f é estritamente crescente em a, b .

Se f   x   0, x  a, b , então, f é estritamente decrescente em a, b .
Se f   x   0, x  a, b , então, f é constante em a, b .
Se f é derivável em a e se tem um extremo para x  a , então f   a   0 .
Segunda derivada, concavidade e pontos de inflexão
Se f  x   0, x  a, b , então, f tem concavidade voltada para cima em a, b .

Se f   x   0, x  a, b , então, f tem concavidade voltada para baixo em a, b .
Se f é duas vezes derivável numa vizinhança de a e se tem um ponto de inflexão para x  a , então f   a   0 .

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